O documento resume as principais informações sobre o cultivo do centeio no Brasil, incluindo sua introdução por imigrantes europeus, características morfológicas e cultivares cultivados no país, com foco na região Sul. Aborda também tópicos como época de semeadura, fenologia, adubação, doenças e plantas daninhas associadas à cultura.
O documento fornece informações sobre a cultura do centeio, incluindo sua classificação botânica, origem, importância econômica, características morfológicas, exigências climáticas e nutricionais, época de semeadura, cultivares, pragas e doenças.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo sua classificação botânica, características da planta, morfologia floral, do fruto, folha e semente. Detalha também a fisiologia e fenologia, ecofisiologia, características da fibra e raiz.
O documento descreve a história e cultivo da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar originou-se no sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas, sendo cultivada no Brasil desde o século XVI. O documento também descreve a morfologia, ecofisiologia, plantio, colheita, pragas e doenças da cultura da cana-de-açúcar.
O documento fornece informações sobre a cultura do centeio, incluindo sua classificação botânica, origem, importância econômica, características morfológicas, exigências climáticas e nutricionais, época de semeadura, cultivares, pragas e doenças.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo sua classificação botânica, características da planta, morfologia floral, do fruto, folha e semente. Detalha também a fisiologia e fenologia, ecofisiologia, características da fibra e raiz.
O documento descreve a história e cultivo da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar originou-se no sudeste asiático e foi introduzida na Europa e Américas, sendo cultivada no Brasil desde o século XVI. O documento também descreve a morfologia, ecofisiologia, plantio, colheita, pragas e doenças da cultura da cana-de-açúcar.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
As operações de pós-colheita envolvem uma série de etapas importantes como transporte, recepção, beneficiamento, embalagem e armazenamento. Para reduzir o índice de perdas e obter um produto de alto valor comercial, desde o transporte até o armazenamento, algumas medidas devem ser consideradas, como: transporte, recepção, beneficiamento, pré-limpeza, secagem entre outros.
Há uma diferença ainda, no beneficiamento, de arroz branco para o arroz parboilizado e nesta apresentação estaremos abordando isto. Vale lembrar também que o arroz é um produto capaz de gerar vários subprodutos e assim ele acaba sendo utilizado de inúmeras formas .
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
Os indícios da presença do Phaseolus vulgaris L. datam de cerca de 10.000 anos atrás. Segundo estudo publicado na US National Library of Medicine National Institutes of Health, as variedades de feijão típicas de Portugal exibem proximidade gênica com as próprias das Cordilheiras dos Andes, compreende-se que os feijões que se vieram a ser usados comumente em Portugal terão sido aqueles que provieram originalmente dessa região da América do Sul.
Nesse contexto, a importante leguminosa se propagou pelo mundo e atualmente é o alimento com maior contribuição proteica à alimentação do povo brasileiro. No Brasil, a cultura é cultivada em três safras, sendo importante ressaltar que o sistema de irrigação é peça chave para a presença da safra de inverno, que compreende o período de semeadura de abril até julho.
Um exemplo disso é a região goiana do Vale do Araguaia que obteve 65 sacos/hectare com a utilização de uma cultivar precoce de 65 a 75 dias de alta produtividade, tipo 1 e de porte semi-ereto.
Mesmo o país apresentando a menor área plantada desde 1976, o estado de Goiás, em contrapartida, teve aumento nas suas áreas para produção e alcançou produtividade acima da média geral.
Logo, o estado de Goiás possui papel de destaque no cenário nacional, com seu nível de produção abaixo apenas do Paraná e Minas Gerais, conforme o Boletim de Grãos feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
A cultura da soja no Brasil tem grande representatividade pela quantidade de área semeada todos os anos e por ser responsável por uma expressiva movimentação na economia do país. Portanto, o estudo de cultivares se faz necessário para que se compreenda as exigências e peculiaridades de cada uma, possibilitando a escolha do cultivar ideal e adoção do melhor manejo, aprimorando a produção.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O documento apresenta informações sobre um curso de agricultor familiar no Instituto Federal de Educação do Maranhão, Campus Caxias. O curso aborda temas como culturas anuais, caracterização da região de Caxias, acidez do solo, pragas e doenças, defensivos agrícolas e cultivo do milho.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
- O documento descreve a morfologia, estádios fenológicos, exigências climáticas e fisiologia do sorgo e milheto, incluindo suas características, ciclo de crescimento e colheita.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O documento discute testes de vigor de sementes, listando fatores que influenciam o vigor e objetivos de testes de vigor. Vários testes são descritos, incluindo velocidade de germinação, primeira contagem de germinação e comprimento da plântula. Testes físicos, fisiológicos, bioquímicos e de resistência são classificados de acordo com a ISTA, AOSA e RAS.
O documento descreve a cultura do arroz, abordando sua origem histórica na China, introdução no Brasil e importância econômica. Detalha as características morfológicas da planta, incluindo raízes, colmo, folhas, flores e grãos. Explora também as fases de desenvolvimento, época de plantio, cultivares e métodos de estabelecimento e condução da lavoura.
O documento discute os principais nutrientes necessários para o cultivo de bananas, sintomas de deficiência de nutrientes e recomendações de calagem e adubação. É recomendado que a adubação seja feita de acordo com a análise do solo, aplicando-se coberturas de esterco, torta de mamona ou fertilizantes como sulfato de amônio, superfosfato simples e cloreto de potássio. A análise química do solo é essencial para um programa eficaz de calagem e adubação.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
1 - A planta de Framboesa - Morfologia e fisiologia.pdfPedroSilva845276
Este documento descreve a morfologia e fisiologia da planta de framboesa. Aborda a biologia da planta, incluindo o sistema radicular, caule, folhas e ramos de fruto. Também discute o ciclo biológico, com ênfase nos gomos radiculares e axilares, dormência e indução floral. Por fim, fornece informações sobre o melhoramento genético da framboesa.
1) O documento discute a adubação na cultura do trigo, incluindo recomendações para análise de solo, interpretação dos resultados e aplicação de fertilizantes e corretivos.
2) É destacada a importância da adubação para alta produtividade e potencial de crescimento do trigo.
3) São apresentadas tabelas de referência para interpretar níveis de nutrientes no solo e folhas e calcular doses de calcário.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
As operações de pós-colheita envolvem uma série de etapas importantes como transporte, recepção, beneficiamento, embalagem e armazenamento. Para reduzir o índice de perdas e obter um produto de alto valor comercial, desde o transporte até o armazenamento, algumas medidas devem ser consideradas, como: transporte, recepção, beneficiamento, pré-limpeza, secagem entre outros.
Há uma diferença ainda, no beneficiamento, de arroz branco para o arroz parboilizado e nesta apresentação estaremos abordando isto. Vale lembrar também que o arroz é um produto capaz de gerar vários subprodutos e assim ele acaba sendo utilizado de inúmeras formas .
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
This document discusses the morphology, growth stages, climate requirements, hormones, metabolism, and ecophysiology of corn cultivation. It includes descriptions of root development, soil moisture and texture, light radiation, and ideal planting depth.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
Os indícios da presença do Phaseolus vulgaris L. datam de cerca de 10.000 anos atrás. Segundo estudo publicado na US National Library of Medicine National Institutes of Health, as variedades de feijão típicas de Portugal exibem proximidade gênica com as próprias das Cordilheiras dos Andes, compreende-se que os feijões que se vieram a ser usados comumente em Portugal terão sido aqueles que provieram originalmente dessa região da América do Sul.
Nesse contexto, a importante leguminosa se propagou pelo mundo e atualmente é o alimento com maior contribuição proteica à alimentação do povo brasileiro. No Brasil, a cultura é cultivada em três safras, sendo importante ressaltar que o sistema de irrigação é peça chave para a presença da safra de inverno, que compreende o período de semeadura de abril até julho.
Um exemplo disso é a região goiana do Vale do Araguaia que obteve 65 sacos/hectare com a utilização de uma cultivar precoce de 65 a 75 dias de alta produtividade, tipo 1 e de porte semi-ereto.
Mesmo o país apresentando a menor área plantada desde 1976, o estado de Goiás, em contrapartida, teve aumento nas suas áreas para produção e alcançou produtividade acima da média geral.
Logo, o estado de Goiás possui papel de destaque no cenário nacional, com seu nível de produção abaixo apenas do Paraná e Minas Gerais, conforme o Boletim de Grãos feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O documento discute a cultura do milho, incluindo sua origem na América Central, uso para alimentação humana e rações animais, e importância econômica. Detalha também aspectos botânicos como estrutura da semente, sistema radicular, caule e folhas. Explora a polinização, com pólen transferido de flores masculinas para as femininas.
O documento discute a cultura do arroz, incluindo sua origem, importância econômica, morfologia da planta, fases de crescimento e desenvolvimento, clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação e outros aspectos relevantes.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
A cultura da soja no Brasil tem grande representatividade pela quantidade de área semeada todos os anos e por ser responsável por uma expressiva movimentação na economia do país. Portanto, o estudo de cultivares se faz necessário para que se compreenda as exigências e peculiaridades de cada uma, possibilitando a escolha do cultivar ideal e adoção do melhor manejo, aprimorando a produção.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
O documento discute as características, fenologia e fisiologia do sorgo e milheto. Apresenta informações sobre as características, usos, ciclo de desenvolvimento e colheita das duas culturas. Fornece detalhes sobre as etapas de crescimento, morfologia, necessidades nutricionais e situações práticas de produção de sorgo e milheto.
O documento apresenta informações sobre um curso de agricultor familiar no Instituto Federal de Educação do Maranhão, Campus Caxias. O curso aborda temas como culturas anuais, caracterização da região de Caxias, acidez do solo, pragas e doenças, defensivos agrícolas e cultivo do milho.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
- O documento descreve a morfologia, estádios fenológicos, exigências climáticas e fisiologia do sorgo e milheto, incluindo suas características, ciclo de crescimento e colheita.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
O documento discute testes de vigor de sementes, listando fatores que influenciam o vigor e objetivos de testes de vigor. Vários testes são descritos, incluindo velocidade de germinação, primeira contagem de germinação e comprimento da plântula. Testes físicos, fisiológicos, bioquímicos e de resistência são classificados de acordo com a ISTA, AOSA e RAS.
O documento descreve a cultura do arroz, abordando sua origem histórica na China, introdução no Brasil e importância econômica. Detalha as características morfológicas da planta, incluindo raízes, colmo, folhas, flores e grãos. Explora também as fases de desenvolvimento, época de plantio, cultivares e métodos de estabelecimento e condução da lavoura.
O documento discute os principais nutrientes necessários para o cultivo de bananas, sintomas de deficiência de nutrientes e recomendações de calagem e adubação. É recomendado que a adubação seja feita de acordo com a análise do solo, aplicando-se coberturas de esterco, torta de mamona ou fertilizantes como sulfato de amônio, superfosfato simples e cloreto de potássio. A análise química do solo é essencial para um programa eficaz de calagem e adubação.
O documento discute a implantação da cultura do feijoeiro no Brasil, abordando tópicos como clima, solo, preparo do solo, semeadura, adubação, cultivares e deficiências nutricionais. Fatores como temperatura, precipitação e radiação solar influenciam a produção. O feijoeiro deve ser cultivado em solos arenosos bem drenados, com correção do pH e dosagem adequada de fertilizantes como nitrogênio, fósforo e potássio. Existem diferentes métodos de preparo do solo
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
1 - A planta de Framboesa - Morfologia e fisiologia.pdfPedroSilva845276
Este documento descreve a morfologia e fisiologia da planta de framboesa. Aborda a biologia da planta, incluindo o sistema radicular, caule, folhas e ramos de fruto. Também discute o ciclo biológico, com ênfase nos gomos radiculares e axilares, dormência e indução floral. Por fim, fornece informações sobre o melhoramento genético da framboesa.
1) O documento discute a adubação na cultura do trigo, incluindo recomendações para análise de solo, interpretação dos resultados e aplicação de fertilizantes e corretivos.
2) É destacada a importância da adubação para alta produtividade e potencial de crescimento do trigo.
3) São apresentadas tabelas de referência para interpretar níveis de nutrientes no solo e folhas e calcular doses de calcário.
1 a planta_de_framboesa_morfologia_e_fisiologia_1369128264Peças E Minas
Este documento descreve a morfologia e fisiologia da planta de framboesa. Discute a botânica da framboesa, incluindo sua taxonomia e espécies importantes. Também descreve partes da planta como o sistema radicular, caule, folhas e ramos de fruto. Além disso, explica o ciclo biológico da framboesa, incluindo dormência, indução floral e competição entre fases de crescimento. Por fim, aborda o melhoramento genético da framboesa.
O documento discute a origem, classificação, importância econômica e cultivo do abacate. Aborda as três raças da espécie, tratamentos culturais como poda, calagem e adubação, pragas e doenças que afetam a cultura e métodos de propagação.
O documento discute a citricultura, começando com a origem dos citros na Ásia e sua disseminação para a Europa e Américas. Detalha o histórico da produção de laranjas no Brasil e EUA e as principais variedades cultivadas. Fornece informações sobre a classificação, características, requisitos de solo e clima, nutrição e métodos de propagação dos citros.
O documento fornece instruções detalhadas para o plantio de um pomar de limão, incluindo a produção de mudas, preparação da área, espaçamento das plantas, adubação e cuidados com possíveis deficiências nutricionais.
O documento discute as fases de desenvolvimento do algodoeiro, o ambiente ideal para o seu cultivo e as considerações sobre espaçamento e densidade de plantio. É recomendado um espaçamento de 0,8 a 0,9m entre fileiras com 8 a 12 plantas por metro quadrado e uma população de 80.000 a 120.000 plantas por hectare. O solo deve ter boa fertilidade e disponibilidade hídrica para permitir maiores densidades de plantio.
O documento fornece informações sobre a produção de pessegueiros de baixa exigência de frio no estado de São Paulo. Aborda classificação botânica, áreas de produção, aspectos climáticos, instalação do pomar, poda, raleio, adubação, cultivares, pragas e doenças. Tem como objetivo auxiliar produtores na cultura do pessegueiro na região.
1) O documento descreve a espécie Araucaria angustifolia, uma conífera nativa do sul do Brasil, Paraguai e Argentina. 2) A espécie teve origem há 200 milhões de anos e destaca-se na paisagem devido à sua rara beleza. 3) O documento fornece detalhes sobre a morfologia, reprodução, cultivo, usos e ameaças da espécie.
O documento apresenta o abacaxizeiro, descrevendo sua origem, exigências edafoclimáticas, ciclo da cultura, variedades, manejo de mudas, plantio, consorcio, controle de plantas daninhas, irrigação, doenças e pragas. Fornece detalhes técnicos sobre o cultivo comercial dessa fruteira tropical.
O documento resume a história, origem, importância econômica, classificação, morfologia, fisiologia e cultivo da cana-de-açúcar. Apresenta informações sobre a introdução da cultura no Brasil, principais produtores, doenças que a afetam e detalhes sobre o ciclo de produção e melhoramento genético.
O documento fornece informações sobre a cana-de-açúcar, incluindo sua história, origem, importância econômica, classificação botânica, fases de cultivo, melhoramento genético e recomendações para plantio.
O documento resume a história, origem, importância econômica, classificação, morfologia, fisiologia e cultivo da cana-de-açúcar. Apresenta informações sobre a introdução da cultura no Brasil, principais épocas de produção, características das variedades e aspectos do melhoramento genético e planejamento agrícola.
O documento fornece informações sobre o cultivo do girassol no Brasil, incluindo sua produção, usos, características, exigências e manejo. Apresenta gráficos mostrando o aumento da área plantada e da produtividade entre 1960-2003, bem como os principais usos do girassol para alimentação humana e animal, biodiesel e rotação de culturas. Também descreve aspectos morfológicos, fisiológicos, de nutrição e doenças da cultura.
Este documento fornece informações sobre o cultivo da goiabeira, descrevendo a planta, aspectos agrometeorológicos, preparo do solo, cultivares, produção de mudas, implantação do pomar, consórcio com outras culturas, manejo, colheita e pós-colheita.
O documento discute a ecofisiologia de plantas forrageiras. Aborda os conceitos de ecologia, fisiologia vegetal e ecofisiologia, além de caracterizar as famílias de gramíneas e leguminosas. Explora a morfologia, anatomia, fotossíntese e fatores que influenciam o crescimento de plantas forrageiras.
O documento descreve as características morfológicas, biológicas e de disseminação da planta daninha Cyperus rotundus, conhecida como tiririca. A tiririca é uma espécie perene da família Cyperaceae que se reproduz tanto vegetativamente através de rizomas e tubérculos quanto por sementes. Sua ampla distribuição e alta capacidade de competição tornam a tiririca uma das piores plantas daninhas do mundo, exigindo um manejo integrado que inclui controles cultural, mecân
O documento descreve a classificação botânica e anatomia da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar é uma planta perene da família Poaceae e os híbridos atuais são resultado de cruzamentos entre diferentes espécies do gênero Saccharum. O documento explica as características dos principais órgãos da planta, como colmos, folhas, sistema radicular e inflorescência.
O documento descreve a história, mitologia, origem, produção, importância econômica e aspectos botânicos, culturais e fitossanitários da figueira e seu cultivo no Brasil.
Trabalho contendo informações sobre implantação de pêssego levando em considerando as características , principais tratos culturais e especias e mercado consumidor
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Um protocolo de comunicação é um conjunto de regras formais que descrevem como transmitir ou trocar dados, especialmente através de uma rede. Um protocolo de comunicação padronizado é aquele que foi codificado como padrão. Exemplos deles incluem WiFi, o protocolo da Internet e o protocolo de transferência de hipertexto (HTTP).
Sobre protocolos de comunicação, é correto afirmar que:
ALTERNATIVAS
Pacote é um termo genérico para referenciar uma sequência de dados binários com tamanho limitado usado como unidade de transmissão.
O número de dispositivos em um barramento não é determinado pelo protocolo.
Um sistema aberto é o que está preparado para se comunicar apenas com outro sistema fechado, usando regras padronizadas que regem o formato, o conteúdo e o significado das mensagens recebidas.
A confiabilidade em sistemas distribuídos não está relacionada às falhas de comunicação ou pela capacidade dos aplicativos em se recuperar quando tais falhas acontecem.
Os mecanismos da Internet não foram adaptados para suportar mobilidade.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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CULTURA DO CENTEIO. 2 UFPI-CPCE
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
BACHARELADO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA
DISCIPLINA: AGRICULTURA II
DOCENTE: JULIANA JOICE PEREIRA LIMA
DISCENTES DE ENGENHARIA
AGRONÔMICA:
ESTER DE SOUSA
GUILHERME MATOS
HENDRIW SANTOS
JOÃO VITTOR AVELINO
KAIO GABRIEL SANTOS
MARCOS VINICIUS ALVES
BOM JESUS, PI
JUNHO DE 2018
CULTURA DO CENTEIO
2. INTRODUÇÃO
• O centeio (Secale cereale L.) ocupa 8º lugar em área entre os cereais.
• Cultivado na Europa:
Rússia
Polônia
Bielorrússia
Ucrânia
Fonte: Portal São Francisco
3. CENTEIO NO BRASIL
• Foi introduzido por imigrantes alemães e poloneses;
• A área diminuiu nas últimas cinco décadas;
• Na última década, a área média de cultivo foi de 8 mil hectares;
• O Paraná (PR) é o estado com maior área de cultivo.
6. USO NAALIMENTAÇÃO
• Menos nutritivo dos cereais, porém é rico em lisina;
• Utilizado na fabricação de pães, biscoitos e bebidas alcoólicas;
• Indicado para diabéticos, hipertensos ou para manter a forma física;
7. USO NAALIMENTAÇÃO
• Possui maior concentração de pentoses (hemiceluloses ou
glicoprotídeos);
• Dificultam ou retardam a alimentação.
9. OUTRAS FUNCIONALIDADES
• Nas espigas, cresce o fungo “esporão do centeio” Ergotina;
• Dietilamida do ácido lisérgico (LSD).
Foto: AgricenterFonte: Samuel/Cristiano
11. CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS
• Planta anual de inverno, de 1,2 m a 1,8 m de altura;
• Quase glabra;
• Colmo cilíndrico, ereto e glabro;
Fonte: Phytusclub
12. CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS
• Folhas lineares, de coloração verde-azulada, torção no sentido horário;
• Difere das outras culturas de inverno por:
• Lígula curta, membranosa;
• Aurícula curta.
Fonte: Phytusclub
18. ÉPOCA DE SEMEADURA
• A partir de março
Para a formação
de
pastagens/Brasil
• Em abril e maio - no norte do PR, SP, MG e
MS
• Em junho e julho - RS, SC e no sul do PR
Para a produção
de grãos
• 17 a 20 cm
Espaçamento com
plantio a
plantadeira
19. FENOLOGIA
• A escala de Feekes (1940) caracteriza os estádios de maneira mais geral. Por outro
lado, a escala de Zadoks et al. (1974) proporciona uma visão mais detalhada de
cada estádio, pois está dividida em 10 etapas e, cada uma, em 10 subetapas.
20. FENOLOGIA
Código
0
0
1
3
5
7
9
1
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
Oito folhas abertas
Nove ou mais folhas abertas
Duas folhas abertas
Três folhas abertas
Quatro folhas abertas
Cinco folhas abertas
Seis folhas abertas
Sete folhas abertas
Emergência da radícula da cariopse
Coleóptilo emergido
Folha no ápice do coleóptilo
Crescimento da plântula
Primeira folha através do coleóptilo
Primeira folha aberta
Estádio
Germinação
Início da embebição
Semente seca
Embebição completa
Código
2
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
3
30
31
32
33
34
35
36
37
39
Pseudocolmo ereto
Estádio
Afilhamento
Somente o colmo principal
Colmo principal e um afilho
Colmo principal e dois afilhos
Colmo principal e três afilbos
Colmo principal e quatro afilbos
Colmo principal e cinco afilbos
Colmo principal e seis afilbos
Colmo principal e sete afilbos
Colmo principal e oito afilhos
Colmo principal e nove ou mais afilhos
Alongamento
Quinto nó visível
Sexto nó visível
Folha bandeira recém-visível
Lígula da folha bandeira recém-visível
Primeiro nó visível
Segundo nó visível
Terceiro nó visível
Quarto nó visível
Zadoksetal.(1974)
21. FENOLOGIA
Código
8
83
85
87
9
91
92
93
94
95
96
97
98
99
Estádio
Desenvolvimento do grão em massa
Início do estado de massa
Estado de massa mole
Estado de massa mole
Maturação
Semente não dormente
Dormência secundária induzida
Dormência secundária perdida
Cariopse dura (dificil dividir com a unha)
Cariopse dura (não pode ser dividida com a unha)
Cariopse soltando-se durante o dia
Sobre maturação, palha seca e quebradiça
Semente dormente
Semente viável com 50% de germinação
Zadoksetal.(1974)
Código
4
41
43
45
47
49
5
50
52
54
56
58
6
60
64
68
7
71
73
75
77
Três quartos das inflorescências emergidas
Estádio
Emborrachamento
Bainha da folha bandeira em extensão
Início do emborracbamento
Emborracbamento completo
Abertura da bainha da folha bandeira
Primeiras aristas visíveis
Emergência da inflorescência
Primeira espigueta da inflorescência recém-visível
Um quarto das inflorescências emergidas
Metade das inflorescências emergidas
Cariopse aquosa
Início do estado leitoso
Estado leitoso
Final do estado leitoso
Emergência completa da inflorescência
Antese
Início da antese
Metade da antese completa
Antese completa
Desenvolvimento do grão leitoso
h
h
22. TEMPERATURA
• Adaptado a temperaturas baixas e geadas
• Temperatura ótima: 25 a 31 º C
• Sensível a elevada temperatura durante a floração e a formação de grãos
• Temperaturas elevadas: Redução no ciclo, menor perfilhamento e menor número de
grãos/espiga
• Ampla adaptação as condições ambientais
• O centeio possui alto potencial de rendimento de massa verde em T ° baixas;
• Crescimento a partir de:
• Centeio: 0 °C
• Trigo: 2,8 °C
• Aveia: 4,4 °C
• Azevém: 6,4 °C
23. LUMINOSIDADE E PRECIPITAÇÃO
• É uma planta exigente em dias longos e o florescimento é induzido por 14 horas,
ou mais, de luz
• O centeio é pouco exigente em disponibilidade hídrica
• Altamente sensível a excesso de chuva
• A água é requerida com maior intensidade durante as fases de florescimento e de
enchimento de grãos.
24. REGULADORES DE CRESCIMENTO
• Indicações de uso (Bula do Viviful SC)
Terrestre Aérea Aplicação Segunda
70 dias.
Realizar a 1 aplicação em pós-
emergência da cultura, na fase
de alongamento do caule, no
estágio de 1º nó visível
Centeio
Regulador de
crescimento
200 a 330 mL
p.c./há
150 a 200 L de
calda/ha
20 a 30 L de
calda/ha (aéreo)
Realizar uma
aplicação
Intervalo
Época de aplicação
Calda
Dosagem
27. CULTIVARES
CENTEIO BR1 (1986) Desenvolvida por CNPT/ Embrapa
Finalidade: grãos, pastoreio e
cobertura morta
Ciclo: médio
Espigamento: 65 dias
Maturação: 138 dias
Rendimento: 1000 a 2500 kg/ha
Imagem: Centeio BR 1
Foto: Milton Brudna
28. CULTIVARES
IPR 89 (2000)
Finalidade: pastejo e grãos
Ciclo: médio/ tardio
Espigamento: 75 a 90 dias
Maturação: 145 a 160 dias
Altura: 160 cm
Rendimento (massa seca): superior a
6.000 kg/ha
Rendimento (grãos): superior a 2.200
kg/haImagem: IPR 89
Foto: Koelpe sementes
29. CULTIVARES
BRS SERRANO (2005)
Desenvolvida por Embrapa Trigo
Imagem: BRS Serrano
Foto: Alfredo Júnior
Ciclo: médio/tardio
Espigamento: 75 a 90 dias
Maturação: 145 a 160 dias
Altura: 160 cm
Peso de mil grãos: 18 a 23 g
Regiões:RS, SC, PR, MS e SP
30. CULTIVARES
TEMPRANO (2010)
Desenvolvido por Atlântica Trading Ltda.
Imagem: BRS TEMPRANO
Fonte: Atlanticasementes/produtos/centeio/temprano/
Finalidade: forrageira
* Elevado perfilhamento
Rendimento (massa seca): de 5.000 a
6.000 kg/ha
Teor médio de proteína bruta: 26%
31. CULTIVARES
BRS PROGRESSO (2013)
Ciclo: médio
Espigamento: 60 a 75 dias
Maturação: 125 a 145 dias
Altura: 152 cm
Peso de mil grãos: 24 g
Regiões: RS, SC, PR, MS e SP
Imagem: BRS Progresso
Foto: Alfredo Júnior
Desenvolvida por Embrapa Trigo
34. PLANTAS DANINHAS
• Área experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó, SC) Cultivo de centeio
• Parte da área recebeu 100 kg de N.ha -1 (centeio 100)
• Parte não recebeu adubação nitrogenada (centeio 0)
• Sob efeito do N, há um maior acúmulo de fitomassa e uma menor incidência
de plantas espontâneas
Produção técnica – Epagri (2004-2005)
35. PLANTAS DANINHAS
Picão preto (Bidens pilosa L.)
Imagem: Picão preto
Fonte: commons. Wikimedia.org
Imagem: Guaxuma
Foto: Stephan Imhof
Guaxuma (Sida rhombifolia )
40. PLANTAS DANINHAS
Controle preventivo
• Sementes certificadas
• Limpeza de equipamentos
Controle cultural
• Cultivar adequada
• Adubação correta
• Época de semeadura
• Adequação da densidade, da profundi-
dade e do espaçamento entre as linhas
Imagem: sementes de centeio
Fonte: Armazemtunis.com.br
41. PLANTAS DANINHAS
• Controle químico
• Herbicida 2,4-D amina
• Pós-emergência das plantas daninhas
• Cultura no estádio de início do perfilhamento
até início do emborrachamento
• Dose recomendada : varia de 0,8 a 1,2 L/ha
(dependendo das espécies infestantes)
Imagem: 2,4-d amina da empresa ADAMA
Fonte: adama.com/argentina
42. PRINCIPAIS PRAGAS
• Complexo de pulgões
Fonte:DefesaVegetal.net
Foto:ClaudePilon
Pulgão-da-folha
(Metopolophium dirhodum) Fonte:InfluentialPoints.com
Foto:KentLoeffler
Pulgão-verde-dos-cereais
(Schizaphis graminum)
Fonte:DefesaVegetal.com
Foto:DavidCappaert
Pulgão-da-aveia
(Rhopalosiphum padi )
PEREIRA e SALVADORI, 2018.
43. PRINCIPAIS PRAGAS
• Complexo de pulgões
• Danos
• Transmissão do Vírus do Nanismo Amarelo da Cevada
• S. graminum causa amarelecimento e morte de plantas
• Manejo
• Programa de Controle Biológico de Pulgões
PEREIRA e SALVADORI, 2018.
Nível de infestação para o controle:
1º. 10 % de plantas infestadas, da emergência ao perfilhamento;
2º. 10 pulgões/perfilho, do alongamento ao emborrachamento;
3º. 10 pulgões/espiga, do espigamento ao grão em massa.
44. PRINCIPAIS PRAGAS
• Complexo de lagartas
PEREIRA e SALVADORI, 2018.
Fonte:Agrolink.com
Foto:ArquivosdoAgrolink
Lagarta do trigo
(Pseudaletia sequax)
Fonte:FeaturedCreatures
Foto:JamesCastner
Lagarta-do-cartucho
(Spodoptera frugiperda)
Fonte:PereiraeSalvadori.
Foto:PauloFerreira
Lagarta-dos-capinzais
(Mocis latipes)
45. PRINCIPAIS PRAGAS
• Complexo de Lagartas
• Danos
• Lagarta-do-trigo maior frequência do espigamento até a fase de
maturação (consomem folhas e espigas)
• Lagarta-do-cartucho na fase de início de desenvolvimento da
cultura, desde a emergência até o afilhamento.
• Elasmo ocorre desde a emergência até o afilhamento das
plantas, quando penetra na região do colo e vai broqueando uma
galeria ascendente no colmo
• Manejo
• Monitoramento
PEREIRA e SALVADORI, 2018.
Lagarta-do-trigo deve começar no espigamento, considerando-se o
número de lagartas e o desfolhamento.
46. PRINCIPAIS PRAGAS
• Corós
PEREIRA e SALVADORI, 2018.
Coró-do-trigo
(Phyllophaga triticophaga)
Coró-das-pastagens
(Diloboderus abderus)Fonte:PereiraeSalvadori.
Foto:PauloFerreira
Fonte:PereiraeSalvadori.
Foto:PauloFerreira
47. PRINCIPAIS PRAGAS
• Corós
• Danos
• São potencialmente grandes, uma vez que o cereal é semeado e
cultivado na época em que larvas apresentam maior capacidade de
consumo
• Os danos são em sementes, raízes e parte aérea de plântulas
• Manejo
• Monitoramento periódico das áreas, por meio da abertura de
trincheiras com 20 cm de profundidade no solo
• O tratamento de sementes com inseticidas tem se mostrado eficiente
no controle dessas larvas de solo. PEREIRA e SALVADORI, 2018.
48. PRINCIPAIS DOENÇAS
• As populações de centeio cultivadas no Brasil apresentam marcada
resistência às doenças da parte aérea, como oídio, ferrugem da folha e
septoriose (AGROLINK, 2008).
Fonte:ArquivosEMBRAPA
Foto:AlfredodoNascimentoJr.
Ferrugem-do-colmo
(Puccinia graminis)
Foto:CecíliadoNascimento
Mal-do-pé
(Gaeumannomyces graminis)
Giberela
(Gibberella zeae)
Fonte:ArquivosEMBRAPA
Foto:AlfredodoNascimentoJr.
49. PRINCIPAIS DOENÇAS
• Ferrugem-do-colmo
• Danos
• Descoloração inicial dos tecidos, e, com o progresso da doença,
surgem frutificações (pústulas) sobre colmo, bainhas e lâminas
foliares
• Manejo
• Eliminação de plantas voluntárias
• Uso de cultivares resistentes
• Controle químico PEREIRA e SALVADORI, 2018.
A cultivar IPR 89, registrada em 2000 pelo Instituto
Agronômico do Paraná (IAPAR), possui considerável
resistência às raças de ferrugem do colmo existentes no
Brasil.
50. PRINCIPAIS DOENÇAS
• Mal-do-pé
• Danos
• Mais intensos na fase de plântula (TºC do solo < 20ºC
intensifica os danos)
• Manejo
• Rotação de cultura com espécies não-suscetíveis, como
leguminosas de inverno e aveia
NASCIMENTO-JÚNIOR et al., 2018.
51. PRINCIPAIS DOENÇAS
• Giberela
• Danos
• Ocorre entre o espigamento e a maturação dos grãos
• Escurecimento dos tecidos do colmo e da base das espigas
• Manejo
• Uso de materiais menos suscetíveis
• Escalonamento de semeadura
• Uso de sementes sadias.
NASCIMENTO-JÚNIOR et al., 2018.
56. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS PROFESSORA CINOBELINA ELVAS
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DISCIPLINA: AGRICULTURA II
DOCENTE: JULIANA JOICE PEREIRA LIMA
DISCENTE:
ESTER DE SOUSA
GUILHERME MATOS
HENDRIW SANTOS
JOÃO VITTOR AVELINO
KAIO GABRIEL SANTOS
MARCOS VINICIUS ALVES
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JUNHO DE 2018
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