1) O documento discute os conceitos de gestão da produção e gestão de estoques, incluindo definições de funções de aprovisionamento, etapas de compra, tipos de estoques, métodos de aprovisionamento e classificação ABC.
2) A gestão magra (lean management) é abordada como uma filosofia para eliminar desperdícios e melhorar a eficiência da produção.
3) Custos fixos, variáveis e semi-variáveis são definidos em relação ao ponto crítico de vendas.
O documento discute o conceito e processo de compras em logística. Ele descreve as funções de compras, objetivos, tipos de compras, ciclo de compras, centralização vs descentralização e conclusões sobre o papel do comprador em tomar decisões que melhor atendam às necessidades da empresa de forma rentável.
O documento discute o que é um ERP (Enterprise Resource Planning) e como ele integra os diferentes sistemas de uma empresa, como finanças, compras, produção e vendas, em uma única base de dados, permitindo a gestão empresarial de forma integrada.
O documento descreve o sistema MRP II (Manufacturing Resource Planning), um sistema integrado de planejamento e programação da produção baseado em computadores. O MRP II surgiu na década de 1960 e permite que todas as áreas de uma empresa, como finanças, engenharia e produção, utilizem as mesmas informações para planejar a demanda, necessidade de materiais, capacidade e controle da produção. O sistema é composto por cinco módulos principais.
O documento discute os principais tópicos da administração da produção, incluindo classificação de sistemas de produção, layout, localização de empresas, estudo do processo de produção, manutenção de fábricas, planejamento e requisitos de materiais (MRP e CRP), planejamento e controle de capacidade e qualidade.
Este documento discute a evolução histórica da gestão de pessoas em modelos. Começa com o modelo do departamento de pessoal nas décadas de 1950-1980, seguido pelo modelo de gestão do comportamento humano e modelo estratégico de gestão de pessoas. Também aborda os processos, objetivos e responsabilidades da gestão de pessoas.
O documento discute os principais conceitos e atividades logísticas, incluindo transporte, armazenagem, processamento de pedidos e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Também descreve como a tecnologia da informação tem melhorado a eficiência dos processos logísticos.
O documento descreve o que é um sistema de gerenciamento de armazém (WMS), seus objetivos, funcionalidades e vantagens. O WMS é um software que melhora a operação de armazenagem através do gerenciamento eficiente de informações e recursos, permitindo maior produtividade, nível de serviço e redução de custos.
O documento discute o conceito e processo de compras em logística. Ele descreve as funções de compras, objetivos, tipos de compras, ciclo de compras, centralização vs descentralização e conclusões sobre o papel do comprador em tomar decisões que melhor atendam às necessidades da empresa de forma rentável.
O documento discute o que é um ERP (Enterprise Resource Planning) e como ele integra os diferentes sistemas de uma empresa, como finanças, compras, produção e vendas, em uma única base de dados, permitindo a gestão empresarial de forma integrada.
O documento descreve o sistema MRP II (Manufacturing Resource Planning), um sistema integrado de planejamento e programação da produção baseado em computadores. O MRP II surgiu na década de 1960 e permite que todas as áreas de uma empresa, como finanças, engenharia e produção, utilizem as mesmas informações para planejar a demanda, necessidade de materiais, capacidade e controle da produção. O sistema é composto por cinco módulos principais.
O documento discute os principais tópicos da administração da produção, incluindo classificação de sistemas de produção, layout, localização de empresas, estudo do processo de produção, manutenção de fábricas, planejamento e requisitos de materiais (MRP e CRP), planejamento e controle de capacidade e qualidade.
Este documento discute a evolução histórica da gestão de pessoas em modelos. Começa com o modelo do departamento de pessoal nas décadas de 1950-1980, seguido pelo modelo de gestão do comportamento humano e modelo estratégico de gestão de pessoas. Também aborda os processos, objetivos e responsabilidades da gestão de pessoas.
O documento discute os principais conceitos e atividades logísticas, incluindo transporte, armazenagem, processamento de pedidos e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Também descreve como a tecnologia da informação tem melhorado a eficiência dos processos logísticos.
O documento descreve o que é um sistema de gerenciamento de armazém (WMS), seus objetivos, funcionalidades e vantagens. O WMS é um software que melhora a operação de armazenagem através do gerenciamento eficiente de informações e recursos, permitindo maior produtividade, nível de serviço e redução de custos.
Logística historico,fundamentos e perspectivas- Professor Danilo PiresDanilo Pires
O documento apresenta um resumo sobre logística, sua história, fundamentos e perspectivas futuras. Aborda desde os primórdios da logística na época das cavernas até os conceitos atuais e a importância da logística empresarial para redução de custos e aumento da competitividade. Por fim, aponta a inteligência logística e a competitividade global como desafios futuros para otimizar as cadeias de suprimentos.
Este documento discute conceitos gerais sobre arranjo físico em empresas. Apresenta definições de arranjo físico e como surge o problema do arranjo, além de objetivos, princípios e fatores a serem considerados na elaboração do layout. Também aborda estudos de fluxo, dimensionamento de áreas e métodos para elaboração do arranjo físico.
O documento descreve a evolução histórica da administração da produção desde a era do artesanato até a automação e sistemas computadorizados modernos. A administração da produção trata da maneira como as organizações produzem bens e serviços e gerenciam suas atividades de produção. Ela envolve transformar inputs como matérias-primas, informações e pessoas em outputs por meio de processos de produção.
O documento descreve as principais ferramentas da qualidade utilizadas na metodologia Seis Sigma, incluindo fluxograma, estratificação, folha de verificação, gráfico de Pareto, diagrama de causa e efeito, histograma, diagrama de dispersão e cartas de controle. Estas ferramentas são usadas para coleta, processamento e análise de dados sobre a variabilidade dos processos com o objetivo de identificar problemas e reduzir defeitos.
O documento discute os conceitos e escopo da administração da produção. Apresenta a definição de produção e seus insumos e saídas. Explora o papel da administração da produção em gerenciar os recursos de produção e apresenta um modelo geral da administração e estratégia da produção. Discutem-se também os objetivos, tipos de operações e atividades da administração da produção.
O documento descreve a filosofia e metodologia Kaizen de melhoria contínua de processos. Apresenta o Instituto Kaizen, fundado por Masaaki Imai para ajudar organizações na implementação de processos de melhoria sustentada. Detalha os princípios de Kaizen como envolvimento de todos, melhoria diária em todos os setores visando satisfação do cliente e produtividade.
O documento discute os conceitos e processos fundamentais de compras, incluindo: (1) como comparar fazer vs comprar; (2) os tipos de compras como mercado, contrato e parceria estratégica; (3) a importância da função compras para a empresa; (4) os tipos de materiais e serviços adquiridos.
O documento discute os fundamentos da qualidade, incluindo conceitos, abordagens históricas e normas como a ISO 9001. Explica o significado de qualidade para clientes e organizações e detalha a evolução dos padrões de qualidade ao longo do tempo.
O documento resume os principais tópicos sobre logística empresarial abordados no curso, incluindo conceitos de logística, infraestrutura, gestão da cadeia de suprimentos, previsão de demanda, sistemas de informação e bibliografia sugerida.
O documento discute a função de compras em empresas, incluindo planejamento de compras, departamento de compras, importância de reduzir custos, objetivos, processos decisórios, análise de fornecedores e compradores, tipos de itens de compras e organização das compras.
Aula de História Empresarial
Uma visão sobre a evolução das teorias organizacionais utilizando o setor automotivo como pano de fundo para os exemplos de impactos provocado pelas mudanças de cada teoria em seu tempo.
O documento apresenta diversas ferramentas e metodologias da qualidade, como fluxogramas, diagramas de Ishikawa, 5 porquês, matriz GUT e PDCA. Detalha o que é cada ferramenta, como funciona e exemplos de sua aplicação para identificar, analisar e solucionar problemas nos processos.
O documento discute o mapeamento e modelagem de processos de negócios. Ele define o que é um processo, mapeamento de processos e a notação BPMN. Também explica como mapear processos usando 10 passos e quais são os principais elementos do BPMN como pools, lanes, fluxos e atividades.
A logística empresarial trata de todas as atividades relacionadas ao fluxo de produtos e informações desde a aquisição de matérias-primas até o consumo final pelo cliente. Ela inclui funções primárias como transporte, manutenção de estoques e processamento de pedidos e funções de apoio como armazenagem e embalagem. Uma logística integrada é essencial para fornecer níveis adequados de serviço ao cliente a um custo razoável.
O documento introduz os conceitos básicos de logística, incluindo sua definição, atividades principais, evolução histórica e aplicações atuais. Explica que a logística planeja e controla o fluxo de materiais e informações para atender os clientes, e discute como seus princípios agregam valor aos produtos e serviços.
O documento discute os conceitos e processos de aprovisionamento e logística em empresas. O aprovisionamento compreende adquirir suprimentos para a empresa de forma oportuna e econômica. A logística planeja armazenagem, transporte e distribuição de produtos. O departamento de aprovisionamento é responsável por planejamento, contratação, compras, recepção, armazenagem e expedição de materiais.
O documento discute inventários, definindo-os como levantamentos de bens e recursos armazenados para uso futuro. Ele explica razões para realizar inventários, como verificar estoque e evitar interrupções na produção. Também descreve tipos de inventários e o método de contagem rotativa, realizando contagens em intervalos regulares. Finalmente, discute custos relacionados a inventários e conclusões sobre a importância da gestão da cadeia de suprimentos.
1) O documento discute os processos e procedimentos de compras e aquisição de materiais, incluindo a organização do setor de compras, modalidades de compras, cadastro e seleção de fornecedores e concorrência;
2) A concorrência é o procedimento inicial para aquisição de materiais e serviços, envolvendo consulta formal a fornecedores, análise e avaliação de propostas;
3) O cadastro de fornecedores qualifica e avalia o desempenho dos fornecedores, classificando-os para facilitar a se
O documento discute a importância da qualidade na produção e no mercado. Afirma que os clientes valorizam produtos de alta qualidade e que o mercado exige que as empresas produzam com defeitos zero.
O documento discute os principais conceitos e técnicas da gestão da produção em 8 tópicos: 1) conceitos gerais e evolução histórica, 2) avaliação de produtividade, 3) layout de instalações, 4) planejamento, programação e controle da produção, 5) gerenciamento de manutenção, 6) administração de recursos materiais, 7) qualidade total e melhoria da produção, 8) definições e objetivos da gestão da produção.
Logística historico,fundamentos e perspectivas- Professor Danilo PiresDanilo Pires
O documento apresenta um resumo sobre logística, sua história, fundamentos e perspectivas futuras. Aborda desde os primórdios da logística na época das cavernas até os conceitos atuais e a importância da logística empresarial para redução de custos e aumento da competitividade. Por fim, aponta a inteligência logística e a competitividade global como desafios futuros para otimizar as cadeias de suprimentos.
Este documento discute conceitos gerais sobre arranjo físico em empresas. Apresenta definições de arranjo físico e como surge o problema do arranjo, além de objetivos, princípios e fatores a serem considerados na elaboração do layout. Também aborda estudos de fluxo, dimensionamento de áreas e métodos para elaboração do arranjo físico.
O documento descreve a evolução histórica da administração da produção desde a era do artesanato até a automação e sistemas computadorizados modernos. A administração da produção trata da maneira como as organizações produzem bens e serviços e gerenciam suas atividades de produção. Ela envolve transformar inputs como matérias-primas, informações e pessoas em outputs por meio de processos de produção.
O documento descreve as principais ferramentas da qualidade utilizadas na metodologia Seis Sigma, incluindo fluxograma, estratificação, folha de verificação, gráfico de Pareto, diagrama de causa e efeito, histograma, diagrama de dispersão e cartas de controle. Estas ferramentas são usadas para coleta, processamento e análise de dados sobre a variabilidade dos processos com o objetivo de identificar problemas e reduzir defeitos.
O documento discute os conceitos e escopo da administração da produção. Apresenta a definição de produção e seus insumos e saídas. Explora o papel da administração da produção em gerenciar os recursos de produção e apresenta um modelo geral da administração e estratégia da produção. Discutem-se também os objetivos, tipos de operações e atividades da administração da produção.
O documento descreve a filosofia e metodologia Kaizen de melhoria contínua de processos. Apresenta o Instituto Kaizen, fundado por Masaaki Imai para ajudar organizações na implementação de processos de melhoria sustentada. Detalha os princípios de Kaizen como envolvimento de todos, melhoria diária em todos os setores visando satisfação do cliente e produtividade.
O documento discute os conceitos e processos fundamentais de compras, incluindo: (1) como comparar fazer vs comprar; (2) os tipos de compras como mercado, contrato e parceria estratégica; (3) a importância da função compras para a empresa; (4) os tipos de materiais e serviços adquiridos.
O documento discute os fundamentos da qualidade, incluindo conceitos, abordagens históricas e normas como a ISO 9001. Explica o significado de qualidade para clientes e organizações e detalha a evolução dos padrões de qualidade ao longo do tempo.
O documento resume os principais tópicos sobre logística empresarial abordados no curso, incluindo conceitos de logística, infraestrutura, gestão da cadeia de suprimentos, previsão de demanda, sistemas de informação e bibliografia sugerida.
O documento discute a função de compras em empresas, incluindo planejamento de compras, departamento de compras, importância de reduzir custos, objetivos, processos decisórios, análise de fornecedores e compradores, tipos de itens de compras e organização das compras.
Aula de História Empresarial
Uma visão sobre a evolução das teorias organizacionais utilizando o setor automotivo como pano de fundo para os exemplos de impactos provocado pelas mudanças de cada teoria em seu tempo.
O documento apresenta diversas ferramentas e metodologias da qualidade, como fluxogramas, diagramas de Ishikawa, 5 porquês, matriz GUT e PDCA. Detalha o que é cada ferramenta, como funciona e exemplos de sua aplicação para identificar, analisar e solucionar problemas nos processos.
O documento discute o mapeamento e modelagem de processos de negócios. Ele define o que é um processo, mapeamento de processos e a notação BPMN. Também explica como mapear processos usando 10 passos e quais são os principais elementos do BPMN como pools, lanes, fluxos e atividades.
A logística empresarial trata de todas as atividades relacionadas ao fluxo de produtos e informações desde a aquisição de matérias-primas até o consumo final pelo cliente. Ela inclui funções primárias como transporte, manutenção de estoques e processamento de pedidos e funções de apoio como armazenagem e embalagem. Uma logística integrada é essencial para fornecer níveis adequados de serviço ao cliente a um custo razoável.
O documento introduz os conceitos básicos de logística, incluindo sua definição, atividades principais, evolução histórica e aplicações atuais. Explica que a logística planeja e controla o fluxo de materiais e informações para atender os clientes, e discute como seus princípios agregam valor aos produtos e serviços.
O documento discute os conceitos e processos de aprovisionamento e logística em empresas. O aprovisionamento compreende adquirir suprimentos para a empresa de forma oportuna e econômica. A logística planeja armazenagem, transporte e distribuição de produtos. O departamento de aprovisionamento é responsável por planejamento, contratação, compras, recepção, armazenagem e expedição de materiais.
O documento discute inventários, definindo-os como levantamentos de bens e recursos armazenados para uso futuro. Ele explica razões para realizar inventários, como verificar estoque e evitar interrupções na produção. Também descreve tipos de inventários e o método de contagem rotativa, realizando contagens em intervalos regulares. Finalmente, discute custos relacionados a inventários e conclusões sobre a importância da gestão da cadeia de suprimentos.
1) O documento discute os processos e procedimentos de compras e aquisição de materiais, incluindo a organização do setor de compras, modalidades de compras, cadastro e seleção de fornecedores e concorrência;
2) A concorrência é o procedimento inicial para aquisição de materiais e serviços, envolvendo consulta formal a fornecedores, análise e avaliação de propostas;
3) O cadastro de fornecedores qualifica e avalia o desempenho dos fornecedores, classificando-os para facilitar a se
O documento discute a importância da qualidade na produção e no mercado. Afirma que os clientes valorizam produtos de alta qualidade e que o mercado exige que as empresas produzam com defeitos zero.
O documento discute os principais conceitos e técnicas da gestão da produção em 8 tópicos: 1) conceitos gerais e evolução histórica, 2) avaliação de produtividade, 3) layout de instalações, 4) planejamento, programação e controle da produção, 5) gerenciamento de manutenção, 6) administração de recursos materiais, 7) qualidade total e melhoria da produção, 8) definições e objetivos da gestão da produção.
O documento discute os principais conceitos e técnicas de gestão da produção, incluindo Just in Time, Lean Manufacturing, 5S, FMEA, Kanban, Kaizen, PCP e ERP. O objetivo da gestão da produção é tornar o processo produtivo o mais eficiente possível através da análise e implementação dos métodos de produção mais eficientes.
Esta unidade apresenta os conceitos fundamentais da gestão da produção e operações. Aborda o que é esta área, sua evolução histórica, a inter-relação com outras áreas da organização e as principais atividades realizadas. Também define os termos produção e operações e explica a importância desta função para o sucesso organizacional.
O documento discute sistemas produtivos, definindo conceitos como produção contínua, produção em lotes e produção sob encomenda. Também aborda a evolução histórica dos sistemas produtivos desde a era do artesanato até a produção enxuta contemporânea e tipos de operações como serviços profissionais, lojas de serviço e serviços em massa.
O documento discute a organização da estrutura física e layout de canteiros de obras na indústria naval. Ele descreve os layouts comuns observados em seis estaleiros visitados, incluindo a disposição de galpões, docas e equipamentos. O documento também discute como os estaleiros planejam suas estruturas para atender vários projetos simultaneamente e minimizar o transporte de cargas pesadas.
[1] O documento discute sistemas de produção contínuos e discretos e tipologias de processos produtivos. [2] São descritos os processos projeto, jobbing, batch e contínuo, destacando suas principais características e formas de gerenciamento. [3] Gerenciamento de projetos, layout departamental e controle de qualidade são técnicas relevantes para os processos projeto e jobbing de baixo volume e alta variedade.
O documento discute os conceitos básicos de gestão de operações, incluindo: 1) A função de produção de bens e serviços para satisfazer clientes; 2) Os recursos e processos envolvidos na produção; 3) As estratégias de produção como qualidade, rapidez e custo.
Aula 1 Administração da Produção - definições básicasCorreios
O documento discute os conceitos fundamentais da administração da produção, incluindo: (1) a definição de produção como a transformação de insumos em produtos/serviços; (2) as responsabilidades da função de produção nas organizações; (3) os diferentes tipos de operações e modelos de produção.
Workshop desenvolvido para os empresários de Pequenas Indústrias e ministrado pelos Consultores de Qualidade e Produção do Sebrae-SP, Escritório Regional de São José dos Campos.
O documento apresenta um curso de Gestão da Qualidade ministrado pelo professor Marcos André. O curso abordará conceitos, princípios, técnicas e sistemas de gestão da qualidade, certificação e novas tendências do tema. O programa inclui tópicos como definições de qualidade, ferramentas, metodologias, sistemas como TQM e normas ISO 9000.
O documento discute a história e conceitos fundamentais da gestão da qualidade, incluindo as três eras da qualidade, definições de qualidade, custos da qualidade, sistemas de qualidade e prêmios da qualidade.
Este documento fornece um resumo sobre gestão da qualidade, abordando conceitos como:
1) A qualidade deve satisfazer as necessidades dos clientes;
2) A melhoria contínua é essencial para manter a qualidade e competitividade;
3) Métodos como PDCA/MASP e ferramentas como 5S ajudam a melhorar processos e resolver problemas.
Este documento discute a importância da estratégia de recursos humanos nas organizações. Apresenta como as empresas precisam de profissionais qualificados e alinhados com os objetivos estratégicos. Também discute o papel da consultoria em apoiar as empresas a melhorar processos e se tornarem mais competitivas.
O documento descreve os conceitos e lógicas do MRP (Material Requirements Planning) e MRP II (Manufacturing Resource Planning). O MRP calcula as necessidades de materiais para produção com base na estrutura do produto, lista de materiais, explosão de necessidades brutas e líquidas de materiais. O MRP II amplia o foco do MRP para também gerenciar recursos produtivos como mão de obra e maquinário.
1) O documento analisa os nomes dos personagens da história de Rute e seus significados simbólicos, representando as escolhas do homem e suas consequências.
2) Quando "Meu Deus é Rei" se casa com "Prazer", o resultado é a morte, mostrando os perigos do prazer sem Deus.
3) As viúvas Orfa e Rute representam duas condições espirituais - obstinação versus amizade com Deus.
O documento discute como a qualidade afeta os resultados financeiros de uma empresa, destacando que a falta de qualidade gera custos internos e externos que podem levar à perda de receita. Também aborda como a liderança deve ver o impacto da qualidade nos resultados e quais oportunidades podem surgir ao se focar na qualidade, como maior produtividade e fidelização de clientes.
Custo Meta e Custo Qualidade - Controladoria - UNEB PUSAIDanilo Ferreira
Trabalho apresentado pelos alunos da disciplina Controladoria, na Universidade do Estado da Bahia - UNEB.
Para reprodução do conteúdo, por favor conceder os créditos à Universidade.
O documento apresenta um curso técnico em meio ambiente ministrado pelo professor Sérgio Paulo Alcântara dos Santos. O curso abordará técnicas de produção industrial, tecnologias emergentes, resíduos sólidos e normas da ABNT, efluentes líquidos e suas características, interpretação de normas e fontes de poluição fixas e móveis. O professor tem experiência em ciências ambientais, engenharia sanitária e gestão da qualidade, saúde e segurança.
Eye Peak WMS - Sistema de Gestão de ArmazénsSINFIC
O Eye Peak WMS é um sistema de gestão de armazém que permite:
1) Otimizar os recursos do armazém e aumentar a produtividade através da automatização dos processos;
2) Ter controlo e rastreabilidade em tempo real do inventário e localização de mercadorias no armazém;
3) Reduzir erros e custos através da digitalização dos processos de receção, armazenamento e expedição.
Cap 3 - Gestão financeira de estoques e logísticaFEARP/USP
Este documento discute a importância da gestão financeira de estoques e logística. Ele explica que os estoques são essenciais para as vendas e lucros, mas requerem investimentos e geram custos. Ele também discute vários modelos e métodos para auxiliar na gestão de estoques, como a curva ABC, lote econômico de compras, estoque de segurança e sistemas de informação de estoques. A decisão de quanto e quando comprar matérias-primas é uma das mais importantes para a gestão financeira de uma empresa.
A gestão de estoques é importante para o desempenho financeiro de uma empresa. Deve-se decidir quanto encomendar, quando encomendar e qual o estoque de segurança para atender aos clientes de forma satisfatória. Vários fatores tornam estas decisões complexas e dinâmicas ao longo do tempo. Estoques incluem matérias-primas, produtos em fabricação e produtos finais, e buscam equilibrar a produção, marketing e finanças.
O documento discute a gestão de estoques em empresas. A gestão de estoques envolve decisões sobre quantidades a serem encomendadas, quando encomendar e quantidades de estoque de segurança. Existem diferentes tipos de estoques como matérias-primas, componentes, produtos em fabricação e produtos acabados. O controle de estoques é importante para prever pedidos e fornecer informações úteis sobre vendas.
Este documento descreve um curso de 50 horas sobre gestão de stocks e indicadores. O curso objetiva ensinar os princípios de gestão de stocks, avaliação e controle de stocks, indicadores de gestão e ferramentas para otimizar a gestão de estoques. Aborda tópicos como tipos de estoques, métodos de avaliação e controle de estoques, e processos para uma gestão física, econômica e administrativa eficiente dos estoques.
O documento discute a gestão de estoques em empresas. Aborda os tipos de estoques, como estoques normais, de segurança e afetados. Também explica a classificação ABC de estoques, onde os itens são classificados em A, B ou C com base em sua importância para a empresa. Por fim, discute métodos para prever demanda e calcular pontos de encomenda e lotes econômicos de compra para uma gestão eficiente de estoques.
O aprovisionamento gestão de stocks finaljoaoprates
Este documento discute os conceitos e sistemas de gestão de estoques, incluindo classificações de decisões sobre estoques, tipos de estoques, controle de estoques, estoques de segurança e custos de estoques. O objetivo principal da gestão de estoques é determinar a quantidade a ser encomendada, quando encomendar e a quantidade de estoques de segurança para atender aos clientes.
O documento discute os conceitos e sistemas de controle de estoques em empresas. Aborda tópicos como classificação e funções dos estoques, objetivos da administração de estoques, custos associados, sistemas ABC de controle por item, administração de depósitos e contagens periódicas.
O documento discute conceitos de gestão de estoques, incluindo tipos de estoques, suas justificativas, custos associados e modelos para determinar o ponto de reposição e tamanho de lote econômico. Aborda também a curva ABC para classificar itens de acordo com sua importância para o negócio.
O documento classifica decisões de gestão de estoque por categoria e subcategoria e discute sistemas de gestão de estoque. Também aborda o conceito de estoque de segurança e como ele é determinado por previsões de demanda e prazo de entrega para proteger contra flutuações. Finalmente, destaca que o objetivo da gestão de estoque envolve determinar a quantidade a ser encomendada, quando encomendar e a quantidade de estoque de segurança.
O documento classifica decisões de gestão de estoque por categoria e subcategoria e discute sistemas de gestão de estoque. Também aborda os tipos de estoque em uma empresa, como matérias-primas, peças de reposição e produtos acabados, e mecanismos para gerenciá-los, como códigos de produtos e controle de estoque mínimo. Por fim, discute como determinar o estoque de segurança usando previsões de demanda e prazo de entrega.
O documento discute estratégias logísticas e políticas de produção. Ele explica que as estratégias de posicionamento logístico envolvem coordenação do fluxo de produtos, políticas de transporte, alocação de estoques, dimensão da rede e política de atendimento ao cliente. Esta política depende da natureza do produto e tolerância do cliente e pode envolver resposta rápida ou antecipação da demanda. A coordenação do fluxo considera a visibilidade da demanda e tempo do ciclo de suprimento. A política de produção escol
1) O documento discute os conceitos e métodos de gestão de materiais e inventário, incluindo definições, objetivos, desafios e ferramentas.
2) São apresentados vários métodos para gestão de estoques como a Quantidade Econômica de Encomenda (QEE) e o Sistema de Revisão Periódica, considerando fatores como custos, níveis de serviço e descontos de volume.
3) O documento também discute a classificação e funções dos diferentes tipos de estoques e como medir o desempenho
O documento discute a administração financeira de estoques, incluindo os tipos de estoques, custos associados, métodos de controle e conceitos-chave. Aborda tópicos como volume ideal de estoques, custos de manter, comprar e faltar, além de métodos como Lote Econômico de Compra.
O documento discute a administração financeira de estoques, incluindo os tipos de estoques, custos associados, métodos de controle e conceitos-chave. Aborda tópicos como volume ideal de estoques, custos de manter, comprar e faltar, além de métodos como Lote Econômico de Compra.
Gestão de stocks é crucial para o sucesso de uma empresa. Envolve determinar quantidades a encomendar e quando, para manter níveis de serviço ao cliente com custos mínimos. Duas abordagens comuns são o método do ponto de encomenda, que encomenda quantidades fixas em datas variáveis, e o método do plano de aprovisionamento, que encomenda quantidades variáveis em intervalos fixos.
O documento discute os conceitos e tipos de armazenagem e estoque, incluindo: (1) a importância da logística de armazenagem na cadeia de suprimentos; (2) tipos de estocagem como tradicional, informatizada e robotizada; (3) sistemas de informação para armazenagem; (4) gestão de estoques para identificar modelos e objetivos de controle.
O documento discute os principais conceitos da administração de estoques, incluindo objetivos como atendimento ao cliente, eficiência operacional e investimento mínimo em estoques. Apresenta classificações de estoques como de antecipação, segurança e tamanho de lote. Também aborda o sistema ABC de controle de estoques e a administração de depósitos.
O documento discute logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos no Brasil. Ele descreve como a abertura econômica e a globalização trouxeram mais competitividade, acesso à tecnologia e ganhos de eficiência. Também explica conceitos como cadeia de suprimentos, funções logísticas, fluxos de materiais e informações, e oportunidades de melhoria na integração entre empresas.
O documento classifica decisões relacionadas à gestão de estoques em categorias como periodicidade de encomendas, origem dos produtos, tipo de demanda e tempo de entrega. Também discute os tipos de estoques mantidos (matérias-primas, peças, produtos em processo e acabados), mecanismos para gerenciá-los no armazém e como o estoque de segurança é determinado baseado em previsões e variáveis como demanda e tempo de entrega.
O documento discute a gestão da qualidade e sua evolução histórica, com foco nos principais pensadores e normas da qualidade como Deming, Juran, Crosby e ISO 9000. Também aborda os conceitos-chave de sistemas de gestão da qualidade, auditorias, certificação e documentação necessária para implementar um sistema de gestão da qualidade eficaz.
O documento discute as teorias e modelos que explicam o comportamento dos consumidores, abordando variáveis individuais como necessidades, motivações e atitudes, e variáveis sociológicas como grupos, classes sociais e cultura. Também analisa o processo de decisão, que pode ser rotineiro, de decisão limitada, compulsivo ou extenso.
O documento discute os conceitos fundamentais de marketing, incluindo: 1) a importância de tomar decisões baseadas no conhecimento do mercado e dos consumidores; 2) os comportamentos que caracterizam uma atitude de marketing orientada para o cliente; e 3) os fatores que influenciam a evolução dos mercados, como fatores econômicos, modas, grau de concorrência e envolvente tecnológica.
O documento discute a gestão e posicionamento de marcas. Aborda o conceito de marca, tipos de marcas como marcas de produto, social, política e religiosa. Também discute categorias de marcas como marcas institucionais, de produto e marcas guarda-chuva. Por fim, apresenta fatores importantes na criação de marcas como legalizar a marca, construir credibilidade e inovação.
1) O documento discute as principais informações a serem coletadas sobre consumidores, incluindo características demográficas, comportamentos de consumo, atitudes e processos de tomada de decisão.
2) É apresentado um guia sobre como conduzir pesquisas de mercado, incluindo amostragem, questionários e métodos de coleta de dados.
3) As fontes potenciais de erro em pesquisas são discutidas, como viés de amostragem e respostas tendenciosas.
A segmentação consiste em dividir o mercado em subconjuntos homogêneos para que a empresa possa adaptar sua estratégia de marketing a cada segmento. Os critérios de segmentação incluem características demográficas, geográficas, socioeconômicas e comportamentais dos consumidores. A segmentação envolve escolher critérios, descrever segmentos, selecionar um ou mais segmentos-alvo e definir políticas de marketing para cada um.
1. GESTÃO DA PRODUÇÃO
Definição:
Função Aprovisionamento
Conjunto de actividades que proporcionam aos vários sectores da empresa, nas melhores
condições (menor custo/quantidade, melhor qualidade, maior adquação à utilização pretendida,
etc) o fornecimento de bens e serviços, adquiridos ao exterior, necessários ao seu funcionamento.
Função Aprovisionamento
- Gestão das compras
- Gestão de stock
- Recepção
Gestão das compras
Fases da compra
- Constatação de uma necessidade
- Definição exacta das características do artigo
- Pesquisa dos fornecedores possíveis
- Análise das propostas e e efectivação da encomenda
- Vigilância da encomenda
- Controlo de facturas e dos artigos recebidos
O que deve constar no documento de compra
- Condições comerciais
- Especificações técnicas: requisitos técnicos, qualidade, garantias, etc
Fornecedores actuais e potenciais fornecedores
- Avaliar os fornecedores
- Estabelecer requisitos de garantia
- Desencadear acções correctivas
- Decidir a selecção
Gestão de stocks
Coloca à disposição do utilizador interno os bens e serviços necessários ao exercício da sua ac-
tividade
A gestão material de stocks
Competem todas as tarefas a ver com a armazenagem e movimentação nas devidas condições
de segurança e protecção de todos os bens que a empresa tem em stock
Stock: tudo o que se encontra na empresa com vista à utilização futura
Armazenagem: situação transitória de um bem entre um estádio de produção e o de consumo ou
de utilização
Classificação de stock por função
- Activo
- De Reposição
- De Segurança
1
2. Classificação de stock por finalidade
- Mercadoria
- Matéria-prima (MP)
- Produtos consumiveis
- Produtos acabados (PA)
- Embalagens
- Resíduos
Classificação de stock por objectivo económico
- Reguladores
- Estratégicos
- Especulativos
Tipos de gestão de stocks
- Gestão material
- Gestão administrativa
- Gestão económica
Tomada de decisões
- Grau de essencialidade do produto
- Grau de importância
- Grau de perecimento
- Grau de complementariedade
Armazenagem SIM
- Garantia da continuidade na produção
- Correcção de sazonalidade
Armazenagem NÃO
- Implica mobizilação de capitais
- A armazenagem e o que existe nele e as suas movimentações geram custos com RH, materiais
e tecnologias
- Possibilidade de se deteriorar ou desactualizar
GESTÃO ADMINISTRATIVA DE STOCKS
Operações
- Criação e utilização de documentos de entrada e saída
- Centralização de movimentos e entrada e saída
- Verificação e valorização das existências
- Classificação e atribuição de código aos artigos
O sistema de codificaçao dos artigos deve ser
- Preciso e descriminativo
- Flexível
- Estável
- Homogéneo
- Simples
Gestão económica de stocks
Racionalizar e sistematizar a melhor qualidade a aprovisionar
2
3. Factores que influenciam a gestão económica de stocks
- Opção tomada para a gestão dos stocks
- Procura prevista para o produto final
- Taxa de roptura das existências
- Condições de mercado
Custo de aquisição
Montante pago ao fornecedor pelo fornecimento do bem, incluindo custos de transporte, carga,
descarga até à entrega.
Stock de segurança
Existências destinadas a cobrir variações anómalas do consumo e/ou prazos de reposição
Quantidade económica de uma encomenda
- Dimensão óptima de uma encomenda, isto é, que minimiza a soma e os custos de aquisição e
manutenção das existências.
- Quantidade económica (QE)
- Valor que minimiza os custos totais (C)
C=A+L+S
Custos de aprovisionamento
Custos de lançamento
Custos de aquisição
Custos de lançamento
Montante gasto em pesquisa de fornecedores, preparação da nota de encomenda, contactos, des-
locação, acompanhamento da encomenda até ao seu fornecimento e recepção
Nota de encomenda
Lista do que o consumidor pretende
Custos de posse (ou aprovisionamento)
Montante gasto em manutenções de stocks, seguros, roubos, rendas, luz, água, comunicações,
recursos humanos (RH), material de consumo, custos de oportunidade (oportunidade de investir
esse capital numa coisa mais rentável). Perdas provocadas pela deteorização ou absolência.
Métodos de aprovisionamento
- Aprovisionamento fixo
- Método de recompletemento
- Método do ponto de encomenda
- Aprovisionamento por datas e quantidades variáveis
- Método das existências nulas
Aprovisionamento fixo
Datas e quantidades fixas
- O mais simples para artigos de valor baixo e consumo regular
Método de recompletamento
Datas fixas e quantidades variáveis
- Recompletar de forma regular o stock, por forma a atingir o valor previamente determina-
do, QE.
3
4. Método de ponto de encomenda
Datas variáveis e quantidades fixas
- Desencadeia-se uma encomenda quando o stock de um artigo atinge um determindado
valor. Ao atingir o valor estipulado para o stock de cobertura é desencadeada a encomenda.
Stock de segurança
É um “stock morto” uma vez que só em casos anómalos é utilizado.
Stock de cobertura
É um “stock vivo” pois é utilizado desde que se procede à encomenda até à sua recepção.
Ponto de encomenda (PE)
- Nível de existências previamente fixado que uma vez atingido implica uma encomenda para
reposição de stocks.
- Logo que se atinge o stock de cobertura é desencadeada uma encomenda
- Em “M4“ o stock de segurança evita roptura de stock
Aprovisionamento por datas e quantidades variáveis
- Gestão de artigos de custo elevado (categoria A de classificação ABC)
Método das existências nulas
O mais divulgado, sobretudo na industria.
JIT - Just in time
ZIPS - Zero inventory produtction system
MAN - Materials as needed
MRP - Material requirements planing
MRP2 - Manufacturing resources planning
- Quantidades exactas para o consumo “na hora” destas mesmas quantidades por parte do utiliza-
dor.
4
5. Classificação ABC
Categoria A
- 20% dos artigos correspondem a 80% do valor do stock
- Gestão cuidada e criteriosa
Categoria B
- 40% dos artigos correspondem a 15% do valor em stock
- Menos cuidado e relevância qua a categoria A
Categoria C
- 40% dos artigos correspondem a 5% do valor em stock
- Gestão de rotina
recepção
Recepção Quantitativa
- Quantidade
- Estado do produto
- O seu acondicionamento
Recepção Qualitativa
- Nenhuma verificação
- Por amostragem
- Por ensaio laboratorial
Problemas da Recepção Qualitativa
- Problemas de rentabilidade
- Problemas técnicos
Gestão da Produção
Evolução da competividade das empresas ao longo dos tempos
1º Produzir para vender, oferta < procura
2º Produzir o que pode ser vendido, equilibrio entre oferta e procura
3º Produzir o que está vendido, oferta > procura
TIPOLOGIAS DA PRODUÇÃO
Critérios de classificação das empresas
- Quantidades fabricadas e a sua repetitividade
- Organização dos fluxos de produção
- Relacionamento com os clientes
Classificação entre as quantidades fabricadas e repetidas
- Produção unitária
- Produção em pequenas séries
- Produção de medias séries
- Produção de grandes séries
Classificação quanto à organização de fluxos de produção
- Produção contínua
- Produção descontínua
- Produção por projecto 5
6. Produção contínua
- Gera grandes quantidades de um produto ou família de produtos
Produção descontínua
- Gera quantidades pequenas de muitos produtos diversificados
Produção por projecto
- Neste tipo de produção o projecto é unico. Exemplos: barrangens, pontes, jogos olímpicos, mun-
dial de futebol, etc
Classificação quanto ao relacionamento com os clientes
- Venda a partir de stocks
- Fabrico por encomenda
- Montagem por encomenda
Venda a partir de stock
- O cliente compra produtos que existem no stock da empresa
Fabrico por encomenda
A produção por encomenda incluida quando existe um compromisso firme com o cliente
Montagem por encomenda
Fabrica-se para stock sub. conj. normalizados que são montados em função das encomendas do
cliente
Diferentes modelos de organização da produção
- Implementação de secções homogéneas
- Implementação em linhas de fabrico
- Implementação em células de fabrico
Implementação de secções homogéneas
- Nos processos descontínuos
- Máquinas agrupadas de acordo com as funções
- Montagem separada do fabrico
Vantagens: - Agrupamento das especialidades
- Flexibilidade
Desvantagens: - Fluxos complexos
- Elevado número de produtos em curso de fabrico
Implementação em linhas de fabrico
- Nos processos contínuos
- Máquinas colocadas em linha, seguindo a ordem de fabrico do produto
Vantagens: - Ausência de pontos de inversão
- Maior facilidade de identificação do encaminhamento dos fluxos
Desvantagens: - Pouca flexibilidade
Implementação em células de fabrico
- Pequenas oficinas de produção especializadas na realização integral de um produto
- Permite reduzir stock em processos descontínuos 6
7. Concepção de uma unidade moderna de fabrico
Princípio base:
- Qualquer movimentação do produto que não lhe acrescente valor deve ser suprimida
- Um produto não pode ser deslocado duas vezes seguidas sem que haja valor acrecentado entre
as deslocações
- Um produto bem implementado é aquele que o encaminhamento da produção é evidente
lean thinking / Lean management
- Optimização dos processos de fabrico e redução dos seus custos, as ideias base são:
- Supressão de todos os desperdícios em todos os processos da empresa
- Colocar o homem no centro do processo, explorando as capacidades intelectuais em to-
das as estruturas
Filosofia Just-In-Time -> Lean Management -> Gestão Magra
Explica-se em várias dimensões:
- Do ciclo de vida do produto, desde a sua produção à reciclagem do produto no fim de vida
- Dos processos industriais
O desperdício não se virifica só no processo produtivo, mas em todos os processos
da empresa
- Das gamas de produtos
A empresa deve ser capaz de desenvolver produtos que estejam em conformidade
com as espectativas do mercado e de forma mais rápida
Princípios de LEAN MANAGEMENT
1 - Supressão de todos os desperdícios (os 7)
2 - Produção em fluxos tensos
3 - Gestão de qualidade que favoreça uma melhoria contínua e inovadora (six sigma)
4 - Redução dos ciclos de desenvolvimento dos produtos
5- Atitude prospectiva em relação aos clientes
1 Supressão dos desperdícios (7 Fontes)
1 - Sobre produção
2 - Tempos de espera
3 - Deslocações inúteis
4 - Operações inúteis
5 - Stocks em excesso
6 - Gastos desnecessários
7 - Defeitos
2 produção em fluxos tensos
- Reduzir considerávelmente os ciclos de produção para produzir apenas o que o mercado procu-
ra. Reduzir os prazos de produção, reduzir os tempos de espera.
3 - Gestão de qualidade que favoreça uma melhoria contínua e inovadora
(six sigma)
- Mais qualidade do produto, conta o desempenho geral da empresa
- Six sigma procura a melhoria inovadora em vez da melhoria permanente
- Melhoria contínua e melhoria por avanço
7
8. 4 - Redução dos ciclos de desenvolvimento dos produtos
- O tempo de desenvolviemento é um factor de competitividade decisivo, logo é vital reduzir os
tempos de ciclos
- Economizar tempo, realizando o máximo de tarefas em paralelo ou em sobreposição
- Desenvolver os produtos em tempo recorde implica conhecimentos sólidos e processos valida-
dos por ensaio
5 - Uma atitude prospectiva em relação aos clientes
- Identificar as diferentes categorias de clientes potenciais (público alvo)
- Analisar os produtos (da empresa e concorrência)
- Ouvir a voz das pessoas interessadas directa ou indirectamente no produto
- Identificar todas as espectativas do cliente em relação ao produto
Ferramentas de lean management
1 - Cartografia dos processos (sipoc)
2 - SMED (Single minute exchange of die)
3 - TPM (Total productive maintenance)
4 - Controlo de qualidade dos processos
5 - 5S (Arrumação por ordem, limpeza, asseio, formação moral)
6 - Relação com os fornecedores e subcontratados
Benefícios de lean management
- Crescimento do negócio
- Aumento da produtividade
- Redução dos stocks
- Aumento do nível de serviço
- Aumento da qualidade do serviço prestado ao cliente
- Maior envolvimento, motivação e participação das pessoas
- Redução do espaço
- Aumento da capacidade de resposta por parte da empresa
- Redução do lead time
Conclusão: A finalidade do Lean Management é a procura constante da excelência para o cliente
Custos Na Produção
- Custos Fixos
- Custos Variáveis
- Custos Semi-variáveis
CUSTOS FIXOS
- Custos ou encargos com a estrutura
- São custos que a empresa tem que suportar independentemente da quantidade produzida, são
os custos de detenção dos meios de que a empresa se dotou para exercer a sua actividade.
Ex: Renda, vencimentos, seguros, etc
- A divisão do custo fixo global pelo número de unidades
produzidas dá o custo fixo unitário.
8
9. CUSTOS VARIÁVEIS
- Custos que variam com as quantidades produzidas
Ex: Matéria prima, mão de obra, pago à peça, consumo de água ou energia.
- Podem ser proporcionais, progressivos e degressivos
- Custo variável global dividido pela quantidade produzida, dá o custo variável unitário
CUSTOS SEMI-VARIÁVEIS
- Apresentam uma componente fixa e uma componente variável.
Ex: Comissões, remuneração base e outra variável
Ponto Crítico de Vendas
“Ponto Morto“
- A distinção entre custos fixos e custos variáveis permite-nos determinar o ponto crítico de ven-
das, o ponto a partir do qual a empresa deixa de ter prejuízo para passar a apresentar lucros.
Margem de Segurança
- Quociente entre diferença do volume de vendas e o ponto crítico e o próprio ponto crítico.
MS = Preço de venda unitário - Ponto crítico / Ponto crítico
- Uma empresa com alta margem de segurança é menos vulnerável a variações na procura, uma
vez que o ponto crítico está afastado das vendas (ou vice-versa).
Custos Industriais ou de Produção
Diz respeito a um determinado período de tempo, pode decompor-se em:
- custo das materias directas consumidas (MP)
- custo da mão de obra directa (MOD), que respeita aos custos com trabalhadores que se
ocupam directamente com o fabrico do produto
- custos com os gastos gerais do fabrico (GGF), constituídos por todos os restantes custos
industriais imputáveis ao produto.
Determinação dos custos das matérias directas (MD)
A valorização das saídas de armazém é feita consoante um dos seguintes critérios, previamente
escolhido:
- FIFO - matérias saídas são valorizadas ao preço das mais antigas em armazém
- LIFO - as matérias são valorizadas ao preço das mais recentes em armazém
- Custo médio ponderado - as existências em armazém são valorizadas tendo em
atenção a quantidade e o seu preço de entrada em armazém, será a este preço que
serão valorizadas as matérias consumidas.
9
10. Custo da Mão-de-obra
- A segunda componente do custo industrial dos produtos é a mão de obra directa. No entanto as
questões aqui abordadas aplicam-se, na generalidade à mão-de-obra indirecta.
- O apuramento desta parcela envolve um lado a determinação do tempo de trabalho de cada
trabalhador, que é medido em horas, horas-homem (HM) e custo horário.
- As remunerações têm uma parte fixa (ex: vencimento notmal, subsídio de férias, subsídio de Na-
tal ou 13º mês, subsídio de isenção, etc) e uma parte variável (prémios de produtividade, subsídio
de refeição, comissões, horas, etc).
Custo horário
- O trabalhador recebe em 12 meses de trabalho uma remuneração equivalente a 14 meses de
vencimento, mas na realidade só trabalha 11 meses, visto 1 ser de férias.
- Para a determinação de um custo horário tem que se ter este facto em atenção e todos os encar-
gos que a entidade paternal tem que suportar.
- Custos horários é a divisão do custo (ver sebenta p/contas) global pelo número de horas de tra-
balho.
Custos directos e Custos indirectos
Custos directos: são custos que se podem afectar imediatamente, sem cálculos intermédios, a
uma determinada secção ou produtos considerados.
- Os custos directos são originados por um determindado departamento ou pela fabricação de um
determinado produto.
Custos indirectos: custos que dizem respeito à globalidade da produção ou da empresa.
- Os custos indirectos são dificeis de imputar a este ou aquela produto, uma vez que dizem respei-
to a vários bens, serviços, várias secções ou departamentos.
São em grande número e variam de empresa para empresa.
Ex: Gastos gerias de fabrico, despezas gerais comerciais (publicidade, estudo de mercado)
e despezas gerais de carácter administrativo e financeiro.
FENÓMENO DA PRODUÇÃO
Relativamente ao que produzem as empresas podem classificar-se como primária, secundária ou
terceária.
Empresas primárias ou extractivas
- Extracção de materias-primas, empresas agrículas, pesca, mineiras, extracção de petróleo.
Empresas secundárias ou transformadoras
- São empresas que processam as matérias primas e transformam-nas em produtos acabados.
A industria de um modo geral.
Empresas terceárias ou prestadoras de serviços
- Empresas que prestam ou executam serviços especializados são muito mais que as empresas
primárias e secundárias.
Ex: Bancos, financeiras, comércio em geral, escolas, comunicações, etc... 10
11. Empresas terceárias
Organizações não governamentais (ONG)
FACTORES DE PRODUÇÃO E RECURSOS COMERCIAIS
Recursos físicos ou materiais
- Prédios, edifícios, instalações, máquinas e equipamentos, ferramentas, matérias primas, etc
Recursos financeiros
- Capital, abrange receitas, contas a receber, dinheiro em bancos, facturação, investimento,
qualquer forma de dinheiro ou crédito que a empresa possua.
Recursos humanos
- Todas as pessoas que trabalham na empresa, todos desde o presidente ao operário.
Recursos de marketing
- Propaganda, promoção, canais de distribuição, equipas de venda, etc.
Recursos administrativos
- Executivo, para administrar cada um dos recursos empresariais.
Gestão
- Oferecer ao cliente aquilo que ele realmente deseja e necessita, com o máximo proveito e o mín-
imo custo.
A GESTÃO
- Gerir uma empresa significa reunir e juntar todos os recursos necessários para o seu funciona-
mento e dar-lhes a integração necessária e a direcção focada em resultados a alcançar por meio
da plena utilização do conjunto deles.
- Fazer o máximo possível com o mínimo possível.
Administração da produção (objectivos)
Eficiência: a utilização adequada dos recursos da empresa, fazer as coisas da melhor maineira
possível.
Aplicar da melhor maneira os recursos da empresa (meios)
Eficácia: objectivos que a empresa pretende alcançar por meio de operações, fazer coisas que
são importantes.
Revelante para os resultados. (fins)
Eficiência: Jogar futebol com arte. Eficácia: Marcar golos e ganhar o jogo.
EXCELÊNCIA = Eficiência + Eficácia
Era da Informação
- Conhecimento como principal recurso produtivo
- Mudança cada vez mais rápida e profunda
- Globalização, Aldeia global
- Tecnologia da Informação
- Foco em serviços (assistência técnica, ajuda na instalação, etc)
- Ética e responsabilidade social
- Qualidade de vida no trabalho 11
12. AS COMPONENTES MAIS IMPORTANTES NA GESTÃO DA PRODUÇÃO
Desenvolvimento do produto
Planeamento e desenvolvimento do produto, especificações, características da embalagem, ade-
quação ao uso do consumidor.
Engenharia industrial
Arranjo físico e layout, processo produtivo, tempos e movimentos
Planeamento e controlo da produção
Planear a produção tendo em conta a capacidade produtiva da empresa.
Produção propriamente dita
Manufatura, operações de produção, transformação das matérias-primas em produtos acabados.
Administração de materiais
Busca aprovisionamento, abastecimento das matérias e materiais, produtos necessários à pro-
dução dos bens e serviços da empresa.
Controlo de qualidade
Inspecção dos produtos e serviços executados
Manutenção
Preservação dos recursos físicos e materiais da empresa. (Prédio, instalações, máquinas, equipa-
mentos)
Manutenção
- Conjunto de acções que permitem manter ou restabelecer um bem num estado especificado ou
com finalidade de assegurar um determindado serviço.
- A manutenção começa muito antes da primeira avaria de uma máquina.
- Coordenação das acções de gestão, técnicas e económicas, aplicadas aos bens, para opti-
mização dos seus ciclos de vida.
Tipos de manutenção
Curativa: Manutenção efectuada após avaria.
Preventiva: Manutenção efectuada com intenção de reduzir a probabilidade de avaria de um bem
ou de um serviço prestado.
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