O documento discute como as ecologias cognitivas e a mediação pedagógica podem promover a educação à distância e a inclusão social na era digital. As ecologias cognitivas permitem que as pessoas se conectem com base em interesses comuns e construam conhecimento coletivamente. A mediação pedagógica ajuda a facilitar esse processo, permitindo que todos tenham acesso à informação e oportunidades de aprendizagem. Juntos, eles podem ajudar a cumprir as metas da Agenda 21 das Nações Unidas de promover a
Projeto de pesquisa PPG TIDD PUCSP vinculado a RIESLucila Pesce
Apresentacao do projeto de pesquisa em desenvolvimento no PPG TIDD da PUC/SP vinculado ao oitavo item do decalogo da RIES. Apresentacao feita em 21 de junho de 2009, no Flash Meetin, para o Ecotransd.
[1] O documento discute o tema da inteligência coletiva, abordando conceitos como comunidades virtuais e colaboração em massa. [2] Apresenta a evolução dos processos colaborativos humanos e teorias sobre como a linguagem e instituições sociais facilitaram a cooperação. [3] Discutem-se as características das comunidades virtuais e como elas podem ativar a inteligência coletiva por meio da dinâmica em rede.
A cibercultura e as teorias pedagógicas – umawagner martins
Este documento discute como a cibercultura e a teoria pedagógica do "conhecimento em rede" podem ser combinadas para melhorar o sistema de ensino. A teoria do conhecimento em rede enfatiza que o conhecimento é construído socialmente através de interações e relações. A cibercultura, com seu ciberespaço e tecnologias digitais, oferece meios para promover este tipo de aprendizagem colaborativa e em rede. Juntos, eles podem ampliar o armazenamento e compartil
Articulando ideias nos/com os Softwares SociaisAlice Costa
Este documento discute as possibilidades educacionais dos softwares sociais como Facebook, Orkut e blogs. Resume que esses softwares ampliam a circulação de informações entre redes sociais e viabilizam o aprendizado fora da escola. Também argumenta que eles permitem novas formas de pensar e construir conhecimento de forma colaborativa.
Educação e Cibercultura: tempos de redes sociais, mobilidade, jogos eletrônicosmarcoparangole
O documento discute a integração de jogos eletrônicos no currículo em tempos de mobilidade ubíqua. Apresenta como jogos podem ser usados para estender habilidades humanas através de linguagens e como as tecnologias móveis permitem novas formas de aprendizagem dentro e fora da escola. Também destaca os desafios de compreender a cultura contemporânea em sua complexidade e formar professores capazes de habitar as redes com autoridade pedagógica.
1) O documento discute conceitos relacionados à educação a distância e tecnologias de informação, incluindo ciberespaço, cibercultura e inteligência coletiva.
2) É analisada a evolução dos conceitos de tecnologia, tecnologias da informação e comunicação, e como elas afetam a cognição humana.
3) Diferentes abordagens pedagógicas para educação a distância são discutidas, como a visão de Pierre Lévy sobre cibercultura e inteligência coletiva.
Literacia Dos Media E Biblioteca Escolar LusocomCassia Furtado
O documento discute a importância da literacia dos mídia e o papel da biblioteca escolar na sociedade da informação. A sociedade atual é dominada pela tecnologia e comunicação, exigindo novas habilidades dos cidadãos. A educação deve ensinar estudantes a aprender, pensar criticamente e usar informações de mídia. Bibliotecas escolares podem ajudar no desenvolvimento da literacia dos mídia e preparar estudantes para a sociedade da informação.
Este documento discute as teorias pedagógicas contemporâneas, especificamente a abordagem neocognitiva. Segundo esta abordagem, os indivíduos aprendem através de sua ação no mundo e da interação com outras pessoas. A aprendizagem é vista como uma construção social e cultural mediada por ferramentas cognitivas e experiências sociais. O documento também discute como as tecnologias digitais e a cibercultura podem ser integradas nesta abordagem pedagógica.
Projeto de pesquisa PPG TIDD PUCSP vinculado a RIESLucila Pesce
Apresentacao do projeto de pesquisa em desenvolvimento no PPG TIDD da PUC/SP vinculado ao oitavo item do decalogo da RIES. Apresentacao feita em 21 de junho de 2009, no Flash Meetin, para o Ecotransd.
[1] O documento discute o tema da inteligência coletiva, abordando conceitos como comunidades virtuais e colaboração em massa. [2] Apresenta a evolução dos processos colaborativos humanos e teorias sobre como a linguagem e instituições sociais facilitaram a cooperação. [3] Discutem-se as características das comunidades virtuais e como elas podem ativar a inteligência coletiva por meio da dinâmica em rede.
A cibercultura e as teorias pedagógicas – umawagner martins
Este documento discute como a cibercultura e a teoria pedagógica do "conhecimento em rede" podem ser combinadas para melhorar o sistema de ensino. A teoria do conhecimento em rede enfatiza que o conhecimento é construído socialmente através de interações e relações. A cibercultura, com seu ciberespaço e tecnologias digitais, oferece meios para promover este tipo de aprendizagem colaborativa e em rede. Juntos, eles podem ampliar o armazenamento e compartil
Articulando ideias nos/com os Softwares SociaisAlice Costa
Este documento discute as possibilidades educacionais dos softwares sociais como Facebook, Orkut e blogs. Resume que esses softwares ampliam a circulação de informações entre redes sociais e viabilizam o aprendizado fora da escola. Também argumenta que eles permitem novas formas de pensar e construir conhecimento de forma colaborativa.
Educação e Cibercultura: tempos de redes sociais, mobilidade, jogos eletrônicosmarcoparangole
O documento discute a integração de jogos eletrônicos no currículo em tempos de mobilidade ubíqua. Apresenta como jogos podem ser usados para estender habilidades humanas através de linguagens e como as tecnologias móveis permitem novas formas de aprendizagem dentro e fora da escola. Também destaca os desafios de compreender a cultura contemporânea em sua complexidade e formar professores capazes de habitar as redes com autoridade pedagógica.
1) O documento discute conceitos relacionados à educação a distância e tecnologias de informação, incluindo ciberespaço, cibercultura e inteligência coletiva.
2) É analisada a evolução dos conceitos de tecnologia, tecnologias da informação e comunicação, e como elas afetam a cognição humana.
3) Diferentes abordagens pedagógicas para educação a distância são discutidas, como a visão de Pierre Lévy sobre cibercultura e inteligência coletiva.
Literacia Dos Media E Biblioteca Escolar LusocomCassia Furtado
O documento discute a importância da literacia dos mídia e o papel da biblioteca escolar na sociedade da informação. A sociedade atual é dominada pela tecnologia e comunicação, exigindo novas habilidades dos cidadãos. A educação deve ensinar estudantes a aprender, pensar criticamente e usar informações de mídia. Bibliotecas escolares podem ajudar no desenvolvimento da literacia dos mídia e preparar estudantes para a sociedade da informação.
Este documento discute as teorias pedagógicas contemporâneas, especificamente a abordagem neocognitiva. Segundo esta abordagem, os indivíduos aprendem através de sua ação no mundo e da interação com outras pessoas. A aprendizagem é vista como uma construção social e cultural mediada por ferramentas cognitivas e experiências sociais. O documento também discute como as tecnologias digitais e a cibercultura podem ser integradas nesta abordagem pedagógica.
O documento discute as novas tecnologias no ensino de matemática, mencionando quatro correntes pedagógicas contemporâneas e como a tecnologia, internet e cibercultura podem ser aproveitadas pedagogicamente, por exemplo, para pesquisas escolares e interações entre alunos de diferentes lugares.
O documento discute as novas tecnologias no ensino de matemática, apresentando quatro correntes pedagógicas contemporâneas e como a tecnologia, cibercultura e ciberespaço podem ser aproveitados pedagogicamente, especialmente no papel do professor e na aprendizagem colaborativa.
1) O documento discute como as novas tecnologias e a internet estão mudando a relação com o saber e a educação.
2) É sugerido que o conhecimento agora é fluido e compartilhado, em vez de estático, e que a educação deve se adaptar a isso.
3) A inteligência coletiva é favorecida quando as pessoas estão conectadas, o que pode ajudar a lidar com a abundância de informação.
1. O documento discute diferentes correntes pedagógicas e modalidades de ensino, incluindo racional-tecnológica, neocognitivista, sociocríticas, "holísticas" e "pós-modernas".
2. A teoria escolhida para análise foi o construtivismo pós-piagetiano, onde a aprendizagem é resultado da construção mental do aluno por meio da interação social e com o mundo.
3. O documento argumenta que a cibercultura e ferramentas digitais podem ser
O documento discute o desenvolvimento de personagens animados e ambientes virtuais de aprendizagem para promover a diversidade cultural brasileira. Os pesquisadores criaram personagens representando diferentes segmentos da sociedade para um curso online sobre conselhos escolares, usando design afetivo para promover a identificação do público e a aprendizagem.
O documento discute conceitos-chave relacionados à educação hipertextual e às tecnologias digitais aplicadas à educação, como ciberespaço, cibercultura, inteligência coletiva e hipertexto. Também aborda desafios da educação digital, como a capacitação de professores para o uso pedagógico das tecnologias e o acesso a elas.
O documento discute como a educação deve se adaptar à cibercultura. Aprendizagem cooperativa na internet leva ao desenvolvimento cognitivo coletivo. As escolas devem preparar os alunos para uma sociedade virtual onde se relacionam de forma diferente em tempo real, desenvolvendo autonomia e habilidades para selecionar e reelaborar informações.
O “Aprender a Aprender” e ilusões da “Sociedade do Conhecimento” UNESP Marília
O documento discute as relações entre o "aprender a aprender" e algumas ilusões da chamada Sociedade do Conhecimento. Apresenta exemplos de como o método construtivista de aprender a aprender é aplicado no Movimento Escoteiro e na UNATI da UNESP de Marília, desenvolvendo competências por meio de situações complexas. Questiona se os educadores estão preparados para tais tarefas e para passar experiências reais aos educandos.
Este documento descreve as atividades do Grupo de Pesquisa Aprendizagem em Rede (GRUPAR) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O grupo se concentra em temas como mediação compartilhada, aprendizagem em redes online, plasticidade social e linguagem emocional. O grupo também estuda percursos online múltiplos abertos e rizomáticos chamados POMAR que permitem a criação colaborativa e compartilhamento de conhecimento.
Interfaces digitais para a organização e representação do conhecimento anerid...Francismar Lopes
O documento discute como as tecnologias digitais podem ser usadas para organizar e representar o conhecimento de forma mais efetiva na educação. Ele argumenta que ferramentas como blogs, fóruns e webquests podem envolver os alunos ativamente na construção do conhecimento ao invés de serem meros receptores passivos de informação. Também defende que as escolas precisam adotar novas formas de ensinar e aprender para atender às demandas da sociedade do conhecimento.
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
Seminário midiatização e cotidiano 17.09.2012claudiocpaiva
O documento discute a midiatização e as interações mediadas na era digital, abordando tópicos como a hermenêutica da comunicação, a convergência midiática, a cultura de convergência e as novas formas de sociabilidade nas redes sociais.
Cultura Da Convergencia, Lileracia Dos Media E BibliotecaCassia Furtado
Este documento discute a cultura da convergência dos meios de comunicação, literacia dos meios e o papel da biblioteca escolar. A convergência permite que vários tipos de mídia estejam disponíveis em uma única plataforma digital e que os usuários possam criar e compartilhar conteúdo. A literacia dos meios é essencial para os cidadãos navegarem nesse mundo de informações. Cabe às instituições educacionais, como bibliotecas escolares, ensinar essas habilidades e preparar os estudantes para esse
Este artigo discute o potencial educativo da internet e das ferramentas da Web 2.0. A internet pode criar ambientes de aprendizagem inovadores ao fornecer acesso a informações e recursos. A Web 2.0 permite que os usuários sejam produtores de conteúdo em vez de apenas consumidores. Embora existam desafios como excesso de informação, a internet oferece flexibilidade, acesso a fontes atualizadas e apoia aprendizagem colaborativa. As escolas precisam adaptar-se a esses novos
Power Point do seminário apresentado na disciplina "A informação eletrônica em questão: os pensadores do ciberespaço" do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação – ECA-USP.
O documento discute as relações entre cultura digital, leitura e formação de leitores. Apontam que o acesso à informação está cada vez mais mediado por telas, mas que isso não significa o fim do livro impresso ou da leitura. Pelo contrário, as tecnologias digitais podem incentivar o acesso e compartilhamento do conhecimento quando usadas para promover recursos educacionais abertos e o conhecimento livre.
A corrente neocognitivista no contexto da ciberculturaJailson Barreto
O documento discute a corrente neocognitivista no contexto da cibercultura. Aborda como as tecnologias educacionais podem favorecer as construções cognitivas quando há interações entre pessoas através de redes. Também menciona que jogos eletrônicos podem ser uma ferramenta auxiliar na aprendizagem, incentivando os alunos a buscar e usar informações.
Este documento discute a inteligência coletiva e como as comunidades virtuais e o conceito de commons (bens comuns) contribuem para ela. Aborda as ideias de Howard Rheingold sobre o assunto e como a colaboração online pode potencializar a inteligência coletiva.
G2 ana lucia tr 38 do ensinamento interativo...nova sociabilidade na educaçãoIsabel Santos
Este documento discute o potencial das comunidades virtuais de aprendizagem para promover uma nova sociabilidade na educação através da interação online, colaboração e aprendizagem compartilhada. As comunidades virtuais podem romper barreiras geográficas e hierárquicas tradicionais, permitindo que pessoas de diferentes origens aprendam juntas. No entanto, existem desafios para que essas comunidades sejam inclusivas e transformem efetivamente a educação.
O documento discute a mediação pedagógica no contexto da cibercultura. Define mediação pedagógica como a atitude do professor em facilitar, incentivar e motivar a aprendizagem dos estudantes, agindo como uma ponte entre eles e o conhecimento. Também afirma que todos os indivíduos são mediadores uns dos outros e constroem conhecimento de forma coletiva e integrada por meio de suas interações no mundo.
PLUM offers data analytics services to help companies make smarter, data-driven business decisions. Their services include organizing, integrating, and analyzing sales data to generate reports that identify key performance metrics, trends, and customer profiles. PLUM's process involves an initial consultation to identify the business problem, analyzing the client's data, and producing customized reports summarizing performance and trends.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise stimulates the production of endorphins in the brain which elevate mood and reduce stress levels.
O documento discute as novas tecnologias no ensino de matemática, mencionando quatro correntes pedagógicas contemporâneas e como a tecnologia, internet e cibercultura podem ser aproveitadas pedagogicamente, por exemplo, para pesquisas escolares e interações entre alunos de diferentes lugares.
O documento discute as novas tecnologias no ensino de matemática, apresentando quatro correntes pedagógicas contemporâneas e como a tecnologia, cibercultura e ciberespaço podem ser aproveitados pedagogicamente, especialmente no papel do professor e na aprendizagem colaborativa.
1) O documento discute como as novas tecnologias e a internet estão mudando a relação com o saber e a educação.
2) É sugerido que o conhecimento agora é fluido e compartilhado, em vez de estático, e que a educação deve se adaptar a isso.
3) A inteligência coletiva é favorecida quando as pessoas estão conectadas, o que pode ajudar a lidar com a abundância de informação.
1. O documento discute diferentes correntes pedagógicas e modalidades de ensino, incluindo racional-tecnológica, neocognitivista, sociocríticas, "holísticas" e "pós-modernas".
2. A teoria escolhida para análise foi o construtivismo pós-piagetiano, onde a aprendizagem é resultado da construção mental do aluno por meio da interação social e com o mundo.
3. O documento argumenta que a cibercultura e ferramentas digitais podem ser
O documento discute o desenvolvimento de personagens animados e ambientes virtuais de aprendizagem para promover a diversidade cultural brasileira. Os pesquisadores criaram personagens representando diferentes segmentos da sociedade para um curso online sobre conselhos escolares, usando design afetivo para promover a identificação do público e a aprendizagem.
O documento discute conceitos-chave relacionados à educação hipertextual e às tecnologias digitais aplicadas à educação, como ciberespaço, cibercultura, inteligência coletiva e hipertexto. Também aborda desafios da educação digital, como a capacitação de professores para o uso pedagógico das tecnologias e o acesso a elas.
O documento discute como a educação deve se adaptar à cibercultura. Aprendizagem cooperativa na internet leva ao desenvolvimento cognitivo coletivo. As escolas devem preparar os alunos para uma sociedade virtual onde se relacionam de forma diferente em tempo real, desenvolvendo autonomia e habilidades para selecionar e reelaborar informações.
O “Aprender a Aprender” e ilusões da “Sociedade do Conhecimento” UNESP Marília
O documento discute as relações entre o "aprender a aprender" e algumas ilusões da chamada Sociedade do Conhecimento. Apresenta exemplos de como o método construtivista de aprender a aprender é aplicado no Movimento Escoteiro e na UNATI da UNESP de Marília, desenvolvendo competências por meio de situações complexas. Questiona se os educadores estão preparados para tais tarefas e para passar experiências reais aos educandos.
Este documento descreve as atividades do Grupo de Pesquisa Aprendizagem em Rede (GRUPAR) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O grupo se concentra em temas como mediação compartilhada, aprendizagem em redes online, plasticidade social e linguagem emocional. O grupo também estuda percursos online múltiplos abertos e rizomáticos chamados POMAR que permitem a criação colaborativa e compartilhamento de conhecimento.
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O documento discute a cultura digital e a importância da inteligência coletiva nas redes sociais digitais. Ele explica que as novas tecnologias de comunicação alteraram as formas de sociabilidade e criaram novas comunidades virtuais onde as pessoas podem influenciar uns aos outros. A inteligência coletiva existe quando as habilidades dos indivíduos são coordenadas para beneficiar a todos através da comunicação digital.
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O documento discute a midiatização e as interações mediadas na era digital, abordando tópicos como a hermenêutica da comunicação, a convergência midiática, a cultura de convergência e as novas formas de sociabilidade nas redes sociais.
Cultura Da Convergencia, Lileracia Dos Media E BibliotecaCassia Furtado
Este documento discute a cultura da convergência dos meios de comunicação, literacia dos meios e o papel da biblioteca escolar. A convergência permite que vários tipos de mídia estejam disponíveis em uma única plataforma digital e que os usuários possam criar e compartilhar conteúdo. A literacia dos meios é essencial para os cidadãos navegarem nesse mundo de informações. Cabe às instituições educacionais, como bibliotecas escolares, ensinar essas habilidades e preparar os estudantes para esse
Este artigo discute o potencial educativo da internet e das ferramentas da Web 2.0. A internet pode criar ambientes de aprendizagem inovadores ao fornecer acesso a informações e recursos. A Web 2.0 permite que os usuários sejam produtores de conteúdo em vez de apenas consumidores. Embora existam desafios como excesso de informação, a internet oferece flexibilidade, acesso a fontes atualizadas e apoia aprendizagem colaborativa. As escolas precisam adaptar-se a esses novos
Power Point do seminário apresentado na disciplina "A informação eletrônica em questão: os pensadores do ciberespaço" do Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação – ECA-USP.
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A corrente neocognitivista no contexto da ciberculturaJailson Barreto
O documento discute a corrente neocognitivista no contexto da cibercultura. Aborda como as tecnologias educacionais podem favorecer as construções cognitivas quando há interações entre pessoas através de redes. Também menciona que jogos eletrônicos podem ser uma ferramenta auxiliar na aprendizagem, incentivando os alunos a buscar e usar informações.
Este documento discute a inteligência coletiva e como as comunidades virtuais e o conceito de commons (bens comuns) contribuem para ela. Aborda as ideias de Howard Rheingold sobre o assunto e como a colaboração online pode potencializar a inteligência coletiva.
G2 ana lucia tr 38 do ensinamento interativo...nova sociabilidade na educaçãoIsabel Santos
Este documento discute o potencial das comunidades virtuais de aprendizagem para promover uma nova sociabilidade na educação através da interação online, colaboração e aprendizagem compartilhada. As comunidades virtuais podem romper barreiras geográficas e hierárquicas tradicionais, permitindo que pessoas de diferentes origens aprendam juntas. No entanto, existem desafios para que essas comunidades sejam inclusivas e transformem efetivamente a educação.
O documento discute a mediação pedagógica no contexto da cibercultura. Define mediação pedagógica como a atitude do professor em facilitar, incentivar e motivar a aprendizagem dos estudantes, agindo como uma ponte entre eles e o conhecimento. Também afirma que todos os indivíduos são mediadores uns dos outros e constroem conhecimento de forma coletiva e integrada por meio de suas interações no mundo.
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The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise stimulates the production of endorphins in the brain which elevate mood and reduce stress levels.
Este documento é uma mensagem de despedida para a amiga Palloma ao final do ano letivo. Contém elogios à personalidade carinhosa e divertida de Palloma e mensagens de que a amizade delas permanecerá, mesmo à distância, pois amigos de verdade nunca se separam completamente. Deseja a Palloma que ela seja feliz e saiba o quão especial e amada é por esse grupo de amigos.
1. O caso trata de um recurso especial interposto por uma empresa contra decisão do Tribunal de Justiça do RS que manteve processo judicial em vez de encaminhar para arbitragem.
2. Existia uma cláusula compromissória no contrato entre as partes determinando que eventuais litígios seriam solucionados por arbitragem.
3. O relator entende que a cláusula compromissória é válida e deveria levar à extinção do processo sem julgamento do mérito, conforme prevê a lei.
Uma professora tenta colocar um aluno inteligente, o Joãozinho, no terceiro ano ao invés do primeiro. Ela faz várias perguntas de duplo sentido para ele durante um teste com o diretor, na tentativa de confundi-lo, mas Joãozinho responde corretamente a todas sem entender as segundas intenções. Isso deixa o diretor impressionado com a inteligência da criança.
Este edital descreve o processo de inscrição, seleção e matrícula para o Curso de Especialização em Telecomunicações da Universidade Federal de Goiás para o período de 2011-2012, incluindo informações sobre vagas, critérios de seleção, cronograma e documentação necessária.
Reabertura da pós graduação em gestão pública municipal scheibler2009
Este edital reabre as inscrições para cursos de pós-graduação a distância na UFSM para o segundo semestre de 2014, definindo as datas para inscrição, pagamento de taxa, divulgação de resultados e matrícula.
A cibercultura e o construtivismo pós piagetiano na educaçãoFernanda Valentim
O documento discute a pedagogia, as mudanças na realidade atual e a necessidade de professores fazerem opções pedagógicas coerentes. Também aborda as correntes pedagógicas contemporâneas como o construtivismo, sociocognitivismo e cibercultura, ressaltando como as novas tecnologias podem facilitar a construção coletiva do conhecimento.
O documento discute a pedagogia, as mudanças na realidade atual e a necessidade de professores fazerem opções pedagógicas coerentes. Também aborda as correntes pedagógicas contemporâneas como o construtivismo, sociocrítico e cibercultura, ressaltando que a construção coletiva de conhecimento é facilitada pelos meios eletrônicos de comunicação.
O documento discute a importância de se considerar as múltiplas dimensões do ser humano nas propostas educacionais e de se enxergar o indivíduo de forma integrada. Também aborda o potencial das mídias e tecnologias para a educação ao possibilitarem novas formas de aprendizagem, expressão e interação.
O objetivo deste trabalho é destacar uma das teorias pedagógicas citadas no texto no Libâneo no contexto da Cibercultura, ou seja, como essas tecnologias podem ser utilizadas na educação segundo a teorias pedagógicas Contemporâneas, mais precisamente a corrente racional-tecnológica. Curso de Pós da UFF em NOVAS TECNOLOGIA PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA
Teorias sociocríticas - Teoria da Ação Comunicativa e a CiberculturaSefeAguiar
O documento discute a Teoria da Ação Comunicativa de Habermas e como ela se relaciona com a cibercultura na educação. A teoria defende que o diálogo e a participação levam à emancipação dos alunos. A cibercultura mediada pela internet é parte do novo ambiente comunicacional e cultural do século 21. Ao aliar a teoria com a cibercultura, os professores podem promover a inclusão social dos alunos ao incentivá-los a interagir online.
Corrente pedagógica contemporânea neocognitivista x ciberculturaprofreginacelia
O documento discute as teorias neocognitivistas e como elas se relacionam com a cibercultura. Aborda o construtivismo pós-piagetiano, ciências cognitivas e desenvolvimento cognitivo. Argumenta que a cibercultura deve ser incorporada na educação reconhecendo a realidade sócio-técnica dos alunos.
O documento discute a relação entre cibercultura e educação usando a teoria histórico-cultural. Ele explica como a cibercultura oferece novas ferramentas para a aprendizagem, como jogos online e representações interativas. Também argumenta que os professores devem usar estratégias para tornar a mediação do conhecimento facilitada pelas novas tecnologias de forma natural.
Cibercultura e o construtivismo pós piagetianismoJoserivaldo
O documento discute o construtivismo pós-piagetiano e como ele se relaciona com a cibercultura. Explica que a cibercultura é a cultura estruturada pelo uso das tecnologias digitais e que redes educativas e espaços multirreferenciais de aprendizagem são importantes nesse contexto. Também apresenta os princípios do construtivismo pós-piagetiano, como a ênfase no papel das interações sociais na construção do conhecimento.
O documento discute o conceito de conhecimento em rede e como as novas tecnologias podem possibilitar esse processo de aprendizagem colaborativa. O projeto GENTE é apresentado como um exemplo de como escolas podem aplicar esse modelo utilizando tecnologias digitais para personalizar a aprendizagem de cada aluno.
O documento discute como as tecnologias digitais estão revolucionando a aprendizagem, permitindo o acesso à informação em qualquer lugar e momento e ampliando as possibilidades de interação. Também aborda como a aprendizagem ocorre de forma ativa e construída pelo aluno ao interagir com o meio, e não de forma passiva. Por fim, reconhece que as tecnologias digitais expandem os espaços educacionais mas também exigem novas habilidades dos alunos.
Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimentosntepedagogico
O documento discute como a tecnologia pode ser usada na escola para criar redes de conhecimento que promovam a democratização do acesso à informação e o desenvolvimento humano. Ele argumenta que aprender em rede significa construir conhecimento de forma colaborativa através da troca de ideias e experiências. Cabe aos professores mediar esse processo, incentivando a participação dos alunos e ajudando-os a se conectar de forma crítica com o mundo.
O documento discute como as novas tecnologias podem ser integradas à educação de acordo com o construtivismo pós-piagetiano, enfatizando a pesquisa na internet, jogos eletrônicos e softwares sociais para estimular a construção do conhecimento através da interação e experiências.
1) O documento discute conceitos em evolução sobre pedagogia da educação a distância, como inteligência coletiva, cibercultura e ambientes virtuais de aprendizagem.
2) É analisada a influência das tecnologias digitais no conhecimento e na cognição humana, assim como conceitos como ciberespaço e realidade aumentada.
3) Diferentes abordagens pedagógicas para educação a distância são apresentadas, incluindo visões de Pierre Lévy, Deleuze, Skinner e outros teóricos
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas, especialmente a ecopedagogia da corrente holística, podem ser aplicadas no contexto da cibercultura utilizando novas tecnologias. A ecopedagogia enfatiza a unidade de tudo que existe e a educação voltada para a vida cotidiana. As redes de comunicação podem ser usadas pedagogicamente de acordo com os princípios da ecopedagogia para promover a aprendizagem significativa.
O documento resume os principais pontos da obra "Cibercultura" de Pierre Lévy, onde o autor define cibercultura como o conjunto de técnicas, práticas e valores desenvolvidos com o crescimento do ciberespaço. Exemplos como Second Life, Wikipédia e MOOCs ilustram como a cibercultura promove a construção colaborativa do conhecimento em rede de forma global e dinâmica.
O documento discute a teoria da Ecopedagogia no contexto da cibercultura. A Ecopedagogia enfatiza a interconexão entre todos os seres vivos e a educação voltada para a vida cotidiana e sustentabilidade. As tecnologias digitais podem ser usadas de forma a promover os princípios da Ecopedagogia, como pensamento global e consciência planetária.
O documento discute como as redes sociais na internet podem ser estruturas democráticas para aprendizagem e como elas podem ajudar a construir um mundo mais justo. Ele argumenta que as redes sociais permitem a comunicação, compartilhamento de conhecimento e expressão de ideias, o que pode levar ao surgimento de comunidades de aprendizagem online baseadas em solidariedade e respeito mútuo.
A Ecopedagogia defende o aprendizado baseado nos valores da vida cotidiana e na interação com o meio ambiente. Ela parte do princípio de que os seres humanos fazem parte de um mundo global e devem ser educados para participar ativamente da sociedade de forma consciente. As tecnologias podem ser usadas para apoiar os objetivos da Ecopedagogia, como a promoção da justiça social e o acesso à informação.
Semelhante a Okada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivas (20)
Carvalho, danilo resenha cooperação e aprendizagem online_@Danilo
O documento resume os principais pontos sobre aprendizagem cooperativa discutidos no capítulo de um livro. Ele explica que a aprendizagem cooperativa valoriza o trabalho em equipe e a otimização do ensino, baseando-se em teorias construtivistas e sociointeracionistas que veem o conhecimento como construído socialmente. Também descreve alguns métodos como investigação em grupo e aprendizagem baseada em problemas ou projetos.
Este documento discute a formação de comunidades de aprendizagem on-line e o papel dos alunos e professores nesse processo. Ele explica que as comunidades on-line consistem em pessoas com objetivos e sistemas compartilhados e que a aprendizagem colaborativa e reflexiva diferencia essas comunidades. Também descreve características importantes como interação, construção social de significados e apoio entre os alunos para a formação da comunidade.
O documento discute a mediação pedagógica no contexto da cibercultura. Define mediação pedagógica como a atitude do professor em facilitar, incentivar e motivar a aprendizagem dos estudantes, agindo como uma ponte entre eles e o conhecimento. Também afirma que todos os indivíduos são mediadores uns dos outros ao construírem conhecimento de forma coletiva e histórica, mediados pelo mundo.
1) O documento discute a reconstrução teórica do conceito de comunidade virtual e sua aplicação às relações online.
2) Analisa as teorias clássicas de sociologia sobre comunidade de autores como Tönies, Durkheim e Weber.
3) Discute como o conceito de comunidade foi adaptado para explicar os agrupamentos formados no ciberespaço.
Este documento discute a formação de comunidades de aprendizagem on-line e o papel dos alunos e professores nesse processo. Ele explica que as comunidades on-line consistem em pessoas com objetivos e sistemas compartilhados e que a aprendizagem colaborativa e reflexiva diferencia essas comunidades. Também descreve características importantes dos alunos para a formação da comunidade, como abertura, flexibilidade e o desejo de trabalhar em conjunto, e dá dicas para os professores, como estabelecer limites e le
O documento discute o que constitui uma comunidade de aprendizagem virtual, definindo-a como um grupo de pessoas que interagem online sobre temas de interesse mútuo, contribuindo e aprendendo umas com as outras. Também destaca desafios como a gestão do tempo e falta de autonomia, mas reconhece que a prática pedagógica em comunidades virtuais possibilita debates ricos e pluralidade de ideias.
Danilo Melo de Morais Carvalho tem 32 anos e é formado em Pedagogia e Técnico em Agropecuária. Tem experiência como professor, coordenador de campo, oficineiro, instrutor e palestrante em educação ambiental, desenvolvimento comunitário, educação e saúde. Realizou diversos cursos complementares em educação, pesquisa, yoga, massagem ayurvédica e massoterapia clínica.
Considerações sobre a tar e o problema da objetivação na pesquisa em ciências...Danilo
Artigo que trata do problema da conceituação científica e filosófica da "saúde", discutido problemas metodológicos presente nas ciências sociais ao tratar do campo da saúde, apontando para contribuições da Teoria do Ator Rede de Bruno Latur.
Considerações sobre a tar e o problema da objetivação na pesquisa em cincias ...Danilo
1) O documento discute o conceito de saúde e a produção de conhecimento no campo da saúde, notando divergências teóricas e problemas de reducionismo.
2) A Teoria do Ator-Rede é apresentada como uma abordagem que pode superar lacunas ao considerar múltiplas perspectivas e ampliar a noção de agência.
3) O autor defende que a Teoria do Ator-Rede oferece uma objetivação baseada em relativismo que aproxima diferentes visões de saúde.
Educação patrimonial direitos deveres e regularização fundiáriaDanilo
O documento discute o Programa Minha Casa Minha Vida, criado para minimizar o déficit habitacional no Brasil, e o direito à moradia garantido pelo Estatuto da Cidade, incluindo a regularização fundiária de imóveis e a função social da propriedade.
Educação patrimonial direitos deveres e regularização fundiáriaDanilo
Slide preparado para a segunda aula expositiva da Oficina de Educação Patrimonial, demandada pelo Programa Minha Casa Minha Vida em Feira de Santana, Bahia, Brasil, em Março de 2011. As barras escuras nos slides eram vídeos que não são anexados quando o slide é postado no slideshare. Assista-os, na pag www.cuidandodesi.wordpress.com
Salide para aula expositiva integrante da oficina de Educação Patrimonial, demandada pelo Programa Minha Casa Minha Vida em Feira de Santana, Bahia, Brasil, em Março de 2011. As barras escuras nos slides eram vídeos que não são anexados quando o slide é postado no slideshare. Assista-os, na pag www.cuidandodesi.wordpress.com
Aula de avaliação 20' relações interpessoais por danilo carvalho 2011Danilo
O documento apresenta uma aula sobre relacionamento interpessoal ministrada por Danilo Carvalho. A aula incluiu a apresentação do grupo e da ementa, uma exibição de trechos do filme Tempos Modernos de Chaplin e uma tarefa de casa sobre os pontos fortes e fracos do perfil de cada um no mundo do trabalho.
Aula de avaliação 20' relações interpessoais por danilo carvalho 2011Danilo
O documento apresenta uma aula sobre relacionamento interpessoal ministrada por Danilo Carvalho. A aula incluiu a apresentação do grupo e da ementa, exibição de trechos do filme Tempos Modernos e uma tarefa de casa sobre os pontos fortes e fracos do perfil de cada um no mundo do trabalho.
Aula de avaliação 20' relações interpessoais por danilo carvalho 2011Danilo
O documento apresenta uma aula sobre relacionamento interpessoal ministrada por Danilo Carvalho. A aula incluiu a apresentação do grupo e da ementa, exibição de trechos do filme Tempos Modernos e uma tarefa de casa sobre pontos fortes e fracos no mundo do trabalho. O documento discute o que cabe e não cabe nas relações interpessoais e estratégias grupais, enfatizando valores, atitudes, cuidado, memória, reflexão e ação.
Aula de avaliação 20' relações interpessoais por danilo carvalho 2011Danilo
O documento apresenta uma aula sobre relacionamento interpessoal ministrada por Danilo Carvalho. A aula incluiu a apresentação do grupo e da ementa, exibição de trechos do filme Tempos Modernos e uma tarefa de casa sobre pontos fortes e fracos no mundo do trabalho. O documento discute o que cabe e não cabe nas relações interpessoais e estratégias grupais, enfatizando valores, atitudes, cuidado, memória, reflexão e ação.
O documento discute as recomendações do médico naturista Lezaeta Acharan sobre a combinação adequada de alimentos para melhor digestão. Ele argumenta que alimentos crus e não cozidos refrescam o aparelho digestivo, enquanto alimentos cozidos e processados o congestionam. Acharan também defende que cada refeição deve conter poucos alimentos variados para nutrir o organismo de forma equilibrada.
Slides apresentando os programas de prevenção de impacto socioambiental do primeiro parque eólico da Bahia, desenvolvidos pelo IDEAS. Este slide foi apresentado na cidade de Brotas de Macaúbas, num seminário público.
Parque eólico gerenciamento dos resíduos sólidosDanilo
O documento apresenta um programa de gerenciamento de resíduos sólidos para um canteiro de obras de um parque eólico, com medidas para controle e tratamento de resíduos sólidos e líquidos gerados. Será implantado um sistema priorizando não geração, reutilização e reciclagem de resíduos classificados de acordo com a legislação ambiental.
O documento descreve um Programa de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) para um parque eólico. O PRAD tem como objetivos proteger o solo e mananciais de erosão, estabilizar taludes, e recuperar a vegetação nativa. A metodologia inclui identificar áreas a serem recuperadas, produzir mudas em viveiro, e aplicar medidas como drenagem e plantio para recuperar as áreas.
Okada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivas
1. A mediação pedagógica e a construção de Ecologias
Cognitivas: um novo caminho para Educação à
Distância1
Alexandra Lilavati Pereira Okada*
Muitos investimentos estão ocorrendo mundialmente na área de ciência, tecnologia
e Educação à Distância.2 Buscar caminhos para possibilitar a inclusão na
Sociedade do Conhecimento é uma das prioridades de cada nação. Programas de
alfabetização digital, portais de ensino, comunidades de aprendizagem, cidades
virtuais do conhecimento, cidadania eletrônica estão surgindo em muitos lugares
do mundo. Seja por interesses sociais, econômicos ou políticos, por iniciativa
particular, nacional ou mundial, o fato é que muitos holofotes acenderam com
grandes esperanças de encontrar caminhos para “inclusão” na era da
globalização.
A Agenda 21, resultado de uma série de encontros promovidos pelas Nações
Unidas, reúne questões vitais e metas essenciais para construir um futuro mais
próspero e seguro para a humanidade neste século XXI. As primeiras metas desta
agenda é a cooperação internacional e o combate à pobreza. E, para isto, a
Agenda 21 estabelece alguns meios de implementação: a tecnologia, a ciência e o
ensino.
É necessário fortalecer, em um prazo de cinco anos, o intercâmbio de informação
por meio do melhoramento da tecnologia e dos meios necessários para promover
a educação sobre meio ambiente, desenvolvimento e a consciência pública. Os
países devem cooperar entre si e com os diversos setores sociais e grupos de
população para preparar instrumentos educacionais que abarquem questões e
iniciativas regionais sobre meio ambiente e desenvolvimento, utilizando materiais
e recursos de aprendizagem adaptados às suas próprias necessidades (Agenda
21:537).
Como fortalecer o intercâmbio de informações, promover a educação, o
desenvolvimento e a consciência pública, através da cooperação interna e externa
utilizando as tecnologias digitais?
Através das ecologias cognitivas, a apropriação dos conhecimentos se tornará
cada vez mais acessível, libertando-se das fontes exclusivas e excludentes do
saber, permitindo que os indivíduos possam se reunir de acordo com interesses
em comuns.
1
Texto publicado no livro Educação à distância: uma nova concepção de aprendizado e interatividade. São Paulo:
Futura, 2003, p. 63-73.
*
Professora do Curso de Pós Graduação Informática aplicada a Educação da Universidade Mackenzie, Mestre em
Educação: Currículo na Pontifícia Universidade Católica – PUC / SP. E-mail: ale@projeto.org.br
2
Segundo Human Development Report 2001 existem 2,5 bilhões de páginas web na Internet, sendo que 7,3 milhões
de novas páginas são adicionadas por dia. Investimentos globais na área do comércio eletrônico foram projetados ter
um crescimento de U$ 25 bilhões em 1999 para U$ 233 bilhões em 2004. Em relação à transação de negócios, a
projeção é crescer de U$ 1,2 trilhões para U$ 10 trilhões em 2003.
2. As ecologias cognitivas são as coletividades que se auto-organizam, se mantém e
se transformam através do envolvimento permanente dos indivíduos que as
compõem. Estas coletividades são compostas de seres humanos, coletividades
cognitivas e técnicas. Na ecologia cognitiva, o enfoque não é o sujeito ou o objeto.
As idéias não ocorrem apenas no mundo subjetivo ou então simplesmente a partir
do mundo objetivo. O conhecimento é construído a partir das inter-relações entre
os sujeitos e os objetos e os sujeitos entre si, em suas múltiplas interfaces.
O ser cognoscente é uma rede complexa na qual os nós biológicos são
redefinidos e interfacetados por nós técnicos, semióticos, institucionais, culturais.
A distinção, feita entre um mundo objetivo inerte e sujeitos-substâncias que são os
únicos portadores de atividade e de luz, está abolida. É preciso pensar em efeitos
de subjetividade nas redes de interface e em mundos emergindo provisoriamente
de condições ecológicas locais (Lévy,1993:161).
A interconexão, a criação de comunidades virtuais e a inteligência coletiva
possibilitaram a emergência do ciberespaço. Este, por sua vez, possibilitou a
emergência da cibercultura. Neste sentido, Lévy nos apresenta que cibercultura é
mais do que os elementos do ciberespaço e os seus feixes de relações.
Fig 2 – Visualização do tráfego na Internet - Stephen Eick, Bell Labs – Lucent Technologies
http://www.cybergeography.org/atlas/geographic.html
Cibercultura é o que, em contrapartida, está ocorrendo ― uma transformação
radical nas culturas humanas, envoltas e imersas numa enorme rede tecida no
mundo, cujas tramas delineiam uma cultura globalizada e cibernética, excludente e
conservadora; e ao mesmo tempo descentralizadora, abrangente, progressista e
reacionária.
A cibercultura é a expressão da aspiração de construção de um laço social, que
não seria fundado nem sobre links territoriais, nem sobre relações institucionais,
nem sobre relações de poder, mas sobre a reunião em torno de centros de
interesses comuns, sobre o jogo, sobre o compartilhamento do saber, sobre a
aprendizagem cooperativa, sobre os processos abertos de colaboração. O apetite
para as comunidades virtuais encontra um ideal de relação humana
desterritorializada, transversal e livre. As comunidades virtuais são motores, os
atores, a vida diversa e surpreendente do universal por contato (Lévy,1993:161).
3. A principal problemática que se coloca a partir da emergência da cibercultura não
é discutir se devemos ficar contra ou a favor da tecnologia, até mesmo porque as
conseqüências são determinadas pelo ‘modo e intenção de uso estabelecidos
pelos seres-humanos’. Eis aí, a questão sobre a qual devemos tomar um
posicionamento. Torna-se fundamental perceber o movimento social e cultural
oculto por trás do fenômeno técnico numa perspectiva consciente, crítica e ética,
além de buscar compreender o seu potencial para encontrar novas alternativas.
O desafio não é só explorarmos as potencialidades positivas deste novo espaço de
comunicação no plano econômico, político, cultural e humano, mas buscarmos
compreendê-lo e realizar as mudanças qualitativas em suas múltiplas dimensões.
Assim, torna-se essencial usufruir das tecnologias dentro de uma perspectiva
humanista.
Neste sentido, para a consolidação de ecologias cognitivas, a mediação
pedagógica tem um papel de destaque. Este conceito tem origem em dois
vocábulos: ‘mediação’ (do latim ‘mediatione’), ato ou efeito de mediar uma ação,
que tem a conotação de intervenção, intercessão, intermédio visando buscar um
acordo; e ‘pedagogia’ (do grego ‘paidagogía’), que visa conduzir o caminho do
aprendizado.
Segundo Masetto (2000), a mediação pedagógica significa a atitude, o
comportamento do professor que se coloca como um facilitador, incentivador e
motivador da aprendizagem, ou seja, uma ponte móvel entre o aprendiz e sua
aprendizagem que ativamente contribui para que o aprendente chegue aos seus
objetivos. Partindo dessa metáfora, ao invés de pontes móveis, podemos imaginar
feixes de relações múltiplos e diversificados, que vão se entrelaçando e
constituindo as ecologias cognitivas.
Esses feixes de relações permitem estabelecer vínculos de reciprocidade, de
abertura, de proximidade que possibilitam reconhecer as emergências, as
diversidades e a própria existência de uma rede de interações decorrente das
multiplicidades existentes. A rede de interações propicia a percepção das
ambivalências, das incertezas, das incompletudes, e inclusive da complexidade
aquilo que é tecido em conjunto (Morin, 2000:38).
Assim, todos os sujeitos são mediadores uns dos outros e mediados pelo próprio
mundo. Todos são seres históricos que contribuem para o desenvolvimento de si e
do outro. Todos são construtores do conhecimento individual e coletivo na sua
inteireza, na dimensão biológica, física, psíquica, cultural, social e planetária.
Freire (1987) e Dussel (2000) enfatizam que é essencial que o sujeito ocupe
espaço próprio, construa e se faça oportunidade. É através da construção da
própria história através da capacidade de fazer-se, inserir-se e de interferir na
realidade, construir e reconstruir conhecimentos que os sujeitos podem
transformá-la para um contexto melhor tanto para si quanto para o coletivo.
Destacamos, assim, a importância da mediação pedagógica: propiciar a
conscientização transitivo-crítica no qual, segundo Freire (1986), os sujeitos se
colocam como seres de relações, capazes de identificar a sua própria palavra, a
do outro, conseguem distinguir as ambigüidades, dicotomias, singularidades.
Dussel (2000) enfatiza que este processo só é possível quando os próprios
sujeitos se dão conta da realidade que o cercam. Então, é através do consenso
alcançam a validade intersubjetiva. E, considerando-se sujeitos capazes
(factibilidade ético-crítica), são capazes de criticar o sistema (alcançar a validade
4. anti-hegemônica a partir da comunidade das vítimas) e, dessa forma, buscar
efetivamente a práxis.
O desafio atual é possibilitar que todos tenhamos oportunidades, na qualidade de
seres humanos, de acesso às informações, de construir conhecimentos e ter
condições de buscarmos soluções para as questões básicas de sobrevivência que
abalam não só a unidade individual, mas do social e do ecossistema que definem
a necessidade geral. E assim, nos tornarmos mais críticos e conscientes do
contexto histórico que nos cerca a ponto de nos inserirmos nele e transformá-lo em
uma realidade mais próspera e segura, tanto individual quanto coletivamente.
É essencial que a educação esteja consoante com o tempo histórico em que
vivemos. Partindo do pressuposto que a tecnologia já faz parte da
contemporaneidade, ela pode ser utilizada para que novas concepções sejam
articuladas. Poder-se-á, daí, impulsionar o homem de tal sorte que possa saber e
agir conscientemente em face das novas mudanças do mundo.
A era de relações requer, por sua vez, uma nova ecologia cognitiva, traduzida na
criação de novos ambientes de aprendizagem que privilegiem a circulação de
informações, a construção do conhecimento pelo aprendiz, o desenvolvimento da
compreensão e, se possível, o alcance da sabedoria objetivada pela evolução da
consciência individual e coletiva. Uma nova ecologia cognitiva significa uma nova
relação com a cognição, com o conhecimento, com os outros, uma nova dinâmica
nos processos de construção do saber, que esclareça a existência de relações,
diálogos e interações entre diferentes organismos, que indique que tudo o que
existe coexiste e que nada existe fora de suas conexões e relações (Moraes,
1997:27).
Como a mediação pedagógica pode contribuir para uma nova dinâmica que
possibilite a construção de ecologias cognitivas?
Desvelamento de uma intencionalidade coletiva
Para que as ecologias cognitivas possam emergir, é necessário pensar sobre o
que motivam as pessoas a interagirem, considerando a diversidade de ritmos, de
disponibilidades, de interesses e a multiplicidade de outras tarefas, de
compromissos e de atividades.
Então, para que os feixes de relações se constituam, os participantes devem
sentir-se envolvidos e devem ter consciência do que provoca este envolvimento.
Envolvente, do latim ‘involvente’, significa o que envolve, que atrai, que enlaça,
que encanta, que cerca, que enreda.
Assim, as intenções tanto coletivas como individuais devem ser discutidas no
ambiente virtual, principalmente no início e também resgatadas no decorrer do
processo. É fundamental convidar cada um para perguntar a si próprio quais são
as suas intenções, as suas expectativas, por que fazer parte de uma coletividade.
Inicialmente, os mediadores fundadores da ecologia cognitiva devem compartilhar
no próprio ambiente as suas intenções de forma clara, objetiva e explícita e propor
que os interessados também descubram e socializem as suas intenções e
expectativas pessoais. Esse diálogo pode ocorrer em algumas das interfaces
disponíveis no ambiente, por exemplo, síncrono, o Chat, ou assíncrono, formulário
de inscrição, diário de bordo, bloco de anotações, fórum de discussão, livro de
5. assinaturas, listas de mensagens. A intenção inicial compartilhada possibilitará que
uma intencionalidade comum e coletiva seja constituída.
Além disso, é necessário manter-se atento ao processo, pois nem sempre no
primeiro momento constitui-se a intenção coletiva. Ela pode emergir em qualquer
momento e em qualquer das interfaces. Caso isto não ocorra, é importante fazer
uma parada para reflexão para estabelecê-la. Uma vez que esta intencionalidade
comum seja definida, propiciará o envolvimento inicial de todos e também a ação
colaborativa.
É importante também resgatar as intencionalidades durante o percurso, pois elas
podem se ampliar e também se modificar. Assim, novos diálogos devem existir no
decorrer, e as novas intenções devem ser atualizadas e divulgadas no espaço
onde se constrói a ecologia cognitiva.
Contextualização, troca de experiências e vivências
Contextualizar, do latim ‘contextu’, significa colocar no contexto, situar a si ou
alguém em relação a uma determinada circunstância. Colocar um indivíduo a par
de algo, de alguma coisa, em algum lugar no tempo e no espaço.
Dinâmicas e atividades contextualizadas possibilitam desvelar um pouco de cada
participante da ecologia cognitiva, os seus pensamentos, as suas experiências
pessoais, as suas histórias de vida. É essencial saber quem somos, quais os
nossos dilemas, o que permeiam as nossas práticas, quais as nossas
inquietações, o que desencadeiam as nossas interações, as nossas discussões e
as nossas pesquisas.
Desse modo, a contextualização permite compartilhar o significado entre os
envolvidos e construir a identidade da ecologia cognitiva, consolidando assim a
proximidade entre os participantes. Ou seja, cada um pode conhecer um pouco
mais o outro e identificar elementos comuns.
Inicialmente, isto pode ser realizado através da elaboração do perfil de cada
participante e da própria comunidade, com fotos, informações pessoais,
interesses, intenções, expectativas, objetivos e tudo o que for interessante para
possibilitar a interação, intersubjetividade, interatividade entre todos. Além do
perfil, pode ser utilizado também “blogs”, diários pessoais publicados na Internet,
para socializar tudo que se deseja, compartilhando assim, os acontecimentos mais
significativos que envolvem o grupo.
Somos partes entrelaçadas ao todo. (...) A fala de cada um é, ao mesmo tempo,
original e única, pois cada ser tem suas próprias marcas, mas os conteúdos nela
presentes são partilhados por aqueles que fazem parte do Self Cultural no qual
cada um está inserido. Através de um discurso, outros falam. Suas perguntas não
são só perguntas de um indivíduo, mas indagações mais amplas feitas pela
cultura na qual o Self individual está contido. Quando uma pesquisa está
conectada com a criação, ela se conecta com o mundo arquetípico e,
consequentemente, transcende o indivíduo (Furlaneto, 2002)3.
Esse processo possibilita compreender a própria ecologia cognitiva, a rede de
relações entre os participantes e o que move e alimenta a rede. Desse modo,
3
FURLANETTO, E.C. A formação do professor: o encontro simbólico com matrizes pedagógicas como possibilidade de
transformação. 2002, mimeo.
6. permite a reconstrução de conhecimentos a partir do que traz significado articulado
com a vivência e principalmente com o contexto investigado. Por sua vez, os
significados compartilhados e os conhecimentos co-construídos trazem uma
identidade mais ampla e autêntica para a ecologia cognitiva fruto do
entrelaçamento do indivíduo com o coletivo.
Assim, a contextualização possibilita:
- Compreender as circunstâncias na qual o ambiente foi criado e as suas
futuras transformações.
- Compartilhar o significado entre os envolvidos no ambiente e com outros,
exterior a ele.
- Construir a identidade do ambiente, conhecer um pouco mais uns aos
outros e identificar elementos comuns que permitam uns se identificar com
os outros sejam indivíduos ou grupos.
A contextualização deve ser expressa não só nos feixes de relações decorrentes
das atividades e dinâmicas, mas também no próprio design do ambiente. A
estética é um fator primordial para tornar o ambiente mais agradável. A estética
compreende a escolha das interfaces, o design, a cor, as imagens, símbolos, sons,
animações, a disposição do conteúdo, as opções disponíveis em cada página,
conexões internas e externas, o mapeamento do espaço virtual. Apesar da estética
ser algo pessoal e particular de cada um, ou seja, subjetivo, é importante que seja
também um elemento de consenso. A troca de opiniões e o consenso entre os
participantes contribuem para a definição da melhor estética do espaço virtual.
Alguns fatores importantes citados no universo de estudo para compor a estética
são:
- Ambiente ‘clean’, não poluído de informações, porém com quantidade
suficiente para a sua compreensão.
- Design harmonioso, ou seja, equilíbrio nas cores, no tipo de letra, no fundo
da página, na escolha das imagens e animação, na definição e disposição
da barra de navegação, e em outros elementos (sons, filmes, etc).
- Padronização suficiente para reconhecer as páginas que fazem parte do
ambiente e as que não fazem, definida na escolha de elementos do design
que se manterão em todas as páginas.
Parcerias e apoio constante durante todo processo
Parceiro, do latim ‘partiariu’, significa par, semelhante. A relação de parceria não
está só relacionada com identificação de interesses em comum (intenções
compartilhadas), mas também com cuidado ‘com’ e ‘na’ ação, principalmente ‘com
o outro’. O acoplamento estrutural ocorre não só entre as produções, mas
principalmente entre os produtores e seus feixes de relações.
Para que as ecologias cognitivas sejam decorrentes do movimento de auto-
organização das coletividades é fundamental a relação de parceria. Parcerias de
quê? Não só da “produção” de um conhecimento, mas da “ação” de troca, de
cooperação de reciprocidade, de comprometimento um com o outro, e também da
“relação” de cumplicidade, de humildade, de satisfação. Isto promove o ritual do
encontro no início, no meio no fim.
7. A intersubjetividade (princípio primeiro da Parceria) é muito mais que uma questão
de troca, mas, que o segredo está na intenção da troca, na busca comum da
transcendência. Aprendemos também o cuidado que precisamos ter com a
palavra, esta tal como o gesto tem por significação o mundo, o importante é, pois,
nos utilizarmos de boas metáforas, pois o sentido de poiesis, de totalidade que as
mesmas contemplam exercem um poder de despertar não apenas o intelecto,
mas o corpo todo. Quando adquirimos a compreensão da ambigüidade que o
corpo contempla, adquirimos a capacidade de lidar com o outro, com o mundo,
enfim, recuperamos o sentido da vida (Fazenda, 2002)4
Assim, a parceria deve ser constante e estar presente nas mais diversas interfaces
do ambiente:
- Nas listas de discussão: com a troca de informações, experiências, notícias,
eventos, fontes interessantes de referências (virtuais ou físicas).
- Nos fóruns de debates: com o entrelaçamento de múltiplas vozes que
argumentam, que constroem e desconstroem, que questionam e que
respondem, e olham além identificando também os vazios para procurar
novas alternativas.
- Nos portifólios individuais e coletivos: com a co-construção do material de
apoio, dos textos e das reflexões decorrentes das interações, com a
sugestão de novas propostas e atividades, com a elaboração de novos
desafios e também auto-avaliações individuais e coletivas.
- Nos chats: com o bate-papo contextualizado, não só objetivo, mas também
intersubjetivo. O que possibilita o diálogo numa dimensão mais ampla, não
só cognitiva, mas também afetiva, resultado do entrelaçamento do
emocional com o racional, do pessoal com o social.
Algumas considerações
Segundo Freire (1987), os sujeitos constroem o conhecimento um com o outro
mediatizados pelo mundo. Nesta construção e reconstrução, o diálogo, a reflexão,
a negociação, a definição de metas, intencionalidades, objetivos, teorias são
importantes principalmente quando ocorrem em conjunto, coletivamente entre
todos os participantes. Além disso, é necessário também existir possibilidades e
oportunidades para a ação, o trabalho, a prática, a divisão de tarefas de forma
também consensual e cooperativa. Dentre este contexto, a mediação pedagógica
ocupa um papel fundamental para integrar a reflexão e a ação, as teorias e as
práticas entre os sujeitos envolvidos (minhas e dos outros, da minha comunidade e
da comunidade dos outros) onde todos são co-autores.
Os homens (...) ao terem consciência de sua atividade e do mundo em que estão,
ao atuarem em função de finalidades que propõem e se propõem, ao terem o
ponto de decisão de sua busca em si e em suas relações com o mundo de sua
presença criadora através da transformação que realizam nele, na medida em que
dele podem separar-se e separando-se, podem com ele ficar, os homens, ao
contrário do animal, não somente vivem, mas existem, e sua existência é histórica
(Freire,1987:89).
4
FAZENDA, I. Construindo aspectos teórico-metodológicos da pesquisa sobre Interdisciplinaridade. 2002, mimeo.
8. Referências Bibliográficas
AGENDA 21. Fórum Social Mundial. http://www.agenda21.org.br/index2.htm
DUSSEL, E. Ética da Libertação: na idade da globalização e da exclusão. Petrópolis: Vozes, 2000
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia, Saberes necessários à prática educativa. São Paulo Paz e Terra, 1996.
______. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987
FAZENDA, I. Construindo aspectos teórico-metodológicos da pesquisa sobre Interdisciplinaridade. São
Paulo, 2002, mimeo
FURLANETTO, E.C. A formação do professor: o encontro simbólico com matrizes pedagógicas como
possibilidade de transformação. São Paulo, 2002, mimeo
LÉVY, P. Cibercultura.. São Paulo: Editora 34, 1999.
_____. P. As tecnologias da inteligência – O futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro:
Editora 34, 1993.
MASETTO, M. T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia . In: Novas tecnologias e mediação
pedagógica. Campinas, Papirus, 2000.
MORAES, M. C. O Paradigma Educacional Emergente. Campinas: Papirus, 1997.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO,
2000.