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REFLETINDO
SOBRE O SENTIDO
DA AVALIAÇÃO
Daquilo que eu sei
Nem tudo me deu clareza
Nem tudo me foi permitido
Nem tudo me deu certeza
Daquilo que eu sei
Nem tudo foi proibido
Nem tudo me foi possível
Nem tudo foi concebido
Não fechei os olhos
Não tapei os ouvidos
Cheirei, toquei, provei
Ah! Eu usei todos os sentidos
Só não lavei as mãos
E por isso é que eu me sinto
Cada vez mais limpo.... (Bis)
Daquilo que eu sei
Ivan Lins
Avaliação Educacional
Interna
Metaavaliação
Institucional
Externa
Autoavaliação
MODALIDADES DE AVALIAÇÃO
Avaliação Educacional
Avaliação de Currículo
Avaliação Institucional
Avaliação de Desempenho
Avaliação de Programas
Avaliação da Aprendizagem
DIMENSÕES BÁSICAS DA
AVALIAÇÃO
1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM;
2. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL;
3. AVALIAÇÃO EXTERNA.
ICEBERG
ICEBERG
AVALIAÇÃO EXTERNA
É um dos principais instrumentos para a
elaboração de políticas públicas dos
sistemas de ensino e redirecionamento das
metas das unidades escolares. Seu foco é o
desempenho da escola e o seu resultado é
uma medida de proficiência que possibilita
aos gestores a implementação de políticas
públicas, e às unidades escolares um retrato
de seu desempenho.
AVALIAÇÃO INTERNA
É a avaliação realizada pelo professor que
acontece em sala de aula e corresponde à
da aprendizagem dos alunos.
modalidade, explicitam-se os
verificação
Nessa
resultados do processo de ensino e
aprendizagem.
A avaliação interna acontece intencional e
sistematicamente e o professor pode recorrer
a diferentes instrumentos avaliativos.
O que o iceberg nos ensina sobre avaliação ?
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Avaliação
Externa
Avaliação
Interna
DIMENSÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO
Dimensões Desafios
Sensibilidade Sentir necessidade de avaliar; demonstrar
percepção aguçada e abertura.
Análise da
realidade
Conhecer, obter dados significativos.
Clareza da
finalidade
Retomar, rememorar finalidades e objetivos.
Julgamento
Realizar juízo de valor/qualidade sobre os
resultados da atividade, e não sobre a
pessoa.
Tomada de
decisão
Decidir o que fazer, dar continuidade à prática
ou elaborar um novo plano de ação.
Ação Agir de acordo com a decisão tomada.
NÍVEIS DE
AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO
1. A avaliação da aprendizagem realizada em
sala de aula;
2. A avaliação institucional do conjunto do
estabelecimento de ensino;
3. A avaliação em larga escala ou avaliação de
redes de ensino;
(ALAVARSE, BRAVO e MACHADO, 2013; GOMES, 2014)
prática
Toda e qualquer
pedagógica desenvolvida no
âmbito escolar se norteia por uma
concepção de sociedade, de
homem e de educação que, por sua
vez, reflete um fundamento
filosófico-ideológico.
PARA PENSAR ...
Sendo o processo
dos momentos do
avaliativo um
processo de
ensino-aprendizagem, ele também
contém, uma concepção de
homem, de mundo, de sociedade e
de educação e, por isso, também
se presta à conservação ou à
transformação social.
PARA REPENSAR ...
QUESTÃO CENTRAL E
DETERMINANTE
 Discutir avaliação e aprendizagem
envolve muito mais que discutir
formas de avaliação ou metodologias;
 Trabalhar com avaliação implica numa
postura política e uma disposição ética
no cuidado individual e com o outro.
DESAFIOS
Conectar avaliação e aprendizagem
envolve questões fundamentais
de ordem ética:
a) Por que sou professor/coordenador/diretor?
b)Qual o sentido para o professor, daquilo que
ele ensina?
c)Qual a utilidade do se está ensinando para a
sociedade?
d)Que tipo de aluno/cidadão pretende-se
formar?
TIPOLOGIA DOS CONTÉUDOS
TIPOLOGIA DA AVALIAÇÃO
CONCEITUAL
PROCEDIMENTAL
ATITUDINAL
Zabala (1998); Coll (1996)
AVALIAÇÃO FORMATIVA (GOMES, 2014)
• Abordagem qualitativa;
•Prática de avaliação contextualizada,
descritiva, contínua e dialógica;
•Interação permanente: professor X aluno X
conhecimento;
•Adoção de diferentes procedimentos
didáticos;
•Diferenciação do ensino e intervenção
pedagógica.
Avaliação Formativa
• É conduzida pelo professor;
• Destina-se a promover a aprendizagem;
• Leva em conta o progresso individual;
• Os erros fornecem informações
diagnósticas;
• Os alunos exercem papel central, atuando
ativamente em sua própria aprendizagem,
compreendendo suas possibilidades e
fragilidades e aprendendo como se
relacionar com elas.
INTRODUÇÃO
 A avaliação sempre foi um tema focalizado no contexto
educacional, tendo na aprendizagem dos alunos o centro
do seu debate. Nos últimos anos, tendo em vista a
crescente iniciativa de avaliações externas, tem-se
presenciado o deslocamento desse foco para a avaliação
externa, que é aquela elaborada por profissionais de fora
do contexto escolar.
 O aumento das políticas de avaliação externa, nos moldes
das que presenciamos atualmente, está ancorado em um
movimento mais amplo de reformas educativas, que tem
seu marco na década de 1990, quando os governos
começaram a produzir novas políticas governamentais de
controle dos investimentos nas políticas sociais.
INTRODUÇÃO
 A partir daí, constatou-se um período marcado
pela difusão de iniciativas de políticas avaliativas
em todos os âmbitos dos governos federal,
estadual e municipal, com o objetivo de coletar,
produzir e difundir informações para uma análise
mais ampla da realidade educacional;
 A produção dos dados e informações obtidos
com essas avaliações pode subsidiar a
elaboração de políticas e ações educacionais
pelos vários níveis da gestão educacional, desde
o macro até o micro, ou seja, a avaliação da
aprendizagem em sala de aula.
INTRODUÇÃO
 Considerando que os professores são os principais
usuários dos resultados das avaliações externas:
 É fundamental que os professores acessem os
resultados das avaliações externas e se utilizem
desses resultados no desenvolvimento do seu
trabalho em sala de aula;
 Assim, surgem problematizações sobre os
desafios da gestão das escolas para fomentar
conhecimento, em geral, de professores sobre
avaliação educacional
avaliações externas
e, em particular, sobre
e sua articulação com
resultados de avaliações internas.
OS SISTEMAS DE
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
NO BRASIL
OS SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
EDUCACIONAL NO BRASIL
 No Brasil, o desenvolvimento de um sistema de
avaliação da Educação Básica é bastante recente.
Até meados da década de 90, não havia medidas
de avaliação que produzissem evidências sólidas
sobre a qualidade do ensino no país;
 Costumava-se falar da velha escola pública do
passado como exemplo de qualidade. No entanto,
a escola era outra, uma escola para poucos eleitos
que a ela tinham acesso.
O problema hoje é mais complexo: construir e valorizar
a escola pública, democrática e para todos.
 Em pouco mais de uma década, foi construído, no
país, um complexo sistema de avaliação educacional,
que cobre todos os níveis da educação e produz
informações que orientam as políticas educacionais;
 Com esse objetivo geral, o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica (SAEB), o Exame
Nacional do Ensino Médio (ENEM) e, recentemente, a
Prova Brasil apresentam distintas características e
possibilidades de uso de seus resultados para que as
sirvam para o processo de
informações avaliativas
formulação, implementação e ajuste de políticas
educacionais.
OS SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
EDUCACIONAL NO BRASIL
 É necessário definir procedimentos de uso dos
resultados para melhorar a formação docente, a
sala de aula, de modo a atingir padrões de
qualidade esperados pela sociedade;
 O Brasil avançou na consolidação dos sistemas de
ainda não
avaliação, mas
eficiente, os resultados
se utiliza,
das avaliações
de modo
para
melhorar a escola, a sala de aula, a formação
docente. Estes
educacionais, sem
são
os quais o objetivo
desafios das políticas
principal
perde sentido para os PROTAGONISTAS da
educação: ALUNOS e PROFESSSORES.
OS SISTEMAS DE AVALIAÇÃO
EDUCACIONAL NO BRASIL
A POLÍTICA DE
AVALIAÇÃO
EDUCACIONAL
A POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
EDUCACIONAL II
 De Acordo com o INEP, o IDEB é mais do que um
indicador estatístico. Ele foi criado para ser um
condutor das políticas públicas que visem à
melhoria da qualidade na educação, seja no âmbito
nacional, estadual, municipal ou em cada escola
como unidade de ensino;
 Nele foi possível reunir dois indicadores para
avaliar a qualidade da educação básica: o fluxo
escolar – com os dados obtidos no Censo Escolar;
e as médias de desempenho das avaliações em
larga escala: o SAEB e a Prova Brasil (ANRESC -
aplicada nos municípios).
A POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
EDUCACIONAL III
 No que se refere ao fluxo escolar, trata-se de
analisar o comportamento da progressão dos
alunos, em determinado nível de ensino, em
relação à sua promoção, repetência ou evasão;
 As médias de desempenho são obtidas por
meio dos resultados das provas de Proficiência
em Língua Portuguesa (foco na leitura) e
Matemática (foco na resolução de problemas).
Para o Ensino Fundamental, as médias são
extraídas da Prova Brasil. Para o Ensino Médio
são utilizados os resultados do SAEB.
⚫ Estabelecer uma nova cultura de avaliação
individual e coletiva, valorizando a avaliação do
aluno em relação à si mesmo e aos colegas;
⚫ Discutir critérios de avaliação com o coletivo de
professores, aumentando
avaliação, o que favorece
a objetividade da
a comparação entre
diferentes alunos e escolas;
⚫ Evidenciar os domínios e as lacunas dos alunos,
mas não necessariamente suas causas.
DESAFIOS
A POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
EDUCACIONAL
 As políticas de avaliação educacional já ocupam
a agenda de discussões nacionais há pelo menos
duas décadas. Inúmeras iniciativas vêm dando
forma ao sistema de avaliação educacional
brasileiro, em todos os níveis e modalidades de
ensino;
 Com o lançamento do Plano de Desenvolvimento
da Educação (PDE) pelo Governo Federal em
2007, a avaliação em larga escala passa a ser um
dos pilares da política educacional do MEC e traz
em seu bojo três principais inovações:
A POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
EDUCACIONAL
Três principais inovações:
1.A incorporação dos objetivos de
responsabilização;
2.A criação de um indicador sintético da
qualidade da educação básica que considera
tanto o desempenho
padronizados quanto
dos alunos em
à progressão
exames
desses
alunos no sistema;
3. A definição de metas tanto para o país quanto
para cada sistema e escola em particular.
EM BUSCA DE MAIOR ARTICULAÇÃO
ENTRE AVALIAÇÃO EXTERNA E
AVALIÇÃO INTERNA I
 É na tensão dentre as políticas públicas centrais e os
projetos locais que se constrói a qualidade, a partir de
indicadores publicizados e assumidos coletivamente,
articulados no projeto pedagógico da escola;
 Estudos sobre a qualidade da escola revelam que uma
educação de qualidade é resultado de uma construção
engajados pedagógica, técnica e
no processo educativo de forma
de sujeitos
politicamente
coletiva.
A avaliação externa pode contribuir para a
melhoria da qualidade da educação?
EM BUSCA DE MAIOR ARTICULAÇÃO
ENTRE AVALIAÇÃO EXTERNA E
AVALIÇÃO INTERNA II
 Gestores, pedagogos, professores precisam compreender que
os resultados das avaliações externas são apenas um
indicador do desempenho dos alunos e que pode fornecer
algumas pistas para se pensar no que a escola vem produzindo
e no que ela pode melhorar. Por outro lado, devem
problematizar na direção de uma outra avaliação, originada de
dentro da escola, de modo democrático;
 A escola em sua completude precisa ser reflexiva, envolvendo
ações participativas num claro caminhar na contramão. A
avaliação da escola deve se consubstanciar na realidade por
articulem com mecanismos de acompanhamento
meio de instrumentos e procedimentos diversos que se
das
aprendizagens dos alunos.
A POLÍTICA DE AVALIAÇÃO
EDUCACIONAL III
 No que se refere ao fluxo escolar, trata-se de
analisar o comportamento da progressão dos
alunos, em determinado nível de ensino, em
relação à sua promoção, repetência ou evasão;
 As médias de desempenho são obtidas por
meio dos resultados das provas de Proficiência
em Língua Portuguesa (foco na leitura) e
Matemática (foco na resolução de problemas).
Para o Ensino Fundamental, as médias são
extraídas da Prova Brasil. Para o Ensino Médio
são utilizados os resultados do SAEB.
Quando não houver saída
Quando não houver mais solução
Ainda há de haver saída
Nenhuma idéia vale uma vida...
Quando não houver esperança
Quando não restar nem ilusão
Ainda há de haver esperança
Em cada um de nós
Algo de uma criança...
Enquanto houver sol
Enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol
Enquanto houver sol...
Quando não houver caminho
Mesmo sem amor, sem direção
A sós ninguém está sozinho
É caminhando
Que se faz o caminho...
Quando não houver desejo
Quando não restar nem mesmo dor
Ainda há de haver desejo
Em cada um de nós
Aonde Deus colocou...
Enquanto houver sol
Enquanto houver sol
Ainda haverá
Enquanto houver sol
Enquanto houver sol...(3x)
Enquanto houver Sol – Titãs
Titãs_Enquanto_Houver_Sol_1080p_60FPS_2020(360p)_001.mp4
REFERÊNCIAS
BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Formação de Professores do Ensino Médio. Etapa I,
Caderno VI: Avaliação no Ensino Médio. Ministério da Educação. Secretaria de Educação
Básica. Curitiba: UFPR. Setor de Educação, 2013.
CONDEMARÍN, Mabel. Avaliação autêntica: um meio para melhorar as competências em linguagem
e comunicação. Trad. Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2005, p. 13-26.
GIL, Antônio Carlos. Como avaliar a aprendizagem dos estudantes. In GIL, Antônio Carlos. Didática
do Ensino Superior. São Paulo: Atlas, 2007, p. 239-265.
MASETTO, Marcos Tarciso. Processo de avaliação e processo de aprendizagem. In MASETTO,
Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus,
2003, p. 145-173.
MORETO, Vasco Pedro. Prova – um momento privilegiado de estudo – não um acerto de contas. 6
ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
GOMES. Suzana dos Santos. Práticas de Avaliação da Aprendizagem e sua Relação com a
Formação Continuada de Professores no Cotidiano do Trabalho Escolar. In: Estudos em Avaliação
Educacional. Fundação Carlos Chagas, v. 16, n.32, jul./dez.2005, p.111-144.
GOMES, Suzana dos Santos. Um Olhar sobre as Práticas de Avaliação na Escola. Belo Horizonte:
Mazza Edições, 2014.
ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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Aula 2 - Avaliação em Educacional atual.pptx

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  • 6. Daquilo que eu sei Nem tudo me deu clareza Nem tudo me foi permitido Nem tudo me deu certeza Daquilo que eu sei Nem tudo foi proibido Nem tudo me foi possível Nem tudo foi concebido Não fechei os olhos Não tapei os ouvidos Cheirei, toquei, provei Ah! Eu usei todos os sentidos Só não lavei as mãos E por isso é que eu me sinto Cada vez mais limpo.... (Bis) Daquilo que eu sei Ivan Lins
  • 8. MODALIDADES DE AVALIAÇÃO Avaliação Educacional Avaliação de Currículo Avaliação Institucional Avaliação de Desempenho Avaliação de Programas Avaliação da Aprendizagem
  • 9. DIMENSÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO 1. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM; 2. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL; 3. AVALIAÇÃO EXTERNA.
  • 12. AVALIAÇÃO EXTERNA É um dos principais instrumentos para a elaboração de políticas públicas dos sistemas de ensino e redirecionamento das metas das unidades escolares. Seu foco é o desempenho da escola e o seu resultado é uma medida de proficiência que possibilita aos gestores a implementação de políticas públicas, e às unidades escolares um retrato de seu desempenho. AVALIAÇÃO INTERNA É a avaliação realizada pelo professor que acontece em sala de aula e corresponde à da aprendizagem dos alunos. modalidade, explicitam-se os verificação Nessa resultados do processo de ensino e aprendizagem. A avaliação interna acontece intencional e sistematicamente e o professor pode recorrer a diferentes instrumentos avaliativos. O que o iceberg nos ensina sobre avaliação ?
  • 14. DIMENSÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO Dimensões Desafios Sensibilidade Sentir necessidade de avaliar; demonstrar percepção aguçada e abertura. Análise da realidade Conhecer, obter dados significativos. Clareza da finalidade Retomar, rememorar finalidades e objetivos. Julgamento Realizar juízo de valor/qualidade sobre os resultados da atividade, e não sobre a pessoa. Tomada de decisão Decidir o que fazer, dar continuidade à prática ou elaborar um novo plano de ação. Ação Agir de acordo com a decisão tomada.
  • 15. NÍVEIS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO 1. A avaliação da aprendizagem realizada em sala de aula; 2. A avaliação institucional do conjunto do estabelecimento de ensino; 3. A avaliação em larga escala ou avaliação de redes de ensino; (ALAVARSE, BRAVO e MACHADO, 2013; GOMES, 2014)
  • 16. prática Toda e qualquer pedagógica desenvolvida no âmbito escolar se norteia por uma concepção de sociedade, de homem e de educação que, por sua vez, reflete um fundamento filosófico-ideológico. PARA PENSAR ...
  • 17. Sendo o processo dos momentos do avaliativo um processo de ensino-aprendizagem, ele também contém, uma concepção de homem, de mundo, de sociedade e de educação e, por isso, também se presta à conservação ou à transformação social. PARA REPENSAR ...
  • 18. QUESTÃO CENTRAL E DETERMINANTE  Discutir avaliação e aprendizagem envolve muito mais que discutir formas de avaliação ou metodologias;  Trabalhar com avaliação implica numa postura política e uma disposição ética no cuidado individual e com o outro.
  • 19. DESAFIOS Conectar avaliação e aprendizagem envolve questões fundamentais de ordem ética: a) Por que sou professor/coordenador/diretor? b)Qual o sentido para o professor, daquilo que ele ensina? c)Qual a utilidade do se está ensinando para a sociedade? d)Que tipo de aluno/cidadão pretende-se formar?
  • 20. TIPOLOGIA DOS CONTÉUDOS TIPOLOGIA DA AVALIAÇÃO CONCEITUAL PROCEDIMENTAL ATITUDINAL Zabala (1998); Coll (1996)
  • 21. AVALIAÇÃO FORMATIVA (GOMES, 2014) • Abordagem qualitativa; •Prática de avaliação contextualizada, descritiva, contínua e dialógica; •Interação permanente: professor X aluno X conhecimento; •Adoção de diferentes procedimentos didáticos; •Diferenciação do ensino e intervenção pedagógica.
  • 22. Avaliação Formativa • É conduzida pelo professor; • Destina-se a promover a aprendizagem; • Leva em conta o progresso individual; • Os erros fornecem informações diagnósticas; • Os alunos exercem papel central, atuando ativamente em sua própria aprendizagem, compreendendo suas possibilidades e fragilidades e aprendendo como se relacionar com elas.
  • 23. INTRODUÇÃO  A avaliação sempre foi um tema focalizado no contexto educacional, tendo na aprendizagem dos alunos o centro do seu debate. Nos últimos anos, tendo em vista a crescente iniciativa de avaliações externas, tem-se presenciado o deslocamento desse foco para a avaliação externa, que é aquela elaborada por profissionais de fora do contexto escolar.  O aumento das políticas de avaliação externa, nos moldes das que presenciamos atualmente, está ancorado em um movimento mais amplo de reformas educativas, que tem seu marco na década de 1990, quando os governos começaram a produzir novas políticas governamentais de controle dos investimentos nas políticas sociais.
  • 24. INTRODUÇÃO  A partir daí, constatou-se um período marcado pela difusão de iniciativas de políticas avaliativas em todos os âmbitos dos governos federal, estadual e municipal, com o objetivo de coletar, produzir e difundir informações para uma análise mais ampla da realidade educacional;  A produção dos dados e informações obtidos com essas avaliações pode subsidiar a elaboração de políticas e ações educacionais pelos vários níveis da gestão educacional, desde o macro até o micro, ou seja, a avaliação da aprendizagem em sala de aula.
  • 25. INTRODUÇÃO  Considerando que os professores são os principais usuários dos resultados das avaliações externas:  É fundamental que os professores acessem os resultados das avaliações externas e se utilizem desses resultados no desenvolvimento do seu trabalho em sala de aula;  Assim, surgem problematizações sobre os desafios da gestão das escolas para fomentar conhecimento, em geral, de professores sobre avaliação educacional avaliações externas e, em particular, sobre e sua articulação com resultados de avaliações internas.
  • 26. OS SISTEMAS DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL NO BRASIL
  • 27. OS SISTEMAS DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL NO BRASIL  No Brasil, o desenvolvimento de um sistema de avaliação da Educação Básica é bastante recente. Até meados da década de 90, não havia medidas de avaliação que produzissem evidências sólidas sobre a qualidade do ensino no país;  Costumava-se falar da velha escola pública do passado como exemplo de qualidade. No entanto, a escola era outra, uma escola para poucos eleitos que a ela tinham acesso. O problema hoje é mais complexo: construir e valorizar a escola pública, democrática e para todos.
  • 28.  Em pouco mais de uma década, foi construído, no país, um complexo sistema de avaliação educacional, que cobre todos os níveis da educação e produz informações que orientam as políticas educacionais;  Com esse objetivo geral, o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e, recentemente, a Prova Brasil apresentam distintas características e possibilidades de uso de seus resultados para que as sirvam para o processo de informações avaliativas formulação, implementação e ajuste de políticas educacionais. OS SISTEMAS DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL NO BRASIL
  • 29.  É necessário definir procedimentos de uso dos resultados para melhorar a formação docente, a sala de aula, de modo a atingir padrões de qualidade esperados pela sociedade;  O Brasil avançou na consolidação dos sistemas de ainda não avaliação, mas eficiente, os resultados se utiliza, das avaliações de modo para melhorar a escola, a sala de aula, a formação docente. Estes educacionais, sem são os quais o objetivo desafios das políticas principal perde sentido para os PROTAGONISTAS da educação: ALUNOS e PROFESSSORES. OS SISTEMAS DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL NO BRASIL
  • 31. A POLÍTICA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL II  De Acordo com o INEP, o IDEB é mais do que um indicador estatístico. Ele foi criado para ser um condutor das políticas públicas que visem à melhoria da qualidade na educação, seja no âmbito nacional, estadual, municipal ou em cada escola como unidade de ensino;  Nele foi possível reunir dois indicadores para avaliar a qualidade da educação básica: o fluxo escolar – com os dados obtidos no Censo Escolar; e as médias de desempenho das avaliações em larga escala: o SAEB e a Prova Brasil (ANRESC - aplicada nos municípios).
  • 32. A POLÍTICA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL III  No que se refere ao fluxo escolar, trata-se de analisar o comportamento da progressão dos alunos, em determinado nível de ensino, em relação à sua promoção, repetência ou evasão;  As médias de desempenho são obtidas por meio dos resultados das provas de Proficiência em Língua Portuguesa (foco na leitura) e Matemática (foco na resolução de problemas). Para o Ensino Fundamental, as médias são extraídas da Prova Brasil. Para o Ensino Médio são utilizados os resultados do SAEB.
  • 33. ⚫ Estabelecer uma nova cultura de avaliação individual e coletiva, valorizando a avaliação do aluno em relação à si mesmo e aos colegas; ⚫ Discutir critérios de avaliação com o coletivo de professores, aumentando avaliação, o que favorece a objetividade da a comparação entre diferentes alunos e escolas; ⚫ Evidenciar os domínios e as lacunas dos alunos, mas não necessariamente suas causas. DESAFIOS
  • 34. A POLÍTICA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL  As políticas de avaliação educacional já ocupam a agenda de discussões nacionais há pelo menos duas décadas. Inúmeras iniciativas vêm dando forma ao sistema de avaliação educacional brasileiro, em todos os níveis e modalidades de ensino;  Com o lançamento do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) pelo Governo Federal em 2007, a avaliação em larga escala passa a ser um dos pilares da política educacional do MEC e traz em seu bojo três principais inovações:
  • 35. A POLÍTICA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL Três principais inovações: 1.A incorporação dos objetivos de responsabilização; 2.A criação de um indicador sintético da qualidade da educação básica que considera tanto o desempenho padronizados quanto dos alunos em à progressão exames desses alunos no sistema; 3. A definição de metas tanto para o país quanto para cada sistema e escola em particular.
  • 36. EM BUSCA DE MAIOR ARTICULAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO EXTERNA E AVALIÇÃO INTERNA I  É na tensão dentre as políticas públicas centrais e os projetos locais que se constrói a qualidade, a partir de indicadores publicizados e assumidos coletivamente, articulados no projeto pedagógico da escola;  Estudos sobre a qualidade da escola revelam que uma educação de qualidade é resultado de uma construção engajados pedagógica, técnica e no processo educativo de forma de sujeitos politicamente coletiva. A avaliação externa pode contribuir para a melhoria da qualidade da educação?
  • 37. EM BUSCA DE MAIOR ARTICULAÇÃO ENTRE AVALIAÇÃO EXTERNA E AVALIÇÃO INTERNA II  Gestores, pedagogos, professores precisam compreender que os resultados das avaliações externas são apenas um indicador do desempenho dos alunos e que pode fornecer algumas pistas para se pensar no que a escola vem produzindo e no que ela pode melhorar. Por outro lado, devem problematizar na direção de uma outra avaliação, originada de dentro da escola, de modo democrático;  A escola em sua completude precisa ser reflexiva, envolvendo ações participativas num claro caminhar na contramão. A avaliação da escola deve se consubstanciar na realidade por articulem com mecanismos de acompanhamento meio de instrumentos e procedimentos diversos que se das aprendizagens dos alunos.
  • 38. A POLÍTICA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL III  No que se refere ao fluxo escolar, trata-se de analisar o comportamento da progressão dos alunos, em determinado nível de ensino, em relação à sua promoção, repetência ou evasão;  As médias de desempenho são obtidas por meio dos resultados das provas de Proficiência em Língua Portuguesa (foco na leitura) e Matemática (foco na resolução de problemas). Para o Ensino Fundamental, as médias são extraídas da Prova Brasil. Para o Ensino Médio são utilizados os resultados do SAEB.
  • 39. Quando não houver saída Quando não houver mais solução Ainda há de haver saída Nenhuma idéia vale uma vida... Quando não houver esperança Quando não restar nem ilusão Ainda há de haver esperança Em cada um de nós Algo de uma criança... Enquanto houver sol Enquanto houver sol Ainda haverá Enquanto houver sol Enquanto houver sol... Quando não houver caminho Mesmo sem amor, sem direção A sós ninguém está sozinho É caminhando Que se faz o caminho... Quando não houver desejo Quando não restar nem mesmo dor Ainda há de haver desejo Em cada um de nós Aonde Deus colocou... Enquanto houver sol Enquanto houver sol Ainda haverá Enquanto houver sol Enquanto houver sol...(3x) Enquanto houver Sol – Titãs Titãs_Enquanto_Houver_Sol_1080p_60FPS_2020(360p)_001.mp4
  • 40. REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria de Educação Básica. Formação de Professores do Ensino Médio. Etapa I, Caderno VI: Avaliação no Ensino Médio. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Curitiba: UFPR. Setor de Educação, 2013. CONDEMARÍN, Mabel. Avaliação autêntica: um meio para melhorar as competências em linguagem e comunicação. Trad. Fátima Murad. Porto Alegre: Artmed, 2005, p. 13-26. GIL, Antônio Carlos. Como avaliar a aprendizagem dos estudantes. In GIL, Antônio Carlos. Didática do Ensino Superior. São Paulo: Atlas, 2007, p. 239-265. MASETTO, Marcos Tarciso. Processo de avaliação e processo de aprendizagem. In MASETTO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2003, p. 145-173. MORETO, Vasco Pedro. Prova – um momento privilegiado de estudo – não um acerto de contas. 6 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. GOMES. Suzana dos Santos. Práticas de Avaliação da Aprendizagem e sua Relação com a Formação Continuada de Professores no Cotidiano do Trabalho Escolar. In: Estudos em Avaliação Educacional. Fundação Carlos Chagas, v. 16, n.32, jul./dez.2005, p.111-144. GOMES, Suzana dos Santos. Um Olhar sobre as Práticas de Avaliação na Escola. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2014. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed, 1998.