O documento descreve a história da educação especial no Brasil desde a pré-história até o século XXI. Ele destaca marcos importantes como a Constituição Federal de 1988 que estabeleceu o direito à educação para pessoas com deficiência e a Lei Brasileira de Inclusão de 2015, que trouxe avanços significativos para a inclusão e emancipação social de pessoas com deficiência. O texto também discute desafios atuais como a necessidade de um novo olhar sobre identificação de necessidades especiais e inclusão plena nas escolas.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute a educação inclusiva e as adequações curriculares necessárias para atender alunos com necessidades educacionais especiais. A escola inclusiva deve se adaptar para atender a todos os alunos e o currículo deve ser flexível para contemplar as diversas necessidades, com adaptações individuais quando necessário. A comunidade escolar deve discutir conjuntamente as estratégias pedagógicas mais adequadas.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute a educação inclusiva e as adequações curriculares necessárias para atender alunos com necessidades educacionais especiais. A escola inclusiva deve se adaptar para atender a todos os alunos e o currículo deve ser flexível para contemplar as diversas necessidades, com adaptações individuais quando necessário. A comunidade escolar deve discutir conjuntamente as estratégias pedagógicas mais adequadas.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento discute a inclusão de estudantes com necessidades especiais nas escolas regulares. Aborda a perspectiva histórica da segregação para a integração e inclusão, a legislação relevante e os objetivos do atendimento educacional especializado para prover acesso, participação e aprendizagem destes alunos. Também apresenta exemplos de pessoas com deficiências que tiveram sucesso profissional.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
Um sistema educacional só pode ser considerado inclusivo quando:
Reconhece que todas as crianças podem aprender e respeita suas diferenças; permite atender às necessidades de todas as crianças; e faz parte de uma estratégia de promover uma sociedade inclusiva.
O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil, desde a segregação de pessoas com deficiência até os dias atuais de inclusão escolar. Apresenta as principais fases históricas da educação especial no país e conceitos como integração e inclusão. Também aborda a legislação nacional e internacional relacionada à educação inclusiva.
O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência e catadores de lixo no Brasil. A legislação brasileira protege os direitos das pessoas com deficiência, mas ainda há barreiras para sua inclusão na sociedade. Catadores desempenham um papel importante na reciclagem, mas muitos enfrentam discriminação; organizações e políticas públicas buscam promover sua inclusão social e dignidade.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
Este documento discute a educação para a diversidade no Brasil. Aborda a contextualização histórica da educação inclusiva e multicultural, analisando as desigualdades e diferenças no espaço escolar. Também examina questões de gênero, etnia e identidade cultural no cotidiano escolar, além de discutir saberes culturais e processos pedagógicos para uma educação inclusiva.
O documento fornece informações sobre diversos tipos de deficiência, como física, auditiva, visual e intelectual. Ele explica cada deficiência, suas causas, características e formas de auxiliar pessoas com deficiência na escola por meio de adaptações e acessibilidade.
O documento descreve a evolução histórica da educação especial no Brasil desde meados do século XIX até os dias atuais, destacando marcos como a criação das primeiras instituições para cegos e surdos em 1854, a assunção do atendimento educacional por parte do governo federal na metade do século XX e a promulgação de leis que garantem a inclusão e o acesso à educação.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento discute conceitos de deficiência intelectual e aspectos a serem considerados na educação inclusiva de alunos com essa deficiência. Aborda definições históricas de deficiência intelectual, características do funcionamento intelectual, mecanismos de aprendizagem e estratégias pedagógicas inclusivas.
Educação Inclusiva - Atendimento Educacional Especializado Para A Deficiência...asustecnologia
Este documento discute o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência mental. Primeiramente, define o papel da escola comum e da escola especial, explicando que a escola comum tem o compromisso de introduzir todos os alunos no mundo social, cultural e científico, enquanto a escola especial não pode substituir completamente esse papel. Em seguida, apresenta o conceito de atendimento educacional especializado previsto na Constituição como um complemento à educação oferecido na rede regular de ensino. Por fim, discute as caracterí
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva -...Germano Santos da Silva
O documento descreve a evolução histórica e legal da educação especial no Brasil desde 1961. Leis iniciais reconheceram o direito à educação de crianças "excepcionais" e estabeleceram tratamento especial para alunos com deficiências ou atraso escolar. Em 1988, a Constituição Federal determinou a educação inclusiva como dever do Estado. Políticas posteriores orientaram a integração de alunos com necessidades especiais na educação regular.
O documento discute o conceito de inclusão social e deficiência. Ele define inclusão social como um conjunto de ações que combatem a exclusão de pessoas de benefícios sociais devido a fatores como classe social, origem, educação ou deficiência. Também define deficiência como alterações significativas físicas, sensoriais ou intelectuais em comparação com a maioria das pessoas. Além disso, discute os diferentes tipos de deficiência reconhecidos no Brasil e mitos e verdades comuns sobre o tema.
Aula 2 e 3 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVARute Pereira
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas leis e declarações internacionais que defenderam a educação de pessoas com deficiência na escola regular, até as mais recentes políticas de 2007-2008 que ampliaram o atendimento educacional especializado nas escolas públicas.
O documento discute deficiência múltipla, que se refere a pessoas que têm mais de uma deficiência física, sensorial, mental ou comportamental. Ele explica como as deficiências múltiplas podem se manifestar de forma combinada e destaca a importância de avaliações e currículos adaptados para atender às necessidades desses alunos.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento discute as práticas avaliativas nas escolas brasileiras e propõe uma redefinição dessas práticas. Atualmente, a avaliação se baseia quase que exclusivamente nos resultados de provas, que usam uma linguagem diferente do dia a dia da sala de aula. Além disso, a avaliação é usada para punir em vez de ensinar. A proposta é mudar a avaliação para que ela ajude a alterar as ações e relações escolares de forma construtiva.
O documento discute a inclusão escolar no Brasil, definindo-a como a inclusão de crianças com deficiência no ensino regular para romper preconceitos. Apresenta a história da educação especial no Brasil e movimentos internacionais a favor da inclusão. Resume os tipos de deficiência discutidos no documento, incluindo altas habilidades, deficiência intelectual, visual, auditiva, física e problemas de aprendizagem.
O documento discute a inclusão de estudantes com necessidades especiais nas escolas regulares. Aborda a perspectiva histórica da segregação para a integração e inclusão, a legislação relevante e os objetivos do atendimento educacional especializado para prover acesso, participação e aprendizagem destes alunos. Também apresenta exemplos de pessoas com deficiências que tiveram sucesso profissional.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
Um sistema educacional só pode ser considerado inclusivo quando:
Reconhece que todas as crianças podem aprender e respeita suas diferenças; permite atender às necessidades de todas as crianças; e faz parte de uma estratégia de promover uma sociedade inclusiva.
O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil, desde a segregação de pessoas com deficiência até os dias atuais de inclusão escolar. Apresenta as principais fases históricas da educação especial no país e conceitos como integração e inclusão. Também aborda a legislação nacional e internacional relacionada à educação inclusiva.
O documento discute a inclusão social de pessoas com deficiência e catadores de lixo no Brasil. A legislação brasileira protege os direitos das pessoas com deficiência, mas ainda há barreiras para sua inclusão na sociedade. Catadores desempenham um papel importante na reciclagem, mas muitos enfrentam discriminação; organizações e políticas públicas buscam promover sua inclusão social e dignidade.
O documento descreve o Atendimento Educacional Especializado (AEE), definindo-o como um serviço de educação especial que identifica e organiza recursos pedagógicos para eliminar barreiras à participação de alunos com necessidades especiais. O AEE é oferecido a alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades, na escola regular ou em salas de recursos. Essas salas contêm materiais e equipamentos específicos para o atendimento dos alunos.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
Este documento discute a educação para a diversidade no Brasil. Aborda a contextualização histórica da educação inclusiva e multicultural, analisando as desigualdades e diferenças no espaço escolar. Também examina questões de gênero, etnia e identidade cultural no cotidiano escolar, além de discutir saberes culturais e processos pedagógicos para uma educação inclusiva.
O documento fornece informações sobre diversos tipos de deficiência, como física, auditiva, visual e intelectual. Ele explica cada deficiência, suas causas, características e formas de auxiliar pessoas com deficiência na escola por meio de adaptações e acessibilidade.
O documento descreve a evolução histórica da educação especial no Brasil desde meados do século XIX até os dias atuais, destacando marcos como a criação das primeiras instituições para cegos e surdos em 1854, a assunção do atendimento educacional por parte do governo federal na metade do século XX e a promulgação de leis que garantem a inclusão e o acesso à educação.
1) O documento discute deficiência intelectual, incluindo mitos, desafios, enfoques teóricos e perspectivas.
2) É analisado o histórico da deficiência intelectual e a importância da escola na vida dessas pessoas.
3) Autoridades como Piaget, Vygotsky e Leontiev são citadas para discutir a aprendizagem e desenvolvimento de pessoas com deficiência intelectual.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento discute conceitos de deficiência intelectual e aspectos a serem considerados na educação inclusiva de alunos com essa deficiência. Aborda definições históricas de deficiência intelectual, características do funcionamento intelectual, mecanismos de aprendizagem e estratégias pedagógicas inclusivas.
Educação Inclusiva - Atendimento Educacional Especializado Para A Deficiência...asustecnologia
Este documento discute o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência mental. Primeiramente, define o papel da escola comum e da escola especial, explicando que a escola comum tem o compromisso de introduzir todos os alunos no mundo social, cultural e científico, enquanto a escola especial não pode substituir completamente esse papel. Em seguida, apresenta o conceito de atendimento educacional especializado previsto na Constituição como um complemento à educação oferecido na rede regular de ensino. Por fim, discute as caracterí
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva -...Germano Santos da Silva
O documento descreve a evolução histórica e legal da educação especial no Brasil desde 1961. Leis iniciais reconheceram o direito à educação de crianças "excepcionais" e estabeleceram tratamento especial para alunos com deficiências ou atraso escolar. Em 1988, a Constituição Federal determinou a educação inclusiva como dever do Estado. Políticas posteriores orientaram a integração de alunos com necessidades especiais na educação regular.
O documento discute o conceito de inclusão social e deficiência. Ele define inclusão social como um conjunto de ações que combatem a exclusão de pessoas de benefícios sociais devido a fatores como classe social, origem, educação ou deficiência. Também define deficiência como alterações significativas físicas, sensoriais ou intelectuais em comparação com a maioria das pessoas. Além disso, discute os diferentes tipos de deficiência reconhecidos no Brasil e mitos e verdades comuns sobre o tema.
Aula 2 e 3 FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVARute Pereira
O documento discute a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil, desde a Constituição de 1988 que garantiu educação para todos, passando pelas leis e declarações internacionais que defenderam a educação de pessoas com deficiência na escola regular, até as mais recentes políticas de 2007-2008 que ampliaram o atendimento educacional especializado nas escolas públicas.
O documento discute deficiência múltipla, que se refere a pessoas que têm mais de uma deficiência física, sensorial, mental ou comportamental. Ele explica como as deficiências múltiplas podem se manifestar de forma combinada e destaca a importância de avaliações e currículos adaptados para atender às necessidades desses alunos.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
O documento discute as práticas avaliativas nas escolas brasileiras e propõe uma redefinição dessas práticas. Atualmente, a avaliação se baseia quase que exclusivamente nos resultados de provas, que usam uma linguagem diferente do dia a dia da sala de aula. Além disso, a avaliação é usada para punir em vez de ensinar. A proposta é mudar a avaliação para que ela ajude a alterar as ações e relações escolares de forma construtiva.
O documento discute a inclusão escolar no Brasil, definindo-a como a inclusão de crianças com deficiência no ensino regular para romper preconceitos. Apresenta a história da educação especial no Brasil e movimentos internacionais a favor da inclusão. Resume os tipos de deficiência discutidos no documento, incluindo altas habilidades, deficiência intelectual, visual, auditiva, física e problemas de aprendizagem.
Preparando se para a escola - dicas de transição para alunos com autismoRosane Domingues
O documento fornece dicas para preparar alunos com autismo para uma nova escola ou experiência escolar, incluindo: 1) prévia da escola para familiarizar o aluno com o ambiente; 2) questionários para professores conhecerem melhor os alunos; e 3) rotinas e cronogramas para ajudar os alunos a se organizarem.
O documento apresenta 53 atividades, jogos e brincadeiras para serem realizadas na escola. As atividades são descritas detalhadamente com nome, idade recomendada, objetivo, material necessário, local e forma de execução. Algumas atividades desenvolvem habilidades como audição, atenção, memória e coordenação motora, enquanto outras trabalham cooperação, competição e iniciação esportiva. A maioria pode ser realizada em sala de aula, pátio ou quadra da escola.
Este documento apresenta os conteúdos mínimos para os alunos de classe especial da rede municipal de educação de Seropédica para o ano de 2016, organizados por ciclo, bimestre e disciplina, com ênfase na alfabetização, matemática básica e ciências. O objetivo é contribuir para a independência dos alunos e sua inclusão nas escolas regulares e no mercado de trabalho.
A Medida Educativa Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagó...Joaquim Colôa
O documento discute estratégias de diferenciação pedagógica em três níveis: 1) Conteúdo, adaptando os objetivos de aprendizagem a diferentes grupos de alunos; 2) Processo, variando as atividades e representações usadas; 3) Produto, permitindo que os alunos demonstrem seu aprendizado de diferentes formas. A diferenciação deve respeitar os princípios da equidade e do direito de todos os alunos à aprendizagem.
1) O documento discute a inclusão de alunos com deficiência nas escolas e classes comuns da rede regular, abordando aspectos jurídicos e orientações pedagógicas.
2) Do ponto de vista jurídico, analisa o que diz a Constituição Federal, a LDBEN e decretos sobre o direito à educação de pessoas com deficiência, debatendo a viabilidade na prática e a interpretação dos termos "preferencialmente" e "integração".
3) Nas orientações pedagógicas, apresenta como as escolas podem se organ
A consolidaçao da inclusao escolar no brasil 2003 a 2016Isa ...
1. O documento descreve a evolução histórica da educação inclusiva no Brasil desde os anos 1990, quando começaram os debates internacionais sobre educação para todos e necessidades educacionais especiais.
2. A política nacional de educação especial brasileira de 1994 ainda se baseava no modelo segregacionista, enquanto documentos internacionais defendiam a inclusão.
3. A partir dos anos 2000, cresceu no Brasil o movimento pela educação inclusiva, em linha com a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência de 2006,
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre as representações sociais de inclusão escolar de alunos com deficiência entre professoras de uma rede pública de ensino no município de Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco. O trabalho analisa como tais representações influenciam as práticas pedagógicas dessas professoras. A pesquisa utilizou entrevistas e associação livre de palavras com 43 professoras para identificar as representações sociais sobre inclusão. Os resultados apontam que as representações são ambígu
O documento analisa o papel do pedagogo na inclusão escolar de alunos com deficiência. Discute o processo histórico de inclusão social dessas pessoas e como a escola vem se modificando para incluir todos os alunos. Realizou uma pesquisa com pedagogos de escolas de Ponta Grossa para compreender seu papel no contexto da escola inclusiva, apontando que eles atuam como orientadores pedagógicos e na promoção da aprendizagem dos alunos.
Inclusão escolar o planejamento das aulas tem de prever atividades para todo...SimoneHelenDrumond
O documento discute a importância do planejamento de aulas inclusivas que preveem atividades para todos os alunos. Ele apresenta os princípios da educação inclusiva, como a discriminação positiva e o respeito à singularidade de cada aluno. Também discute a necessidade de adaptações curriculares com base em diagnósticos iniciais de cada estudante, de modo a promover a aprendizagem de todos.
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Lei brasileira de_inclusao 1 por Tim DuqueAnderson Duque
O documento discute a Lei Brasileira de Inclusão (Lei no 13.146/2015), definindo pessoas com deficiência e detalhando seus direitos, incluindo à educação, proteção contra discriminação e violência, e dever do Estado em garantir acesso pleno à sociedade.
O documento discute a educação especial e inclusiva na perspectiva da Lei Brasileira de Inclusão. Ele resume os principais pontos da lei sobre o direito à educação de qualidade e sem discriminação para pessoas com deficiência e transtorno do espectro autista, assim como as responsabilidades do poder público para implementar sistemas educacionais inclusivos.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo: 1) os princípios constitucionais de promover a educação para todos sem discriminação; 2) as leis que estabelecem a educação especial e inclusiva na rede regular de ensino; 3) os alunos da educação especial, incluindo aqueles com deficiência, transtornos ou altas habilidades.
O documento discute as diretrizes da educação brasileira à luz das referências legais e marcos referenciais considerando as dimensões de ensinar e cuidar. Ele revisa as Diretrizes Curriculares Nacionais à luz das mudanças legais recentes e enfatiza a centralidade do estudante, o acesso, inclusão e qualidade social da educação.
O documento apresenta os direitos da pessoa com Síndrome de Down segundo a Constituição Federal de 1988, o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei Brasileira de Inclusão, incluindo o direito à educação, saúde e não discriminação. A cartilha também descreve os deveres do Estado e da sociedade em garantir esses direitos e promover a inclusão das pessoas com Síndrome de Down.
O documento discute o uso de blogs na educação como uma ferramenta para promover a interação com o mundo, respeitando os direitos fundamentais à educação, expressão e acesso à informação. Leis como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Constituição Brasileira e o Estatuto da Criança e do Adolescente garantem esses direitos. Blogs podem ser usados por alunos e professores em diversas disciplinas de forma interativa e colaborativa.
O decreto institui a Política Nacional de Educação Especial: Equitativa, Inclusiva e com Aprendizado ao Longo da Vida, que tem como objetivo garantir os direitos à educação e ao atendimento educacional especializado para pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. A política define princípios, público-alvo, diretrizes e ações para implementação de serviços educacionais especializados nas redes regular e especializada.
MATERIAL DE AULA LDB. EXPLICA-SE A LDB PARA CONCURSOS.FabianaFariaSouZa1
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece os princípios e fins da educação no Brasil, incluindo a igualdade de acesso à educação, liberdade de aprender e ensinar, e gratuidade do ensino público. A lei também define os deveres do Estado em garantir a educação básica obrigatória, educação infantil, atendimento especializado, e acesso à educação ao longo da vida.
Estrutura e organização da educação brasileiraAline Pivetta
O documento discute a estrutura e organização da educação brasileira com base em leis e documentos oficiais. Apresenta os principais aspectos relacionados ao respeito às diversidades e multiculturalismo abordados na LDB, PCN e outras diretrizes. Também analisa criticamente uma comemoração do Dia dos Pais e formas de valorizar a diversidade por meio de desenhos na escola.
Este documento fornece informações sobre os direitos da pessoa com Síndrome de Down, incluindo o direito à educação, saúde e assistência social garantidos pela Constituição Federal e outras leis brasileiras. A cartilha também descreve a Lei Brasileira de Inclusão que visa promover a igualdade de direitos e inclusão social das pessoas com deficiência.
O documento discute as bases legais da educação especial e inclusiva no Brasil, citando a Constituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases, a Lei Brasileira de Inclusão e documentos internacionais. Ele também resume os procedimentos adotados em Seropédica em relação à educação especial e inclusão, como matrícula, avaliação, equipes, projeto pedagógico e direcionamentos para 2016.
Regimento escolar bartolomeu bueno da silva 2010Paulo Sérgio
Este documento descreve o regimento escolar do Colégio Estadual "Bartolomeu Bueno da Silva" localizado em Paranaiguara, Goiás. Ele define a estrutura organizacional da escola, os princípios educacionais, objetivos, cargos de gestão e suas atribuições, como o diretor, vice-diretor e coordenador pedagógico.
Este documento descreve a organização administrativa e pedagógica das unidades escolares da rede pública estadual de ensino do Piauí. Ele define a estrutura da diretoria, secretaria e serviços gerais de cada escola, e estabelece as atribuições dos cargos. Também especifica os objetivos da educação nos níveis fundamental, médio, EJA, profissional e especial, e define o papel da supervisora pedagógica na coordenação das atividades escolares.
palestra realizada com abordagem voltada para os direitos da pessoa com deficiência em âmbito Educacional, buscando elucidar os conceitos e normas brasileiras.
O documento discute a Resolução SEE 2.197/2012 e sua implementação no contexto da melhoria da educação. Ele apresenta os princípios éticos, políticos e estéticos que devem orientar as políticas educacionais e as ações pedagógicas nas escolas. Além disso, aborda temas como a organização do Ensino Fundamental e Médio, modalidades educacionais e a avaliação dos alunos.
Este documento estabelece diretrizes para a educação básica no estado de Goiás, incluindo a educação infantil, ensino fundamental e médio. Define a educação infantil como direito das crianças e responsabilidade do estado e família, devendo ser oferecida prioritariamente pelo poder público municipal. Estabelece também objetivos, recursos, instalações e equipamentos necessários para a educação infantil.
Este documento estabelece diretrizes para a educação básica no estado de Goiás, incluindo a educação infantil, ensino fundamental e médio. Define a educação infantil como direito das crianças de 0 a 5 anos e responsabilidade conjunta de estado e família. Também estabelece requisitos para instalações, equipamentos, pessoal e currículo na educação infantil, visando o desenvolvimento integral das crianças.
O documento discute educação especial, abordando:
1) Direitos constitucionais de pessoas com deficiência à educação inclusiva;
2) Classificações internacionais de deficiência e conceitos;
3) Desafios da educação especial na escolarização de crianças com diferentes necessidades.
Marcos legais da educacao especial no Brasil.pptxAndrea491870
Este documento resume os principais marcos legais da educação especial no Brasil desde a Constituição Federal de 1988, incluindo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996 e o novo Plano Nacional de Educação de 2014. Estes asseguram o direito à educação inclusiva e ao atendimento educacional especializado para pessoas com deficiência ou necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino.
O documento descreve os eixos formativos e possibilidades de atuação para a educação integral nas escolas do estado de Minas Gerais. Os três principais eixos são: 1) Orientação de estudos, com foco em alfabetização, leitura e matemática; 2) Comunicação, mídia e cultura digital, com atividades como redes sociais, fotografia e rádio escolar; 3) Memória, cultura e artes, com opções como artesanato, música, dança e teatro para promover a cultura local.
Semelhante a História da ed. especial e legislação no brasil (20)
O documento discute a introdução do atletismo para crianças, abordando fatores físicos e ambientais que influenciam o desenvolvimento motor, assim como as diferentes provas do atletismo divididas em corridas, saltos, arremessos e lançamentos.
O documento discute vários métodos de doping e seus efeitos na saúde. Estes incluem estimulantes que reduzem a fadiga mas aumentam riscos cardíacos, narcóticos que mascaram dor mas causam dependência, e esteróides anabólicos que aumentam força muscular mas causam danos orgânicos. Muitos métodos de doping podem levar a danos graves ou até morte subita do atleta.
A empresa está enfrentando desafios financeiros devido à queda nas vendas e precisa cortar custos. Um plano de reestruturação é proposto para demitir funcionários e fechar algumas lojas menos rentáveis para reduzir gastos e voltar ao lucro.
O documento discute as regras e técnicas básicas de várias provas de atletismo, incluindo corridas, revezamentos, saltos e arremessos. Ele define os padrões para raias de corrida e áreas de prova, explica os movimentos básicos da corrida e do bloco de partida, e descreve brevemente provas de revezamento, saltos horizontais e verticais.
La carrera consiste en una secuencia de pequeños saltos, así como saltos horizontales y verticales. También incluye carreras de medio fondo y fondo, así como saltos de distancia, triple salto y salto con pértiga.
Este documento presenta orientaciones didácticas para el entrenamiento de atletismo en niños. Explica que es importante iniciar a los niños en múltiples pruebas de atletismo para desarrollar habilidades motoras de manera integral en lugar de especializarse demasiado pronto. También destaca la importancia de enfocar el entrenamiento en la técnica más que en la fuerza o resistencia durante la infancia para evitar lesiones y mantener la motivación.
O documento discute o atletismo como atividade esportiva, abordando seus aspectos pedagógicos, escolares e de alto rendimento. Apresenta as diversas modalidades do atletismo, como corridas, saltos, arremessos e lançamentos, e discute fatores como herança genética e ambientais que influenciam o desempenho atlético. Também discute a inserção do atletismo nos diferentes níveis educacionais.
O documento discute formas de intervenção psicomotora na educação infantil e escolar, mencionando a importância da atividade física e do brincar para o desenvolvimento integral da criança. Aborda também o planejamento de aulas levando em conta a faixa etária dos alunos e o uso de ferramentas lúdicas e criativas.
O documento discute o uso de tecnologias educacionais no ensino, mencionando pesquisas sobre como as letras em uma palavra podem ser lidas em ordem aleatória e a importância do contexto. Também aborda brevemente a história das tecnologias de informação e comunicação e seu uso em sala de aula.
O conhecimento como compreensão do mundo e como fundamentação da ação. Estudo teórico, técnico e crítico para elaboração de trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa e monografias. Estudo sobre tipos de conhecimentos e aprendizado sobre a investigação científica.
Utilização do computador na educação, histórico dos softwares educacionais, classificação dos softwares educacionais, formação de recursos humanos na informática na educação. Ambientes de ensino e aprendizagem computadorizados, enfoque algorítmicos x enfoque heurístico, modalidades do CAI, ferramentas de apoio ao processo de ensino-aprendizagem. Trabalho cooperativo em educação: uso de ferramentas computacionais cooperativas
O documento discute os fundamentos da avaliação neurológica, incluindo o desenvolvimento motor, exame neurológico sistematizado, funções motoras e sensitivas, coordenação e equilíbrio, reflexos e considerações sobre a avaliação neurológica em crianças.
Utilização do computador na educação, histórico dos softwares educacionais, classificação dos softwares educacionais, formação de recursos humanos na informática na educação. Ambientes de ensino e aprendizagem computadorizados, enfoque algorítmicos x enfoque heurístico, modalidades do CAI, ferramentas de apoio ao processo de ensino-aprendizagem. Trabalho cooperativo em educação: uso de ferramentas computacionais cooperativas
O documento discute as bases neurais da memória e aprendizagem. Apresenta objetivos como conceituar os tipos de memória, discutir métodos de estudo e analisar teorias como a estrutural e dos níveis de processamento. Também discute o modelo de memória de trabalho de Baddeley e comparações com o modelo de Atikson-Shiffrin.
Estudo das dificuldades de aprendizagem e Necessidades Educacionais Especiais sob o ponto de vista das Neurociências. Estruturas neuroanatôminas envolvidas na aprendizagem e cognição. Bases neurais da memória e da aprendizagem. Transtornos específicos de aprendizagem, em especial o transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.
O conhecimento como compreensão do mundo e como fundamentação da ação. Estudo teórico, técnico e crítico para elaboração de trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa e monografias. Estudo sobre tipos de conhecimentos e aprendizado sobre a investigação científica
O documento discute as vantagens do uso de jogos didáticos no ensino, listando diversos benefícios como a fixação de conceitos, desenvolvimento de estratégias de resolução de problemas, aprendizado interdisciplinar e socialização entre estudantes. Também apresenta objetivos indiretos que jogos podem propiciar, como memória, raciocínio, percepção e expressão linguística. Por fim, sugere a criação de revistas e o aprendizado baseado em projetos como estratégias pedagógicas.
O documento fornece informações sobre os requisitos e procedimentos para a realização do estágio supervisionado. O estágio deve ser de 300 horas, incluindo 270 horas de atividades como observação, participação e regência em escolas de ensino fundamental e médio, e 30 horas para elaboração do relatório final. O estágio tem como objetivo associar teoria e prática e capacitar os estagiários para a docência.
A didática como atividade pedagógica escolar. A estruturação do trabalho docente e a interação professor-aluno na construção do conhecimento. A escolarização e as ações pedagógicas
enfoques teóricos, pesquisas e materiais relativos às novas tecnologias da informação e da comunicação no contexto da sociedade atual.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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História da ed. especial e legislação no brasil
1. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃOHISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
ESPECIAL E LEGISLAÇÃO NOESPECIAL E LEGISLAÇÃO NO
BRASILBRASIL
Prof. Ms. A.J.A.S. Junior
E-mail: atletcpower@hotmail.com
http://www.facebook.com/dimitry.junior
https://twitter.com/atletcpower
2.
3.
4. DEFICIÊNCIA NA PRÉ-HISTÓRIADEFICIÊNCIA NA PRÉ-HISTÓRIA
• Pythecantropus erectus: humanóide, calota
craniana 3 dentes.
• Tumor ósseo saliente/ aneurisma cabeça do
fêmur.
6. • Fêmur fraturado, com desvio de 20 cm.
• Reumatismo: osteopatia até imobilização
total
• Mãos com falta de dedos
7. DUVIDASDUVIDAS
• A dimensão do problema por amputação,
como desenvolver suas atividades?
• Fraturas ou outras lesões severas, como
sobreviver?
• Como se locomover?
25.000 a.C25.000 a.C
8. ACEITAÇÃO X REJEIÇÃOACEITAÇÃO X REJEIÇÃO
• Os registros pré-históricos era a marca do
grupo social de: “eu faço parte do grupo,
estou vivo!”
9. EGITO ANTIGO 5.000 a.CEGITO ANTIGO 5.000 a.C
• PCDs as mais diferentes classes sociais, de
escravos á faraós.
• Relatos em papiros 4.500 a.C sobre nanismo.
• Relatos em papiros 4.000 a.C sobre os
deficientes visuais e de como tratar a
cegueira.
• 1.500 a.C papiros de Hebers
10. GRÉCIAGRÉCIA
• Eram escondidos ao extremo num lugar
secreto sem contato ou vivencia social
• Crianças abandonadas em montanhas
• Aleijados sacrificados
19. • A partir da década de 60, em cujo período tem
início o processo de formulação de um
conceito de deficiência, no qual é refletida a
“estreita relação existente entre as limitações
que experimentam as pessoas portadoras de
deficiências.
20. • O Ano Internacional da Pessoa Deficiente
ONU, 1981.
• Programa de Ação Mundial para Pessoas com
Deficiência, elaborado por um grupo de
especialistas e aprovado pela ONU, em 1982.
21. DEFINIÇÃODEFINIÇÃO
• Em 1989, que definiu deficiência como toda
perda ou anormalidade de uma estrutura ou
função psicológica, fisiológica ou anatômica.
• Limitações a vida de um ser humano nessas
condições.
22. • A OMS, quase dez anos depois – em 1997 –,
reapresentou essa Classificação Internacional
com um novo título e novas conceituações.
• Agora denominada Classificação Internacional
das Deficiências, Atividades e Participação: um
manual da dimensão das incapacidades e da
saúde.
23. INCLUSÃO
• A idéia de uma sociedade inclusiva se
fundamenta numa filosofia que reconhece e
valoriza a diversidade, como característica
inerente à constituição de qualquer
sociedade.
24.
25. CONSTITUIÇÃO
FEDERAL
•A criança e o adolescente têm direito á educação visando
o pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o
exercício da cidadania e qualificação para o trabalho (ECA
Cap.IV Art. 53)
•Respeito aos valores culturais, artísticos e históricos do
próprio contexto social da criança e adolescente
garantindo a estes a liberdade da criação e o acesso a
cultural (ECA Cap.IV. Art.58
• Os municípios, com apoio dos estados e da União,
estimularão e facilitarão a destinação de recursos e de
espaços para programas culturais, esportivas e de lazer
voltadas para a infância e a juventude (ECA Cap.IV. Art.59)
26. L.D.BL.D.B
• Lei de diretrizes e bases da educação nacional
(LDBEN, 1996), estruturação do sistema
pedagógico educacional brasileiro
27. CONSTITUIÇÃO FEDERAL
•Estabelece o direito de pessoas com deficiência
e receberem educação com preferência na rede
de ensino regular (INCISO III do artigo 208)
•Destacando-se as Leis n.º 7.853/89 e n.º
8.080/90 – a chamada Lei Orgânica da Saúde –
bem como o Decreto n.º 3.298/99.
32. ESTATUTO PCDESTATUTO PCD
• 15 anos elaboração e trâmite politico,
provado 06/07/15.
• 46 milhões de brasileiros serão beneficiados.
• Composto por 127 artigos
• Maior avanço da emancipação social desta
parcela da sociedade.
34. SAÚDESAÚDE
• Os espaços públicos ou privados devem
assegurar o acesso da pessoa com deficiência
conforme a lei em vigor
• por meio de projetos arquitetônico, de
ambientação de interior e de comunicação
que atendam às especificidades das pessoas
com deficiência física, sensorial, intelectual e
mental.
35. • Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei,
considera-se violência contra a pessoa com
deficiência qualquer ação ou omissão,
praticada em local público ou privado, que
lhe cause morte ou dano ou sofrimento físico
ou psicológico.
36. CAPÍTULO IVCAPÍTULO IV
Do Direito à EducaçãoDo Direito à Educação
• Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com
deficiência, assegurados sistema educacional
inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo
de toda a vida, de forma a alcançar o máximo
desenvolvimento possível de seus talentos e
habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais,
segundo suas características, interesses e
necessidades de aprendizagem.
37. • Parágrafo único. É dever do Estado, da
família, da comunidade escolar e da
sociedade assegurar educação de qualidade à
pessoa com deficiência, colocando-a a salvo
de toda forma de violência, negligência e
discriminação.
38. • Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar,
criar, desenvolver, implementar, incentivar,
acompanhar e avaliar:
• I - sistema educacional inclusivo em todos os
níveis e modalidades, bem como o
aprendizado ao longo de toda a vida;
39. • II - aprimoramento dos sistemas
educacionais, visando a garantir condições
de acesso, permanência, participação e
aprendizagem, por meio da oferta de
serviços e de recursos de acessibilidade que
eliminem as barreiras e promovam a inclusão
plena;
40. • III - projeto pedagógico que institucionalize o
atendimento educacional especializado,
assim como os demais serviços e adaptações
razoáveis, para atender às características dos
estudantes com deficiência e garantir o seu
pleno acesso ao currículo em condições de
igualdade, promovendo a conquista e o
exercício de sua autonomia;
41. • IV - oferta de educação bilíngue, em Libras
como primeira língua e na modalidade
escrita da língua portuguesa como segunda
língua, em escolas e classes bilíngues e em
escolas inclusivas;
42. • V - adoção de medidas individualizadas e
coletivas em ambientes que maximizem o
desenvolvimento acadêmico e social dos
estudantes com deficiência, favorecendo o
acesso, a permanência, a participação e a
aprendizagem em instituições de ensino;
43. • VI - pesquisas voltadas para o
desenvolvimento de novos métodos e técnicas
pedagógicas, de materiais didáticos, de
equipamentos e de recursos de tecnologia
assistiva
• VII - planejamento de estudo de caso, de
elaboração de plano de atendimento
educacional especializado, de organização de
recursos e serviços de acessibilidade e de
disponibilização e usabilidade pedagógica de
recursos de tecnologia assistiva;
44. • VIII - participação dos estudantes com
deficiência e de suas famílias nas diversas
instâncias de atuação da comunidade escolar;
• IX - adoção de medidas de apoio que
favoreçam o desenvolvimento dos aspectos
linguísticos, culturais, vocacionais e
profissionais, levando-se em conta o talento, a
criatividade, as habilidades e os interesses do
estudante com deficiência;
45. • X - adoção de práticas pedagógicas inclusivas
pelos programas de formação inicial e
continuada de professores e oferta de
formação continuada para o atendimento
educacional especializado;
• XI - formação e disponibilização de
professores para o atendimento educacional
especializado, de tradutores e intérpretes da
Libras, de guias intérpretes e de profissionais
de apoio;
46. • XII - oferta de ensino da Libras, do Sistema
Braille e de uso de recursos de tecnologia
assistiva, de forma a ampliar habilidades
funcionais dos estudantes, promovendo sua
autonomia e participação;
• XIII - acesso à educação superior e à
educação profissional e tecnológica em
igualdade de oportunidades e condições com
as demais pessoas;
47. • XIV - inclusão em conteúdos curriculares, em
cursos de nível superior e de educação
profissional técnica e tecnológica, de temas
relacionados à pessoa com deficiência nos
respectivos campos de conhecimento;
• XV - acesso da pessoa com deficiência, em
igualdade de condições, a jogos e a
atividades recreativas, esportivas e de lazer,
no sistema escolar;
48. • XVI - acessibilidade para todos os estudantes,
trabalhadores da educação e demais
integrantes da comunidade escolar às
edificações, aos ambientes e às atividades
concernentes a todas as modalidades, etapas
e níveis de ensino;
• XVII - oferta de profissionais de apoio
escolar;
49. • XVIII - articulação intersetorial na
implementação de políticas públicas.
• § 1º Às instituições privadas, de qualquer nível
e modalidade de ensino, aplica-se
obrigatoriamente o disposto nos incisos I, II,
• III, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI,
XVII e XVIII do caput deste artigo, sendo
vedada a cobrança de valores adicionais de
qualquer natureza em suas mensalidades,
anuidades e matrículas no cumprimento
dessas determinações.
50. • § 2º Na disponibilização de tradutores e
intérpretes da Libras a que se refere o inciso
XI do caput deste artigo, deve-se observar o
seguinte:
51. • I - os tradutores e intérpretes da Libras
atuantes na educação básica devem, no
mínimo, possuir ensino médio completo e
certificado de proficiência na Libras;
• II - os tradutores e intérpretes da Libras,
quando direcionados à tarefa de interpretar
nas salas de aula dos cursos de graduação e
pós-graduação, devem possuir nível superior,
com habilitação, prioritariamente, em
Tradução e Interpretação em Libras
52. • Art. 30. Nos processos seletivos para ingresso
e permanência nos cursos oferecidos pelas
instituições de ensino superior e de educação
profissional e tecnológica, públicas e
privadas, devem ser adotadas as seguintes
medidas:
53. • I - atendimento preferencial à pessoa com
deficiência nas dependências das Instituições
de Ensino Superior (IES) e nos serviços;
• II - disponibilização de formulário de
inscrição de exames com campos específicos
para que o candidato com deficiência
informe os recursos de acessibilidade e de
tecnologia assistiva necessários para sua
participação;
54. • III - disponibilização de provas em formatos
acessíveis para atendimento às necessidades
específicas do candidato com deficiência;
• IV - disponibilização de recursos de
acessibilidade e de tecnologia assistiva
adequados, previamente solicitados e
escolhidos pelo candidato com deficiência;
55. • V - dilação de tempo, conforme demanda
apresentada pelo candidato com deficiência,
tanto na realização de exame para seleção
quanto nas atividades acadêmicas, mediante
prévia solicitação e comprovação da
necessidade;
56. • VI - adoção de critérios de avaliação das
provas escritas, discursivas ou de redação
que considerem a singularidade linguística da
pessoa com deficiência, no domínio da
modalidade escrita da língua portuguesa;
• VII - tradução completa do edital e de suas
retificações em Libras.
58. • A família é o primeiro espaço social da criança,
no qual ela constrói referências e valores e a
comunidade é o espaço mais amplo, onde
novas referências e valores se desenvolvem.
• A participação da família e da comunidade
traz para a escola informações, críticas,
sugestões, solicitações, desvelando
necessidades e sinalizando rumos
59. A ESCOLA
• No séc. XXI tem o desafio de com a formação
do individuo como um todo e não apenas no
que diz respeito á sua formação acadêmica,
independendo de suas limitações.
• Em suas demandas cada vez mais complexas
60.
61.
62. DESAFIO
• Se fazendo necessário um novo olhar sobre a
identificação de alunos como portadores de
necessidades especiais.
• Bem como sobre as necessidades especiais
que alguns alunos possam apresentar
66. ANMESE
• È de extrema importância uma avaliação
estrutura para obter-se informações
necessárias.
• Para obter êxito nas ações e propostas
pedagógicas.
67. POPULAÇÃO ESCOLAR
• Crianças com condições físicas, intelectuais, sociais,
emocionais e sensoriais diferenciadas.
• Crianças com deficiência e bem dotadas.
• Crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas.
• Crianças de populações distantes ou nômades.
• Crianças de minorias lingüísticas, étnicas ou culturais.
• Crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados.
69. SUPERDOTAÇÃO
• Grande capacidade de liderança.
• Talento descomunal para artes.
• Capacidade bem desenvolvida em questões
psicomotoras.
70. DEFICIENCIA AUDITIVA
• A deficiência auditiva é caracterizada pela
perda total ou parcial da capacidade de
compreensão da fala por meio do ouvido, seja
ela, congênita ou adquirida.
• http://www.acessobrasil.org.br/libras/
71. • Surdez leve / moderada: perda auditiva de até 70 decibéis,
que dificulta, mas não impede o indivíduo de se expressar
oralmente.
• Surdez severa / profunda: perda auditiva acima de 70
decibéis, que impede o indivíduo de entender, com ou sem
aparelho auditivo.
DEFICIENCIA AUDITIVA
73. DEFICIENCIA AUDITIVA
1770-1827
•1795 - primeiros sintomas da surdez
•Testamento de Heiligenstadt: só a arte me ajuda a
seguir.
•Nona sinfonia 1792-1824.
75. • Variedade de condições não sensoriais que
afetam o indivíduo em termos de mobilidade,
de coordenação motora geral ou da fala,
como decorrência de lesões neurológicas,
neuromusculares e ortopédicas, ou, ainda, de
malformações congênitas ou adquiridas.
DEFICIENCIA FISICA
81. • Comunicação
• Cuidados pessoais
• Habilidades sociais
• Desempenho na família e comunidade
• Independência na locomoção
• Saúde e segurança
• Desempenho escolar
• Lazer e trabalho
DEFICIENCIA MENTAL
82. DEFICIENCIA VISUAL
• Redução ou perda total da capacidade de ver
com o melhor olho e após a melhor correção
ótica.
• Parcial: T12
• Total: T11
84. DEFICIENCIA MULTIPLA
• É a associação, no mesmo indivíduo, de duas
ou mais deficiências primárias
(mental/visual/auditiva/física).
• Com comprometimentos que acarretam
atrasos no desenvolvimento global e na
capacidade adaptativa
86. PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
• Levar em consideração todos os informes adquiridos
para a elaboração de proposta de aula, afim de
atender a necessidade da demanda.
• Pesquisador/ observador/ educador.
103. História e característicasHistória e características
• Desenvolvimento do intelecto da criança, de acordo
com sua idade cronológica e respeitando sempre
suas particularidades assim como seu mundo.
• Utilizar recursos didáticos e pedagógicos.
104. 1-) Valorização Cultural
• Valorização da cultura de cada região.
• Valorização do indivíduo aproveitando suas vivências
anteriores.
• Integra movimentos da cultura corporal, da Ginástica, das
Artes e da Dança.
2-) Diversidade
• Podemos trabalhar com materiais convencionais e não
convencionais.
• Valoriza-se o aluno individualmente, respeitando suas
limitações.
• Promove a educação por ser uma atividade pedagógica.