O documento descreve as glândulas salivares, incluindo sua anatomia, função e principais patologias. As glândulas salivares são divididas em maiores (parótidas, submandibulares e sublinguais) e menores, e secretam saliva para lubrificação, digestão e imunidade. Processos inflamatórios, obstrutivos e neoplásicos podem acometer as glândulas salivares.
LESÕES FUNDAMENTAIS- SEMIOLOGIA E PROCESSOS PATOLÓGICOS
-Classificação das Lesões Fundamentais
-Mácula e Mancha
-Pápula e Nódulo
-Vesícula e Bolha
-Pústula e Abcesso
-Fístula
-Fissura
-Placa e Pseudoplaca
-Ulcera e Ulceração
-Crosta
Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
achados, aerobroncograma, asa de borboleta, brenda lahlou, brendielahooha, broncograma aéreo, diagnóstico, exame, imagem, imaginologia, medicina, radiografia, radiologia, radiologista, raio x, saúde, sinal, sinal da silhueta, sinal do cometa, tórax
Tem como objetivo o conhecimento do periodonto de proteção e sustentação dos dentes, mostrando suas peculiaridades e componentes, bem como suas funções e sua importância para a saúde periodontal.
LESÕES FUNDAMENTAIS- SEMIOLOGIA E PROCESSOS PATOLÓGICOS
-Classificação das Lesões Fundamentais
-Mácula e Mancha
-Pápula e Nódulo
-Vesícula e Bolha
-Pústula e Abcesso
-Fístula
-Fissura
-Placa e Pseudoplaca
-Ulcera e Ulceração
-Crosta
Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
achados, aerobroncograma, asa de borboleta, brenda lahlou, brendielahooha, broncograma aéreo, diagnóstico, exame, imagem, imaginologia, medicina, radiografia, radiologia, radiologista, raio x, saúde, sinal, sinal da silhueta, sinal do cometa, tórax
Tem como objetivo o conhecimento do periodonto de proteção e sustentação dos dentes, mostrando suas peculiaridades e componentes, bem como suas funções e sua importância para a saúde periodontal.
Seminário Estomatologia - Infecções virais e Lesões AftosasDario Hart
Seminário Ministrado em Outubro de 2016 como parte do Programa Acadêmico da Residência Médica em Otorrinolaringologia no Hospital Federal de Bonsucesso - RJ - Brasil
Seminário de Patologia abordando algumas lesões físicas e químicas bucais, dentre elas: Tatuagem por Amalgama, Piercings Orais, Lingua Bifurcada, dentre outros.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. Introdução
• Dois grupos exócrinos de glândulas salivares
• Maiores
• Parótidas
• Submandibulares
• Sublinguais
• Menores
• Mucosa da cavidade oral, faringe, cavidade nasal e seios paranasais
• Função
• Secreção de saliva
• Lubrificação
• Digestão
• Imunidade
3. Introdução
• Dois grupos exócrinos de glândulas salivares
• Maiores
• Parótidas
• Submandibulares
• Sublinguais
• Menores
• Mucosa da cavidade oral e faringe
• Função
• Secreção de saliva
• Lubrificação
• Digestão
• Imunidade
Dificuldade para engolir, falar, uso de próteses dentárias, mais suscetíveis a
ulceras orais;
Candida albicans
Reduz qualidade de vida
4. Introdução
• Processo patológicos
• Inflamatórios/infecciosos
• Agudo
• Crônico
• Obstrutivos
• Neoplásicos - <3% dos tumores de cabeça e pescoço
• Benignos
• Malignos
5. Introdução
• Processo patológicos
• Inflamatórios/infecciosos
• Agudo
• Crônico
• Obstrutivos
• Neoplásicos - <3% dos tumores de cabeça e pescoço
• Benignos
• Malignos
Parótidas>submandibulares>salivares menores>sublinguais>ectópicas
Origem em células basais de ductos em vez do ácino glandular
6.
7. Embriologia
• Entre 6-8ª semana de gestação
• Divertículos orais ectodérmicos se estendem para mesoderma
adjacente
• Formação de brotos ductais
• Revestidos internamente por células ciliadas
• Células externas mioepiteliais
• Durante 12ª semana, originado do ectoderma do trato respiratório,
surgem as glândulas salivares menores.
8.
9. Anatomia – Glândulas salivares menores
• Aglomerados submucosos de
tecido glandular na cavidade
oral, faringe, cavidades nasais
• Lábios, mucosa oral e no
palato
• Tonsilas e região supraglótica.
11. Anatomia - Parótidas
• Tecido subcutâneo da região pré-auricular
• Posterior ao ramo da mandíbula
• Lobos cirúrgicos
• Superficial
• Profunda
• Ducto parotídeo (Stensen)
• Trajeto paralelo ao arco zigomático, superficialmente ao masseter;
• Curva medial na região anterior do masseter em direção ao bucinador
• Perfura o masseter e entra na cavidade oral na altura do 2º dente molar sup.
Nervo facial
Veia retromandibular
18. Anatomia - Sublinguais
• Região anterior do assoalho da boca
• Acima do milo-hioideo, lateralmente ao gênio-hioideo
• Ductos de Rivinus
• Terminam em vários orifícios junto as pregas sublinguais no assoalho da boca
20. Ultrassonografia
• Fácil acesso e custo baixo
• Baixa sensibilidade
• Região profunda da parótida
• Sombra acústica da mandíbula
• Estadiamento – avaliação de estruturas profundas e base do crânio
22. Ressonância magnética
• Partes moles com grande definição
• Avaliação de lesões suspeitas (especialmente parótidas) é o método de
escolha
• Glândula (alto sinal T1)
• Lesões ficam evidentes em T1 e T1 FS
• Alto sinal em T2 – sugere benignidade (73%)
• Contraste
• Curva de concentração
• Pico em 120 seg.
• washout 30%
• Sialografia por RM
23. Sialografia
• Radiografia contrastada limitada à avaliação de ductos das glândulas
parótidas e submandibulares
• Contraindicado em processos inflamatórios agudos.
• Utilização de substâncias secretagogas facilita a cateterização
24. Tomografia por emissão de pósitrons - PET
• Fluordeoxiglicose – FDG
• Neoplasia com alto metabolismo glicolítico
• Ávida captação
• Avaliação qualitativa e quantitativa – Standardized uptake value (SUV)
• Acoplamento com imagens de TC e RM
• Cintilografia
• Avaliação funcional – tecnécio 99m
• Imagens estáticas e pós-secretagogo
• Sjögren
26. Sialolitíase
• Parótidas secreção serosa
• Demais com secreção mais viscosa
• Submandibular mais acometida (80-90%)
• Alcalina, viscosa, trajeto ascendente do ducto orifício menor
• Geralmente de fosfato de cálcio
• Ácido úrico
27.
28. Sialoadenite crônica recorrente
• Aumento de volume e edema da glândula
• Difusa ou localizada
• Geralmente associada a oclusão parcial crônica
• Estreitamento distal com dilatação proximal
• Dilatação ductal intraglandular.
30. Sialoadenites infecciosas
• Fatores de risco para estase salivar
• Obstrução ou lesão do ducto
• Redução e alteração da secreção salivar
• Sjögren
• Idosos
• Desidratados
• Radioterapia
• Bacterianas
• Staphylococcus aureus
• Virais
• Paramixovírus - Caxumba
31. Imagem – Sialoadenites infecciosas
• US
• Aumento difuso da glândula
• Ecotextura difusamente heterogênea, hipoecogênicidade
• Áreas císticas de permeio
Parótidas
Direita Esquerda
32. Imagem – Sialoadenites infecciosas
• US
• Aumento difuso da glândula
• Ecotextura difusamente heterogênea, hipoecogênicidade
• Áreas císticas de permeio
33. Imagem – Sialoadenites infecciosas
• Tomografia
• Aumento difuso da glândula
• Heterogênicidade e hiperdensidade
• Realce difuso após a administração do meio de contraste endovenoso
34. Imagem – Sialoadenites infecciosas
• RM
• Aumento difuso da glândula
• T2
• Alto sinal quando há predomínio de edema
• Baixo sinal quando há predomínio de infiltrado celular
35. Sialoadenites crônicas
• Geralmente multifatorial
• Infeccioso
• Mecânico-obstrutivo
• Imunológico
• Radioterapia e iodoterapia
• Sialoadenites crônicas
granulomatosas
• Micobacterias
• Fungos
• Doença da arranhadura do gato
• Enterobiu vermicularis
• Reações medicamentosas
• Idiopática
• Clínica
• Agudas recorrentes
• Aumento progressivo da glândula
com episódio de agudização
• Aumento glandular progressivos
assintomático
• Histopatologia
• Infiltrado linfoplasmocitário
• Fibrose e atrofia acinar
• Predomínio periductal
• Granulomas não caseosos
• Sarcoidose
• Arterite necrosante
• Wegener
36. Achados de Imagem
• US
• Inespecífico
• LFN intraglandular ?
• TC e RM
• Heterogenicidade
• Áreas de baixa atenuação – fibrose
• Dilatações acinares e ductais – alto sinal T2
• Redução volumétrica em estágios tardios
37.
38. Síndrome de Sjögren
• Doença autoimune
• Tríade
• Xerostomia
• Ceratoconjuntivite seca
• Outras doenças autoimunes associadas
• Linfoma de células B e MALT. (RR de 44)
• Mulheres na 5ª e 6ª décadas
• Preferencialmente parótidas (85%) e submandibulares
39.
40. Imagem – Síndrome de Sjögren
• Sialografia
• Depósitos puntiformes (<1mm) do meio de contraste;
• Depósitos globulares (1 – 2mm) do meio de contraste;
• Coleções cavitárias (>2mm) do contraste;
• Destruição do parênquima glandular.
• Cintilografia
• Demonstra quantitativamente a perda de função glandular
41.
42.
43. • US
• Ecogenicidade reduzida
• Ecotextura heterogênea
• Multiplas pequenas áreas císticas
45. Outras Sialoadenites Crônicas
• Induzida por radiação
• Aguda
• Edema por lesão de vasos periductais
• Obstrução de pequenos ductos
• US
• Aumento de volume
• Hipoecoide
• TC/RM
• Realce mais intenso pelo meio de contraste endovenoso
• Crônico
• Redução volumétrica
• Heterogêneas
46. Outras Sialoadenites Crônicas
• Sialoadenites granulomatosas
• Síndrome de Heertford
• Manifestação rara da sarcoidose
• Uveíte, inflamação parótida e febre
• Tuberculose
• Aguda com formação de abscesso
• Pseudotumoral
47. Doenças císticas
• Glândulas menores
• Mucoceles
• Glândulas maiores
• Congênitos
• Dermoides
• Fendas branquiais – 1º e 2º arcos branquiais
• Linfoepiteliais ou ductais
• Rânula
• Sialocisto
• Adquiridos
• Cistos parotídeos relacionados ao HIV
48. Adquiridos – Cistos ductais
• Relacionados a causas de obstrução ductal parcial, formações
expansivas, processos inflamatórios, pós-traumáticos ou
complicações de manipulação cirúrgica.
• Parótidas – sialocistos
• Sublinguais – rânula
• Sialoceles – formações císticas ductais pós-traumáticas
• Pneumoceles – preenchidas por bolhas gasosas nos ductos principais
• Sopradores de instrumentos musicais
49. Cistos Linfoepiteliais – Cistos parotídeos
relacionados ao HIV
• Processos expansivos benignos ou malignos intraparotídeos
• Maioria cistos linfoepiteliais benignos
• Associado a linfonodomegalia regional
• Hiperplasia de células basais dos ductos estriados e linfofolicular
intraglandular
• Volumoso aumento ductal obstrutivo
51. Rânulas
• Simples – cisto verdadeiro
• Geralmente na sublingual
• Acima do milo-hioideo
• Elevação do assoalho bucal
52. Rânulas
• Simples – cisto verdadeiro
• Geralmente na sublingual
• Acima do milo-hioideo
• Elevação do assoalho bucal
• Mergulhante
• Mucocele por ruptura da rânula simples
• Presença de células epiteliais
• Abaixo do milo-hioideo
• Abaulamente região submentoniana
53. Neoplasias de Glândulas Salivares
• Raros
• 3% de todos os tumores em adultos
• 1% na pediatria
• Avaliação por imagem
• Localização
• Caracterização da lesão
• Estadiamento
• Clínica
• Massa indolor
• Quanto menor o tamanho da glândula, maior o risco que a neoplasia seja
maligna (adultos)
• Infiltração da pele, paralisia do nervo facial e linfonodomegalia regional -
malignidade
54. Neoplasias de Glândulas Salivares
• Raros
• 3% de todos os tumores em adultos
• 1% na pediatria
• Avaliação por imagem
• Localização
• Caracterização da lesão
• Estadiamento
• Clínica
• Massa indolor
• Quanto menor o tamanho da glândula, maior o risco que a neoplasia seja
maligna (adultos)
• Infiltração da pele, paralisia do nervo facial e linfonodomegalia regional -
malignidade
56. Adenoma Pleomórfico
• Tumor misto benigno
• 70% das neoplasias da parótida – 90% da superficial
• 50% das submandibulares
• 6% das sublinguais
• Mulheres após 3ª década de vida
• 1% dos casos multicentricidade
• Crescimento lento
• Tratamento cirúrgico ou radioterapia
• Nervo facial – lesão geralmente cirúrgica
57. Adenoma Pleomórfico
• Formado por componentes epitelial, mioepitelial e estroma
• Sem atividade mitótica significativa
• Pode sofrer metaplasia condral ou óssea
• Lesão nodular circunscrita – geralmente capsula fibrosa
• Forma irregular e superfície bocelada
• Alterações degenerativas e císticas
• Recorrência
• Cápsula incompleta
• Extensão pericapsular
• Ruptura intraoperatória
• Transformação maligna entre 2% – 7%
58. Achados de Imagem
• US
• Massa solitária, ovalada, com margens bem definidas, contornos regulares,
hipoecoide e homogênea
• Vascularização interna evidente
• Reforço acústico
• Lesões maiores
• Áreas císticas de permeio
• Calcificações distróficas
61. Achados de Imagem
• TC
• Homogênea e hiperatenuante em relação ao parênquima adjacente
• Realce moderado e tardio (5-10 min)
• Lesões maiores
• Áreas císticas de permeio
• Sangramentos
65. Tumor de Warthin
• Cistoadenoma papilar linfomatoso
• Geralmente na cauda parótida
• Pode ser encontrada em LFN periparotídeos
• Homens idosos – TABAGISTAS
• Células epiteliais oncocíticas dispostas em duplas cama, delimitadas
por cistos e projeções papilares, associado a um estroma linfoide
variável
• Transformação maligna <1%
66. Achados de Imagem
• US
• Massa de limites bem definidos, hipoecoida e heterogênea, sólida ou com
componente sólido-cístico
• Pode ser puramente cística – cisto complexo
68. Achados de Imagem
• TC
• Hipoatenuante com realce mínimo ou ausente
• Dependente do componente sólido
• Sem calcificações
69. Achados de Imagem
• RM
• Hipossinal em T1 e hipersinal em T2
• Realce dependente do componente sólido
70. Schwannoma
• Nervo facial
• Crescimento lento e indolor
• Imagem
• Semelhante ao adenoma pleomórfico
• Cistos periféricos
• Impregnação moderada pelo meio de contraste
71. Oncocitoma
• Idosos
• Irradiação em 20%
• Hipercelular
• Multicentricidade e bilateralidade em 7%
• Imagem
• Inespecífico
• Características benignas
73. Neoplasias Malignas
• Diferentemente das demais neoplasias de cabeça e pescoço, não há
associação clara do etilismo e tabagismo com estas neoplasias.
• Fatores de risco
• Radiação ionizante (iodoterapia, radioterapia, sobreviventes de acidentes)
• Vírus (Epstein-barr)
• Exposição ambiental (mineração e exposição ao asbesto, chumbo, níquel ou cromo
• Hormônios (receptores de estrogênio, progesterona e de androgênios)
• Predisposição genética
74. Neoplasias Malignas
• Carcinoma mucoepidermoide
• Carcinoma adenoide cístico
• Carcinoma de células acinares
• Adenocarcinoma polimórfico de baixo grau
• Carcinoma de ductos salivares
• Carcinoma oncocítico
• Carcinoma ex-adenoma pleomórfico
• Carcinoma indiferenciado
75. Carcinoma mucoepidermoide
• Natureza epitelial, relacionada aos ductos glandulares
• Mais comum (30% das malignas)
• Qualquer grupo etário, sendo a mais comum na faixa pediátrica
• 50% nas parótidas e 45% nas glândulas salivares menores
• Histologia
• Baixo grau – indistinguível de adenoma pleomórfico
• Grau intermediário
• Alto grau
76. Achados de Imagem
• US
• Baixo grau podem ser císticas
• Grau intermediário e alto grau – massas de limites imprecisos e heterogêneas
• TCRM
• Avaliação de invasão de estruturas adjacentes
• Espaço profundo
• Lesões com alto sinal em T2- benignas
• Lesões com sinal baixo ou intermediário em T2 – malignidade
• Baixos valores do mapa de ADC
79. Carcinoma Adenoide Cístico
• Lesão maligna que mais frequentemente acomete as glândulas
submandibulares e sublinguais
• 20-30% dos tumores malignos que acometem as glândulas menores
• Indivíduos entre 55 e 75 anos
• Tendência a disseminação perineural
• Gl. Parótida
• Dor e paralisia facial
• Alta recidiva = 86-95%
• Metástase em 50%
• Geralmente sem disseminação linfonodal
80. Carcinoma Adenoide Cístico
• Crescimento celular – classificação em grau 1, 2 e 3
• Cribiforme = + comum
• Tubular
• Sólido
• Achados de Imagem
• TC/RM
• Extensão perineural e meníngea
• Sinal intermediário em T1 e T2
• Impregnação pelo gadolínio
• Baixos valores no mapa ADC
82. Carcinoma de Células Acinares
• 2º mais comum da parótida e na faixa pediátrica
• Achados inespecíficos na imagem
83. Carcinoma Ex-adenoma Pleomórfico
• Transformação maligna dos elementos epiteliais de um adenoma
pleomórfico
• 6ª e 8ª décadas de vida
• Transformação maligna diretamente relacionada ao tempo do
adenoma
• Rápido crescimento de lesão já conhecida
• Comprometimento linfonodal
• Invasão de estruturas adjacentes
84. Achados de Imagem
• Infiltrativa
• Focos hemorrágicos
• Sinal intermediário em T1 e T2
• Impregnação heterogênea
• Restrição verdadeira