A principal hipótese diagnóstica é pneumonia bacteriana. Exames solicitados incluem raio-x de tórax e hemocultura. A conduta terapêutica mais adequada é antibióticos de amplo espectro, suporte ventilatório não invasivo e reposição volêmica.
O documento discute conceitos sobre sepse, incluindo colonização vs infecção, bacteremia vs septicemia, SIRS, sepse, sepse grave, choque séptico e SDMO. Ele também aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, sinais e sintomas e tratamento da sepse.
O documento resume as principais informações sobre sepse, incluindo sua definição, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A sepse é definida como uma resposta inflamatória sistêmica potencialmente fatal a uma infecção, podendo evoluir para sepse grave e choque séptico se não tratada adequadamente. Sua incidência vem aumentando e é uma das principais causas de morte em UTIs. O tratamento precoce com antibióticos, controle do foco infeccioso e suporte orgân
Este documento descreve os diferentes tipos de choque circulatório, incluindo choque hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo. Ele explica as causas, sinais e sintomas de cada tipo de choque e destaca a importância do tratamento na unidade de terapia intensiva para controlar a causa subjacente, corrigir a volemia e usar medicamentos e medidas de suporte.
O documento discute o reconhecimento e tratamento de pacientes com choque séptico na sala de emergência, abordando os seguintes pontos: 1) definição de choque séptico e atualização dos critérios de diagnóstico; 2) avaliação hemodinâmica e identificação de disfunção orgânica; 3) tratamento inicial focado na erradicação da infecção, ressuscitação volêmica e uso de vasopressores.
LILIANA MENDES Mini curso jovem gastro df cirrose e suas complicações Liliana Mendes
Este documento fornece informações sobre cirrose hepática e suas complicações. Em 3 frases ou menos:
1) A cirrose hepática é caracterizada pela substituição da arquitetura hepática normal por fibrose, formando nódulos hepáticos, e pode ser causada por álcool, vírus, doenças autoimunes ou metabólicas.
2) Complicações comuns da cirrose incluem ascite, encefalopatia hepática, síndrome hepatorenal e hipertensão portal.
3) O transplante hepático é o trat
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
O documento discute a semiologia das anemias, incluindo sua classificação, exames complementares, manifestações clínicas e conclusões. Ele aborda os objetivos de conceituar e classificar as anemias, exames básicos, sintomas e exame físico. Além disso, fornece detalhes sobre os achados do hemograma e esfregaço sangüíneo na avaliação de anemias.
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O documento resume as principais informações sobre sepse, incluindo sua definição, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. A sepse é definida como uma resposta inflamatória sistêmica potencialmente fatal a uma infecção, podendo evoluir para sepse grave e choque séptico se não tratada adequadamente. Sua incidência vem aumentando e é uma das principais causas de morte em UTIs. O tratamento precoce com antibióticos, controle do foco infeccioso e suporte orgân
Este documento descreve os diferentes tipos de choque circulatório, incluindo choque hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo. Ele explica as causas, sinais e sintomas de cada tipo de choque e destaca a importância do tratamento na unidade de terapia intensiva para controlar a causa subjacente, corrigir a volemia e usar medicamentos e medidas de suporte.
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1) A cirrose hepática é caracterizada pela substituição da arquitetura hepática normal por fibrose, formando nódulos hepáticos, e pode ser causada por álcool, vírus, doenças autoimunes ou metabólicas.
2) Complicações comuns da cirrose incluem ascite, encefalopatia hepática, síndrome hepatorenal e hipertensão portal.
3) O transplante hepático é o trat
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
O documento discute a semiologia das anemias, incluindo sua classificação, exames complementares, manifestações clínicas e conclusões. Ele aborda os objetivos de conceituar e classificar as anemias, exames básicos, sintomas e exame físico. Além disso, fornece detalhes sobre os achados do hemograma e esfregaço sangüíneo na avaliação de anemias.
O documento discute as síndromes nefróticas e nefríticas, definindo-as como distúrbios renais caracterizados por proteinúria, edema e alterações na filtração glomerular. As causas incluem doenças glomerulares primárias e secundárias, e as manifestações clínicas variam de edema leve a insuficiência renal. O diagnóstico envolve exames de urina, sangue e biópsia renal.
O documento discute as cardiomiopatias, definindo-as como doenças primárias do miocárdio que causam disfunção cardíaca e insuficiência cardíaca. As principais cardiomiopatias são a dilatada, a hipertrófica e a restritiva. A cardiomiopatia dilatada causa dilatação e disfunção sistólica dos ventrículos e é a forma mais comum de cardiomiopatia idiopática.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
1. O documento discute insuficiência hepática, definindo-a como uma grave deterioração das funções hepáticas que pode ocorrer de forma aguda ou crônica.
2. Aborda aspectos como epidemiologia, fisiologia, patofisiologia, classificação, etiologias, diagnóstico, quadro clínico e tratamento da insuficiência hepática.
3. Inclui um caso clínico de um homem de 64 anos com histórico de doença pulmonar obstrutiva crônica e uso excessivo de álcool que
O documento descreve a Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica (SIRS) na Circulação Extracorpórea (CEC). A SIRS é desencadeada pelo contato do sangue com as superfícies do circuito da CEC, ativando mecanismos imunológicos e de coagulação. Isso gera sinais clínicos como febre, taquicardia e comprometimento de órgãos, exigindo terapia de suporte e controle do foco infeccioso.
Fisiopatologia do Choque = conferência Módulo de Emergência - turma 2015.pptxTarcisioRonacher
O documento discute a fisiopatologia do choque, definindo-o como a expressão clínica da hipóxia celular causada pela incapacidade do sistema circulatório de suprir as demandas de oxigênio. Aborda as fases do choque, desde o estágio oculto até o irreversível, e as diferentes classificações de choque, incluindo hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo. Também fornece diretrizes para o diagnóstico, monitorização e tratamento do choque.
O documento descreve a insuficiência cardíaca, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. A IC é uma síndrome que torna o coração incapaz de fornecer oxigênio adequado aos tecidos devido a uma disfunção cardíaca. As principais causas são doença coronariana, hipertensão, cardiomiopatia dilatada e doença de Chagas. O diagnóstico envolve exames físicos, laboratoriais e de imagem. O tratamento inclui medidas gerais, controle de fat
O documento discute os sinais de alerta no hemograma que podem ajudar no diagnóstico precoce do câncer na infância, incluindo anemia, leucocitose, linfocitose e plaquetopenia. O hemograma completo fornece informações sobre as três séries sanguíneas que, juntamente com a análise do esfregaço, podem orientar o diagnóstico de doenças hematológicas e oncológicas. Casos clínicos exemplificam achados no hemograma que levaram
O documento descreve a insuficiência renal aguda (IRA), definindo-a como uma perda súbita da função renal com retenção de produtos tóxicos e volume urinário variável. Detalha como diagnosticá-la através da dosagem de creatinina e taxas de filtração glomerular, e classifica a IRA em pré-renal, pós-renal e renal. Apresenta também suas complicações, tratamentos como hemodiálise e diálise peritoneal, e altas taxas de mortalidade associadas à condição.
Este documento fornece informações sobre uma aula sobre insuficiência cardíaca ministrada para estudantes de medicina. O tópico discutido inclui conceito, classificação, epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas e exames complementares para diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca.
O documento discute choque séptico e disfunção múltipla de órgãos. Apresenta definições de sepse, diagnóstico, fisiopatologia da resposta imune inata e disfunção de órgãos como o cardiovascular, respiratório, gastrointestinal, hepático, hematológico e renal durante a sepse. Também aborda avaliação clínica, exames, microbiologia e marcadores laboratoriais no paciente séptico.
O documento discute a abordagem ao paciente hematológico, incluindo a realização de exame físico e investigações iniciais para avaliar anormalidades da série vermelha, branca e da coagulação, como anemias, policitemias, leucopenias, leucocitoses e síndromes hemorrágicas.
1. O documento discute hipertensão pulmonar, suas classificações, causas, sintomas, exames e tratamentos.
2. A hipertensão pulmonar pode ser causada por doenças cardíacas, pulmonares ou outros fatores e leva a aumento da pressão nos vasos pulmonares.
3. Os tratamentos incluem medicamentos vasodilatadores, diuréticos e transplante de pulmão em casos graves.
Este documento apresenta um caso clínico de um paciente com sepse grave e choque séptico. Resume os principais pontos do diagnóstico, investigação e tratamento da sepse, incluindo a importância do início precoce de antibióticos e ressuscitação volêmica dentro das primeiras 6 horas para melhorar os resultados.
Este documento discute vários tipos de hemoglobinopatias, incluindo anemia falciforme, hemoglobina C, talassemia beta e alpha. Fornece detalhes sobre os mecanismos genéticos envolvidos, manifestações clínicas e abordagens de tratamento. Uma seção discute os sintomas agudos e crônicos da anemia falciforme, como crises dolorosas, complicações pulmonares, cerebrais, renais e esplênicas. O documento também descreve os principais tipos de talassemia
O documento discute as principais alterações do sistema endócrino, incluindo patologias da hipófise, adrenais, tireóide, paratireóides e pâncreas. Aborda condições como síndrome de Cushing, síndrome de Addison, hipotireoidismo, diabetes mellitus e pancreatite aguda.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como uma doença crônica assintomática que compromete o equilíbrio dos sistemas vasodilatadores e vasoconstritores, levando a um aumento da pressão arterial. Aborda também a prevalência, diagnóstico, tratamento não medicamentoso e medicamentoso da hipertensão, incluindo diferentes classes de medicamentos anti-hipertensivos.
O documento discute a composição do sangue e exames realizados para analisá-lo, incluindo hemograma, leucograma e contagem de plaquetas. É detalhado o que cada exame avalia, como eritrócitos, hemoglobina, leucócitos diferenciais e seus possíveis resultados e diagnósticos. Valores de referência para cada parâmetro são fornecidos para diferentes faixas etárias.
1) O documento discute doenças vasculares encefálicas, incluindo acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico.
2) Os principais fatores de risco para AVC incluem hipertensão, diabetes, tabagismo e fibrilação atrial.
3) Os exames iniciais recomendados para avaliar um paciente com suspeita de AVC são tomografia computadorizada de crânio e exames laboratoriais.
O documento discute as síndromes nefróticas e nefríticas, definindo-as como distúrbios renais caracterizados por proteinúria, edema e alterações na filtração glomerular. As causas incluem doenças glomerulares primárias e secundárias, e as manifestações clínicas variam de edema leve a insuficiência renal. O diagnóstico envolve exames de urina, sangue e biópsia renal.
O documento discute as cardiomiopatias, definindo-as como doenças primárias do miocárdio que causam disfunção cardíaca e insuficiência cardíaca. As principais cardiomiopatias são a dilatada, a hipertrófica e a restritiva. A cardiomiopatia dilatada causa dilatação e disfunção sistólica dos ventrículos e é a forma mais comum de cardiomiopatia idiopática.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
1. O documento discute insuficiência hepática, definindo-a como uma grave deterioração das funções hepáticas que pode ocorrer de forma aguda ou crônica.
2. Aborda aspectos como epidemiologia, fisiologia, patofisiologia, classificação, etiologias, diagnóstico, quadro clínico e tratamento da insuficiência hepática.
3. Inclui um caso clínico de um homem de 64 anos com histórico de doença pulmonar obstrutiva crônica e uso excessivo de álcool que
O documento descreve a Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica (SIRS) na Circulação Extracorpórea (CEC). A SIRS é desencadeada pelo contato do sangue com as superfícies do circuito da CEC, ativando mecanismos imunológicos e de coagulação. Isso gera sinais clínicos como febre, taquicardia e comprometimento de órgãos, exigindo terapia de suporte e controle do foco infeccioso.
Fisiopatologia do Choque = conferência Módulo de Emergência - turma 2015.pptxTarcisioRonacher
O documento discute a fisiopatologia do choque, definindo-o como a expressão clínica da hipóxia celular causada pela incapacidade do sistema circulatório de suprir as demandas de oxigênio. Aborda as fases do choque, desde o estágio oculto até o irreversível, e as diferentes classificações de choque, incluindo hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo. Também fornece diretrizes para o diagnóstico, monitorização e tratamento do choque.
O documento descreve a insuficiência cardíaca, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. A IC é uma síndrome que torna o coração incapaz de fornecer oxigênio adequado aos tecidos devido a uma disfunção cardíaca. As principais causas são doença coronariana, hipertensão, cardiomiopatia dilatada e doença de Chagas. O diagnóstico envolve exames físicos, laboratoriais e de imagem. O tratamento inclui medidas gerais, controle de fat
O documento discute os sinais de alerta no hemograma que podem ajudar no diagnóstico precoce do câncer na infância, incluindo anemia, leucocitose, linfocitose e plaquetopenia. O hemograma completo fornece informações sobre as três séries sanguíneas que, juntamente com a análise do esfregaço, podem orientar o diagnóstico de doenças hematológicas e oncológicas. Casos clínicos exemplificam achados no hemograma que levaram
O documento descreve a insuficiência renal aguda (IRA), definindo-a como uma perda súbita da função renal com retenção de produtos tóxicos e volume urinário variável. Detalha como diagnosticá-la através da dosagem de creatinina e taxas de filtração glomerular, e classifica a IRA em pré-renal, pós-renal e renal. Apresenta também suas complicações, tratamentos como hemodiálise e diálise peritoneal, e altas taxas de mortalidade associadas à condição.
Este documento fornece informações sobre uma aula sobre insuficiência cardíaca ministrada para estudantes de medicina. O tópico discutido inclui conceito, classificação, epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas e exames complementares para diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca.
O documento discute choque séptico e disfunção múltipla de órgãos. Apresenta definições de sepse, diagnóstico, fisiopatologia da resposta imune inata e disfunção de órgãos como o cardiovascular, respiratório, gastrointestinal, hepático, hematológico e renal durante a sepse. Também aborda avaliação clínica, exames, microbiologia e marcadores laboratoriais no paciente séptico.
O documento discute a abordagem ao paciente hematológico, incluindo a realização de exame físico e investigações iniciais para avaliar anormalidades da série vermelha, branca e da coagulação, como anemias, policitemias, leucopenias, leucocitoses e síndromes hemorrágicas.
1. O documento discute hipertensão pulmonar, suas classificações, causas, sintomas, exames e tratamentos.
2. A hipertensão pulmonar pode ser causada por doenças cardíacas, pulmonares ou outros fatores e leva a aumento da pressão nos vasos pulmonares.
3. Os tratamentos incluem medicamentos vasodilatadores, diuréticos e transplante de pulmão em casos graves.
Este documento apresenta um caso clínico de um paciente com sepse grave e choque séptico. Resume os principais pontos do diagnóstico, investigação e tratamento da sepse, incluindo a importância do início precoce de antibióticos e ressuscitação volêmica dentro das primeiras 6 horas para melhorar os resultados.
Este documento discute vários tipos de hemoglobinopatias, incluindo anemia falciforme, hemoglobina C, talassemia beta e alpha. Fornece detalhes sobre os mecanismos genéticos envolvidos, manifestações clínicas e abordagens de tratamento. Uma seção discute os sintomas agudos e crônicos da anemia falciforme, como crises dolorosas, complicações pulmonares, cerebrais, renais e esplênicas. O documento também descreve os principais tipos de talassemia
O documento discute as principais alterações do sistema endócrino, incluindo patologias da hipófise, adrenais, tireóide, paratireóides e pâncreas. Aborda condições como síndrome de Cushing, síndrome de Addison, hipotireoidismo, diabetes mellitus e pancreatite aguda.
O documento discute hipertensão arterial, definindo-a como uma doença crônica assintomática que compromete o equilíbrio dos sistemas vasodilatadores e vasoconstritores, levando a um aumento da pressão arterial. Aborda também a prevalência, diagnóstico, tratamento não medicamentoso e medicamentoso da hipertensão, incluindo diferentes classes de medicamentos anti-hipertensivos.
O documento discute a composição do sangue e exames realizados para analisá-lo, incluindo hemograma, leucograma e contagem de plaquetas. É detalhado o que cada exame avalia, como eritrócitos, hemoglobina, leucócitos diferenciais e seus possíveis resultados e diagnósticos. Valores de referência para cada parâmetro são fornecidos para diferentes faixas etárias.
1) O documento discute doenças vasculares encefálicas, incluindo acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico.
2) Os principais fatores de risco para AVC incluem hipertensão, diabetes, tabagismo e fibrilação atrial.
3) Os exames iniciais recomendados para avaliar um paciente com suspeita de AVC são tomografia computadorizada de crânio e exames laboratoriais.
1. Caso clinico
• JPS, 56 anos, diabético, hipertenso, chega ao pronto socorro
trazido por seus familiares com queixa de tosse produtiva há
04 dias, febre, fraqueza e “urina pouca”.
• Ao exame físico: Glasgow: 12 ( AO: 3 RV: 4 RM: 5),
hipocorado(+1/+4), acianótico, anictérico, FR: 25 irpm, ACR:
RCI, 2T, BNF, SS, murmúrio vesicular presente bilateralmente
com estertores creptantes em terço inferior de hemitórax
esquerdo, extremidades: frias, hipoperfundidas, FC: 100 bpm,
PAS: 90 mmHg, PAD: 60 mmHg, TAX: 34°C.
2. • Diante do quadro qual sua principal hipótese
diagnóstica?
• Quais exames de imagem e laboratoriais você
solicitaria?
• Qual a conduta terapêutica mais adequada
para este paciente?
4. Critérios de SIRS
Temperatura > 38oC ou < 36oC
Frequência cardíaca > 90 bpm
Frequência respiratória > 20 ipm ou PaCO2<32mmHg
Leucócitos > 12.000 ou < 4.000 ou bastonetes > 10%
The ACCP SCCM Consensus Conference Chest 101:1644, 1992
Alterações agudas na ausência de causas conhecidas
Presença de dois entre os quatro critérios
Sepse – conceitos
6. Sepse grave
Presença de sinais de hipoperfusão ou disfunção orgânica
Hipotensão (PAS< 90mmHg ou > 40mmHg)
Alteração do nível de consciência
Acidose lática
Oligúria
Queda da relação pO2/FiO2
Trombocitopenia
Sepse – conceitos
8. Síndrome da disfunção orgânica múltipla
Incapacidade de manter homeostase
Primária ou secundária
Sepse – conceitos
9. DISFUNÇÃO DE MÚLTIPLOS ORGÃOS
SIRS/SEPSE GRAVE
CHOQUE
SIRS SEPSE
The ACCP SCCM Consensus Conference Chest 101:1644, 1992
10. Declaração de Barcelona
(Setembro, 2002)
Fase I
Diretrizes para o tratamento da sepse
grave e choque séptico (2004)
Fase II
Implementação das diretrizes na prática
clínica: pacotes (2005)
Fase III
Surviving Sepsis Campaign
11. The Third International Consensus
Definitions for Sepsis and Septic Shock
(Sepsis-3)
February 23, 2016
Mervyn Singer, MD, FRCP1; Clifford S. Deutschman, MD,
MS2; Christopher Warren Seymour, MD, MSc3; et al
JAMA - Journal of the American Medical
Association
12. DEFINIÇÕES
Sepse: disfunção orgânica potencialmente
fatal causada por uma resposta imune
desregulada a uma infecção.
Choque Séptico: sepse acompanhada por
profundas anormalidades circulatórias e
celulares/metabólicas capazes aumentar a
mortalidade substancialmente.
14. CRITÉRIOS CLÍNICOS
Sepse: suspeita ou certeza de infecção e
um aumento agudo de ≥ 2 pontos no SOFA
em resposta a uma infecção
(representando disfunção orgânica) (2).
Choque Séptico: sepse + necessidade
de vasopressor para elevar a pressão
arterial média acima de 65 mmHg e lactato
> 2 mmol/L (18 mg/dL) após reanimação
volêmica adequada (3).
16. • qSOFA:
• Beira do leito
• Suspeita/documentação de infecção que estão sob maior risco
de desfechos adversos
• Critérios:
• PA sistólica menor que 100 mmHg
• Frequência respiratória maior que 22/min
• Alteração do estado mental (GCS < 15).
• 0 a 3
• pontuação igual ou maior a 2 indica maior risco de mortalidade ou
permanência prolongada na UTI.
21. SIRS
` Citocinas pró-inflamatórias: TNF-, IL-1, IL-6, IL-12 e IFN-
Citocinas anti-inflamatórias: IL-10, receptor solúvel de TNF-
, IL-1ra, IL-4, TGF-
Inabilidade de restabelecer a homeostase = disfunção orgânica
Tempestade inflamatória ou imunossupressão?
Hotchkiss & Karl, NEJM 348:138, 2003
22. RESPOSTA INFLAMATÓRIA
Produção de radicais livres
Produção de óxido nítrico
Produção de proteínas de fase aguda
Produção de hormônios de stress
Hipoxemia citopática
Ativação de macrófagos
Ativação de linfócitos T e células NK
Ativação de células endoteliais
Ativação de plaquetas
Ativação de neutrófilos
Ativação de complemento
Ativação da coagulação
Produção de citocinas inflamatórias
Produção de citocinas antinflamatórias
AGRESSÃO
24. ALTERAÇÕES NA MICROCIRCULAÇÃO
Aumento da permeabilidade vascular
Alterações do fluxo e resistência vascular
Diminuição da deformidade das hemáceas
Formação de edema
Shunt arteriovenoso
Trombose
Sepse – fisiopatogenia
25. ALTERAÇÕES HEMODINÂMICAS
Diminuição da resistência periférica
Diminuição das pressões de enchimento
Redução heterogênea do fluxo sanguíneo
Depressão miocárdica
Sepse – fisiopatogenia
26. Martin, GS et al. NEJM 348: 1246, 2003
Sepse – epidemiologia
27. Martin, GS et al. NEJM 348: 1246, 2003
Sepse – epidemiologia
28. Quartin et al. JAMA 277:1058 ,1997
Sepse – doença crônica?
Mortalidade a longo prazo dos
pacientes com sepse
29. Angus et al. CCM 29:1303,2001
Número de disfunções
orgânicas
Mortalidade (%)
Ocorrência (%)
1 73,6 21,2
4 1,0 76,2
2 20,7 44,3
3 4,7 64,5
Sepse – epidemiologia
31. Epidemiologia
BASES
Brazilian Sepsis Epidemiological Study
E Silva et al. Crit Care 2004;8:R251
Sepse Brasil
Sales JR JA et al. RBTI 2006;18:9
1383 pacientes (5 UTIs) 3128 pacientes (75 UTIs)
Idade (mediana) – 65 anos Idade (média) – 62 anos
17% sepse grave 14% sepse grave
Mortalidade
Sepse Grave
Choque Séptico
47,3%
52,0%
34,4%
65,0%
Mortalidade
Sepse Grave
Choque Séptico
BRASIL
32. Hospitais privados vs. públicos
0
5
10
15
20
25
30
Privados Públicos
Taxa de mortalidade (%)
APACHE II score
Brazilian Sepsis Epidemiological Study
BASES
BRASIL
p<0,05
P>0,05
0
2
4
6
8
10
SOFA
Privados
Públicos
Pacientes com
choque séptico
P>0,05
33. COsts of Sepsis Treatment Study
COSTS
%
Mortalidade
0
20
40
60
80
PRIVADO PÚBLICOS
0
5
10
15
20
25
30
APACHE SOFA
Hospitais privados
Hospitais públicos
n=5504
Sepse grave= 619
21 centros
Sogayar et al CC 9:S42, 2005
BRASIL
p<0,05
P>0,05
- Custo da sepse/dia: R$ 1.874,26 (504,40-11.370,50)
- Custo da sepse/total: R$ 19.165,50 (751,70-146.335,00)
34. ESPECÍFICAS DO ÓRGÃO ATINGIDO
INESPECÍFICAS
Febre ou hipotermia
Taquicardia
Taquipnéia
QUADRO CLÍNICO E LABORATORIAL
44. Depressão miocárdica Inotrópicos
Redução da resistência
vascular periférica
Diminuição das
pressões de enchimento
Presença do agente
agressor
Vasoconstritores
Volume
Antimicrobianos
Disfunção orgânica Suporte intensivo
45. RESSUSCITAÇÃO VOLÊMICA INICIAL
DIAGNÓSTICO
ANTIBIÓTICOS
CONTROLE DO FOCO
REPOSIÇÃO VOLÊMICA
INOTRÓPICOS
ESTERÓIDES
PROTEÍNA C ATIVADA
DERIVADOS DE SANGUE
VENTILAÇÃO MECÂNICA
SEDAÇÃO / ANALGESIA / BLOQUEIO
CONTROLE GLICÊMICO
RIM E BICARBONATO
TROMBOSE VENOSA
ÚLCERA DE STRESS
LIMITES NO TRATAMENTO
Tratamento
Pacote
24 horas
Pacote
6 horas
Dellinger et al, CCM 30:536, 2004
46. “PACOTES”
6 horas 24 horas
Diagnóstico
Coleta de lactato
Hemocultura
ATB em 1 hora
Reposição volêmica
Vasopressor (65 mmHg)
Cateter central
PVC
ScO2
Corticóides
Proteína C ativada
Controle da glicemia
Pressão platô < 30 cmH2O
47. Valles et al. Chest 123:1615, 2003
Sobrevida de acordo com a presença de choque e
tratamento empírico adequado
n=339
BSI comunitária
p < 0.001)
Tratamento antimicrobiano
inadequado
49. Durante as seis primeiras horas de ressuscitação, os
objetivos do tratamento da hipoperfusão induzida pela sepse
devem incluir todos os seguintes ítens:
PVC: 8-12 mmHg
PAM: ≥ 65 mmHg
Diurese > 0,5 ml/k/h
SVcO2 ≥ 70% ou SVO2 ≥ 65%
RECOMENDAÇÃO FORTE
Ressuscitação hemodinâmica
inicial
51. Percentual de respostas corretas:
Questão 1 SIRS 78.2%
Questão 2 Infecção 92.6%
Questão 3 Sepse 27.3%
Questão 4 Sepse grave 56.7%
Questão 5 Choque séptico 81.0%
Estudo SEPSES
Número de questionários
Número de centros
917
21
Assunção M. et al. XII CBMI 2006
52. Percentual global de aderência as intervenções
Coleta de lactato
Hemocultura antes do Atb
Atb nas primeiras 3hs
73%
Brasil Mundo
Volume e vasopressor
PVC > 8 mmHg
SVO2 > 70%
6
horas
50%
43%
80%
70%
60%
30%
14%
09%
63%
29%
19%
Corticóides
Proteína C ativada
Controle glicêmico
Pressão platô
24
horas
36%
22%
43%
48%
47%
45%
57%
47%
53. Percentual global de aderência as intervenções
Gerais
Brasil Mundo
Aderência pacote 6 horas
Aderência pacote 24 horas
MORTALIDADE
08%
05%
58%
13%
16%
32%
54.
55. Caso clinico
• JPS, 56 anos, diabético, hipertenso, chega ao pronto socorro
trazido por seus familiares com queixa de tosse produtiva há
04 dias, febre, fraqueza e “urina pouca”.
• Ao exame físico: Glasgow: 12 ( AO: 3 RV: 4 RM: 5),
hipocorado(+1/+4), acianótico, anictérico, FR: 25 irpm, ACR:
RCI, 2T, BNF, SS, murmúrio vesicular presente bilateralmente
com estertores creptantes em terço inferior de hemitórax
esquerdo, extremidades: frias, hipoperfundidas, FC: 100 bpm,
PAS: 90 mmHg, PAD: 60 mmHg, TAX: 34°C.
56. 1) Diante do quadro qual sua principal hipótese
diagnóstica?
57. • qSOFA:
• Beira do leito
• Suspeita/documentação de infecção que estão sob
maior risco de desfechos adversos
• Critérios:
• PA sistólica menor que 100 mmHg
• Frequência respiratória maior que 22/min
• Alteração do estado mental (GCS < 15).
• 0 a 3
• pontuação igual ou maior a 2 indica maior risco de
mortalidade ou permanência prolongada na UTI.
60. 3) Qual a conduta terapêutica mais adequada
para este paciente?
61. “PACOTES”
6 horas 24 horas
Diagnóstico
Coleta de lactato
Hemocultura
ATB em 1 hora
Reposição volêmica
Vasopressor (65 mmHg)
Cateter central
PVC
ScO2
Corticóides
Proteína C ativada
Controle da glicemia
Pressão platô < 30 cmH2O
62. RESSUSCITAÇÃO INICIAL
DIAGNÓSTICO
ANTIBIÓTICOS
CONTROLE DO FOCO
REPOSIÇÃO VOLÊMICA
INOTRÓPICOS
ESTERÓIDES
PROTEÍNA C ATIVADA
DERIVADOS DE SANGUE
VENTILAÇÃO MECÂNICA
SEDAÇÃO / ANALGESIA / BLOQUEIO
CONTROLE GLICÊMICO
RIM E BICARBONATO
TROMBOSE VENOSA
ÚLCERA DE STRESS
LIMITES NO TRATAMENTO
Tratamento
Pacote
24 horas
Pacote
6 horas
Dellinger et al, CCM 30:536, 2004
63. • Referência Bibliográfica:
1. Goldman L, Ausiello D. Cecil: Tratado de Medicina Interna.
22ªEdição. Rio de Janeiro:ELSEVIER, 2005.
2. Kasper, DL. et al. Harrison Medicina Interna, v.2. 16ª. Edição.
Rio de Janeiro: McGrawHill, 2006.
3. Lopes AC, Amato Neto, V. TRATADO DE CLÍNICA MÉDICA 3
VOL. 1ª Edição. São Paulo: Roca, 2006.