O documento fornece informações sobre a produção de pessegueiros de baixa exigência de frio no estado de São Paulo. Aborda classificação botânica, áreas de produção, aspectos climáticos, instalação do pomar, poda, raleio, adubação, cultivares, pragas e doenças. Tem como objetivo auxiliar produtores na cultura do pessegueiro na região.
Trabalho contendo informações sobre implantação de pêssego levando em considerando as características , principais tratos culturais e especias e mercado consumidor
Trabalho contendo informações sobre implantação de pêssego levando em considerando as características , principais tratos culturais e especias e mercado consumidor
Há vários fatores que influenciam a produção agrícola, como a escolha de variedades, espaçamento adotado, forma e época de plantio, tipo e níveis de adubação, métodos de combate às pragas, controle às plantas invasoras e não menos importante, o manejo do solo.
O manejo adequado do solo é um pré-requisito que se deve ter sempre em mente, quando se propõem sistemas de cultivos.
O feijoeiro é considerado uma planta exigente em nutrientes, em função do pequeno sistema radicular e do ciclo curto, desta forma, necessita de um solo adequadamente manejado, que vai permitir a formação de uma planta sadia, com elevada produção, sem os empregos excessivos de adubos e defensivos agrícolas.
O preparo de solo ou a sua não mobilização estão diretamente relacionados à opção de estabelecimento da cultura, seja por sistema de plantio convencional ou sistema de plantio direto.
O sistema de plantio convencional utiliza técnicas tradicionais de preparo do solo, como a remoção da vegetação, aração, gradagem, calagem, semeadura e adubação para posteriormente efetuar o plantio. Já o sistema de plantio direto é uma prática conservacionista, nesse sistema há o mínimo revolvimento do solo, geralmente, apenas na linha de plantio. O plantio direto é utilizado para manter as características físicas, químicas e biológicas, garantindo a sustentabilidade do solo.
Para uma boa produção, além de um bom manejo de solo, o produtor pode optar por sementes tratadas com defensivos químicos ou biológicos, além disso, é de suma importância regular a semeadora para que ela faça a distribuição das sementes e do adubo no solo de forma correta e uniforme. Sendo assim, o produtor obterá sucesso no plantio, favorecendo a maior produtividade da cultura, e consequentemente maior rentabilidade.
As pimenteiras desse gênero são pequenos arbustos anuais, bem conformados, de belo aspecto, de 0,80 a 2,00 m de altura.
Na época da floração, enchem de pequeninas estrelas brancas isoladas ou quando os frutinhos maduros, amarelos, laranja ou vermelhos, contrastam com o denso verde da folhagem.
As sementes vêm protegidas pelo fruto carnoso, sendo relativamente grandes.
No aspecto botânico, a pimenta tem uma definição como uma baga, de estrutura oca e forma lembrando uma cápsula. A grande variabilidade morfológica apresentada pelos frutos são destacadas pelas múltiplas formas, tamanhos, colorações e pungências. As pimentas apresentam com formatos variados e paladar predominantemente picante.
Galera, este é um material, em .ptt, muito bom sobre as principais doenças ocorrentes naq cultura do tomate. Tras, ainda, abordagens em função da etiologia do patógeno, aspectos de ataque, sintomatologia e métodos de controle.
Espero que ajude-os! Valeu!
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão foi a cultura onde o MIP (Manejo Integrado de Pragas) mostrou seu potencial, reduzindo em média 97% das aplicações que eram feitas. Hoje em dia ainda o método de controle de pragas mais utilizado é o controle químico, as vezes de forma irracional e ineficaz. Portanto, para um bom manejo, é necessário conhecer o inseto a ser controlado (ciclo, período crítico, nível de controle), tais como as formas alternativas ao químico a serem utilizadas, utilizando inseticidas apenas em último caso e de forma racional e eficiente, consequentemente reduzindo gastos e aumentando sua produtividade de forma sustentável.
A membro Larissa Gonçalves, ministrou a apresentação sobre INSETICIDAS, um tema que no meio agronômico sempre é mencionado, na proteção de nossas culturas contra o ataque de pragas. A apresentação abordou temas como formulações, mecanismo de ação, modo de ação, os principais grupos químicos, seletividade dos inseticidas, estudo de caso, e recomendação de produtos comerciais. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Geagra UFG
O manejo de plantas daninhas é um procedimento crucial para condução das lavouras. Atualmente, a buva e o amargoso são algumas das principais plantas de difícil controle.
Esta dificuldade se deve aos inúmeros casos de resistência a molécula que vem surgindo ao longo dos anos. No Brasil, podemos encontrar 52 casos de resistência à mecanismos de ação, estas podem ser simples, cruzada ou múltipla.
Para retardar, e buscar reduzir os números faz se necessário um manejo consciente de vários paramentos, sendo eles: modo de reprodução; posicionamento de produtos; momento de aplicação em pré e pós emergência; características fisiológicas das plantas daninhas e da cultura... Além disso, fatores envolvendo tecnologia de aplicação também são primordiais para um bom manejo, tais como pH da calda, temperatura, velocidade do vento, umidade do ar, agitação, ordem de adoção de produtos, relações de sincretismo e antagonismo.
Portanto, para o manejo além dos conhecimentos das moléculas e produtos presentes no mercado, é necessário se atentar aos casos de resistência, momento ideal para controle, tecnologias de aplicação. Outro ponto, é conhecer tanto a parte teórica, como também o dia a dia no campo.
Devido ao comprometimento da lavoura de Girassol ocasionado por pragas, esta apresentação aborda suas principais características de identificação, juntamente com os danos ocasionados pelas mesmas. Enfatizando a importância e as alternativas de controle para se obter um bom manejo. Alternativas como o controle biológico utilizado para algumas destas pragas, a implantação de armadilhas que ainda é pouco difundido para a cultura e o controle químico, contendo os principais produtos utilizados e exemplificando alguns grupos químicos, onde através da alternância destes, podemos manejar mecanismos de resistência.
Há vários fatores que influenciam a produção agrícola, como a escolha de variedades, espaçamento adotado, forma e época de plantio, tipo e níveis de adubação, métodos de combate às pragas, controle às plantas invasoras e não menos importante, o manejo do solo.
O manejo adequado do solo é um pré-requisito que se deve ter sempre em mente, quando se propõem sistemas de cultivos.
O feijoeiro é considerado uma planta exigente em nutrientes, em função do pequeno sistema radicular e do ciclo curto, desta forma, necessita de um solo adequadamente manejado, que vai permitir a formação de uma planta sadia, com elevada produção, sem os empregos excessivos de adubos e defensivos agrícolas.
O preparo de solo ou a sua não mobilização estão diretamente relacionados à opção de estabelecimento da cultura, seja por sistema de plantio convencional ou sistema de plantio direto.
O sistema de plantio convencional utiliza técnicas tradicionais de preparo do solo, como a remoção da vegetação, aração, gradagem, calagem, semeadura e adubação para posteriormente efetuar o plantio. Já o sistema de plantio direto é uma prática conservacionista, nesse sistema há o mínimo revolvimento do solo, geralmente, apenas na linha de plantio. O plantio direto é utilizado para manter as características físicas, químicas e biológicas, garantindo a sustentabilidade do solo.
Para uma boa produção, além de um bom manejo de solo, o produtor pode optar por sementes tratadas com defensivos químicos ou biológicos, além disso, é de suma importância regular a semeadora para que ela faça a distribuição das sementes e do adubo no solo de forma correta e uniforme. Sendo assim, o produtor obterá sucesso no plantio, favorecendo a maior produtividade da cultura, e consequentemente maior rentabilidade.
As pimenteiras desse gênero são pequenos arbustos anuais, bem conformados, de belo aspecto, de 0,80 a 2,00 m de altura.
Na época da floração, enchem de pequeninas estrelas brancas isoladas ou quando os frutinhos maduros, amarelos, laranja ou vermelhos, contrastam com o denso verde da folhagem.
As sementes vêm protegidas pelo fruto carnoso, sendo relativamente grandes.
No aspecto botânico, a pimenta tem uma definição como uma baga, de estrutura oca e forma lembrando uma cápsula. A grande variabilidade morfológica apresentada pelos frutos são destacadas pelas múltiplas formas, tamanhos, colorações e pungências. As pimentas apresentam com formatos variados e paladar predominantemente picante.
Galera, este é um material, em .ptt, muito bom sobre as principais doenças ocorrentes naq cultura do tomate. Tras, ainda, abordagens em função da etiologia do patógeno, aspectos de ataque, sintomatologia e métodos de controle.
Espero que ajude-os! Valeu!
Hoje o objetivo do produtor rural é produzir mais gastando menos e pensando nisso as plantas daninhas representam um caminho totalmente contrário. Além de disputar por nutrientes, água e luz com as culturas, podem ser hospedeiras de organismos nocivos as plantas de interesse.
Nos últimos anos os gastos com o controle de plantas daninhas vêm aumentando, em parte, se devem ao aumento no número de casos de resistência a defensivos agrícolas, somado a isso, um controle ineficiente as plantas daninhas infestadas nas lavouras. Hoje, no Brasil, temos 49 casos de resistência registrada.
Portanto, mostra-se importante saber identificar e controlar as plantas daninhas, visando aumentar a produtividade e diminuir os custos.
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS NO ALGODOEIROGeagra UFG
O algodão foi a cultura onde o MIP (Manejo Integrado de Pragas) mostrou seu potencial, reduzindo em média 97% das aplicações que eram feitas. Hoje em dia ainda o método de controle de pragas mais utilizado é o controle químico, as vezes de forma irracional e ineficaz. Portanto, para um bom manejo, é necessário conhecer o inseto a ser controlado (ciclo, período crítico, nível de controle), tais como as formas alternativas ao químico a serem utilizadas, utilizando inseticidas apenas em último caso e de forma racional e eficiente, consequentemente reduzindo gastos e aumentando sua produtividade de forma sustentável.
A membro Larissa Gonçalves, ministrou a apresentação sobre INSETICIDAS, um tema que no meio agronômico sempre é mencionado, na proteção de nossas culturas contra o ataque de pragas. A apresentação abordou temas como formulações, mecanismo de ação, modo de ação, os principais grupos químicos, seletividade dos inseticidas, estudo de caso, e recomendação de produtos comerciais. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
Manejo de herbicidas: posicionamento de herbicidas com foco em Armagoso, Buva...Geagra UFG
O manejo de plantas daninhas é um procedimento crucial para condução das lavouras. Atualmente, a buva e o amargoso são algumas das principais plantas de difícil controle.
Esta dificuldade se deve aos inúmeros casos de resistência a molécula que vem surgindo ao longo dos anos. No Brasil, podemos encontrar 52 casos de resistência à mecanismos de ação, estas podem ser simples, cruzada ou múltipla.
Para retardar, e buscar reduzir os números faz se necessário um manejo consciente de vários paramentos, sendo eles: modo de reprodução; posicionamento de produtos; momento de aplicação em pré e pós emergência; características fisiológicas das plantas daninhas e da cultura... Além disso, fatores envolvendo tecnologia de aplicação também são primordiais para um bom manejo, tais como pH da calda, temperatura, velocidade do vento, umidade do ar, agitação, ordem de adoção de produtos, relações de sincretismo e antagonismo.
Portanto, para o manejo além dos conhecimentos das moléculas e produtos presentes no mercado, é necessário se atentar aos casos de resistência, momento ideal para controle, tecnologias de aplicação. Outro ponto, é conhecer tanto a parte teórica, como também o dia a dia no campo.
Devido ao comprometimento da lavoura de Girassol ocasionado por pragas, esta apresentação aborda suas principais características de identificação, juntamente com os danos ocasionados pelas mesmas. Enfatizando a importância e as alternativas de controle para se obter um bom manejo. Alternativas como o controle biológico utilizado para algumas destas pragas, a implantação de armadilhas que ainda é pouco difundido para a cultura e o controle químico, contendo os principais produtos utilizados e exemplificando alguns grupos químicos, onde através da alternância destes, podemos manejar mecanismos de resistência.
O jornal Correio Popular publicou, em 23 de julho, matéria sobre a expectativa da finalização do processo jurídico da usina de compostagem em Campinas. O IAC é um dos parceiros do projeto.
Jornal de Jundiaí Regional, quarta-feira,17 de julho de 2019.
Publicou sobre os novos laboratórios inaugurados do IAC em Jundiaí, o programa IAC de Qualidade de Equipamentos de Proteção Individual da Agricultura (Quepia), se consolida como referência na área. Os experimentos que vão ser desenvolvidos visam garantir a proteção do trabalhador rural a exposição de defensivo agrícolas.
Revista Globo Rural, edição junho de 2019.
O pesquisador do Instituto Agronômico (IAC), Fernando Alves Azevedo respondeu a duvida da leitora enviada via Facebook.
Foram levantadas informações sobre 98 unidades produtoras de cana-de-açúcar para mapear a distribuição de chuvas, o objetivo é incentivar o uso da irrigação dos canaviais brasileiros, além de gerar conhecimento sobre a técnica adotada para aumentar a produção. O pesquisador Marcos Landell é coordenador do programa Cana do IAC e Rubens Braga Jr. é consultor do projeto.
Revista Canavieiros, edição junho de 2019 informa sobre volumes de chuva em junho a agosto de 2019 e menciona a estação meteorológica automática no Centro de Cana em Ribeirão Preto.
A revista Plasticultura edição Março e Abril de 2019.
Produziu uma reportagem que especialistas explicam a técnica de aeroponia para cultivo de batata-semente. O pesquisador do IAC (Instituto Agronômico), Tiago Factor detalhou as pesquisas que pretende viabilizar a produção comercia da hortaliça.
Revista da Fruta, edição junho de 2019.
Nova técnica de cultivo de maracujá-amarela desenvolvida por pesquisadores, para viabilizar a produção em áreas onde ocorre doenças que atinge espécie.
O site do jornal, Diário da Região, noticiou em 4 de junho, sobre a palestra organizada pela UNESP que discute as novas formas de captação de água na região na cidade de Rio Preto (SP). O pesquisador do Instituto Agronômico, Afonso Peche filho.
https://mx-b.iac.sp.gov.br/service/home/~/?auth=co&loc=pt_BR&id=11627&part=2
Revista da Fruta, edição junho de 2019.
Nova técnica de cultivo de maracujá-amarela desenvolvida por pesquisadores, para viabilizar a produção em áreas onde ocorre doenças que atinge espécie.
Revista Globo Rural, edição junho de 2019.
O pesquisador do Instituto Agronômico (IAC), Fernando Alves Azevedo respondeu a duvida da leitora enviada via Facebook.
O site do jornal, Diário da Região, noticiou em 4 de junho.
Sobre a palestra organizada pela UNESP que discute as novas formas de captação de água na região na cidade de Rio Preto (SP). O pesquisador do Instituto Agronômico, Afonso Peche filho.
A Revista Canavieiros, edição de maio de 2019, informa sobre volumes de chuva em junho a agosto de 2019 e menciona a estação meteorológica automática no Centro de Cana em Ribeirão Preto.
A Revista Canavieiros, edição de maio de 2019,entrevistou Gustavo Junqueira, Secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. A entrevista cita o Instituto Agronômico (IAC).
A Revista Canavieiros, edição de maio de 2019, noticiou sobre os desafios para cultivar amendoim e as alternativas para driblar a erosão no solo que tem ocorrido com frequência. O texto cita o Instituto Agronômico (IAC), de Ribeirão Preto que conduz várias pesquisas sobre o assunto.
Para ter raiz profunda é preciso também aprofundar o conhecimentoAgricultura Sao Paulo
Revista Canavieros, edição de abril de 2019.
O pesquisador do IAC, Helío do Prado, diz que semente a nutrição para garantir não é suficiente para garantir um bom desenvolvimento radicular vistoso.
As tecnologias do negócio cana-de-açúcar gerando os melhores resultados Agricultura Sao Paulo
Revista Canavieros, edição de abril de 2019
Para melhorar o rendimento do plantio de cana- de-açucar, a matéria explica as novas técnicas para combater as pragas. O instituto Agronômico (IAC), ajudou a desenvolver as tecnologias de irrigação dos canaviais brasileiros.
Revista Canavieros, edição de abril de 2019
O IAC-Centro Cana-Riberão Preto, é a unidade responsável por acompanhar o volume da pluviosidade das respectivas messes.
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A importância do manejo dos insumos e agua: desafios na produtividade de MPBAgricultura Sao Paulo
Publicado na revista Coplacana na edição março e abril.
Sobre os desafios da produtividade da cana-de-açúcar MPB, atrelado ao manejo de água. O pesquisador Mauro Alexandre Xavier do Instituto Agronomico (IAC), orienta os produtores.
Nematoides são responsaveis por perdas de até 30% dos canaviaisAgricultura Sao Paulo
Publicado na revista Coplacana na edição março/abril.
A pesquisadora Leila Luci Dinmarco-Miranda do Instituto Agronômico (IAC), fala sobre as perdas da biomassa dos canaviais, chamada de nematoides.
Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
Thiago Nunes
Key Account Manager - Especialista em Digital Payments
Vindi
Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
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Renata Bettoni Abrenhosa
Agente Comercial Regional
Total Express
As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
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Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
Diogo Inoue
Diretor de Operações OOH
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Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
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Conferência Goiás I Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem seq...E-Commerce Brasil
Carolina Ramos de Campos
Gerente de Relacionamento com o Seller
Americanas S.A
Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem sequer foi imaginada!
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Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
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Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
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Sales Manager
DHL Suppy Chain.
Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
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Codigo dos Homens.pdf e suas artimanhas de conquistas
Frutas De Caroço (1)
1. Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo
Instituto Agronômico de Campinas
Centro APTA de Frutas
PRODUÇÃO DE PESSEGUEIRO DE BAIXA
EXIGÊNCIA DE FRIO NO ESTADO DE SÃO
PAULO
PqC José Emilio Bettiol Neto
2. Introdução
Classificação Botânica
família: Rosácea;
subfamília: Prunoidea;
gênero: Prunus;
espécies: P. davidiana, P. kansuensis e P. mira (porta-enxertos
chineses, primeira tb ornamental)
P. persica cultivares comerciais
variedades botânicas:
Vulgaris: maioria dos cultivares comerciais;
Nucipersica: nectarinas
Platicarpa: pêssegos chatos ou “peentoo”.
3. INTRODUÇÃO
Pessegueiros são plantas de clima temperado,
portanto, período de repouso hibernal (frio) para que as
plantas possam vegetar e frutificar normalmente.
4. Introdução
Área : 2.600 ha
Itapeva
Avaré
Bragança Pta
Campinas
85% da
produção mesa
Fonte: CATI/Lupa 2009
6. Umidade Relativa
• Alta Umidade Relativa: doenças e qualidade dos
frutos
Geadas
• Evitar baixadas
• Colocar variedades de brotação + precoce em lugar
+ alto
Ventos
• Causam ferimentos e quebra de galhos
• Usar quebra ventos
7. Temperatura
• Verão quente favorece a qualidade dos frutos
• Excesso de insolação causa queimadura dos frutos
Solos
• Profundos e bem drenados
• Solos com excesso de umidade
8. 4. Instalação do Pomar
4.1 - Sistema de Plantio
Áreas planas, solo bem estrutura, com
boa drenagem
- quadrado
- retangular
Áreas com topografia levemente ondulada (12 % declividade)
- Curvas de níveis
9. 4.2 – Preparo do Terreno
- Limpeza do terreno
- Aração
- Calagem – análise do solo
- Calcário magnesiano ou dolomítico
- Gradagem
10. 4.3 – Plantio
- Densidade de Plantio
6,0 x 4,0 m ou 5,5 x 3,5 ou 5 x 3 – Condução em Vaso
7,0 x 2,0 - 6 x 1,75 - 5,0 x 2,0 – Condução em “Y”
- Abertura da Cova
- Tamanho: 50 x 50 x 50 cm (abertura 60 - 30 dias antes do
plantio)
- Adubação das covas:
- 10 – 15 Kg de esterco de curral curtido;
- 0,5 a 1,0 Kg de calcário;
- 200 g de superfosfato simples;
- 60 g de óxido de potássio;
11. - Época de Plantio
Raiz Nua: junho-julho
Raiz de Torrão: de agosto a dezembro
- Cuidados no plantio
dias com pouco insolação - nublados
bacia de 60 cm de diâmetro
cobertura morta e boa irrigação
12. 4.4 – PODA
4.1 – Tipos de Podas
- Poda de Formação
- Poda de Produção
- Poda de Verde
- Poda de Renovação
13. Poda de formação
Realizada nos dois primeiros anos
Tem por finalidade propiciar à planta uma altura de
tronco e uma estrutura de ramos adequadas à exploração.
Depende do tipo de condução
vaso “Y”
14. Poda de formação
• Vaso c/ 4 pernadas formados a 40 cm de altura (6 x 4 m)
• “Y” para espaçamento 6 x 2 m
• Arqueamentos no 1o e 2o ano
15. Poda de frutificação
• Época: final de inverno (intumescimento das gemas)
• Órgão principal de frutificação: ramos mistos
•Seleção dos ramos mistos: eliminar os doentes, secos, voltados para o
interior, muito baixos e o excesso de ramos
• Encurtamento dos remanescentes
16. Poda verde
• Retirada dos ladrões durante o verão
• Facilita posteriormente a poda de inverno
• Evita perda de energia pela planta
• Favorece a formação de ramos mistos a partir dos ladrões
17. Poda de Renovação
Recuperar árvores mal conduzidas, debilitadas ou
intensamente atacadas por pragas e/ou doenças.
18. 4.5 - Raleio
Objetivos
- Aumentar o tamanho dos frutos
- Melhorar a coloração e qualidade
- Reduzir a quebra de galhos
- melhorar vigor da árvore
- Evitar a produção alternada
- Aumentar a eficiência dos tratamentos fitossanitários
19. Época ideal do Raleio
- Quando os frutos apresentarem
em torno de 2 cm de diâmetro
Como fazer o raleio?
-Manualmente deixando-se um espaço de 8 a 10 cm entre frutos
- Raleantes químicos: ANA, GA3, Ethefon (efeito hormonal)
20. 4.6 -Adubação
• Em função da Análise Solo e Foliar
• Matéria orgânica e fósforo: um mês antes da poda (incorporados)
• Nitrogênio e Potássio: em cobertura durante as águas
• Cuidado: excesso de N
21. Classificação dos Cultivares de acordo com o ciclo Florada
– Maturação dos Frutos
Ciclo (dias)
Ultraprecoce < ou = 74
Bem precoce - Tropical 75 a 90
- Flordaprince
Precoce - Jóia 1, 2, 3, 4 e 5 91 a 120
- Ouromel 2 e 3
- Dourado 1 e 2
- Aurora 1 e 2
- Régis
- Centenário
22. Classificação dos Cultivares de acordo com o ciclo Florada
– Maturação dos Frutos
Cultivares Ciclo (dias)
Mediano - Talismã 121 a 150
- Ouromel
- Canário
- Cristal
Tardio - Natal 151 a 180
- Biuti
Bem Tardio - Arlequim > ou = 181
- Momo
- Bolão
23. Principais pragas e doenças
Ação desses agentes (insetos, fungos, bactérias vírus,
nematóides):
• Depreciação frutos (qualidade e preço);
• Aumento custos de produção;
• Inviabilização do cultivo.
Fonte: Bettiol Neto, J.E., 2009; Fotos: Chagas, E.A., 2007.
24. Mosca-das-frutas
(Anastrepha fraterculus)
Praga quarentenária: problema exportação;
Adulto (7 mm): desenho característico asas;
Larvas alimentam-se da polpa e completam o ciclo no solo;
Ciclo f(temperatura): de 26 a 30 dias (25 a 26ºC).
Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
26. Cochonilha-branca
(Pseudaulacaspis pentagona)
Origem asiática;
Ataca grande variedade de plantas lenhosas;
Danifica troncos, ramos, folhas e frutos;
No Brasil, em f(condições climáticas e ausencia de IN), ocorre em todo território;
Adulto 0,8 a 0,9 mm X 1,2 a 1,3 mm e protegida por carapaça;
Fertilização 3 semanas após fixação ninfas;
Oviposição 14 a 16 dias após acasalamento (20 a 26ºC) durante 7 a 9 dias;
Dispersão: vento, ninfas, partes vegetativas planta, roupas, frutos embalagens, etc.
Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
27. Cochonilha-são-josé
(Quadraspidiotus perniciosus)
Originária da China;
Ataca grande variedade de plantas (700 hospedeiras);
Praga quarentenária: problemas para exportação.
Danifica troncos, ramos e frutos;
Nos frutos: manchas avermelhadas ao redor da cochonilha, deformações e quedas;
Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009 e Fontes, J.F., 2003.
28. Cochonilhas - Controle
Ninfas caminhadoras são mais suscetíveis;
Fêmeas adultas protegidas por carapaça;
Baixa eficiência do controle químico;
Eliminar ramos infestados;
Expor cochonilhas (escovamento ramos);
Biológico: Encarsia berlesei (encertídeo)
Encarsia berlesei.
Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
29. Grafolita
(Grapholita molesta)
Originária do Japão ou Norte da China;
Ataca grande variedade de plantas frutíferas (pera, marmelo, maçã, nespera, etc);
No Brasil: principalmente SP, MG, PR, SC, RS;
Adultos: mariposas de 6 a 7 mm;
Lagartas 4 a 14 mm, atacam ramos (galerias) e frutos (serragem);
Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Salles, L.A.B., 2003 e Chagas, E.A., 2008.
30. Grafolita - Controle
Químico: à tarde ou final do dia – vôo, acasalamento e postura;
Monitoramento: armadilhas - 1 a 2/ha;
Com suco: 20 mariposas/armadilha/semana;
Com feromonio: 30 mariposas/armadilha/semana
Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
31. Pulgões
(Brachycaudus scwartzi e Myzus persicae)
Presentes em diversas espécies vegetais;
Formas aladas e não aladas;
Mais frequentes em brotações;
Viveiros: podem comprometer formação e desenvolvimento de mudas;
Encarquilhamento: confusão com crespeira verdadeira (fungo).
Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Salles, L.A.B., 2003 e Chagas, E.A., 2007.
32. Pulgões - Controle
Químico: preferencialmente no início da infestação (folhas
enroladas).
Biológico: IN – joaninhas, dolicopodídeos, crisopídeos, etc.
Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
33. Ácaros
(Tetranychus urticae e Panonychus ulmi)
Rajado: 1 x 0,6 mm – corpo oval, verde amarelado;
Vermelho: 0,5 x 0,4 mm - corpo arredondado, vermelho escuro;
Vivem em colonia, face inferior da folha, várias gerações até queda das folhas;
Amarelecimento ao longo da nervura central e bronzeamento das folhas;
Geralmente, insetidas usados no controle de outras pragas reduzem incidência.
Tetranychus urticae Panonychus ulmi
Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
34. Gorgulho-do-milho
(Sitophilus zea mays)
Praga cosmopolita, principalmente em produtos armazenados;
Praga potencial: região Pelotas – presente em 8% frutos caídos e 6% planta;
Danos: queda de frutos, má formação e infecções (podridão parda), etc.
Presentes em pessego, ameixa, marmelo e macieira.
Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
35. Gorgulho-do-milho - Controle
Químico: produtos recomendados para grafolita apresentam certa
eficiência;
Dificuldades: ataque coincide com pré-colheita e colheita, baixa
probabilidade do inseticida atingir a base do fruto e baixo;
Metabolismo respiratório do inseto.
Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Foto: Fontes, J.F., 2003.
36. Escolito
(Scolytus rugulosus)
Besouros adultos: 2 a 2,50 mm, marrom-escuro a preto;
Galerias: femeas e larvas;
Mínimo de duas gerações anuais;
Impeden circulação seiva e favorecem infecções;
Mais frequentes em plantas debilitadas.
Fonte: Salles, L.A.B, 2003; Foto: Web, 2009.
37. Escolito - Controle
Químico: f(forma de aplicação) – alcançar interior dos ramos.
Poda, remoção e eliminação de ramos atacados.
Fonte: Salles, L.A.B., 2003; Fotos: Web, 2009.
38. Podridão-parda
(Monilinia fructicola)
Problemática desde floração até pós-colheita;
Infecção: favorecida por ferimentos (insetos, granizo, danos mecanicos, etc)
Floração: botões florais e flores pardos e murchos;
Lesões: ramos e frutos;
Frutos mumificados: fonte de inóculo;
Sintomas iniciais: manchas pardas, pequenas e circulares;
Químico: tratamento de inverno;
Poda: remoção e eliminação de partes infectadas;
Monitoramento constante: eliminação de focos.
Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Fotos: Fortes, J.F., 2003.
39. Ferrugem
(Tranzchelia discolor)
Doença principalmente foliar;
Desfolhamento constante: redução vida útil do pomar;
Favorecida por temperaturas e umidade elevadas;
Face inferior – manchas amarelo ferruginosas;
Face superior – amarelo pálida.
Controle: principalmente químico.
Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Fotos: Bettiol Neto, J.E., 2009.
40. Antracnose
(Glomerella cingulata)
Problemática desde floração até pós-colheita;
Infecção: favorecida por ferimentos (insetos, granizo, danos mecanicos, etc),
Umidade e temperaturas altas;
Período crítico: da floração a frutos com 50 mm;
Frutos: mancha (1 mm) marrom clara, passando a alaranjada (centro);
Controle:
Químico: desde a floração;
Eliminação de ramos e frutos atacados.
Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Fotos: Fortes, J.F., 2003.
41. Sarna
(Cladosporium carpophilum)
Ataca ramos, flores e frutos (manchas verdes oliva)
Queda de frutos pequenos e manchas e rachaduras em frutos desenvolvidos;
UR elevada e temperatura de 20 a 25°C favorecem a doença.
Controle:
Químico: desde a queda das sépalas;
Podas.
Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Fotos: Fortes, J.F., 2003.
42. Crespeira-verdadeira
(Taphrina deformans)
Ataca ramos, botões florais, flores, folhas e frutos;
Maiores danos nas folhas e em regiões com primavera fria;
Sintomas: Espessamento, encrespamento, amarelecimento e queda prematura das
folhas = enfraquecimento da planta = menor produção e vida útil;
Baixas temperaturas e alta umidade relativa favorecem doença.
Controle:
Químico: preferencialmente, no inchamento das gemas;
Podas.
Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Foto: Chagas, E.A., 2007.
43. Cancros
(Phosmopsis amygdali )
Ataca grande n°espécies, necessita de lesões: ramos (mais comum e danosos) e
folhas;
Formam cancros e morte na porção superior á lesão, cor marrom avermelhada,
murchamento folhas (bandeirolas);
UR elevada e 27 a 29°C favorecem fungo.
Controle:
Químico: preferencialmente, durante queda das folhas;
Podas.
Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Fotos: Fortes, J.F. , 2003.
44. Cancros
(Botryosphaeria dothidea (2))
Ataca grande n°espécies(ramos e troncos, lesionados ou não – estômatos e
lenticelas); morte dos ramos; exudação = gomose (= outros fatores).
Controle:
Químico: tratamento inverno;
Podas.
Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M., 2003; Foto: Fortes, J.F. , 2003.
45. Bactérias
Bacteriose (Xanthomonas arboricola)
Freqüente regiões quentes e úmidas (RS, SC, PR e SP);
Nas folhas: manchas pardas e aquosas, folhas perfuradas e desfolha precoce;
Nos ramos: rachaduras;
Nos frutos: perda valor comercial.
Controle:
Material de propagação sadio;
Tratamento inverno;
Escolha local implantação pomar; nutrição equilibrada.
Fonte: Fortes, J.F. & Martins, O.M. 2003; Fotos: Chagas, E.A., 2007 e Castro, L.A.S. de, 2003.
46. Nematóides
Nematóide-das-galhas (Meloidogyne spp)
Principais espécies: M. javanica, M. incognita, M. arenaria e M. hapla.
Grande diversidade de hospedeiros alternativos;
Formação de galhas nas raízes, enfraquecimento das plantas, redução da
produtividade, desfolhamento precoce, declínio prematuro e morte das plantas.
Controle:
Mudas sadias;
Rotação de culturas (mín. 2 anos);
Uso de porta-enxertos resistentes;
Químico: antieconômico
Fonte e Foto: Gomes, C.B., 2003.
47. Nematóides
Nematóide das lesões (Pratylenchus spp)
Principais espécies: P. penetrans e P. vulnus.
Afetam estabelecimento, crescimento e longevidade do pomar. Causam lesões
necróticas nas raízes, degenerando o sistema radicular, predispondo infecções
secundárias.
Fonte: Gomes, C.B., 2003; Foto: Web, 2009.
48. Considerações finais
Desenvolvimento de cultivares resistente a médio e longo prazo;
Dependência de produtos químicos;
Consumidor cada vez mais exigentes;
Visão diferenciada dos produtores: prioridade qualidade produto e meio ambiente;
Tratamento fitossanitário: produtos registrados, justificativa técnica, equipamentos
seguros e devidamente regulados, capacitação/saúde e proteção do aplicador;
destino embalagens.
Mercado externo: limites residuais – Codex Alimentarius FAO-OMS;
Exemplos: pêssego – 2 mg/kg de dimetoato; ameixa 0,5 mg/kg.
49. OBRIGADO
PELA ATENÇÃO!
PqC José Emílio Bettiol Neto
IAC/Centro APTA Frutas
bettiolneto@iac.sp.gov.br