2. Encontro de Líderes -
Data: 27 e 28/07/2023
Local: Escola Estadual Profª
Elizângela
3. Ideb é o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica,
criado em 2007, pelo Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Esforço equipe/professor+Competências
desenvolvidas estudante= Qualidade
O Ideb funciona como um indicador nacional que
possibilita o monitoramento da qualidade da Educação
pela população por meio de dados concretos, com o
qual a sociedade pode se mobilizar em busca de
melhorias.
Compreendendo o IDEB
Fonte: FDG
A aplicação do Saeb 2023
será realizada de 23 de
outubro a 10 de novembro
4. Saeb tem como referência sete dimensões
de qualidade da Educação Básica
Portaria INEP/MEC nº 267/2023
A qualidade da Educação Básica representada pelo
atributo multidimensional; fundamentada em:
I - Atendimento escolar;
II - Ensino e aprendizagem;
III - Investimento;
IV - Profissionais da educação;
V - Gestão;
VI - Equidade; e
VII - Cidadania, direitos humanos e valores.
5. Portaria nº 267 26 de junho de 2023
Diário Oficial da União (DOU)
Principais mudanças:
● Mudança do formato de aplicação para os docentes;
● Expansão da população de referência;
● Aplicação de provas de ciências da natureza e ciências
humanas para o 9° ano do ensino fundamental;
● Implementada a avaliação de ciências da natureza e ciências
humanas para o 5º ano do ensino fundamental;
● Os estudantes identificados como público-alvo da educação
especial no momento do agendamento contarão com o
atendimento oferecido por profissional especializado (ledor;
transcritor e intérprete de Libras; leitor labial), que deverá
ser providenciado pela escola, bem como a sala extra para
atender ao aluno de acordo com sua situação.
6. Os Indicadores que compõem o
IDEB
1. O Fluxo Escolar
●Ser aprovado ao final do ano letivo;
● Ser reprovado;
● Percurso de aprovação dentro do
período esperado;
● Ter abandonado a escola durante
aquele ano.
7. Os Indicadores que compõem
o IDEB
2. PROFICIÊNCIA-SAEB
O Saeb é uma pesquisa realizada pelo Inep, que permite a avaliação da
qualidade da educação ofertada no país.
●Avaliações externas em larga escala;
●Matrizes de referência (instrumentos norteadores para a construção de itens
para avaliações em larga escala);
●Efetivada a cada dois anos (anos ímpares) na rede pública e em uma amostra
da rede privada;
●Reflete os níveis de aprendizagem demonstrados pelos estudantes avaliados;
●As secretarias de Educação auxiliam o Inep na articulação com as escolas
avaliadas, em cada unidade da Federação;
●Comprometimento dos gestores das redes de ensino e dos secretários de
Educação para a aplicação dos testes e dos questionários.
8. Como o IDEB é
calculado
Como o Ideb é resultado do produto entre o desempenho e o rendimento
escolar (ou o inverso do tempo médio de conclusão de uma série) então ele
pode ser interpretado da seguinte maneira: para uma escola A cuja média
padronizada da Prova Brasil, 5º ano, é 5,0 e o tempo médio de conclusão de
cada série é de 2 anos, a rede/ escola terá o Ideb igual a 5,0 multiplicado por
1/2, ou seja, Ideb = 2,5. Já uma escola B com média padronizada da Prova Brasil,
4º ano, igual a 5,0 e tempo médio para conclusão igual a 1 ano, terá Ideb = 5,0.
A forma geral do Ideb é dada por:
IDEBji = Nji Pji
em que,
i = ano do exame (Saeb e Prova Brasil) e do Censo Escolar;
N ji = média da proficiência em Língua Portuguesa e Matemática, padronizada para
um indicador entre 0 e 10, dos alunos da unidade j, obtida em determinada edição do
exame realizado ao final da etapa de ensino;
P ji = indicador de rendimento baseado na taxa de aprovação da etapa de ensino dos
alunos da unidade j;
9. Com base no aprendizado dos
alunos: a soma de português e
matemática dividido por dois,
multiplicado pela taxa de
aprovação que resulta na nota
do Ideb.
Fonte: Ideb, INEP.
Como o IDEB é calculado
Observações importantes:
14. 5º ANO - LÍNGUA
PORTUGUESA
5º ANO -
MATEMÁTICA
Como funciona a escala do aprendizado?
O Inep distribui o aprendizado dos alunos em níveis, utilizando a Escala
Saeb. Abaixo, exemplo da distribuição de níveis para Língua Portuguesa
e Matemática - 5º Ano - Anos Iniciais:
16. Como funciona a escala do aprendizado?
O Inep distribui o aprendizado dos alunos em níveis, utilizando a Escala
Saeb. Abaixo, exemplo da distribuição de níveis para Língua Portuguesa
e Matemática - 9º Ano - Anos Finais:
9º ANO - LÍNGUA
PORTUGUESA
9º ANO -
MATEMÁTICA
18. 3ª SÉRIE- LÍNGUA
PORTUGUESA
3ª SÉRIE- MATEMÁTICA
Como funciona a escala do aprendizado?
O Inep distribui o aprendizado dos alunos em níveis, utilizando a Escala
Saeb. Abaixo, exemplo da distribuição de níveis para Língua Portuguesa
e Matemática – 3ª Série – Ensino Médio:
24. Fatores que influenciam o IDEB
1. Análise dos resultados anteriores: Inicie revisando os resultados do IDEB e
outras avaliações anteriores para identificar pontos fortes e fracos da escola. Isso
ajudará a estabelecer metas realistas para melhorar o desempenho.
2. Estabelecimento de metas claras: Com base na análise dos resultados, defina
metas específicas e alcançáveis para o IDEB. Essas metas devem ser compartilhadas
com toda a equipe escolar e os pais dos estudantes.
3. Avaliação e monitoramento contínuo: Implemente avaliações regulares para
acompanhar o progresso dos estudantes ao longo do ano. Utilize os resultados dessas
avaliações para ajustar estratégias de ensino e aprendizagem conforme necessário.
4. Formação e capacitação dos professores: Promova programas de formação e
capacitação para os professores com foco nas metodologias de ensino mais eficazes,
uso de tecnologias educacionais e estratégias para melhorar o desempenho dos
estudantes.
25. Fatores que influenciam o IDEB
5. Envolvimento dos pais e responsáveis: Mantenha os pais informados sobre o
desempenho dos seus filhos e incentive a participação deles no processo educacional.
O apoio dos pais é fundamental para o sucesso dos estudantes.
6. Promoção de um ambiente de aprendizagem positivo: Crie um ambiente
escolar acolhedor e positivo, promovendo a cultura da valorização do conhecimento e
do estudo.
7. Incentivo à leitura: Estimule o hábito da leitura entre os estudantes, com
bibliotecas e programas de leitura. A leitura é essencial para o desenvolvimento da
compreensão e da capacidade de expressão dos estudantes.
8. Acompanhamento pós-IDEB: Após a divulgação dos resultados do IDEB, analise
os dados novamente e faça uma reflexão sobre os avanços e desafios enfrentados. Use
essas informações para planejar melhorias contínuas.
26. ANÁLISE DE DADOS
1. Definição dos objetivos: Estabelecer claramente quais são os objetivos da avaliação. Por
exemplo, compreender as principais áreas de dificuldade dos alunos ou investigar a relação
entre o desempenho dos estudantes e outros fatores, como recursos escolares ou perfil
socioeconômico.
2. Coleta de dados: A coleta de dados envolve a obtenção de informações relevantes para a
análise, como resultados do IDEB, notas dos estudantes em provas e avaliações, informações
sobre a infraestrutura e recursos das escolas, entre outros dados relevantes para o contexto
educacional.
3. Limpeza dos dados: É importante organizá-los de maneira apropriada para facilitar a
análise.
4. Interpretação dos resultados: A interpretação dos resultados da análise é uma etapa
crítica. É importante considerar o contexto dos dados e fazer conexões com os objetivos iniciais
da análise.
5. Elaboração de relatórios e recomendações: A análise deve ser apresentada em
relatório claro e objetivo. Esses relatórios devem conter recomendações práticas e
factíveis para melhorar o desempenho das escolas e alcançar as metas do IDEB.
27. COMPREENSÃO DE DADOS
1. Contextualização dos dados: Procure conhecer a fonte dos dados, o período
de coleta, as variáveis presentes nos conjuntos de dados e a população a que os dados
se referem. Compreender o contexto ajuda a evitar interpretações equivocadas.
2. Exploração dos dados: A exploração inicial dos dados é fundamental para
ter uma visão geral dos padrões, distribuições e tendências presentes nos dados.
Nessa etapa, utiliza-se a estatística descritiva e gráficos para resumir e visualizar as
informações.
3. Identificação de padrões e tendências: Durante a análise exploratória, é
possível identificar padrões e tendências nos dados. Por exemplo, pode-se observar se
há alguma relação entre o desempenho dos estudantes e o nível socioeconômico das
famílias.
4. Análise de correlações: A compreensão dos dados muitas vezes
inclui a análise de correlações entre variáveis. Identificar correlações ajuda a
entender quais fatores estão relacionados e como eles podem impactar o
desempenho dos estudantes.
28. COMPREENSÃO DE DADOS
5. Validação dos resultados: Ao compreender os dados, é importante
validar os resultados e conclusões obtidos.
6. Interpretação dos resultados: A interpretação dos resultados é o
passo final na compreensão dos dados. Nesta fase, busca-se explicar os
padrões e tendências observados, identificar possíveis causas para os
resultados encontrados e formular conclusões relevantes.
7. Comunicação dos resultados: Após a compreensão dos dados, é
essencial comunicar os resultados de forma clara e objetiva. Relatórios,
gráficos e apresentações são meios eficazes de compartilhar as conclusões
com as partes interessadas, como gestores, professores, pais e formuladores
de políticas.
29. Ações Interventivas
1. Formação e capacitação de professores: Investir em programas de formação contínua para os
professores, oferecendo treinamentos em novas metodologias de ensino, uso de tecnologias
educacionais, práticas pedagógicas diferenciadas e estratégias para atender às necessidades
individuais dos estudantes.
2. Reforço escolar: Implementar sistemas de monitoramento contínuo do progresso dos estudantes
para identificar quais os ajustes e as estratégias de ensino realizar para os estudantes que apresentam
dificuldades de aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemática. Verificar quinzenalmente se os
estudantes estão apresentando melhoria nas habilidades que apresentadas no diagnóstico inicial.
3. Apoio psicossocial: Oferecer apoio psicossocial para os estudantes que enfrentam desafios
emocionais ou comportamentais que possam afetar seu desempenho acadêmico. Acompanhamento
dos Psicólogos, Orientadores Educacionais e Assistentes Sociais.
4. Envolvimento dos pais e responsáveis: Promover a participação ativa dos pais
e responsáveis no acompanhamento da vida escolar dos estudantes. Encontros
regulares entre a escola e os pais, participação em reuniões e atividades escolares e
o estímulo à leitura em casa.
30. Ações Interventivas
5. Avaliação com equipe escolar e Associação de Pais: Identificar pontos
fortes e fracos da escola, buscando entender quais fatores estão contribuindo para
o desempenho dos estudantes e quais aspectos precisam ser aprimorados.
6. Incentivo à leitura e produção textual: Estimular a leitura desde as séries
iniciais e promover a produção textual entre os estudantes. A leitura e a escrita
são habilidades fundamentais para o desenvolvimento de outras competências
acadêmicas.
7. Implementação de projetos educacionais: Desenvolver projetos
pedagógicos e educacionais que sejam relevantes para a realidade dos
estudantes, integrando diferentes áreas do conhecimento e proporcionando
aprendizagens significativas.
8. Compartilhamento de boas práticas: Estabelecer redes de
compartilhamento de boas práticas entre as escolas, permitindo que
instituições com melhores resultados possam ajudar outras que enfrentam
desafios similares.
31. Monitoramento e Avaliação
1. Tomada de decisões informadas: O monitoramento e a avaliação
fornecem informações relevantes que auxiliam na tomada de decisões
informadas e direcionadas. Com base nos dados coletados, é possível identificar
o que está funcionando bem e o que precisa ser ajustado ou melhorado.
2. Melhoria contínua: Ao acompanhar regularmente o progresso das
intervenções, é possível realizar ajustes e correções ao longo do tempo. Isso
permite que as ações sejam aprimoradas e direcionadas para obter melhores
resultados.
3. Prestação de contas: O monitoramento e a avaliação tornam o processo
transparente e facilitam a prestação de contas aos envolvidos, como gestores,
pais, estudantes e órgãos governamentais.
4. Identificação de boas práticas: A análise dos resultados também
pode revelar boas práticas que estão trazendo resultados positivos. Essas
práticas podem ser compartilhadas com outras escolas e comunidades para
promover a disseminação de conhecimentos eficazes.
33. Dados das Unidades Escolares- Proposta 1
.
Nome da
Unidade
Escolar:
SRE:
2017 2019 2021 Meta
xxx xxxxx xxxxx
Nome da
Unidade
Escolar:
SRE:
2017 2019 2021 Meta
xxx xxxxx xxxxx
duplicar pelo número de UEs
34. Dados das Unidades Escolares-
Proposta 2
.
Unidade Escolar SRE 2017 2019 2021 Meta
Fonte: www…