O documento descreve a cultura do arroz, abordando sua origem histórica na China, introdução no Brasil e importância econômica. Detalha as características morfológicas da planta, incluindo raízes, colmo, folhas, flores e grãos. Explora também as fases de desenvolvimento, época de plantio, cultivares e métodos de estabelecimento e condução da lavoura.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
A escolha da semente e a qualidade de semeadura são a primeira etapa para o sucesso da lavoura, que tem relação com o espaçamento equidistante entre sementes, profundidade correta, e sulco fechado para garantir a germinação e a emergência das plântulas. Portanto a semeadura é momento de calma e de capricho para garantir a germinação e distribuição uniforme de plantas e número adequado de panículas por área, no caso do Arroz. Na apresentação a seguir, são expostos sistemas de Plantio de Arroz no Brasil com informações básicas: Sistemas de cultivo, preparo de solo, época de plantio, densidade populacional, espaçamentos entre plantas, implementos utilizados entre outros.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
Conhecer a morfologia e a fisiologia de qualquer planta é extremamente importante e essencial na tomada de decisão com consequente elevação da produtividade dentro de uma área produtiva. A soja (Glycine máx.) tem uma grande diversidade morfológica e genética devido ao grande número de cultivares existentes, oriundo dos esforços científicos que buscam melhorar a capacidade produtiva e a resistência da soja de pragas e doenças. Oriunda de diversos programas de melhoramento, a soja hoje é uma das culturas mais plantadas e estudadas no Brasil.
O manejo de plantio do algodoeiro é de extrema importância, pois está ligado a diversos fatores, que juntamente com técnicas e práticas visam o potencial máximo tanto quantitativo como qualitativo.
O plantio é umas das etapas mais importantes do cultivo do algodoeiro, sendo decisivo para a obtenção de altas produtividades. Ele requer muitos cuidados, pois dele depende todo o processo produtivo. No processo de semeadura, é fundamental a escolha correta da cultivar; o uso de sementes com alta pureza genética e qualidade fisiológica (germinação e vigor); a definição da época de semeadura, do espaçamento entre fileiras e da população desejada de plantas, do equipamento e da profundidade de semeadura; a realização do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas; a regulagem da dose e localização do adubo de semeadura, assim como a escolha da época de plantio e colheita.
O clima interfere diretamente na produção do algodoeiro, já que a cultura do algodão é muito sensível a variações climáticas, por isso é necessário que o plantio seja planejado e realizado em condições climáticas favoráveis e é importante se atentar a época de colheita que deve coincidir com tempo seco.
Portanto, nesse trabalho veremos como esses diferentes fatores interferem na produção do algodoeiro, importância da época de plantio, forma correta do manejo de acordo com a necessidade da área, assim como, a importância do tratamento de sementes, uso de grafite, técnicas para o plantio e cálculo de semeadura.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
A escolha da semente e a qualidade de semeadura são a primeira etapa para o sucesso da lavoura, que tem relação com o espaçamento equidistante entre sementes, profundidade correta, e sulco fechado para garantir a germinação e a emergência das plântulas. Portanto a semeadura é momento de calma e de capricho para garantir a germinação e distribuição uniforme de plantas e número adequado de panículas por área, no caso do Arroz. Na apresentação a seguir, são expostos sistemas de Plantio de Arroz no Brasil com informações básicas: Sistemas de cultivo, preparo de solo, época de plantio, densidade populacional, espaçamentos entre plantas, implementos utilizados entre outros.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
Conhecer a morfologia e a fisiologia de qualquer planta é extremamente importante e essencial na tomada de decisão com consequente elevação da produtividade dentro de uma área produtiva. A soja (Glycine máx.) tem uma grande diversidade morfológica e genética devido ao grande número de cultivares existentes, oriundo dos esforços científicos que buscam melhorar a capacidade produtiva e a resistência da soja de pragas e doenças. Oriunda de diversos programas de melhoramento, a soja hoje é uma das culturas mais plantadas e estudadas no Brasil.
O manejo de plantio do algodoeiro é de extrema importância, pois está ligado a diversos fatores, que juntamente com técnicas e práticas visam o potencial máximo tanto quantitativo como qualitativo.
O plantio é umas das etapas mais importantes do cultivo do algodoeiro, sendo decisivo para a obtenção de altas produtividades. Ele requer muitos cuidados, pois dele depende todo o processo produtivo. No processo de semeadura, é fundamental a escolha correta da cultivar; o uso de sementes com alta pureza genética e qualidade fisiológica (germinação e vigor); a definição da época de semeadura, do espaçamento entre fileiras e da população desejada de plantas, do equipamento e da profundidade de semeadura; a realização do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas; a regulagem da dose e localização do adubo de semeadura, assim como a escolha da época de plantio e colheita.
O clima interfere diretamente na produção do algodoeiro, já que a cultura do algodão é muito sensível a variações climáticas, por isso é necessário que o plantio seja planejado e realizado em condições climáticas favoráveis e é importante se atentar a época de colheita que deve coincidir com tempo seco.
Portanto, nesse trabalho veremos como esses diferentes fatores interferem na produção do algodoeiro, importância da época de plantio, forma correta do manejo de acordo com a necessidade da área, assim como, a importância do tratamento de sementes, uso de grafite, técnicas para o plantio e cálculo de semeadura.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
Saber o momento correto e ideal a se realizar operações de manejo de forma com que a cultura que está a campo possa alcançar o seu máximo potencial é de extrema importância para a obtenção de maiores produtividades aliadas a menores custos com insumos agrícolas e operacional. Para isso, se faz necessário conhecer a morfologia e como se dá o desenvolvimento fenológico das culturas, assim será possível realizar o manejo de maneira mais precisa e eficaz. Diante do exposto, esta apresentação aborda a morfologia, fenologia e momento indicado a se realizar aplicações em soja, milho e algodão, três culturas de extrema importância para o agronegócio brasileiro.
Conhecimentos Gerais da Cultura do Amendoim.
Obs.: Como o trabalho foi desenvolvido por mim e meus colegas de classe, vale lembrar que estudamos em uma faculdade em Pompeia/SP, e levamos em consideração alguns fatos regionais, ou seja, podem ter algumas discordâncias com informações de outras regiões.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
Sorgo - Comercialização e Logística, foi o tema apresentado pelo membro Juliana Ferrari . Alguns aspectos sobre comercialização e logística dos cinco tipos de sorgo ( granífero, forrageiro, sacarino, biomassa e vassoura), em âmbito nacional e internacional foram a base da apresentação. Confira os slides utilizados na apresentação.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
Saber o momento correto e ideal a se realizar operações de manejo de forma com que a cultura que está a campo possa alcançar o seu máximo potencial é de extrema importância para a obtenção de maiores produtividades aliadas a menores custos com insumos agrícolas e operacional. Para isso, se faz necessário conhecer a morfologia e como se dá o desenvolvimento fenológico das culturas, assim será possível realizar o manejo de maneira mais precisa e eficaz. Diante do exposto, esta apresentação aborda a morfologia, fenologia e momento indicado a se realizar aplicações em soja, milho e algodão, três culturas de extrema importância para o agronegócio brasileiro.
Conhecimentos Gerais da Cultura do Amendoim.
Obs.: Como o trabalho foi desenvolvido por mim e meus colegas de classe, vale lembrar que estudamos em uma faculdade em Pompeia/SP, e levamos em consideração alguns fatos regionais, ou seja, podem ter algumas discordâncias com informações de outras regiões.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
Sorgo - Comercialização e Logística, foi o tema apresentado pelo membro Juliana Ferrari . Alguns aspectos sobre comercialização e logística dos cinco tipos de sorgo ( granífero, forrageiro, sacarino, biomassa e vassoura), em âmbito nacional e internacional foram a base da apresentação. Confira os slides utilizados na apresentação.
A morfologia e fisiologia do algodão são bastante complexas quando comparadas as outras plantas cultivadas. Sendo assim, é de extrema importância conhecer tais pontos, e também sua ecofisiologia, para auxiliar no emprego de práticas de manejo, fazendo com que se torne decisões certas, e consequentemente elevando a produtividade da área.
O algodoeiro, tem como principais produtos a fibra e o caroço, esses necessitam para serem formados, nutrientes em quantidades adequadas e solúveis para que a planta possa expressar seu potencial produtivo máximo, chegando até 6 t/ha. Contudo, para que isso ocorra, têm-se que corrigir o perfil do solo, geralmente com calcário, gesso, potássio e fósforo. É de extrema importância fazer uma adubação adequada com macro e micronutrientes no plantio, seguido por uma adubação de cobertura e foliares.
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Curso sobre a tecnologia de produção de Mandioca, conhecida popularmente também como Macaxeira na região norte e nordeste do Brasil, onde a nomenclatura "mandioca" é utilizada apenas para designar a "mandioca brava" ou "mandioca selvagem". Neste curso são apresentados os aspectos básicos desde o plantio até a colheita da cultura.
Uso sustentável do Umbuzeiro – Estratégia de convivência com o Semiárido.
O Semiárido Brasileiro (SAB) inclui 56,46% da Região Nordeste, além do norte
de Minas Gerais. Nessas terras, caracterizadas pela escassez de chuvas, vive
aproximadamente 12% da população brasileira (SIGSAB, 2014). O Bioma Caatinga
ocupa a maior parte do SAB e apresenta uma enorme variedade de paisagens, com
relativa riqueza de espécies vegetais que possuem mecanismos adaptativos para
sobreviver a longos períodos de estiagem e temperaturas elevadas, sem perder em
produtividade, como é o caso do umbuzeiro (Spondias tuberosa).
Conhecido como umbu, imbu, embu ou ombu, o fruto do umbuzeiro é rico
em minerais e vitamina C, sendo muito utilizado por populações rurais da região
Nordeste como base alimentar e econômica. Apresentando, em média, 68% de
rendimento em polpa, ele pode ser consumido in natura ou preparado na forma de
sucos e refrescos, doces em calda e em corte, geleias e sorvetes (NEVES; CARVALHO,
2005).
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
cultura do arroz slide simplificado
1. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO - UNEMAT
CAMPUS UNIVERSITARIO “JANE VANINI“
DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA
DISCIPLINA DE: FITOTECNIA III
A CULTURA DO ARROZ
DOCENTE: VALDETE CAMPOS
DISCENTES: ANDRÉ VINICIUS
RODRIGO DO CARMO
CACERES- MT JUNHO/2014
3. ORIGEM HISTORIA________________
• A origem do arroz é bastante controversa.
Estudos apresentados à revista “Nature” desenvolvidos
por Bin Han, da Academia Chinesa de Ciências, e seus
colegas analisaram o genoma de mais de 1.000
variedades de arroz cultivado, assim como cerca de 500
variedades de arroz selvagem.
Eles também demonstraram que o arroz Oryza sativa
japonica foi o primeiro domesticado a partir de uma
pequena população de arroz selvagem no sul da China,
e depois foi cruzado com o arroz selvagem local no sul
da Ásia e no sudeste asiático para produzir o
arroz Oryza sativa indica. (G1., 2012)
4.
5. NO BRASIL____________________
• Capitania de São Vicente. na Bahia antes de 1587.
• A orizicultura praticada como atividade organizada e com
fundamentos econômicos, teve início em meados do século
18.
• No Maranhão, 1745
• Pernanbuco 1750
• Pará em 1772
• A primeira exportação de arroz pelo Brasil ocorreu em
1773, com arroz produzido no Pará, num total de 13
toneladas destinadas à Portugal.
• No RS, 1832 variedades “de montanha” ( de sequeiro).
6. NO BRASIL____________________
• A cultura só tomou incremento após o início da
irrigação mecânica, fazendo-se a elevação da água por
meio de bombas.
• A primeira lavoura irrigada foi instalada em 1904 nas
proximidades de Pelotas, pelos irmãos Lang.
• A segunda em 1905, por Oscar Loevens, em Gravataí
(Cachoeirinha), nos campos onde hoje está situada a
Estação Experimental do IRGA.
• No mesmo ano inicia-se a irrigação mecânica em
Cachoeira do Sul, onde rápidamente se expandiu,
tornando-a por muito anos o município maior produtor
do RS.
7. Importância Econômica e Social_____
• Arroz é o cereal mais consumido no mundo
CHINA 29% produção, 184.070 mil ton
ÍNDIA 21,5%.
BRASIL 1,8% (10 milhões de toneladas)
8. • Três tipos para consumo na mesa são
• Integral;
• Branco Polido;
• Parboilizado.
11. A estrutura de uma
planta de arroz pode
ser agrupada em
duas partes:
• Órgãos vegetativos:
Raiz, colmo e folhas.
• Órgãos reprodutivos:
Panícula, flor, fruto.
12. RAÍZES
DOIS TIPOS
- Seminal ou primária.
- Adventícias ou secundárias.
RAÍZ SEMINAL: É apenas
uma raiz. Se origina do
primórdio existente no
embrião. Cresce até mais ou
menos o estádio de 7 folhas.
13. • RAÍZES ADVENTÍCIAS: Ramificam-
se abundantemente
concentrando-se, geralmente, até
uma profundidade de 0,15 m. As 3
primeiras saem da parte inferior
do nó do coleóptilo, 3 dias após a
seminal.
14. Fatores que afetam o sistema radicular___
• CONDIÇÕES FÍSICAS E MORFOLOGICAS DO
SOLO Solos profundos e bem drenados resultam
raízes mais profundas.
• CLIMA
• UMIDADE afetam o comprimento final das
raízes.
• Porém o fator determinante é o GENÓTIPO
ou cultivar.
15. FATORES QUE AFETAM O SISTEMA RADICULAR__
• Adubação: O nitrogênio é o elemento que mais
influencia a formação do sistema radicular do arroz. A
concentração de N na base da planta deve ser maior
que 1% para não sofrer deficiência. Níveis mais altos
ocasionam um maior número de eixos e mais
superficiais, enquanto que níveis mais baixos
ocasionam raízes mais longas.
• Densidade de semeadura: Um maior o número de
plantas por m² aumentam o número de eixos principais
com menor diâmetro e menor comprimento.
16. Morfologia ideal do sistema radicular_____
• O número, o comprimento e o diâmetro dos
eixos principais deve ser grande.
• As raízes laterais e os pêlos absorventes
devem ser bem desenvolvidos.
• Raízes superficiais abundantes e bem
desenvolvidas.
• Distribuição de raízes mais profundas.
17. COLMO______________________
• De acordo com a altura de uma planta
classifica-se em:
• CURTO: menos de 0,70 m
• MÉDIO: de 0,70 a 1,10 m
• LONGO: maior de 1,10 m
18. COLMO______________________
• Os colmos são constituídos de nó e entrenós.
• Em cada nó há uma folha e uma gema capaz
de emitir afilhos e raízes caulinares.
• O septo nodal separa dois entrenós.
• Os entrenós maduros são ocos, levemente
sulcados e sem pilosidade.
• os entrenós inferiores são curtos, mais grossos
e os superiores mais longos e mais finos.
19. COLMO______________________
• A estatura da planta é função do número e do
comprimento dos entrenós.
• Uma planta possui de 12 a 2 entrenós, porém
de 4 a 9, dos superiores, podem ultrapassar 5
cm de comprimento.
• O número e o comprimento dos entrenós
varia com a cultivar e com o ambiente.
• As tardias formam maior número de entrenós.
20. Afilhos_______________________
• Os afilhos saem dos nós inferiores,
alternadamente, sendo que do colmo principal
saem os afilhos primários, destes saem os afilhos
secundários, que por sua fez podem emitir os
afilhos terciários.
• Os afilho formados quando surge a quarta e a
quinta folha são os que provavelmente irão
produzir grão.
• Na produção de sementes o afilhamento pode
atrapalhar pela diferença de maturação.
• 1 a 30 por planta
21. FOLHAS______________________
• A primeira folha que nasce do colmo principal
e dos afilhos é uma bráctea = prophillum.
• O número de folhas varia de 6 a 12.
• Os colmos principais possuem mais folhas que
os afilhos.
• A folha completa possui: Bainha, lâmina, lígula
(6 a 15 m) e aurícula.
22. FOLHAS______________________
• FOLHA BANDEIRA: É a última folha,
geralmente é mais curta e mais larga. Nas cvs.
modernas permanece ereta sobre a panícula.
• ÂNGULO DE INSERÇÃO DAS FOLHAS: Plantas
com folhas espessas e eretas, aproveitam
melhor a radiação solar.
> número de plantas por área = > índice de
área foliar = aumento de produção.
23. FLOR________________________
• São formadas por dois
pares de brácteas ou
glumas, que envolvem
a flor do arroz
• As espiguetas ligam-se
às ramificações da
panícula por meio de
pedicelos curtos
• T ° C 30 e e32°
• < 15°C, se ocorrer até
1 hora após a abertura
das glumelas, impede
a fertilização.
24. PANÍCULA____________________
• É a inflorescência do arroz,
constituída por um grupo de
espiguetas uniflorais.
• A ramificação é do tipo racimosa.
• As panículas podem ser:
• ABERTAS
• COMPACTAS
• INTERMEDIÁRIAS
25. PANÍCULA____________________
• De acordo com o ângulo de inserção das
ramificações primárias :
• ERETAS
• PENDENTES
• INTERMEDIÁRIAS
• T 25°C a 30°C
• Baixas T. redução
Das espiguetas.
26. ESTRUTURA INTERNA DA CARIOPSE (GRÃO)____
• Embrião (contém os primórdios)
• Endosperma ( tecido de reserva)
• Tegumento (envolve os outros)
• Pericarpo (é removido no
beneficiamento)
27. Fases e estádios de desenvolvimento da planta_
• O ciclo de desenvolvimento do arroz é
dividido em várias etapas que vão desde a
germinação até a maturação.
28. Fases e estádios de desenvolvimento da planta_
• Ciclo 115 a 160 dias.
• O ciclo apresenta 3 FASES fisiológica e
morfologicamente bem distintas:
• - Fase vegetativa (50-60 dias)
• - Fase reprodutiva (30-40 dias)
• - Fase de Maturação (35-40 dias)
29. Fase vegetativa
• Inicia com a germinação e termina quando
ocorre a diferenciação do primórdio floral
(DPF).
• V0 Germinação e emergência: Ocorre de 5 a até 20 DAS
• V1 Plântula: 18 a 20 dias.
• V2 Afilhamento: Inicia com a quarta folha,Dura de 40 a 60
dias (precoces 45 e tardias até 90 dias).
• V3 Afilhamento máximo: Fase em que o afilhamento ocorre
com maior intensidade.
• V4 Alongamento ou elongação do colmo: Estádio final da
fase vegetativa.
30. Fase reprodutiva
• Inicia com a DPF e vai até o início da maturação. A
DPF ocorre de 70 a 75 dias antes da maturação e
dura de 30 a 40 dias.
• R1 Difernciação do primórdio floral (panícula).
• R2 Desenvolvimento da panícula:
• R3 Floração:
31. Fase de Maturação
• Inicia após a fertilização e vai até o amadurecimento, quando
90% dos grãos da panícula estão maduros. O
desenvolvimento do grão passa por 3 estádios.
• M1 Grão leitoso: Consiste no início do enborrachamento do
grão. Os carboidratos são canalizados para o grão.
• M2 Grão pastoso: O grão fica pastoso, endurecendo em 3 a 5
dias. A coloração caminha do verde para o amarelo. O teor de
umidade no grão vai diminuindo até atingir de 30 a 26%.
• M3 Maduro: Ocorre em aproximadamente 30 dias após a
floração. Em regiões mais frias pode durar até 65 dias. Os
grãos do terço inferior da panícula são os últimos a completar
o amadurecimento e no início da colheita podem apresentar
a cariopse no final do estádio grão pastoso (massa firme).
33. Componente da produção de grãos__
• Número de panícula/m2;
• Número de grão/panícula;
• % de grãos cheios;
• Pesode 100 grãos.
• Produção de grãos(t/ha)= nº de panículas/m2
x nº de grãos/panícula x % de grãos cheios x
peso de 100grãos(g)x104.
34. Estabelecimento e Condução da Lavoura__
• O arroz irrigado por inundação exige o
condicionamento do solo antes do cultivo.
• Remoção de detritos;
• Abertura de canais de drenagem e irrigação;
• Construção de estradas internas;
• Regularização da superfície do terreno;
• Entaipamento.
36. Estabelecimento e Condução da Lavoura__
• Praticados principalmente
na região sul
• tradicional (gaúcha);
• intermediária
(americana),
• semi-anã/filipina
(moderna/filipina)
• semi-anã/americana
(moderna/americana).
37. cultivares de arroz de terras altas
• Hoje temos cultivares que se adaptam ao plantio
de arroz em áreas velhas, no entanto a escolha da
variedade deve seguir alguns parâmetros
• 1. Gradagem ou subsolagem
• 2. Nivelamento
• 3. Formação de biomassa
• 4. Dessecação
• 5. Plantio
• 6. Herbicida graminicida pré ou pós emergente
• 7. Herbicida latifolicidas.
39. CULTIVARES___________________
• CVS CICLO MÉDIO: 01/10 a 20/1 T°C 20°
• CVS CICLO PRECOCE :1/10 a 10/12: É atrasada de
10 a 15 dias para evitar que o período crítico da
planta ao frio ocorra em dezembro.
• CVS CICLO SUPER PRECOCE :21/10 a 20/12: É
atrasada cerca de 10 dias o início e o fim de
semeadura em relação às precoces.
• CVS CICLO TARDIO :21/9 a 10/1: É antecipada
cerca de 10 dias a data final de semeadura em
relação às cvs ciclo médio.
40. CULTIVARES___________________
• BRS Ligeirinho
• super-precoce, 100 dias da emergência à completa
maturação. Apresenta folhas e espiguetas com
superfície lisa, grãos tipo "patna“;
• controle da população de arroz "daninho" (vermelho e
preto) em lavouras altamente infestadas por ser
colhida antes da maturação da invasora;
• Contudo deve-se salientar que esta cultivar tem menor
teto produtivo do que as demais do tipo moderno.
Apresenta baixa temperatura de gelatinização e alto
conteúdo de amilose.
41. CULTIVARES___________________
• BRS Atalanta
• super-precoce.
• tipo "moderno-filipino" de folhas lisas, tem ciclo
biológico ao redor de 100 dias.
• O rendimento industrial é superior a 62% de
grãos inteiros-polidos, variando de 58 a 65%.
• O seu grão classificado como grão longo-fino
("agulhinha") de casca lisa-clara.
• Em algumas situações de cultivo, pode mostrar reações
de suscetibilidade à toxicidade por ferro, na fase
vegetativa, e ao frio na fase reprodutiva das plantas.
42. CULTIVARES___________________
• IRGA 421
• Precoce,
• Porte baixo, folhas curtas, eretas e pilosas,
panículas protegidas pela folha bandeira, grãos
longos, finos e pilosos, casca de colaração
amarelo-palha, alto vigor inicial, alta capacidade
de afilhamento,
• sensibilidade à baixas temperaturas. Em relação a
reação à doenças a variedade apresenta-se
suscetível para a brusone e médio resistente para
a mancha dos grãos.
46. Brusone (Pyricularia grisea)
• Possui capacidade de infectar várias gramíneas como
arroz "vermelho" e "preto", trigo, aveia, azevém,
cevada, centeio, capim arroz (Echinochloa spp.), grama
boiadeira (Leersia hexandra), Brachiaria mutica, etc.
• A enfermidade desenvolve rapidamente quando existe
condições adequada como: períodos longos de
orvalho, nublados e associada as chuvas leves, as quais
mantêm a umidade sobre as folhas.
47.
48. Sintomas
• folhas. As lesões possuem um formato
alongado, com bordos irregulares, de
coloração marrom, com centro grizáceo, onde
aparecem as frutificações do fungo.
49. Controle
- Dimensionamento adequado das fontes de água;
- Uso de sementes de boa qualidade fitossanitária;
- Semeaduras na época recomendada;
- Uso cultivares mais resistente ou tolerantes;
- Troca de cultivares suscetíveis a cada 3-4 anos;
- Adubação equilibrada, sem provocar um crescimento
vegetativo muito vigoroso das plantas;
- Destruição dos restos de cultura;
- Uso de fungicidas.
60. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
• Melhoramentos da Rizicultura no Rio Grande do Sul. Secretaria da
Agricultura, Indústria e Comércio do RS, maio de 1945. Porto
Alegre, 1946. 429p.
• ARROZ IRRIGADO. Recomendações Técnicas da Pesquisa para o Sul
do Brasil. Itajaí, SC: EPAGRI/EMBRAPA-CPACT/IRGA, 2001. 80p.
• BARRA, A. C. V. Cultivo de arroz irrigado através do sistema Mix. In:
ENCONTRO ESTADUAL DO SISTEMA DE ARROZ PRÉ-GERMINADO, 2.;
Seminário do arroz pré-germinado do Mercosul, 1., 1998, Torres.
Anais. Pelotas: Grupo do Arroz Pré-germinado, 1999. p.85-87
• EMBRAPA CLIMA TEMPERADO. Arroz irrigado: recomendações
técnicas da pesquisa para o Sul do Brasil. Pelotas: Embrapa Clima
Temperado/ /IRGA/EPAGRI, 1999. 124p.