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GAME/FAE/UFMG
A Fundação Victor Civita, que tem por
missão contribuir para a melhoria da
  qualidade da Educação Básica no             EQUIPE DA FUNDAÇÃO VICTOR CIVITA
Brasil, produzindo publicações, sites,              DIRETORIA EXECUTIVA
  material pedagógico, pesquisas e                Angela Cristina Dannemann
projetos que auxiliem na capacitação
                                                 COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
 dos professores, gestores e demais
                                                      Regina Scarpa
     responsáveis pelo processo
educacional, implantou uma área de       REVISTA NOVA ESCOLA/REVISTA GESTÃO ESCOLAR
  estudos com objetivo de levantar                      Gabriel Grossi
                                                         Paola Gentile
dados e informações que auxiliem as
      discussões sobre práticas,               ESTUDOS, PESQUISAS E PROJETOS
 metodologias e políticas públicas de                Mauro Morellato
                                                     Adriana Deróbio
 Educação. Para acompanhar outros
    trabalhos, visite o nosso site
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DEFINIÇÕES

Avaliação externa – Avaliação padronizada; avaliação
de sistemas; avaliação em larga escala

Gestão educacional – As políticas das Secretarias
Estaduais de Educação (SEE) que usam como critério
os resultados dos sistemas próprios de avaliação
(sistemas estaduais e os das grandes capitais)

Para quais políticas os gestores estão usando os
resultados dos sistemas de avaliação?

Pesquisa FVC
                                 © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
RESUMO

Sistema classificatório para os usos da avaliação
Achados principais da pesquisa
Política de bonificação ou incentivo salarial
      Alcance
      Características técnicas
      Seus impactos
       Pesquisa no Brasil
       Pesquisa nos Estados Unidos e outros países
Especulações sobre consequências
                                 © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
NÚMERO DE ESTADOS COM SISTEMAS
PRÓPRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
1992-2011




                             © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
SISTEMAS ESTADUAIS DE AVALIAÇÃO


Tendência – Aumento gradual mesmo inconsistente
Hiatos
  Transição para TRI
  Momentos de mudança política
  Recuos
Dados imperfeitos
  Nenhum órgão para coletar esse tipo de informação
  De que consiste um sistema estadual? Abrangência


                               © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
EXPANSÃO E DIVERSIFICAÇÃO

Crescimento no uso dos resultados pelas SEE
  Reformas da Educação década 1990 calcadas na avaliação da
  qualidade (Brasil só um exemplo: 13 países da América Latina
  adotam sistemas de avaliação entre 1990 e 1998)
  Reforma da gestão pública: ênfase na produtividade e
  eficiência do aparato governamental; melhoria na qualidade
  dos serviços públicos; metas e controle a posteriori dos
  resultados. Educação na linha de frente
  Incorporação de modelos de accountability –
  responsabilização dos atores públicos via consequências

Para dar conta da expansão e diversificação dos usos, um
novo sistema classificatório bidimensional
                                      © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
USO DOS RESULTADOS
SISTEMA CLASSIFICATÓRIO




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FOCO

Vou me concentrar no uso da avaliação para políticas
de incentivo/bonificação salarial
Política veio para ficar
  Sete estados já têm experiência: Amazonas, Ceará,
  Pernambuco, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito
  Santo e São Paulo
  Distrito Federal já estabeleceu os procedimentos
  Duas capitais – uma conseguiu (São Paulo) e outra não
  (Belo Horizonte)


                                 © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
Até os municípios menores estão
embarcando (usando o Ideb) segundo
reportagem UOL Educação 02/09/2011

Em Trairão, pequena cidade no sudoeste do Pará, a secretária de
Educação fala do projeto que dá mais dinheiro aos professores e às
escolas que apresentam desempenho melhor. “Com o projeto
Professor por Excelência, a gente espera que dê uma alavancada no
município. Para quem mais se destacar, o professor vai ganhar um
valor de R$ 1 mil cada um e a escola, R$ 500. Mesmo não sendo um
valor alto, a gente espera motivar os envolvidos”, explica Maria
Regina
No município de Careiro (AM), o secretário Paulo de Andrade conta
que estipulou uma meta mais “ousada” para estimular seus
profissionais a trabalhar com mais afinco. Na escola, que tira nota 5,1
no Ideb, os professores recebem 14º e 15º salários
                                           © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
QUE POLÍTICA É ESSA?

 Não é nova. Uso de avaliações externas para
responsabilizar professores, escolas e sistemas pela
aprendizagem dos alunos tem longa história:

   Em 1863, Parlamento britânico criou sistema de
   financiamento de escolas de acordo com os resultados
   dos alunos
   Nova fase dessa política começa com o movimento de
   padrões mínimos na década de 1970 nos EUA. A lei
   Nenhuma Criança Deixada para Trás (2001) é um
   exemplo recente
                                  © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
CARACTERÍSTICAS
  geração
(por exemplo, Ceará 2001 – Prêmio Educacional Escola do Novo
Milênio; Rio de Janeiro 2000 – Programa Nova Escola):
    Prêmio para a média de desempenho mais alto (ou % alunos com
    desempenho satisfatório)
    Ou evolução maior na média de desempenho
    Outros critérios (gestão)
  geração
   Distribuição por faixa de desempenho
   Medida do nível socioeconômico e/ou esforço da escola
   Uso de metas
   Valorização da permanência
   Avaliações múltiplas (matérias, anos)
  geração(?)
   Critérios múltiplos
   Valor agregado                        © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
QUAIS SÃO OS IMPACTOS?

Do ponto de visto do gestor:
   Que há ganhos na aprendizagem pelos efeitos sobre o
   professor – Motivação e competência
   Que há custos também – Custo/benefício

Do ponto de vista dos críticos, os efeitos colaterais dos
testes high stakes (alto impacto) são severos:
   Reduzem o ensino à preparação para os testes/estreitam o
   currículo
   Falseiam os dados das avaliações (inflação)
   Induzem à desonestidade
   Desestruturam métodos colaborativos (quando individualizada)

                                     © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
COMO AVALIAR?
A pesquisa no Brasil é escassa
   Pesquisa descritiva (terminologia: bônus, bonificação, prêmio,
   gratificação, incentivo por mérito, por desempenho, por resultado)
   Pesquisas de impacto
       Sobre a política Nova Escola – Rio de Janeiro (Rodrigues, 2007;
       ganhos em Língua Portuguesa, perdas em Matemática)
       Uma em andamento – C. Ferraz, Pernambuco

Nem pesquisas mais qualitativas sobre os efeitos colaterais
negativos. (?) Uma sobre os efeitos do Acordo de Resultados
em MG (Soares, 2011) (resultados no Simave/Proeb; bônus
até 100% vencimento mensal); “pressão” sobre professores
de Português e Matemática para ensinar de acordo com a
matriz de referência
                                          © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
PESQUISA NOS EUA

Precisa fazer distinções: incentivos salariais versus outros tipos
de incentivo/accountability (por exemplo: Nenhuma Criança
Deixada para Trás (NCLB); exames de saída Ensino Médio)
Professor versus aluno (Nova York, Ohio)
Programas não são comparáveis – Diferentes no
formato/cálculo dos bônus, na forma de medir desempenho
dos professores (testes, VA, critérios múltiplos)
Mesmo assim, volume enorme de estudos e nem todos com a
mesma qualidade. Problema para as meta-avaliações (por
exemplo: Teresa Cozetti Pontual, Remuneração por Mérito,
Fundação Lemann, 2008)
                                       © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
FONTE CONFIÁVEL

National Research Council. Committee on Incentives
and Test-Based Accountability in Public Education. 2011.
   Estudos precisam ter grupo de controle

   Precisa de testes low-stakes como medida de ganho
   real (controlar por distorção/inflação)
   Excluir estudos transversais que comparam resultados
   com e sem programas de incentivos mas sem controlar
   pelos critérios de inclusão nos programas
   Precisa olhar outros países

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ESTADOS UNIDOS
Nashville (Springer et al. 2010): experimento de 3 anos; professor de
matemática/ginasial; bônus individual de US$5 a US$15 mil; medida VA (valor
agregado), teste estadual; critério 85% na distribuição distrital. Efeitos
positivos para anos 5 (só um ano) e 6, negativos para 7 e 8
Chicago (Glazerman et al. 2009): 2 anos; ensino fundamental; VA de ganhos
teste estadual + observações; até US$12 mil; das 10 combinações matéria/ano,
8 negativos, nenhum significativo; efeito positivo sobre retenção de
professores
Texas (Jackson, 2010); desde 1996; professores e alunos ensino médio; US$500
a US$1000 para alunos com pontuação de 3 ou mais em testes de advanced
placement; aumento de 1 a 2%/ano na proporção de alunos; e de 5,3% em
alunos indo para faculdade
Escolas do Teacher Advancement Program (Springer, 2008): 2 estados; 1,2 mil
escolas; 4 anos; dados de painel; matemática anos 2 a 5 ganhos significativos
de 0,2 d.p. (desvio padrão de 7 a 8 pontos) (; anos 7 a 10 sem ganho ou
decréscimo. De 18 combinações, ganho médio 0,01 d.p.
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OUTROS PAÍSES

Índia (Muralidharan and Sundararaman, 2009,2011): experimento 2 anos;
ensino fundamental; incentivos individuais e coletivo; 100 escolas cada
grupo; ganhos em Matemática e Língua; testes específicos; bônus de 3%
salário; ganho médio de 0,19 d.p. (significativo); ganho maior em
matemática. (Escolas com incentivos individuais 0,22 d.p., escolas
coletivos 0,15 d.p.)
Israel (Lavy, 2002): incentivos coletivos; ensino médio; de US$250 a US$
1000 (salário médio 30 mil); 1/3 melhores escolas; medidas diversas inc.
% com diploma; aprox. 62- 1/3 das escolas de ensino médio do pais;
proporção com diploma não mudou; efeito médio nos testes 0,12 d.p.;
efeitos maiores entre alunos de desempenho mais baixo
Israel (Lavy 2009): incentivos individuais; bônus de US$ 1750 a US$ 7,5
mil para professores de inglês e matemática se turmas superaram
expectativas; 49 escolas; número passando e a média nos testes
melhoraram; efeitos significativos; principalmente para alunos de
desempenho mais baixo
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CONCLUSÕES NATIONAL RESEARCH COUNCIL

Estados Unidos; efeito médio -0,02 a 0,06 desvios padrão
   Programas de incentivos não têm influenciado níveis de desempenho
   de forma significativa. Muitos programas próximo de zero quando usa
   testes low-stakes de controle
Outros países: os efeitos são maiores mas continuam
relativamente baixos. Média 0,08 d.p. Efeitos mais pronunciados
para Matemática, Ensino Fundamental.
Benefícios pequenos. Porém:
   Muitos desenhos ainda não testados (tipos de incentivo, individual
   versus coletivo, medidas de desempenho, outros tipos de
   accountability, etc)
Custos altos. Não deve substituir investimento em outras políticas
de melhoria
                                           © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
ALGUMAS ESPECULAÇÕES

O ambiente de responsabilização muito mais intenso nos
Estados Unidos, por exemplo, Ensino Médio – expectativas
dos pais e efeito NCLB.

Nesse contexto de preocupação com os resultados dos
alunos, o impacto de incentivos salariais é próximo do zero.

Será que é por esse motivo que os impactos são sempre
maiores nos outros países?

Qual o impacto no Brasil, onde os incentivos salariais são a
opção escolhida para transmitir a importância associada aos
resultados?
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ainda não temos a pesquisa necessária nem para falar dos
efeitos negativos nem dos possíveis benefícios
Extrair conclusões da pesquisa norte-americana é
extremamente difícil. Além da falta de comparabilidade dos
programas, há a questão do contexto de responsabilização
Talvez a ausência de pesquisa e de comprovação dos efeitos
colaterais, mesmo no Ceará, seja a indicação que os impactos
não seriam tão negativos no Brasil
Os programas de bônus podem ser inócuos em relação à
aprendizagem (EUA) ou podem render benefícios parecidos
com os de outros países (Índia, Israel)
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  • 2. A Fundação Victor Civita, que tem por missão contribuir para a melhoria da qualidade da Educação Básica no EQUIPE DA FUNDAÇÃO VICTOR CIVITA Brasil, produzindo publicações, sites, DIRETORIA EXECUTIVA material pedagógico, pesquisas e Angela Cristina Dannemann projetos que auxiliem na capacitação COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA dos professores, gestores e demais Regina Scarpa responsáveis pelo processo educacional, implantou uma área de REVISTA NOVA ESCOLA/REVISTA GESTÃO ESCOLAR estudos com objetivo de levantar Gabriel Grossi Paola Gentile dados e informações que auxiliem as discussões sobre práticas, ESTUDOS, PESQUISAS E PROJETOS metodologias e políticas públicas de Mauro Morellato Adriana Deróbio Educação. Para acompanhar outros trabalhos, visite o nosso site www.fvc.org.br/estudos. © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 3. DEFINIÇÕES Avaliação externa – Avaliação padronizada; avaliação de sistemas; avaliação em larga escala Gestão educacional – As políticas das Secretarias Estaduais de Educação (SEE) que usam como critério os resultados dos sistemas próprios de avaliação (sistemas estaduais e os das grandes capitais) Para quais políticas os gestores estão usando os resultados dos sistemas de avaliação? Pesquisa FVC © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 4. RESUMO Sistema classificatório para os usos da avaliação Achados principais da pesquisa Política de bonificação ou incentivo salarial Alcance Características técnicas Seus impactos Pesquisa no Brasil Pesquisa nos Estados Unidos e outros países Especulações sobre consequências © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 5. NÚMERO DE ESTADOS COM SISTEMAS PRÓPRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 1992-2011 © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 6. SISTEMAS ESTADUAIS DE AVALIAÇÃO Tendência – Aumento gradual mesmo inconsistente Hiatos Transição para TRI Momentos de mudança política Recuos Dados imperfeitos Nenhum órgão para coletar esse tipo de informação De que consiste um sistema estadual? Abrangência © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 7. EXPANSÃO E DIVERSIFICAÇÃO Crescimento no uso dos resultados pelas SEE Reformas da Educação década 1990 calcadas na avaliação da qualidade (Brasil só um exemplo: 13 países da América Latina adotam sistemas de avaliação entre 1990 e 1998) Reforma da gestão pública: ênfase na produtividade e eficiência do aparato governamental; melhoria na qualidade dos serviços públicos; metas e controle a posteriori dos resultados. Educação na linha de frente Incorporação de modelos de accountability – responsabilização dos atores públicos via consequências Para dar conta da expansão e diversificação dos usos, um novo sistema classificatório bidimensional © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 8. USO DOS RESULTADOS SISTEMA CLASSIFICATÓRIO © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 9. © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 10. FOCO Vou me concentrar no uso da avaliação para políticas de incentivo/bonificação salarial Política veio para ficar Sete estados já têm experiência: Amazonas, Ceará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo Distrito Federal já estabeleceu os procedimentos Duas capitais – uma conseguiu (São Paulo) e outra não (Belo Horizonte) © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 11. Até os municípios menores estão embarcando (usando o Ideb) segundo reportagem UOL Educação 02/09/2011 Em Trairão, pequena cidade no sudoeste do Pará, a secretária de Educação fala do projeto que dá mais dinheiro aos professores e às escolas que apresentam desempenho melhor. “Com o projeto Professor por Excelência, a gente espera que dê uma alavancada no município. Para quem mais se destacar, o professor vai ganhar um valor de R$ 1 mil cada um e a escola, R$ 500. Mesmo não sendo um valor alto, a gente espera motivar os envolvidos”, explica Maria Regina No município de Careiro (AM), o secretário Paulo de Andrade conta que estipulou uma meta mais “ousada” para estimular seus profissionais a trabalhar com mais afinco. Na escola, que tira nota 5,1 no Ideb, os professores recebem 14º e 15º salários © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 12. QUE POLÍTICA É ESSA? Não é nova. Uso de avaliações externas para responsabilizar professores, escolas e sistemas pela aprendizagem dos alunos tem longa história: Em 1863, Parlamento britânico criou sistema de financiamento de escolas de acordo com os resultados dos alunos Nova fase dessa política começa com o movimento de padrões mínimos na década de 1970 nos EUA. A lei Nenhuma Criança Deixada para Trás (2001) é um exemplo recente © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 13. CARACTERÍSTICAS geração (por exemplo, Ceará 2001 – Prêmio Educacional Escola do Novo Milênio; Rio de Janeiro 2000 – Programa Nova Escola): Prêmio para a média de desempenho mais alto (ou % alunos com desempenho satisfatório) Ou evolução maior na média de desempenho Outros critérios (gestão) geração Distribuição por faixa de desempenho Medida do nível socioeconômico e/ou esforço da escola Uso de metas Valorização da permanência Avaliações múltiplas (matérias, anos) geração(?) Critérios múltiplos Valor agregado © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 14. QUAIS SÃO OS IMPACTOS? Do ponto de visto do gestor: Que há ganhos na aprendizagem pelos efeitos sobre o professor – Motivação e competência Que há custos também – Custo/benefício Do ponto de vista dos críticos, os efeitos colaterais dos testes high stakes (alto impacto) são severos: Reduzem o ensino à preparação para os testes/estreitam o currículo Falseiam os dados das avaliações (inflação) Induzem à desonestidade Desestruturam métodos colaborativos (quando individualizada) © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 15. COMO AVALIAR? A pesquisa no Brasil é escassa Pesquisa descritiva (terminologia: bônus, bonificação, prêmio, gratificação, incentivo por mérito, por desempenho, por resultado) Pesquisas de impacto Sobre a política Nova Escola – Rio de Janeiro (Rodrigues, 2007; ganhos em Língua Portuguesa, perdas em Matemática) Uma em andamento – C. Ferraz, Pernambuco Nem pesquisas mais qualitativas sobre os efeitos colaterais negativos. (?) Uma sobre os efeitos do Acordo de Resultados em MG (Soares, 2011) (resultados no Simave/Proeb; bônus até 100% vencimento mensal); “pressão” sobre professores de Português e Matemática para ensinar de acordo com a matriz de referência © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 16. PESQUISA NOS EUA Precisa fazer distinções: incentivos salariais versus outros tipos de incentivo/accountability (por exemplo: Nenhuma Criança Deixada para Trás (NCLB); exames de saída Ensino Médio) Professor versus aluno (Nova York, Ohio) Programas não são comparáveis – Diferentes no formato/cálculo dos bônus, na forma de medir desempenho dos professores (testes, VA, critérios múltiplos) Mesmo assim, volume enorme de estudos e nem todos com a mesma qualidade. Problema para as meta-avaliações (por exemplo: Teresa Cozetti Pontual, Remuneração por Mérito, Fundação Lemann, 2008) © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 17. FONTE CONFIÁVEL National Research Council. Committee on Incentives and Test-Based Accountability in Public Education. 2011. Estudos precisam ter grupo de controle Precisa de testes low-stakes como medida de ganho real (controlar por distorção/inflação) Excluir estudos transversais que comparam resultados com e sem programas de incentivos mas sem controlar pelos critérios de inclusão nos programas Precisa olhar outros países © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 18. ESTADOS UNIDOS Nashville (Springer et al. 2010): experimento de 3 anos; professor de matemática/ginasial; bônus individual de US$5 a US$15 mil; medida VA (valor agregado), teste estadual; critério 85% na distribuição distrital. Efeitos positivos para anos 5 (só um ano) e 6, negativos para 7 e 8 Chicago (Glazerman et al. 2009): 2 anos; ensino fundamental; VA de ganhos teste estadual + observações; até US$12 mil; das 10 combinações matéria/ano, 8 negativos, nenhum significativo; efeito positivo sobre retenção de professores Texas (Jackson, 2010); desde 1996; professores e alunos ensino médio; US$500 a US$1000 para alunos com pontuação de 3 ou mais em testes de advanced placement; aumento de 1 a 2%/ano na proporção de alunos; e de 5,3% em alunos indo para faculdade Escolas do Teacher Advancement Program (Springer, 2008): 2 estados; 1,2 mil escolas; 4 anos; dados de painel; matemática anos 2 a 5 ganhos significativos de 0,2 d.p. (desvio padrão de 7 a 8 pontos) (; anos 7 a 10 sem ganho ou decréscimo. De 18 combinações, ganho médio 0,01 d.p. © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 19. OUTROS PAÍSES Índia (Muralidharan and Sundararaman, 2009,2011): experimento 2 anos; ensino fundamental; incentivos individuais e coletivo; 100 escolas cada grupo; ganhos em Matemática e Língua; testes específicos; bônus de 3% salário; ganho médio de 0,19 d.p. (significativo); ganho maior em matemática. (Escolas com incentivos individuais 0,22 d.p., escolas coletivos 0,15 d.p.) Israel (Lavy, 2002): incentivos coletivos; ensino médio; de US$250 a US$ 1000 (salário médio 30 mil); 1/3 melhores escolas; medidas diversas inc. % com diploma; aprox. 62- 1/3 das escolas de ensino médio do pais; proporção com diploma não mudou; efeito médio nos testes 0,12 d.p.; efeitos maiores entre alunos de desempenho mais baixo Israel (Lavy 2009): incentivos individuais; bônus de US$ 1750 a US$ 7,5 mil para professores de inglês e matemática se turmas superaram expectativas; 49 escolas; número passando e a média nos testes melhoraram; efeitos significativos; principalmente para alunos de desempenho mais baixo © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 20. CONCLUSÕES NATIONAL RESEARCH COUNCIL Estados Unidos; efeito médio -0,02 a 0,06 desvios padrão Programas de incentivos não têm influenciado níveis de desempenho de forma significativa. Muitos programas próximo de zero quando usa testes low-stakes de controle Outros países: os efeitos são maiores mas continuam relativamente baixos. Média 0,08 d.p. Efeitos mais pronunciados para Matemática, Ensino Fundamental. Benefícios pequenos. Porém: Muitos desenhos ainda não testados (tipos de incentivo, individual versus coletivo, medidas de desempenho, outros tipos de accountability, etc) Custos altos. Não deve substituir investimento em outras políticas de melhoria © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 21. ALGUMAS ESPECULAÇÕES O ambiente de responsabilização muito mais intenso nos Estados Unidos, por exemplo, Ensino Médio – expectativas dos pais e efeito NCLB. Nesse contexto de preocupação com os resultados dos alunos, o impacto de incentivos salariais é próximo do zero. Será que é por esse motivo que os impactos são sempre maiores nos outros países? Qual o impacto no Brasil, onde os incentivos salariais são a opção escolhida para transmitir a importância associada aos resultados? © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados
  • 22. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ainda não temos a pesquisa necessária nem para falar dos efeitos negativos nem dos possíveis benefícios Extrair conclusões da pesquisa norte-americana é extremamente difícil. Além da falta de comparabilidade dos programas, há a questão do contexto de responsabilização Talvez a ausência de pesquisa e de comprovação dos efeitos colaterais, mesmo no Ceará, seja a indicação que os impactos não seriam tão negativos no Brasil Os programas de bônus podem ser inócuos em relação à aprendizagem (EUA) ou podem render benefícios parecidos com os de outros países (Índia, Israel) © 2011 Fundação Victor Civita. Todos os direitos reservados