Este documento discute o girassol e seu potencial como biocombustível. Ele descreve a origem e cultivo do girassol, como seu óleo pode ser transformado em biodiesel através do processo de transesterificação, e as vantagens e desvantagens do uso de biocombustíveis. O documento também discute o crescimento da produção de biodiesel no Brasil e em alguns estados.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaGeagra UFG
A soja (Glycine max), possui origem asiática, onde foi descrita há mais de 5 milênios. No Brasil, se tornou cultura de interesse econômico a partir da década de 60, e atualmente é a principal cultura agrícola do Brasil, ocupando uma área de mais de 40 milhões de hectares, e dando ao país o título de primeiro lugar mundial em produção e exportação.
Nesta apresentação, abordo desde a origem da cultura, ao seu desenvolvimento exponencial pelo mundo, a sua chegada ao Brasil e estimativas atuais da produção. Nesse viés, também explico sobre as utilizações dos produtos da soja e seus destinos, além de falar também sobre as diversas estratégias de comercialização enquanto commodity.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
Introdução à cultura e aspectos econômicos da sojaGeagra UFG
A soja (Glycine max), possui origem asiática, onde foi descrita há mais de 5 milênios. No Brasil, se tornou cultura de interesse econômico a partir da década de 60, e atualmente é a principal cultura agrícola do Brasil, ocupando uma área de mais de 40 milhões de hectares, e dando ao país o título de primeiro lugar mundial em produção e exportação.
Nesta apresentação, abordo desde a origem da cultura, ao seu desenvolvimento exponencial pelo mundo, a sua chegada ao Brasil e estimativas atuais da produção. Nesse viés, também explico sobre as utilizações dos produtos da soja e seus destinos, além de falar também sobre as diversas estratégias de comercialização enquanto commodity.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
Produção de sementes: saiba como realizar a vistoria de campos
Acompanhamento sistemático mantém os padrões de qualidade da lavoura
http://agricultura.ruralbr.com.br/noticia/2012/01/producao-de-sementes-saiba-como-realizar-a-vistoria-de-campos-3625791.html
Saber o momento correto e ideal a se realizar operações de manejo de forma com que a cultura que está a campo possa alcançar o seu máximo potencial é de extrema importância para a obtenção de maiores produtividades aliadas a menores custos com insumos agrícolas e operacional. Para isso, se faz necessário conhecer a morfologia e como se dá o desenvolvimento fenológico das culturas, assim será possível realizar o manejo de maneira mais precisa e eficaz. Diante do exposto, esta apresentação aborda a morfologia, fenologia e momento indicado a se realizar aplicações em soja, milho e algodão, três culturas de extrema importância para o agronegócio brasileiro.
A colheita e o armazenamento da soja são processos cruciais para que não ocorram grandes perdas na produção da commodity, já que 80% das perdas da lavoura estão relacionadas com a colheita automatizada. Por esse motivo é papel do Engenheiro Agrônomo estar presente no campo com um planejamento desde a semeadura até o momento ideal para fazer a colheita, reduzindo ao máximo as chances de deterioração por umidade do grão, fazendo uma colheita uniforme e regulando o maquinário. Já no armazenamento é importante salientar o controle de pragas e fungos que podem acometer grande dano ao grão e levam a redução do preço ofertado à commodity.
A colheita do girassol, é um dos fatores limitantes para se ter, de fato, uma boa produtividade. Sabendo isso, nessa apresentação será abordado manejo pré – colheita, umidade ideal de grãos, classificação em tangencial, axial ou híbrida e constituição da máquina. Para finalizar, falaremos sobre a comercialização de grãos.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
O milho é uma cultura de ciclo anual e crescimento determinado, no qual o crescimento vegetativo se finaliza após o florescimento. a cultura apresenta ao todo 14 estádios fenológicos (VE; v1; v2; v3; v6; v10; v14; vt; r1; r2; r3; r4; r5 e r6) os quais tem o desenvolvimento intermediado por hormônios. Nos intervalos entre esses estádios existem diferentes exigências climáticas e potenciais produtivos.
Os principais hormônios são as auxinas, giberelina, etileno, citocinina e ácido abscísico. responsáveis pelo alongamento celular, regulação de crescimento e germinação, envelhecimento e maturação da clorofila, crescimento por multiplicação e inibição da germinação, respectivamente.
Como uma planta de metabolismo c4, o milho apresenta vantagens quando comparado à plantas de metabolismo c3, dentre elas à eficiência da fotossíntese diante de condições desvantajosas ao vegetal. pelo fato de ser uma planta de dias curtos a exposição à dias longos pode promover um atraso no seu florescimento diante do aumento da fase vegetativa.
Outro ponto importante em relação ao melhor desenvolvimento da cultura são as condições ecofisiológicas ideais, dentre elas a textura do solo com teores de argila entre 30 e 35% propiciando uma boa retenção de água e nutrientes, faixa de temperatura ideal entre 23 e 28°C viabilizando a chegada de luz para todas as plantas, evitando o atraso na maturação dos grãos perante redução de disponibilidade de luz.
O potencial produtivo e a produtividade podem ser afetados diante do estádio no qual são feitas as aplicações. diante disso, é recomendado evitar a aplicação de herbicidas nos estádios v5/v7, pois pode acarretar a redução no número de fileiras por espiga.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA Geagra UFG
O manejo correto de plantas daninhas resulta em melhores condições para que a cultura da soja se desenvolva livre de plantas que promovem competição por fatores de produção e livre de plantas hospedeiras, pragas e doenças. Com isso a soja tem maiores chances de expressar todo o seu potencial produtivo.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
Produção de sementes: saiba como realizar a vistoria de campos
Acompanhamento sistemático mantém os padrões de qualidade da lavoura
http://agricultura.ruralbr.com.br/noticia/2012/01/producao-de-sementes-saiba-como-realizar-a-vistoria-de-campos-3625791.html
Saber o momento correto e ideal a se realizar operações de manejo de forma com que a cultura que está a campo possa alcançar o seu máximo potencial é de extrema importância para a obtenção de maiores produtividades aliadas a menores custos com insumos agrícolas e operacional. Para isso, se faz necessário conhecer a morfologia e como se dá o desenvolvimento fenológico das culturas, assim será possível realizar o manejo de maneira mais precisa e eficaz. Diante do exposto, esta apresentação aborda a morfologia, fenologia e momento indicado a se realizar aplicações em soja, milho e algodão, três culturas de extrema importância para o agronegócio brasileiro.
A colheita e o armazenamento da soja são processos cruciais para que não ocorram grandes perdas na produção da commodity, já que 80% das perdas da lavoura estão relacionadas com a colheita automatizada. Por esse motivo é papel do Engenheiro Agrônomo estar presente no campo com um planejamento desde a semeadura até o momento ideal para fazer a colheita, reduzindo ao máximo as chances de deterioração por umidade do grão, fazendo uma colheita uniforme e regulando o maquinário. Já no armazenamento é importante salientar o controle de pragas e fungos que podem acometer grande dano ao grão e levam a redução do preço ofertado à commodity.
A colheita do girassol, é um dos fatores limitantes para se ter, de fato, uma boa produtividade. Sabendo isso, nessa apresentação será abordado manejo pré – colheita, umidade ideal de grãos, classificação em tangencial, axial ou híbrida e constituição da máquina. Para finalizar, falaremos sobre a comercialização de grãos.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
O milho é uma cultura de ciclo anual e crescimento determinado, no qual o crescimento vegetativo se finaliza após o florescimento. a cultura apresenta ao todo 14 estádios fenológicos (VE; v1; v2; v3; v6; v10; v14; vt; r1; r2; r3; r4; r5 e r6) os quais tem o desenvolvimento intermediado por hormônios. Nos intervalos entre esses estádios existem diferentes exigências climáticas e potenciais produtivos.
Os principais hormônios são as auxinas, giberelina, etileno, citocinina e ácido abscísico. responsáveis pelo alongamento celular, regulação de crescimento e germinação, envelhecimento e maturação da clorofila, crescimento por multiplicação e inibição da germinação, respectivamente.
Como uma planta de metabolismo c4, o milho apresenta vantagens quando comparado à plantas de metabolismo c3, dentre elas à eficiência da fotossíntese diante de condições desvantajosas ao vegetal. pelo fato de ser uma planta de dias curtos a exposição à dias longos pode promover um atraso no seu florescimento diante do aumento da fase vegetativa.
Outro ponto importante em relação ao melhor desenvolvimento da cultura são as condições ecofisiológicas ideais, dentre elas a textura do solo com teores de argila entre 30 e 35% propiciando uma boa retenção de água e nutrientes, faixa de temperatura ideal entre 23 e 28°C viabilizando a chegada de luz para todas as plantas, evitando o atraso na maturação dos grãos perante redução de disponibilidade de luz.
O potencial produtivo e a produtividade podem ser afetados diante do estádio no qual são feitas as aplicações. diante disso, é recomendado evitar a aplicação de herbicidas nos estádios v5/v7, pois pode acarretar a redução no número de fileiras por espiga.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA SOJA Geagra UFG
O manejo correto de plantas daninhas resulta em melhores condições para que a cultura da soja se desenvolva livre de plantas que promovem competição por fatores de produção e livre de plantas hospedeiras, pragas e doenças. Com isso a soja tem maiores chances de expressar todo o seu potencial produtivo.
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
1. E. E. E. Fundamental e Médio Dr. Antônio Batista Santiago
Disciplina: Química
Prof. Ana Claudia
Dupla: ALESSANDRA DIAS 3º B
CLAUDEMIR LIRA
BIOCOMBUSTÍVEL : GIRASSOL
Itabaiana – PB 10/11/11
2. APRESENTAÇÃO
1. Introdução
2. Origem do girassol
3. Cultivo e plantio do girassol
4. Usos e propriedades do girassol
5. Transformação do óleo do girassol em biocombustíve
6. Ciclo do biocombustível
7. Vantagens e desvantagens do seu uso
8. Biocombustível no mundo
9. Investimentos nas usinas
10. Usinas produtoras de biodiesel
11. Considerações finais
12. Referências bibliográficas
3. INTRODUÇÃO
A utilização do biocombustível gera
baixos índices de poluição, não
colaborando para o aquecimento global. O
Brasil possui uma grande área para
cultivo dessa planta. Grandes empresas
como a Petrobrás investem em usinas e
pesquisas para o aumento dessa nova
descoberta.
4. ORIGEM DO GIRASSOL
O Girassol é uma planta
originária das Américas, que
foi utilizada como alimento,
pelos índios americanos, em
mistura com outros vegetais.A
grande importância da cultura
do girassol no mundo deve-se à excelente qualidade
do óleo comestível que se extrai de sua semente.
5. É um cultivo
econômico, rústico
e que não requer
maquinário
especializado. Tem
um ciclo vegetativo
curto e se adapta
perfeitamente a condições de solo e clima pouco
favoráveis. Das flores podem ser extraídos de 20 a
40 quilos de mel/hectare.
6. Operações básicas do girassol :
• Dessecação : para limpar a áreas de mato, plantio feito
junto com adubo e, depois disso, talvez alguma
aplicação de inseticida.
• Os principais cuidados que se deve tornar são fazer
uma boa dessecação, escolher uma terra que tenha pH
bom, em torno de 5% em cloreto de cálcio e que tenha
bom teor de matéria orgânica, em torno de 3%.
• Evitar terras compactadas e cuidar das pragas e
doenças. Em 99% das plantações de girassol não se usa
nenhum tipo de agroquímico.
7. Crescimento da área plantada de girassol
no Brasil
ESTADO SAFRA 2005 SAFRA 2006
Mato Grosso 12.000 hectares 100.000 hectares
Mato Grosso do Sul 5.000 hectares 60.000
hectares
São Paulo 25.000 hectares 50.000 hectares
Goiás 11.000 hectares 45.000 hectares
Rio Grande do Sul 18.000 hectares 30.000 hectares
Minas Gerais 1.500 hectares 20.000
hectares
Paraná 5.000 hectares
10.000 hectares
Bahia 100 hectares 3.000 hectares
Maranhão 100 hectares 1.000 hectares
8. USOS E PROPRIEDADES DO
GIRASSOL
As flores do girassol contêm quercimeritrina,
que é um monoglucido da quercetina, antocianina,
uma considerável quantidade de colina e betaína;
ácido solantico, provavelmente em forma de solantato
cálcio, etc. A matéria corante das flores é a xantofila.
9. Sementes
As sementes de girassol têm várias
aplicações, destacando-se principalmente a
fabricação de azeite comestível.As sementes são
ricas em óleo: raras vezes contêm menos de 30 %,
chegando algumas variedades produzidas por
hibridação a ter quantidades superiores a 50 %.
10. ÓLEO DE GIRASSOL
O girassol vem sendo utilizado,
principalmente, para extração
de óleo e é considerado, dentro
os óleos vegetais, como um dos
óleos de melhor qualidade
nutricional e organoléptica (aroma e sabor). Além
disso, a massa resultante da extração do óleo,
rende uma torta altamente protéica, usada na
produção de ração. O óleo de girassol é uma fonte
importante do AGE ácido linoleíco e de vitamina
E.
11. A GRANDE DESCOBERTA
Os pesquisadores
descobriram que ele
pode ser ainda mais
útil do que já é.O óleo do girassol também
pode ser usado como biocombustível.
12. ETAPAS DO PROCESSO
1. Extração
Extrair o óleo de girassol, com a ajuda de
uma prensa .
13. 2. Processo de Transesterificação
A transesterificação de óleo vegetal é feita
por meio de um processo químico que envolve a
mistura de álcool e um catalisador, que,
normalmente, é o hidróxido de sódio (soda
cáustica).
15. Os próprios agricultores podem fazer o
biodiesel. O girassol que eles plantam na propriedade
pode ser transformado no biodiesel que vai abastecer
o maquinário.
17. Vantagens do biocombustível
Possibilita o fechamento do ciclo do carbono
(CO2), contribuindo para a estabilização da
concentração desse gás na atmosfera (isso
contribui para frear o aquecimento global);
No caso específico do Brasil, há grande área
para cultivo de plantas que podem ser usadas
para a produção de biocombustíveis;
Geração de emprego e renda no campo (isso
evita o inchaço das cidades);
18. Menor investimento financeiro em pesquisas (as
pesquisas de prospecção de petróleo são muito
dispendiosas);
E, como é uma fonte renovável, durante o
crescimento de uma planta, ele retira o gás
carbônico da atmosfera e o devolve;
Redução do lixo no planeta (pode ser usado para
produção de biocombustível);
Manuseio e armazenamento mais seguros que os
combustíveis fósseis;
19. Desvatagens do biocombustível
Consome grande quantidade de energia para a
produção;
Aumento do consumo de água (para irrigação das
culturas);
As culturas para produção de biocombustíveis
consomem muitos fertilizantes nitrogenados, com
liberação de óxidos de nitrogênio, que também
são gases estufa;
20. Devastação de áreas florestais (grandes
consumidoras de CO2) para plantio das culturas
envolvidas na produção dos biocombustíveis;
Contaminação de lençóis freáticos por nitritos e
nitratos, provenientes de fertilizantes. A ingestão
desses produtos causa problemas respiratórios,
devido à produção de meta-hemoglobina
(hemoglobina oxidada);
Com o uso de grãos para a produção do biodiesel,
poderemos ter o aumento no preço dos produtos
derivados deste tipo de matéria-prima ou que
utilizam eles em alguma fase de produção.
21. Biocombustível no mundo
O Brasil está entre os maiores produtores e
consumidores de biodiesel do mundo, com uma
produção anual, em 2008, de 1,2 bilhões de litros
e uma capacidade instalada, em janeiro de 2009,
para 3,7 bilhões de litros (ANP, 2009). Várias
regiões já produzem biocombustível:
MINAS GERAIS: Boa parte do biodiesel
produzido em Minas Gerais está sendo destinada
para São Paulo e Rio de Janeiro. Doze indústrias
já produzem o biodiesel em Minas e outras
fábricas estão em fase de implantação no Estado.
22. MATO GROSSO: Vinte e seis produtores
organizaram uma cooperativa para produzirem o
combustível que consomem em suas propriedades.
Para cada tonelada de girassol entregue na
Cooperativa o produtor recebe aproximadamente
380 litros de biodiesel.
PERNAMBUCO: As regiões do Agreste e Sertão
de Pernambuco são áreas propícias para o plantio
do girassol.
23. Investimentos
Empresas privadas começam a investir na
produção de biodiesel, com o apoio do BNDES
(Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico
e Social).
A Petrobras e a BR Distribuidora também
decidiram atuar com força total na produção de
biodiesel. A Petrobras quer alcançar a produção
de 855 mil metros cúbicos por ano de biodiesel
em 2011.
26. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Essa grande descoberta contribui
muito para o planeta, pois é uma energia
renovável. É uma possível solução para os
atuais malefícios provocados pelo petróleo
e seus derivados, reduzindo
significativamente a emissão dos gases
causadores do aquecimento global.