O documento descreve o ciclo das rochas e a formação do solo, explicando que o solo é formado a partir de rochas e matéria orgânica através de processos de intemperismo físico e químico que levam milhares de anos. O intemperismo físico causa a desagregação das rochas enquanto o químico causa reações que transformam os minerais em outros mais estáveis, resultando na formação de horizontes do solo com diferentes composições.
O documento discute a pedologia, o estudo dos solos. Apresenta os objetivos de identificar as características, tipos e problemas do mau uso dos solos. Explica a formação, camadas e tipos de solos, assim como técnicas de conservação como curvas de nível, terraceamento e rotação de culturas.
O documento descreve os processos de intemperismo e formação dos solos, incluindo os agentes físicos e químicos do intemperismo, como congelamento, variação de temperatura e hidrólise. Também discute os fatores que influenciam o intemperismo, como material parental, clima, relevo e tempo, e como esses processos levam à formação de perfis de solo.
- As rochas magmáticas distinguem-se em vulcânicas e plutónicas, com texturas afanítica ou vítrea as primeiras e fanerítica as segundas, dependendo de solidificarem à superfície ou em profundidade. Todas as rochas podem sofrer metamorfismo sob pressão e temperatura elevadas, transformando-se. Na natureza, as rochas seguem um ciclo de constantes transformações.
Este documento discute as rochas ígneas ou magmáticas, que se formam a partir da consolidação do magma. Apresenta as classificações destas rochas segundo a profundidade de formação, composição mineralógica, química, tamanho dos grãos e textura. Explica também o que é magma, sua origem e mobilidade, além dos processos de cristalização e tipos de magmas.
O documento descreve as características morfológicas usadas para descrever solos, incluindo cor, textura, estrutura, consistência e espessura dos horizontes. É importante descrever a morfologia do solo no campo antes de coletar amostras para análise. Diversas características ambientais como relevo, erosão e drenagem também são avaliadas.
O documento discute os processos de intemperismo físico, químico e biológico que causam a desagregação das rochas. O intemperismo físico inclui alívio de pressão, congelamento/degelo e expansão térmica. O intemperismo químico envolve hidrólise, oxidação e dissolução. O intemperismo biológico é causado por plantas, animais e microrganismos que contribuem para a formação do solo.
O documento descreve o ciclo das rochas e a formação do solo, explicando que o solo é formado a partir de rochas e matéria orgânica através de processos de intemperismo físico e químico que levam milhares de anos. O intemperismo físico causa a desagregação das rochas enquanto o químico causa reações que transformam os minerais em outros mais estáveis, resultando na formação de horizontes do solo com diferentes composições.
O documento discute a pedologia, o estudo dos solos. Apresenta os objetivos de identificar as características, tipos e problemas do mau uso dos solos. Explica a formação, camadas e tipos de solos, assim como técnicas de conservação como curvas de nível, terraceamento e rotação de culturas.
O documento descreve os processos de intemperismo e formação dos solos, incluindo os agentes físicos e químicos do intemperismo, como congelamento, variação de temperatura e hidrólise. Também discute os fatores que influenciam o intemperismo, como material parental, clima, relevo e tempo, e como esses processos levam à formação de perfis de solo.
- As rochas magmáticas distinguem-se em vulcânicas e plutónicas, com texturas afanítica ou vítrea as primeiras e fanerítica as segundas, dependendo de solidificarem à superfície ou em profundidade. Todas as rochas podem sofrer metamorfismo sob pressão e temperatura elevadas, transformando-se. Na natureza, as rochas seguem um ciclo de constantes transformações.
Este documento discute as rochas ígneas ou magmáticas, que se formam a partir da consolidação do magma. Apresenta as classificações destas rochas segundo a profundidade de formação, composição mineralógica, química, tamanho dos grãos e textura. Explica também o que é magma, sua origem e mobilidade, além dos processos de cristalização e tipos de magmas.
O documento descreve as características morfológicas usadas para descrever solos, incluindo cor, textura, estrutura, consistência e espessura dos horizontes. É importante descrever a morfologia do solo no campo antes de coletar amostras para análise. Diversas características ambientais como relevo, erosão e drenagem também são avaliadas.
O documento discute os processos de intemperismo físico, químico e biológico que causam a desagregação das rochas. O intemperismo físico inclui alívio de pressão, congelamento/degelo e expansão térmica. O intemperismo químico envolve hidrólise, oxidação e dissolução. O intemperismo biológico é causado por plantas, animais e microrganismos que contribuem para a formação do solo.
O documento discute a origem e formação do solo, definindo conceitos como edafologia e pedologia. Explica que o solo é resultado da ação de fatores como clima, relevo e tempo sobre a rocha matriz. Detalha as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo porosidade, densidade, cor, textura e estrutura.
Os principais fatores que influenciam a formação do solo são: clima, organismos, material de origem, relevo e tempo. O clima e os organismos são os fatores ativos, enquanto o material de origem é passivo. O clima, principalmente temperatura e umidade, regulam a decomposição das rochas e crescimento de organismos, formando horizontes distintos no solo. Os organismos, como microrganismos, vegetais e animais, também desempenham papel importante na formação do húmus e estrutura do solo.
1. O documento discute o conceito de intemperismo e seu papel no ciclo das rochas. O intemperismo causa alterações físicas e químicas nas rochas, formando materiais mais frágeis. Fatores como clima, relevo e vegetação controlam os processos de intemperismo.
Este documento descreve uma aula sobre textura dos solos. A aula é dividida em duas partes, teórica e prática. Na parte teórica, são abordadas as propriedades físicas do solo, incluindo textura e consistência. Na parte prática, os alunos realizam testes manuais de textura e experimentos de infiltração.
Minerais: Constituintes básicos das rochasPriscila Gomes
Este documento discute a relação entre minerais e rochas. Os minerais são constituídos por átomos organizados em estruturas cristalinas e são classificados de acordo com sua composição química e origem. Eles podem ser formados durante processos ígneos, metamórficos ou sedimentares e atuam como principais componentes de muitas rochas.
Este documento discute a história e os conceitos fundamentais da geoquímica, incluindo suas divisões e aplicações. A geoquímica estuda a distribuição química dos elementos na Terra através do tempo geológico utilizando princípios da química e geologia. Sua importância inclui a prospecção mineral e monitoramento ambiental.
As rochas metamórficas formam-se pela transformação de rochas pré-existentes sob alta temperatura e/ou pressão. Exemplos incluem gnaisse e ardósia, que se formam no metamorfismo regional em zonas de colisão de placas, e rochas de contato formadas por intrusões magmáticas.
As forças que deformam a crosta são de três tipos: compressivas, distensivas e de cisalhamento. Essas forças causam falhas, que são superfícies onde as rochas se quebram ou deslocam. Existem falhas inversas, normais e transcorrentes associadas a regimes compressivos, extensivos e de cisalhamento, respectivamente.
Conceito. Fatores que afetam e formam o intemperismo químico. Como ocorre. Principal agente. Imagens explicativas. Trabalho referente ao curso de Engenharia agronômica - UNIPAMPA
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
O documento discute tipos de sedimentos, classificando-os de acordo com sua origem genética e processo de formação. É feita uma distinção entre sedimentos alóctones, que sofreram transporte, e autóctones, que se formaram no local. Sedimentos alóctones podem ser epiclásticos, piroclásticos ou químicos, enquanto autóctones incluem processos biológicos ou químicos.
O documento descreve os principais componentes dos solos, incluindo a matéria orgânica, minerais e vida presente. Ele também lista os principais horizontes do solo e suas características.
O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo objetivos, métodos de análise como peneiramento e sedimentação, equipamentos, categorias granulométricas segundo a ABNT, coeficientes de uniformidade e curvatura, e um exemplo de aplicação sobre suscetibilidade de solo a impacto de óleo.
O documento discute a origem e formação dos solos. Explica que os solos se originam do processo de decomposição das rochas pela ação do intemperismo e que suas características dependem das rochas originais e do clima. Também descreve os principais tipos de solo, como arenoso, argiloso e humífero.
1) O documento descreve seis grupos de solos bem desenvolvidos sob climas tropicais úmidos de acordo com a classificação da FAO/WRB.
2) Os principais grupos descritos são Latossolos (Ferralsols), Argissolos (Lixisols, Acrisols e Nitissols), Alissolos e Plintossolos.
3) Cada grupo possui características específicas de formação, estrutura, fertilidade e uso agrícola.
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
O documento discute os fatores de formação do solo, incluindo fatores ativos como clima e organismos, e fatores passivos como relevo, tempo e material de origem. Ele também descreve processos específicos como laterização, podolização, gleização e halomorfismo que influenciam as características do solo.
O documento discute as propriedades químicas do solo, especificamente as propriedades dos colóides e suas cargas elétricas. Explica que os colóides são partículas menores que 1 μm responsáveis pela atividade química do solo e que possuem alta área superficial específica, permitindo a adsorção de íons. Também descreve os tipos de cargas elétricas nos colóides e os fatores que afetam a capacidade de troca de cátions e a capacidade de troca de ânions no solo.
Geoquímica Distribuição dos elementos químicosmarciotecsoma
O documento descreve a composição química e estrutura interna da Terra. O oxigênio e o silício são os elementos mais abundantes na crosta, respondendo por 80,9% de sua massa. A crosta é dividida em continental e oceânica. Abaixo da crosta está o manto, e no centro a Terra está o núcleo.
Livro explica de forma didática os fundamentos da geoquímica moderna, que atua desde a medição do tempo geológico, passando pela origem dos magmas, pela evolução dos continentes, dos oceanos e do manto, até a compreensão das mudanças ambientais. A partir de uma visão da Terra como sistema, são propostos componentes e fluxos, terminologias de reservatórios e princípios da química que servirão para explicar o comportamento dos elementos da natureza.
O documento discute a origem e formação do solo, definindo conceitos como edafologia e pedologia. Explica que o solo é resultado da ação de fatores como clima, relevo e tempo sobre a rocha matriz. Detalha as propriedades físicas e químicas do solo, incluindo porosidade, densidade, cor, textura e estrutura.
Os principais fatores que influenciam a formação do solo são: clima, organismos, material de origem, relevo e tempo. O clima e os organismos são os fatores ativos, enquanto o material de origem é passivo. O clima, principalmente temperatura e umidade, regulam a decomposição das rochas e crescimento de organismos, formando horizontes distintos no solo. Os organismos, como microrganismos, vegetais e animais, também desempenham papel importante na formação do húmus e estrutura do solo.
1. O documento discute o conceito de intemperismo e seu papel no ciclo das rochas. O intemperismo causa alterações físicas e químicas nas rochas, formando materiais mais frágeis. Fatores como clima, relevo e vegetação controlam os processos de intemperismo.
Este documento descreve uma aula sobre textura dos solos. A aula é dividida em duas partes, teórica e prática. Na parte teórica, são abordadas as propriedades físicas do solo, incluindo textura e consistência. Na parte prática, os alunos realizam testes manuais de textura e experimentos de infiltração.
Minerais: Constituintes básicos das rochasPriscila Gomes
Este documento discute a relação entre minerais e rochas. Os minerais são constituídos por átomos organizados em estruturas cristalinas e são classificados de acordo com sua composição química e origem. Eles podem ser formados durante processos ígneos, metamórficos ou sedimentares e atuam como principais componentes de muitas rochas.
Este documento discute a história e os conceitos fundamentais da geoquímica, incluindo suas divisões e aplicações. A geoquímica estuda a distribuição química dos elementos na Terra através do tempo geológico utilizando princípios da química e geologia. Sua importância inclui a prospecção mineral e monitoramento ambiental.
As rochas metamórficas formam-se pela transformação de rochas pré-existentes sob alta temperatura e/ou pressão. Exemplos incluem gnaisse e ardósia, que se formam no metamorfismo regional em zonas de colisão de placas, e rochas de contato formadas por intrusões magmáticas.
As forças que deformam a crosta são de três tipos: compressivas, distensivas e de cisalhamento. Essas forças causam falhas, que são superfícies onde as rochas se quebram ou deslocam. Existem falhas inversas, normais e transcorrentes associadas a regimes compressivos, extensivos e de cisalhamento, respectivamente.
Conceito. Fatores que afetam e formam o intemperismo químico. Como ocorre. Principal agente. Imagens explicativas. Trabalho referente ao curso de Engenharia agronômica - UNIPAMPA
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
O documento discute tipos de sedimentos, classificando-os de acordo com sua origem genética e processo de formação. É feita uma distinção entre sedimentos alóctones, que sofreram transporte, e autóctones, que se formaram no local. Sedimentos alóctones podem ser epiclásticos, piroclásticos ou químicos, enquanto autóctones incluem processos biológicos ou químicos.
O documento descreve os principais componentes dos solos, incluindo a matéria orgânica, minerais e vida presente. Ele também lista os principais horizontes do solo e suas características.
O documento discute análise granulométrica de solos, incluindo objetivos, métodos de análise como peneiramento e sedimentação, equipamentos, categorias granulométricas segundo a ABNT, coeficientes de uniformidade e curvatura, e um exemplo de aplicação sobre suscetibilidade de solo a impacto de óleo.
O documento discute a origem e formação dos solos. Explica que os solos se originam do processo de decomposição das rochas pela ação do intemperismo e que suas características dependem das rochas originais e do clima. Também descreve os principais tipos de solo, como arenoso, argiloso e humífero.
1) O documento descreve seis grupos de solos bem desenvolvidos sob climas tropicais úmidos de acordo com a classificação da FAO/WRB.
2) Os principais grupos descritos são Latossolos (Ferralsols), Argissolos (Lixisols, Acrisols e Nitissols), Alissolos e Plintossolos.
3) Cada grupo possui características específicas de formação, estrutura, fertilidade e uso agrícola.
Solos: origem, evolução, degradação e conservaçãoRodrigo Pavesi
O documento discute a formação e tipos de solos. Apresenta conceitos importantes como pedologia, edafologia e pedogênese. Explica que os solos são formados a partir da decomposição de rochas sob a influência de fatores naturais como clima, organismos vivos, relevo e tempo. Também aborda classificação, principais solos brasileiros, problemas naturais e causados pelo homem, além de técnicas de conservação dos solos.
O documento discute os fatores de formação do solo, incluindo fatores ativos como clima e organismos, e fatores passivos como relevo, tempo e material de origem. Ele também descreve processos específicos como laterização, podolização, gleização e halomorfismo que influenciam as características do solo.
O documento discute as propriedades químicas do solo, especificamente as propriedades dos colóides e suas cargas elétricas. Explica que os colóides são partículas menores que 1 μm responsáveis pela atividade química do solo e que possuem alta área superficial específica, permitindo a adsorção de íons. Também descreve os tipos de cargas elétricas nos colóides e os fatores que afetam a capacidade de troca de cátions e a capacidade de troca de ânions no solo.
Geoquímica Distribuição dos elementos químicosmarciotecsoma
O documento descreve a composição química e estrutura interna da Terra. O oxigênio e o silício são os elementos mais abundantes na crosta, respondendo por 80,9% de sua massa. A crosta é dividida em continental e oceânica. Abaixo da crosta está o manto, e no centro a Terra está o núcleo.
Livro explica de forma didática os fundamentos da geoquímica moderna, que atua desde a medição do tempo geológico, passando pela origem dos magmas, pela evolução dos continentes, dos oceanos e do manto, até a compreensão das mudanças ambientais. A partir de uma visão da Terra como sistema, são propostos componentes e fluxos, terminologias de reservatórios e princípios da química que servirão para explicar o comportamento dos elementos da natureza.
O documento discute os processos de dispersão geoquímica, que envolvem a redistribuição de elementos químicos na Terra através de processos físicos e químicos. A dispersão pode ser profunda ou superficial e primária ou secundária. A dispersão depende da mobilidade dos elementos e pode resultar na formação de halos geoquímicos ao redor de depósitos minerais.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento discute a porosidade e permeabilidade de rochas e solos, importantes para a hidrologia subterrânea. Ele descreve os tipos de porosidade em calcários, folhelhos e ardósias, e como a porosidade afeta a permeabilidade. Também define zonas verticais da subsuperfície do solo e fatores que afetam a infiltração.
El documento describe los conceptos de isomorfismo, solución sólida y polimorfismo en mineralogía. El isomorfismo ocurre cuando una estructura cristalina puede corresponder a minerales con composiciones químicas diferentes. Una solución sólida permite la sustitución parcial de iones similares en la estructura cristalina. Los minerales son polimórficos cuando adoptan diferentes estructuras cristalinas dependiendo de la presión y temperatura.
O documento discute os impactos positivos e negativos da irrigação na agricultura, incluindo aumento da produção e da produtividade, porém também salinização da terra, destruição de habitats e poluição da água. Ele também menciona leis relacionadas e medidas mitigatórias para minimizar os impactos ambientais negativos da irrigação.
O documento discute os impactos ambientais do uso do solo, incluindo erosão, ravinas, voçorocas e desabamentos. Ele também apresenta métodos para preservação do solo, como rotação de culturas, cultivo mínimo, plantio direto e outras técnicas como uso de fertilizantes, curvas de nível e terraceamento.
O documento discute a formação e classificação dos solos. Os solos são formados principalmente pelo clima, relevo e vegetação ao longo do tempo. Existem diferentes tipos de solos como latossolos, podzóis e brunizéis dependendo desses fatores. Os solos podem ser classificados como zonal, interzonal e azonal e sofrem processos como lixiviação, laterização e assoreamento que afetam suas propriedades.
O documento discute conceitos fundamentais sobre propriedades físicas do solo e hidrologia subterrânea, incluindo porosidade, infiltração, capacidade de campo e porosidade eficaz. Explica que o solo é composto de partículas sólidas e espaços que podem conter ar ou água, e que a infiltração depende de fatores como tipo de solo, cobertura vegetal e declividade do terreno. Também define porosidade total e porosidade eficaz, e discute a porosidade em diferentes tipos de rochas
O documento discute a abordagem centrada no aluno para ensino no século 21, com foco nas habilidades essenciais como resolução de problemas, colaboração e uso de tecnologia. Também contrasta com a abordagem centrada no professor e apresenta componentes básicos de computadores e navegação na internet.
Tipos de fracionamento isotópico; processos que governam a distribuição natural das substâncias isotópicas; distribuição isotópica do hidrogênio, do oxigênio e do carbono.
Este documento resume la geoquímica del período Cretácico. El Cretácico se extendió desde hace 145.5 millones de años hasta hace 65.5 millones de años. El clima era cálido sin hielo en los polos, con altos niveles marinos. La geoquímica estudia la distribución de elementos químicos en la Tierra a través del tiempo, incluyendo isótopos radiactivos que indican edad y composición del manto. Se propone que la solidificación gradual del manto debido a convección causó un en
1. O documento discute cadinhos para fundição, incluindo sua história, propriedades desejáveis, composições e cuidados na instalação e operação.
2. Existem três principais composições de cadinhos: grafite-argila, grafite ligado a carbono e carbeto de silício ligado a carbono.
3. Fatores como o tipo de metal a ser fundido e a forma de energia do forno determinam qual composição e formato físico de cadinho é mais adequado.
O documento discute os conceitos-chave da mineralogia química, incluindo a classificação de minerais baseada em sua composição química, propriedades físicas e origem. Aborda temas como polimorfismo, isomorfismo, pseudomorfismo e como a estrutura atômica interna influencia a formação química dos minerais.
Este documento discute a Lei de Uso e Ocupação do Solo, definindo-a como estabelecendo normas gerais para o desenvolvimento urbano de forma equilibrada e sustentável. Ele também define solo como um recurso ambiental com qualidades produtivas e possibilidades de uso, e discute as principais funções do solo para sustentar a vida e os ciclos da água e nutrientes. Por fim, aborda o zoneamento como instrumento para dividir a cidade em áreas com diretrizes diferenciadas para uso e ocupação do solo de acordo com cada comunidade
O documento descreve o ciclo hidrológico, incluindo os processos de evaporação, transpiração, precipitação, infiltração e escoamento superficial da água. O ciclo hidrológico é impulsionado pela energia solar e gravidade, e envolve a circulação da água entre a superfície terrestre e a atmosfera.
O documento discute a irrigação na agricultura, definindo-a como a técnica de fornecimento controlado de água para as plantas. Apresenta a importância da irrigação para a produção agrícola brasileira e os principais métodos utilizados, como superfície, aspersão e localizada, destacando vantagens e desvantagens de cada um.
O documento discute o processo de hidrólise salina, no qual um sal reage com água, podendo alterar o pH da solução resultante. Explica que a hidrólise depende da força dos ácidos e bases dos quais o sal é formado, e que pode resultar em soluções ácidas, básicas ou neutras. Também discute o uso de sais formados por ácidos e bases fracos ou fortes para criar soluções tampão que mantêm o pH aproximadamente constante.
1) Uma solução aquosa é uma solução na qual o solvente é água. Ácidos e bases são exemplos de soluções aquosas.
2) A habilidade de uma substância dissolver-se na água depende da capacidade de ultrapassar as forças entre as moléculas de água. Eletrólitos fortes ionizam-se completamente na água.
3) A solubilidade de uma substância depende de fatores como a polaridade, cargas iônicas e temperatura.
1) Uma solução aquosa é uma solução na qual o solvente é água. Ácidos e bases são exemplos de soluções aquosas.
2) A habilidade de uma substância dissolver-se na água depende da capacidade de ultrapassar as forças entre as moléculas de água. Eletrólitos fortes ionizam-se completamente na água.
3) A solubilidade de uma substância depende de fatores como a polaridade, cargas iônicas e temperatura.
1) Uma solução aquosa é uma solução na qual o solvente é água. Ácidos e bases são exemplos de soluções aquosas.
2) A habilidade de uma substância dissolver-se na água depende da capacidade de ultrapassar as forças entre as moléculas de água. Eletrólitos fortes ionizam-se completamente na água.
3) A solubilidade de uma substância depende de fatores como a polaridade, cargas iônicas e temperatura.
1) Uma solução aquosa é uma solução na qual o solvente é água. Ácidos e bases são exemplos de soluções aquosas.
2) A habilidade de uma substância dissolver-se na água depende da capacidade de ultrapassar as forças entre as moléculas de água. Eletrólitos fortes ionizam-se completamente na água.
3) A solubilidade de uma substância depende de fatores como a polaridade, cargas iônicas e temperatura.
1) Uma solução aquosa é uma solução na qual o solvente é água. Ácidos e bases são exemplos de soluções aquosas.
2) A habilidade de uma substância dissolver-se na água depende da capacidade de ultrapassar as forças entre as moléculas de água. Eletrólitos fortes ionizam-se completamente na água.
3) A solubilidade de uma substância depende de fatores como a polaridade, cargas iônicas e temperatura.
Um mineral é uma substância sólida, cristalina e inorgânica formada por processos naturais. Os minerais podem ser identificados por suas propriedades como cor, traço, brilho, clivagem, dureza e reação a ácidos. Eles se formam de diferentes maneiras incluindo processos magmáticos, metamórficos, pneumatolíticos ou a partir de soluções.
Capítulo 4 Reações em soluções aquosas e estequiometria de soluções.pptKelline Ladyluna
O documento discute as propriedades das soluções aquosas, incluindo eletrólitos fortes e fracos. Também cobre reações ácido-base, oxirredução e titulações. A estequiometria de soluções é importante para determinar concentrações desconhecidas.
1. O documento apresenta os conteúdos da disciplina de Geologia Sedimentar, incluindo introdução à sedimentologia, classificação e propriedades dos sedimentos, ambientes de sedimentação e petrologia sedimentar.
2. São descritos os processos de intemperismo, erosão, transporte e sedimentação que compõem o ciclo sedimentar, assim como os principais agentes geológicos envolvidos.
3. São explicados conceitos-chave como subsidência, nível de base e ambientes deposicionais para compreender a formação de rochas sedimentares
O documento descreve o processo de extração por solvente, no qual íons metálicos são transferidos de uma solução aquosa para uma solução orgânica através da formação de complexos. A extração por solvente é usada para separar seletivamente metais valiosos de soluções diluídas. O documento explica os princípios termodinâmicos por trás do processo, incluindo o coeficiente de distribuição e como ele é afetado pelo pH. Sistemas de múltiplos estágios podem ser usados para aumentar a eficiência da
O documento descreve os processos de intemperismo, que consistem na transformação das rochas em materiais mais estáveis sob diferentes condições físico-químicas. O intemperismo pode ocorrer por processos físicos, químicos e biológicos e depende de variáveis climáticas, propriedades dos materiais e variáveis locais. Os principais produtos do intemperismo são solutos e resíduos mineralógicos mais resistentes.
Curso de Biogeoquímica de Sedimentos Aquáticos - Parte III Inct Acqua
1) Os sedimentos de lagos naturais e artificiais representam um dos últimos receptáculos para metais descarregados nas bacias de drenagem. Os teores e formas dos metais nos sedimentos são determinados pelas condições químicas e características das fontes geológicas.
2) A toxicidade e facilidade de acumulação de elementos metálicos podem causar sérios problemas de poluição. Os sedimentos retêm metais através de processos como adsorção, mas mudanças ambientais podem torná-los uma fonte
O documento descreve as características e origens dos minerais. As principais características incluem cor, traço ou risca, brilho, clivagem e dureza. Os minerais podem se formar por processos magmáticos, metamórficos, de sublimação, pneumatolíticos ou a partir de soluções, dependendo das condições geológicas.
1. O documento discute as propriedades únicas da água devido às ligações de hidrogênio e como isso afeta sua solubilidade, ponto de fusão e capacidade de agir como solvente.
2. Explica como ácidos fracos e bases fracas se dissociam parcialmente em solução aquosa e como isso afeta o pH. Curvas de titulação revelam os pKa de ácidos fracos.
3. Sistemas tampão, como o fosfato e o bicarbonato, resistem às mudanças de pH ao manter um equil
1) A lixiviação é um processo hidrometalúrgico que envolve a dissolução seletiva de metais de valor de minérios ou rejeitos por meio de soluções aquosas.
2) Os principais agentes lixiviantes usados incluem ácido sulfúrico, sulfeto férrico, amônia e carbonato de amônia, dependendo do mineral ou metal alvo.
3) Fatores como a granulometria do minério, taxa de produção, custo e composição do mineral determinam qual método de lixiviação é
Processos físico químicos do metamorfismoMarcio Santos
O documento descreve os processos físico-químicos do metamorfismo, incluindo reações que ocorrem sob aumento de temperatura e pressão. As transformações metamórficas envolvem a substituição de minerais originais por novos minerais estáveis nas novas condições, através de processos de difusão e transporte de elementos químicos. As associações minerais que se formam indicam as condições de pressão e temperatura e definem as fácies metamórficas.
Os sedimentos estuarinos são formados por partículas de diferentes dimensões originadas por erosão e transportadas por rios e oceanos. O tamanho das partículas determina a velocidade de sedimentação segundo as leis de Stokes e do impacto. A floculação promove a decantação de partículas finas na zona de mistura de águas doces e salgadas.
O documento discute a importância da água para a vida, descrevendo suas propriedades químicas e físicas que a tornam essencial para os seres vivos, como sua capacidade de dissolução, coesão, adesão e calor específico. Também menciona a presença de sais minerais e vitaminas nos organismos e suas funções.
O documento discute a importância da água para a vida, descrevendo suas propriedades químicas e físicas que a tornam essencial para os seres vivos, como sua capacidade de dissolução, coesão, adesão e calor específico. Também menciona a presença de sais minerais e vitaminas nos organismos e suas funções.
O documento discute os tipos de ligações químicas, incluindo ligações iônicas, covalentes e coordenadas. Também aborda a polaridade de ligações e moléculas, bem como ligações intermoleculares como interação dipolo-dipolo, pontes de hidrogênio e ligação de Van der Waals.
O documento discute a classificação e impactos sobre aquíferos, incluindo extração descontrolada, contaminação, e superexploração. Também aborda aquitardes, fluxos baixos, e como compostos químicos tóxicos mesmo em pequenas quantidades podem contaminar aquíferos. Finalmente, fornece exemplos de fontes de contaminação e funções importantes da água.
Hidrologiqa permeabiliade e infiltraçãomarciotecsoma
O documento discute métodos de campo para medir a permeabilidade e condutividade hidráulica do solo, incluindo testes de bombeamento em poços e testes de infiltração. Também aborda o cálculo da taxa de infiltração usando o método de Horton e fatores que afetam a infiltração, como o tipo de solo, umidade, vegetação e compactação.
A disciplina de Hidrologia Aplicada é ministrada pela Professora Márcia Sartori. O curso aborda os principais conceitos da hidrologia e suas aplicações práticas. A Professora Sartori é responsável pelo ensino desta matéria.
O documento descreve os processos de infiltração da água no solo, incluindo os fatores que afetam a taxa de infiltração e as três fases pelo qual a água passa ao se infiltrar - intercâmbio, descida e circulação. Também discute a Lei de Darcy que rege o escoamento da água nos solos saturados.
1) O documento introduz mapas topográficos e geológicos, explicando curvas de nível, direção e mergulho de camadas rochosas, e contornos estruturais.
2) Contornos estruturais ligam pontos de igual altitude dentro de estruturas geológicas como camadas, dobras ou falhas.
3) Um diagrama ilustra como contornos estruturais em camadas dobradas variam sistematicamente de altitude, ao contrário de camadas planas onde são paralelos.
Síntese dos recursos minerais do município de Paracatu - MG: geologia dos depósitos de ouro, zinco e chumbo, produção mineral e problemas correlatos. Palestra proferida na Semana Universitária 2012, da FINOM.
1) A precipitação que atinge o solo pode ser retida, infiltrar-se ou escoar superficialmente. A água infiltrada pode posteriormente aflorar como fonte para novo escoamento.
2) A água subterrânea ocorre abaixo da superfície e pode se mover sob a influência da gravidade.
3) A hidrogeologia estuda a água subterrânea quanto à sua ocorrência, movimento e relações com o ambiente geológico.
Geologia estrutural zonas de cisalhamento dúctilmarciotecsoma
Zonas de Cisalhamento Dúctil (ZCD):
1. São zonas estreitas de deformação plástica onde ocorre principalmente cisalhamento simples, separando compartimentos menos deformados.
2. Apresentam foliação definida pela recristalização dos minerais e lineações de estiramento.
3. Podem variar de escala milimétrica a continental, exibindo rejeitos variáveis.
Geologia estrutural foliações em rochasmarciotecsoma
O documento discute os tipos de foliações em rochas, definindo-as como estruturas planares que ocorrem de forma penetrativa e repetitiva. Descreve foliações primárias e secundárias, e os tipos de foliação como clivagem, xistosidade e bandamento gnaissico. Apresenta exemplos dessas estruturas e discute a classificação de rochas foliadas.
O documento discute os processos de condensação e precipitação atmosférica, descrevendo o que é condensação, saturação e como ocorre a formação de nuvens. Também define e explica os tipos de precipitação como chuva, chuvisco, granizo, neve, chuva convectiva, frontal e orográfica, e como a distribuição de chuvas varia geograficamente.
Aula de Climatologia para o 3.o Período de Geologia da FINOM. Conteúdo baseado em TORRES, Fillipe e MACHADO, Pedro. Climatologia. São Paulo : Cencage Learning, 2011.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho também possui bateria de maior duração e armazenamento expansível. O lançamento do novo modelo está previsto para o último trimestre do ano, com preço sugerido a partir de US$799.
Geologia estrutural classificação das dobras 1marciotecsoma
Classificação das dobras. Aula de Geologia Estrutural para o 5.o Período de Engenharia de Minas da FINOM. Material extraído de ARTHAUD, M. H. Elementos de Geologia Estrutural, Fortaleza, 1998, e de SALAMUNI, E. Dobras, UFPR.
O documento discute (1) ventos de vale e montanha, que ocorrem devido ao aquecimento diferenciado entre as vertentes e os fundos dos vales, formando áreas de baixa pressão nas partes mais elevadas, (2) as consequências destes ventos, como a formação de nuvens e precipitação e o transporte de poluentes, e (3) as características gerais da nebulosidade e formação de nuvens.
O documento discute conceitos fundamentais de geologia estrutural, incluindo:
1) A diferença entre regiões estáveis e instáveis da crosta terrestre do ponto de vista estrutural.
2) A relação entre stress e strain e como strain é resultado de stress.
3) Os três eixos do elipsóide de deformação e seus domínios de estiramento e encurtamento.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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2. pH
• O pH expressa a acidez ou a alcalinidade de uma
solução e refere-se à atividade do H+ e do OH-.
• É definido como o logarítmo negativo na base dez
da atividade do íon hidrogênio.
• Desse conceito deriva a escala de pH, que varia
de 0 a 14, onde o ponto neutro (7) é a condiçãode 0 a 14, onde o ponto neutro (7) é a condição
de equilíbrio.
• Como a escala de medida do pH é logarítmica,
uma variação de uma unidade de pH representa
um decuplicação da concentração iônica.
• Valores de pH <7 representam condições ácidas,
e de pH >7, alcalinas.
3. • O termo potencial redox ou valor redox é um acrônimo
para potencial de redução-oxidação, com o qual a
voltagem (medida em mili Volt, mV) observada é
produzida pela transferência de elétrons entre vários
átomos e moléculas na água.
• Átomos consistem de núcleos positivamente
carregados (compostos de prótons e nêutrons), e uma
região negativamente carregada (elétrons).
• Dados os mesmos números de prótons e elétrons, os• Dados os mesmos números de prótons e elétrons, os
átomos são eletricamente neutros. Se o número de
prótons é maior do que o de elétrons, o átomo (ou a
molécula), é positivamente carregado (cátion).
No caso inverso, se há mais elétrons, o átomo (ou a
molécula) tem carga total negativa (ânion).
4. • Átomos e moléculas "se esforçam" para atingir
uma condição que seja o mais estável possível
(isto é, de baixa energia). Se um átomo não
atingiu essa condição, a tendência é de que isso
aconteça por ele doar ou receber elétrons. Como
cargas elétricas não podem ser destruídas ou
criadas, uma reação em cadeia deve estar sempre
presente.presente.
• Se uma molécula aceita elétrons, outra estará
doando. Por essa razão, redução e oxidação
estarão sempre presentes em conjunto.
• A partícula que doa elétrons é oxidada no
processo, enquanto a que os recebe é reduzida.
6. • Em relação ao pH, no entanto, a situação muda
bastante. Quanto mais alto o pH, mais baixo o
redox, e vice-versa.
• Para estudos de água e sedimento, o pH de
hidrólise e o potencial de oxirredução (Eh) são
importantes para informar se o elemento
estudado estará solúvel na água ou terá
precipitado no sedimento de drenagem.precipitado no sedimento de drenagem.
• O pH de hidrólise representa o valor específico do
pH que determinado elemento metálico, com a
sua respectiva valência, deixa de estar
solubilizado para precipitar na forma de
hidróxidos ou sais.
7. • Muitos elementos metálicos são solúveis apenas sob
condições ácidas, e com o aumento do pH tendem a se
precipitar como hidróxidos ou como sais básicos.
• Por exemplo, quando a pirita se oxida liberando H+,
tornando o pH extremamente ácido, o íon férrico é
encontrado em solução. Porém, quando o pH começa a
aumentar por possível neutralização de carbonatos, o ferro
solúvel irá precipitar.
• Dessa forma, fica evidenciada a importância a do pH na• Dessa forma, fica evidenciada a importância a do pH na
mobilidade dos elementos, explicando porque em meios
ácidos podem ser encontrados elementos em solução, o
que não seria possível em meios alcalinos, pois já teriam
precipitado.
• O pH de hidrólise pode não somente explicar as
concentrações de determinado elemento na água
(solução), como também sua possível acumulação em
sedimentos de drenagem (MASON, 1971).
8.
9. Fracionamento dos elementos
• O comportamento dos elementos traço no
intemperismo depende, principalmente, da resistência
dos minerais hospedeiros ao intemperismo e da
mobilidade relativa de cada elemento nas condições
fisicoquímicas do ambiente supergênico.
• Os elementos muito pouco móveis tendem a• Os elementos muito pouco móveis tendem a
permanecer junto dos produtos clásticos do
intemperismo, enquanto os elementos móveis tendem
a se afastar como carga em solução das águas
superficiais e subterrâneas.
• No decorrer dessa dispersão ocorrem trocas entre as
soluções e as fases sólidas, o que transforma essas
soluções em meios químicos complexos.
10. Fracionamento dos elementos
• Um elemento relativamente móvel é carreado
por águas sob a forma de um componente de
solutos estáveis ou suspensóides.
• Quando transportado na água sob forma menos
estável, as chances de formar precipitados são
elevadas e a mobilidade efetiva será menor.elevadas e a mobilidade efetiva será menor.
• O fracionamento de um elemento em duas fases,
como as águas naturais e a matriz clástica,
depende não apenas de sua estabilidade relativa
em cada uma das fases, mas também da
velocidade da reação que modifica as formas
menos em mais estáveis.
11. Fracionamento em meio líquido
• A reatividade dos constituintes menores de águas
naturais depende do seu modo de ocorrência, já que
podem ser transportados junto com componentes
muito reativos ou que sejam estáveis e que reajam
lentamente.
• Os constituintes iônicos da água são geralmente os• Os constituintes iônicos da água são geralmente os
mais reativos, portanto são eles que participam mais
comumente da formação de feições de dispersão
hidromórficas em solos e sedimentos de drenagem.
• Os outros componentes da água natural, como os
gases dissolvidos, matéria orgânica e inorgânica solúvel
e material de dispersões coloidais, são menos reativos.
12. Fracionamento em meio sólido
• É difícil dizer qual mineral ou minerais da matriz
servem como hospedeiros dos elementos traço.
• Os minerais primários resistentes ao
intemperismo (resistatos) incluem alguns
minerais-minério e de ganga, bem como mineraisminerais-minério e de ganga, bem como minerais
formadores de rocha.
• A estabilidade relativa dos constituintes primários
e o tipo e intensidade do intemperismo são os
fatores que controlam a sua decomposição.
13. • Os minerais-minério secundários incluem uma
grande variedade de óxidos e oxissais.
• Os óxidos e carbonatos são facilmente solúveis
em ácidos fracos e a frio.
• Os sulfatos variam entre os solúveis em água e os
que, junto com os silicatos secundários,que, junto com os silicatos secundários,
normalmente requerem ácidos fortes ou a
quente para solubilização.
• Os fosfatos são relativamente pouco solúveis e
por isso pode ser necessário o uso de ácidos
muito fortes a quente, ou mesmo de fusão para
liberação dos metais.
14. • Os argilominerais constituem a maior parte dos
produtos sólidos da decomposição dos silicatos
formadores de rocha.
• Os metais podem ser incorporados nas estruturas dos
minerais de argila ou adsorvidos em posições de troca
na superfície da partícula.
• A extração completa do metal contido na estrutura,
que é geralmente de origem residual, requer aque é geralmente de origem residual, requer a
destruição do mineral, o que pode ser alcançado pelo
tratamento com ácidos fortes a quente ou pela fusão.
• Metais adsorvidos em argilominerais são indicativos
dos íons dissolvidos nas soluções com as quais tiveram
contato. Esses íons adsorvidos são fracamente ligados
e normalmente são liberados por uma lixiviação com
ácidos fracos e a frio.
15. • Os óxidos hidratados de Fe e Mn podem ser
derivados do intemperismo de minerais
formadores de rocha ou de minerais-minério.
Quantidades importantes dos metais dos
minerais-minério podem ser co-precipitados,
oclusos ou adsorvidos com os óxidos hidratados
de Fe, Mn e Al.
• O metais precipitados ou adsorvidos podem ser• O metais precipitados ou adsorvidos podem ser
facilmente liberados por extratores a frio. A
proporção do metal solúvel relativa ao metal total
tende a decrescer com o tempo e com a
progressiva desidratação do hospedeiro, quando
então poderá ser liberado apenas por ácidos
fortes ou fundentes.
16. • A matéria orgânica pode conter quantidades
apreciáveis de metais. A maior parte desse metal
é introduzida pela água do solo ou das drenagens
ou pelo material vegetal decomposto.
• As ligações são complexas, variando de íons
simplesmente adsorvidos até compostos
organometálicos e metais incorporados à
estrutura de organismos vivos. A fração absorvidaestrutura de organismos vivos. A fração absorvida
é facilmente extraída por soluções aquosas a frio,
mas com maior dificuldade do que para as
argilas. A liberação completa do metal mais
fortemente ligado, geralmente requer a
destruição completa da matéria orgânica, o que
se obtém por calcinação ou oxidação úmia (H2O2)