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PRÁTICA PEDAGÓGICA, DIDÁTICA
GERAL E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Prof. Ms. A.J.A.S. Junior
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A HISTÓRIA
GRÉCIA ANTIGA
ROMA
IDADE MÉDIA
3 FASES
•Predomínio dos jesuítas: Ratio Studiorum
•Reformas pombalinas
• Reformas com a vinda de D. João VI,
trazendo a corte para o Brasil colônia
REVOLUÇÕES
• Francesa: Napoleão Bonaparte
• Inglesa: Industrial
•Ideias burguesas
O "Século das Luzes" constitui-se
em um movimento intelectual de
caráter burguês que preconiza a
defesa de um Estado Liberal
• Ruína do mercantilismo
• Queda do Estado Absolutista
•Influencia da religião x Estado
REFORMAS POMBALINAS
• Pelo engrandecimento do ESTADO
• Expulsão dos jesuítas
• Professores mal remunerado e qualificado
ACONTECIMENTOS
• Invasão Napoleônica em Portugal e a vinda
da família real ao Brasil
• Ideias iluministas de D. João VI
EDUCAÇÃO MONÁRQUICA
• 1808 família real desembarca em Salvador
• Tratados econômicos do interesse britânico
• Jardim Botânico
• Museu Nacional
• Imprensa Régia
• Biblioteca Pública
• Cursos superiores
CURSOS SUPERIORES
• Apesar de ser uma grande conquista até
então os cursos eram ministrados
isoladamente sem uma organização
sistemática
• Constitucionalista do Porto 1820, retorno da
família real para Portugal
•Conflitos ideológicos
CONSTITUIÇÃO 1824
• 1° carta magna brasileira
• Não mudou a atenção a educação no Brasil
•1827 expansão do acesso á educação
CRISE ECONÔMICA
1831-1840
• Maioridade de D. Pedro II
• Criação do colégio Pedro II
• 1834 descentralização política
•Café
• 50 anos de governo não se acrescenta nada
na educação
BRASIL REPUBLICA
1889
• Golpe militar
• Militares, Elite do café SP e pensadores
• Republica velha (1889 -1930), reformismo
que praticamente não mudou a educação no
pais
•Ações de desenvolvimento
CONHECIMENTO
• Semana da arte moderna 1922
• Associação brasileira da educação 1924
• Federação de Estados e reformas estaduais da
educação
ERA VARGAS
• 1932 Propostas pedagógicas formuladas
• Debates promovidos por educadores
• Carta de 34 estabelece a obrigatoriedade da
educação gratuita do ensino primário a todos
•Educação publica e laica
GOLPE DE 1934
• Controle da propagação e promoção do
saber
•Organizou o sistema
•Currículo nacional
NO MUNDO
• 2° Guerra mundial
• Guerra Fria EUA x URSS
REFORMA EDUCACIONAL
• Constituição de 1946 nascia as escolas
particulares
LDB- 1961
• Reformula o sistema educacional
• Inglesa: Industrial
•Ideias burguesas
• Em vigor em 1962
• Estabelecendo metas em 8 anos
DITADURA MILITAR
1964-1985
• Reforma educacional de 1970
•Controle e repressão radical aos movimentos
estudantis
DITADURA MILITAR
1964-1985
• 1967 Movimento brasileiro de Alfabetização
•1968 AI-5 violência explicita
•Reformas no ensino superior
•Qualificação de mão de obra
LDB
1971
• 1° Grau –primário e ginásio – 8 anos
•2° Grau- colegial – 3 anos e
profissionalizante compulsório
• Eliminados do currículo:
• Filosofia, História, Geografia
• Introduzidas:
• Educação moral e cívica, estudos sociais,
organização social e política
•Economia brasileira
CRISE DA GUERRA FRIA
1980
• Reestruturação do sistema capitalista
• Globalização
CONSTITUIÇÃO
1988
• Fim da ditadura 1985
• Dever do estado com a educação
•Lei de diretrizes e bases da educação 1996
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
•A criança e o adolescente têm direito á educação visando
o pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o
exercício da cidadania e qualificação para o trabalho (ECA
Cap.IV Art. 53)
•Respeito aos valores culturais, artísticos e históricos do
próprio contexto social da criança e adolescente
garantindo a estes a liberdade da criação e o acesso a
cultural (ECA Cap.IV. Art.58
• Os municípios, com apoio dos estados e da União,
estimularão e facilitarão a destinação de recursos e de
espaços para programas culturais, esportivas e de lazer
voltadas para a infância e a juventude (ECA Cap.IV. Art.59)
• Lei de diretrizes e bases da educação nacional
(LDBEN, 1996), estruturação do sistema
pedagógico educacional brasileiro
DIDÁTICA
• Substantivo feminino;
• Origem grega Τεχνή διδακτική (techné didaktiké);
• Arte ou técnica de ensinar;
• A didática é a área da pedagogia que se ocupa
dos métodos e técnicas de ensino, destinados a
colocar em prática as diretrizes da teoria
pedagógica.
CORRENTES PEDAGÓGICAS
• Cada teoria procura responder a questões,
abordando ato de educar.
• Há teorias que discutem como o educando
constitui o conhecimento, o papel da
interação e o papel do sujeito nesse processo
• Correntes pedagógicas
• Na década de sessenta, da imensidão do espaço, um
astronauta ao contemplar o mundo constatou que apesar de
tanta diversidade, envolta na atmosfera, a Terra é uniforme e
azul. De longe, percebe-se só o azul. De perto, podemos ver o
verde das florestas, o branco da areia, o azul do mar ...
• A partir do lugar onde se está há muitas formas diferentes de
perceber a realidade. Não há um único ponto de vista que,
isolado, possa explicar esta realidade.
• Assim, também, ocorre com as teorias voltadas para a
educação. Nenhuma sozinha poderá dar respostas à
diversidade de questões que se apresentam no ato de educar
• Quando Alice pergunta ao Gato de Ceshire que
caminho deveria seguir, recebe como resposta uma
outra pergunta. O Gato lhe diz que o caminho a ser
seguido dependerá do lugar para onde ela quer ir.
• Em educação, todos os professores precisam ter
clareza sobre o lugar para onde querem ir. Isto significa
que é preciso que cada educador se indague sobre o
tipo de homem que pretende ajudar a constituir e para
o tipo de sociedade que se deseja construir.
• No mundo de hoje, numa sociedade cada dia mais
voltada para a tecnologia, em processo de mudança
acelerado, é preciso refletir sobre se queremos
constituir sujeitos ativos, transformadores ou meros
sujeitos passivos, receptores de conhecimentos.
Para fins didáticos, podemos dizer que as principais correntes
da pedagogia são:
 Tradicional
 Comportamental
 Montessoriana
 Renovadora
 Tecnicista
 Sócio-cultural
 Humanista
 Libertadora
 Cognitivista
 Critico-social de conteúdos
 Piagetiana
 Construtivista
CORRENTE TRADICIONAL
• A escola tradicional, que reinou soberana até a década de 1950,
tem o professor como foco central, orientando o conteúdo do
ensino proporcionando ao aluno o conhecimento da evolução das
ciências e das grandes realizações da civilização, através da
História.
• A metodologia tradicional tem como princípio a transmissão
dos conhecimentos através da aula do professor, geralmente
expositiva e sequencialmente predeterminada e fixa, conferindo
ênfase à repetição de exercícios, com exigências de memorização
dos conteúdos.
• Prisioneira de um currículo que revela um conteúdo
programático inflexível, essa vertente tende a valorizar o
conteúdo livresco, a quantidade e àquilo que Paulo Freire chamou
de “Educação Bancária”: reduz o aluno a um mero receptáculo do
saber, menosprezando e subestimando seu potencial holístico.
CORRENTE COMPORTAMENTAL
• Predomina o método científico, visando à experimentação
cientifica. O homem é o produto do meio ambiente e deve ser
orientado no sentido de exercer o sentido pleno sobre a natureza.
A educação e o ensino devem enfatizar o conhecimento do mundo
exterior, de serem orientados dentro de um processo de
transmissão de cultura de geração em geração, visando adequar o
indivíduo para o convívio coletivo, em sociedades civilizadas.
• Cabe ao professor o planejamento adequado dos conteúdos
curriculares, de forma a promover o desenvolvimento eficaz do
sistema de aprendizagem. A situação do aluno é menos passiva em
relação à aquisição do conhecimento, e de certa forma, passa a ser
co-responsável pelo controle do processo de aprendizagem.
• Através da avaliação sucessiva, em várias etapas, procura-se
averiguar se o aluno está realmente aprendendo e se estão sendo
alcançados os objetivos propostos pelo professor.
CORRENTE MONTESSORIANA
• A fundadora desta corrente é Maria Motessori,
fisioterapeuta e educadora, tendo desenvolvido, na
Itália, em 1907.
• Sistema educacional com materiais didáticos que
objetivam despertar interesse espontâneo na criança,
obtendo uma concentração natural nas tarefas, para
não cansá-las ou desinteressá-las.
• Diverge fundamentalmente da escola tradicional. Até
os dias de hoje o método é considerado original no
sentido em conferir total liberdade as crianças que, por
sua vez, permanecem livres para se movimentarem
pela sala de aula e suas próprias atividades, utilizando
materiais apropriados, tentando sempre gerar o
ambiente propício à auto-educação.
CORRENTE RENOVADORA
• Inteiramente antagônicas aos modelos educacionais
tradicionais, o movimento da “pedagogia renovada” é
uma resposta direta aos excessos da vertente
tradicional.
• Constituindo-se numa concepção pedagógica que
inclui inúmeras correntes, e que de uma maneira ou
de outra, estão ligadas ao movimento da escola nova
ou escola ativa (escolanovismo).
• Tais correntes, embora admitam algum nível de
divergência entre si, assumem um mesmo princípio
no sentido de nortear a valorização do indivíduo
como ser livre, ativo e social.
• Em oposição à escola tradicional, a escola nova
confere ênfase ao princípio da aprendizagem por
descoberta
CORRENTE TECNICISTA
• A década de 70 assistiu a um acentuado desenvolvimento e
proliferação da corrente que se denominou de “tecnicismo
educacional”.
• Totalmente inspirado nas teorias behavioristas da
aprendizagem e da abordagem sistêmica do ensino.
• A escola se revestiu de uma grande auto-suficiência,
reconhecida por ela e por toda a comunidade por ela
influenciada, criando desta maneira, a idéia errônea de que
aprender não é algo natural do ser humano, mas que
depende exclusivamente de especialistas e técnicas.
CORRENTE SÓCIO-CULTURAL
• Sua preocupação direcionada totalmente para as
questões sociais, visando possibilitar uma maior
participação do povo nos processos de formação de
sua própria cultura.
• Do ponto do ponto de vista ideológico, apresenta
tendência de elaborar síntese entre o humanismo, o
Existencialismo e o Marxismo.
• O individuo é visto como sujeito ativo e
participante na aquisição e construção do
conhecimento, inserido no contexto histórico. É um
ser práxis, que age e reflete sobre o mundo, com o
claro objetivo de transformá-lo
CORRENTE HUMANISTA
• Para a corrente humanista, o individuo é peça chave e
principal colaborador da construção dos saberes
humanos, de modo que toda ênfase é referida a vida
emocional e psicológica do aluno, bem como em suas
relações interpessoais.
• O professor é um facilitador, um orientador para levar o
conhecimento ao aluno, cultivando as experimentações
práticas junto com os próprios alunos.
• A metodologia adotada, portanto, deve promover o
relacionamento interpessoal, a autonomia do educando e
a troca de experiências.
• As grades curriculares consistem em diretrizes, não
acolhendo verdades absolutas. O aluno é o principal
responsável pela seleção dos conteúdos, bem como da
respectiva construção do conhecimento através deles.
CORRENTE LIBERTADORA
• A abertura política decorrente do final do regime militar
coincidiu com a intensa mobilização dos educadores em
busca de uma educação crítica a serviço das transformações
sociais, econômicas e políticas em vigor, objetivando a
superação das desigualdades existentes no interior da
sociedade.
• Nessa proposta, a atividade escolar está concentrada em
discussões de temas sociais e políticos, bem como em ações
diretas sobre a realidade social vigente na época: analisam-
se os problemas, seus fatores determinantes, ao mesmo
tempo em que se tenta organizar uma forma de atuação
capaz de transformar a realidade social e política do país.
• O professor passa a ser um coordenador de atividades que
organiza e atua com a co-participação dos alunos.
CORRENTE COGNITIVISTA
• A corrente cognitivista enfatiza a investigação dos
processos centrais do individuo, bem como a preocupação
com a gênese dos processos cognitivos.
• Defende a interação do individuo com o meio, ou seja, é
interacionista; porém, considera a aprendizagem como um
resultado que vai além da interação do indivíduo com o
meio ambiente.
• A ação educativa deve contribuir para o fortalecimento da
democracia, mas seu objetivo principal é fazer com que o
aluno conquiste, gradualmente, sua autonomia intelectual.
CORRENTE CRÍTICO-SOCIAL DOS
CONTEÚDOS
• A “pedagogia crítico-social dos conteúdos” surge no final
dos anos 70 e inicio da década de 80, no mesmo período
da pedagogia libertadora.
• Sua proposta se fundamenta na reação de alguns
educadores que, na época, não aceitavam a pouca
relevância que a “pedagogia libertadora”, ou seja,
historicamente acumulado que, por sua vez, deveria
constituir importante parte do legado cultural da
humanidade.
• A “pedagogia crítico-social de conteúdos” assegura,
sobre tudo, a função social e política da escola através do
permanente do trabalho com conhecimentos
sistematizados, de forma a colocar as classes populares
em condições intelectuais para a sua efetiva inserção e
participação nas lutas sociais – vigentes e futuras.
CORRENTE PIAGETIANA
• A psicologia genética criou perspectivas de
aprofundamento da compreensão sobre o processo de
desenvolvimento na construção do conhecimento, mais
especificamente, no que diz respeito à compreensão mais
sistemática e profunda dos mecanismos pelos quais as
crianças constroem representações internas de
conhecimento (esquemas mentais).
• Os conhecimentos, portanto, são construídos através da
interação direta da criança com seu meio social, em uma
perspectiva psicogenética, trazendo uma enorme
contribuição que vai muito além dos grandes estágios de
desenvolvimento.
CORRENTE CONSTRUTIVISTA
• Na concepção construtivista, a forma como se constrói o
saber é muito ampla, de forma que realmente se incluem
as ações de descobrir, inventar, redescobrir, criar: sendo
que aquilo que se faz (as ações), ou seja, que se obtém
por resultado, é tão importante quanto o “como” e o
“porquê” se faz, estratégia que contribui para que ênfase
também seja conferida ao processo de aprendizagem - e
não apenas aos resultados em si.
• É sempre importante lembrar que, dentro da concepção
construtivista, a ação pedagógica se dará no sentido da
compreensão entre dois fatores: daquilo que o ambiente
dispõe (oferece): e das estruturas mentais que o sujeito
potencialmente carrega (em termos de carga genética
hereditária).
E.E CARLOSJOSÉ RIBEIRO– 2016.
Projetoconhecendoa naturezaSUBIDAÁ PEDRAGRANDE
Pelo engrandecimentodo EDUCANDO
Regulamento Geral
Artigo1° Finalidade e data
• O projeto Conhecendo a Natureza é um projeto de caráter interdisciplinar das
áreas pedagógica de linguagens e códigos, ciências da natureza e exatas que
visa como um reforçador positivo e expositivo de conhecimento promovido
dentro e fora da sala de aula.
• Á subida á Pedra Grande que integra a serra do Itapetinga tem como
finalidade desenvolver a formação, do educando através da prática motora por
meio do ecoturismo e consciência ambiental, trabalhando os valores da
cidadania. Será realizada nos dia 22 de outubro de 2016 em período de aula
nos turnos respectivos, matutino e vespertino, sendo esta data de reposição
de aula.
• Local de saída: sairemos ás 7:00 horas na Alameda Lucas Nogueira Garcês,
1461 Vila Thais em frente ao Mc Donald’s de Atibaia. É importante ressaltar
que seremos pontuais quanto ao horário de saída no ponto de encontro
determinado.
• Desenvolver a vivência e a prática motora por meio do trekking através do
ecoturismo e da consciência e educação ambiental.
Artigo 2° Participação
• É extremamente proibido a participação de não alunos e ou de pessoas que não
estejam associadas á gestão do projeto.
• Participarão os (as) alunos (as) dos 9° anos que serão escolhidos pelo conselho de
classe, direção da E.E. Carlos José Ribeiro e coordenação do projeto conhecendo a
natureza que não apresentam nenhuma ocorrência indisciplinar nos 3° e 4° bimestres
do ano letivo vigente e desde que estes estejam de acordo com este regulamento.
• No total serão 45 alunos, além dos professores coordenadores, estagiários e
colaboradores do projeto.
• Num segundo momento numa próxima reposição de aula faremos uma segunda subida
á Pedra Grande na trilha dos Monges, porém com os alunos dos 7° e 6° anos.
• E numa terceira subida com data a confirmar os alunos dos 8° anos.
• Além da equipe gestora do projeto poderão participar desta subida também os pais ou
responsáveis dos alunos selecionados para participarem do projeto, desde que os
mesmos disponham de uma autorização prévia. Onde seguiremos o mesmo critério de
seleção do projeto.
• Todos os participantes terão o dever se seguir as orientações propostas corretamente
em sua integra, pois as mesmas são a garantia de sua segurança e integridade física e
mental do grupo.
Artigo 3° Material necessário
• É de extrema importância que todos disponham de roupas confortáveis e se possível
de cores claras, pois as mesmas não absorvem calor e isso faz com que ajude na
manutenção da integridade física dos participantes. Além das mesmas permitirem a
mobilidade articular com facilidade e segurança.
• Protetor solar e boné e tênis.
• Alimentos de fácil manuseio e transporte como bolachas, lanches, cereais e frutas,
não recomendamos banana, pois a mesma pode cozinhar com o calor e por fim não
sendo ingerida.
• A ingesta de líquidos, água, refrigerantes, sucos.
• É estritamente proibido o uso e o consumo de bebidas alcoólicas e cigarro.
• Cada participante é responsável por seus pertences, incluindo o lixo não reciclável
produzido e que o mesmo deve estar devidamente ensacado para na volta serem
colocados em lixeiras apropriadas.
Artigo 4° Regras de Segurança
• Somos visitantes e temos muito mais que o dever de respeitar a
natureza e a todos.
• É seu dever seguir todas as orientações feitas durante o dia do
projeto.
• Jamais coloque suas mãos ou se apoie em algum lugar que você não o
veja antecipadamente e completamente de forma detalhada.
• Nunca ande sozinho ou vá num local sem autorização prévia dos
coordenadores responsáveis.
• Informe se você tem hipotensão, diabetes ou outra patologia aguda
ou crônica.
• Iremos dispor de um kit de primeiros socorros.
MÍDIA E EDUCAÇÃO
Um casamento indissolúvel
A MÍDIA E A EDUCAÇÃO
NO SÉCULO XXI
GLOBALIZAÇÃO
EDUCAÇÃO
TECNOLOGIA
COMUNICAÇÃO
E
D
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C
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M
U
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I
C
A
Ç
Ã
O
ONDE ESTÁ A RELAÇÃO MÍDIA-ESCOLA?
• Na sua forte presença e influência sobre a
• sociedade e, em especial, sobre o cotidiano escolar;
• Na forma como a mídia reflete imagens de mundo,
• e nos leva, direta e indiretamente, a construir a
• nossa imagem particular sobre fatos e
• acontecimentos;
• No papel de mediadora e formadora de opinião;
• Na construção de valores, hábitos de consumo,
• modelos de comportamento e cultura trazidos pela
• comunidade escolar para dentro da escola.
POR QUE A ESCOLA DEVE APROPRIAR-
SE DA MÍDIA?
• A escola é o principal centro de confluência e
• decodificação da maior parte das informações as quais
• os alunos têm acesso;
• Porque é uma iniciativa que extrapola e enriquece os
• métodos tradicionais de ensino-aprendizagem;
• Porque pode contemplar tanto o que o que acontece
• dentro, quanto fora da escola;
• Porque contribui para formar cidadãos mais críticos,
• capazes de tomar decisões e interferir na realidade;
• Porque democratizar o acesso à informação também é
• função social da escola;
• Porque legitima e transmite valores que a escola não
• pode ignorar em seu processo formativo;
A formação de cidadãos críticos e atuantes, um dos
atributos da escola, passa hoje obrigatoriamente
pela habilitação do indivíduo para ler os meios de
comunicação, suas entrelinhas e para reconhecer os
posicionamentos ideológicos presentes nos veículos
da mídia.
ESCOLA E CIDADANIA
DIMENSÃO DA LEITURA CRÍTICA DA
MÍDIA
• A habilitação para ler e entender o mundo é
resultado, sempre, da capacidade de estabelecer
uma relação dialética entre o texto (autor) e o
leitor (decodificador), percebendo os conteúdos,
vozes e discursos presentes.
• É esta relação que promove a leitura crítica e
amplia a inferência do leitor sobre a
intencionalidade do autor.
• É esta relação que permite ao leitor tirar da
mídia o papel de “dona da verdade” e tomar para
si as possibilidades que sempre foram suas, de
interpretação, questionamento, análise e
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Educação ao longo da história: principais correntes pedagógicas

  • 1. PRÁTICA PEDAGÓGICA, DIDÁTICA GERAL E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Prof. Ms. A.J.A.S. Junior E-mail: atletcpower@hotmail.com http://www.facebook.com/dimitry.junior https://twitter.com/atletcpower
  • 2.
  • 3.
  • 5.
  • 6.
  • 8.
  • 10.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. 3 FASES •Predomínio dos jesuítas: Ratio Studiorum •Reformas pombalinas • Reformas com a vinda de D. João VI, trazendo a corte para o Brasil colônia
  • 16. REVOLUÇÕES • Francesa: Napoleão Bonaparte • Inglesa: Industrial •Ideias burguesas
  • 17. O "Século das Luzes" constitui-se em um movimento intelectual de caráter burguês que preconiza a defesa de um Estado Liberal
  • 18. • Ruína do mercantilismo • Queda do Estado Absolutista •Influencia da religião x Estado
  • 19. REFORMAS POMBALINAS • Pelo engrandecimento do ESTADO • Expulsão dos jesuítas • Professores mal remunerado e qualificado
  • 20. ACONTECIMENTOS • Invasão Napoleônica em Portugal e a vinda da família real ao Brasil • Ideias iluministas de D. João VI
  • 21. EDUCAÇÃO MONÁRQUICA • 1808 família real desembarca em Salvador • Tratados econômicos do interesse britânico
  • 22. • Jardim Botânico • Museu Nacional • Imprensa Régia • Biblioteca Pública • Cursos superiores
  • 23. CURSOS SUPERIORES • Apesar de ser uma grande conquista até então os cursos eram ministrados isoladamente sem uma organização sistemática
  • 24. • Constitucionalista do Porto 1820, retorno da família real para Portugal •Conflitos ideológicos
  • 25. CONSTITUIÇÃO 1824 • 1° carta magna brasileira • Não mudou a atenção a educação no Brasil •1827 expansão do acesso á educação
  • 26. CRISE ECONÔMICA 1831-1840 • Maioridade de D. Pedro II • Criação do colégio Pedro II • 1834 descentralização política •Café
  • 27. • 50 anos de governo não se acrescenta nada na educação
  • 28. BRASIL REPUBLICA 1889 • Golpe militar • Militares, Elite do café SP e pensadores
  • 29. • Republica velha (1889 -1930), reformismo que praticamente não mudou a educação no pais •Ações de desenvolvimento
  • 30. CONHECIMENTO • Semana da arte moderna 1922 • Associação brasileira da educação 1924 • Federação de Estados e reformas estaduais da educação
  • 31. ERA VARGAS • 1932 Propostas pedagógicas formuladas • Debates promovidos por educadores
  • 32. • Carta de 34 estabelece a obrigatoriedade da educação gratuita do ensino primário a todos •Educação publica e laica
  • 33. GOLPE DE 1934 • Controle da propagação e promoção do saber •Organizou o sistema •Currículo nacional
  • 34. NO MUNDO • 2° Guerra mundial • Guerra Fria EUA x URSS
  • 35. REFORMA EDUCACIONAL • Constituição de 1946 nascia as escolas particulares
  • 36. LDB- 1961 • Reformula o sistema educacional • Inglesa: Industrial •Ideias burguesas
  • 37. • Em vigor em 1962 • Estabelecendo metas em 8 anos
  • 38. DITADURA MILITAR 1964-1985 • Reforma educacional de 1970 •Controle e repressão radical aos movimentos estudantis
  • 39. DITADURA MILITAR 1964-1985 • 1967 Movimento brasileiro de Alfabetização •1968 AI-5 violência explicita •Reformas no ensino superior •Qualificação de mão de obra
  • 40. LDB 1971 • 1° Grau –primário e ginásio – 8 anos •2° Grau- colegial – 3 anos e profissionalizante compulsório
  • 41. • Eliminados do currículo: • Filosofia, História, Geografia • Introduzidas: • Educação moral e cívica, estudos sociais, organização social e política •Economia brasileira
  • 42. CRISE DA GUERRA FRIA 1980 • Reestruturação do sistema capitalista • Globalização
  • 43. CONSTITUIÇÃO 1988 • Fim da ditadura 1985 • Dever do estado com a educação •Lei de diretrizes e bases da educação 1996
  • 44. CONSTITUIÇÃO FEDERAL •A criança e o adolescente têm direito á educação visando o pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho (ECA Cap.IV Art. 53) •Respeito aos valores culturais, artísticos e históricos do próprio contexto social da criança e adolescente garantindo a estes a liberdade da criação e o acesso a cultural (ECA Cap.IV. Art.58 • Os municípios, com apoio dos estados e da União, estimularão e facilitarão a destinação de recursos e de espaços para programas culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e a juventude (ECA Cap.IV. Art.59)
  • 45. • Lei de diretrizes e bases da educação nacional (LDBEN, 1996), estruturação do sistema pedagógico educacional brasileiro
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50. DIDÁTICA • Substantivo feminino; • Origem grega Τεχνή διδακτική (techné didaktiké); • Arte ou técnica de ensinar; • A didática é a área da pedagogia que se ocupa dos métodos e técnicas de ensino, destinados a colocar em prática as diretrizes da teoria pedagógica.
  • 51. CORRENTES PEDAGÓGICAS • Cada teoria procura responder a questões, abordando ato de educar. • Há teorias que discutem como o educando constitui o conhecimento, o papel da interação e o papel do sujeito nesse processo • Correntes pedagógicas
  • 52. • Na década de sessenta, da imensidão do espaço, um astronauta ao contemplar o mundo constatou que apesar de tanta diversidade, envolta na atmosfera, a Terra é uniforme e azul. De longe, percebe-se só o azul. De perto, podemos ver o verde das florestas, o branco da areia, o azul do mar ... • A partir do lugar onde se está há muitas formas diferentes de perceber a realidade. Não há um único ponto de vista que, isolado, possa explicar esta realidade. • Assim, também, ocorre com as teorias voltadas para a educação. Nenhuma sozinha poderá dar respostas à diversidade de questões que se apresentam no ato de educar
  • 53. • Quando Alice pergunta ao Gato de Ceshire que caminho deveria seguir, recebe como resposta uma outra pergunta. O Gato lhe diz que o caminho a ser seguido dependerá do lugar para onde ela quer ir. • Em educação, todos os professores precisam ter clareza sobre o lugar para onde querem ir. Isto significa que é preciso que cada educador se indague sobre o tipo de homem que pretende ajudar a constituir e para o tipo de sociedade que se deseja construir. • No mundo de hoje, numa sociedade cada dia mais voltada para a tecnologia, em processo de mudança acelerado, é preciso refletir sobre se queremos constituir sujeitos ativos, transformadores ou meros sujeitos passivos, receptores de conhecimentos.
  • 54. Para fins didáticos, podemos dizer que as principais correntes da pedagogia são:  Tradicional  Comportamental  Montessoriana  Renovadora  Tecnicista  Sócio-cultural  Humanista  Libertadora  Cognitivista  Critico-social de conteúdos  Piagetiana  Construtivista
  • 55. CORRENTE TRADICIONAL • A escola tradicional, que reinou soberana até a década de 1950, tem o professor como foco central, orientando o conteúdo do ensino proporcionando ao aluno o conhecimento da evolução das ciências e das grandes realizações da civilização, através da História. • A metodologia tradicional tem como princípio a transmissão dos conhecimentos através da aula do professor, geralmente expositiva e sequencialmente predeterminada e fixa, conferindo ênfase à repetição de exercícios, com exigências de memorização dos conteúdos. • Prisioneira de um currículo que revela um conteúdo programático inflexível, essa vertente tende a valorizar o conteúdo livresco, a quantidade e àquilo que Paulo Freire chamou de “Educação Bancária”: reduz o aluno a um mero receptáculo do saber, menosprezando e subestimando seu potencial holístico.
  • 56. CORRENTE COMPORTAMENTAL • Predomina o método científico, visando à experimentação cientifica. O homem é o produto do meio ambiente e deve ser orientado no sentido de exercer o sentido pleno sobre a natureza. A educação e o ensino devem enfatizar o conhecimento do mundo exterior, de serem orientados dentro de um processo de transmissão de cultura de geração em geração, visando adequar o indivíduo para o convívio coletivo, em sociedades civilizadas. • Cabe ao professor o planejamento adequado dos conteúdos curriculares, de forma a promover o desenvolvimento eficaz do sistema de aprendizagem. A situação do aluno é menos passiva em relação à aquisição do conhecimento, e de certa forma, passa a ser co-responsável pelo controle do processo de aprendizagem. • Através da avaliação sucessiva, em várias etapas, procura-se averiguar se o aluno está realmente aprendendo e se estão sendo alcançados os objetivos propostos pelo professor.
  • 57. CORRENTE MONTESSORIANA • A fundadora desta corrente é Maria Motessori, fisioterapeuta e educadora, tendo desenvolvido, na Itália, em 1907. • Sistema educacional com materiais didáticos que objetivam despertar interesse espontâneo na criança, obtendo uma concentração natural nas tarefas, para não cansá-las ou desinteressá-las. • Diverge fundamentalmente da escola tradicional. Até os dias de hoje o método é considerado original no sentido em conferir total liberdade as crianças que, por sua vez, permanecem livres para se movimentarem pela sala de aula e suas próprias atividades, utilizando materiais apropriados, tentando sempre gerar o ambiente propício à auto-educação.
  • 58. CORRENTE RENOVADORA • Inteiramente antagônicas aos modelos educacionais tradicionais, o movimento da “pedagogia renovada” é uma resposta direta aos excessos da vertente tradicional. • Constituindo-se numa concepção pedagógica que inclui inúmeras correntes, e que de uma maneira ou de outra, estão ligadas ao movimento da escola nova ou escola ativa (escolanovismo). • Tais correntes, embora admitam algum nível de divergência entre si, assumem um mesmo princípio no sentido de nortear a valorização do indivíduo como ser livre, ativo e social. • Em oposição à escola tradicional, a escola nova confere ênfase ao princípio da aprendizagem por descoberta
  • 59. CORRENTE TECNICISTA • A década de 70 assistiu a um acentuado desenvolvimento e proliferação da corrente que se denominou de “tecnicismo educacional”. • Totalmente inspirado nas teorias behavioristas da aprendizagem e da abordagem sistêmica do ensino. • A escola se revestiu de uma grande auto-suficiência, reconhecida por ela e por toda a comunidade por ela influenciada, criando desta maneira, a idéia errônea de que aprender não é algo natural do ser humano, mas que depende exclusivamente de especialistas e técnicas.
  • 60. CORRENTE SÓCIO-CULTURAL • Sua preocupação direcionada totalmente para as questões sociais, visando possibilitar uma maior participação do povo nos processos de formação de sua própria cultura. • Do ponto do ponto de vista ideológico, apresenta tendência de elaborar síntese entre o humanismo, o Existencialismo e o Marxismo. • O individuo é visto como sujeito ativo e participante na aquisição e construção do conhecimento, inserido no contexto histórico. É um ser práxis, que age e reflete sobre o mundo, com o claro objetivo de transformá-lo
  • 61. CORRENTE HUMANISTA • Para a corrente humanista, o individuo é peça chave e principal colaborador da construção dos saberes humanos, de modo que toda ênfase é referida a vida emocional e psicológica do aluno, bem como em suas relações interpessoais. • O professor é um facilitador, um orientador para levar o conhecimento ao aluno, cultivando as experimentações práticas junto com os próprios alunos. • A metodologia adotada, portanto, deve promover o relacionamento interpessoal, a autonomia do educando e a troca de experiências. • As grades curriculares consistem em diretrizes, não acolhendo verdades absolutas. O aluno é o principal responsável pela seleção dos conteúdos, bem como da respectiva construção do conhecimento através deles.
  • 62. CORRENTE LIBERTADORA • A abertura política decorrente do final do regime militar coincidiu com a intensa mobilização dos educadores em busca de uma educação crítica a serviço das transformações sociais, econômicas e políticas em vigor, objetivando a superação das desigualdades existentes no interior da sociedade. • Nessa proposta, a atividade escolar está concentrada em discussões de temas sociais e políticos, bem como em ações diretas sobre a realidade social vigente na época: analisam- se os problemas, seus fatores determinantes, ao mesmo tempo em que se tenta organizar uma forma de atuação capaz de transformar a realidade social e política do país. • O professor passa a ser um coordenador de atividades que organiza e atua com a co-participação dos alunos.
  • 63. CORRENTE COGNITIVISTA • A corrente cognitivista enfatiza a investigação dos processos centrais do individuo, bem como a preocupação com a gênese dos processos cognitivos. • Defende a interação do individuo com o meio, ou seja, é interacionista; porém, considera a aprendizagem como um resultado que vai além da interação do indivíduo com o meio ambiente. • A ação educativa deve contribuir para o fortalecimento da democracia, mas seu objetivo principal é fazer com que o aluno conquiste, gradualmente, sua autonomia intelectual.
  • 64. CORRENTE CRÍTICO-SOCIAL DOS CONTEÚDOS • A “pedagogia crítico-social dos conteúdos” surge no final dos anos 70 e inicio da década de 80, no mesmo período da pedagogia libertadora. • Sua proposta se fundamenta na reação de alguns educadores que, na época, não aceitavam a pouca relevância que a “pedagogia libertadora”, ou seja, historicamente acumulado que, por sua vez, deveria constituir importante parte do legado cultural da humanidade. • A “pedagogia crítico-social de conteúdos” assegura, sobre tudo, a função social e política da escola através do permanente do trabalho com conhecimentos sistematizados, de forma a colocar as classes populares em condições intelectuais para a sua efetiva inserção e participação nas lutas sociais – vigentes e futuras.
  • 65. CORRENTE PIAGETIANA • A psicologia genética criou perspectivas de aprofundamento da compreensão sobre o processo de desenvolvimento na construção do conhecimento, mais especificamente, no que diz respeito à compreensão mais sistemática e profunda dos mecanismos pelos quais as crianças constroem representações internas de conhecimento (esquemas mentais). • Os conhecimentos, portanto, são construídos através da interação direta da criança com seu meio social, em uma perspectiva psicogenética, trazendo uma enorme contribuição que vai muito além dos grandes estágios de desenvolvimento.
  • 66. CORRENTE CONSTRUTIVISTA • Na concepção construtivista, a forma como se constrói o saber é muito ampla, de forma que realmente se incluem as ações de descobrir, inventar, redescobrir, criar: sendo que aquilo que se faz (as ações), ou seja, que se obtém por resultado, é tão importante quanto o “como” e o “porquê” se faz, estratégia que contribui para que ênfase também seja conferida ao processo de aprendizagem - e não apenas aos resultados em si. • É sempre importante lembrar que, dentro da concepção construtivista, a ação pedagógica se dará no sentido da compreensão entre dois fatores: daquilo que o ambiente dispõe (oferece): e das estruturas mentais que o sujeito potencialmente carrega (em termos de carga genética hereditária).
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  • 73. E.E CARLOSJOSÉ RIBEIRO– 2016. Projetoconhecendoa naturezaSUBIDAÁ PEDRAGRANDE Pelo engrandecimentodo EDUCANDO
  • 74. Regulamento Geral Artigo1° Finalidade e data • O projeto Conhecendo a Natureza é um projeto de caráter interdisciplinar das áreas pedagógica de linguagens e códigos, ciências da natureza e exatas que visa como um reforçador positivo e expositivo de conhecimento promovido dentro e fora da sala de aula. • Á subida á Pedra Grande que integra a serra do Itapetinga tem como finalidade desenvolver a formação, do educando através da prática motora por meio do ecoturismo e consciência ambiental, trabalhando os valores da cidadania. Será realizada nos dia 22 de outubro de 2016 em período de aula nos turnos respectivos, matutino e vespertino, sendo esta data de reposição de aula. • Local de saída: sairemos ás 7:00 horas na Alameda Lucas Nogueira Garcês, 1461 Vila Thais em frente ao Mc Donald’s de Atibaia. É importante ressaltar que seremos pontuais quanto ao horário de saída no ponto de encontro determinado. • Desenvolver a vivência e a prática motora por meio do trekking através do ecoturismo e da consciência e educação ambiental.
  • 75. Artigo 2° Participação • É extremamente proibido a participação de não alunos e ou de pessoas que não estejam associadas á gestão do projeto. • Participarão os (as) alunos (as) dos 9° anos que serão escolhidos pelo conselho de classe, direção da E.E. Carlos José Ribeiro e coordenação do projeto conhecendo a natureza que não apresentam nenhuma ocorrência indisciplinar nos 3° e 4° bimestres do ano letivo vigente e desde que estes estejam de acordo com este regulamento. • No total serão 45 alunos, além dos professores coordenadores, estagiários e colaboradores do projeto. • Num segundo momento numa próxima reposição de aula faremos uma segunda subida á Pedra Grande na trilha dos Monges, porém com os alunos dos 7° e 6° anos. • E numa terceira subida com data a confirmar os alunos dos 8° anos. • Além da equipe gestora do projeto poderão participar desta subida também os pais ou responsáveis dos alunos selecionados para participarem do projeto, desde que os mesmos disponham de uma autorização prévia. Onde seguiremos o mesmo critério de seleção do projeto. • Todos os participantes terão o dever se seguir as orientações propostas corretamente em sua integra, pois as mesmas são a garantia de sua segurança e integridade física e mental do grupo.
  • 76. Artigo 3° Material necessário • É de extrema importância que todos disponham de roupas confortáveis e se possível de cores claras, pois as mesmas não absorvem calor e isso faz com que ajude na manutenção da integridade física dos participantes. Além das mesmas permitirem a mobilidade articular com facilidade e segurança. • Protetor solar e boné e tênis. • Alimentos de fácil manuseio e transporte como bolachas, lanches, cereais e frutas, não recomendamos banana, pois a mesma pode cozinhar com o calor e por fim não sendo ingerida. • A ingesta de líquidos, água, refrigerantes, sucos. • É estritamente proibido o uso e o consumo de bebidas alcoólicas e cigarro. • Cada participante é responsável por seus pertences, incluindo o lixo não reciclável produzido e que o mesmo deve estar devidamente ensacado para na volta serem colocados em lixeiras apropriadas.
  • 77. Artigo 4° Regras de Segurança • Somos visitantes e temos muito mais que o dever de respeitar a natureza e a todos. • É seu dever seguir todas as orientações feitas durante o dia do projeto. • Jamais coloque suas mãos ou se apoie em algum lugar que você não o veja antecipadamente e completamente de forma detalhada. • Nunca ande sozinho ou vá num local sem autorização prévia dos coordenadores responsáveis. • Informe se você tem hipotensão, diabetes ou outra patologia aguda ou crônica. • Iremos dispor de um kit de primeiros socorros.
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  • 84. MÍDIA E EDUCAÇÃO Um casamento indissolúvel
  • 85. A MÍDIA E A EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI GLOBALIZAÇÃO EDUCAÇÃO TECNOLOGIA COMUNICAÇÃO E D U C O M U N I C A Ç Ã O
  • 86. ONDE ESTÁ A RELAÇÃO MÍDIA-ESCOLA? • Na sua forte presença e influência sobre a • sociedade e, em especial, sobre o cotidiano escolar; • Na forma como a mídia reflete imagens de mundo, • e nos leva, direta e indiretamente, a construir a • nossa imagem particular sobre fatos e • acontecimentos; • No papel de mediadora e formadora de opinião; • Na construção de valores, hábitos de consumo, • modelos de comportamento e cultura trazidos pela • comunidade escolar para dentro da escola.
  • 87. POR QUE A ESCOLA DEVE APROPRIAR- SE DA MÍDIA? • A escola é o principal centro de confluência e • decodificação da maior parte das informações as quais • os alunos têm acesso; • Porque é uma iniciativa que extrapola e enriquece os • métodos tradicionais de ensino-aprendizagem; • Porque pode contemplar tanto o que o que acontece • dentro, quanto fora da escola; • Porque contribui para formar cidadãos mais críticos, • capazes de tomar decisões e interferir na realidade; • Porque democratizar o acesso à informação também é • função social da escola; • Porque legitima e transmite valores que a escola não • pode ignorar em seu processo formativo;
  • 88. A formação de cidadãos críticos e atuantes, um dos atributos da escola, passa hoje obrigatoriamente pela habilitação do indivíduo para ler os meios de comunicação, suas entrelinhas e para reconhecer os posicionamentos ideológicos presentes nos veículos da mídia. ESCOLA E CIDADANIA DIMENSÃO DA LEITURA CRÍTICA DA MÍDIA
  • 89. • A habilitação para ler e entender o mundo é resultado, sempre, da capacidade de estabelecer uma relação dialética entre o texto (autor) e o leitor (decodificador), percebendo os conteúdos, vozes e discursos presentes. • É esta relação que promove a leitura crítica e amplia a inferência do leitor sobre a intencionalidade do autor. • É esta relação que permite ao leitor tirar da mídia o papel de “dona da verdade” e tomar para si as possibilidades que sempre foram suas, de interpretação, questionamento, análise e conclusões. PARA LER O MUNDO ...
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