O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como uma doença crônica assintomática que compromete o equilíbrio dos sistemas vasodilatadores e vasoconstritores, levando a um aumento da pressão arterial. Aborda também a prevalência, diagnóstico, tratamento não medicamentoso e medicamentoso da hipertensão, incluindo diferentes classes de medicamentos anti-hipertensivos.
O documento discute os principais distúrbios do sistema cardiovascular, incluindo insuficiência cardíaca congestiva, endocardiose e endocardite. O ciclo cardíaco é revisado, com detalhes sobre as fases de sístole e diástole. Sinais clínicos, diagnóstico e tratamento de endocardiose são descritos.
Principais diisturbios do sistema urinario 2015ReginaReiniger
O documento resume principais distúrbios do sistema urinário, incluindo infecções do trato urinário superior como pielonefrite, glomerulonefrite e insuficiência renal aguda e crônica. Também discute objetivos da aula, métodos de coleta, terminologias e tratamentos para as condições discutidas.
O documento discute a síndrome de disfunção cognitiva do cão idoso, incluindo sinais e sintomas, tratamento com selegilina e extrato de ginkgo, e taxas de incidência relacionadas à idade. Também aborda torção gástrica, insuficiência renal crônica, HCE/piometrite na cadela idosa e o papel dos radicais livres nesses processos.
O documento discute hipertensão arterial sistêmica (HAS). Aborda o que é HAS, como diagnosticá-la, suas causas, implicações e tratamento. Explica que a HAS pode ser primária ou secundária e lista algumas causas secundárias como doença renal crônica. Também descreve complicações da HAS como acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca. Por fim, discute estratégias de tratamento não medicamentoso e medicamentoso, incluindo diferentes classes de anti-hipertensivos.
O documento descreve o caso de uma cadela de 3 meses com insuficiência cardíaca congestiva direita e esquerda, apresentando ascite. O plano terapêutico inclui dieta hiposódica, diuréticos e inibidores da enzima conversora de angiotensina para tratar os sinais clínicos como congestão, edema e efusões cavitárias e melhorar a sobrevida do animal.
Este documento apresenta o caso clínico de uma paciente de 63 anos admitida com crises convulsivas. A anamnese revela histórico de cirurgia cerebral, AVC e crises convulsivas tratadas. O exame físico mostra sinais de hipotireoidismo grave como facies típica e edema. Exames laboratoriais confirmam hipotireoidismo clínico grave. A paciente é tratada com reposição hormonal e melhora gradualmente.
A hiponatremia hipotônica continua sendo um desafio clínico devido à variedade de manifestações e riscos. Uma abordagem diagnóstica e terapêutica cuidadosa é necessária para identificar a causa, avaliar os riscos e corrigir com segurança o sódio sérico para evitar danos neurológicos como a mielinólise osmótica. O manejo requer monitorização atenta,
Paciente feminina com histórico de icterícia, dor abdominal e edema de membros inferiores. Exames mostraram lesão hepática e nódulos no fígado. Realizou exames adicionais que apontaram para possível câncer de ductos biliares. Foi discutido o caso clínico para diagnóstico diferencial.
O documento discute os principais distúrbios do sistema cardiovascular, incluindo insuficiência cardíaca congestiva, endocardiose e endocardite. O ciclo cardíaco é revisado, com detalhes sobre as fases de sístole e diástole. Sinais clínicos, diagnóstico e tratamento de endocardiose são descritos.
Principais diisturbios do sistema urinario 2015ReginaReiniger
O documento resume principais distúrbios do sistema urinário, incluindo infecções do trato urinário superior como pielonefrite, glomerulonefrite e insuficiência renal aguda e crônica. Também discute objetivos da aula, métodos de coleta, terminologias e tratamentos para as condições discutidas.
O documento discute a síndrome de disfunção cognitiva do cão idoso, incluindo sinais e sintomas, tratamento com selegilina e extrato de ginkgo, e taxas de incidência relacionadas à idade. Também aborda torção gástrica, insuficiência renal crônica, HCE/piometrite na cadela idosa e o papel dos radicais livres nesses processos.
O documento discute hipertensão arterial sistêmica (HAS). Aborda o que é HAS, como diagnosticá-la, suas causas, implicações e tratamento. Explica que a HAS pode ser primária ou secundária e lista algumas causas secundárias como doença renal crônica. Também descreve complicações da HAS como acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca. Por fim, discute estratégias de tratamento não medicamentoso e medicamentoso, incluindo diferentes classes de anti-hipertensivos.
O documento descreve o caso de uma cadela de 3 meses com insuficiência cardíaca congestiva direita e esquerda, apresentando ascite. O plano terapêutico inclui dieta hiposódica, diuréticos e inibidores da enzima conversora de angiotensina para tratar os sinais clínicos como congestão, edema e efusões cavitárias e melhorar a sobrevida do animal.
Este documento apresenta o caso clínico de uma paciente de 63 anos admitida com crises convulsivas. A anamnese revela histórico de cirurgia cerebral, AVC e crises convulsivas tratadas. O exame físico mostra sinais de hipotireoidismo grave como facies típica e edema. Exames laboratoriais confirmam hipotireoidismo clínico grave. A paciente é tratada com reposição hormonal e melhora gradualmente.
A hiponatremia hipotônica continua sendo um desafio clínico devido à variedade de manifestações e riscos. Uma abordagem diagnóstica e terapêutica cuidadosa é necessária para identificar a causa, avaliar os riscos e corrigir com segurança o sódio sérico para evitar danos neurológicos como a mielinólise osmótica. O manejo requer monitorização atenta,
Paciente feminina com histórico de icterícia, dor abdominal e edema de membros inferiores. Exames mostraram lesão hepática e nódulos no fígado. Realizou exames adicionais que apontaram para possível câncer de ductos biliares. Foi discutido o caso clínico para diagnóstico diferencial.
Principais endocrinopatias em pequenos animaisReginaReiniger
O documento discute principais distúrbios do sistema endócrino, incluindo hipotireoidismo, hipertireoidismo e hiperadrenocorticismo. Ele descreve a fisiologia da tireóide e adrenais, sinais clínicos e diagnóstico desses distúrbios, com foco em cães e gatos.
Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...douglas silva
O documento discute condutas médicas em pacientes internados com distúrbios hidroeletrolíticos, focando em hiponatremia, hipernatremia e hipo/hiperpotassemia. É abordada a fisiopatologia, diagnóstico, exames complementares e tratamento destas condições, incluindo modelos de prescrição para correção dos níveis de sódio e potássio.
O documento apresenta informações sobre a síndrome urêmica, incluindo sua definição, causas, avaliação da função renal, diagnóstico e tratamento da lesão renal aguda e doença renal crônica. É descrito o papel dos rins na excreção de toxinas e regulação hidroeletrolítica, assim como métodos para avaliar a função renal como a creatinina sérica e clearance de inulina. As possíveis etiologias, manifestações clínicas e abordagem terapêutica da lesão renal aguda pré-renal,
As principais causas da insuficiência hepática aguda incluem drogas, vírus, pós-ressecções hepáticas extensas e problemas vasculares. O tratamento envolve monitoramento da função hepática, terapia de suporte, infusão de N-acetilcisteína e possível transplante hepático caso a condição se agrave. A abordagem nutricional é essencial para manter a estabilidade metabólica do paciente.
O documento apresenta uma palestra sobre síndromes compartimentais renais, incluindo síndrome nefrótica. Apresenta as características da síndrome nefrótica e classifica as causas primárias e secundárias. Também discute a abordagem diagnóstica, complicações e tratamento da síndrome nefrótica.
Este documento discute a abordagem de pacientes com hipertensão e hipocalemia. Ele fornece diretrizes sobre medicamentos anti-hipertensivos, testes para hiperaldosteronismo primário e secundário, causas e tratamentos desses tipos de hiperaldosteronismo.
O documento discute anti-hipertensivos, incluindo seus objetivos, mecanismos de ação e efeitos colaterais. Aborda os principais tipos de anti-hipertensivos como diuréticos, bloqueadores beta, inibidores da ECA e bloqueadores do canal de cálcio. Também fornece diretrizes para o cuidado de enfermagem de pacientes em terapia anti-hipertensiva.
O documento discute a hipertensão arterial, definindo-a como pressão sanguínea sistólica acima de 140mmHg e diastólica acima de 90mmHg. Explica que a pressão arterial é determinada pelo débito cardíaco e resistência vascular, e que vários fatores como o sistema nervoso simpático, hormônios e rins regulam esses parâmetros. Apresenta também as principais classes de fármacos anti-hipertensivos e seus mecanismos de ação.
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos, especificamente hiponatremia, hipernatremia, hipocalemia, hipercalemia, hipopotassemia e hiperpotassemia. Detalha as causas, sinais e sintomas e tratamento de cada um, bem como cuidados de enfermagem.
Este documento discute a falência renal aguda normotensa isquêmica. Ele descreve como a isquemia renal pode ocorrer mesmo em pacientes com pressão arterial normal devido a fatores que aumentam a suscetibilidade renal à isquemia. O documento também discute os mecanismos fisiopatológicos, diagnóstico e abordagem terapêutica desta condição.
A paciente, de 37 anos, apresenta tosse há 6 meses evoluindo para hemoptise, astenia e perda ponderal. Posteriormente desenvolveu cefaleia, vômitos, diplopia, estrabismo e convulsões. Exames evidenciaram lesão pulmonar, criptococose e meningite criptocócica.
Este caso clínico descreve um paciente do sexo masculino de 45 anos que deu entrada no hospital com dispneia progressiva e edema generalizado. Exames revelaram derrame pleural volumoso e consolidação pulmonar, além de insuficiência cardíaca congestiva descompensada. A análise do líquido pleural caracterizou-o como exsudato, possivelmente decorrente de descompensação da ICC.
O documento descreve a gota, uma doença inflamatória causada pela deposição de cristais de ácido úrico nas articulações. Apresenta o caso de Ronaldo, um paciente que inicialmente teve crises agudas de dor articular e foi diagnosticado com gota primária. Anos depois, devido ao não controle do ácido úrico, ele desenvolveu tofos articulares e poliartrite crônica, indicando progressão da doença.
Este artigo descreve a hepatite alcoólica, incluindo sua apresentação clínica, diagnóstico, avaliação de gravidade e opções de tratamento. Os principais pontos discutidos são o mecanismo de lesão hepática pelo álcool, os scores utilizados para avaliar a gravidade da doença e as evidências atuais sobre o uso de corticosteróides e outros agentes terapêuticos.
O documento descreve um medicamento de combinação fixa para tratamento da hipertensão contendo valsartana, hidroclorotiazida e besilato de anlodipino. Apresenta contraindicações como gravidez e uso concomitante com outros inibidores do sistema renina-angiotensina, e ressalta a importância de monitorar pressão arterial e função renal quando houver uso concomitante com esses medicamentos.
O documento discute a gota, uma doença inflamatória causada por cristais de ácido úrico. Apresenta sua epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, exames complementares, diagnóstico e tratamento. Relata também o caso clínico de Ronaldo desde sua primeira consulta aos 32 anos até os 56 anos, quando desenvolveu poliartrite e insuficiência renal devido à gota.
O documento discute artropatias causadas pelo depósito de cristais nas articulações, incluindo gota e doença por pirofosfato. A gota ocorre pela deposição de cristais de monourato de sódio e se manifesta com artrite aguda ou crônica. O diagnóstico definitivo requer identificação de cristais no líquido sinovial. O tratamento inclui medicações para crises agudas e prevenção de recorrências com modificações de estilo de vida e terapia anti-hiperuricêmica
Este documento apresenta um caso clínico de um paciente com sepse grave e choque séptico. Resume os principais pontos do diagnóstico, investigação e tratamento da sepse, incluindo a importância do início precoce de antibióticos e ressuscitação volêmica dentro das primeiras 6 horas para melhorar os resultados.
Este documento resume uma reunião clínica sobre um paciente de 67 anos submetido a uma colecistectomia videolaparoscópica. O paciente desenvolveu retenção urinária aguda pós-operatória, sendo diagnosticado após cateterização vesical com saída de 500 mL de urina. O documento discute os mecanismos fisiológicos da micção, fatores de risco para retenção urinária pós-operatória e abordagens para seu manejo clínico.
Tratamento da HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTEMICAMarco Aguiar
O documento discute hipertensão arterial sistêmica, abordando sua classificação, etiopatogenia, complicações e tratamento. A classificação inclui estágios de hipertensão de acordo com os níveis de pressão sistólica e diastólica. As complicações da hipertensão incluem doenças cardíacas, acidente vascular cerebral e insuficiência renal. O tratamento envolve medidas não farmacológicas e fármacos, como diuréticos e bloqueadores do sistema renina-angiotensina.
O documento discute duas emergências médicas: a emergência hipertensiva e a cetoacidose diabética. A emergência hipertensiva requer tratamento imediato para reduzir a pressão arterial e evitar danos aos órgãos-alvo. A cetoacidose diabética é uma complicação aguda do diabetes mellitus caracterizada por hiperglicemia, acidose metabólica e desidratação devido à deficiência de insulina. O documento fornece detalhes sobre os sintomas, causas, tratamentos e abordagem de en
Principais endocrinopatias em pequenos animaisReginaReiniger
O documento discute principais distúrbios do sistema endócrino, incluindo hipotireoidismo, hipertireoidismo e hiperadrenocorticismo. Ele descreve a fisiologia da tireóide e adrenais, sinais clínicos e diagnóstico desses distúrbios, com foco em cães e gatos.
Condutas médicas no paciente com distúrbios eletrolíticos agudos.curso de con...douglas silva
O documento discute condutas médicas em pacientes internados com distúrbios hidroeletrolíticos, focando em hiponatremia, hipernatremia e hipo/hiperpotassemia. É abordada a fisiopatologia, diagnóstico, exames complementares e tratamento destas condições, incluindo modelos de prescrição para correção dos níveis de sódio e potássio.
O documento apresenta informações sobre a síndrome urêmica, incluindo sua definição, causas, avaliação da função renal, diagnóstico e tratamento da lesão renal aguda e doença renal crônica. É descrito o papel dos rins na excreção de toxinas e regulação hidroeletrolítica, assim como métodos para avaliar a função renal como a creatinina sérica e clearance de inulina. As possíveis etiologias, manifestações clínicas e abordagem terapêutica da lesão renal aguda pré-renal,
As principais causas da insuficiência hepática aguda incluem drogas, vírus, pós-ressecções hepáticas extensas e problemas vasculares. O tratamento envolve monitoramento da função hepática, terapia de suporte, infusão de N-acetilcisteína e possível transplante hepático caso a condição se agrave. A abordagem nutricional é essencial para manter a estabilidade metabólica do paciente.
O documento apresenta uma palestra sobre síndromes compartimentais renais, incluindo síndrome nefrótica. Apresenta as características da síndrome nefrótica e classifica as causas primárias e secundárias. Também discute a abordagem diagnóstica, complicações e tratamento da síndrome nefrótica.
Este documento discute a abordagem de pacientes com hipertensão e hipocalemia. Ele fornece diretrizes sobre medicamentos anti-hipertensivos, testes para hiperaldosteronismo primário e secundário, causas e tratamentos desses tipos de hiperaldosteronismo.
O documento discute anti-hipertensivos, incluindo seus objetivos, mecanismos de ação e efeitos colaterais. Aborda os principais tipos de anti-hipertensivos como diuréticos, bloqueadores beta, inibidores da ECA e bloqueadores do canal de cálcio. Também fornece diretrizes para o cuidado de enfermagem de pacientes em terapia anti-hipertensiva.
O documento discute a hipertensão arterial, definindo-a como pressão sanguínea sistólica acima de 140mmHg e diastólica acima de 90mmHg. Explica que a pressão arterial é determinada pelo débito cardíaco e resistência vascular, e que vários fatores como o sistema nervoso simpático, hormônios e rins regulam esses parâmetros. Apresenta também as principais classes de fármacos anti-hipertensivos e seus mecanismos de ação.
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos, especificamente hiponatremia, hipernatremia, hipocalemia, hipercalemia, hipopotassemia e hiperpotassemia. Detalha as causas, sinais e sintomas e tratamento de cada um, bem como cuidados de enfermagem.
Este documento discute a falência renal aguda normotensa isquêmica. Ele descreve como a isquemia renal pode ocorrer mesmo em pacientes com pressão arterial normal devido a fatores que aumentam a suscetibilidade renal à isquemia. O documento também discute os mecanismos fisiopatológicos, diagnóstico e abordagem terapêutica desta condição.
A paciente, de 37 anos, apresenta tosse há 6 meses evoluindo para hemoptise, astenia e perda ponderal. Posteriormente desenvolveu cefaleia, vômitos, diplopia, estrabismo e convulsões. Exames evidenciaram lesão pulmonar, criptococose e meningite criptocócica.
Este caso clínico descreve um paciente do sexo masculino de 45 anos que deu entrada no hospital com dispneia progressiva e edema generalizado. Exames revelaram derrame pleural volumoso e consolidação pulmonar, além de insuficiência cardíaca congestiva descompensada. A análise do líquido pleural caracterizou-o como exsudato, possivelmente decorrente de descompensação da ICC.
O documento descreve a gota, uma doença inflamatória causada pela deposição de cristais de ácido úrico nas articulações. Apresenta o caso de Ronaldo, um paciente que inicialmente teve crises agudas de dor articular e foi diagnosticado com gota primária. Anos depois, devido ao não controle do ácido úrico, ele desenvolveu tofos articulares e poliartrite crônica, indicando progressão da doença.
Este artigo descreve a hepatite alcoólica, incluindo sua apresentação clínica, diagnóstico, avaliação de gravidade e opções de tratamento. Os principais pontos discutidos são o mecanismo de lesão hepática pelo álcool, os scores utilizados para avaliar a gravidade da doença e as evidências atuais sobre o uso de corticosteróides e outros agentes terapêuticos.
O documento descreve um medicamento de combinação fixa para tratamento da hipertensão contendo valsartana, hidroclorotiazida e besilato de anlodipino. Apresenta contraindicações como gravidez e uso concomitante com outros inibidores do sistema renina-angiotensina, e ressalta a importância de monitorar pressão arterial e função renal quando houver uso concomitante com esses medicamentos.
O documento discute a gota, uma doença inflamatória causada por cristais de ácido úrico. Apresenta sua epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, exames complementares, diagnóstico e tratamento. Relata também o caso clínico de Ronaldo desde sua primeira consulta aos 32 anos até os 56 anos, quando desenvolveu poliartrite e insuficiência renal devido à gota.
O documento discute artropatias causadas pelo depósito de cristais nas articulações, incluindo gota e doença por pirofosfato. A gota ocorre pela deposição de cristais de monourato de sódio e se manifesta com artrite aguda ou crônica. O diagnóstico definitivo requer identificação de cristais no líquido sinovial. O tratamento inclui medicações para crises agudas e prevenção de recorrências com modificações de estilo de vida e terapia anti-hiperuricêmica
Este documento apresenta um caso clínico de um paciente com sepse grave e choque séptico. Resume os principais pontos do diagnóstico, investigação e tratamento da sepse, incluindo a importância do início precoce de antibióticos e ressuscitação volêmica dentro das primeiras 6 horas para melhorar os resultados.
Este documento resume uma reunião clínica sobre um paciente de 67 anos submetido a uma colecistectomia videolaparoscópica. O paciente desenvolveu retenção urinária aguda pós-operatória, sendo diagnosticado após cateterização vesical com saída de 500 mL de urina. O documento discute os mecanismos fisiológicos da micção, fatores de risco para retenção urinária pós-operatória e abordagens para seu manejo clínico.
Tratamento da HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTEMICAMarco Aguiar
O documento discute hipertensão arterial sistêmica, abordando sua classificação, etiopatogenia, complicações e tratamento. A classificação inclui estágios de hipertensão de acordo com os níveis de pressão sistólica e diastólica. As complicações da hipertensão incluem doenças cardíacas, acidente vascular cerebral e insuficiência renal. O tratamento envolve medidas não farmacológicas e fármacos, como diuréticos e bloqueadores do sistema renina-angiotensina.
O documento discute duas emergências médicas: a emergência hipertensiva e a cetoacidose diabética. A emergência hipertensiva requer tratamento imediato para reduzir a pressão arterial e evitar danos aos órgãos-alvo. A cetoacidose diabética é uma complicação aguda do diabetes mellitus caracterizada por hiperglicemia, acidose metabólica e desidratação devido à deficiência de insulina. O documento fornece detalhes sobre os sintomas, causas, tratamentos e abordagem de en
Manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento discute o manejo dos quadros hipertensivos na gestação, classificando-os em hipertensão crônica, hipertensão gestacional, pré-eclâmpsia leve e grave e eclâmpsia. Apresenta a etiopatogenia, fisiopatologia, diagnóstico, fatores de risco, condutas no pré-natal e tratamento destas condições.
Manejo dos quadros hipertensivos na gestação pptvf
O documento resume os principais quadros hipertensivos na gestação, incluindo classificação, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames complementares, condutas no pré-natal e no tratamento.
O documento discute anti-hipertensivos e antiarrítmicos. Ele fornece informações sobre hipertensão, suas causas e consequências, e descreve as principais classes de medicamentos usados para tratá-la, incluindo diuréticos, bloqueadores de canais de cálcio e IECAs. Ele também discute arritmias cardíacas e as classes de medicamentos usados para tratá-las.
Este documento discute a hipertensão arterial sistêmica, incluindo sua definição, fatores de risco, classificação, exames, metas de tratamento e opções de tratamento medicamentoso e não medicamentoso.
O documento descreve a insuficiência adrenal, incluindo suas causas, sintomas e tratamento. Resumidamente: (1) A insuficiência adrenal ocorre quando as glândulas adrenais não produzem cortisol ou aldosterona suficientes; (2) Pode ser primária, secundária ou terciária; (3) Causa fadiga, perda de peso e hipotensão; (4) O diagnóstico é feito por exames de sangue e imagem; (5) O tratamento envolve reposição de glicocorticoides
O documento discute as principais alterações do sistema endócrino, incluindo patologias da hipófise, adrenais, tireóide, paratireóides e pâncreas. Aborda condições como síndrome de Cushing, síndrome de Addison, hipotireoidismo, diabetes mellitus e pancreatite aguda.
O documento discute a hipertensão arterial sistêmica, definindo-a como a elevação sustentada da pressão arterial. Apresenta suas principais estatísticas, fatores de risco, sintomas, complicações, diagnóstico, classes de medicamentos para tratamento e desafios atuais.
1) O documento discute hipertensão arterial, definindo-a e descrevendo suas complicações, epidemiologia, fisiopatologia, tratamento e avaliação clínica.
2) Populações específicas como negros, idosos, crianças e usuários de anticoncepcionais têm maior risco de hipertensão.
3) A fisiopatologia envolve alterações no sistema nervoso autônomo, sistema renina-angiotensina e disfunção endotelial, levando a sobrecarga cardiovascular.
O paciente foi admitido no CTI devido a endocardite bacteriana e insuficiência renal aguda. Apresenta infecção, disfunção cardíaca e renal, além de fatores de risco como tabagismo e doença cardiovascular pré-existente. Exames mostram derrame pleural, imagem suspeita de vegetação cardíaca e disfunção renal e hepática. Foi indicada cirurgia cardíaca e exames adicionais.
O documento apresenta o caso de uma paciente de 34 anos admitida no hospital com dor abdominal há 15 dias. Ela possui diagnóstico prévio de síndrome de Budd-Chiari e cirrose hepática secundária, e foi diagnosticada também com ascite e hipertensão portal secundária. Seu tratamento inclui medicações como diuréticos, betabloqueadores e antiácidos, além de dieta restrita.
Este documento discute hipertensão infantil, definindo termos como pressão diastólica, sistólica e limítrofe. Apresenta fatores de risco e métodos de avaliação, além de consequências e tratamentos farmacológicos e não farmacológicos.
Apresentação em slides sobre causas secundárias de hipertensão arterial sistêmica. São abordados brevemente os seguintes temas:
- Hiperaldosteronismo Primário (HAP)
- Feocromocitoma e Paragangliomas
- Hipotireoidismo
- Hipertireoidismo
- Hiperparatireoidismo
- Síndrome de Cushing
- Acromegalia
- Coarctação da Aorta
- Hipertensão Renovascular
- Síndrome da Apnéia ou Hipopnéia Obstrutiva do Sono
- Medicamentos e drogas
O documento discute crise hipertensiva, incluindo definições de emergência versus urgência, avaliação do paciente, deteriorização de órgãos-alvo, e tratamento. Aborda a importância de diferenciar os tipos de crise e estabelecer riscos versus benefícios do tratamento.
O documento discute a farmacodinâmica e farmacologia clínica do tratamento da hipertensão arterial. A hipertensão afeta cerca de 25% da população brasileira e pode danificar órgãos como coração, rins e cérebro. Existem vários tipos de medicamentos anti-hipertensivos que atuam em diferentes sistemas como diuréticos, bloqueadores de canais de cálcio e inibidores da enzima conversora de angiotensina. O tratamento da hipertensão envolve também mudanças no estilo
O documento discute a farmacodinâmica e farmacologia clínica do tratamento da hipertensão arterial. A hipertensão afeta cerca de 25% da população brasileira e pode danificar órgãos como coração, rins e cérebro. Existem vários tipos de medicamentos anti-hipertensivos que atuam em diferentes sistemas como diuréticos, bloqueadores de canais de cálcio e inibidores da enzima conversora de angiotensina. O tratamento da hipertensão envolve também mudanças no estilo
1) O documento descreve a anatomia, fisiologia e doenças das glândulas paratireóides, incluindo hipoparatireoidismo, hiperparatireoidismo primário e secundário.
2) O hipoparatireoidismo causa hipocalcemia devido à baixa produção de PTH, enquanto o hiperparatireoidismo ocorre pela hipersecreção de PTH.
3) O tratamento do hipoparatireoidismo envolve suplementação de cálcio e vitamina D, e o do hiperparatireoidismo
A principal hipótese diagnóstica é pneumonia bacteriana. Exames solicitados incluem raio-x de tórax e hemocultura. A conduta terapêutica mais adequada é antibióticos de amplo espectro, suporte ventilatório não invasivo e reposição volêmica.
Este documento resume a hipertensão arterial, definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Descreve a importância da HAS como doença cardiovascular crônica e prevenível, além de abordar sua definição, histórico, epidemiologia, fisiopatologia, lesões em órgãos-alvo, diagnóstico e tratamento.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
É uma doença crônica não transmissível de
natureza multifatorial, assintomática (na grande
maioria dos casos) que compromete
fundamentalmente o equílibrio dos sistemas
vasodilatadores e vasoconstritores, levando a um
aumento da tensão sanguínea nos vasos, capaz de
comprometer a irrigação tecidual e provocar danos
aos órgãos por eles irrigados.”
CONCEITOCONCEITO
4. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Percentagem
5
Porto Alegre
1978
Volta Redonda
1985
Araraquara
1990
Porto Alegre
1992
Porto Alegre
1994
Pelotas
1992
Ilha do Governador
1992
15
10
20
25
30
35
11,8 10,1
25,5
12,9
19,8
24,9
12,6
0
PREVALÊNCIA EM ESTUDOS BRASILEIROS
6. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Realizar a medida da pressão arterial em toda
avaliação clínica.
Utilizar aparelhos calibrados e técnica adequada.
Realizar no mínimo duas medidas com intervalos de
2’ entre elas.
Na 1ª avaliação verificar nos dois membros
superiores.
Nos idosos, diabéticos e pacientes em uso de
medicação anti-hipertensiva verificar a PA também na
posição ortostática.
DIAGNÓSTICO
7. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Identificação
H.D.A
– Tempo de hipertensão
– Adesão ao tratamento
– Reações adversas ao tratamento
– Pesquisar sintomas: ICO, ICC, DCV, DM, Nefropatias,
Insuf. Vasc. Periférica
Interrogatório sistemático
– Pesquisar sobre fatores de risco: Dislipidemia, Tabagismo,
DM, Sedentarismo, Hereditariedade
– Afecções concomitantes: DPOC e Gota
HISTÓRIA CLÍNICA
8. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Perfil Psicossocial:
– Fatores ambientais, situação familiar, condições de
trabalho, função sexual, escolaridade e depressão.
Avaliação dietética:
– Consumo de sal, bebidas alcoolicas e gorduras
saturadas.
Pesquisar sobre medicamentos ou drogas que
possam elevar a PA.
HISTÓRIA CLÍNICA
9. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Medidas do peso e altura para cálculo do IMC
Fácies
Verificação da pressão arterial
Pescoço
– Palpar tireoide
– Estase venosa
– Palpação e ausculta das carótidas.
Exame do Precórdio
– Ictus, 3ª e 4ª bulhas, Hiperfonese de B2e sopros
EXAME FÍSICO
10. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Exame do Pulmão
Exame do Abdome:
– Massa, tumores, aneurisma, sopros
Extremidades:
– Edema, pulsos braquiais, radiais, femorais,
tibiais e pediosos.
Exame neurológico sumário.
Exame de fundo de olho.
EXAME FÍSICO
11. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Básica
Complementar – Cardiovascular– Cardiovascular
Complementar - Bioquímica
1. Exame de urina: bioquímica e sedimento
2. Creatinina
3. Potássio
4. Glicemia
5. Colesterol Total
6. ECG de repouso
1. Monitorização ambulatorial da PA (MAPA)
2. Ecocardiograma
3. Radiografia de tórax
4. Teste de esforço (paciente com risco coronariano)
Avaliação Laboratorial
1. HDL-C (sempre que o Colesterol Total e a
glicemia estiverem elevados)
2. Triglicérides
3. Ácido úrico
4. Proteinúria de 24 horas
5. Hematócrito e hemoglobina
6. Cálcio
7. TSH
19. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Redução do peso corpóreo
Redução da ingestão de sódio
Maior ingestão de alimentos ricos em K+
Redução consumo bebidas alcoólicas
Exercícios físicos isotônicos regulares
Abolir o tabagismo
Diminuir ingestão de colesterol e gorduras
saturadas
Tratamento não medicamentoso da HATratamento não medicamentoso da HA
20. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Maior consumo de sal
Maior resposta dos vasos às drogas
vasoconstritoras
Maior prevalência de hipertrofia ventricular
esquerda
Associação com microalbuminúria
Valor preditivo no desenvolvimento da
hipertensão
Sensibilidade ao salSensibilidade ao sal
21. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
30 ml - homens
15 ml - mulheres
720 ml cerveja
240 ml vinho
60 ml bebidas
destiladas
Consumo máximo diário deConsumo máximo diário de
álcool /etanolálcool /etanol
22. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Diminuição da atividade nervosa simpática
Aumento da excreção urinária de sódio
Diminuição da atividade da renina plasmática
Aumento da secreção de prostaglandina E
Diminuição da insulina plasmática
MECANISMOS HIPOTENSORMECANISMOS HIPOTENSOR
DO EXERCÍCIO FÍSICODO EXERCÍCIO FÍSICO
23. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Eficaz por via oral
Ser bem tolerado
Se possível tomada única diária
Iniciar-se com menores doses efetivas e aumentá-las
gradativamente e/ou associar outra classe farmacológica
Quanto maior a dose, maiores as probabilidades de surgirem efeitos
indesejáveis
Mínimo de 4 semanas para o aumento da dose e/ou a associação de
medicamento de outra classe, salvo em situações especiais
Esclarecer ao paciente sobre a doença, efeitos colaterais dos
medicamentos, planificação e objetivos terapêuticos
Considerar suas condições socioeconômicas
Tratamento medicamentoso (Princípios Gerais)Tratamento medicamentoso (Princípios Gerais)
24. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Diuréticos
Inibidores adrenérgicos
Vasodilatadores arteriais diretos
Inibidores da enzima de conversão (IECA)
Antagonistas dos canais de cálcio (ACC)
Antagonistas do receptor AT1 da angiotensina
II (ARAII)
Classes de antihipertensivosClasses de antihipertensivos
25. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Tiazídicos:
– Hidroclorotiazida
– Clortalidona
Dose:
– 12,5 – 25 mg (1 x dia )
Ação:
– Depleção de volume
– Reduzir RVP
Efeitos Indesejáveis
– Aumento dos
Triglicerídeos
– Intolerância a glicose
– Disfunção sexual
– Hiperuricemia
– Hipopotassemia
DiuréticosDiuréticos
26. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Ação Central
– Alfametildopa
250 – 1500 mg / dia
– Clonidina
0,1 – 0,6 mg / dia
Tomadas diárias: 2
Mecanismo de ação
– Atuam nos receptores pré-
sinápticos do SNC,
reduzindo a descarga
simpática.
Efeitos Indesejáveis
– Sedação, boca seca,
fadiga, sonolência,
hipotensão ortostática,
impotência, disfunção
hepática, anemia
hemolítica e
hipertensão rebote.
Inibidores adrenérgicos
27. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Betabloqueadores
– Propranolol
40 – 240 mg / 2 à 3 x dia
– Atenolol
25 – 100 mg / 2 x ao dia
Ação
– Diminuição das
catecolaminas
– Reduz a secreção de renina
– Diminuição da RVP
Efeitos indesejáveis
– Broncoespasmo
– Bradicardia
– Pesadelos
– Disfunção sexual
– Depressão miocárdica
– Depressão psíquica
Inibidores adrenérgicos
28. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Amlodipina
– 2,5 – 10 mg /1 x aodia
Ação:
– Redução da RVP por
diminuição da
concentração de Ca++
nas células musculares
lisas vasculares
Efeitos Indesejáveis
– Cefaléia
– Tontura
– Rubor facial
– Edema periférico
– Hipertrofia gengival
Antagonistas dos canais de cálcio
29. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Captopril
– 25 – 150 mg
2 a 3 vezes ao dia
Enalapril
– 5 – 40 mg
1 a 2 x ao dia
Ação:
– Inibe a enzima conversora,
bloqueando a
transformação de
Angiotensina I em II.
Aumenta a produção de
Efeitos Indesejáveis
– Tosse seca
– Alterações do paladar
– Edema angioneurótico
Inibidores da ECA
30. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
Losartan
– 50 – 100 mg ( 1 x dia)
Valsartan
– 80 – 160 mg ( 1 x dia )
Ação:
– Antagonizam a ação
da angiotensina II,
bloqueando
especificamente os
seus receptores.
Efeitos Indesejáveis
– Tontura
– Reação cutânea- “rash”
Antagonista do Receptor AT1 da Angiotensina II
31. HIPERTENSÃO ARTERIALHIPERTENSÃO ARTERIAL
N o rm a l/L im ítro fe
S e m D M , IC C e IR
H ip e rte n s ã o L e v e
S e m L .O .A
M o d if. E s tilo d e V id a
H ip e rte n s ã o le v e
C / m u ltip lo s fa to re s
d e risc o
H ip e rte n s ã o m o d e ra d a
S e v e ra
T ra ta m e n to M e d ic a m e n to s o
D e c is ã o te ra p ê u tic a