O que é santificação?
Existe uma medida de santificação para se poder ver a Deus?
Qual é o propósito da santificação?
O que é necessário para se obter a santificação?
Estas e outras perguntas normativas são respondidas neste livro.
Como acontece o processo de santificação.EBD.Palavra e Vida.2T2015.Aula 11Andre Nascimento
O documento discute o processo de santificação para os crentes. Ele explica que a santificação é um processo de melhoria espiritual dos salvos por meio da graça divina, envolvendo afastamento do pecado e maior proximidade com Deus. Também envolve tanto a ação de Deus por meio do Espírito Santo quanto a cooperação do homem por meio da obediência e fé. O objetivo final é que os crentes vivam de acordo com a vontade de Deus.
O documento discute a importância da santidade e do arrebatamento, comparando-os com o legalismo. A santidade não é autoflagelação ou reclusão, mas sim viver de acordo com os princípios divinos e semelhança a Cristo. O arrebatamento refere-se à retirada sobrenatural da Igreja deste mundo para estar com Cristo. O documento encoraja os leitores a amarem a vinda de Jesus.
1) O autor discute a origem da paz com Deus, explicando que ela vem da obra consumada de Cristo na cruz, não das experiências ou sentimentos do crente. A paz com Deus é assegurada pela fé no sacrifício de Cristo.
2) O autor adverte o leitor a não se acomodar apenas com a paz com Deus, mas entender a posição gloriosa que Deus provê em Cristo. Cristo está à direita de Deus como homem, em favor dos que são Seus.
3) O autor incentiva o leitor a
O documento discute a santidade e a oração. Ele explica que a santidade significa separação para Deus e Seu serviço. A oração do Pai Nosso começa pedindo que o nome de Deus, que representa Sua natureza, seja santificado. A santificação é um processo contínuo no qual os crentes progridem em abandono do pecado, embora nunca sejam perfeitos nesta vida.
1. O novo convertido é uma nova criatura que passa por uma transformação radical interior quando nasce de novo.
2. Quando estamos em Cristo, nosso passado de pecado fica para trás e tudo se torna novo.
3. Estar em Cristo nos dá um novo olhar, novas atitudes e uma vida abençoada.
A santidade como objetivo diário do crente verdadeiroDaladier Lima
1) O documento discute a noção de santidade em diferentes religiões, mostrando como ela é concebida e praticada de formas diversas e, em alguns casos, contrastantes com a bíblia;
2) É feito um contraste entre como a santidade é apresentada nas escrituras versus em outras religiões, sendo que na bíblia todos podem e devem ser santos e a santidade é um requisito para a salvação, não dependendo de métodos específicos;
3) A santidade no cristão tem duas
5.a experiencia da formação do caráter de cristo em nósJr Buzinely
O documento discute a formação do caráter de Cristo em nós. Ele explica que isso ocorre através da cruz, onde nossa vontade é quebrada para que possamos ser moldados à imagem de Cristo. Também define caráter como a soma total de influências em nossa vida e discute como nosso pensamento, estilo de vida e conduta refletem nosso caráter. O objetivo final de Deus é que sejamos conformes à imagem de Seu Filho.
O documento discute diversos aspectos da doutrina da salvação cristã em várias frases. A salvação está ligada a Jesus Cristo, que deu sua vida para redimir e reconciliar a humanidade com Deus. A salvação alcança aqueles que crêem em Jesus, embora a morte de Cristo tenha sido potencialmente para todos.
Como acontece o processo de santificação.EBD.Palavra e Vida.2T2015.Aula 11Andre Nascimento
O documento discute o processo de santificação para os crentes. Ele explica que a santificação é um processo de melhoria espiritual dos salvos por meio da graça divina, envolvendo afastamento do pecado e maior proximidade com Deus. Também envolve tanto a ação de Deus por meio do Espírito Santo quanto a cooperação do homem por meio da obediência e fé. O objetivo final é que os crentes vivam de acordo com a vontade de Deus.
O documento discute a importância da santidade e do arrebatamento, comparando-os com o legalismo. A santidade não é autoflagelação ou reclusão, mas sim viver de acordo com os princípios divinos e semelhança a Cristo. O arrebatamento refere-se à retirada sobrenatural da Igreja deste mundo para estar com Cristo. O documento encoraja os leitores a amarem a vinda de Jesus.
1) O autor discute a origem da paz com Deus, explicando que ela vem da obra consumada de Cristo na cruz, não das experiências ou sentimentos do crente. A paz com Deus é assegurada pela fé no sacrifício de Cristo.
2) O autor adverte o leitor a não se acomodar apenas com a paz com Deus, mas entender a posição gloriosa que Deus provê em Cristo. Cristo está à direita de Deus como homem, em favor dos que são Seus.
3) O autor incentiva o leitor a
O documento discute a santidade e a oração. Ele explica que a santidade significa separação para Deus e Seu serviço. A oração do Pai Nosso começa pedindo que o nome de Deus, que representa Sua natureza, seja santificado. A santificação é um processo contínuo no qual os crentes progridem em abandono do pecado, embora nunca sejam perfeitos nesta vida.
1. O novo convertido é uma nova criatura que passa por uma transformação radical interior quando nasce de novo.
2. Quando estamos em Cristo, nosso passado de pecado fica para trás e tudo se torna novo.
3. Estar em Cristo nos dá um novo olhar, novas atitudes e uma vida abençoada.
A santidade como objetivo diário do crente verdadeiroDaladier Lima
1) O documento discute a noção de santidade em diferentes religiões, mostrando como ela é concebida e praticada de formas diversas e, em alguns casos, contrastantes com a bíblia;
2) É feito um contraste entre como a santidade é apresentada nas escrituras versus em outras religiões, sendo que na bíblia todos podem e devem ser santos e a santidade é um requisito para a salvação, não dependendo de métodos específicos;
3) A santidade no cristão tem duas
5.a experiencia da formação do caráter de cristo em nósJr Buzinely
O documento discute a formação do caráter de Cristo em nós. Ele explica que isso ocorre através da cruz, onde nossa vontade é quebrada para que possamos ser moldados à imagem de Cristo. Também define caráter como a soma total de influências em nossa vida e discute como nosso pensamento, estilo de vida e conduta refletem nosso caráter. O objetivo final de Deus é que sejamos conformes à imagem de Seu Filho.
O documento discute diversos aspectos da doutrina da salvação cristã em várias frases. A salvação está ligada a Jesus Cristo, que deu sua vida para redimir e reconciliar a humanidade com Deus. A salvação alcança aqueles que crêem em Jesus, embora a morte de Cristo tenha sido potencialmente para todos.
Vida de santidade (intercessão módulo ll capítulo lll)Cassio Felipe
1) O documento discute como os cristãos podem alcançar a santidade através da graça de Deus e do exercício das virtudes e dons do Espírito Santo.
2) As virtudes teologais como fé, esperança e caridade, junto com as virtudes cardiais como prudência, justiça, fortaleza e temperança, ajudam os cristãos a produzir os frutos do Espírito como amor, alegria e paz.
3) Os sete dons do Espírito Santo - sabedoria, entend
Cremos na necessidade e na possibilidade de termos uma vida santa e irrepreensível por obra do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas de Jesus Cristo.
A santificação é um processo que comprova a realidade da justificação, manifestando os frutos da salvação na vida do crente. Envolve tanto aspectos divinos, como o sangue de Cristo e a Palavra de Deus, quanto humanos, como a atitude do próprio crente de se consagrar a Deus. A santificação progressiva ocorre à medida que o Espírito Santo rege o crente e este coopera, buscando crescer em santidade. Os principais estorvos são a desobediência, a mistura com as trevas e
1. O documento discute a santificação no Antigo e Novo Testamento, explicando que significa separação e pureza.
2. É descrito como antes da Reforma havia confusão entre justificação e santificação, enquanto após a Reforma os dois conceitos foram distinguidos.
3. A santificação é definida como uma obra sobrenatural de Deus que afeta a totalidade do homem e na qual os crentes cooperam.
1) O documento discute a importância da compreensão correta sobre a Pessoa e obra do Espírito Santo, citando trechos de quatro autores cristãos. 2) A Editora Restauração publica livros e revistas com o objetivo de restaurar e edificar a igreja. 3) Todos os materiais publicados são de distribuição gratuita e podem ser reproduzidos livremente.
Tratado sobre o Espirito Santo livro iv - parte 1 - John OwenSilvio Dutra
1) O documento discute a natureza da santificação cristã segundo o apóstolo Paulo.
2) A santificação é obra de Deus por meio do Espírito Santo, não algo que pode ser alcançado por esforço humano.
3) A santificação transforma toda a pessoa - espírito, alma e corpo - para que sejam preservados sem culpa até a volta de Cristo.
O documento discute o conceito bíblico de salvação. A salvação é libertação da condenação eterna por meio da fé em Jesus Cristo. A salvação envolve nascer de novo espiritualmente, tornar-se filho de Deus, e perseverar na fé e obediência a Deus. A salvação é um dom de Deus, não algo que se merece por obras.
Este documento apresenta três ideias principais:
1) Quando uma pessoa nasce de novo em Cristo, a natureza poderosa de Deus é gerada nela. Isso muda completamente a maneira como ela pode viver.
2) A Palavra de Deus tem poder criativo. Foi por meio da Palavra que as pessoas foram regeneradas e nasceram de Deus, recebendo Sua natureza.
3) Os cristãos são uma "nova criatura" em Cristo. Foram criados espiritualmente n'Ele e são da mesma espécie de Jesus.
Tratado sobre o Espirito Santo livro iv - parte 3 - John OwenSilvio Dutra
O documento resume um capítulo do livro "Tratado Sobre o Espírito Santo" de John Owen. Nele, Owen argumenta que (1) os crentes recebem um princípio de vida espiritual pela graça, mas (2) não podem realizar atos de santidade sem a operação do Espírito Santo, assim como (3) as criaturas naturais não podem agir sem a providência de Deus.
Só se vê a deus com santificação - livroSilvio Dutra
O documento discute a santificação cristã. Afirma que a santificação começa com a regeneração, mas deve continuar ao longo da vida através da obediência, despojamento do pecado e revestimento das virtudes de Cristo. Também enfatiza que a santificação é obra do Espírito Santo através da aplicação da Palavra de Deus na vida do crente.
Tratado sobre o Espirito Santo livro iv - parte 2 - John OwenSilvio Dutra
TERCEIRO. A purificação das almas daqueles que acreditam, das contaminações do pecado, é atribuído nas Escrituras a várias causas: 1) O Espírito Santo renova as naturezas e fortalece contra o pecado. 2) O sangue de Cristo, como aquisição meritória, purifica mediante aplicação pelo Espírito. 3) A fé é a causa instrumental da purificação.
Este documento discute a importância da oração para a igreja e para a vida espiritual do crente. Ele explica que a oração é um privilégio e obrigação dos crentes para manter uma relação com Deus. Também descreve como a oração aliada ao jejum pode gerar frutos espirituais e como os crentes podem ter certeza de que suas orações foram atendidas. Finalmente, fornece exemplos de diferentes tipos de orações como ação de graças, louvor, adoração, petição e intercessão.
1) O documento discute a realidade espiritual da Ceia do Senhor.
2) A Ceia do Senhor deve ser praticada de forma digna e respeitosa, lembrando o sacrifício de Jesus.
3) A Ceia deve promover a unidade entre todos os cristãos, independente de denominação ou localidade.
Este documento discute a santificação cristã. Afirma que (1) Deus chamou seus filhos a serem santos assim como Ele é santo; (2) a santificação é um processo progressivo no qual os cristãos cooperam com Deus para cultivar hábitos corretos; e (3) a santificação envolve a transformação da profanidade para a santidade em todos os aspectos da vida do crente.
Este documento discute a importância da santificação para os crentes. A santificação é uma continuação natural da salvação e significa que os crentes devem se separar do mundo e se dedicar completamente a Deus. O texto fornece dicas sobre como os crentes podem se santificar, incluindo focar em Jesus, morrer para o velho homem, e andar na luz. A santificação é essencial porque é a vontade de Deus e permite que Sua poder atue na vida dos crentes.
Este documento apresenta o prólogo de Orígenes para seu livro "De Principiis". Ele resume os principais pontos de doutrina cristã ensinados pelos apóstolos, como a existência de um único Deus, Jesus Cristo como Filho de Deus, e o Espírito Santo. Também discute questões como a alma, livre-arbítrio, demônios e anjos, e o significado oculto das Escrituras. Orígenes argumenta que estas doutrinas fundamentais devem ser o ponto de partida, mas que há ainda mais
Este documento discute diferentes formas de oração, incluindo adoração, gratidão, petição, intercessão e submissão. A oração de adoração envolve louvar e glorificar a Deus por Sua grandeza. A petição envolve pedir as necessidades a Deus. A intercessão envolve orar pelas necessidades de outras pessoas. E a oração de submissão envolve se entregar a Deus para ser transformado por Sua graça.
Lição 9 - É preciso buscar Crescimento EspiritualÉder Tomé
❶ O documento discute a importância do crescimento espiritual contínuo para os discípulos de Cristo.
❷ Apresenta lições sobre o tema, enfatizando que o crescimento é influenciado pela participação humana e pela Palavra de Deus.
❸ Conclui destacando os perigos da falta de crescimento e o chamado bíblico para que os cristãos progridam em sua fé.
Slide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de DeusÉder Tomé
1) A lição abordará a graça de Deus, definindo-a como o ato misericordioso pelo qual Ele oferece salvação aos pecadores e contrastando-a com a lei.
2) Será mostrado como a graça se desenvolve na vida cristã, fortalecendo-os e capacitando-os para o serviço.
3) Discutirá como éramos antes da graça e nossa responsabilidade agora de perseverar na graça recebida.
Arrependei vos e crede no evangelho – paul david washerDeusdete Soares
Este documento contém um sermão cristão que discute diversos aspectos da fé cristã, como arrependimento, fé, salvação e a obra de Deus no crente. O pregador enfatiza que a fé deve ser contínua e crescente ao longo da vida, fundada na Palavra de Deus, e que a salvação depende unicamente da graça divina.
Os Salmos são muito apreciados de um modo geral porque os salmistas falam de suas angústias e aflições para Deus na expectativa de uma firme esperança de que ele lhes ouvirá e socorrerá. No alívio obtido o salmista prorrompe em louvores a Deus não somente pelos socorros presentes como também por tudo o que fizera no passado para o bem da humanidade, com uma projeção da sua fidelidade sendo exercitada também no futuro, motivo porque não devemos andar ansiosos por cousa alguma. No ensejo da união da alma do salmista com Deus encontramos muitas profecias e promessas de bênçãos feitas por Deus não somente a eles como para todos aqueles que o amam e a sua justiça. Adicionamos a cada Salmo um comentário interpretativo de nossa lavra, com o propósito de auxiliar na compreensão do seu significado.
Este é o segundo tomo relativo aos Salmos comentados, que estamos apresentando com o propósito de ser um livro de cabeceira para meditação diária.
Os Salmos são uma fonte de grande inspiração e de alívio e força, especialmente para a alma atribulada.
Neles achamos Deus conforme o dizer do próprio salmista no Salmos 46 que Ele é refúgio e fortaleza e socorro bem presente na angústia.
Este é o segundo livro de uma série que apresenta os Salmos com comentários explicativos do seu significado.
Este segundo tomo contém os Salmos de números 36 a 70.
Google Drive es un servicio de almacenamiento en la nube introducido por Google en 2012. Ofrece almacenamiento gratuito y de pago, es multiplataforma, permite guardar cualquier tipo de archivo, y facilita la colaboración y el trabajo en documentos, hojas de cálculo y presentaciones. Entre sus ventajas se encuentra el acceso a archivos desde cualquier lugar y momento y la posibilidad de cargar y descargar archivos e información en la red.
Vida de santidade (intercessão módulo ll capítulo lll)Cassio Felipe
1) O documento discute como os cristãos podem alcançar a santidade através da graça de Deus e do exercício das virtudes e dons do Espírito Santo.
2) As virtudes teologais como fé, esperança e caridade, junto com as virtudes cardiais como prudência, justiça, fortaleza e temperança, ajudam os cristãos a produzir os frutos do Espírito como amor, alegria e paz.
3) Os sete dons do Espírito Santo - sabedoria, entend
Cremos na necessidade e na possibilidade de termos uma vida santa e irrepreensível por obra do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas de Jesus Cristo.
A santificação é um processo que comprova a realidade da justificação, manifestando os frutos da salvação na vida do crente. Envolve tanto aspectos divinos, como o sangue de Cristo e a Palavra de Deus, quanto humanos, como a atitude do próprio crente de se consagrar a Deus. A santificação progressiva ocorre à medida que o Espírito Santo rege o crente e este coopera, buscando crescer em santidade. Os principais estorvos são a desobediência, a mistura com as trevas e
1. O documento discute a santificação no Antigo e Novo Testamento, explicando que significa separação e pureza.
2. É descrito como antes da Reforma havia confusão entre justificação e santificação, enquanto após a Reforma os dois conceitos foram distinguidos.
3. A santificação é definida como uma obra sobrenatural de Deus que afeta a totalidade do homem e na qual os crentes cooperam.
1) O documento discute a importância da compreensão correta sobre a Pessoa e obra do Espírito Santo, citando trechos de quatro autores cristãos. 2) A Editora Restauração publica livros e revistas com o objetivo de restaurar e edificar a igreja. 3) Todos os materiais publicados são de distribuição gratuita e podem ser reproduzidos livremente.
Tratado sobre o Espirito Santo livro iv - parte 1 - John OwenSilvio Dutra
1) O documento discute a natureza da santificação cristã segundo o apóstolo Paulo.
2) A santificação é obra de Deus por meio do Espírito Santo, não algo que pode ser alcançado por esforço humano.
3) A santificação transforma toda a pessoa - espírito, alma e corpo - para que sejam preservados sem culpa até a volta de Cristo.
O documento discute o conceito bíblico de salvação. A salvação é libertação da condenação eterna por meio da fé em Jesus Cristo. A salvação envolve nascer de novo espiritualmente, tornar-se filho de Deus, e perseverar na fé e obediência a Deus. A salvação é um dom de Deus, não algo que se merece por obras.
Este documento apresenta três ideias principais:
1) Quando uma pessoa nasce de novo em Cristo, a natureza poderosa de Deus é gerada nela. Isso muda completamente a maneira como ela pode viver.
2) A Palavra de Deus tem poder criativo. Foi por meio da Palavra que as pessoas foram regeneradas e nasceram de Deus, recebendo Sua natureza.
3) Os cristãos são uma "nova criatura" em Cristo. Foram criados espiritualmente n'Ele e são da mesma espécie de Jesus.
Tratado sobre o Espirito Santo livro iv - parte 3 - John OwenSilvio Dutra
O documento resume um capítulo do livro "Tratado Sobre o Espírito Santo" de John Owen. Nele, Owen argumenta que (1) os crentes recebem um princípio de vida espiritual pela graça, mas (2) não podem realizar atos de santidade sem a operação do Espírito Santo, assim como (3) as criaturas naturais não podem agir sem a providência de Deus.
Só se vê a deus com santificação - livroSilvio Dutra
O documento discute a santificação cristã. Afirma que a santificação começa com a regeneração, mas deve continuar ao longo da vida através da obediência, despojamento do pecado e revestimento das virtudes de Cristo. Também enfatiza que a santificação é obra do Espírito Santo através da aplicação da Palavra de Deus na vida do crente.
Tratado sobre o Espirito Santo livro iv - parte 2 - John OwenSilvio Dutra
TERCEIRO. A purificação das almas daqueles que acreditam, das contaminações do pecado, é atribuído nas Escrituras a várias causas: 1) O Espírito Santo renova as naturezas e fortalece contra o pecado. 2) O sangue de Cristo, como aquisição meritória, purifica mediante aplicação pelo Espírito. 3) A fé é a causa instrumental da purificação.
Este documento discute a importância da oração para a igreja e para a vida espiritual do crente. Ele explica que a oração é um privilégio e obrigação dos crentes para manter uma relação com Deus. Também descreve como a oração aliada ao jejum pode gerar frutos espirituais e como os crentes podem ter certeza de que suas orações foram atendidas. Finalmente, fornece exemplos de diferentes tipos de orações como ação de graças, louvor, adoração, petição e intercessão.
1) O documento discute a realidade espiritual da Ceia do Senhor.
2) A Ceia do Senhor deve ser praticada de forma digna e respeitosa, lembrando o sacrifício de Jesus.
3) A Ceia deve promover a unidade entre todos os cristãos, independente de denominação ou localidade.
Este documento discute a santificação cristã. Afirma que (1) Deus chamou seus filhos a serem santos assim como Ele é santo; (2) a santificação é um processo progressivo no qual os cristãos cooperam com Deus para cultivar hábitos corretos; e (3) a santificação envolve a transformação da profanidade para a santidade em todos os aspectos da vida do crente.
Este documento discute a importância da santificação para os crentes. A santificação é uma continuação natural da salvação e significa que os crentes devem se separar do mundo e se dedicar completamente a Deus. O texto fornece dicas sobre como os crentes podem se santificar, incluindo focar em Jesus, morrer para o velho homem, e andar na luz. A santificação é essencial porque é a vontade de Deus e permite que Sua poder atue na vida dos crentes.
Este documento apresenta o prólogo de Orígenes para seu livro "De Principiis". Ele resume os principais pontos de doutrina cristã ensinados pelos apóstolos, como a existência de um único Deus, Jesus Cristo como Filho de Deus, e o Espírito Santo. Também discute questões como a alma, livre-arbítrio, demônios e anjos, e o significado oculto das Escrituras. Orígenes argumenta que estas doutrinas fundamentais devem ser o ponto de partida, mas que há ainda mais
Este documento discute diferentes formas de oração, incluindo adoração, gratidão, petição, intercessão e submissão. A oração de adoração envolve louvar e glorificar a Deus por Sua grandeza. A petição envolve pedir as necessidades a Deus. A intercessão envolve orar pelas necessidades de outras pessoas. E a oração de submissão envolve se entregar a Deus para ser transformado por Sua graça.
Lição 9 - É preciso buscar Crescimento EspiritualÉder Tomé
❶ O documento discute a importância do crescimento espiritual contínuo para os discípulos de Cristo.
❷ Apresenta lições sobre o tema, enfatizando que o crescimento é influenciado pela participação humana e pela Palavra de Deus.
❸ Conclui destacando os perigos da falta de crescimento e o chamado bíblico para que os cristãos progridam em sua fé.
Slide Lição 03 - A maravilhosa e inefável graça de DeusÉder Tomé
1) A lição abordará a graça de Deus, definindo-a como o ato misericordioso pelo qual Ele oferece salvação aos pecadores e contrastando-a com a lei.
2) Será mostrado como a graça se desenvolve na vida cristã, fortalecendo-os e capacitando-os para o serviço.
3) Discutirá como éramos antes da graça e nossa responsabilidade agora de perseverar na graça recebida.
Arrependei vos e crede no evangelho – paul david washerDeusdete Soares
Este documento contém um sermão cristão que discute diversos aspectos da fé cristã, como arrependimento, fé, salvação e a obra de Deus no crente. O pregador enfatiza que a fé deve ser contínua e crescente ao longo da vida, fundada na Palavra de Deus, e que a salvação depende unicamente da graça divina.
Os Salmos são muito apreciados de um modo geral porque os salmistas falam de suas angústias e aflições para Deus na expectativa de uma firme esperança de que ele lhes ouvirá e socorrerá. No alívio obtido o salmista prorrompe em louvores a Deus não somente pelos socorros presentes como também por tudo o que fizera no passado para o bem da humanidade, com uma projeção da sua fidelidade sendo exercitada também no futuro, motivo porque não devemos andar ansiosos por cousa alguma. No ensejo da união da alma do salmista com Deus encontramos muitas profecias e promessas de bênçãos feitas por Deus não somente a eles como para todos aqueles que o amam e a sua justiça. Adicionamos a cada Salmo um comentário interpretativo de nossa lavra, com o propósito de auxiliar na compreensão do seu significado.
Este é o segundo tomo relativo aos Salmos comentados, que estamos apresentando com o propósito de ser um livro de cabeceira para meditação diária.
Os Salmos são uma fonte de grande inspiração e de alívio e força, especialmente para a alma atribulada.
Neles achamos Deus conforme o dizer do próprio salmista no Salmos 46 que Ele é refúgio e fortaleza e socorro bem presente na angústia.
Este é o segundo livro de uma série que apresenta os Salmos com comentários explicativos do seu significado.
Este segundo tomo contém os Salmos de números 36 a 70.
Google Drive es un servicio de almacenamiento en la nube introducido por Google en 2012. Ofrece almacenamiento gratuito y de pago, es multiplataforma, permite guardar cualquier tipo de archivo, y facilita la colaboración y el trabajo en documentos, hojas de cálculo y presentaciones. Entre sus ventajas se encuentra el acceso a archivos desde cualquier lugar y momento y la posibilidad de cargar y descargar archivos e información en la red.
Conceptos y causas el parto. elementos del partoLuis123Ro
El documento describe los conceptos y causas del parto. Define el parto como el proceso fisiológico por el cual el feto es expulsado del útero al exterior. Explica los factores que pueden causar el parto como cambios hormonales maternos, factores miometriales y cervicales uterinos, y mecanismos fetales como la producción de cortisol. También describe los elementos clave del parto como el canal de parto a través de la pelvis y los diámetros fetales necesarios para pasar a través de este canal.
Este documento introduce el tema de la estequiometría. Explica que la estequiometría estudia las relaciones cuantitativas entre los reactivos y productos de una reacción química. Luego, describe los diferentes tipos de cálculos estequiométricos que se pueden realizar, como cálculos mol-mol, mol-gramo, gramo-gramo, entre otros. Finalmente, presenta ejemplos resueltos de problemas estequiométricos para ilustrar cómo aplicar el método de relación molar usando una ecuación
Ya sea porque planeas casarte o tienes curiosidad, aquí te presentamos una selección de hermosos vestidos de novia selecionados por el tipo de corte, tu decides por tu gusto y presupuesto, recuerda que si no tienes mucho dinero, siempre hay gente de costura que te pueden elaborar uno a bajo precio con la tela que escojas.
New York Appleseed Invites Epic Theatre Ensemble for PerformanceSharyn O'Halloran
Involved in academia for almost two decades, Sharyn O'Halloran works as the George Blumenthal Professor of Political Economy and Professor of International and Public Affairs at Columbia University in New York City. Dedicated to helping others, Sharyn O'Halloran regularly works with several charitable endeavors, one of which is New York Appleseed, Inc.
Este documento é um caderno de atividades para férias de julho de 2013 destinado a alunos do 3o ano. Contém poemas, jogos, atividades lúdicas e exercícios sobre brincadeiras, passeios e lazer que as crianças costumam fazer durante as férias escolares.
Este documento discute el proceso del conocimiento (gnoseología o epistemología) a través de varios puntos clave. Explica que el lenguaje es fundamental para el conocimiento humano y cómo se desarrolla el conocimiento sensorial y conceptual. También analiza los principios del conocimiento, incluida la cuestión de su validez, y las fuentes primarias del conocimiento humano como la percepción y la intelección.
Development of Visual Arts in the PhilippinesJason Casupanan
Shows the evolution of paintings, sculpture, architecture in the Philippines throughout the time with the influences of others cultures primarily by Spaniards, Americans, and Southeast Asians.
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Este documento descreve as atividades do Grupo de Pesquisa Aprendizagem em Rede (GRUPAR) da Universidade Federal de Juiz de Fora. O grupo se concentra em temas como mediação compartilhada, aprendizagem em redes online, plasticidade social e linguagem emocional. O grupo também estuda percursos online múltiplos abertos e rizomáticos chamados POMAR que permitem a criação colaborativa e compartilhamento de conhecimento.
Deus requer santificação aos cristãos 14Silvio Dutra
O documento discute a santificação cristã e afirma que:
1) Deus promete operar diretamente em nós a santificação, sem nossa participação ou mérito.
2) Nossa participação é crer e obedecer ao novo coração formado pelo Espírito Santo.
3) Tudo o que fazemos por nosso próprio poder, como moralidade, não é a verdadeira santidade prometida por Deus.
Tratado sobre o Espírito Santo -livro III - John OwenSilvio Dutra
Capítulo I. Obra do Espírito Santo na nova criação pela regeneração. Capítulo II. Obras do Espírito Santo preparatórias para a regeneração. Capítulo III. Corrupção ou depravação da mente pelo pecado. Capítulo IV. Vida e morte, natural e espiritual, comparadas. Capítulo V. A natureza, causas e meios da regeneração. Capítulo VI. A forma de conversão explicada no caso de Agostinho.
Deus requer santificação aos cristãos 15Silvio Dutra
O documento discute a santificação cristã, definindo-a como a renovação das naturezas humanas pelo Espírito Santo à imagem de Deus através de Jesus Cristo. Isso envolve tanto a renovação interna quanto a obediência santa a Deus decorrente dessa natureza renovada. A santificação é um trabalho progressivo do Espírito, não um único ato, e permite diferentes graus de santidade entre os cristãos.
O documento discute a conversão e sua relação com a regeneração e vivificação. Afirma que:
1) A vivificação, ou o novo nascimento, é o lado divino da regeneração e precede logicamente a conversão, mas ambos são sincrônicos, ou simultâneos no tempo.
2) Passagens bíblicas que parecem fazer da fé uma condição para a filiação referem-se à adoção e não à regeneração propriamente.
3) Embora a tristeza divina leve ao arrependimento, ambos são sincrô
O documento discute a conversão e sua relação com a regeneração e vivificação. (1) A conversão envolve virar-se do pecado e para Cristo, mas isso é impossível sem a intervenção divina da regeneração e vivificação. (2) Embora a vivificação preceda logicamente a conversão, ambas ocorrem simultaneamente sem intervalo de tempo entre elas. (3) Passagens bíblicas que parecem indicar fé como condição para a filiação referem-se à adoção e não à regeneração.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
1. O documento discute a distinção entre receber um novo espírito através da regeneração e receber o Espírito Santo para habitar dentro de nós. Isso é essencial para entendermos como experimentar plenamente a santidade e as bênçãos que Deus quer nos dar.
2. É explicado que Deus concede estas duas bênçãos simultaneamente, mas que dependendo da fé do crente ou da unção na pregação, a experiência delas pode não estar imediatamente ligada. Alguns podem conhecer mais a obra do
Lição 10 - Santificação: vontade e chamado de Deus para nósÉder Tomé
1. A santificação é o processo contínuo de mudança do caráter e da maneira de viver do crente após o novo nascimento, pela ação do Espírito Santo e da Palavra de Deus.
2. A santificação tem início no momento da regeneração e deve abranger todos os aspectos da vida do crente.
3. A Palavra de Deus e a obra do Espírito Santo são os meios que Deus provê para que o crente participe ativamente do processo de santificação diária.
1) A lição discute como viver para a glória de Deus, reconhecendo que tudo foi criado por Ele e para Ele. 2) Ensina que os cristãos são templos vivos de Deus e devem glorificá-Lo com suas vidas. 3) Aborda a importância de conhecer a verdade que liberta através de Jesus, e de não oprimir o próximo, vivendo uma vida santa.
O documento discute a justificação e a graça divina. Em três frases:
1) A graça do Espírito Santo tem o poder de nos justificar, purificando-nos dos pecados e nos comunicando a justiça de Deus através da fé em Jesus Cristo.
2) A graça é um dom gratuito de Deus que usa sua própria vida, infundida pelo Espírito Santo em nossa alma, para curá-la do pecado e santificá-la.
3) Tanto a justificação quanto a graça escapam à
Princípios para o crescimento e desenvolvimento na palavra 21.03.2016Claudio Marcio
Este documento apresenta os dez princípios doutrinários da Igreja Batista Pacto Novo. Estes incluem a crença na Bíblia, na igreja como o Corpo Espiritual de Cristo, no dízimo, no batismo por imersão, na salvação por meio do sacrifício de Jesus, e na Trindade de Deus Pai, Filho e Espírito Santo.
(1) O documento discute a doutrina da santificação do crente, distinguindo entre a santificação passada e presente. (2) A santificação passada inclui a consagração, purificação legal e moral da alma pelo Espírito Santo. (3) A santificação presente é a manutenção progressiva da santidade da alma, realizada pelo Espírito através da Palavra e fé.
(1) O documento discute a doutrina da santificação do crente, distinguindo entre a santificação passada e presente. (2) A santificação passada inclui a consagração, purificação legal e moral da alma pelo Espírito Santo. (3) A santificação presente é a manutenção progressiva da santidade da alma pela Palavra e Espírito, de forma experimental mas nunca completa nesta vida.
O documento discute vários aspectos da santificação cristã, incluindo: 1) A santificação é uma obra progressiva de Deus e do homem que os torna mais semelhantes a Cristo; 2) Os meios da santificação incluem a Palavra de Deus e o sangue de Jesus; 3) A santificação é um processo ao longo da vida do cristão e uma exigência de Deus.
O documento discute os três aspectos do processo de salvação: 1) A justificação realizada por Deus através do sacrifício de Cristo; 2) A regeneração operada pelo Espírito Santo que transforma o crente em nova criatura; 3) A santificação como consequência da vida com Cristo que leva o crente a se afastar do pecado.
1) O documento discute a necessidade e importância do novo nascimento, afirmando que é uma condição para entrar no Reino de Deus e uma ação divina que torna o ser humano participante da natureza divina.
2) Explica que o novo nascimento é obra do Espírito Santo por meio da Palavra de Deus e da vontade divina, ressuscitando o cristão espiritualmente.
3) Aponta que os frutos do novo nascimento incluem a filiação divina, uma vida vitoriosa sobre o
A fé é sobretudo a confiança total na pessoa e obra de nosso Senhor Jesus Cristo, não apenas para a nossa justificação, como também para a honra do Seu santo nome em tudo o que ele fez em favor da humanidade caída no pecado, dignificando e honrando a Lei e o ato de criação do Pai.
(1) O documento discute a necessidade e natureza do novo nascimento, afirmando que é um ato soberano de Deus que regenera a alma e forma uma união com o Espírito Santo; (2) Embora o homem não possa se regenerar, ele não é totalmente passivo no processo, exercendo inicialmente a fé e o arrependimento; (3) A regeneração não é alcançada por meios humanos como educação ou batismo, mas somente por obra de Deus na alma.
Semelhante a Só se vê a deus com santificação (20)
É muito comum encontrar quem apesar de ser sincero em pretender fazer a vontade de Deus por um acurado exame das Escrituras, não logre alcançar o fim desejado pois não conhece e não busca o poder de Deus para operar em sua vida através da fé e união espiritual em Jesus, tudo aquilo que é apresentado nas próprias Escrituras.
O que é o evangelho de Jesus Cristo, com enfoque em sua promessa; na aliança que é estabelecida nele; nas suas exigências e consequências, e conforme se cumpre integralmente na vida daqueles que creem em Cristo e que são por Ele redimidos, justificados, regenerados, santificados e glorificados. Está ordenado também QUE TODA TRANSGRESSÃO NA ALIANÇA NÃO LANÇARÁ FORA A QUALQUER DOS ALIANÇADOS.
Por isso Jesus afirma, que não lançará fora de modo nenhum, a qualquer que vier a Ele.
Assim, a segurança da salvação não é colocada nas mãos dos cristãos, mas nas mãos do Mediador. Mas isto não tira dos cristãos o dever de confirmarem pela perseverança na fé, e pela diligência cada vez maior quanto a um crescimento na graça e no conhecimento de Jesus, para a plena certeza da sua vocação e eleição por Deus.
E se diz que a aliança é segura, porque está assim bem ordenada por Deus em todas as coisas necessárias para transformar pecadores em santos e garantir-lhes a vida eterna no céu. Ela foi planejada de tal modo a poder conduzir pecadores ao céu.
Ela está tão bem estruturada, que qualquer um deles pode ter a certeza de que estará sendo aperfeiçoado na Terra, e a conclusão desta obra de aperfeiçoamento será no céu.
AJUSTE CRONOLÓGICO DAS VISÕES DO APOCALIPSE (segunda edição corrigida e ampli...Silvio Dutra
O documento apresenta uma análise cronológica das visões do Apocalipse, dividindo-as em três etapas: 1) Os quatro cavaleiros que atuam desde a ascensão de Jesus até o final da Grande Tribulação; 2) O selamento dos judeus antes da tribulação; 3) A visão dos crentes glorificados no céu após serem lavados no sangue do Cordeiro.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 4.pdfSilvio Dutra
1) O documento discute dois acidentes providenciais mencionados em Lucas 13:1-5: galileus mortos por Pilatos e 18 pessoas mortas pelo desabamento de uma torre.
2) Estes acidentes foram sinais enviados por Deus para alertar os judeus sobre um futuro juízo divino devido à sua falta de arrependimento e rejeição de Jesus Cristo.
3) O autor argumenta que acidentes incomuns em tempos de pecado devem ser interpretados como avisos de julgamentos divinos iminentes, a menos
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 3.pdfSilvio Dutra
(1) O documento discute os sinais e avisos que Deus dá antes de julgamentos, como na destruição de Babilônia e do dilúvio. (2) Argumenta que negligenciar tais sinais providenciais é sinal de segurança carnal. (3) Explica que os juízos de Deus são as penalidades prescritas por desobediência à Sua lei, diferente dos tribunais humanos.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 2Silvio Dutra
[1] O documento discute como o sangue de mártires como Abel e Zacarias clamam por vingança contra aqueles que os mataram. [2] A destruição de Jerusalém pelos romanos em 70 d.C. foi um julgamento de Deus contra os judeus que rejeitaram Jesus. [3] Tempos de declínio e apostasia de igrejas trarão julgamentos divinos, assim como o sangue derramado pelo anticristianismo será vingado.
Sinais e Ameaças de Julgamentos de um Povo, Igreja ou Nação – Parte 1.pdfSilvio Dutra
Desde o princípio da revelação bíblica, Deus exigiu que o Seu povo guardasse suas leis, estatutos e juízos.
A lei e o estatuto prescrevem o que deve ser obedecido, e os juízos divinos consistem nas ameaças e penalizações e sentenças atreladas ao descumprimento das leis e estatutos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 76.pdfSilvio Dutra
1) O texto discute a santificação contínua dos crentes pelo Espírito Santo, que inclina seus corações para a obediência a Deus de maneira constante.
2) Apesar das fraquezas humanas, o princípio divino dentro dos crentes os leva à santidade até o fim de suas vidas.
3) O Espírito produz pensamentos santos nos crentes como uma fonte interna de água viva, não dependente de esforços humanos.
Deus Requer Santificação aos Cristãos 75.pdfSilvio Dutra
1) Paulo diz que os coríntios eram carnais e não espirituais, agindo segundo os desejos da carne e não do Espírito.
2) Ser espiritual traz vida e paz, enquanto ser carnal gera contendas. Deus reserva a alegria apenas para os obedientes.
3) O novo coração dado por Deus produz um temor sincero e amor por Ele, inclinando-nos à obediência espiritual.
O documento discute como o pecado impede a paz mundial e como o mundo está se afastando dos ensinamentos bíblicos, aceitando práticas como a homossexualidade que a Bíblia condena. Também menciona que forças como a Rússia e o globalismo conspiram para um governo mundial único, impedindo a colaboração entre Oriente e Ocidente. Afirma que esses fatores são sinais do fim dos tempos profetizados na Bíblia.
O documento discute a soberania de Deus sobre a história e seu plano para a humanidade ao longo dos séculos. Deus revelou-se gradualmente e conduziu o crescimento da população mundial para permitir a disseminação do evangelho antes do retorno de Cristo.
A firmeza das promessas e a pecaminosidade de cambalear -John OwenSilvio Dutra
1) O documento descreve a fé de Abraão na promessa de Deus de torná-lo o pai de muitas nações, apesar das dificuldades.
2) A fé de Abraão se baseava na suficiência total de Deus para cumprir Sua promessa, e não vacilou diante das dificuldades.
3) A fé de Abraão é apresentada como exemplo para os cristãos, que não devem vacilar nas promessas de Deus por causa da incredulidade.
Deus requer santificação aos cristãos 74Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 73Silvio Dutra
1) Devemos buscar a santidade interior através do Espírito Santo, não apenas cumprir deveres externos. Boas ações sem um coração santificado não agradam a Deus.
2) É possível realizar boas ações por motivos errados, como mérito ou justificação. Devemos fazer tudo em fé e obediência a Cristo.
3) Onde houver santidade no coração, haverá frutos como retidão e piedade. Hipocrisia é fingir santidade interior enquanto a vida é estéril em
Deus requer santificação aos cristãos 72Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 71Silvio Dutra
Este documento discute a natureza da santidade cristã. Afirma que a santidade não consiste em atos isolados de obediência, mas em um princípio interno renovado pela graça do Espírito Santo. Este princípio opera como um hábito que prepara os crentes para todos os deveres de obediência a Deus.
Deus requer santificação aos cristãos 70Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 69Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 68Silvio Dutra
A santidade é a condição imanente de Deus que é compartilhada com suas criaturas morais eleitas por Ele para serem santificadas até atingirem a imagem e semelhança de Sua santidade e caráter.
Deus requer santificação aos cristãos 67Silvio Dutra
1) A união com Cristo é essencial para a santificação e produção de frutos.
2) Embora os crentes ainda possam pecar, suas pessoas permanecem santificadas em Cristo.
3) A contaminação resultante do pecado não impede totalmente a comunhão com Deus, desde que os meios de purificação sejam usados.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
1. Só se Vê a Deus
Com Santificação
Silvio Dutra
NOV/2015
2. Só se vê a Deus com Santificação
2
Sumário
1 - Introdução 3
2 – O que é Ver a Deus? 5
3 – O que é Estar Santificado 8
4 - Como a Santificação é Forjada? 18
5 – Jesus é a Nossa Santificação 23
6 – Os Componentes da Santificação 31
7 – A Medida da Santificação 39
8 - Estamos Santificados? 44
9 – O Motivo 55
3. Só se vê a Deus com Santificação
3
1 – Introdução
Quando o texto de Hebreus 12.14 foi escrito, é provável
que o seu autor estivesse pensando no retorno do
Senhor Jesus para arrebatar o seu povo.
Sabedor de tantas instruções e advertências que haviam
sido dadas pelo próprio Cristo para que seus discípulos
estivessem devidamente preparados para recebê-lo por
ocasião da Sua volta, como por exemplo as que
encontramos nas Parábolas dos Talentos e das Dez
Virgens, o autor de Hebreus não tinha então qualquer
dúvida sobre a referida necessidade de santificação para
que os crentes pudessem ver o Senhor na citada ocasião.
Ora, na avaliação que fizermos desta matéria não
podemos esquecer de que temos o exemplo do ladrão
que morreu na cruz ao lado de Jesus e que pôde ver a
face de Deus no paraíso sem que tivesse tido tempo para
receber qualquer medida adicional de santificação além
da que acompanha a conversão (novo nascimento do
4. Só se vê a Deus com Santificação
4
Espírito Santo) e que ele certamente recebeu quando
ouviu dos lábios do Senhor que estaria com ele ainda
naquele dia no paraíso.
Muito bem, outro ponto também a ser considerado é
que Deus é poderoso o bastante para renovar e
reconciliar consigo mesmo a qualquer crente que tenha
andado desviado da Sua presença, e isto não exclui o
momento da volta de Jesus.
Agora, temos que ter a devida prudência em nossas
afirmações porque a Parábola das Dez Virgens assegura
que não houve tempo hábil para as cinco virgens
insensatas serem renovadas, de modo que não subiram
com o Senhor juntamente com as demais cinco virgens
prudentes.
A conclusão a que chegamos é a de que não somos
chamados a especular com isto e nem tampouco nos
descuidarmos do nosso dever de vigiar, orar e
perseverar diariamente, confirmando cada vez mais a
nossa eleição pela prática da Palavra de Deus, para a
santificação do Espírito Santo.
5. Só se vê a Deus com Santificação
5
Como dissemos antes, devemos recorrer ao próprio
texto bíblico e analisar cuidadosamente as passagens
que tratam do assunto da santificação para que sejamos
devidamente esclarecidos pelo menos sobre o que seja
estar santificado e o que é necessário fazer para que o
possamos obter.
6. Só se vê a Deus com Santificação
6
2 – O que é Ver a Deus?
Das várias passagens bíblicas que discorrem sobre o
assunto do nosso título, destaca-se a citação de Jesus no
Sermão do Monte quando disse diretamente que são os
puros de coração que verão a Deus.
A par do verbo estar no tempo futuro, a citação aplica-
se também ao presente pois é notório que só podemos
ter comunhão com o Senhor quando estamos
santificados.
Não pensemos que ver a Deus equivale a uma
contemplação com nossos olhos de carne, uma vez que
Deus é espírito invisível aos nossos olhos, de modo que
a visão aqui referida é de caráter espiritual, indicando
um maior conhecimento da pessoa de Deus e da Sua
vontade, como sucedeu com o patriarca Jó que pôde
declarar que passou a ver a Deus depois de tudo o que
passou, e não somente mais ouvir falar acerca dele.
7. Só se vê a Deus com Santificação
7
É digno de nota também que quando Moisés manifestou
o desejo de ver a glória do Senhor, em vez de lhe ter sido
concedido uma visão contemplativa, foi-lhe dada a
declaração pelo próprio Deus acerca do Seu caráter
divino, em ser longânimo, misericordioso e justo.
Disto tudo se depreende então que este ver a Deus
equivale a ser admitido à Sua presença, a se privar do
Seu favor e companhia, e a condição necessária para tal
é declarada como sendo a nossa santificação, como no
dizer do Senhor, a purificação do nosso coração.
8. Só se vê a Deus com Santificação
8
3 – O que é Estar Santificado
O pecador é transformado em santo quando nasce de
novo do Espírito Santo.
Na sua conversão ele é santificado ao ser transformado
em uma nova criatura.
Ele recebe um novo coração, uma nova natureza, a
natureza divina, e assim tem acesso à santidade que o
faz aceitável a Deus.
Esta é a razão pela qual o apóstolo Paulo se refere aos
cristãos em todas as suas epístolas, chamando-os de
santos, apesar de que muitos deles eram ainda carnais,
como, por exemplo, parte dos cristãos coríntios (I Cor
1.2; 6.11; 14.33; II Cor 1.1; 13.12; Ef 1.1; 2.19; Fp 1.1; Col
1.2; Jd 3) que eram santos, separados para Deus, apesar
de não serem ainda cristãos espirituais.
Entretanto, aquele que foi santificado pelo Espírito, é
chamado a prosseguir nesta santificação, através de um
9. Só se vê a Deus com Santificação
9
processo que não deve cessar ao longo de toda a sua
vida, e pelo qual obterá graus cada vez maiores de
crescimento na graça e no conhecimento pessoal e
íntimo de Jesus (Jo 17.17,19; Ef 4.12;I Tes 5.23; Apo
22.11).
Este processo consiste basicamente no despojamento
das obras da carne (natureza terrena) e do revestimento
das virtudes de Cristo.
O texto de Hebreus 12.14 diz, “segui a paz com todos e
a santificação” – ambas as coisas, tanto a paz quanto a
santificação devem ser seguidas de forma prática.
Se a santificação tivesse sido obtida em sua forma plena
e final na regeneração (novo nascimento), não haveria
necessidade de se mandar segui-la, ordenança que não
se aplica à justificação, por ter sido obtida de uma vez
para sempre na conversão.
Santificação é conformidade à vontade de Deus, e
obediência aos mandamentos do Senhor. Isto é o
trabalho do Espírito na alma, pelo qual o homem é feito
semelhante a Deus, e torna-se participante da natureza
10. Só se vê a Deus com Santificação
10
divina, sendo livrado da corrupção que há no mundo
através da cobiça.
Não é dito em Heb 12.14 “perfeição de santificação”,
mas, “santificação”.
A santificação é uma coisa que cresce.
Ela pode ser na alma como o grão de mostarda, e ainda
não estar desenvolvida; ela pode ser uma vontade e um
desejo no coração, um suspiro, uma aspiração.
Com as águas do Espírito de Deus, ela crescerá como o
grão de mostarda até se tornar uma árvore.
A santificação, no coração regenerado é como criança,
não está madura – está perfeita em todas as suas partes,
mas não perfeita no seu desenvolvimento.
Uma criança é um ser perfeito, mas não quanto ao
desenvolvimento que ainda terá até ser uma pessoa
madura.
Por conseguinte, quando nós achamos muitas
imperfeições e muitas falhas em nós mesmos, não
11. Só se vê a Deus com Santificação
11
devemos concluir que isto significa que não temos
interesse na graça de Deus.
A santificação requer que o coração esteja em Deus, e
que pulse de amor por Ele.
“Sem santificação ninguém verá o Senhor”.
Isto quer dizer, nenhum homem pode ter comunhão
com Deus nesta vida, e na vida por vir, sem santidade.
“Podem dois caminharem juntos se não houver entre
eles acordo?”.
Santificação é uma palavra que significa mais do que
purificação, porque ela inclui mais do que a ideia de
sermos limpos, ela inclui também a necessidade de
estarmos adornados com todas as virtudes de Cristo.
“Por causa deles eu me santifico a mim mesmo”. Estas
são palavras que foram proferidas por Jesus em João 17.
No caso do Senhor não pode significar purificação do
pecado, porque ele não tinha pecado.
12. Só se vê a Deus com Santificação
12
A santificação do Senhor era sua consagração ao
completo propósito divino, sua absorção na vontade do
Pai.
Assim, nossa própria santificação também significa a
nossa consagração à vontade de Deus, além da nossa
purificação, já que somos pecadores.
“Santifica-os na verdade, a tua palavra é a verdade”
(João 17.17).
Ninguém pode santificar uma alma mas somente o Todo
Poderoso Deus, o grande Pai dos espíritos.
Somente aquele que nos fez pode fazer-nos santos.
A regeneração é onde a santificação começa, e é
totalmente o trabalho do Espírito de Deus.
Cada pensamento sobre santidade, e cada desejo
posterior por pureza, vêm somente do Senhor, porque
nós, por natureza, somos inclinados ao pecado.
Assim que a última vitória sobre o pecado em nós, e
sermos feitos perfeitamente como o nosso Senhor, deve
13. Só se vê a Deus com Santificação
13
ser inteiramente o trabalho do Senhor Deus, que faz
novas todas as coisas, desde que não temos nenhum
poder para realizar tão grande trabalho em nós mesmos.
Isto é uma criação (Tg 1.18). Nós podemos criar esta
nova vida?
Isto é uma ressurreição. Nós podemos levantar da
morte, pelo nosso próprio poder?
Nossa natureza degenerada (terrena) pode estar
rumando em direção à putrefação, mas não pode jamais
retornar à pureza ou à perfeição por si mesma; por isto
está sentenciada à morte, pela nossa identificação com
a crucificação de Jesus, e temos recebido uma nova
natureza de Deus pela fé, que está realizando em nosso
espírito um trabalho de santificação, e isto é de Deus, e
de Deus somente.
Veja então que grande coisa é a santificação, e como é
necessário para isto que o nosso Senhor orasse ao seu
Pai: “Santifica-os na verdade”.
Todavia, somente a verdade não santifica o homem.
14. Só se vê a Deus com Santificação
14
Ele pode permanecer num credo ortodoxo, mas se isto
não tocar o nosso coração e influenciar o nosso caráter,
qual é o valor da nossa ortodoxia?
Não é a doutrina que, de si mesma, nos santifica, mas o
Pai santifica usando a doutrina como meio.
A verdade é o elemento em que nós devemos viver para
sermos santos.
A falsidade (mentira) conduz ao pecado; a verdade
conduz à santidade; mas há o espírito mentiroso, e há
também o Espírito da verdade, e por estes o erro e a
verdade são usados como meios para se atingir o fim,
respectivamente.
A verdade deve ser aplicada com poder espiritual à
mente, à consciência, ao coração, senão o homem pode
receber a verdade, e ainda permanecer na injustiça.
Eu creio que isto é a coroação do trabalho de Deus no
homem, que seu povo seja perfeitamente livre do mal.
Ele os escolheu para que sejam seu povo particular,
zeloso de boas obras; Ele os redimiu para que fossem
15. Só se vê a Deus com Santificação
15
livres de toda a iniquidade, e purificados; ele os chamou
efetivamente para uma elevada e santa vocação, a saber
para a verdadeira santidade.
Todo o trabalho do Espírito de Deus na nova natureza
tem em mira a purificação, a consagração, o
aperfeiçoamento de todos aqueles que Deus, em amor,
tomou para Si.
Tudo o que nos sucede na caminhada para o céu tem o
propósito de nos preparar para o fim último da nossa
jornada.
Nosso caminho através do deserto tem por objetivo nos
provar, para que possamos conhecer quem realmente
somos, e para que nossos males possam ser
descobertos, e nos arrependermos, e assim, para que
nos apresentemos a Deus, no fim, sem máculas, diante
do Seu trono.
Nós estamos sendo educados pelos céus, para o
encontro na assembleia dos perfeitos.
16. Só se vê a Deus com Santificação
16
Ainda não se manifestou o que seremos, mas seremos
como Ele, porque o veremos assim como Ele é.
Nós estamos sendo levantados: através de um duro
combate, de longa vigilância, e paciente espera,
estamos sendo levantados em santidade.
Estas tribulações que trilham o nosso trigo e que lançam
a palha para longe, estas aflições que consomem nossas
escórias, e que tornam nosso ouro mais puro, têm um
objetivo glorioso em vista.
Todas as coisas cooperam juntamente para o bem
daqueles que amam a Deus; e o resultado esperado de
tudo isso será a apresentação dos escolhidos a Deus, não
tendo mancha ou ruga ou qualquer coisa semelhante.
Não devemos pensar que a santificação ocorre
instantaneamente, quando se ouve um pregador
sincero.
Este não é o trabalho de um momento, de alguns dias,
ou da habilidade humana, mas é o próprio Deus que
deve trabalhar em nós.
17. Só se vê a Deus com Santificação
17
Devemos, antes de tudo, ter a habitação do Espírito
Santo.
É pela fé em Cristo que se é renascido pelo Espírito. É
também pela mesma fé que somos santificados, assim
como temos crido para o seu perdão e justificação.
18. Só se vê a Deus com Santificação
18
4 - Como a Santificação é Forjada?
Jesus disse em João 17: “Santifica-os na verdade, a tua
palavra é a verdade.”.
Observem como Deus tem juntado a verdade e a
santificação.
Tem havido uma tendência recentemente para se dividir
a verdade da doutrina; a verdade do preceito.
Nenhuma vida santa será produzida em nós por crer na
falsidade.
A santificação em seu caráter visível vem da edificação
em fé no interior do coração, ou de outra forma é uma
mera casca.
Boas obras são o fruto da verdadeira fé, e a verdadeira
fé é uma sincera crença na verdade.
Cada verdade conduz à santificação, cada erro de
doutrina, direta ou indiretamente conduz ao pecado.
19. Só se vê a Deus com Santificação
19
E não estamos falando de mero conhecimento
intelectual, mas de conhecimento espiritual, por
experiência pessoal, na implantação das virtudes de
Cristo em nossa nova natureza, recebida pela fé nEle
(longanimidade, amor, benignidade, paciência, domínio
próprio, alegria etc).
Por isso, somente o ensino que é segundo a Palavra de
Deus revelada, nos santificará.
A Palavra de Deus é viva e demonstrará se estamos
santificados ou não por vermos as realidades afirmadas
por ela implantadas e manifestadas em nossas vidas.
Por isso se diz que a santificação é operada pela Palavra.
A matemática é uma verdade, mas ninguém é
santificado por ela.
O erro pode soprar sobre você, ele pode mesmo levar
você a pensar que você está santificado, mas há uma
grande e séria diferença entre ostentar santificação e
estar santificado de fato, uma grave diferença entre se
20. Só se vê a Deus com Santificação
20
sentir mais purificado que outros, e estar sendo
realmente aceito por Deus.
A verdade nunca é a sua opinião, nem minha; sua
mensagem, nem minha. Jesus disse, “a tua Palavra é a
verdade”.
O que santifica os homens não é apenas a verdade, mas
a verdade que está revelada na Palavra de Deus.
É uma bênção que toda a verdade que é necessária para
nos santificar esteja revelada na Palavra de Deus, tanto
que nós não temos que gastar nossas energias tentando
descobrir a verdade, mas podemos, para nosso maior
proveito, usar a verdade revelada nas Escrituras.
Não haverá mais revelações da verdade, não são mais
necessárias. E não pensemos esta prática da Palavra
consiste apenas em se cumprir os mandamentos morais,
pois é muito mais do que isso, uma vez que o que se tem
em mira é a nossa transformação à semelhança de Jesus,
então mais do que obedecer ao preceito, temos na
Palavra a direção de como seremos em nosso caráter,
21. Só se vê a Deus com Santificação
21
mente, coração e espírito quando andarmos no Espírito
em comunhão com Cristo.
O cânon está fixado e completo, e por isso se diz que
nada deve ser retirado ou acrescentado à Palavra, sob a
pena de lhe serem acrescentadas as pragas descritas em
Apo 22.18,19.
O Senhor nunca reescreveu ou reeditou Sua Palavra e
certamente nunca o fará, porque ela, verdade que é,
permanece para sempre.
Nosso ensino pode estar cheio de erros, mas o Espírito
não erra. A fé foi entregue de uma vez por todas aos
santos.
A Escritura sozinha é a verdade absoluta e eterna.
É por isso que nos é ordenado que a Palavra de Deus
habite ricamente em nosso coração, e para tanto, será
necessário que a leiamos e que meditemos nela dia e
noite.
22. Só se vê a Deus com Santificação
22
É pela leitura e meditação das Escrituras que se chega ao
conhecimento do caráter de Deus, e a termos temor e
tremor em nossa caminhada diante dEle e da Sua justiça.
Quando a verdade for totalmente usada, ela destruirá o
pecado diariamente, nutrirá a graça, inspirará nobres
desejos, e produzirá ações santas em nós.
Agora, ninguém espere ter uma verdadeira santificação
sem isto.
23. Só se vê a Deus com Santificação
23
5 – Jesus é a Nossa Santificação
(I Cor 1.30)
Quando Deus diz “sede santos por que eu sou santo” o
que está em foco é uma convocação direta a ser imitado.
Jesus é o nosso exemplo de vida que devemos seguir, se
desejamos de fato ser santificados.
E m ais do que exemplo, a sua própria vida em nós é o
que nos santifica, de modo que não pode haver
qualquer santificação verdadeira aparte da comunhão
real e vital com Ele.
Por isso há várias convocações diretas na Palavra neste
sentido em Mt 10.25; Fil 2.5; I Cor 11.1; Ef 5.1; I Ts 1.6; I
Pe 2.21; I Jo 2.6; 4.17, entre outras.
A imitação de Cristo está embutida na ordenança bíblica
que nos manda nos revestirmos de Cristo ou do novo
homem, o que é a mesma coisa (Rom 13.14; Ef 4.24; Col
3.10).
24. Só se vê a Deus com Santificação
24
Cabe ressaltar que na regeneração já ocorreu um
revestimento do novo homem, e um despojamento do
velho homem, mas tanto uma coisa quanto outra
(revestimento e despojamento) devem prosseguir na
santificação.
Quando encontramos na Palavra de Deus, citações ao
fato de já termos sido lavados, santificados, revestidos
do novo homem e despojados do velho, a referência se
aplica no caso à REGENERAÇÃO (novo nascimento), e
quando há uma exortação no sentido de se prosseguir
com o trabalho de purificação da alma, de
despojamento da carne, mortificação da natureza
terrena e revestimento de Cristo ou do novo homem, a
referência então se aplica ao processo da
SANTIFICAÇÃO, que deve prosseguir por toda a vida, até
que sejamos recebidos na glória.
A santificação consiste basicamente na ordenança de
Rom 13.14: revestir-se de Cristo e nada dispor para a
carne quanto às suas concupiscências.
25. Só se vê a Deus com Santificação
25
E para revestir-se externamente de Cristo é necessário
primeiro conhecê-lo interiormente.
Jesus deve ser recebido no coração por fé, antes de
poder se manifestar na vida pela santidade.
Para que a luz apareça e ilumine é preciso primeiro
acender a lâmpada.
É assim que a luz do cristão brilha no mundo, pelo
testemunho de sua própria vida, pelas virtudes visíveis
de Cristo que se manifestam na mesma.
Esta luz pode brilhar mais em uns do que em outros,
conforme o nível de sua consagração, e
consequentemente, da sua santificação.
Assim, o exterior e visível deve ser precedido
e inspirado pelo interior e invisível, para que o mundo
não possa negar que somos filhos da luz e do dia (I Tes
5.5,8).
Não basta que Cristo seja o alimento que sustém o
homem interior, é também necessário que seja o
26. Só se vê a Deus com Santificação
26
vestido que cobre o homem exterior, e que deve ser
visto pelo mundo, através do seu testemunho.
O cristão deve estar vestido de Cristo em todo o tempo,
e deve estar de tal maneira vestido do Senhor, que se
confunda com Ele.
Na conversão, quando é regenerado pelo Espírito esta
exortação é cumprida num sentido parcial, pois o cristão
se reveste de Cristo como um manto de justiça.
A justiça de Cristo que é imputada ao cristão na
justificação, passa a ser dele, porque Cristo agora lhe
pertence e ele a Cristo.
Embora injusto por natureza, o cristão passa a ser justo.
Mas a ordenança de Rom 13.14 não se refere à
justificação, mas à santificação.
Entretanto o ato de se revestir de Cristo só pode ser
cumprido por aqueles que já foram justificados e
regenerados.
27. Só se vê a Deus com Santificação
27
Devemos nos revestir de Cristo, continuamente, para
que a santidade de Cristo seja reproduzida em nossa
conduta diária.
Se é a Cristo que devemos ir para obter o perdão e a
justificação, não devemos ir a outro para obter a
santificação (I Cor 1.30).
Havendo começado com Jesus, devemos seguir com Ele
até o fim.
Devemos andar no mundo como Cristo andava.
Uma pergunta deve acompanhar o cristão em todas as
áreas de atividades e situações de sua vida:
“o que faria Jesus em meu lugar?”, e sua ação deve ser
norteada pela resposta a tal pergunta.
É pela vida de Jesus que devemos modelar a nossa.
O motivo ativo e potente que nos encoraja a imitar Jesus
como nosso modelo é a santificação das nossas almas.
28. Só se vê a Deus com Santificação
28
Acheguemo-nos ao Senhor e Ele nos dará o vigor que nos
falta.
Sem a graça que está em Cristo Jesus não é possível ter
a verdadeira santidade.
O próprio Moisés e todos os que agradaram a Deus na
dispensação da lei foram assistidos e fortificados pela
graça, que também operou mediante a fé.
A fonte da verdadeira santidade está em que “o pecado
não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da
lei, e sim, da graça.”.
Todos os que agradam a Deus não são os que se deixam
constranger pela força dos Seus mandamentos, como
quem serve a um rude patrão, mas, são os que O servem
como filhos que estimam e amam a seu Pai.
A motivação do cristão deve repousar na gratidão pela
graça e redenção de Jesus, que lhe trouxe a salvação.
Não é no Sinai que deve buscar o estímulo à sua
santidade, mas no Calvário.
29. Só se vê a Deus com Santificação
29
Inflamado de amor pelo Salvador, que morreu por ele,
será a sua felicidade estar pronto para viver ou para
morrer, para trabalhar ou para sofrer pelo seu Senhor.
O desejo de ser louvado e o temor de ser censurado não
são motivos para a santidade, são indignos de quem
pertence a Cristo.
O servo do Senhor não pode se fazer servo dos homens,
agindo como que para agradar a homens.
Antes, a glória do seu Mestre é sua paixão, e tudo o mais
é sem importância.
Dizer “revesti-vos do Senhor Jesus Cristo” é o mesmo
que dizer, “revesti-vos da perfeição”.
Assim, o cristão deve se revestir das virtudes que fazem
parte do caráter de Jesus.
Não de parte destas virtudes, mas de todas elas.
Não é somente sua humildade ou doçura, ou amor, ou
zelo o que devemos imitar, mas a sua completa
santidade.
30. Só se vê a Deus com Santificação
30
A nossa comunhão com Cristo deve ser tão íntima, que
a sua personalidade possa ser reproduzida em nós.
A nossa vontade deve ser conformada à dEle.
É a vontade de Deus que sejamos cada vez mais
semelhantes a Jesus (Rom 8.29).
31. Só se vê a Deus com Santificação
31
6 – Os Componentes da Santificação
Lendo o texto de Col 3.12-14 vemos que Paulo está
descrevendo o traje do cristão.
As vestes que ali são descritas devem ser usadas
permanentemente.
Nenhuma delas deve ser deixada de lado.
Todas devem ser vestidas.
Não apenas no domingo, mas durante todos os dias da
semana.
As primeiras vestes citadas são a misericórdia e a
bondade.
Somos tão misericordiosos, benignos, ternos e
compassivos com os nossos semelhantes como é o
próprio Cristo?
Pela santificação, obtivemos este traje, e estamos com
ele vestidos?
32. Só se vê a Deus com Santificação
32
Esforçamo-nos para alcançá-lo?
Se não, a nossa alegada santidade está nua em parte.
Longe de nós a presunção da igreja de Laodiceia que lhe
custou a reprimenda de Apo 3.17.
Em seguida são citadas como parte do vestuário de
Cristo, a mansidão e a humildade.
Jesus não oprime nem tiraniza a ninguém.
Ele foi sempre humilde, manso e cheio de graça, sendo
o Mestre de todos, e o Senhor dos senhores.
Somos arrogantes e duros de coração por natureza. É
somente pelo trabalho de quebrantamento do Espírito
Santo que deixamos de sê-lo.
Há também os vestidos da longanimidade e da
paciência, no trato com os semelhantes.
Há cristãos que se não fazem tudo a seu gosto, logo se
encolerizam.
São egoístas, obstinados, iracundos e suscetíveis.
33. Só se vê a Deus com Santificação
33
Não se sujeitam à disciplina do Espírito Santo, e nem à
autoridade da Palavra de Deus.
A verdade que servem é a própria, engendrada por sua
imaginação e sentimentos carnais.
Estas vestes da velha natureza devem ser trocadas pelas
vestes de Jesus, da longanimidade (tardio em se irar) e
da paciência.
Devemos ser pacientes ainda quando tenhamos sido
vítimas de grandes injustiças: mais vale sofrer do que
devolver mal por mal (Rom 12.17-21; I Pe 2.19-23; 4.12-
14).
O apóstolo segue dizendo:
“Perdoai-vos mutuamente...”.
Não é evidente que tal ensino não é da terra, mas que
nos veio do céu?
Tratemos pois de colocá-lo em ação.
34. Só se vê a Deus com Santificação
34
Vesti-vos do Espírito de Cristo, e sua língua não soltará
palavras tão amargas.
Vesti-vos do seu amor, e seu coração não abrigará
sentimentos tão ásperos.
Que suas almas se encham de sua santidade, e de boa
vontade perdoarão, não sete, mas setenta vezes sete.
Agora, o cinturão que mantém em seu lugar cada peça
deste vestuário espiritual é:
“Acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o
vínculo da perfeição.”.
Este cinturão é divino: o amor.
Tudo o que temos feito tem muito pouco valor se nossas
animosidades não têm sido sepultadas com o velho
homem.
Ainda que tenhamos muitos defeitos, que não nos falte
o amor pelo Senhor e por nossos semelhantes.
E finalmente:
35. Só se vê a Deus com Santificação
35
“a paz de Deus governe os seus corações e sejam
agradecidos.”.
A gratidão deve ser achada entre os discípulos de Jesus.
Bem-aventurada a alma que está em plena possessão de
si mesma, sempre tranquila e descansada.
Se desejamos ser semelhantes a Jesus devemos estar
vestidos da Sua paz.
Uma pessoa santa, além das virtudes destacadas em Col
3.12-14 também possui: submissão, domínio próprio,
auto negação, amor fraternal por seus irmãos em Cristo,
pureza de coração, temor de Deus, fidelidade em todos
os deveres e relacionamentos, e todas as demais
virtudes que caracterizam o cristão fiel, segundo o que
está revelado na Bíblia.
Apesar de estarmos revestidos de Jesus, temos
necessidade ainda de lutar contra a carne como se diz
em Rom 13.14.
Não devemos ser indulgentes com a carne, nem
desculpá-la.
36. Só se vê a Deus com Santificação
36
Nunca digamos: “Cristo me tem perdoado porque tenho
mau gênio, e não posso livrar-me dele.”.
Nunca justifiquemos aquilo que em nós não se encontra
na natureza de Cristo.
Alguém pode dizer: “Sou muito alegre por natureza e
assim, um pouco de prazer mundano me é necessário.”.
Jogo perigoso é este!
Está fazendo o que a Palavra proíbe.
Está adulando a carne para satisfazer os seus desejos.
Cuidado!
Não se deve dar trégua ao pecado, nem por um dia, uma
hora, um minuto, um segundo.
Nossa obediência deve ser sem interrupção.
Não devemos consentir que a carne levante a cabeça,
pois não se pode saber até onde é capaz de nos arrastar.
A carne é voraz e nunca se sacia.
37. Só se vê a Deus com Santificação
37
Não devemos lhe dar nem ainda as migalhas que caem
da mesa.
Revesti-vos do Senhor Jesus e já não haverá lugar para
as concupiscências da carne.
O pecado está onde Cristo não está.
Qual é o vestido de casamento que nos fará dignos de ir
ao encontro de Cristo e participar do Seu triunfo? É o
próprio Cristo.
Se aqui neste mundo Ele é meu adorno, e minha
formosura, posso estar seguro de que Ele será minha
glória durante a eternidade.
A carne é tão ardilosa que os próprios mandamentos de
Deus, que nos são dados para vida (Rom 7.10), ela os
utiliza para reviver o pecado (a carne gosta do que é
proibido – Rom 7.9), e assim, o pecado, se prevalecendo
do mandamento, pelo próprio mandamento nos engana
e mata (Rom 7.11).
38. Só se vê a Deus com Santificação
38
Diante de um inimigo tão ardiloso, que ainda opera na
natureza terrena do cristão, toda vigilância e cuidado
são poucos.
39. Só se vê a Deus com Santificação
39
7 – A Medida da Santificação
Nunca podemos dizer que a santificação chega ao
amadurecimento e perfeição total, ou que todas as
virtudes citadas até aqui, especialmente as de Col 3.12-
14, sejam achadas em total florescimento e força, para
que possamos dizer que a pessoa é santa.
Não, longe disto.
A santificação é sempre um trabalho progressivo, e
consoante a concessão da graça do evangelho, que
trabalha muito mais com a nossa consagração a Deus e
à Sua Palavra, do que com a nossa perfeição presente,
quanto aos nossos pensamentos, motivações,
sentimentos e ações.
As virtudes ou graças de algumas pessoas são como
plantas em germinação, em outras, como plantas
crescidas, e ainda em outras como plantas maduras com
frutos.
Mas todas elas tiveram um começo.
40. Só se vê a Deus com Santificação
40
Nós nunca devemos desprezar “o dia dos humildes
começos” (Zac 4.10). E a santificação neste mundo, no
melhor dos snaos, é um trabalho imperfeito.
Spurgeon disse:
A história dos maiores santos que já viveram contém
muitos “poréns”, “todavias” e “emboras”.
O ouro nunca será sem algumas escórias e nós nunca
brilharemos sem algumas nuvens, até que alcancemos a
Jerusalém celestial.
Os homens e mulheres mais santificados têm tido
muitas manchas e defeitos, quando comparados com o
padrão elevado e santo da Palavra de Deus.
Suas vidas estão continuamente em guerra com o
pecado, e o diabo; e algumas vezes vocês os verão não
submetendo o Inimigo e a carne, mas sendo
submetidos.
Assim, não é pelo tanto que ainda haja de imperfeições
e fraquezas em nós, que estaremos impedindo ou
desacelerando o processo de santificação, mas o quanto
41. Só se vê a Deus com Santificação
41
não nos arrependemos do nosso procedimento
contrário à vontade de Deus.
Enquanto tivermos o temor do Senhor e da Sua Palavra,
enquanto confessarmos os nossos pecados, e nos
arrependermos de nossas más obras, buscando andar
do modo que Deus aprova, sempre haverá esperança
para o nosso caso, quanto a fazermos progresso em
santificação.
Afinal, a carne está sempre lutando contra o Espírito, e
o Espírito contra a carne, e “todos nós tropeçamos em
muitas coisas” (Tg 3.2; Gál 5.17).
Mas todo verdadeiro cristão, renascido do Espírito,
perseguirá o alvo da santificação.
E corajosa e confiantemente eu digo, que a verdadeira
santificação é uma grande realidade.
Ela é algo que pode ser visto nos homens e mulheres, e
mesmo em crianças, e que pode ser sentido por todos
ao seu redor.
42. Só se vê a Deus com Santificação
42
Eu sei que o caminho pode ir de um ponto a outro, e ter
muitas curvas e deformações, e a pessoa pode ser
verdadeiramente santa, e ainda ser rodeada por muitas
fraquezas.
O ouro não é menos ouro porque está misturado com
algum liga metálica; nem a luz é menos luz porque é
fraca e turva; nem a graça é menos graça porque é jovem
e fraca.
Mas depois de todas estas considerações eu não posso
dizer que uma pessoa mereça ser chamada
“santificada”, que deliberadamente se permite
continuar habitualmente nos seus pecados, e que não se
sente envergonhada por causa deles. Eu não ousaria
chamar de “santo” quem faz um hábito deliberado
negligenciar os deveres conhecidos, e que pratica aquilo
que sabe que Deus tem claramente proibido em Sua
Palavra.
John Owen se expressou muito bem quanto a isto: “Eu
não entendo como um homem pode ser um cristão
43. Só se vê a Deus com Santificação
43
verdadeiro sem que o seu pecado não lhe seja a maior
aflição, tristeza e problema.”.
44. Só se vê a Deus com Santificação
44
8 - Estamos Santificados?
J. C. Riley nos faz esta pergunta em um de seus
memoráveis sermões.
Esta é a pergunta de maior importância para as nossas
almas.
Se a Bíblia é a verdade, e é certo que é, a menos que nós
sejamos santificados, nós não seremos salvos.
Há três coisas que de acordo com a Bíblia, são
absolutamente necessárias à salvação de cada homem e
mulher cristão.
Estas três coisas são a justificação, a regeneração e a
santificação. Aquele em quem falte alguma destas três
coisas, não poderá ir para o céu quando morrer.
Onde, então está o dano em perguntar, “estamos
santificados?”.
Estranhas doutrinas têm se levantado ultimamente
sobre todo o assunto da santificação.
45. Só se vê a Deus com Santificação
45
Alguns parecem confundi-la com a justificação. Outros a
fragmentam em nada, sob o pretenso zelo pela livre
graça.
Outros levantam um erro de uma santificação padrão
diante dos seus olhos, e falham ao tentar alcançá-la em
suas vidas através de repetidas mudanças de igreja a
igreja, na vã esperança que eles acharão o que eles
desejam.
Num dia como este, o calmo exame da pergunta em
título, pode ser de grande utilidade para nossas almas.
Quanto maior a santificação, maior a consciência
espiritual de que se estava morto, separado da vida de
Deus, e da comunhão com Ele, porque o oposto disto,
ou seja, vida e comunhão, crescem à medida que a
santificação aumenta em graus.
Muitos se iludem por sentimentos, dizendo que sentem
algo lhes dizendo no seu interior que são salvos.
Apesar de o Espírito Santo testificar com o nosso espírito
que fomos salvos, não se pode ter por seguro que toda
46. Só se vê a Deus com Santificação
46
voz ouvida no coração seja do Espírito, porque a carne
ou o Inimigo poderão nos enganar.
Então essa testificação do Espírito Santo, aumenta em
graus, naqueles que se santificam.
E é especialmente pela constatação pessoal do aumento
das suas graças transformadoras em nós, que podemos
ter a plena certeza que somos de fato de Cristo (pelo
aumento da longanimidade, do amor aos irmãos e a
Deus, da benignidade, paciência etc).
O Espírito nunca permanece adormecido e ocioso na
alma: Ele sempre faz Sua presença conhecida pelo fruto
que Ele produz no coração, no caráter e na vida.
“O fruto do Espírito”, diz Paulo, “é amor, alegria, paz,
longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade,
mansidão, domínio próprio,” (Gál 5.22,23).
Quando estas coisas são encontradas, há o Espírito:
quando estas coisas não existem, os homens estão
mortos diante de Deus.
47. Só se vê a Deus com Santificação
47
O Espírito é comparado ao vento, e, como o vento, Ele
não pode ser visto pelos nossos olhos de carne.
Mas assim como nós conhecemos o efeito que o vento
produz nas ondas, nas árvores, na fumaça, assim nós
podemos saber que o Espírito está no homem pelos
efeitos que Ele produz na conduta dos homens.
É possível supor que nós temos o Espírito, se nós
também “andarmos no Espírito” (Gál 5.25), produzindo
o fruto que é consequente dessa santa
Assim, os que são realmente “guiados pelo Espírito de
Deus, são filhos de Deus.” (Rom 8.14).
A santificação, ainda, é uma coisa que sempre será vista,
assim como a Grande Cabeça da Igreja, de quem isto
procede, não pode ser escondida.
Cada árvore é conhecida pelo seu próprio fruto (Lc 6.44).
Uma pessoa verdadeiramente santificada pode ser tão
vestida de humildade, que ela pode ver em si mesma,
nada além de fraquezas e defeitos.
48. Só se vê a Deus com Santificação
48
Como Moisés, quando ele veio ao monte, ele pode não
ter tido consciência que sua face brilhava.
Como os justos na importante parábola das ovelhas e
dos bodes, que não podiam ver que eles tinham feito
algo para o seu Mestre quando o fizeram a outros (Mt
25.37).
Mas ainda que não vejam isto em si mesmos ou não,
outros sempre verão neles, um tom, um caráter e uma
forma de vida não vista em outros homens.
A luz pode ser muito turva, mas se houver somente uma
centelha num quarto escuro, ela será vista.
A vida pode estar muito débil, mas se houver pulsação,
ainda que fraca, isto será percebido. É exatamente o
mesmo que ocorre com o homem santificado: sua
santificação será algo sentido e visto, embora ele
mesmo não possa compreender isto. Um santo em
quem nada pode ser visto mas mundanismo ou pecado,
é um tipo de monstro não reconhecido pela Bíblia.
49. Só se vê a Deus com Santificação
49
A santificação, ainda, é uma coisa pela qual cada cristão
é responsável.
Cada homem na terra é responsável diante de Deus, e
todos os perdidos estarão mudos e sem desculpas no
último dia.
Cada homem tem poder para “perder sua própria alma”
(Mt 16.26).
Deus tem dado aos cristãos graça e um novo coração, e
uma nova natureza, de modo que tem negado a eles
toda a desculpa, caso não vivam para o Seu louvor.
Este é um ponto que é muito esquecido.
Um homem que professa ser um verdadeiro cristão,
enquanto se assenta ainda, contente com um muito
baixo grau de santificação (se de fato ele tem alguma), e
friamente diz que ele “nada pode fazer quanto a isto”, é
de fato uma muito lamentável visão, de um homem
muito ignorante.
Contra esta ilusão deixem-nos vigiar e estar em guarda.
50. Só se vê a Deus com Santificação
50
Se o Salvador de pecadores nos der uma graça
renovadora, e nos chamar, pelo Seu Espírito, nós
podemos estar certos que Ele espera que usemos a
nossa graça, e que não venhamos a dormir como os
demais.
É o esquecimento disto a causa de muitos cristãos
entristecerem o Espírito Santo, e se tornarem inúteis.
A santificação, ainda, é uma coisa que permite o
crescimento e o progresso.
Um homem pode escalar um degrau após outro em
santidade, e ser mais santificado num período de sua
vida do que em outro.
Mais perdoado e mais justificado do que era quando
creu no princípio ele não pode ser, embora ele possa
sentir isto com mais intensidade.
Mais santificado ele certamente pode ser, porque cada
graça em seu novo caráter pode ser fortalecida,
ampliada e aprofundada.
51. Só se vê a Deus com Santificação
51
Este é o evidente significado da última oração de nosso
Senhor por seus discípulos, quando ele usou as palavras,
“santifica-os” (Jo 17.17), e Paulo orou pelos
tessalonicenses “o mesmo Deus da paz vos santifique
em tudo” (I Tes 5.23).
Em ambos os casos a expressão claramente implica a
possibilidade de aumento da santificação; enquanto que
uma expressão paralela como “justifica-os” nunca é
encontrada uma só vez nas Escrituras, aplicada aos
cristãos, porque eles não podem ser mais justificados do
que eles já estão.
A justificação é recebida de uma vez para sempre na
conversão e não é portanto um processo.
Já a santificação é um processo que dura toda a vida.
A ideia de uma “santificação imputada” numa
experiência de poder em avivamento do Espírito não
tem respaldo bíblico e contraria a verdade da Palavra e
da própria experiência prática, porque não existe uma
santificação completa que se receba de uma vez para
sempre em determinado momento da vida.
52. Só se vê a Deus com Santificação
52
O que pode ocorrer é um renovo espiritual que desperte
a santidade que estava adormecida, mas esta
necessitará ser sempre mantida e renovada e
aumentada.
A ordem de Cristo em Apocalipse é que o que é santo,
santifique-se mais ainda.
Isto denota a necessidade de exercício espiritual, de
disciplina, de esforço, de vigilância constante,
perseverança e diligência.
Há necessidade de formação progressiva de um hábito
de santidade na vida, em todas as suas áreas.
Se há um ponto em que os santos mais consagrados a
Deus concordam, é este que eles veem mais, e
conhecem mais, e sentem mais, e fazem mais, e se
arrependem mais, e creem mais, à medida que avançam
na vida espiritual, e em proporção à intimidade da sua
caminhada com Deus.
53. Só se vê a Deus com Santificação
53
Em resumo, eles crescem na graça, como Pedro exorta
os cristãos a fazerem (II Pe 3.18), e progridem cada vez
mais, conforme as palavras de Paulo em I Tes 4.1.
A santificação, ainda, é uma coisa que depende
grandemente do diligente uso dos meios das Escrituras.
Quando eu falo “meios” eu me refiro à leitura da Bíblia,
à sua prática na vida, à presença regular à adoração
pública, a regular escuta da Palavra de Deus, a
constância na oração, e a regular recepção da Ceia do
Senhor.
Eu não posso achar qualquer exemplo de algum santo
eminente que sempre tenha negligenciado tais coisas.
Elas são apontadas como canais através dos quais o
Espírito Santo conduz novos suprimentos da graça à
alma, e fortalece a obra que ele tem começado no
homem interior (nova criatura, nova natureza).
Deixem os homens chamarem isto de deveres legalistas.
Que o façam se lhes agrada, mas eu nunca recuarei em
declarar minha crença de que não há ganhos espirituais
54. Só se vê a Deus com Santificação
54
sem esforço ou sofrimento. Eu seria como um agricultor
que espera prosperar em seu negócio, se contentando
em semear seu campo e nunca cuidar dele até a
colheita.
Assim é o cristão que espera alcançar muita santidade
mas que nunca foi diligente na leitura da sua Bíblia, em
suas orações, e no uso do dia do Senhor, para a adoração
e serviço.
55. Só se vê a Deus com Santificação
55
9 – O Motivo
Apesar de tudo que já foi dito anteriormente ainda
há espaço para refletirmos sobre o motivo pelo qual não
se pode ver a Deus sem santificação.
Creio que o principal motivo decorre do fato de ser Deus
santo, decorre da Sua própria santidade que demanda
de todo ser moral e espiritual que seja também santo
para que possa participar da Sua natureza divina.
Por isso Jesus, sendo Deus se fez homem, para que nós
também pudéssemos participar da Sua natureza
essencial.
Há um dito que afirma que arara voa no bando de araras
e não no de urubus.
É a indicação da natureza que temos que nos torna
participantes da unidade com nossos semelhantes.
E então é somente pela santidade que podemos ser
tornados semelhantes a Deus.
56. Não se exige de nós a Sua Onipotência, a Sua
Onipresença, a Sua Onisciência divina, mas com certeza,
é exigido de nós que sejamos santos assim como ele é
santo. É nisto que consiste a nossa semelhança com
Deus, a propósito, para a qual fomos projetados desde
o princípio da criação.