O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O documento discute o cultivo da soja no Brasil, incluindo planejamento, zonas de plantio, janelas de plantio, condições hídricas, manejo do solo, sistema plantio direto, pragas como percevejos e lagartas, doenças causadas por fungos como ferrugem e antracnose, doenças causadas por nematoides, variedades, mercado nacional e internacional.
A membro do GEAGRA, Aline Barbosa de Carvalho apresentou um pouco a respeito do uso de herbicidas na cultura do algodão. Segue abaixo um resumo do tema, que é super importante para esta cultura.
A interferência das plantas daninhas pode causar perdas de até 90% na produção da cultura comercial. Essa interferência se deve a competição pelo substrato ecológico, por reduzir a qualidade da fibra, prejudicar a colheita, além de serem hospedeiras de insetos-pragas, vetores e inóculos de patógenos. O controle mais utilizado para essas plantas infestantes, é o controle químico, através do uso de herbicidas. Estes herbicidas podem ser classificados de diversas maneiras, quanto a seletividade, época de aplicação, mecanismos de ação, translocação na planta. No cultivo do algodão, são aplicados herbicidas de manejo, no caso de sistema de plantio direto, de pré-emergência, antes da emergência da cultura, pós na área total e pós de jato dirigido. Além dessas aplicações afim de manter a cultura no limpo, é feita uma aplicação de um herbicida desfolhante, com o objetivo de reduzir as impurezas, evitando redução da qualidade da fibra. Outra aplicação é feita para a destruição de restos culturais, estes com ação total. A aplicação continuada e de forma inadequada destes produtos pode favorecer a seleção de espécies resistentes, resistência essa que pode ser múltipla ou cruzada. Para evitar esse problema, várias medidas preventivas pode ser adotadas, como rotação de culturas e de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
A soja teve origem na China, onde era considerada um grão sagrado. Chegou ao Brasil no século XIX e atualmente é um dos principais produtos agrícolas do país, especialmente nas regiões Centro-Oeste e Sul. A soja cultivada no Mato Grosso do Sul ocupa cerca de 1,8 milhões de hectares e responde por 4 milhões de toneladas da produção estadual.
O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O documento discute o cultivo da soja no Brasil, incluindo planejamento, zonas de plantio, janelas de plantio, condições hídricas, manejo do solo, sistema plantio direto, pragas como percevejos e lagartas, doenças causadas por fungos como ferrugem e antracnose, doenças causadas por nematoides, variedades, mercado nacional e internacional.
A membro do GEAGRA, Aline Barbosa de Carvalho apresentou um pouco a respeito do uso de herbicidas na cultura do algodão. Segue abaixo um resumo do tema, que é super importante para esta cultura.
A interferência das plantas daninhas pode causar perdas de até 90% na produção da cultura comercial. Essa interferência se deve a competição pelo substrato ecológico, por reduzir a qualidade da fibra, prejudicar a colheita, além de serem hospedeiras de insetos-pragas, vetores e inóculos de patógenos. O controle mais utilizado para essas plantas infestantes, é o controle químico, através do uso de herbicidas. Estes herbicidas podem ser classificados de diversas maneiras, quanto a seletividade, época de aplicação, mecanismos de ação, translocação na planta. No cultivo do algodão, são aplicados herbicidas de manejo, no caso de sistema de plantio direto, de pré-emergência, antes da emergência da cultura, pós na área total e pós de jato dirigido. Além dessas aplicações afim de manter a cultura no limpo, é feita uma aplicação de um herbicida desfolhante, com o objetivo de reduzir as impurezas, evitando redução da qualidade da fibra. Outra aplicação é feita para a destruição de restos culturais, estes com ação total. A aplicação continuada e de forma inadequada destes produtos pode favorecer a seleção de espécies resistentes, resistência essa que pode ser múltipla ou cruzada. Para evitar esse problema, várias medidas preventivas pode ser adotadas, como rotação de culturas e de herbicidas com diferentes mecanismos de ação.
A soja teve origem na China, onde era considerada um grão sagrado. Chegou ao Brasil no século XIX e atualmente é um dos principais produtos agrícolas do país, especialmente nas regiões Centro-Oeste e Sul. A soja cultivada no Mato Grosso do Sul ocupa cerca de 1,8 milhões de hectares e responde por 4 milhões de toneladas da produção estadual.
O documento descreve a morfologia e fenologia do cafeeiro, incluindo suas raízes, troncos, folhas, flores e frutos. Também discute como fatores genéticos e ambientais influenciam a morfologia e como processos biológicos como crescimento vegetativo e reprodutivo são afetados pelo clima.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Este documento discute o cultivo do milho, suas principais pragas e técnicas de controle. Apresenta o milho e sua importância econômica, descreve suas partes e variedades, e discute as pragas que atacam suas raízes, colmos e folhas, como a lagarta-do-cartucho e a broca-do-colmo.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA Geagra UFG
O manejo correto de plantas daninhas resulta em melhores condições para que a cultura da soja se desenvolva livre de plantas que promovem competição por fatores de produção e livre de plantas hospedeiras, pragas e doenças. Com isso a soja tem maiores chances de expressar todo o seu potencial produtivo.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
O documento descreve a estrutura, hormônios, exigências climáticas e hídricas e estádios fenológicos da soja. Ele detalha a morfologia da planta, os principais hormônios e suas funções, as condições climáticas ideais para o cultivo e as necessidades hídricas em cada estádio de desenvolvimento. Por fim, apresenta os estádios fenológicos da soja, desde a emergência até a colheita.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
I. O documento discute classificação, impactos e métodos de controle de plantas daninhas. II. Plantas daninhas podem prejudicar culturas competindo por recursos ou abrigando pragas. III. Fatores como espécie, densidade e período de emergência influenciam o grau de interferência das plantas daninhas.
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxGeagra UFG
Para compreender como é realizado o manejo nutricional tanto do
sorgo quanto do milheto é necessário ter em mente conceitos
básicos da temática, como macronutrientes, micronutrientes,
adubação e correção.
Macronutrientes são os nutrientes exigidos em maiores quantidades pela cultura,
sendo os três principais Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K), além
disso temos os secundários, sendo os outros três Cálcio (Ca),
Magnésio (Mg) e Enxofre (S).
Micronutrientes são os nutrientes exigidos em quantidades muito pequenas,
necessários para o funcionamento específico de algumas funções
das plantas, como exemplo: Ferro (Fe), Molibdênio (Mo), Zinco (Zn),
Boro (B), Cobre (Cu), Níquel (Ni), entre outros.
Adubação e correção
Basicamente, a adubação está ligada ao suprimento de nutrientes
que a planta necessita ao longo de seu ciclo, já a correção está
relacionada com a fertilidade do solo, o primeiro passo para uma
adubação eficaz é (se necessário) corrigir o teor de nutrientes do
solo.
São culturas com exigências nutricionais pouco distintas, além disso o
manejo de adubação também é similar, porém é necessário ficar
atento aos detalhes, como teor de argila e histórico da área. Em
resumo, recomenda-se aplicar uma dose menor de N para o
desenvolvimento inicial da cultura e as doses maiores virão nas
adubações subsequentes feitas em cobertura, uma dose completa
de P no sulco de plantio e adubação potássica (K) também em
cobertura.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGeagra UFG
O documento discute diversos tópicos relacionados ao cultivo de soja, incluindo o tipo de crescimento (determinado, indeterminado, semi-determinado), fotoperíodo, classificação de ciclo (precoce, médio, tardio), grupo de maturação, regiões edafoclimáticas, vazio sanitário, e exemplos de cultivares.
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
O documento discute a cultura do feijoeiro no Brasil, abordando sua origem, importância econômica, classificação botânica e situação atual. O feijoeiro teria sido domesticado de forma independente no Peru e México e se tornou um alimento básico no Brasil, onde é o maior produtor mundial, apesar da baixa produtividade média devido a doenças, pragas e uso de variedades pouco produtivas.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )Geagra UFG
Os herbicidas são agrupados de acordo com os mecanismos de ação na planta. Os inibidores de PROTOX, ALS e EPSPS fazem parte destes, e constituem uns dos principais mecanismos utilizados no controle de plantas daninhas anuais e perenes. Conhecê-los intimamente, assim como os produtos disponíveis no mercado e suas características permite um manejo mais eficiente e racional, evitando com que as plantas invasoras cresçam junto à cultura comercial e que elas se tornem resistente às moléculas. Aprenda mais sobre essa importante vertente da agricultura e cresça junto com o GEAGRA.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
Este documento discute quatro plantas daninhas de grande importância (Buva, Capim-pé-de-galinha, Capim-amargoso e Corda-de-viola), mecanismos de tolerância e resistência a herbicidas, e alternativas de controle sem o uso de glifosato e paraquat.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
Introdução à cultura e aspectos econômicos do milhoGeagra UFG
Estima-se que o milho surgiu há cerca de 7000 anos, no litoral mexicano, tendo como ancestral o teosinto, pois apresentam semelhança morfológica e mesmo número de cromossomos. Com a eventualidade das grandes navegações o grão acabou sendo disperso pelos continentes. No que se refere à alimentação, o milho é um componente indispensável e por esse motivo é cultivado em quase todo o mundo.
O Brasil é o terceiro maior produtor e maior exportador do mundo, segundo à CONAB. Muito disso se deve pela alta produção e produtividade que chegaram a 27 milhões de toneladas e 6.189 kg/ha, respectivamente, segundo o levantamento da companhia para milho na safra 22/23.
A produção é destinada a vários fins e dentre eles a produção de etanol que vem crescendo cada ano. Estima-se que até 2030 a produção de etanol de milho ocupará a casa de 20% de todo o montante do combustível no Brasil. Além disso, as plantas de usinas estão se expandindo ainda mais pelo país com a expectativa de mais 9 unidades ainda no ano de 2023.
Outro ponto importante em relação ao cenário atual de milho são os preços em queda chegando abaixo de R$60,00. A safra 22/23 contou com clima favorável à cultura na maior parte do país, o que levou à grande oferta do grão e consequentemente, menor preço. Uma forma de proteger o capital para esses momentos é explorando as ferramentas de comercialização no mercado futuro.
Uma das estratégias relacionadas a proteção de capital é o Hedge, onde o produtor fecha contratos financeiros no futuro com preço do mês de vencimento em questão. Essa ferramenta possibilita que o detentor da produção se proteja de possíveis quedas no preço da commodity.
O documento discute o uso do girassol como adubo verde e sua contribuição para o solo. Ele descreve as características agronômicas do girassol, como sua capacidade de melhorar a estrutura do solo e ciclagem de nutrientes. O documento também discute a aplicação de calcário e fertilizantes fosfatados em solos de cerrado quando o girassol é usado como adubo verde.
Este documento discute o girassol e seu potencial como biocombustível. Ele descreve a origem e cultivo do girassol, como seu óleo pode ser transformado em biodiesel através do processo de transesterificação, e as vantagens e desvantagens do uso de biocombustíveis. O documento também discute o crescimento da produção de biodiesel no Brasil e em alguns estados.
O documento descreve a morfologia e fenologia do cafeeiro, incluindo suas raízes, troncos, folhas, flores e frutos. Também discute como fatores genéticos e ambientais influenciam a morfologia e como processos biológicos como crescimento vegetativo e reprodutivo são afetados pelo clima.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Este documento discute o cultivo do milho, suas principais pragas e técnicas de controle. Apresenta o milho e sua importância econômica, descreve suas partes e variedades, e discute as pragas que atacam suas raízes, colmos e folhas, como a lagarta-do-cartucho e a broca-do-colmo.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA Geagra UFG
O manejo correto de plantas daninhas resulta em melhores condições para que a cultura da soja se desenvolva livre de plantas que promovem competição por fatores de produção e livre de plantas hospedeiras, pragas e doenças. Com isso a soja tem maiores chances de expressar todo o seu potencial produtivo.
Fenologia e fisiologia da cultura da soja Geagra UFG
O documento descreve a estrutura, hormônios, exigências climáticas e hídricas e estádios fenológicos da soja. Ele detalha a morfologia da planta, os principais hormônios e suas funções, as condições climáticas ideais para o cultivo e as necessidades hídricas em cada estádio de desenvolvimento. Por fim, apresenta os estádios fenológicos da soja, desde a emergência até a colheita.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
I. O documento discute classificação, impactos e métodos de controle de plantas daninhas. II. Plantas daninhas podem prejudicar culturas competindo por recursos ou abrigando pragas. III. Fatores como espécie, densidade e período de emergência influenciam o grau de interferência das plantas daninhas.
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DE SORGO E MILHETO.pptxGeagra UFG
Para compreender como é realizado o manejo nutricional tanto do
sorgo quanto do milheto é necessário ter em mente conceitos
básicos da temática, como macronutrientes, micronutrientes,
adubação e correção.
Macronutrientes são os nutrientes exigidos em maiores quantidades pela cultura,
sendo os três principais Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K), além
disso temos os secundários, sendo os outros três Cálcio (Ca),
Magnésio (Mg) e Enxofre (S).
Micronutrientes são os nutrientes exigidos em quantidades muito pequenas,
necessários para o funcionamento específico de algumas funções
das plantas, como exemplo: Ferro (Fe), Molibdênio (Mo), Zinco (Zn),
Boro (B), Cobre (Cu), Níquel (Ni), entre outros.
Adubação e correção
Basicamente, a adubação está ligada ao suprimento de nutrientes
que a planta necessita ao longo de seu ciclo, já a correção está
relacionada com a fertilidade do solo, o primeiro passo para uma
adubação eficaz é (se necessário) corrigir o teor de nutrientes do
solo.
São culturas com exigências nutricionais pouco distintas, além disso o
manejo de adubação também é similar, porém é necessário ficar
atento aos detalhes, como teor de argila e histórico da área. Em
resumo, recomenda-se aplicar uma dose menor de N para o
desenvolvimento inicial da cultura e as doses maiores virão nas
adubações subsequentes feitas em cobertura, uma dose completa
de P no sulco de plantio e adubação potássica (K) também em
cobertura.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
Grupo de Maturação e Posicionamento de CultivaresGeagra UFG
O documento discute diversos tópicos relacionados ao cultivo de soja, incluindo o tipo de crescimento (determinado, indeterminado, semi-determinado), fotoperíodo, classificação de ciclo (precoce, médio, tardio), grupo de maturação, regiões edafoclimáticas, vazio sanitário, e exemplos de cultivares.
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
O documento discute a cultura do feijoeiro no Brasil, abordando sua origem, importância econômica, classificação botânica e situação atual. O feijoeiro teria sido domesticado de forma independente no Peru e México e se tornou um alimento básico no Brasil, onde é o maior produtor mundial, apesar da baixa produtividade média devido a doenças, pragas e uso de variedades pouco produtivas.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )Geagra UFG
Os herbicidas são agrupados de acordo com os mecanismos de ação na planta. Os inibidores de PROTOX, ALS e EPSPS fazem parte destes, e constituem uns dos principais mecanismos utilizados no controle de plantas daninhas anuais e perenes. Conhecê-los intimamente, assim como os produtos disponíveis no mercado e suas características permite um manejo mais eficiente e racional, evitando com que as plantas invasoras cresçam junto à cultura comercial e que elas se tornem resistente às moléculas. Aprenda mais sobre essa importante vertente da agricultura e cresça junto com o GEAGRA.
Este documento discute plantas daninhas, incluindo suas definições, classificações, características, impactos e métodos de controle. Aborda conceitos-chave como competição, alelopatia e períodos críticos de interferência entre culturas e plantas daninhas. Fornece exemplos de espécies daninhas comuns e suas associações com deficiências de solo.
Este documento discute quatro plantas daninhas de grande importância (Buva, Capim-pé-de-galinha, Capim-amargoso e Corda-de-viola), mecanismos de tolerância e resistência a herbicidas, e alternativas de controle sem o uso de glifosato e paraquat.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
Introdução à cultura e aspectos econômicos do milhoGeagra UFG
Estima-se que o milho surgiu há cerca de 7000 anos, no litoral mexicano, tendo como ancestral o teosinto, pois apresentam semelhança morfológica e mesmo número de cromossomos. Com a eventualidade das grandes navegações o grão acabou sendo disperso pelos continentes. No que se refere à alimentação, o milho é um componente indispensável e por esse motivo é cultivado em quase todo o mundo.
O Brasil é o terceiro maior produtor e maior exportador do mundo, segundo à CONAB. Muito disso se deve pela alta produção e produtividade que chegaram a 27 milhões de toneladas e 6.189 kg/ha, respectivamente, segundo o levantamento da companhia para milho na safra 22/23.
A produção é destinada a vários fins e dentre eles a produção de etanol que vem crescendo cada ano. Estima-se que até 2030 a produção de etanol de milho ocupará a casa de 20% de todo o montante do combustível no Brasil. Além disso, as plantas de usinas estão se expandindo ainda mais pelo país com a expectativa de mais 9 unidades ainda no ano de 2023.
Outro ponto importante em relação ao cenário atual de milho são os preços em queda chegando abaixo de R$60,00. A safra 22/23 contou com clima favorável à cultura na maior parte do país, o que levou à grande oferta do grão e consequentemente, menor preço. Uma forma de proteger o capital para esses momentos é explorando as ferramentas de comercialização no mercado futuro.
Uma das estratégias relacionadas a proteção de capital é o Hedge, onde o produtor fecha contratos financeiros no futuro com preço do mês de vencimento em questão. Essa ferramenta possibilita que o detentor da produção se proteja de possíveis quedas no preço da commodity.
O documento discute o uso do girassol como adubo verde e sua contribuição para o solo. Ele descreve as características agronômicas do girassol, como sua capacidade de melhorar a estrutura do solo e ciclagem de nutrientes. O documento também discute a aplicação de calcário e fertilizantes fosfatados em solos de cerrado quando o girassol é usado como adubo verde.
Este documento discute o girassol e seu potencial como biocombustível. Ele descreve a origem e cultivo do girassol, como seu óleo pode ser transformado em biodiesel através do processo de transesterificação, e as vantagens e desvantagens do uso de biocombustíveis. O documento também discute o crescimento da produção de biodiesel no Brasil e em alguns estados.
O documento fala sobre como podemos aprender com o girassol a sempre focar no lado positivo da vida. Sugere que devamos ser como girassóis, se voltando para a luz e alegria, mesmo quando escondidas por nuvens, e apreciando pequenos gestos bons nos outros e na vida. Também destaca que quando girassóis não têm sol, eles se voltam uns para os outros, mostrando que em momentos difíceis devemos buscar conforto em outras pessoas.
Este documento describe varias plantas de la familia Asteráceas o Compuestas, incluyendo la caléndula, el diente de león, la achicoria y el girasol. Explica las características de los capítulos florales heterógamos y homógamos, así como los frutos cipséla derivados del gineceo ínfero de estas plantas. También muestra esquemas de la estructura de los capítulos florales y frutos.
O documento fala sobre como focar no lado positivo da vida, assim como um girassol sempre vira para o sol. Sugere que aprendamos a valorizar os pequenos gestos bons e transformá-los em grandes acontecimentos, da mesma forma que um girassol se volta para onde está o sol, mesmo que esteja escondido. Conclui dizendo que selecionar e reter o melhor do mundo dentro de nós é o segredo de uma vida melhor.
O mestre ensina o discípulo a viver pacificamente com as pessoas, aceitando-as como são e sem julgamentos. Ele diz que a única coisa que pode ser mudada é a si mesmo e sugere que o discípulo aprenda a viver como a flor de lótus, que floresce pura mesmo em um local sujo, sem se deixar contaminar pelos outros.
O documento discute como as pessoas hoje em dia têm mais bens materiais e conhecimento, mas menos tempo para desfrutar da vida e das relações. Ele propõe que as pessoas aproveitem mais cada momento e passem mais tempo com a família e amigos, em vez de adiar a alegria para ocasiões especiais.
Palestra do Engenheiro Agrônomo Dr. José Antonio Azevedo Espindola, Pesquisador da Embrapa Agrobiologia, no Simpósio Ano Internacional das Leguminosas realizado no Campus da UFRRJ em Campos dos Goytacazes em 12 e 13 de maio de 2016. Promovida pela AEARJ e SEEA.
O texto encoraja as pessoas a seguirem o exemplo do girassol, que sempre busca a luz do sol, e a focalizarem nos aspectos positivos da vida. Ele discute como é fácil se queixar e encontrar motivos para a tristeza, mas que devemos buscar atitudes que nos levem a coisas boas. A beleza está presente no cotidiano e precisamos apreciá-la com os olhos do coração.
El libro trata sobre 7 semillas que representan 7 lecciones de vida relacionadas al desarrollo personal y la búsqueda de la felicidad. A través de las semillas, se enseña la importancia de conocerse a sí mismo, practicar la meditación, cultivar la humildad, servir desinteresadamente a los demás, actuar con base en principios éticos y dar prioridad a lo esencial sobre lo superficial.
O documento discute a ecofisiologia da canola, incluindo sua climatologia, zoneamento agrícola, balanço hídrico, evapotranspiração, solos e cultivares. Aborda os métodos de Thornthwaite e do tanque classe A para estimar a evapotranspiração, além de discutir a evapotranspiração de referência e os coeficientes de cultura. Também descreve três tipos de solos e as cultivares Hyola 401 e Hyola 420.
MERCADO, PRODUTOS, SUBPRODUTOS, PRAGAS E DOENÇAS do dendezeiro (Elaeis guinee...Leandro Araujo
O documento discute o dendezeiro, o óleo de palma e seus derivados. O óleo de palma é o óleo vegetal mais produzido no mundo e é usado principalmente para alimentação humana e biodiesel. No Brasil, há potencial para dobrar a produção de óleo de palma, especialmente no Pará. O documento também descreve pragas e doenças que afetam o dendezeiro, como a broca-do-coqueiro, broca-da-coroa-foliar, lagarta-das-folhas-do-coque
Importancia das leguminosas na produção de alimentos e proteção do meio ambienteGilberto Fugimoto
Palestra do Engenheiro Agrônomo Dr. Segundo Urquiaga no Simpósio Ano Internacional das Leguminosas realizado no Campus da UFRRJ em Campos dos Goytacazes em 12 e 13 de maio de 2016. Promovida pela AEARJ e SEEA.
O documento incentiva as pessoas a serem como girassóis, sempre focando no lado positivo da vida. Girassóis sempre voltam seu rosto para o sol, mesmo quando ele está escondido por nuvens. Da mesma forma, devemos aprender a valorizar os pequenos gestos bons e transformá-los em grandes acontecimentos.
Dia 2 - Dendê em SAFs na Agricultura - Perspetiva de Palma e Óleo no Estado d...cbsaf
O documento descreve o Programa da Palma de Óleo do Estado do Pará entre 2011-2014, com o objetivo de consolidar a cadeia produtiva de óleos de palma no estado de forma sustentável. O programa inclui zoneamento agrícola, regularização fundiária, capacitação de agricultores, incentivos à produção de 250.000 hectares de dendê e 5 unidades de processamento de óleo, bem como logística e infraestrutura de apoio.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O dendezeiro é uma palmeira originária da África cujo fruto é o dendê e seu óleo é usado em alimentos, cosméticos e biocombustíveis. Seu cultivo requer clima quente e úmido com alta radiação solar, irrigação constante e espaçamento entre plantas. Sua colheita manual começa aos 3 anos e pode durar de 25 a 30 anos.
O documento descreve as propriedades nutricionais e benefícios da beterraba, incluindo que ela é rica em vitaminas, minerais e fibras e ajuda a combater anemia e problemas no fígado e baço. Também resume os tipos de beterraba, valor nutricional, cultivo, doenças e pragas comuns.
1) A adubação verde envolve o cultivo de plantas que estruturam e enriquecem o solo com nutrientes como nitrogênio, fósforo e matéria orgânica. 2) As leguminosas são amplamente usadas na adubação verde devido à sua capacidade de fixar nitrogênio através de bactérias do solo. 3) A decomposição das plantas de adubação verde melhora a fertilidade e estrutura do solo ao aumentar a matéria orgânica e húmus.
O documento discute o plantio direto de amendoim em sucessão à cana-de-açúcar e pastagens. Estudos realizados entre 1999-2005 em Ribeirão Preto e Pindorama, SP, mostraram que o plantio direto não afetou negativamente a produtividade de amendoim em comparação com os sistemas convencional e de cultivo mínimo. O plantio direto pode ser uma opção viável para o cultivo de amendoim em sucessão a outras culturas.
Enfezamento do Milho e Rayado Finos - Fotos, Identificação e ManejoCaioRibeiro85
O documento discute enfezamentos e viroses do milho, incluindo seus sintomas, vetores de transmissão e estratégias de manejo. A cigarrinha Dalbulus maidis transmite fitoplasmas e espiroplasma que causam enfezamentos pálido e vermelho no milho. O vírus do mosaico da cana-de-açúcar é transmitido por pulgões e causa sintomas de mosaico. Medidas como identificação precoce de sintomas, eliminação de plantas doentes, rotação de cultiv
O documento resume as principais informações sobre o cultivo do centeio no Brasil, incluindo sua introdução por imigrantes europeus, características morfológicas e cultivares cultivados no país, com foco na região Sul. Aborda também tópicos como época de semeadura, fenologia, adubação, doenças e plantas daninhas associadas à cultura.
Este documento fornece informações sobre o cultivo da goiabeira, descrevendo a planta, aspectos agrometeorológicos, preparo do solo, cultivares, produção de mudas, implantação do pomar, consórcio com outras culturas, manejo, colheita e pós-colheita.
Este documento discute vários tópicos relacionados à horticultura, fruticultura e plantas ornamentais. Aborda plantas como helicônia, alface, açaí e frutas como cupuaçu. Também fornece informações sobre cuidados com plantas incluindo escolha da área, luz, temperatura, água, adubação e propagação.
O documento discute a cultura da cenoura, incluindo seus aspectos botânicos, anatômicos, ecofisiológicos e culturais. Aborda tópicos como solo, clima, cultivares, implantação, tratamentos, colheita, armazenamento e comercialização. A cenoura é uma importante hortaliça cultivada no Brasil, principalmente em Minas Gerais, São Paulo e Paraná.
O documento descreve a cultura do arroz, abordando sua origem histórica na China, introdução no Brasil e importância econômica. Detalha as características morfológicas da planta, incluindo raízes, colmo, folhas, flores e grãos. Explora também as fases de desenvolvimento, época de plantio, cultivares e métodos de estabelecimento e condução da lavoura.
Este documento apresenta as principais pragas, doenças e estratégias de controle na cultura da cana-de-açúcar. As pragas incluem a broca do colmo, broca gigante, lagarta elasmo, cigarrinha das raízes e da folha. As doenças incluem o mosaico comum causado por vírus. O controle envolve métodos culturais, químicos e biológicos, como uso de variedades resistentes e aplicação de fungos, bactérias e inimigos naturais.
O documento apresenta o abacaxizeiro, descrevendo sua origem, exigências edafoclimáticas, ciclo da cultura, variedades, manejo de mudas, plantio, consorcio, controle de plantas daninhas, irrigação, doenças e pragas. Fornece detalhes técnicos sobre o cultivo comercial dessa fruteira tropical.
1. O documento fornece recomendações para o cultivo da lima ácida 'Tahiti', incluindo perfis da cultura, aspectos botânicos, econômicos e tratos culturais como adubação e controle de pragas. 2. É uma das espécies cítricas mais importantes economicamente no Brasil, iniciando produção no segundo ano. 3. Exige solo arenoso bem drenado, temperaturas entre 25-31°C, e chuvas bem distribuídas de 1000-2000mm anuais.
Manejo de Insetos nas cultura de soja, milho e algodão na Região de Goiás e M...IRAC-BR
O documento resume as principais culturas e pragas da região de Goiás e Mato Grosso do Sul, com foco em soja, milho e algodão. Apresenta dados de monitoramento de pragas como lagartas e percevejos nas diferentes culturas. Discutem estratégias de manejo integrado de pragas considerando a sucessão de culturas e o uso de tecnologias como inseticidas e cultivares transgênicas.
O documento fornece informações sobre a produção de pessegueiros de baixa exigência de frio no estado de São Paulo. Aborda classificação botânica, áreas de produção, aspectos climáticos, instalação do pomar, poda, raleio, adubação, cultivares, pragas e doenças. Tem como objetivo auxiliar produtores na cultura do pessegueiro na região.
O documento descreve estudos sobre o uso de cactáceas na alimentação animal durante períodos de seca no sertão nordestino. Foram avaliadas espécies como o mandacaru, facheiro, xiquexique e coroa-de-frade em termos de composição nutricional, consumo pelos animais e efeito no ganho de peso. Os resultados indicaram que o mandacaru proporcionou ganhos de peso quando suplementado, enquanto a pastagem natural resultou em perdas. O cultivo de mandacaru sem espinhos também foi estudado.
O documento fornece instruções sobre como plantar cajueiro, incluindo a importância da cultura, preparo da terra, calagem e adubação, escolha de variedades, plantio, consórcio, tratamentos culturais, doenças e pragas e colheita.
PRAGAS DAS PLANTAS CULTIVADAS - CITRICULTURA - JOSÉ e TALES.pptxJosFranciscoNogueira3
O documento discute pragas que afetam plantações de laranja, incluindo o psilídeo, mosca das frutas e greening. O psilídeo transmite a bactéria que causa o greening, uma das piores doenças da citricultura. O documento fornece detalhes sobre o monitoramento e controle dessas pragas, como o uso de armadilhas amarelas e aplicação de defensivos agrícolas.
O documento discute o manejo de pragas da soja, abordando a importância do monitoramento, os principais métodos de amostragem, as principais pragas que atacam a cultura em solo e parte aérea, e os métodos de controle, incluindo químico, biológico e a resistência de pragas.
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
Cancro europeu das pomaceas: histórico, situação atual e controleIzabella Menezes
Este documento descreve a história, disseminação, plantas hospedeiras, distribuição e controle do cancro europeu, uma doença fúngica que afeta diversas culturas frutíferas. Apresenta informações sobre o ciclo de vida do fungo, legislação, importância econômica e recomendações para prevenção e controle em viveiros e pomares, incluindo fungicidas e aplicações.
Este documento descreve a história, disseminação, plantas hospedeiras, distribuição e controle do cancro europeu, uma doença fúngica que afeta diversas culturas frutíferas. Apresenta informações sobre o ciclo de vida do fungo, legislação, importância econômica e recomendações para prevenção e controle tanto em viveiros quanto em pomares, incluindo fungicidas e épocas de aplicação.
O documento descreve as características morfológicas, biológicas e de disseminação da planta daninha Cyperus rotundus, conhecida como tiririca. A tiririca é uma espécie perene da família Cyperaceae que se reproduz tanto vegetativamente através de rizomas e tubérculos quanto por sementes. Sua ampla distribuição e alta capacidade de competição tornam a tiririca uma das piores plantas daninhas do mundo, exigindo um manejo integrado que inclui controles cultural, mecân
Influência da cor do telhado nos índices térmicos Az. O.
Slide apresentado por alunos de Engenharia Agrícola e Ambiental, disciplina Ambiência em Instalações Rurais.
O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT, campus de Rondonópolis, localizado nas coordenadas 16º28’ Latitude Sul, 50º34’ Longitude Oeste, com altitude de 284 m. Foram utilizadas protótipos de uma instalação de aves construídas pelos alunos do curso de engenharia agrícola e ambiental, nas quais testaram-se dois tipos de cobertura: telha de amianto natural e telha de amianto pintada (na parte exterior com cor branca e na parte interior com cor preta).
As telhas de cimento amianto esquentam muito ao sol, mas sua pintura ajuda a diminuir esta temperatura. Segundo Moura (2001) a pintura do telhado com cores claras (branco), normalmente produz efeito positivo na redução da temperatura do meio abaixo dela e possui baixo coeficiente de absorção de irradiação solar. Savastano et al. (1997), analisando o desempenho térmico de coberturas instalações animais encontraram resultados que demonstram que a telha de cimento amianto, pintada de branco na sua face externa, apresentou melhores resultados quanto ao conforto térmico, que a telha de cimento amianto sem pintura.
Objetivou-se, com este trabalho, analisar os índices de conforto pela influência da pintura externa e interna do telhado de cimento amianto, a comparação foi realizada com base em variáveis relacionadas ao conforto térmico ambiente: umidade relativa do ar (UR), índice de temperatura do globo negro e umidade (ITGU) e carga térmica de radiação (CTR).
Este documento discute as normas e cuidados na produção de sementes no Brasil. Ele explica que as sementes devem ser de origem e cultivar conhecidas e livres de impurezas. Também destaca a importância da escolha do campo, do isolamento entre cultivares, da remoção de plantas indesejáveis e dos cuidados para manter a pureza varietal na produção de sementes de alta qualidade.
NORMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
As normas para produção de sementes são de extrema importância para que se tenham sementes de alta qualidade, uma vez que, permitem verificar se a lavoura é proveniente de semente cuja pureza e origem são conhecidas e aceitáveis, como também se é cultivada em terreno que satisfaça aos requisitos quanto à cultura ou culturas anteriores, de forma que seja evitada a contaminação por plantas voluntárias indesejáveis que induzam a contaminações físicas e por plantas que venham se transformar em fontes de inóculo de patógenos transmissíveis; se é isolada convenientemente e/ou tenha as bordaduras convenientemente implantadas; se está plantada nas proporções prescritas de linhagens progenitoras masculinas e femininas no caso de produção de híbridos, como também convenientemente limpa, de forma a impossibilitar a presença de plantas indesejáveis, tais como outras cultivares, plantas atípicas, plantas doentes, plantas silvestres ou plantas de outras culturas cuja semente seja difícil de separar e também quanto à uniformidade, em relação às características da cultivar.
O documento discute várias doenças do solo, incluindo tétano, esquistossomose, ancilostomose, ascaridíase e teníase. Fornece informações sobre os sintomas e tratamentos de cada doença, alertando que a automedicação pode ter efeitos indesejados e que é melhor procurar um médico para diagnóstico e tratamento corretos.
O documento propõe 3 projetos para promover a sustentabilidade na Universidade Federal de Mato Grosso através da reciclagem de papel: um projeto de extensão, um projeto com idosos e um projeto chamado Kobra.
O documento discute as propriedades e tipos de cerâmicas usadas como revestimentos em construção. Ele explica que a cerâmica é um material inorgânico não metálico produzido por tratamento térmico a altas temperaturas e lista diferentes tipos como esmaltada, gres e ladrilho cerâmico. Também descreve propriedades como resistência a gelo, umidade, riscos e ataques químicos. Por fim, fornece referências sobre técnicas construtivas de edificações usando revestimentos cerâmicos
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Girassol Adubação Verde
1. Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT
Helianthus annuus L.
Docente: Dr. Edna Maria Bonfim - Silva
Discentes: Azemar Oliveira dos Santos
Ismael Cavalcante maciel Júnior
Josiane de Souza Calisto
Juliana Terezinha Sasso Paludo
Marcela da Silva e Silva
2. O Girassol
Nome Científico: Helianthus annuus
(do grego Helios = sol, Anthos = flor e
annuus = anual);
Nome Popular: Girassol, mirassol;
Gênero: Helianthus;
Família: Asteraceae;
49 espécies: 12 anuais e 37 perenes;
• Origem: Peru, 3.000 a.c.;
• Ciclo de Vida: Anual ou
perene;
• Ciclo vegetativo: 90 a 130
dias, dependendo do
cultivar, da data de
semeadura e das condições
ambientais características de
cada região e ano;
• Disseminação: Sementes;
• Heliotropismo: Rotação, sem
pre voltada para o sol.
3. Características
Agronômicas:
•
•
•
•
Caule: ereto, geralmente não
Oleaginosa com maior
ramificado, herbáceo e
resistência à seca, ao frio
piloso, com altura variando e
ao 1,0 a
entrecalor. 2,5 m e com cerca
de 20 a 40 folhas por planta.
Ampla adaptabilidade às
diferentes condições
Folhas: ovais a
edafoclimáticas
cordiformes, muito pilosas
também o que lhe confere
Rendimento pouco
uma coloração acinzentada.
influenciado pela
latitude, altitude e
fotoperíodo.
Inflorescência: tipo capítulo.
podendo atingir 30 cm de
Sistema composto de dois
diâmetro, radicular: pivotante
e bastante ramificado
tipos de flores chamadas
"florões":
5. CULTIVO DO GIRASSOL COMO
ADUBAÇÃO VERDE
Módulo didático desenvolvido em área experimental, na
Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT, Campus
Universitário de Rondonópolis-MT
21.
Pode ser plantado praticamente durante o
ano todo, por ter boa resistência à seca e à
geada.
Tem a possibilidade de ser plantado no
intervalo entre cultivos comerciais, ciclo é
curto, podendo ser deitado ou incorporado
ao solo.
Produz de 4 a 15 toneladas de massa seca
por hectare após 60 a 80 dias da semeadura.
Tem relação C/N favorável.
Inibe a emergência de diversas plantas
daninhas, principalmente as gramíneas,
diminuindo ou, em alguns casos, até mesmo
dispensando a necessidade do uso de
herbicidas.
recicla muitos nutrientes, melhorando as
qualidades química, física e biológica do
solo.
Tem baixo custo de instalação, pois o gasto
de sementes por hectare é pequeno.