O documento discute crise hipertensiva, incluindo definições de emergência versus urgência, avaliação do paciente, deteriorização de órgãos-alvo, e tratamento. Aborda a importância de diferenciar os tipos de crise e estabelecer riscos versus benefícios do tratamento.
O documento discute fatores de risco para doenças cardiovasculares, especificamente hipertensão arterial sistêmica. Explica como o sangue circula pelo corpo impulsionado pelo coração, e define pressão arterial elevada como hipertensão. Descreve tipos de hipertensão, classificação da pressão arterial, e manifestações clínicas e tratamento de emergências hipertensivas como encefalopatia hipertensiva e eclâmpsia.
O documento discute fatores de risco para doenças cardiovasculares, especificamente hipertensão arterial sistêmica. Explica como o sangue circula pelo corpo impulsionado pelo coração, e define pressão arterial elevada como hipertensão. Descreve tipos de hipertensão, classificação da pressão arterial, e impacto da hipertensão na saúde, incluindo doenças cerebrovasculares, cardíacas e renais.
1) O documento discute hipertensão arterial, definindo-a e descrevendo suas complicações, epidemiologia, fisiopatologia, tratamento e avaliação clínica.
2) Populações específicas como negros, idosos, crianças e usuários de anticoncepcionais têm maior risco de hipertensão.
3) A fisiopatologia envolve alterações no sistema nervoso autônomo, sistema renina-angiotensina e disfunção endotelial, levando a sobrecarga cardiovascular.
O documento discute duas emergências médicas: a emergência hipertensiva e a cetoacidose diabética. A emergência hipertensiva requer tratamento imediato para reduzir a pressão arterial e evitar danos aos órgãos-alvo. A cetoacidose diabética é uma complicação aguda do diabetes mellitus caracterizada por hiperglicemia, acidose metabólica e desidratação devido à deficiência de insulina. O documento fornece detalhes sobre os sintomas, causas, tratamentos e abordagem de en
O documento discute a hipertensão arterial sistêmica, definindo-a como a elevação sustentada da pressão arterial. Apresenta suas principais estatísticas, fatores de risco, sintomas, complicações, diagnóstico, classes de medicamentos para tratamento e desafios atuais.
O documento descreve o que é uma crise hipertensiva (CH), como ela se desenvolve, quais são os sintomas e sinais em diferentes órgãos, como fazer o diagnóstico, quais são as principais urgências associadas e como realizar o tratamento. Uma CH é caracterizada por uma elevação rápida, severa e inapropriada da pressão arterial que pode causar danos rápidos a órgãos como olhos, rins, coração e cérebro, colocando a vida em risco. O tratamento envolve reduzir rapidamente a pressão arterial e
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como uma doença crônica assintomática que compromete o equilíbrio dos sistemas vasodilatadores e vasoconstritores, levando a um aumento da pressão arterial. Aborda também a prevalência, diagnóstico, tratamento não medicamentoso e medicamentoso da hipertensão, incluindo diferentes classes de medicamentos anti-hipertensivos.
Apresentação em slides sobre causas secundárias de hipertensão arterial sistêmica. São abordados brevemente os seguintes temas:
- Hiperaldosteronismo Primário (HAP)
- Feocromocitoma e Paragangliomas
- Hipotireoidismo
- Hipertireoidismo
- Hiperparatireoidismo
- Síndrome de Cushing
- Acromegalia
- Coarctação da Aorta
- Hipertensão Renovascular
- Síndrome da Apnéia ou Hipopnéia Obstrutiva do Sono
- Medicamentos e drogas
O documento discute fatores de risco para doenças cardiovasculares, especificamente hipertensão arterial sistêmica. Explica como o sangue circula pelo corpo impulsionado pelo coração, e define pressão arterial elevada como hipertensão. Descreve tipos de hipertensão, classificação da pressão arterial, e manifestações clínicas e tratamento de emergências hipertensivas como encefalopatia hipertensiva e eclâmpsia.
O documento discute fatores de risco para doenças cardiovasculares, especificamente hipertensão arterial sistêmica. Explica como o sangue circula pelo corpo impulsionado pelo coração, e define pressão arterial elevada como hipertensão. Descreve tipos de hipertensão, classificação da pressão arterial, e impacto da hipertensão na saúde, incluindo doenças cerebrovasculares, cardíacas e renais.
1) O documento discute hipertensão arterial, definindo-a e descrevendo suas complicações, epidemiologia, fisiopatologia, tratamento e avaliação clínica.
2) Populações específicas como negros, idosos, crianças e usuários de anticoncepcionais têm maior risco de hipertensão.
3) A fisiopatologia envolve alterações no sistema nervoso autônomo, sistema renina-angiotensina e disfunção endotelial, levando a sobrecarga cardiovascular.
O documento discute duas emergências médicas: a emergência hipertensiva e a cetoacidose diabética. A emergência hipertensiva requer tratamento imediato para reduzir a pressão arterial e evitar danos aos órgãos-alvo. A cetoacidose diabética é uma complicação aguda do diabetes mellitus caracterizada por hiperglicemia, acidose metabólica e desidratação devido à deficiência de insulina. O documento fornece detalhes sobre os sintomas, causas, tratamentos e abordagem de en
O documento discute a hipertensão arterial sistêmica, definindo-a como a elevação sustentada da pressão arterial. Apresenta suas principais estatísticas, fatores de risco, sintomas, complicações, diagnóstico, classes de medicamentos para tratamento e desafios atuais.
O documento descreve o que é uma crise hipertensiva (CH), como ela se desenvolve, quais são os sintomas e sinais em diferentes órgãos, como fazer o diagnóstico, quais são as principais urgências associadas e como realizar o tratamento. Uma CH é caracterizada por uma elevação rápida, severa e inapropriada da pressão arterial que pode causar danos rápidos a órgãos como olhos, rins, coração e cérebro, colocando a vida em risco. O tratamento envolve reduzir rapidamente a pressão arterial e
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como uma doença crônica assintomática que compromete o equilíbrio dos sistemas vasodilatadores e vasoconstritores, levando a um aumento da pressão arterial. Aborda também a prevalência, diagnóstico, tratamento não medicamentoso e medicamentoso da hipertensão, incluindo diferentes classes de medicamentos anti-hipertensivos.
Apresentação em slides sobre causas secundárias de hipertensão arterial sistêmica. São abordados brevemente os seguintes temas:
- Hiperaldosteronismo Primário (HAP)
- Feocromocitoma e Paragangliomas
- Hipotireoidismo
- Hipertireoidismo
- Hiperparatireoidismo
- Síndrome de Cushing
- Acromegalia
- Coarctação da Aorta
- Hipertensão Renovascular
- Síndrome da Apnéia ou Hipopnéia Obstrutiva do Sono
- Medicamentos e drogas
O documento discute a avaliação e tratamento da síncope. Resume que a anamnese e exame físico identificam a causa em 85% dos casos. Avaliações adicionais como Holter e teste de inclinação podem ajudar no diagnóstico. Tratamentos incluem medicações, marcapasso e modificações no estilo de vida. A etiologia cardíaca requer investigação devido ao alto risco de mortalidade.
Este documento discute hipertensão infantil, definindo termos como pressão diastólica, sistólica e limítrofe. Apresenta fatores de risco e métodos de avaliação, além de consequências e tratamentos farmacológicos e não farmacológicos.
1) O documento discute a epidemiologia, classificação e impacto da hipertensão arterial no Brasil e no mundo.
2) A hipertensão arterial afeta cerca de 30 milhões de brasileiros e é um importante fator de risco para doenças cardiovasculares.
3) Existem várias classificações da pressão arterial, com a IV Diretrizes Brasileiras categorizando a pressão em ótima, normal, pré-hipertensão e estágios 1, 2 e 3 de hipertensão.
O documento discute hipertensão arterial sistêmica e fornece informações sobre:
1) Aspectos gerais da fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da HAS;
2) Fatores de risco, epidemiologia e complicações da HAS;
3) Definição de hipertensão, medição da pressão arterial e mecanismos envolvidos na gênese da HAS.
O documento discute as principais doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial, angina, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva. Ele fornece definições, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para essas condições.
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptxTamiresSouza90
O documento resume os principais aspectos do sistema nervoso, acidente vascular cerebral, aneurisma cerebral e distúrbios cardiovasculares. Descreve a anatomia e funções do sistema nervoso central e periférico, as causas, sintomas e tratamentos de AVC isquêmico e hemorrágico e aneurisma cerebral, assim como angina, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva.
Alterações cardíacas em crianças com sida correlação clínico patológicagisa_legal
O documento descreve um estudo prospectivo de 21 pacientes adultos com AIDS que foram acompanhados até o óbito. Muitos pacientes apresentaram alterações cardíacas como pericardite e miocardiopatia dilatada. Quatro pacientes morreram devido a complicações cardíacas como endocardite bacteriana e miocardite. Houve boa correlação entre os achados clínicos, ecocardiográficos e anatomopatológicos na maioria dos casos.
Este documento resume a hipertensão arterial, definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Descreve a importância da HAS como doença cardiovascular crônica e prevenível, além de abordar sua definição, histórico, epidemiologia, fisiopatologia, lesões em órgãos-alvo, diagnóstico e tratamento.
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Aroldo Gavioli
[1] O documento discute um curso sobre atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos por uma equipe multidisciplinar, abordando tópicos como epidemiologia, causas, sinais e sintomas, diretrizes da AHA de 2010 sobre ressuscitação cardiopulmonar e materiais e equipamentos necessários.
[2] A parada cardiorrespiratória em pacientes hospitalizados é mais complexa do que fora do hospital devido à maior comorbidade e gravidade das doenças, podendo predizer um pior prognóstico, apesar dos
A principal hipótese diagnóstica é pneumonia bacteriana. Exames solicitados incluem raio-x de tórax e hemocultura. A conduta terapêutica mais adequada é antibióticos de amplo espectro, suporte ventilatório não invasivo e reposição volêmica.
O documento descreve o caso de um homem de 65 anos que chegou ao hospital com sinais e sintomas sugestivos de acidente vascular cerebral (AVC). Ele relatou dificuldade de movimentar o lado direito e fala arrastada após acordar. Seu histórico médico inclui hipertensão arterial não controlada, dislipidemia, tabagismo e história familiar de doenças cardiovasculares. Exames iniciais confirmaram o diagnóstico de AVC isquêmico agudo.
Hipertensao Arterial Caso Clínico Professor RobsonProfessor Robson
Este caso clínico descreve um paciente de 45 anos diagnosticado com hipertensão arterial estágio II. Ele apresenta diversos fatores de risco cardiovascular, incluindo obesidade, tabagismo, sedentarismo e histórico familiar. Exames complementares mostraram hipertrofia ventricular esquerda e fibrilação atrial. O paciente recebeu orientações para mudanças de estilo de vida visando controlar sua pressão arterial e reduzir o risco de eventos cardiovasculares.
O documento discute a fisiopatologia de doenças cardiovasculares como hipertensão arterial, doença arterial coronariana e insuficiência cardíaca. Aborda a avaliação pré-participação em testes de esforço cardiopulmonar e fornece detalhes sobre a hipertensão arterial sistêmica, incluindo definição, prevalência, fatores de risco, diagnóstico, classificação, tratamento e complicações.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
Este documento fornece diretrizes para agendamento e atendimento de pacientes em cardiologia na Prefeitura Municipal de Campinas, incluindo orientações gerais, específicas para diferentes grupos, critérios de classificação de risco, alta e acompanhamento conjunto com unidades básicas de saúde.
1. O documento discute pressão arterial e hipertensão arterial, definindo pressão arterial, fatores que influenciam a pressão, classificação da hipertensão e seus principais riscos e complicações para a saúde.
O documento discute o exame do pulso arterial, incluindo sua frequência, ritmo e amplitude, e como essas características podem indicar diferentes condições cardiovasculares. É descrito como o pulso pode ser avaliado em diferentes artérias e o que vários formatos e variações de pulso podem significar.
Cardiomiopatia Hipertrófica (CMH) é uma doença genética que causa hipertrofia ventricular e pode levar à morte súbita. Existem vários fatores de risco para morte súbita que podem ser usados para estratificar o risco e indicar um desfibrilador cardíaco implantável (CDI) para prevenção primária. A avaliação do risco deve levar em conta fatores como histórico familiar, espessura ventricular máxima, idade e resposta da pressão arterial ao exercício.
O documento discute a avaliação e tratamento da síncope. Resume que a anamnese e exame físico identificam a causa em 85% dos casos. Avaliações adicionais como Holter e teste de inclinação podem ajudar no diagnóstico. Tratamentos incluem medicações, marcapasso e modificações no estilo de vida. A etiologia cardíaca requer investigação devido ao alto risco de mortalidade.
Este documento discute hipertensão infantil, definindo termos como pressão diastólica, sistólica e limítrofe. Apresenta fatores de risco e métodos de avaliação, além de consequências e tratamentos farmacológicos e não farmacológicos.
1) O documento discute a epidemiologia, classificação e impacto da hipertensão arterial no Brasil e no mundo.
2) A hipertensão arterial afeta cerca de 30 milhões de brasileiros e é um importante fator de risco para doenças cardiovasculares.
3) Existem várias classificações da pressão arterial, com a IV Diretrizes Brasileiras categorizando a pressão em ótima, normal, pré-hipertensão e estágios 1, 2 e 3 de hipertensão.
O documento discute hipertensão arterial sistêmica e fornece informações sobre:
1) Aspectos gerais da fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da HAS;
2) Fatores de risco, epidemiologia e complicações da HAS;
3) Definição de hipertensão, medição da pressão arterial e mecanismos envolvidos na gênese da HAS.
O documento discute as principais doenças cardiovasculares, incluindo hipertensão arterial, angina, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva. Ele fornece definições, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e opções de tratamento para essas condições.
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptxTamiresSouza90
O documento resume os principais aspectos do sistema nervoso, acidente vascular cerebral, aneurisma cerebral e distúrbios cardiovasculares. Descreve a anatomia e funções do sistema nervoso central e periférico, as causas, sintomas e tratamentos de AVC isquêmico e hemorrágico e aneurisma cerebral, assim como angina, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva.
Alterações cardíacas em crianças com sida correlação clínico patológicagisa_legal
O documento descreve um estudo prospectivo de 21 pacientes adultos com AIDS que foram acompanhados até o óbito. Muitos pacientes apresentaram alterações cardíacas como pericardite e miocardiopatia dilatada. Quatro pacientes morreram devido a complicações cardíacas como endocardite bacteriana e miocardite. Houve boa correlação entre os achados clínicos, ecocardiográficos e anatomopatológicos na maioria dos casos.
Este documento resume a hipertensão arterial, definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Descreve a importância da HAS como doença cardiovascular crônica e prevenível, além de abordar sua definição, histórico, epidemiologia, fisiopatologia, lesões em órgãos-alvo, diagnóstico e tratamento.
Atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos pela equipe multidiscipl...Aroldo Gavioli
[1] O documento discute um curso sobre atendimento na parada cardiorrespiratória em adultos por uma equipe multidisciplinar, abordando tópicos como epidemiologia, causas, sinais e sintomas, diretrizes da AHA de 2010 sobre ressuscitação cardiopulmonar e materiais e equipamentos necessários.
[2] A parada cardiorrespiratória em pacientes hospitalizados é mais complexa do que fora do hospital devido à maior comorbidade e gravidade das doenças, podendo predizer um pior prognóstico, apesar dos
A principal hipótese diagnóstica é pneumonia bacteriana. Exames solicitados incluem raio-x de tórax e hemocultura. A conduta terapêutica mais adequada é antibióticos de amplo espectro, suporte ventilatório não invasivo e reposição volêmica.
O documento descreve o caso de um homem de 65 anos que chegou ao hospital com sinais e sintomas sugestivos de acidente vascular cerebral (AVC). Ele relatou dificuldade de movimentar o lado direito e fala arrastada após acordar. Seu histórico médico inclui hipertensão arterial não controlada, dislipidemia, tabagismo e história familiar de doenças cardiovasculares. Exames iniciais confirmaram o diagnóstico de AVC isquêmico agudo.
Hipertensao Arterial Caso Clínico Professor RobsonProfessor Robson
Este caso clínico descreve um paciente de 45 anos diagnosticado com hipertensão arterial estágio II. Ele apresenta diversos fatores de risco cardiovascular, incluindo obesidade, tabagismo, sedentarismo e histórico familiar. Exames complementares mostraram hipertrofia ventricular esquerda e fibrilação atrial. O paciente recebeu orientações para mudanças de estilo de vida visando controlar sua pressão arterial e reduzir o risco de eventos cardiovasculares.
O documento discute a fisiopatologia de doenças cardiovasculares como hipertensão arterial, doença arterial coronariana e insuficiência cardíaca. Aborda a avaliação pré-participação em testes de esforço cardiopulmonar e fornece detalhes sobre a hipertensão arterial sistêmica, incluindo definição, prevalência, fatores de risco, diagnóstico, classificação, tratamento e complicações.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
Este documento fornece diretrizes para agendamento e atendimento de pacientes em cardiologia na Prefeitura Municipal de Campinas, incluindo orientações gerais, específicas para diferentes grupos, critérios de classificação de risco, alta e acompanhamento conjunto com unidades básicas de saúde.
1. O documento discute pressão arterial e hipertensão arterial, definindo pressão arterial, fatores que influenciam a pressão, classificação da hipertensão e seus principais riscos e complicações para a saúde.
O documento discute o exame do pulso arterial, incluindo sua frequência, ritmo e amplitude, e como essas características podem indicar diferentes condições cardiovasculares. É descrito como o pulso pode ser avaliado em diferentes artérias e o que vários formatos e variações de pulso podem significar.
Cardiomiopatia Hipertrófica (CMH) é uma doença genética que causa hipertrofia ventricular e pode levar à morte súbita. Existem vários fatores de risco para morte súbita que podem ser usados para estratificar o risco e indicar um desfibrilador cardíaco implantável (CDI) para prevenção primária. A avaliação do risco deve levar em conta fatores como histórico familiar, espessura ventricular máxima, idade e resposta da pressão arterial ao exercício.
Semelhante a Crise Hipertensiva Clinica Medica.pptx (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
4. < 1% dos pacientes hipertensos
> 1 episódio de emergência hipertensiva
0,65% dos atendimentos UE
> de 25% dos indivíduos grande centro urbano de
emergência
+ frequente HAS primária que não adotam tratamento
adequado
Dados Epidemiológicos
Crise Hipertensiva
5. Aspectos Multifatoriais da Patogênese
da Hipertensão Arterial
Genético
Ambiental
Anatômico
Adaptativo
Neural
Humoral
Endócrino
Hemodinâmico
6. Ciclo Vicioso da Hipertensão
Adaptado de Opie LH. Angiotensin-Converting Enzyme Inhibitors. Scientifica Basis for Clinical Use.
2nd ed. New York, NY: Wiley-Liss, Authors' Publishing House. 1994: Fig. 10-5:246
10. HA
GRAVE
Dano Endotelial
Deposição Plaquetária
e de Fibrina
Vasoconstrição
Proliferação
Miointimal
Isquemia de
OA
Necrose Fibrinóide
Arteriolar
Perda da
Autoregulação
Liberação de
Substâncias
Vasoativas
Crises Hipertensivas
11. Crise Hipertensiva
Elevação rápida, inapropriada, intensa e
sintomática da pressão arterial, com ou sem
risco de deterioração dos órgãos-alvo, que
pode conduzir a um risco imediato ou
potencial de vida. Os níveis tensionais estão
elevados, levando-se em consideração a
pressão arterial diastólica, geralmente
>120 mmHg
Martin, José Fernando Vilela, Higashiama, Érika, Garcia, Evandro et al. Perfil de crise
hipertensiva: prevalência e apresentação clínica. Arq. Bras. Cardiol., Ago 2004, vol.83,
no.2, p.125-130.
12. Emergência X Urgência
X Pseudocrise
Urgência = elevação sintomática da PA sem
lesão em orgãos-alvo
Emergência = deterioração rápida de
órgãos-alvo e risco imediato de vida
Pseudocrise = pressão arterial muito
elevada em indivíduos oligossintomáticos ou
assintomáticos
13. Crise Hipertensiva
Emergência Hipertensiva
Aumento da PA que requer imediata redução das
cifras tensionais devido ao risco iminente de morte,
lesão aguda ou progressão de lesão em algum órgão
alvo.
Urgência Hipertensiva
Aumento da PA sem sinais de risco iminente de
morte, lesão aguda ou de comprometimento de
órgão alvo. Requer redução da PA de forma gradual.
14. Crise Hipertensiva
Pseudocrise Hipertensiva
Elevação da PA, em indivíduos previamente
hipertensos ou não, assintomática ou associado a
sintomas inespecíficos, estresse emocional ou outras
patologias não cardiovasculares, sem sinais de risco
iminente de morte, lesão aguda ou de
comprometimento de órgão alvo. Requer tratamento
da condição desencadeante / sintomáticos e
tratamento ambulatorial da HAS quando indicado
15. Avaliação do Paciente com HAS
na Sala de Emergência
• Como está a pressão arterial?
Como foi medida?
• Porquê está elevada?
• Qual o risco?
16. Avaliação: Anamnese e
Exame Clínico
Medida da PA (ambos MMSS e MMII)
Pulsos periféricos
Sistema Cardiovascular
Abdomen: massas, sopros, pulsações aórticas
Fundo de olho
18. Sintomas e Sinais de Alerta
Neurológicos Cardiológicos Renais
Rebaixamento da
consciência
Dor torácica
isquêmica
Presença de edema
recente
Sinais focais
(localizatórios)
Dor torácica intensa
Diminuição de volume
urinário
Cefaléia súbita
intensa
Dispnéia Hematúria
Presença de sinais
meníngeos
Congestão pulmonar Proteinúria
Alterações agudas no
fundo de olho
Presença de 3a. bulha
Elevação dos níveis de
creatinina
Avaliação: Anamnese e
Exame Clínico
19. Hospital Admissions for Hypertensive Crisis in
the Emergency Departments: A Large
Multicenter Italian Study
Pinna G, Pascale C, Fornengo P, Arras S, Piras C, et al.
PLoS ONE 9(4): e93542. Apr 4 2014
20. Hospital Admissions for Hypertensive Crisis in
the Emergency Departments: A Large
Multicenter Italian Study
Pinna G, Pascale C, Fornengo P, Arras S, Piras C, et al.
PLoS ONE 9(4): e93542. Apr 4 2014
21. Perfil de crise hipertensiva: prevalência e
apresentação clínica
Martin, José Fernando Vilela, Higashiama, Érika, Garcia, Evandro et al. Arq. Bras.
Cardiol., Ago 2004, vol.83, no.2, p.125-130.
22. Perfil de crise hipertensiva: prevalência e
apresentação clínica
Martin, José Fernando Vilela, Higashiama, Érika, Garcia, Evandro et al. Arq. Bras.
Cardiol., Ago 2004, vol.83, no.2, p.125-130.
23. Perfil de crise hipertensiva: prevalência e
apresentação clínica
Martin, José Fernando Vilela, Higashiama, Érika, Garcia, Evandro et al. Arq. Bras.
Cardiol., Ago 2004, vol.83, no.2, p.125-130.
31. Hipertensão Maligna
Caracterizada por HA severa com
retinopatia grau IV
Lesões em órgãos alvo
Rins: proteinúria, hematúria, uremia
progressiva
As vezes associado a encefalopatia
hipertensiva, hemorragia cerebral e/ou
Falência de VE.
Arterite proliferativa e necrose fibrinóide
Rápida piora dos órgãos alvo
Rápida redução da PA com drogas IV
Deteriorização de Órgãos Alvo
Renal
32. O objetivo primordial do
tratamento da hipertensão arterial é a
redução da morbidade e da
mortalidade cardiovascular
do paciente hipertenso
VII Diretrizes Brasileiras de Hipertensão
Tratamento
33. Crise Hipertensiva – Tratamento
Reduzir a PAM 25% na 1a hora
Não reduzir a PAD abaixo de 100 mmHg
Cuidado com as reduções rápidas e
exageradas
Se houver alterações neurológicas durante
o tratamento elevar a PA
34. Medicações por via Sublingual:
Absorção?
Necessário?
Complicações
Crise Hipertensiva – Tratamento
35. Referências:
Karachalios GN. Hypertensive emergencies treated with oral clonidine. Eur J Clin
Pharmacol 1986; 31:227-9.
Biollaz J, Waeber B, Brunner HR. Hypertensive crisis treated with orally administered
captopril. Eur J Clin Pharmacol 1983; 25:145-9.
Karachalios GN, Donas G, Tsimiklis S, Stathakakis V. Treatment of hypertensive
emergencies with nifedipine. Int J Clin Pharmacol Ther Toxicol 1988; 26:351-5.
Bauer JH, Reams GP. The role of calcium entry blockers in hypertensive
emergencies. Circulation 1987; 75:V174-80.
Gales MA. Oral antihypertensives for hypertensive urgencies. Ann Pharmacother
1994; 28:352-8.
O'Mailia JJ, Sander GE, Giles TD. Nifedipine-associated myocardial ischemia or
infarction in the treatment of hypertensive urgencies. Ann Intern Med 1987;
107:185-6.
Ferguson RK, Vlasses PH. How urgent is "urgent" hypertension? Arch Intern Med
1989; 149:257-8
Furberg CD, Psaty BM, Meyer JV. Nifedipine. Dose-related increase in mortality in
patients with coronary heart disease. Circulation 1995; 92:1326-31.
Grossman E, Messerli FH, Grodzicki T, Kowey P. Should a moratorium be placed on
sublingual nifedipine capsules given for hypertensive emergencies and
pseudoemergencies? JAMA 1996; 276:1328-31.
36. Same effect of sublingual and oral Captopril in
hypertensive crisis
E. KARAKILIÇ, F. BÜYÜKCAM, G. KOCALAR, S. GEDIK, E. ATALAR
Eur Rev Med Pharmacol Sci. 2012; 16: 1642-1645
37. Drogas nas Urgências Hipertensivas
Utilizar drogas por via Oral, reduzir PA 24h – dias.
38. Utilizar drogas por via Parenteral, reduzir PA em
minutos-horas, monitorização e internação em unidade
fechada.
Drogas nas Emergências Hipertensivas
41. Hospitalizados
“Administrar Captopril / Nifedipino / Atensina
Sublingual (ou oral) se PAS> XX mmHg ou
PAD > YY mmHg”
“Frequência de prescrição de anti-hipertensivos
por via oral precedendo a elevação da pressão
arterial sistêmica em pacientes hospitalizados”
– Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 2001 vol.
77(4), pags. 324-7.
42. Distribuição dos Pacientes nas Enfermarias
Clínicas e Cirúrgicas
Enfermaria
Clínica Cirúrgica
Valor
de P
% Prescrição de MPEH* 14,3(117/818) 27,5(405/1468) <0,001
% Tipo de Droga como MPEH
<0,002
Nifedipina 89,7(105/117) 95,8(392/405)
Captopril 10,3(12/117) 3,2(13/405)
Clonidina 0 0
% Uso AHM 66,7(78/117) 44,2(179/405) <0,001
% AHM por Tipo de MPEH
AHM com Nifedipina 63,8(67/105) 42,9(168/392) <0,003
AHM com Captopril 91,7(11/12) 84,6(11/13) 0,05
* MPEH=medicação pre-evento hipertensivo
AHM=antihipertensivo para manutenção
43. Conclusões
Diferenciar Urgência, Emergência e
Psudocrise;
Estabelecer dx, riscos e benefícios;
Em Urgências e Pseudocrises muitas vezes
há uso desnecessário de medicações
aumenta risco de efeitos adversos;
Sublingual: NÃO;
Emergências verdadeiras têm alta morbi-
mortalidade ação imediata.