O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), fornecendo informações sobre: 1) Definição e tipos de AVC, principalmente isquêmico; 2) Fatores de risco e exames para diagnóstico; 3) Medidas iniciais de suporte e tratamento na fase aguda visando limitar danos neurológicos.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
O documento discute doenças cerebrovasculares como acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico, suas causas, sintomas, exames e tratamento. Destaca a importância do diagnóstico precoce do AVC isquêmico para realizar trombólise com RT-PA dentro de 4,5 horas, o que pode limitar danos neurológicos. Também enfatiza a necessidade de estruturas hospitalares para realizar a trombólise com segurança e o papel da escala NIH Stroke para avaliar candidatos.
Um homem de 62 anos deu entrada na emergência com sintomas de AVE isquêmico à esquerda. Ao exame neurológico apresentava disartria, hemianopsia e hemiparesia à esquerda. Deve-se considerar a possibilidade de trombólise venosa com rt-PA se o paciente se enquadrar nos critérios, como início dos sintomas há menos de 3 horas. Além disso, é importante o controle rigoroso dos fatores de risco e a prevenção de complicações como hemorragia intracraniana.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVE), definindo-o como uma perda súbita da função neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro. Detalha os tipos isquêmico e hemorrágico, sintomas, fatores de risco, exames, tratamentos e complicações possíveis. Também aborda o ataque isquêmico transitório, síndromes por áreas do cérebro afetadas e objetivos da fisioterapia.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
- O documento discute o que é um acidente vascular cerebral (AVC), os principais tipos de AVC, sintomas e tratamento.
- Existem dois principais tipos de AVC: isquêmico, causado por bloqueio de vasos sanguíneos, e hemorrágico, causado por ruptura de vasos.
- É importante procurar atendimento médico imediato após os primeiros sinais de AVC para receber tratamento o mais rápido possível.
O documento discute as definições, etiologias, apresentações clínicas, condutas diagnósticas e terapêuticas de acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico. Aborda os cuidados iniciais, tratamento com trombolíticos, antiagregantes e anticoagulantes, além de complicações e prevenção secundária.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
O documento discute doenças cerebrovasculares como acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico, suas causas, sintomas, exames e tratamento. Destaca a importância do diagnóstico precoce do AVC isquêmico para realizar trombólise com RT-PA dentro de 4,5 horas, o que pode limitar danos neurológicos. Também enfatiza a necessidade de estruturas hospitalares para realizar a trombólise com segurança e o papel da escala NIH Stroke para avaliar candidatos.
Um homem de 62 anos deu entrada na emergência com sintomas de AVE isquêmico à esquerda. Ao exame neurológico apresentava disartria, hemianopsia e hemiparesia à esquerda. Deve-se considerar a possibilidade de trombólise venosa com rt-PA se o paciente se enquadrar nos critérios, como início dos sintomas há menos de 3 horas. Além disso, é importante o controle rigoroso dos fatores de risco e a prevenção de complicações como hemorragia intracraniana.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVE), definindo-o como uma perda súbita da função neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro. Detalha os tipos isquêmico e hemorrágico, sintomas, fatores de risco, exames, tratamentos e complicações possíveis. Também aborda o ataque isquêmico transitório, síndromes por áreas do cérebro afetadas e objetivos da fisioterapia.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
- O documento discute o que é um acidente vascular cerebral (AVC), os principais tipos de AVC, sintomas e tratamento.
- Existem dois principais tipos de AVC: isquêmico, causado por bloqueio de vasos sanguíneos, e hemorrágico, causado por ruptura de vasos.
- É importante procurar atendimento médico imediato após os primeiros sinais de AVC para receber tratamento o mais rápido possível.
O documento discute as definições, etiologias, apresentações clínicas, condutas diagnósticas e terapêuticas de acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico. Aborda os cuidados iniciais, tratamento com trombolíticos, antiagregantes e anticoagulantes, além de complicações e prevenção secundária.
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
O documento discute o Acidente Vascular Cerebral (AVC), explicando que é causado por um distúrbio no fornecimento de sangue ao cérebro, podendo ser isquêmico (80%), devido a um coágulo, ou hemorrágico (20%), por ruptura de vasos. A pressão arterial alta aumenta o risco de AVC, sendo recomendada uma pressão de 120-140/80 mmHg para reduzir esse risco.
O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo ao cérebro ou hemorragia cerebral, sendo a terceira causa de morte em países desenvolvidos. Os principais fatores de risco são idade, hipertensão e doenças como diabetes. Os sintomas variam dependendo do tipo de AVC, mas incluem perda de força muscular e dificuldade na fala. O diagnóstico é feito por exames de imagem e o tratamento imediato é essencial para
O documento lista três discentes e duas docentes envolvidas em uma disciplina de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Primária da Universidade Federal de Pernambuco. Também fornece informações sobre a definição, sinais e sintomas, fatores de risco e tratamento do acidente vascular cerebral.
Este documento define arritmias cardíacas e classifica os principais tipos. Discute os mecanismos fisiológicos da formação e condução do impulso cardíaco, além dos mecanismos responsáveis pelas arritmias, incluindo automatismo, atividade deflagrada e distúrbios de condução. Também aborda a história clínica e sintomas associados às arritmias.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
O documento discute o que é um acidente vascular cerebral (AVE), seus principais tipos e causas. Apresenta os sinais e sintomas, fatores de risco, tratamentos para AVE isquêmico e hemorrágico, novas técnicas como stents e células-tronco, além de cuidados de enfermagem importantes.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
O documento discute o AVC, mostrando que é uma patologia em crescimento e que a fisioterapia pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O AVC ocorre quando parte do cérebro é privada de oxigênio e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas incluem perda de força e fala. A fisioterapia usa exercícios para reabilitar membros e função respiratória.
O documento descreve a fisiopatologia, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento do edema agudo de pulmão. O edema agudo de pulmão ocorre quando há acúmulo anormal de fluidos nos pulmões, resultando em hipoxemia, complacência pulmonar diminuída e trabalho respiratório aumentado. O diagnóstico é clínico e envolve exames como gasometria arterial e radiografia de tórax. O tratamento inclui diuréticos, oxigênio, ventilação não-invasiva e
O documento descreve o que é um acidente vascular cerebral, seus principais tipos, sintomas e como é feito o diagnóstico e tratamento. Um AVC ocorre quando há interrupção do fluxo sanguíneo para uma região do cérebro e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas comuns incluem fraqueza, distúrbios visuais, perda de sensibilidade e fala alterada. Exames de imagem e análises ajudam no diagnóstico. O tratamento envolve identificar e controlar fatores de risco
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como um processo que pode levar à necrose do músculo cardíaco por falta de suprimento de oxigênio e nutrientes. Ele também discute a epidemiologia, fisiopatologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, complicações pós-infarto e tratamento do IAM.
O documento fornece um resumo sobre eletrocardiografia. Ele discute:
1) A história do ECG, desde os primeiros registros no final do século 19 até a padronização das derivações;
2) As ondas do ECG (P, QRS, T) e o que elas representam fisiologicamente;
3) Como o coração funciona como um dipolo elétrico e como isso é registrado no ECG;
4) Os principais tipos de derivações do ECG, incluindo as de Einthoven e as precordiais.
O documento descreve a avaliação do estado de hidratação, incluindo sinais e sintomas de desidratação leve, moderada e grave. É avaliado pela umidade das mucosas, turgor da pele, fontanelas em crianças e idosos. A desidratação pode ser isotônica, hipotônica ou hipertônica dependendo da perda de água e eletrólitos.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como um comprometimento neurológico focal ou global que ocorre subitamente e persiste por mais de 24 horas ou leva à morte. Detalha os tipos de AVC isquêmico e hemorrágico, fatores de risco, sinais e sintomas clínicos, exames auxiliares para diagnóstico, conduta de tratamento e diagnóstico diferencial.
O documento discute doenças cardiovasculares em idosos, incluindo fatores de risco, taxas de mortalidade no Brasil e São Paulo de 2006 a 2009, um estudo sobre doenças cerebrovasculares em idosos em Minas Gerais, os custos significativos do tratamento de doenças cardiovasculares graves, e campanhas de prevenção como o Programa de Reabilitação Cardiovascular.
[1] A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica que resulta da incapacidade do coração bombear sangue em quantidade suficiente para atender às necessidades metabólicas dos tecidos ou o faz com elevação excessiva da pressão de enchimento. [2] Ela é uma importante causa de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo, sendo a principal causa de internação de pacientes acima de 60 anos pelo SUS. [3] Fatores de risco como hipertensão, tabagismo e doenças cardiovasculares são responsáveis pela maioria dos
1) O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como interrupção do suprimento sanguíneo ao cérebro.
2) Apresenta dados epidemiológicos sobre o AVC, sendo a principal causa de morte e incapacidade no Brasil.
3) Detalha os tipos de AVC isquêmico, seus fatores de risco, sintomas, exames para diagnóstico e tratamento na fase aguda.
Este documento fornece um resumo sobre acidente vascular cerebral (AVC). Discute o que é um AVC, causas, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. O AVC é uma emergência médica grave e uma das principais causas de morte e incapacidade no mundo. O tratamento na fase aguda inclui medidas de suporte e terapias específicas como trombólise para reduzir danos e riscos de complicações.
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
O documento discute o Acidente Vascular Cerebral (AVC), explicando que é causado por um distúrbio no fornecimento de sangue ao cérebro, podendo ser isquêmico (80%), devido a um coágulo, ou hemorrágico (20%), por ruptura de vasos. A pressão arterial alta aumenta o risco de AVC, sendo recomendada uma pressão de 120-140/80 mmHg para reduzir esse risco.
O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença neurológica causada por interrupção do fluxo sanguíneo ao cérebro ou hemorragia cerebral, sendo a terceira causa de morte em países desenvolvidos. Os principais fatores de risco são idade, hipertensão e doenças como diabetes. Os sintomas variam dependendo do tipo de AVC, mas incluem perda de força muscular e dificuldade na fala. O diagnóstico é feito por exames de imagem e o tratamento imediato é essencial para
O documento lista três discentes e duas docentes envolvidas em uma disciplina de Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso na Atenção Primária da Universidade Federal de Pernambuco. Também fornece informações sobre a definição, sinais e sintomas, fatores de risco e tratamento do acidente vascular cerebral.
Este documento define arritmias cardíacas e classifica os principais tipos. Discute os mecanismos fisiológicos da formação e condução do impulso cardíaco, além dos mecanismos responsáveis pelas arritmias, incluindo automatismo, atividade deflagrada e distúrbios de condução. Também aborda a história clínica e sintomas associados às arritmias.
O documento discute o Traumatismo Cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer trauma que acomete o encéfalo ou seus envoltórios. Apresenta as principais causas de TCE, populações afetadas, sinais e sintomas da avaliação inicial, classificações de gravidade e os principais tipos de lesões associadas ao TCE.
O documento discute o que é um acidente vascular cerebral (AVE), seus principais tipos e causas. Apresenta os sinais e sintomas, fatores de risco, tratamentos para AVE isquêmico e hemorrágico, novas técnicas como stents e células-tronco, além de cuidados de enfermagem importantes.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
O documento discute o AVC, mostrando que é uma patologia em crescimento e que a fisioterapia pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O AVC ocorre quando parte do cérebro é privada de oxigênio e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas incluem perda de força e fala. A fisioterapia usa exercícios para reabilitar membros e função respiratória.
O documento descreve a fisiopatologia, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento do edema agudo de pulmão. O edema agudo de pulmão ocorre quando há acúmulo anormal de fluidos nos pulmões, resultando em hipoxemia, complacência pulmonar diminuída e trabalho respiratório aumentado. O diagnóstico é clínico e envolve exames como gasometria arterial e radiografia de tórax. O tratamento inclui diuréticos, oxigênio, ventilação não-invasiva e
O documento descreve o que é um acidente vascular cerebral, seus principais tipos, sintomas e como é feito o diagnóstico e tratamento. Um AVC ocorre quando há interrupção do fluxo sanguíneo para uma região do cérebro e pode ser isquêmico ou hemorrágico. Sintomas comuns incluem fraqueza, distúrbios visuais, perda de sensibilidade e fala alterada. Exames de imagem e análises ajudam no diagnóstico. O tratamento envolve identificar e controlar fatores de risco
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio (IAM), definindo-o como um processo que pode levar à necrose do músculo cardíaco por falta de suprimento de oxigênio e nutrientes. Ele também discute a epidemiologia, fisiopatologia, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, complicações pós-infarto e tratamento do IAM.
O documento fornece um resumo sobre eletrocardiografia. Ele discute:
1) A história do ECG, desde os primeiros registros no final do século 19 até a padronização das derivações;
2) As ondas do ECG (P, QRS, T) e o que elas representam fisiologicamente;
3) Como o coração funciona como um dipolo elétrico e como isso é registrado no ECG;
4) Os principais tipos de derivações do ECG, incluindo as de Einthoven e as precordiais.
O documento descreve a avaliação do estado de hidratação, incluindo sinais e sintomas de desidratação leve, moderada e grave. É avaliado pela umidade das mucosas, turgor da pele, fontanelas em crianças e idosos. A desidratação pode ser isotônica, hipotônica ou hipertônica dependendo da perda de água e eletrólitos.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como um comprometimento neurológico focal ou global que ocorre subitamente e persiste por mais de 24 horas ou leva à morte. Detalha os tipos de AVC isquêmico e hemorrágico, fatores de risco, sinais e sintomas clínicos, exames auxiliares para diagnóstico, conduta de tratamento e diagnóstico diferencial.
O documento discute doenças cardiovasculares em idosos, incluindo fatores de risco, taxas de mortalidade no Brasil e São Paulo de 2006 a 2009, um estudo sobre doenças cerebrovasculares em idosos em Minas Gerais, os custos significativos do tratamento de doenças cardiovasculares graves, e campanhas de prevenção como o Programa de Reabilitação Cardiovascular.
[1] A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica que resulta da incapacidade do coração bombear sangue em quantidade suficiente para atender às necessidades metabólicas dos tecidos ou o faz com elevação excessiva da pressão de enchimento. [2] Ela é uma importante causa de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo, sendo a principal causa de internação de pacientes acima de 60 anos pelo SUS. [3] Fatores de risco como hipertensão, tabagismo e doenças cardiovasculares são responsáveis pela maioria dos
1) O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como interrupção do suprimento sanguíneo ao cérebro.
2) Apresenta dados epidemiológicos sobre o AVC, sendo a principal causa de morte e incapacidade no Brasil.
3) Detalha os tipos de AVC isquêmico, seus fatores de risco, sintomas, exames para diagnóstico e tratamento na fase aguda.
Este documento fornece um resumo sobre acidente vascular cerebral (AVC). Discute o que é um AVC, causas, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamentos. O AVC é uma emergência médica grave e uma das principais causas de morte e incapacidade no mundo. O tratamento na fase aguda inclui medidas de suporte e terapias específicas como trombólise para reduzir danos e riscos de complicações.
Este documento fornece uma introdução à fisioterapia neurológica, definindo acidente vascular cerebral (AVE) e descrevendo seus principais tipos, fatores de risco, sinais e sintomas. Também aborda o diagnóstico, tratamento e avaliação neurofuncional de pacientes com AVE.
1) O documento discute os principais tipos de transtornos neurocognitivos, com foco nos transtornos neurocognitivos vasculares. 2) Os TNC vasculares podem ser causados por lesões em grandes ou pequenos vasos sanguíneos cerebrais e apresentam sintomas heterogêneos que incluem déficits de funções executivas. 3) A avaliação dos TNC vasculares deve considerar fatores de risco cardiovasculares, exames neurológicos e de imagem para diferenciar os mecanismos isquêmic
1) O traumatismo cranioencefálico é uma das principais causas de morbidade e mortalidade em acidentes, sendo superado apenas pelo acidente vascular cerebral. 2) Exames como TC e RNM são importantes para diagnosticar lesões cerebrais como fraturas, hematomas e edema. 3) As lesões podem ser difusas, como concussão e lesão axonal difusa, ou focais, como contusões e hematomas subdurais e epidurais.
O documento descreve o acidente vascular cerebral, definindo-o como uma perda súbita de função cerebral causada por um evento vascular. Detalha os tipos de AVC, incluindo isquêmico e hemorrágico, e discute a classificação, fatores de risco, sintomas e abordagem inicial dos pacientes.
Saúde do adulto exame neurológico do adultoWerbertCosta1
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), incluindo os tipos isquêmico e hemorrágico, sintomas, fatores de risco, exames, tratamento e cuidados de enfermagem.
AULA 19- AVE- AVE é uma lesão do neurônio motor superior, que resulta em perd...Rodrigo Lima
AVE é uma lesão do neurônio motor superior, que resulta em perda do
controle voluntário sobre os movimentos motores.AVE é uma lesão do neurônio motor superior, que resulta em perda do
controle voluntário sobre os movimentos motores.AVE é uma lesão do neurônio motor superior, que resulta em perda do
controle voluntário sobre os movimentos motores.AVE é uma lesão do neurônio motor superior, que resulta em perda do
controle voluntário sobre os movimentos motores.AVE é uma lesão do neurônio motor superior, que resulta em perda do
controle voluntário sobre os movimentos motores.AVE é uma lesão do neurônio motor superior, que resulta em perda do
controle voluntário sobre os movimentos motores.AVE é uma lesão do neurônio motor superior, que resulta em perda do
controle voluntário sobre os movimentos motores.
1) O documento descreve a anatomia e fisiologia dos principais vasos sanguíneos do cérebro e os déficits neurológicos associados a acidentes vasculares cerebrais em diferentes territórios cerebrais.
2) É feita uma classificação de AVC em isquêmico e hemorrágico, com descrição dos principais mecanismos e sintomas de cada tipo.
3) São detalhados os principais síndromes neurológicos decorrentes de oclusões em diferentes vasos do encéfalo.
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como perda súbita de função cerebral causada por obstrução ou ruptura de um vaso sanguíneo no cérebro. Detalha os tipos de AVC (isquêmico e hemorrágico), fatores de risco, sintomas, exames de diagnóstico e abordagem inicial para estabilizar o paciente. Também aborda traumatismo cranioencefálico (TCE), hematomas extradural e subdural decorrentes de TCE e seu tratamento.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como uma doença causada por distúrbios no fluxo sanguíneo no cérebro. Explora os tipos de AVC, fatores de risco, sintomas e a importância da reabilitação.
O documento discute a anatomia e fisiologia da circulação cerebral, incluindo os principais vasos sanguíneos que irrigam o cérebro e o retorno venoso. Também aborda patologias como acidente vascular cerebral (AVC), aneurismas e métodos de diagnóstico por imagem como arteriografia, angiorressonância magnética e doppler.
1) O documento discute doenças vasculares encefálicas, incluindo acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico.
2) Os principais fatores de risco para AVC incluem hipertensão, diabetes, tabagismo e fibrilação atrial.
3) Os exames iniciais recomendados para avaliar um paciente com suspeita de AVC são tomografia computadorizada de crânio e exames laboratoriais.
O documento discute a anatomia e fisiologia da circulação cerebral, incluindo as principais artérias do polígono de Willis. Também aborda o fluxo sanguíneo cerebral, etiologia, fatores de risco e exames para acidente vascular cerebral isquêmico e hemorrágico, além do tratamento médico e reabilitação das sequelas.
O documento descreve a técnica e aplicações clínicas do ecocolordoppler transcraniano, exame não invasivo utilizado para avaliar o fluxo sanguíneo nas artérias cerebrais. Ele fornece detalhes sobre como o exame é realizado, quais vasos podem ser visualizados, parâmetros avaliados e suas indicações em condições como acidente vascular cerebral, anemia falciforme, malformações arteriovenosas e monitorização perioperatória.
O Acidente Vascular Cerebral, que é popularmente conhecido como derrame cerebral, ocorre quando há um entupimento ou o rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada, ocasionando déficit da função neurológica.
O documento discute causas de cefaleia aguda no ambiente de emergência. Aborda hemorragia subaracnoide devido à ruptura de aneurismas, hemorragia intracerebral primária e síndromes de vasoconstrição e encefalopatia reversíveis como principais etiologias. Descreve achados de imagem por TC e RM para diagnóstico diferencial destas patologias.
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptxTamiresSouza90
O documento resume os principais aspectos do sistema nervoso, acidente vascular cerebral, aneurisma cerebral e distúrbios cardiovasculares. Descreve a anatomia e funções do sistema nervoso central e periférico, as causas, sintomas e tratamentos de AVC isquêmico e hemorrágico e aneurisma cerebral, assim como angina, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva.
O documento discute epidemiologia, classificação e principais lesões do traumatismo crânio-encefálico (TCE). Aborda causas comuns de TCE como acidentes de trânsito e quedas, além de descrever lesões como hematomas, contusões e fraturas de crânio. Também fornece diretrizes para conduta clínica de acordo com a gravidade do TCE.
2. Avc
• Ocorre quando o suprimento de sangue em
uma área do cérebro se interrompe ou
quando 1 vaso sangüíneo se rompe,
derramando sangue nos espaços que
rodeiam as células cerebrais.
3. Introdução e epidemiologia
• Emergência médica
• Doença neurológica de > prevalência
• Alto custo individual e social
• 3ª causa de morte em países desenvolvidos
e a 1ª de incapacidade em todo o mundo
• No Brasil é a principal causa de morte em
pessoas com mais de 40 anos
4. Estimativas:
• A cada 5 segundos 1 pessoa sofre 1 AVC
no mundo e a cada 2 minutos 1 pessoa é
acometida no Brasil.
• Das pessoas acometidas cerca de 20% a
30% sofrem perda gradual da cognição e
atingem a demência em 1 ano.
5. Acidente vascular cerebral
isquêmico
• Acontece como conseqüência de uma redução
crítica do débito sangüíneo devido à oclusão
parcial ou total de uma artéria cerebral
• Aproximadamente 80% dos casos de AVC
• A doença cerebrovascular isquêmica é dividida em
2 amplas categorias: Trombótica e embólica
6. AVCi trombótico X AVCi
embólico
• Os AVCi trombóticos são prenunciados, em
50 a 60% dos pacientes, por sintomas
transitórios, por AIT ou por AVC mínimo
que leva a um episódio mais devastador
• Os AVCi embólicos costumam ocorrer de
forma repentina,podendo tb apresentar-se
com sintomas flutuantes,incertos
7. Ataque Isquêmico Transitório
(AIT)
• Definido como déficit neurológico focal de
etiologia isquêmica com regressão completa em <
de 24 horas (porém sabe-se que os AIT do sistema
carotídeo duram em média 14 minutos e os do
sistema vertebrobasilar 8 minutos)
• São freqüentemente múltiplos
• Daqueles que os sintomas persistem por mais de 1
hora, apenas 14% regride em 24 horas.
8. Síndrome de AIT
• Existem 3 tipos:
1.AIT de baixo fluxo em grande vaso:
Geralmente breves(minutos a algumas horas),
esteriotipados e recidivantes .
Com freqüência associados à lesão aterosclerótica
estenótica importante na origem da a. carótida
interna ou na sua porção intracraniana.
Outros locais:tronco da a. cerebral média ou na
junção das artérias vertebral e basilar,etc.
9. Síndrome de AIT
2)AIT embólicos:
Episódios bem definidos, em geral,únicos,
mais prolongados(horas),de sintomas
neurológicos focais.
Êmbolos originados de a. extracraniana ou do
coração.
10. Tipos de AIT
3)AIT lacunares ou de vasos perfurantes:
Pequenos focos de isquêmia_lipo-hialinólise,
por hipertensão ou tb por ateromatose de sua
origem nos vasos perfurantes oriundos do
tronco da a. cerebral média, da a. vertebral
basilar, ou do círculo de Willis .
11. Síndrome de AVCi
• Sintomas, sinais e gravidade dependem do
local afetado,extensão da lesão e
possibilidade de estabelecimento de fluxo
colateral.
• Classificação do AVCi segundo mecanismo
e freqüência dos diferentes tipos: (próximo
slide)
• Trombose por aterosclerose é a principal
causa.
12. Causa do AVC Freqüência relativa (%)
D. Aterosclerótica
(Trombose, embolia aaa, 20
hipoperfusão )
D. Das aa penetrantes
25
( Infartos lacunares)
Embolia cardiogênica
(fibrilação, d.valvar,trom- 20
bo intracav.,aterosc.aórt
Criptogenético 30
Causas pouco freqüêntes
(Estados pró-trombóticos
Dissecção aa cranianas,
arterites,, vasoespasmo, 5
drogas, enxaqueca)
13. Fatores de risco AVCi
• Modificáveis: HAS, diabetes, tabagismo,
dislipidemia, abuso de álcool, obesidade, sedentarismo,
drogas ilícitas,doenças cardiovasculares sem
tratamento adequado,aterosclerose de a.carótida,
anticoncepcionais orais, arritmias, etc
Não modificáveis: idade, sexo, raça, fatores genéticos
específicos e outros.
AIT x AVC
14. Diagnóstico AVCi
• Inclui avaliação clínica, neurológica, e por
imagem
• Critérios clínicos importantes: fatores de
risco do pct, história prévia de AIT, curso
temporal do déficit, sintomas
acompanhantes e o resultado do exame
neurológico.
• TC ou RM
15. Quadro clínico
• A avaliação inicial do paciente deve incluir:
anamnese completa, exame físico geral e
neurológico, com o intuito de identificar fat. de
risco e etiologias potenciais
• O exame neurológico na sala de emergência,
prioridades:
• Nível de consciência
• Localização
• Gravidade
16. Avaliação neurológica no paciente com suspeita de AVC
Itens mínimos Exame neurológico Comentários
-Est.de despertar -Causas rebaixa,,
-Grau rt estímulo Consciência em
Nível de <de24h(precoce)
consciência AVCi em vertbas,
AVCH
Trama craniocerv
-Consciência, -Ver tabela 3
memória,orientação,
Localização motricidade, linguagem,
N.cranianos, sensibilid.
-Avaliação seqüencial c/ -Reconhecer
tab de coma,basta complicações:
geralmente Ins. Resp., H
-Em candidatos à intrac.,transf.
Gravidade trombólise usar escala de Hemorrágica,
exame neurol.,como a esc hidrocefalia
do AVC do NHI(NIHSS)
17. Padrões de anormalidades neurológicas em pcts com AVCi
Síndrome Sinais e sint. Topografia
clínica
Amaurose Perda visual monocular Retina
fugaz
Hemisfério E Afasia,paresia e/ou hipoestesia Hemisfério E
D,hemianopsia D,desvio do olhar (+ em território carotídeo)
conjugado à E,disartria,
dificuldade para ler,escrever,
calcular
Hemisfério D Hemisfério D
Negligência do espaço visual E,
hemianopsia E, hemiparesia E, (+ em território carotídeo)
hemi-hipoestesia E, disartria,
desorientação espacial
18. Déficit motor puro Fraqueza da face ou Lesão pequena subcortical
membros de 1 lado. Sem em hemisfério cerebral ou
anormalidades de funções Tronco cerebral
superiores, sensibilidade
ou visão
Déficit sensitivo puro Hipoestesia da face ou Lesão pequena subcortical
membros de 1 lado. Sem em hemisfério cerebral ou
anormalidades de funções Tronco cerebral
superiores,motricidade,
visão
Circulação posterior Tronco cerebral
Vertigem,náuseas e
vômitos, déficit motor ou Cerebelo ou
sensitivo nos quatro Porções posteriores dos
membros, ataxia, disartria, hemisférios
olhar desconjugado,
nistagmo, amnésia, perda
visual em ambos os
campos visuais
19. Exames complementares
• TC de crânio é o exame de escolha
Disponibilidade, rapidez e baixo custo.
Boa sensibilidade na detecção de hemorragia aguda e
no diag de outras doenças importantes para o
diagnóstico diferencial do AVCi, entre elas:
hematomas, tumor e abscesso.
Em pcts candidatos à trombólise, a TC deve ser
realizada o + rápido possível.Nesses pcts, além de
confirmar o diag de AVCi, a TC também é
fundamental como critério para trombólise.
21. Tratamento- suporte
• O tto do AVCi inclui intervenções de
suporte e terapia específica
Medidas gerais
ABC da ressuscitação,incluindo cuidados de
suporte prolongado à vida, é aplicável a
todos os pacientes com AVC.
22. Cuidados de suporte geral
Vias aéreas e -Depressão respiratória precoce (< 24 horas) deve lavar à
suspeita de lesões em território vertebrobasilar, crises
respiração convulsivas sutis, possibilidade de outro diagnóstico
-Nos infartos hemisféricos, a depressão respiratória é tardia,
ocorrendo após 48 a 72 horas
-Disfunção respiratória pd ser conseqüência de compressão
do tronco por edema em infartos cerebelares
extensos.EMERGÊNCIA NEUROCIRÚRGICA
-Intubação e ventilação mecânica devem ser realizadas de
forma eletiva,em pcts com Glasgow <9, A fim de proteger
vias aéreas e evitar como estimulação simpática, hipóxia e
catabolismo induzido complicações decorrentes de
desconforto resp, pelo estresse
23. Controle da - Hipertermia é deletéria ao tec cerebral
temperatura isquêmico
-Controle rápido da hipertermia, por meio
antipiréticos, associados ou não a meios
físicos(compressas,banhos)
-Investigação da causa da febre
Controle da -Hiperglicemia está relacionada a > dano
glicemia celular na isquemia
-O controle imediato da hiperglicemia é
fortemente recomendado na fase aguda do
AVC
-A área de penumbra é mt sensível à
hipoglicemia.Por isso, a glicemia deve ser
freq monitorizada em tds os pcts
24. Tratamento do AVCi na fase
aguda
• Tem o obj de limitar a prgressão da oclusão
trombo-embólica, tratar possíveis complicações
clínicas e neurológicas, evitando tb a recorrência
do AVCi
• Avaliação e intervenção precoces podem diminuir
a morbimortalidade
• Tempo é fator essencial
-Pd limitar benefícios terapêuticos
-Progressão da gravidade
25. Manejo da Hipertensão Arterial
na Fase Aguda do AVCi
• Níveis pressóricos elevados nesta fase do AVCi ocorrem em
cerca de 50 a 70% dos casos,e há 1 tendência de redução
espontânea aos níveis anteriores em 1 a 2 dias
• Tal elevação nesta fase pd estar relacionada ao estresse da
doença, dor, bexigoma, rta fisiológica à hipóxia ou à
hipertensão ic.Em mts casos,a eliminação desses fatores é
suficiente p/ p controle da PA
• Redução abrupta da PA
• Pcts c/ estenose significativa de vasos cranianos, a
hipoperfusão de territórios distais à estenose é o
mecanismo do AVCi em 40% dos casos(infarto
26. Quando tratar hipertensão
arterial na fase aguda do AVCi?
Após Manter PA < 180/105mmHg por 36 horas
trombólise
Níveis PAM > 130mmHg e/ou PAS > 220mmHg e/ou
pressóricos PAD > 120mmHg
muito altos
Emergências Edema agudo de pulmão, ICC, isquemia
hipertensivas miocárdica, dissecção aórtica, encefalopatia
hipertensiva, eclâmpsia
27. Drogas de escolha para tratamento da
hipertensão arterial na fase aguda do
AVCi
• Ação curta e manejo fácil-reduzir os riscos
de hipotensão acentuada, abrupta ou
duradoura.
• Betabloqueadores e/ou nitroprussiato de
sódio são as drogas recomendadas
• Bloqueadores dos canais de cálcio em uso
sublingual não é indicado
28. Tto anti-hipertensivo de emergência no AVCi em
pctes NÃO candidatos à trombólise
Pressão arterial Tratamento
PAD > 140mmHg -Nitroprussiato de sódio
-Dose inicial: 0,25mg/Kg/min
-Objetivo: redução de 10% a 20% da PA
PAS>220mmHg ou PAD -Betabloqueador endovenoso
entre 120 e 140mmHg ou Contra-indicações: asma, IC,,alt signif da
PAM>130mmHg condução cardíaca,insuf arterial perif grave
-Labetalol,10mg em 1 a 2 min
-Pode repetir a cada 20 min, até dose máxima
150mg, em infusão contínua 2mg/min
Indisponível no Brasil, alternativa:
nitroprussiato
PAS < 220mmHg ou -Retardar a terapia anti-hipertensiva, exceto n
29. Tratamento específico na fase
aguda do AVCi
-Drogas trombolíticas e agentes antitrombóticos
(antiagregantes e anticoagulantes).
Trombolítico EV Recomendado para pcts com até 3 horas do
(rt-PA) início dos sintomas
Antiagregante Recomendado em todos os pcts, desde que :
plaquetário -não candidatos à trombólise e
(AAS) -não estejam em uso de anticoagulantes
Anticoagulação -Não recomendada para uso rotineiro
(Heparina)
30. Tratamento específico
• Trombolítico
Ativador do plasminogênio tecidual (rt-PA):
-Melhora a evolução dos pcts com AVC
-Os tratados dentro das primeiras 3 horas:
-Cerca de 30% a mais de chance de ter uma boa
evolução neurológica, definida como capacidade
funcional suficiente para retomar as atividades
prévias.
-Indicado para pcts com menos de 3h de instalação
dos sintomas = janela terapêutica curta =
necessidade de avaliação rápida e eficiente
31. Tratamento específico
• O uso de trombolíticos, em algumas
situações, pode não trazer benefícios e
expor o pct a riscos desnecessários de
hemorragia ic e sistêmica,logo,o pct deve
ser transferido p/ 1 local onde haja 1 equipe
treinada em doença cerebrovascular
32. Medidas diagnósticas que devem ser
adotadas em candidatos à trombólise
Medidas Comentários
Confirmação do Considerar diagnóstico diferencial
diagnóstico
Identificação da h Caso não puder ser determinada, não
exata do início administrar .Ex: AVC durante o sono
Determinação da Melhora rápida sugere AIT
evolução a partir do AIT contra-indica a trombólise
início
Graduação da Considerar não administrar se déficit
gravidade neurológico mt discreto(NIHSS<4) ou mt
extenso(NIHSS>20)
Identificação do tipo TC para excluir hemorragia
de AVC
33. • Os critérios de exclusão p/ o uso de
trombolítico no AVCi são numerosos
(próximo slide )
34. Critérios de exclusão para
trombólise em AVCi
• Clínicos:
1.HAS :PAS>185 ou PAD>110mmHg
2.Sangramento interno nos últimos 21 dias
3.Diátese hemorrágica: plaquetas< 100.000
4.Nos últimos 3 meses: cirurgia ic ou
raquimedular, TCE grave e AVC
5.Nas últimas 3 semanas: cirurgia de grande
porte, trauma sério,IAM
35. Critérios de exclusão para
trombólise em AVCi
6.Glicemia anormal( <50 ou > 400)
7.Punção arterial recente em local não
compressível
8.Punção lombar nos últimos 7 dias
9.Antecedentes de hemorragia ic,
malformação vascular ou aneurisma ic
36. Critérios de exclusão para
trombólise em AVCi
• Neurológicos
1.Suspeita clínica de hemorragia meníngea
com cefaléia intensa e súbita, rigidez de
nuca, alteração mental mesmo com TC
nornal
2.Déficit melhorando rapidamente
3.Tempo de instalação incerto
37. Critérios de exclusão para
trombólise em AVCi
4.Crise convulsiva no evento atual
5.Idade: <18 .
>85 Avaliar risco/benefício
6.Considerar não tratar:
Muito graves(NIHSS>22)
Déficit neurológico mt discreto(NIHSS<4)
38. Critérios de esxclusão para
trombólise em AVCi
• Neuroimagem
1.Hemorragia ic
2.Considerar não tratar:
Infarto extenso, acometendo > de 1/3 da
artéria cerebral média
39. • Relação risco/benefício deve ser
cuidadosamente estudada em cada caso.
• Conhecimento dos fatores de risco p/
hemorragia é fundamental p/ a indicação da
trombólise
• Cuidados intensivos são recomendados nas
primeiras 24h após a trombólise
• Qualquer piora neurológica deve levar à
suspeita de hemorragia ic
• HAS aumenta a chance de hemorragia ic
após a trombólise no AVC (PA < 180/105)
40. Tratamento da HAS na fase aguda do
AVC em pcts tratados com trombolíticos
Nível pressórico Recomendações
PAS entre 180 e 220mmHg Betabloqueador EV
ou Medidas da PA 15/15min
PAD entre 105 e 130mmHg Se não houver controle:
2 medidas consecutivas nitroprussiato de sódio
10min intervalo
PAD >140 mmHg Nitroprussiato de sódio
2 medidas 5min intervalo
41. Trombólise no AVC:
Perspectivas
-Desafios p/ o tto trombolítico do AVC são:
Redução do tempo de tto e seleção dos pcts
-Novas técnicas de neuroimagem:
Perfusão por TC e por RM,RM de difusão e outras
-Trombólise intra-arterial:
Ainda em investigação
Vantagens = < atividade trombolítca sistêmica e
possibilidade de titulação da dose do trombolítico
42. Trombólise no AVC
• Ácido acetilsalicílico
Beneficio discreto,mas significativo com seu
uso iniciado nas primeiras 48h(estudos
randomizados)
Todos pctes com AVCi devem receber mais
breve possível AAS, desde que não sejam
candidatos à trombólise e não estejam
usando anticoagulantes.
43. • Heparina
Uso de heparina(anticoagulação plena) na
fase aguda do AVCi é assunto controverso
Existem evidências de que possa rer útil em
alguns subgrupos:
aterosclerose documentada nos grandes
vasos cranianos e sintomas flutuantes, e
embolia cardiogênica, visando evitar a
progressão da estenose e/ou reduzir a
chance de embolia artéria-a-artéria
Há evidências de que a heparina em dose
plena pode aumentar o risco de
transformação hemorrágica sintomática
44. • O uso de heparina SC em baixas doses
(5000UI 2 x ao dia) mostrou ser segura na
fase aguda do AVCi, reduzindo eventos
tromboembolíticos e tem sido recomendado
como profilaxia de embolia pulmonar em
pcts imobilizados por AVC
45. Complicações
-Edema e hipertensão ic
Morte na 1ª semana geralmente é causada por edema
e hipertensão ic
Apenas 10% desenvolve edema clinicamente
importante
Pico do edema entre 3º e 5º dia
-Craniotomia:
Promissora em reduzir a mortalidade e melhorar a
recuperção funcional em pcts com infarto extenso
46. Complicações
-A freqüência das crises epilépticas na fase aguda do
AVCi é baixa,90% delas aparece logo no 1º dia do
AVC
-Transformação hemorrágica é freqüente após o
AVCi,geralmente assintomática . Quando
sintomática é 1 complicação grave,com alta
mortalidade e piora funcional.
Em AVCi extenso a transformação em
hemorrágico tem letalidade de 50%
Os anticoagulantes e trombolíticos aumentam a
chance de transformação hemorrágica sintomática
47. HEMORRAGIA
INTRAPARENQUIMATOSA
• 10% dos AVCs; 50% das mortes.
• Ocorre mais em negros
• Pico de incidência ocorre entre 35 e 54
anos.
• HAS é a causa mais freqüente de HIP.
• Quando o paciente não apresenta história de
HAS, pensar em outras causas de HIP é
mandatório.
48. Principais causas de acidente
vascular hemorrágico
• Transformação hemorrágica no AVC isquêmico
• Trauma
• Tumores
• Malformação arteriovenosa
• HIP associada a HAS
• Angiopatia amilóide
• Doença hematológica e reumatológica
• Agentes anticoagulantes e fibrinolíticos
• Angioma cavernoso e aneurisma sacular
49. Hemorragia Intraparenquimatosa
Hipertensiva (HIP-H)
• FISIOPATOLOGIA
• HISTÓRIA NATURAL
• QUADRO CLÍNICO
• FATORES DE PIOR PROGNÓSTICO
• População negra
• Idosos
• Escala de Glasgow < 11
• Sangramento intraventricular, especialmente se
acompanhado por hidrocefalia
• Hematomas supratentoriais > 19 cm ou cerebelares > 3 cn
• Intervenções cirúrgicas tardias (após 7 horas)
50. • MÉTODOS DIAGNÓSTICOS
• TRATAMENTO DE SUPORTE
• Evitar lesões secundárias
• Controle da hipertensão arterial
• TRATAMENTO DA DIÁTESE HEMORRÁGICA
• CONTROLE DA PIC
• Indicações:
• Auxiliar na indicação cirúrgica
• Hematomas extensos
• Sinais de hipertensão intracraniana
• Inundação ventricular
• Hematoams associados a comprometimento do nível de
consciência.
51. • CONVULSÕES
• TRATAMENTO CIRÚRGICO
• Há indícios de que um intervalo menor que
7 horas, entre a HIP e a cirurgia, oferece
melhor resultado.
• SITUAÇÕES DE RISCO
• Herniação
• Ventriculostomia
• Monitorização da pupila
52. Hemorragia intraparenquimatosa
secundária a MAV
• 6 A 13% das HIP
• Hemisfério dominante em 70 a 90% dos casos
• FISIOPATOLOGIA
• QUADRO CLÍNICO
• DIAGNÓSTICO
• TRATAMENTO CIRÚRGICO
• Ressecção cirúrgica do MAV: procedimento de
escolha
• Radiocirurgia.
53. HEMORRAGIA SUBARACNÓIDE
(HSA)
• 5% da população apresetam aneurismas
intracranianos
• 11% dos aneurismas rotos não apresentam
história de doença cérebro-vascular
• 10-15% morrem antes de chegar ao hospital
e 50% apresentam seqüelas graves
• Nos que chegam ao hospital, 40% morrem
na primeira semana.
54. Causas de hemorragia subaracnóide
não-traumática
• 1. Ruptura de aneurismas saculares (dois
terços dos casos).
• 2. Ruptura de malformações arteriovenosas
• 3. Ruptura de aneurismas micóticos
• 4. Angiomas e neoplasias
• 5. Dissecação secundária de hematoma
intraparenquimatoso
55. Principais sinais e sintomas
• Tríade clássica: cefaléia súbita, náuseas e
vômitos – 60%
• Cefaléias sentinelas – 30%
• Rigidez de nuca – 75%
• Alteração do nível de consciência – 50%
• Déficit neurológico – 60%
• Convulsões – 25%
56. • FATORES DE RISCO DE RUPTURA DE
ANEURISMAS
• ESCALAS DE CARACTERIZAÇÃO
CLÍNICA EM PACIENTES COM HSA
• Escala de Hunt-Hess; WNFS
• MÉTODO DIAGNÓSTICO
• TCC, Escala de Fischer.
• Punção lombar
• Arteriografia cerebral
• Ressonância nuclear magnética (RNM).
57. Monitorização
• Doppler transcraniano (DTC)
• PIC
• Critérios de indicação de monitorização da PIC na
HSA:
• Graus clínicos IV e V
• Disfunção do tronco cerebral
• Múltiplas áreas isquêmicas
• Áreas ou metamos com efeito de massa
• Necessidade de terapêutica agressiva
• Coma barbitúrico
• Monitorização do fluxo sangüíneo cerebral
58. Tratamento
• Sala de emergência: intubação orotraqueal;
neurocirurgia.
• Em UTI
• Pressão de Perfusão cerebral
• COMPLICAÇÃO
• Ressangramento
• Medidas para prevenir ressangramento
59. • VASOESPASMO
• Definição e etiopatogenia
• Fatores de risco para vasoespasmo
• Quadro clínico
• Tratamento profilático
• Tratamento do vasoespasmo instalado
• ANGIOPLASTIA
• HIDROCEFALIA AGUDA
• Epidemiologia
• Condutas e cuidados