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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃOHISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
ESPECIAL E LEGISLAÇÃO NOESPECIAL E LEGISLAÇÃO NO
BRASILBRASIL
Prof. Ms. A.J.A.S. Junior
E-mail: atletcpower@hotmail.com
http://www.facebook.com/dimitry.junior
https://twitter.com/atletcpower
DEFICIÊNCIA NA PRÉ-HISTÓRIADEFICIÊNCIA NA PRÉ-HISTÓRIA
• Pythecantropus erectus: humanóide, calota
craniana 3 dentes.
• Tumor ósseo saliente/ aneurisma cabeça do
fêmur.
NEANDERTALNEANDERTAL
• homem cro-magno.
• Espondilose acentuada, curvatura acentuada
da espinha dorsal e joelhos fletidos.
• Fêmur fraturado, com desvio de 20 cm.
• Reumatismo: osteopatia até imobilização
total
• Mãos com falta de dedos
DUVIDASDUVIDAS
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sobreviver?
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ACEITAÇÃO X REJEIÇÃOACEITAÇÃO X REJEIÇÃO
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grupo social de: “eu faço parte do grupo,
estou vivo!”
EGITO ANTIGO 5.000 a.CEGITO ANTIGO 5.000 a.C
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escravos á faraós.
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GRÉCIAGRÉCIA
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INCLUSÃO
• A idéia de uma sociedade inclusiva se
fundamenta numa filosofia que reconhece e
valoriza a diversidade, como característica
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CONSTITUIÇÃO
FEDERAL
•A criança e o adolescente têm direito á educação visando
o pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o
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Cap.IV Art. 53)
•Respeito aos valores culturais, artísticos e históricos do
próprio contexto social da criança e adolescente
garantindo a estes a liberdade da criação e o acesso a
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• Os municípios, com apoio dos estados e da União,
estimularão e facilitarão a destinação de recursos e de
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voltadas para a infância e a juventude (ECA Cap.IV. Art.59)
L.D.BL.D.B
• Lei de diretrizes e bases da educação nacional
(LDBEN, 1996), estruturação do sistema
pedagógico educacional brasileiro
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
•Estabelece o direito de pessoas com deficiência
e receberem educação com preferência na rede
de ensino regular (INCISO III do artigo 208)
•Destacando-se as Leis n.º 7.853/89 e n.º
8.080/90 – a chamada Lei Orgânica da Saúde –
bem como o Decreto n.º 3.298/99.
ACESSIBILIDADEACESSIBILIDADE
ESTATUTO PCDESTATUTO PCD
• 15 anos elaboração e trâmite politico,
provado 06/07/15.
• 46 milhões de brasileiros serão beneficiados.
• Composto por 127 artigos
• Maior avanço da emancipação social desta
parcela da sociedade.
Mara Gabrilli
SAÚDESAÚDE
• Os espaços públicos ou privados devem
assegurar o acesso da pessoa com deficiência
conforme a lei em vigor
• por meio de projetos arquitetônico, de
ambientação de interior e de comunicação
que atendam às especificidades das pessoas
com deficiência física, sensorial, intelectual e
mental.
• Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei,
considera-se violência contra a pessoa com
deficiência qualquer ação ou omissão,
praticada em local público ou privado, que
lhe cause morte ou dano ou sofrimento físico
ou psicológico.
CAPÍTULO IVCAPÍTULO IV
Do Direito à EducaçãoDo Direito à Educação
• Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com
deficiência, assegurados sistema educacional
inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo
de toda a vida, de forma a alcançar o máximo
desenvolvimento possível de seus talentos e
habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais,
segundo suas características, interesses e
necessidades de aprendizagem.
• Parágrafo único. É dever do Estado, da
família, da comunidade escolar e da
sociedade assegurar educação de qualidade à
pessoa com deficiência, colocando-a a salvo
de toda forma de violência, negligência e
discriminação.
• Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar,
criar, desenvolver, implementar, incentivar,
acompanhar e avaliar:
• I - sistema educacional inclusivo em todos os
níveis e modalidades, bem como o
aprendizado ao longo de toda a vida;
• II - aprimoramento dos sistemas
educacionais, visando a garantir condições
de acesso, permanência, participação e
aprendizagem, por meio da oferta de
serviços e de recursos de acessibilidade que
eliminem as barreiras e promovam a inclusão
plena;
• III - projeto pedagógico que institucionalize o
atendimento educacional especializado,
assim como os demais serviços e adaptações
razoáveis, para atender às características dos
estudantes com deficiência e garantir o seu
pleno acesso ao currículo em condições de
igualdade, promovendo a conquista e o
exercício de sua autonomia;
• IV - oferta de educação bilíngue, em Libras
como primeira língua e na modalidade
escrita da língua portuguesa como segunda
língua, em escolas e classes bilíngues e em
escolas inclusivas;
• V - adoção de medidas individualizadas e
coletivas em ambientes que maximizem o
desenvolvimento acadêmico e social dos
estudantes com deficiência, favorecendo o
acesso, a permanência, a participação e a
aprendizagem em instituições de ensino;
• VI - pesquisas voltadas para o
desenvolvimento de novos métodos e técnicas
pedagógicas, de materiais didáticos, de
equipamentos e de recursos de tecnologia
assistiva
• VII - planejamento de estudo de caso, de
elaboração de plano de atendimento
educacional especializado, de organização de
recursos e serviços de acessibilidade e de
disponibilização e usabilidade pedagógica de
recursos de tecnologia assistiva;
• VIII - participação dos estudantes com
deficiência e de suas famílias nas diversas
instâncias de atuação da comunidade escolar;
• IX - adoção de medidas de apoio que
favoreçam o desenvolvimento dos aspectos
linguísticos, culturais, vocacionais e
profissionais, levando-se em conta o talento, a
criatividade, as habilidades e os interesses do
estudante com deficiência;
• X - adoção de práticas pedagógicas inclusivas
pelos programas de formação inicial e
continuada de professores e oferta de
formação continuada para o atendimento
educacional especializado;
• XI - formação e disponibilização de
professores para o atendimento educacional
especializado, de tradutores e intérpretes da
Libras, de guias intérpretes e de profissionais
de apoio;
• XII - oferta de ensino da Libras, do Sistema
Braille e de uso de recursos de tecnologia
assistiva, de forma a ampliar habilidades
funcionais dos estudantes, promovendo sua
autonomia e participação;
• XIII - acesso à educação superior e à
educação profissional e tecnológica em
igualdade de oportunidades e condições com
as demais pessoas;
• XIV - inclusão em conteúdos curriculares, em
cursos de nível superior e de educação
profissional técnica e tecnológica, de temas
relacionados à pessoa com deficiência nos
respectivos campos de conhecimento;
• XV - acesso da pessoa com deficiência, em
igualdade de condições, a jogos e a
atividades recreativas, esportivas e de lazer,
no sistema escolar;
• XVI - acessibilidade para todos os estudantes,
trabalhadores da educação e demais
integrantes da comunidade escolar às
edificações, aos ambientes e às atividades
concernentes a todas as modalidades, etapas
e níveis de ensino;
• XVII - oferta de profissionais de apoio
escolar;
• XVIII - articulação intersetorial na
implementação de políticas públicas.
• § 1º Às instituições privadas, de qualquer nível
e modalidade de ensino, aplica-se
obrigatoriamente o disposto nos incisos I, II,
• III, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI,
XVII e XVIII do caput deste artigo, sendo
vedada a cobrança de valores adicionais de
qualquer natureza em suas mensalidades,
anuidades e matrículas no cumprimento
dessas determinações.
• § 2º Na disponibilização de tradutores e
intérpretes da Libras a que se refere o inciso
XI do caput deste artigo, deve-se observar o
seguinte:
• I - os tradutores e intérpretes da Libras
atuantes na educação básica devem, no
mínimo, possuir ensino médio completo e
certificado de proficiência na Libras;
• II - os tradutores e intérpretes da Libras,
quando direcionados à tarefa de interpretar
nas salas de aula dos cursos de graduação e
pós-graduação, devem possuir nível superior,
com habilitação, prioritariamente, em
Tradução e Interpretação em Libras
• Art. 30. Nos processos seletivos para ingresso
e permanência nos cursos oferecidos pelas
instituições de ensino superior e de educação
profissional e tecnológica, públicas e
privadas, devem ser adotadas as seguintes
medidas:
• I - atendimento preferencial à pessoa com
deficiência nas dependências das Instituições
de Ensino Superior (IES) e nos serviços;
• II - disponibilização de formulário de
inscrição de exames com campos específicos
para que o candidato com deficiência
informe os recursos de acessibilidade e de
tecnologia assistiva necessários para sua
participação;
• III - disponibilização de provas em formatos
acessíveis para atendimento às necessidades
específicas do candidato com deficiência;
• IV - disponibilização de recursos de
acessibilidade e de tecnologia assistiva
adequados, previamente solicitados e
escolhidos pelo candidato com deficiência;
• V - dilação de tempo, conforme demanda
apresentada pelo candidato com deficiência,
tanto na realização de exame para seleção
quanto nas atividades acadêmicas, mediante
prévia solicitação e comprovação da
necessidade;
• VI - adoção de critérios de avaliação das
provas escritas, discursivas ou de redação
que considerem a singularidade linguística da
pessoa com deficiência, no domínio da
modalidade escrita da língua portuguesa;
• VII - tradução completa do edital e de suas
retificações em Libras.
TAREFA
Fatores Físicos
E Mecânicos
INDIVIDUAL
Hereditariedade,
Biologia,
Natureza e
Fatores Intrínsecos
AMBIENTE
Experiência,
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Encorajamento e
Fatores
Extrínsecos
• A família é o primeiro espaço social da criança,
no qual ela constrói referências e valores e a
comunidade é o espaço mais amplo, onde
novas referências e valores se desenvolvem.
• A participação da família e da comunidade
traz para a escola informações, críticas,
sugestões, solicitações, desvelando
necessidades e sinalizando rumos
A ESCOLA
• No séc. XXI tem o desafio de com a formação
do individuo como um todo e não apenas no
que diz respeito á sua formação acadêmica,
independendo de suas limitações.
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DESAFIO
• Se fazendo necessário um novo olhar sobre a
identificação de alunos como portadores de
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DESAFIO
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o assunto.
DESENVOLVIMENTO HUMANO NA SUADESENVOLVIMENTO HUMANO NA SUA
COMPLEXIDADECOMPLEXIDADE
ANMESE
• È de extrema importância uma avaliação
estrutura para obter-se informações
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pedagógicas.
POPULAÇÃO ESCOLAR
• Crianças com condições físicas, intelectuais, sociais,
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• Crianças com deficiência e bem dotadas.
• Crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas.
• Crianças de populações distantes ou nômades.
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SUPERDOTAÇÃO
http://www.aulavaga.com.br/jogos/raciocinio/travessia-do-rio/
SUPERDOTAÇÃO
• Grande capacidade de liderança.
• Talento descomunal para artes.
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psicomotoras.
DEFICIENCIA AUDITIVA
• A deficiência auditiva é caracterizada pela
perda total ou parcial da capacidade de
compreensão da fala por meio do ouvido, seja
ela, congênita ou adquirida.
• http://www.acessobrasil.org.br/libras/
• Surdez leve / moderada: perda auditiva de até 70 decibéis,
que dificulta, mas não impede o indivíduo de se expressar
oralmente.
• Surdez severa / profunda: perda auditiva acima de 70
decibéis, que impede o indivíduo de entender, com ou sem
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DEFICIENCIA AUDITIVA
DEFICIENCIA AUDITIVA
DEFICIENCIA AUDITIVA
1770-1827
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FERNANDO FERNANDES
FERNANDO FERNANDES
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  • 3.
  • 4. DEFICIÊNCIA NA PRÉ-HISTÓRIADEFICIÊNCIA NA PRÉ-HISTÓRIA • Pythecantropus erectus: humanóide, calota craniana 3 dentes. • Tumor ósseo saliente/ aneurisma cabeça do fêmur.
  • 5. NEANDERTALNEANDERTAL • homem cro-magno. • Espondilose acentuada, curvatura acentuada da espinha dorsal e joelhos fletidos.
  • 6. • Fêmur fraturado, com desvio de 20 cm. • Reumatismo: osteopatia até imobilização total • Mãos com falta de dedos
  • 7. DUVIDASDUVIDAS • A dimensão do problema por amputação, como desenvolver suas atividades? • Fraturas ou outras lesões severas, como sobreviver? • Como se locomover? 25.000 a.C25.000 a.C
  • 8. ACEITAÇÃO X REJEIÇÃOACEITAÇÃO X REJEIÇÃO • Os registros pré-históricos era a marca do grupo social de: “eu faço parte do grupo, estou vivo!”
  • 9. EGITO ANTIGO 5.000 a.CEGITO ANTIGO 5.000 a.C • PCDs as mais diferentes classes sociais, de escravos á faraós. • Relatos em papiros 4.500 a.C sobre nanismo. • Relatos em papiros 4.000 a.C sobre os deficientes visuais e de como tratar a cegueira. • 1.500 a.C papiros de Hebers
  • 10. GRÉCIAGRÉCIA • Eram escondidos ao extremo num lugar secreto sem contato ou vivencia social • Crianças abandonadas em montanhas • Aleijados sacrificados
  • 11. ESPARTAESPARTA • Conselho espartano • Crianças: útil á pátria ou jogado de um penhasco.
  • 12. ROMAROMA • PCDs começaram a ter uma sobrevida. • Traidores seu olhos eram arrancados
  • 13. MULTILADOSMULTILADOS • SOLDADOS Começaram a receber apoio do ESTADO
  • 14. IDADE MÉDIAIDADE MÉDIA • Massacre da santa inquisição
  • 15.
  • 17.
  • 18.
  • 19. • A partir da década de 60, em cujo período tem início o processo de formulação de um conceito de deficiência, no qual é refletida a “estreita relação existente entre as limitações que experimentam as pessoas portadoras de deficiências.
  • 20. • O Ano Internacional da Pessoa Deficiente ONU, 1981. • Programa de Ação Mundial para Pessoas com Deficiência, elaborado por um grupo de especialistas e aprovado pela ONU, em 1982.
  • 21. DEFINIÇÃODEFINIÇÃO • Em 1989, que definiu deficiência como toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica. • Limitações a vida de um ser humano nessas condições.
  • 22. • A OMS, quase dez anos depois – em 1997 –, reapresentou essa Classificação Internacional com um novo título e novas conceituações. • Agora denominada Classificação Internacional das Deficiências, Atividades e Participação: um manual da dimensão das incapacidades e da saúde.
  • 23. INCLUSÃO • A idéia de uma sociedade inclusiva se fundamenta numa filosofia que reconhece e valoriza a diversidade, como característica inerente à constituição de qualquer sociedade.
  • 24.
  • 25. CONSTITUIÇÃO FEDERAL •A criança e o adolescente têm direito á educação visando o pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho (ECA Cap.IV Art. 53) •Respeito aos valores culturais, artísticos e históricos do próprio contexto social da criança e adolescente garantindo a estes a liberdade da criação e o acesso a cultural (ECA Cap.IV. Art.58 • Os municípios, com apoio dos estados e da União, estimularão e facilitarão a destinação de recursos e de espaços para programas culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e a juventude (ECA Cap.IV. Art.59)
  • 26. L.D.BL.D.B • Lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDBEN, 1996), estruturação do sistema pedagógico educacional brasileiro
  • 27. CONSTITUIÇÃO FEDERAL •Estabelece o direito de pessoas com deficiência e receberem educação com preferência na rede de ensino regular (INCISO III do artigo 208) •Destacando-se as Leis n.º 7.853/89 e n.º 8.080/90 – a chamada Lei Orgânica da Saúde – bem como o Decreto n.º 3.298/99.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 32. ESTATUTO PCDESTATUTO PCD • 15 anos elaboração e trâmite politico, provado 06/07/15. • 46 milhões de brasileiros serão beneficiados. • Composto por 127 artigos • Maior avanço da emancipação social desta parcela da sociedade.
  • 34. SAÚDESAÚDE • Os espaços públicos ou privados devem assegurar o acesso da pessoa com deficiência conforme a lei em vigor • por meio de projetos arquitetônico, de ambientação de interior e de comunicação que atendam às especificidades das pessoas com deficiência física, sensorial, intelectual e mental.
  • 35. • Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei, considera-se violência contra a pessoa com deficiência qualquer ação ou omissão, praticada em local público ou privado, que lhe cause morte ou dano ou sofrimento físico ou psicológico.
  • 36. CAPÍTULO IVCAPÍTULO IV Do Direito à EducaçãoDo Direito à Educação • Art. 27. A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem.
  • 37. • Parágrafo único. É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação.
  • 38. • Art. 28. Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar: • I - sistema educacional inclusivo em todos os níveis e modalidades, bem como o aprendizado ao longo de toda a vida;
  • 39. • II - aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir condições de acesso, permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e de recursos de acessibilidade que eliminem as barreiras e promovam a inclusão plena;
  • 40. • III - projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia;
  • 41. • IV - oferta de educação bilíngue, em Libras como primeira língua e na modalidade escrita da língua portuguesa como segunda língua, em escolas e classes bilíngues e em escolas inclusivas;
  • 42. • V - adoção de medidas individualizadas e coletivas em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social dos estudantes com deficiência, favorecendo o acesso, a permanência, a participação e a aprendizagem em instituições de ensino;
  • 43. • VI - pesquisas voltadas para o desenvolvimento de novos métodos e técnicas pedagógicas, de materiais didáticos, de equipamentos e de recursos de tecnologia assistiva • VII - planejamento de estudo de caso, de elaboração de plano de atendimento educacional especializado, de organização de recursos e serviços de acessibilidade e de disponibilização e usabilidade pedagógica de recursos de tecnologia assistiva;
  • 44. • VIII - participação dos estudantes com deficiência e de suas famílias nas diversas instâncias de atuação da comunidade escolar; • IX - adoção de medidas de apoio que favoreçam o desenvolvimento dos aspectos linguísticos, culturais, vocacionais e profissionais, levando-se em conta o talento, a criatividade, as habilidades e os interesses do estudante com deficiência;
  • 45. • X - adoção de práticas pedagógicas inclusivas pelos programas de formação inicial e continuada de professores e oferta de formação continuada para o atendimento educacional especializado; • XI - formação e disponibilização de professores para o atendimento educacional especializado, de tradutores e intérpretes da Libras, de guias intérpretes e de profissionais de apoio;
  • 46. • XII - oferta de ensino da Libras, do Sistema Braille e de uso de recursos de tecnologia assistiva, de forma a ampliar habilidades funcionais dos estudantes, promovendo sua autonomia e participação; • XIII - acesso à educação superior e à educação profissional e tecnológica em igualdade de oportunidades e condições com as demais pessoas;
  • 47. • XIV - inclusão em conteúdos curriculares, em cursos de nível superior e de educação profissional técnica e tecnológica, de temas relacionados à pessoa com deficiência nos respectivos campos de conhecimento; • XV - acesso da pessoa com deficiência, em igualdade de condições, a jogos e a atividades recreativas, esportivas e de lazer, no sistema escolar;
  • 48. • XVI - acessibilidade para todos os estudantes, trabalhadores da educação e demais integrantes da comunidade escolar às edificações, aos ambientes e às atividades concernentes a todas as modalidades, etapas e níveis de ensino; • XVII - oferta de profissionais de apoio escolar;
  • 49. • XVIII - articulação intersetorial na implementação de políticas públicas. • § 1º Às instituições privadas, de qualquer nível e modalidade de ensino, aplica-se obrigatoriamente o disposto nos incisos I, II, • III, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII e XVIII do caput deste artigo, sendo vedada a cobrança de valores adicionais de qualquer natureza em suas mensalidades, anuidades e matrículas no cumprimento dessas determinações.
  • 50. • § 2º Na disponibilização de tradutores e intérpretes da Libras a que se refere o inciso XI do caput deste artigo, deve-se observar o seguinte:
  • 51. • I - os tradutores e intérpretes da Libras atuantes na educação básica devem, no mínimo, possuir ensino médio completo e certificado de proficiência na Libras; • II - os tradutores e intérpretes da Libras, quando direcionados à tarefa de interpretar nas salas de aula dos cursos de graduação e pós-graduação, devem possuir nível superior, com habilitação, prioritariamente, em Tradução e Interpretação em Libras
  • 52. • Art. 30. Nos processos seletivos para ingresso e permanência nos cursos oferecidos pelas instituições de ensino superior e de educação profissional e tecnológica, públicas e privadas, devem ser adotadas as seguintes medidas:
  • 53. • I - atendimento preferencial à pessoa com deficiência nas dependências das Instituições de Ensino Superior (IES) e nos serviços; • II - disponibilização de formulário de inscrição de exames com campos específicos para que o candidato com deficiência informe os recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva necessários para sua participação;
  • 54. • III - disponibilização de provas em formatos acessíveis para atendimento às necessidades específicas do candidato com deficiência; • IV - disponibilização de recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva adequados, previamente solicitados e escolhidos pelo candidato com deficiência;
  • 55. • V - dilação de tempo, conforme demanda apresentada pelo candidato com deficiência, tanto na realização de exame para seleção quanto nas atividades acadêmicas, mediante prévia solicitação e comprovação da necessidade;
  • 56. • VI - adoção de critérios de avaliação das provas escritas, discursivas ou de redação que considerem a singularidade linguística da pessoa com deficiência, no domínio da modalidade escrita da língua portuguesa; • VII - tradução completa do edital e de suas retificações em Libras.
  • 57. TAREFA Fatores Físicos E Mecânicos INDIVIDUAL Hereditariedade, Biologia, Natureza e Fatores Intrínsecos AMBIENTE Experiência, Aprendizado, Encorajamento e Fatores Extrínsecos
  • 58. • A família é o primeiro espaço social da criança, no qual ela constrói referências e valores e a comunidade é o espaço mais amplo, onde novas referências e valores se desenvolvem. • A participação da família e da comunidade traz para a escola informações, críticas, sugestões, solicitações, desvelando necessidades e sinalizando rumos
  • 59. A ESCOLA • No séc. XXI tem o desafio de com a formação do individuo como um todo e não apenas no que diz respeito á sua formação acadêmica, independendo de suas limitações. • Em suas demandas cada vez mais complexas
  • 60.
  • 61.
  • 62. DESAFIO • Se fazendo necessário um novo olhar sobre a identificação de alunos como portadores de necessidades especiais. • Bem como sobre as necessidades especiais que alguns alunos possam apresentar
  • 64. DESENVOLVIMENTO HUMANO NA SUADESENVOLVIMENTO HUMANO NA SUA COMPLEXIDADECOMPLEXIDADE
  • 65.
  • 66. ANMESE • È de extrema importância uma avaliação estrutura para obter-se informações necessárias. • Para obter êxito nas ações e propostas pedagógicas.
  • 67. POPULAÇÃO ESCOLAR • Crianças com condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais e sensoriais diferenciadas. • Crianças com deficiência e bem dotadas. • Crianças trabalhadoras ou que vivem nas ruas. • Crianças de populações distantes ou nômades. • Crianças de minorias lingüísticas, étnicas ou culturais. • Crianças de grupos desfavorecidos ou marginalizados.
  • 69. SUPERDOTAÇÃO • Grande capacidade de liderança. • Talento descomunal para artes. • Capacidade bem desenvolvida em questões psicomotoras.
  • 70. DEFICIENCIA AUDITIVA • A deficiência auditiva é caracterizada pela perda total ou parcial da capacidade de compreensão da fala por meio do ouvido, seja ela, congênita ou adquirida. • http://www.acessobrasil.org.br/libras/
  • 71. • Surdez leve / moderada: perda auditiva de até 70 decibéis, que dificulta, mas não impede o indivíduo de se expressar oralmente. • Surdez severa / profunda: perda auditiva acima de 70 decibéis, que impede o indivíduo de entender, com ou sem aparelho auditivo. DEFICIENCIA AUDITIVA
  • 73. DEFICIENCIA AUDITIVA 1770-1827 •1795 - primeiros sintomas da surdez •Testamento de Heiligenstadt: só a arte me ajuda a seguir. •Nona sinfonia 1792-1824.
  • 75. • Variedade de condições não sensoriais que afetam o indivíduo em termos de mobilidade, de coordenação motora geral ou da fala, como decorrência de lesões neurológicas, neuromusculares e ortopédicas, ou, ainda, de malformações congênitas ou adquiridas. DEFICIENCIA FISICA
  • 80. DEFICIENCIA MENTAL • Funcionamento intelectual geral significativamente abaixo da média. • Leve • Moderada • Severa
  • 81. • Comunicação • Cuidados pessoais • Habilidades sociais • Desempenho na família e comunidade • Independência na locomoção • Saúde e segurança • Desempenho escolar • Lazer e trabalho DEFICIENCIA MENTAL
  • 82. DEFICIENCIA VISUAL • Redução ou perda total da capacidade de ver com o melhor olho e após a melhor correção ótica. • Parcial: T12 • Total: T11
  • 84. DEFICIENCIA MULTIPLA • É a associação, no mesmo indivíduo, de duas ou mais deficiências primárias (mental/visual/auditiva/física). • Com comprometimentos que acarretam atrasos no desenvolvimento global e na capacidade adaptativa
  • 86. PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO • Levar em consideração todos os informes adquiridos para a elaboração de proposta de aula, afim de atender a necessidade da demanda. • Pesquisador/ observador/ educador.
  • 87. • Objetivos • Ferramentas utilizadas • Metodologia • Estratégias • Avaliação PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
  • 88. PLANEJAMENTO • Encaminhamento de alunos para atendimentos especializados, dentre outras medidas comumente adotadas na prática pedagógica.
  • 89. PROJETO DA SEC. ED. INDAIATUBA
  • 90. PROJETO DA SEC. ED. INDAIATUBA
  • 91. PROJETO DA SEC. ED. INDAIATUBA
  • 92. PROJETO DA SEC. ED. INDAIATUBA
  • 93. PROJETO DA SEC. ED. INDAIATUBA
  • 95.
  • 96.
  • 97. Jogos e estafetasJogos e estafetas • Regras. • É possível trabalhar e desenvolver os princípios de cidadania.
  • 98. Brinquedos CantadosBrinquedos Cantados • Desenvolvimento de coordenação, raciocínio lógico,atenção. • Dinâmicas praticas.
  • 99. ARTEARTE • Visão do mundo. • Desenvolvimento do olhar • Agir • Pensar • Refletir
  • 100. ARTE • Visual • Teatro • Dança • Música
  • 101. FolcloreFolclore • Brasileiro. • Resgate cultural e seu desenvolvimento.
  • 102. Influências éticas do folcloreInfluências éticas do folclore brasileirobrasileiro
  • 103. História e característicasHistória e características • Desenvolvimento do intelecto da criança, de acordo com sua idade cronológica e respeitando sempre suas particularidades assim como seu mundo. • Utilizar recursos didáticos e pedagógicos.
  • 104. 1-) Valorização Cultural • Valorização da cultura de cada região. • Valorização do indivíduo aproveitando suas vivências anteriores. • Integra movimentos da cultura corporal, da Ginástica, das Artes e da Dança. 2-) Diversidade • Podemos trabalhar com materiais convencionais e não convencionais. • Valoriza-se o aluno individualmente, respeitando suas limitações. • Promove a educação por ser uma atividade pedagógica.
  • 105. RECICLÁVEISRECICLÁVEIS • Materiais alternativos. • Consciência ambiental. • Desenvolvimento social. • Acessibilidade: todos podem participar, independe de idade ou fator econômico.
  • 107. Teatro na escolaTeatro na escola • Excelente ferramenta didática • Desenvolvimento de diversos temas transversais.
  • 108. Iniciação desportivaIniciação desportiva • Desenvolvimento e aprimoramento do repertório motor. • Entretanto direcionado a modalidade vigente a ser desenvolvida.