MESA-REDONDA AVALIAÇÕES DE PRODUÇÃO E COMPREENSÃO DE (HIPER)TEXTO NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Palestra:
AVALIAÇÕES EDUCACIONAIS: MÚLTIPLAS PERSPECTIVAS
Prof. Dr. Guilherme Veiga Rios (INEP/MEC)
O documento resume pesquisas sobre políticas de incentivo salarial para professores baseadas em resultados de avaliações educacionais. Vários estados brasileiros e cidades implementaram tais políticas, mas há pouca pesquisa sobre seus impactos no Brasil. Pesquisas internacionais encontram efeitos pequenos ou nulos sobre a aprendizagem, com benefícios potenciais maiores em países em desenvolvimento como Índia e Israel. Mais pesquisas são necessárias no contexto brasileiro.
O documento discute vários tópicos relacionados à avaliação educacional, como avaliação formativa versus somativa, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e a Prova Brasil. Ele também fornece dicas sobre a gestão democrática e pedagógica da escola, com foco no processo de ensino-aprendizagem.
A FORMAÇÃO CONTINUADA E O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAC...Joyce Fettermann
Artigo apresentado no I Congresso Nacional de Programas Educativos para Jovens, Adultos e Idosos (I CONPEJA), realizado na UENF, de 20 a 23 de maio de 2015.
Publicado na Revista Link Science Place: http://revista.srvroot.com/linkscienceplace/index.php/linkscienceplace/article/view/129
1) O documento descreve os sistemas de avaliação da educação básica no Brasil, incluindo o Saeb, Enem e Prova Brasil, que fornecem informações para orientar políticas educacionais.
2) Foi construído um complexo sistema de avaliação nos últimos 15 anos, porém ainda há desafios em usar os resultados para melhorar a sala de aula e formação de professores.
3) O Saeb é uma avaliação bienal de desempenho acadêmico e fatores associados, cobrindo conteúdos,
O documento discute a avaliação institucional e a avaliação do desempenho do aluno. A avaliação institucional busca avaliar a instituição de forma global considerando diversos elementos para diagnosticar a realidade institucional e orientar decisões. Já a avaliação do aluno deve ser realizada de forma diversificada com base nos conteúdos e objetivos da proposta pedagógica da escola, tendo um papel formativo para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O texto também descreve diversos sistemas de avaliação externa como SAEB
O documento descreve uma metodologia de avaliação para medir a integração das TIC na educação em escolas e ONGs onde o projeto Aula Fundação Telefônica é implementado em 13 países da América Latina. A metodologia inclui questionários respondidos por professores e gestores escolares para coletar dados sobre o desenvolvimento de competências digitais e a promoção dos direitos da criança. Os resultados serão analisados para melhorar a qualidade educacional e enfrentar o problema do trabalho infantil.
O documento resume pesquisas sobre políticas de incentivo salarial para professores baseadas em resultados de avaliações educacionais. Vários estados brasileiros e cidades implementaram tais políticas, mas há pouca pesquisa sobre seus impactos no Brasil. Pesquisas internacionais encontram efeitos pequenos ou nulos sobre a aprendizagem, com benefícios potenciais maiores em países em desenvolvimento como Índia e Israel. Mais pesquisas são necessárias no contexto brasileiro.
O documento discute vários tópicos relacionados à avaliação educacional, como avaliação formativa versus somativa, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e a Prova Brasil. Ele também fornece dicas sobre a gestão democrática e pedagógica da escola, com foco no processo de ensino-aprendizagem.
A FORMAÇÃO CONTINUADA E O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAC...Joyce Fettermann
Artigo apresentado no I Congresso Nacional de Programas Educativos para Jovens, Adultos e Idosos (I CONPEJA), realizado na UENF, de 20 a 23 de maio de 2015.
Publicado na Revista Link Science Place: http://revista.srvroot.com/linkscienceplace/index.php/linkscienceplace/article/view/129
1) O documento descreve os sistemas de avaliação da educação básica no Brasil, incluindo o Saeb, Enem e Prova Brasil, que fornecem informações para orientar políticas educacionais.
2) Foi construído um complexo sistema de avaliação nos últimos 15 anos, porém ainda há desafios em usar os resultados para melhorar a sala de aula e formação de professores.
3) O Saeb é uma avaliação bienal de desempenho acadêmico e fatores associados, cobrindo conteúdos,
O documento discute a avaliação institucional e a avaliação do desempenho do aluno. A avaliação institucional busca avaliar a instituição de forma global considerando diversos elementos para diagnosticar a realidade institucional e orientar decisões. Já a avaliação do aluno deve ser realizada de forma diversificada com base nos conteúdos e objetivos da proposta pedagógica da escola, tendo um papel formativo para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O texto também descreve diversos sistemas de avaliação externa como SAEB
O documento descreve uma metodologia de avaliação para medir a integração das TIC na educação em escolas e ONGs onde o projeto Aula Fundação Telefônica é implementado em 13 países da América Latina. A metodologia inclui questionários respondidos por professores e gestores escolares para coletar dados sobre o desenvolvimento de competências digitais e a promoção dos direitos da criança. Os resultados serão analisados para melhorar a qualidade educacional e enfrentar o problema do trabalho infantil.
O documento analisa a satisfação de estudantes num curso em e-learning no ensino superior português. Resume os objetivos, metodologia e principais resultados do estudo, que incluem: 1) Níveis favoráveis de expetativas e satisfação global dos estudantes; 2) Fortes correlações entre as diferentes dimensões do curso; 3) Importância dos docentes e tutores para a satisfação.
1) O documento fornece uma estrutura para escolas prepararem apresentações sobre sua auto-avaliação para avaliadores externos. 2) A estrutura inclui 6 campos de análise como contexto, projeto educativo, gestão, ligação com a comunidade, clima e resultados. 3) Cada campo inclui tópicos descritores para orientar a descrição da escola.
O documento discute as representações sociais de estudantes de pedagogia sobre a avaliação da aprendizagem de alunos do ensino fundamental. Ele apresenta o contexto e a teoria das representações sociais, os objetivos e métodos da pesquisa, que incluiu grupos focais com estudantes que trabalham e não trabalham como professores. Os resultados demonstraram diferenças nas perspectivas sobre avaliação tradicional vs progressiva e a importância da afetividade e do conhecimento individual do aluno.
Este documento fornece diretrizes para escolas prepararem apresentações para avaliações externas. Estabelece seis campos de análise para as escolas abordarem: 1) contexto e caracterização geral, 2) projeto educativo, 3) organização e gestão, 4) ligação à comunidade, 5) clima e ambiente educativos, e 6) resultados. Fornece também tópicos descritores para cada campo de análise para orientar as descrições das escolas.
Qualidade no ensino online e a distância: desafios e modelos de avaliação e certificação - comunicação no âmbito da conferência Futuro da Educação a Distância em Língua Portuguesa
O documento discute a avaliação de alunos com necessidades educativas especiais no 1o ciclo do ensino básico português. Apresenta o contexto e participantes de um estudo de caso sobre como diferentes agentes educativos percebem e implementam processos de avaliação destes alunos. Discute também paradigmas de educação inclusiva e avaliação para as aprendizagens.
O documento discute a importância de usar indicadores de desempenho na educação. Os principais pontos são: 1) Indicadores permitem avaliar o desempenho de alunos, turmas e escolas em diferentes níveis; 2) Isso fornece dados para melhorar estratégias de ensino e aprendizagem; 3) A análise dos indicadores também avalia o desempenho de professores e gestores educacionais.
O documento descreve a agenda de um encontro sobre a análise dos exames nacionais de desempenho dos estudantes (ENADE) dos anos de 2009, 2012 e 2015. Apresenta os resultados dos cursos de administração, comparando médias, desvios padrão e coeficientes de variação entre as edições do exame e entre regiões e tipos de instituições.
Este artigo resume um estudo sobre os motivos que levaram estudantes a optar por um curso de mestrado em e-learning e suas expectativas em relação ao curso. Os resultados mostraram que os fatores mais influentes na escolha foram a flexibilidade e a conveniência do formato online. As expectativas mais altas dos estudantes estavam relacionadas à qualidade dos conteúdos, dos professores e do suporte técnico.
Avaliação em matemática: hora do acerto de contasAndréa Thees
Este documento discute os principais sistemas de avaliação educacional brasileiros, com foco na influência destes processos na educação matemática. Analisa como as avaliações coletivas e individuais, como o SAEB, Prova Brasil e boletins escolares, não melhoram o ensino-aprendizagem e desconsideram a complexidade do processo. Argumenta que estes sistemas devem subsidiar o trabalho pedagógico de forma a repensar métodos de ensino e estimular a compreensão, em vez de classificar e selecionar estudantes.
GESTÃO E SUCESSO ESCOLAR: VISÃO DE DIRETORES VERSUS INDICADORESIasmin Marinho
O documento apresenta os resultados de um estudo realizado em escolas públicas brasileiras sobre a relação entre gestão e sucesso escolar. Inicialmente, seis escolas foram investigadas e observou-se descontinuidades nos indicadores de desempenho e uma gestão baseada mais no senso comum do que em evidências. Posteriormente, vinte escolas adicionais participaram, aplicando-se um questionário aos diretores sobre fatores associados ao sucesso. Percebeu-se visões heterogêneas dos diretores nem sempre alinhadas aos indicadores, sendo
Fatores facilitadores e inibidores do acesso ao ensino superior| Universidade do Algarve | fevereiro 2022
Diana Aguiar Vieira foi oradora convidada pela Universidade do Algarve no 6º Encontro de Psicólogos dos Serviços de Orientação do Sul (EPSOS), iniciativa organizada pela Reitoria da Universidade do Algarve, em colaboração com a Unidade de Psicologia da Educação, Desenvolvimento e Aconselhamento de Carreira, do Serviço de Psicologia. O evento teve como público alvo os profissionais de psicologia que exercem funções de orientação vocacional e de carreira em escolas secundárias da região do Sul de Portugal bem como docentes e estudantes da Universidade do Algarve.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo inclui quatro domínios avaliados em um ciclo de quatro anos e fornece perfis de desempenho para avaliar cada domínio. A autoavaliação é realizada pela equipe da biblioteca com a comunidade escolar e visa identificar pontos positivos e áreas para melhoria contínua.
O documento discute o conceito e importância do Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um documento construído coletivamente que norteia as ações educativas de uma escola de forma permanente. Apresenta também alguns princípios norteadores do PPP como qualidade, valorização do magistério, liberdade e igualdade, e erros comuns em sua concepção, como vê-lo como mero instrumento burocrático.
Painel de Encerramento: Elizabeth Silva (CN UNESCO) - O que sabemos sobre a D...CIDAADS
O documento apresenta um resumo sobre a Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014). Foram realizadas três fases de monitorização pela UNESCO para avaliar os progressos da década. Apesar de muitas atividades terem sido realizadas, permanecem desafios em avaliar o impacto destas e em integrar plenamente os objetivos da educação para o desenvolvimento sustentável.
1. O documento analisa o papel dos diretores escolares na integração de tecnologias nas escolas, comparando seus níveis de proficiência e uso de tecnologias com os professores.
2. Os resultados mostraram que diretores têm alta proficiência e uso de tecnologias na gestão escolar, correlacionando-se positivamente. Alguns fatores como idade, formação e participação em programas de inovação impactam esses níveis.
3. Os professores também apresentaram alto uso de tecnologias, porém sem correlação significativa
Retorica do webwriter. Antonio Carlos Xavier (Nehte/UFPE)Simpósio Hipertexto
O documento discute os conceitos e desafios do webwriting, estratégias retóricas para escrever na web de forma clara e objetiva, como usar linguagem, imagens e multimídia de forma efetiva. Inclui exemplos de como aplicar princípios como visibilidade, interatividade em diferentes tipos de conteúdo na web.
O documento discute o uso de dispositivos móveis na educação. Aprendizagem móvel permite que os alunos aprendam em qualquer lugar e a qualquer hora usando seus dispositivos pessoais. O documento fornece exemplos de atividades que podem ser realizadas com dispositivos móveis, como podcasts, ebooks, mapas conceituais e jogos educacionais. Também discute teorias do aprendizado relevante e como os professores e alunos podem integrar melhor a tecnologia móvel no ensino.
Este documento discute a importância da definição de objetivos pedagógicos claros e mensuráveis. Apresenta os conceitos de objetivo geral, objetivo específico e objetivo operacional, enfatizando a necessidade de definir comportamentos observáveis, condições e critérios de sucesso. Também discute princípios como a importância de usar verbos de ação e como estruturar objetivos usando o "triplo C" de comportamento, condição e critério.
O documento discute aplicativos educacionais, definindo-os como softwares interativos para dispositivos móveis que ajudam os usuários a realizar tarefas e encontrar soluções. Ele também aborda os desafios de desenvolvimento de aplicativos educacionais, as categorias para escolha desses aplicativos e as características que eles devem ter, como facilidade de uso, recursos motivacionais e adequação pedagógica.
O documento analisa a satisfação de estudantes num curso em e-learning no ensino superior português. Resume os objetivos, metodologia e principais resultados do estudo, que incluem: 1) Níveis favoráveis de expetativas e satisfação global dos estudantes; 2) Fortes correlações entre as diferentes dimensões do curso; 3) Importância dos docentes e tutores para a satisfação.
1) O documento fornece uma estrutura para escolas prepararem apresentações sobre sua auto-avaliação para avaliadores externos. 2) A estrutura inclui 6 campos de análise como contexto, projeto educativo, gestão, ligação com a comunidade, clima e resultados. 3) Cada campo inclui tópicos descritores para orientar a descrição da escola.
O documento discute as representações sociais de estudantes de pedagogia sobre a avaliação da aprendizagem de alunos do ensino fundamental. Ele apresenta o contexto e a teoria das representações sociais, os objetivos e métodos da pesquisa, que incluiu grupos focais com estudantes que trabalham e não trabalham como professores. Os resultados demonstraram diferenças nas perspectivas sobre avaliação tradicional vs progressiva e a importância da afetividade e do conhecimento individual do aluno.
Este documento fornece diretrizes para escolas prepararem apresentações para avaliações externas. Estabelece seis campos de análise para as escolas abordarem: 1) contexto e caracterização geral, 2) projeto educativo, 3) organização e gestão, 4) ligação à comunidade, 5) clima e ambiente educativos, e 6) resultados. Fornece também tópicos descritores para cada campo de análise para orientar as descrições das escolas.
Qualidade no ensino online e a distância: desafios e modelos de avaliação e certificação - comunicação no âmbito da conferência Futuro da Educação a Distância em Língua Portuguesa
O documento discute a avaliação de alunos com necessidades educativas especiais no 1o ciclo do ensino básico português. Apresenta o contexto e participantes de um estudo de caso sobre como diferentes agentes educativos percebem e implementam processos de avaliação destes alunos. Discute também paradigmas de educação inclusiva e avaliação para as aprendizagens.
O documento discute a importância de usar indicadores de desempenho na educação. Os principais pontos são: 1) Indicadores permitem avaliar o desempenho de alunos, turmas e escolas em diferentes níveis; 2) Isso fornece dados para melhorar estratégias de ensino e aprendizagem; 3) A análise dos indicadores também avalia o desempenho de professores e gestores educacionais.
O documento descreve a agenda de um encontro sobre a análise dos exames nacionais de desempenho dos estudantes (ENADE) dos anos de 2009, 2012 e 2015. Apresenta os resultados dos cursos de administração, comparando médias, desvios padrão e coeficientes de variação entre as edições do exame e entre regiões e tipos de instituições.
Este artigo resume um estudo sobre os motivos que levaram estudantes a optar por um curso de mestrado em e-learning e suas expectativas em relação ao curso. Os resultados mostraram que os fatores mais influentes na escolha foram a flexibilidade e a conveniência do formato online. As expectativas mais altas dos estudantes estavam relacionadas à qualidade dos conteúdos, dos professores e do suporte técnico.
Avaliação em matemática: hora do acerto de contasAndréa Thees
Este documento discute os principais sistemas de avaliação educacional brasileiros, com foco na influência destes processos na educação matemática. Analisa como as avaliações coletivas e individuais, como o SAEB, Prova Brasil e boletins escolares, não melhoram o ensino-aprendizagem e desconsideram a complexidade do processo. Argumenta que estes sistemas devem subsidiar o trabalho pedagógico de forma a repensar métodos de ensino e estimular a compreensão, em vez de classificar e selecionar estudantes.
GESTÃO E SUCESSO ESCOLAR: VISÃO DE DIRETORES VERSUS INDICADORESIasmin Marinho
O documento apresenta os resultados de um estudo realizado em escolas públicas brasileiras sobre a relação entre gestão e sucesso escolar. Inicialmente, seis escolas foram investigadas e observou-se descontinuidades nos indicadores de desempenho e uma gestão baseada mais no senso comum do que em evidências. Posteriormente, vinte escolas adicionais participaram, aplicando-se um questionário aos diretores sobre fatores associados ao sucesso. Percebeu-se visões heterogêneas dos diretores nem sempre alinhadas aos indicadores, sendo
Fatores facilitadores e inibidores do acesso ao ensino superior| Universidade do Algarve | fevereiro 2022
Diana Aguiar Vieira foi oradora convidada pela Universidade do Algarve no 6º Encontro de Psicólogos dos Serviços de Orientação do Sul (EPSOS), iniciativa organizada pela Reitoria da Universidade do Algarve, em colaboração com a Unidade de Psicologia da Educação, Desenvolvimento e Aconselhamento de Carreira, do Serviço de Psicologia. O evento teve como público alvo os profissionais de psicologia que exercem funções de orientação vocacional e de carreira em escolas secundárias da região do Sul de Portugal bem como docentes e estudantes da Universidade do Algarve.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo inclui quatro domínios avaliados em um ciclo de quatro anos e fornece perfis de desempenho para avaliar cada domínio. A autoavaliação é realizada pela equipe da biblioteca com a comunidade escolar e visa identificar pontos positivos e áreas para melhoria contínua.
O documento discute o conceito e importância do Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um documento construído coletivamente que norteia as ações educativas de uma escola de forma permanente. Apresenta também alguns princípios norteadores do PPP como qualidade, valorização do magistério, liberdade e igualdade, e erros comuns em sua concepção, como vê-lo como mero instrumento burocrático.
Painel de Encerramento: Elizabeth Silva (CN UNESCO) - O que sabemos sobre a D...CIDAADS
O documento apresenta um resumo sobre a Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014). Foram realizadas três fases de monitorização pela UNESCO para avaliar os progressos da década. Apesar de muitas atividades terem sido realizadas, permanecem desafios em avaliar o impacto destas e em integrar plenamente os objetivos da educação para o desenvolvimento sustentável.
1. O documento analisa o papel dos diretores escolares na integração de tecnologias nas escolas, comparando seus níveis de proficiência e uso de tecnologias com os professores.
2. Os resultados mostraram que diretores têm alta proficiência e uso de tecnologias na gestão escolar, correlacionando-se positivamente. Alguns fatores como idade, formação e participação em programas de inovação impactam esses níveis.
3. Os professores também apresentaram alto uso de tecnologias, porém sem correlação significativa
Retorica do webwriter. Antonio Carlos Xavier (Nehte/UFPE)Simpósio Hipertexto
O documento discute os conceitos e desafios do webwriting, estratégias retóricas para escrever na web de forma clara e objetiva, como usar linguagem, imagens e multimídia de forma efetiva. Inclui exemplos de como aplicar princípios como visibilidade, interatividade em diferentes tipos de conteúdo na web.
O documento discute o uso de dispositivos móveis na educação. Aprendizagem móvel permite que os alunos aprendam em qualquer lugar e a qualquer hora usando seus dispositivos pessoais. O documento fornece exemplos de atividades que podem ser realizadas com dispositivos móveis, como podcasts, ebooks, mapas conceituais e jogos educacionais. Também discute teorias do aprendizado relevante e como os professores e alunos podem integrar melhor a tecnologia móvel no ensino.
Este documento discute a importância da definição de objetivos pedagógicos claros e mensuráveis. Apresenta os conceitos de objetivo geral, objetivo específico e objetivo operacional, enfatizando a necessidade de definir comportamentos observáveis, condições e critérios de sucesso. Também discute princípios como a importância de usar verbos de ação e como estruturar objetivos usando o "triplo C" de comportamento, condição e critério.
O documento discute aplicativos educacionais, definindo-os como softwares interativos para dispositivos móveis que ajudam os usuários a realizar tarefas e encontrar soluções. Ele também aborda os desafios de desenvolvimento de aplicativos educacionais, as categorias para escolha desses aplicativos e as características que eles devem ter, como facilidade de uso, recursos motivacionais e adequação pedagógica.
O documento discute a elaboração de objetivos de aprendizagem, distinguindo metas, aspirações e objetivos. Ele explica que objetivos devem ser mensuráveis e focados no que os alunos serão capazes de fazer. Objetivos efetivos devem especificar o desempenho, critérios de avaliação e padrões a serem alcançados.
Este documento discute a importância de definir objetivos claros para o processo de formação. Explica que objetivos devem orientar os métodos, comportamentos e avaliação, além de racionalizar as ações de formação. Apresenta também os níveis de objetivos, desde as finalidades gerais até os objetivos específicos e operacionais, e fornece exemplos da formulação correta de um objetivo.
Novas metodologias para aprendizagem com tecnologias móveisSimpósio Hipertexto
O documento discute novas metodologias para aprendizagem com tecnologias móveis. Defende que a educação deve se concentrar mais em metodologias ativas do que na transmissão de informação e que os currículos devem ser mais personalizados e baseados em competências. Também argumenta que o modelo blended, que combina ensino presencial e a distância, será predominante no futuro da educação.
Este documento analisa os resultados educacionais da Secretaria Municipal de Educação de Manaus de 2015 a 2019, comparando a proposta curricular da rede com a matriz de referência do SAEB. Os resultados mostram que a proposta curricular contempla grande parte das habilidades exigidas pelo SAEB, porém não abrange algumas habilidades de níveis mais avançados, o que pode ter contribuído para os estudantes não atingirem esses níveis superiores.
O documento discute os sistemas de avaliação educacional no Brasil, enfatizando a importância da avaliação externa para orientar políticas públicas e da avaliação interna realizada por professores. Também aborda os desafios de utilizar os resultados das avaliações para melhorar a formação docente e a aprendizagem dos alunos.
O documento resume as principais informações sobre o Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Rio Grande do Sul (SAERS), incluindo os objetivos, metodologia, resultados e padrões de desempenho. O SAERS avalia o desempenho dos alunos nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática e fornece boletins para identificar pontos fortes e fracos em cada escola.
Sistemas Nacionais de Avaliação e de Informações Educacionais. São Paulo em P...Soares Junior
O documento discute avaliação institucional e avaliação externa de escolas. A avaliação institucional é realizada internamente e busca avaliar a instituição de forma global para diagnosticar a realidade e orientar decisões. A avaliação externa complementa a interna e permite comparações entre escolas. Exemplos de avaliação externa incluem SAEB, ENEM, Prova Brasil e IDEB.
1) O documento discute os desafios na divulgação e compreensão dos resultados da avaliação educacional de larga escala pelas unidades escolares.
2) A avaliação educacional deve fornecer subsídios para o trabalho docente e direcionar o esforço no processo de ensino-aprendizagem.
3) A matriz de referência curricular do Estado de São Paulo descreve as metas de aprendizagem desejáveis em cada área e serve de base para a construção das provas do SARESP.
O documento resume os principais dados e desafios da educação brasileira, como a falta de professores e a baixa qualidade do ensino médio público. Apresenta o Projeto Jovem de Futuro, uma iniciativa do Instituto Unibanco para melhorar os resultados escolares por meio de autonomia, avaliação e reconhecimento. Os resultados iniciais indicam que é possível avançar na escola pública com investimentos temporários, apesar das transformações estruturais ainda necessárias.
O documento resume os principais dados e desafios da educação brasileira, como a falta de professores e a baixa qualidade do ensino médio público. Apresenta o Projeto Jovem de Futuro, uma iniciativa do Instituto Unibanco para melhorar os resultados escolares por meio de autonomia, avaliação e reconhecimento. Os resultados iniciais indicam que é possível avançar na escola pública com esta abordagem mesmo sem mudanças estruturais maiores.
Este documento propõe melhorias no processo educativo nas escolas estaduais de Vilhena/Rondônia através de um planejamento participativo para melhorar o desempenho dos alunos com base nos resultados das avaliações internas e externas. Ele descreve a situação atual, objetivos, iniciativas de melhoria, responsabilidades e acompanhamento da equipe gestora para melhorar as práticas pedagógicas em sala de aula.
Este documento propõe melhorias no processo educativo nas escolas estaduais de Vilhena/Rondônia através de um planejamento participativo para melhorar o desempenho dos alunos com base nos resultados das avaliações internas e externas. Ele descreve a situação atual, objetivos, iniciativas de melhoria, responsabilidades e acompanhamento da equipe gestora para melhorar as práticas pedagógicas em sala de aula.
Encontro de Lideres - IDEB MAIS - 28_07_2023.pptxjosihy
O documento resume informações sobre o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) no estado do Tocantins, incluindo: 1) Os indicadores que compõem o cálculo do Ideb, como proficiência e fluxo escolar; 2) Os resultados do Ideb nos anos iniciais, finais e ensino médio no Tocantins; 3) Fatores que influenciam o desempenho no Ideb.
Este documento discute avaliações externas e indicadores educacionais. Aborda a diferença entre avaliação interna e externa, exemplos de avaliações externas no Brasil e como os indicadores podem ser usados para medir a qualidade da educação e melhorar o desempenho dos alunos.
O Ideb é obtido pelas notas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e pela taxa média de aprovação percentual. O indicador foi atualizado em maio de 2015, a partir da revisão de resultados da Prova Brasil, realizada por solicitação das redes de ensino.
FONTE - INEP
O documento resume os principais dados estatísticos do Colégio Evangélico Leôncio José de Santana nos anos de 2012 e 2013, mostrando um aumento nos índices de aprovação e redução na reprovação e distorção idade-série. O colégio oferece ensino fundamental de 1o a 9o ano com 512 alunos e busca oferecer uma educação de qualidade por meio de um trabalho em equipe e acompanhamento dos resultados.
Este documento descreve as principais avaliações da educação básica realizadas no Brasil, como o PISA, ENEM, ENCCEJA, Provinha Brasil, SAEB-ANEB e Prova Brasil. O SAEB é composto pela ANEB, que avalia amostralmente o desempenho escolar em nível nacional, e pela Prova Brasil, aplicada a cada dois anos para diagnosticar o rendimento individual de cada escola. O documento detalha os objetivos e abrangência de cada uma dessas avaliações educacionais.
O documento apresenta o Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro (Saerj), que avaliou alunos em 2013 nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática. O Saerj vem sendo implementado desde 2006 e tem contribuído para melhorar o desempenho dos alunos do estado. A revista tem o objetivo de explicar os princípios e resultados da avaliação para apoiar o trabalho pedagógico dos professores.
Planejamento Pedagógico - EE República do Suriname 2015jeffcezanne
O documento fornece orientações para o planejamento pedagógico de uma escola, incluindo discussões sobre o projeto político-pedagógico, avaliações externas, metas institucionais, tipos de planos de ensino, e projetos a serem implementados na escola.
O documento apresenta o Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro (Saerj), que avaliou alunos em 2013 nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática. O Saerj tem se consolidado ao longo dos anos, fornecendo informações sobre o desempenho dos alunos para apoiar políticas educacionais.
1) O documento fornece uma estrutura para escolas prepararem apresentações sobre sua auto-avaliação para avaliadores externos. 2) A estrutura inclui 6 campos de análise como contexto, projeto educativo, gestão, ligação com a comunidade, clima e resultados. 3) Cada campo contém tópicos e questões para orientar as descrições da escola sobre sua evolução e reflexões nos últimos 3-4 anos.
O documento apresenta o Sistema de Avaliação da Educação do Estado do Rio de Janeiro (Saerj) que avaliou alunos em 2013 nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática. O Saerj vem sendo aplicado desde 2006 e tem ajudado a melhorar a qualidade do ensino no estado através do fornecimento de diagnósticos.
Semelhante a Hipertexto 2012 - Slides da palestra de Guilherme Veiga Rios (INEP/MEC) (20)
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Giselda dos Santos Costa (IFPI)
O antropólogo Otávio Velho argumenta que a "modernidade de redoma" construída no Brasil e em outros países latino-americanos servia para distinguir e hierarquizar a sociedade, ao invés de estabelecer igualdade como a modernidade propunha. No entanto, ele afirma que essa "modernidade de redoma" está apresentando sinais de crise, como a proliferação de universidades particulares e a discussão sobre cotas raciais.
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O documento discute Recursos Educacionais Abertos (REA) no Brasil, incluindo:
1) Definição de REA segundo a UNESCO como materiais educacionais sob domínio público ou licenciados abertamente;
2) Uso de formatos técnicos abertos facilita acesso e reuso de recursos digitais;
3) REA podem incluir cursos, partes de cursos, módulos, livros, artigos, vídeos e softwares que apoiam o acesso ao conhecimento.
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O documento discute desafios e sugestões para aprimorar as Matrizes de Referência de Linguagens. Ele aponta a necessidade de reconhecer novas habilidades em razão da convergência de linguagens digitais e propõe três novos descritores relacionados ao uso de semioses múltiplas, links e variantes linguísticas na internet.
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DO HIPERTEXTO À HIPER-REALIDADE: RUMO A UMA EDUCAÇÃO SEM DISTÂNCIA
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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Hipertexto 2012 - Slides da palestra de Guilherme Veiga Rios (INEP/MEC)
1. Guilherme Veiga Rios
DAEB/INEP/MEC
Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação
Mesa Redonda: Avaliações de produção e
compreensão de (hiper)texto na educação básica
Recife, 14 de novembro de 2012.
2. Avaliações internas e avaliações em larga escala
Objetivos das avaliações em larga escala
Alguns resultados das avaliações e indicadores
Qualidade nas escolas e as políticas públicas
3. Características das avaliações internas
Na sala de aula
- É parte do processo formativo;
- Constitui o trinômio ensino-aprendizagem-avaliação, sob orientação do
professor.
Na escola:
- É uma avaliação institucional realizada pelo corpo de
professores, direção, supervisão e representação discente
Nas secretarias de educação municipais e estaduais
A avaliação interna pelos órgãos centrais do sistema é imprescindível, para
fins de acompanhamento e reorientação dos procedimentos, se for o
caso, além de constituir-se em fonte de desenvolvimento de competências e
de apropriação de novas tecnologias por parte do pessoal do próprio
sistema.
Características das avaliações em larga escala
- Quase sempre realizadas por proposta dos órgãos diretivos do sistema
(Ministério da Educação; Secretarias de Estado da Educação)
- Trazem uma visão de fora e supostamente isenta em
relação a possíveis idiossincrasias próprias dos
sistemas educacionais.
4. Avaliações internas
- Podem não abranger determinados aspectos devido a que quem avalia
também é quem planejou e executou a atividade pedagógica.
Avaliações em larga escala
- Podem não abranger determinados conteúdos devido à fixidez da matriz de
referência que não contempla a possibilidade de uma seleção flexível sobre
toda a carga curricular; tais matrizes precisam ser periodicamente revistas, o
que demanda esforços em escala nacional.
- Há aspectos que não são passíveis de serem medidos: como medir processos
mentais, valores, atitudes, dentre outros?
- “Representam um problema, quando abrangem regiões com grande
amplitude de variação nas suas condições sociais, econômicas e
culturais, (...) tendo em vista as diversidades apontadas que deveriam ser
levadas em consideração na constituição de escores compósitos com valores
agregados que traduziriam a maior ou menor influência da escola no
desempenho educacional dos estudantes avaliados.” (Vianna, Heraldo.
Avaliações nacionais em larga escala: análises e propostas. Estudos em
Avaliação Educacional, 2003)
5. Avaliações internas
- geram indicadores primários e de acesso imediato para o
professor em relação a sua turma, para o diretor em relação
às turmas e para os gestores das secretarias estaduais e
municipais em relação as suas escolas de jurisdição;
- permitem o acompanhamento do progresso dos alunos de
forma individualizada por um período de tempo continuado.
Avaliações externas em larga escala
- representam um trabalho não comprometido com a
administração educacional de outra esfera de governo e com
as políticas que as orientam;
- geram indicadores abrangentes sobre redes municipais e
estaduais, até o território nacional.
6. Responsabilização (accountability): diz respeito às
preocupações públicas em realizar controle gerencial em
relação ao sistema educacional por meio da avaliação de
competências de estudantes. Essas avaliações são
frequentemente traduzidas em exames, para fornecer
informações sobre escolas específicas, iniciativas nas
escolas, programas e professores. Avaliações em larga escala
impactam sobre o estudante, os programas educacionais e as
decisões em nível de sistema.
Classificação:seleção e certificação: é utilizada para admissão a
um cargo ou posto de trabalho, a um nível educacional, por
exemplo para um curso de graduação, a um programa de
estudos ou concessão de benefícios como bolsas de estudo.
Diagnóstico de instrução: o objetivo é determinar o que os
estudantes efetivamente sabem a partir de resultados de
aprendizagem
7. Classificação – seleção: Enem
Classificação – certificação: Encceja
Diagnóstico de instrução – Saeb e Prova Brasil, por meio das
médias e da escala
8. Responsabilização: Prova Brasil e Ideb, que é a combinação
de dois indicadores:
• O desempenho obtido pelos alunos nos testes padronizados
(Prova Brasil ou Saeb);
• A taxa de aprovação.
Quanto melhor o desempenho dos alunos nos testes e maior a
taxa de aprovação, mais elevado será o Ideb.
Para melhorar o Ideb, as redes de ensino e as escolas têm que
trabalhar nas duas dimensões do
indicador, simultaneamente.
O Ideb varia de 0 a 10.
9.
10.
11. Distribuição do Número de Escolas que Alcançaram a Meta do Ideb em 2009
4ª série (5º ano) - Rede Municipal
Número de Escolas com Ideb calculado em 2007 e em 2009
Unidade
Geográfica Que alcançaram a Que NÃO alcançaram
Total
Meta de 2009 a Meta de 2009
Brasil 22.609 73,7% 26,3%
Fonte: MEC/Inep
O que mostra o Ideb
Em 2009, 74% das escolas alcançaram a meta para os anos iniciais do
ensino fundamental;
Há disparidades regionais, intra-regionais, entre redes de ensino e
entre escolas;
O Ideb para o Brasil, em 2005, foi de 3,8. Em 2007, de 4,2 e, em
2009, 4,6. A meta para 2021 é chegar a 6,00;
O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) fixa metas para todos
os municípios brasileiros;
12. Alguns resultados do Ideb
Anos iniciais do ensino fundamental – rede municipal
Brasil 2005 Brasil 2007
Até 3,7
De 3,8 a 5,9
6,0 ou mais
Sem Ideb
14. Ideb 2011
Nos anos iniciais (primeiro ao quinto), o Ideb nacional alcançou 5,0.
Ultrapassou não só a meta para 2011 (de 4,6), como também a proposta
para 2013, que era de 4,9. O Ideb para os anos iniciais do ensino
fundamental da rede municipal foi calculado em 5.222 municípios. A
meta para 2011 foi alcançada por 4.060 deles (77,5%).
Nos anos finais (sexto ao nono) do ensino fundamental, o Ideb nacional
atingiu 4,1 em 2011 e ultrapassou a meta proposta, de 3,9. Considerada
tão-somente a rede pública, o índice nacional chegou a 3,9 e também
superou a meta, de 3,7.
De todos os municípios submetidos ao cálculo do Ideb para os anos
finais do ensino fundamental (cerca de 4,3 mil), 62,5% atingiram as
metas, que foram superadas também em todas as regiões do país.
Em termos nacionais, incluídos ensino público e particular, foi igualada
em 2011 a meta para o ensino médio, de 3,7.
15. “É na tensão entre as políticas públicas centrais e as
necessidades e os projetos locais que se constrói a qualidade
das escolas, a partir de indicadores publicizados e assumidos
coletivamente, articulados no projeto pedagógico da escola.”
“Não nos parece que seja viável introduzir mudanças nas redes
de ensino se estas não estiverem inseridas em um desafio que
deve ser feito a cada escola no sentido de ela pautar suas
demandas por condições de trabalho e, ao mesmo
tempo, comprometer-se com o repasse aos seus alunos dos
benefícios de tais condições adicionais. Este é o sentido da
proposta de qualidade negociada.”
Freitas, Luiz Carlos. Qualidade Negociada. Educação e Sociedade,
2005.
16. “Porém, as mudanças não poderão ser exportadas desde um
ponto central difusor. É fundamental mobilizar e motivar cada
escola para que ela construa o seu caminho de melhoria e, com
isso, promova maior organização dos trabalhadores da educação
e sensibilize todos os servidores para a importância do seu
trabalho. Cada escola deve tornar-se um centro de reflexão
sobre si mesma, sobre o seu futuro. Este desafio poderá ser
mediatizado pelos especialistas existentes nas redes e pelas
universidades, mas não poderá ser concretizado por estes se em
cada escola não houver um processo interno de reflexão
conduzido pela sua comunidade interna de forma participativa.
Neste sentido, os gestores têm um importante papel mobilizador
a cumprir.”
Freitas, Luiz Carlos. Qualidade Negociada. Educação e Sociedade, 2005.
17. “Note-se que não é apenas o professor que deve ser reflexivo – é a
escola que precisa ser reflexiva. Isso inclui
gestores, professores, funcionários, alunos e pais. O individual e o
coletivo complementam-se na medida em que é pelo coletivo que o
individual também se forma.”
“A proposta implica mobilizarmos as escolas com processos de
avaliação institucional participativos, mais conhecidos por avaliar as
universidades (avaliação institucional). Os conceitos e
procedimentos já estão disponíveis, bastando agora que sejam
exercitados nesse nível de ensino. Esse processo deve ser
alimentado por diferentes dados procedentes da realidade da
escola, entre eles por ações que acompanhem o desempenho do
aluno de forma contínua e sistemática de maneira que se garanta
que as melhorias introduzidas nas escolas também tenham como
destinatário final o aluno.”
Freitas, Luiz Carlos. Qualidade Negociada. Educação e Sociedade, 2005.
18. “A qualidade não é um dado de fato, não é um valor
absoluto, não é adequação a um padrão ou a normas
estabelecidas a priori e do alto. Qualidade é transação, isto
é, debate entre indivíduos e grupos que têm um interesse em
relação à rede educativa, que têm responsabilidade para com
ela, com a qual estão envolvidos de algum modo e que
trabalham para explicitar e definir, de modo
consensual, valores, objetivos, prioridades, ideias sobre como
é a rede (...) e sobre como deveria ou poderia ser.”
Bondioli, Ana, O projeto pedagógico da creche e a sua avaliação: a
qualidade negociada. Campinas: Autores Associados, 2004, p. 14.
19. “Os indicadores não são, portanto, padrões, isto é, normas
impostas do alto, às quais devemos nos adequar. Não
representam, nem mesmo, um „valor médio‟ de exeqüibilidade
de aspectos da qualidade. São, ao contrário, significados
compartilhados (...). São, portanto, como indica o próprio
termo, sinalizações, linhas que indicam um percurso possível de
realização de objetivos compartilhados. (...) aquilo que os
diferentes atores sociais (...) se empenham em
buscar, contribuindo, para isso, cada um de acordo com o
próprio nível de responsabilidade.”
Bondioli, O projeto pedagógico da creche e a sua avaliação: a qualidade
negociada. Campinas: Autores Associados, 2004, p. 18-19.
20. - Pesquisas qualitativas complementares, com base nos resultados
dos testes, realizadas por pesquisadores
universitários, professores-pesquisadores da Educação Básica de
Escolas de Aperfeiçoamento da SEDUC, em grupos de
pesquisa, envolvendo professores das próprias escolas onde os
testes foram aplicados;
- Oficinas simultâneas para analisar os resultados em cada escola
de uma rede de ensino; discussão dos resultados, com
autonomia para verificar sua confiabilidade e validade, com
vistas ao planejamento pedagógico nos distintos níveis;
- Planejamento e oferta de cursos de formação continuada
- para professores/as.
21. Bauer, A. (2010). Usos dos resultados das avaliações de sistemas
educacionais: iniciativas em curso em alguns países da América. Revista
Brasileira de Estudos Pedagógicos, 91(228), 315-344.
Bondioli, Ana. O projeto pedagógico da creche e a sua avaliação: a
qualidade negociada. Campinas: Autores Associados, 2004.
Freitas, Luiz Carlos. Qualidade negociada. Educação e
Sociedade, (26), 92, 911-933, 2005.
Gatti, Bernadete. Números vazios. Entrevista concedida à Revista Escola
Pública, número especial sobre Avaliação Educacional.
Iaies, Gustavo y Santos, Alejandra. Ejes del debate. In: Texto-base para o
seminário ¿Cómo devolver los resultados de las evaluaciones a las
escuelas para lograr la mejora educativa? Brasília, 10 e 11 de
novembro, 2011.
Vianna, Heraldo. Avaliações nacionais em larga escala: análises e
propostas. Estudos em Avaliação Educacional, 2003.
Apresentação sobre o Ideb para o Todos pela Educação, Agosto de 2012.
Comentários dos(as) pesquisadores(as) da Diretoria de Avaliação da
Educação Básica e da Diretoria de Estudos Educacionais do Inep.
Site do Inep.