1. O documento discute noções de hidrogeologia, incluindo a infiltração, a lei de Darcy e limitações da lei.
2. É explicado o processo de infiltração e distribuição das águas subterrâneas, divididas em zonas não saturada e saturada.
3. A lei de Darcy relaciona a vazão, condutividade hidráulica, área e gradiente hidráulico, sendo válida para escoamento laminar.
Este documento apresenta um resumo do curso de Hidrologia, abordando conceitos como ciclo hidrológico, balanço hídrico, disponibilidade de água no mundo e no Brasil, estresse hídrico e introdução geral à hidrologia.
O documento discute conceitos básicos de geomorfologia fluvial, incluindo: 1) Definições de rios, bacias hidrográficas e processos fluviais; 2) Partes de um rio como cabeceira, foz, curso e margens; 3) Tipos de canais como retilíneos, anastomosados e meandrantes.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
O documento discute métodos para identificar fontes potenciais de contaminação da água subterrânea. Ele explica que é necessário mapear e caracterizar atividades que podem gerar carga contaminante no subsolo, como indústrias, oficinas mecânicas e lixões. Detalha três fases para o cadastro dessas atividades: projeto, implementação e avaliação.
O documento descreve como a água é distribuída no planeta, com apenas 2,5% sendo água doce e 0,1% sendo água potável. A maior parte da água doce está em glaciares e neves eternas. A distribuição da água varia geograficamente, com regiões tropicais tendo mais água e regiões desérticas tendo menos. O ciclo da água é também explicado.
O documento discute conceitos relacionados à rede de drenagem de bacias hidrográficas, incluindo como rede de drenagem é obtida, densidade de drenagem, e padrões de drenagem como dendrítico, retangular, treliça e radial. Também aborda características de padrões de canal fluvial como meandrante, retilíneo, anastomosado e entrelaçado.
O documento descreve a escala do tempo geológico dividida em Eras, desde a Era Pré-Câmbrica até a atual Era Cenozóica. Detalha os principais eventos de cada Era, como o surgimento da vida, evolução de plantas e animais, extinções em massa e o aparecimento dos primeiros humanos.
1. O documento discute noções de hidrogeologia, incluindo a infiltração, a lei de Darcy e limitações da lei.
2. É explicado o processo de infiltração e distribuição das águas subterrâneas, divididas em zonas não saturada e saturada.
3. A lei de Darcy relaciona a vazão, condutividade hidráulica, área e gradiente hidráulico, sendo válida para escoamento laminar.
Este documento apresenta um resumo do curso de Hidrologia, abordando conceitos como ciclo hidrológico, balanço hídrico, disponibilidade de água no mundo e no Brasil, estresse hídrico e introdução geral à hidrologia.
O documento discute conceitos básicos de geomorfologia fluvial, incluindo: 1) Definições de rios, bacias hidrográficas e processos fluviais; 2) Partes de um rio como cabeceira, foz, curso e margens; 3) Tipos de canais como retilíneos, anastomosados e meandrantes.
O documento fornece uma introdução sobre solos, definindo-o como a coleção de corpos naturais na superfície da terra que contém matéria viva e suporta plantas. Explora os fatores de formação do solo como material original, clima, atividade biológica, topografia e tempo. Também descreve a composição típica do solo e seus principais tipos.
O documento discute métodos para identificar fontes potenciais de contaminação da água subterrânea. Ele explica que é necessário mapear e caracterizar atividades que podem gerar carga contaminante no subsolo, como indústrias, oficinas mecânicas e lixões. Detalha três fases para o cadastro dessas atividades: projeto, implementação e avaliação.
O documento descreve como a água é distribuída no planeta, com apenas 2,5% sendo água doce e 0,1% sendo água potável. A maior parte da água doce está em glaciares e neves eternas. A distribuição da água varia geograficamente, com regiões tropicais tendo mais água e regiões desérticas tendo menos. O ciclo da água é também explicado.
O documento discute conceitos relacionados à rede de drenagem de bacias hidrográficas, incluindo como rede de drenagem é obtida, densidade de drenagem, e padrões de drenagem como dendrítico, retangular, treliça e radial. Também aborda características de padrões de canal fluvial como meandrante, retilíneo, anastomosado e entrelaçado.
O documento descreve a escala do tempo geológico dividida em Eras, desde a Era Pré-Câmbrica até a atual Era Cenozóica. Detalha os principais eventos de cada Era, como o surgimento da vida, evolução de plantas e animais, extinções em massa e o aparecimento dos primeiros humanos.
O documento discute a lei de Darcy e os fatores que influenciam a permeabilidade dos solos, incluindo o coeficiente de permeabilidade, índice de vazios, temperatura e tipo de material. Explica como medir o coeficiente de permeabilidade em laboratório e no campo usando a equação de Darcy, e como este valor é afetado pela viscosidade da água.
[1] As rochas armazenam água nos seus poros e fendas, formando aquíferos que podem ser livres ou confinados. [2] Aquíferos livres têm o nível freático igual à pressão atmosférica e recarga rápida, enquanto aquíferos confinados têm pressão acima da atmosférica e recarga mais lenta. [3] A exploração excessiva de aquíferos costeiros pode levar à intrusão de água salgada e consequente salinização.
O documento discute a utilização dos recursos minerais ao longo da história da humanidade e sua contribuição para a degradação ambiental. Ele explica que os recursos minerais são essenciais para o desenvolvimento tecnológico, mas sua extração pode causar problemas como desmatamento, poluição hídrica e do solo, alteração do relevo e erosão se não for acompanhada de medidas de proteção ambiental. O documento também aborda a legislação brasileira sobre a recuperação de áreas degradadas e a importância dos estudos de
A erosão é o desgaste e destruição do solo causado principalmente por fenômenos naturais como vento, chuva, água e gelo. Existem diferentes tipos de erosão, incluindo erosão pluvial pela chuva, erosão fluvial pelas águas dos rios, erosão marítima pelas águas do mar, erosão eólica pelo vento e erosão glacial pelo gelo, que todos deixam o solo infértil.
Este documento descreve o processo de erosão, definindo-o como a destruição e transporte do solo e rochas pela água, vento ou gelo. A erosão destrói a estrutura do solo e transporta os materiais para áreas mais baixas, causando assoreamento em cursos d'água. A erosão é um problema quando o solo é exposto devido à remoção da vegetação, podendo levar à desertificação. O documento também discute os tipos e fatores de erosão e suas consequências, além de medidas para evitá-la.
1. O documento discute as características físicas e funcionais das bacias hidrográficas, incluindo fatores como uso do solo, tipo de solo, forma da bacia, declividade, entre outros.
2. Essas características determinam o escoamento na bacia e a vazão do rio, permitindo avaliar fenômenos hidrológicos passados e futuros de forma a permitir um melhor aproveitamento dos recursos hídricos.
3. O conhecimento dessas variáveis é essencial para projet
Este PowerPoint foi feito por mim mesmo e eu não declaro nenhuns direitos de autor. Este PowerPoint pode e deve ser usado para ajudar qualquer aluno que esteja na escola e que precise de fazer um trabalho sobre este mesmo tema. Declaro ainda que pode usar o mesmo PowerPoint como sendo seu, sendo aconselhado fazer alterações de identificação.
(Ver guião de trabalho no meu perfil)
1) Cartas geológicas são documentos que sintetizam informações sobre materiais geológicos de uma região, baseadas em levantamentos de campo.
2) Estas cartas representam fenômenos geológicos e história geológica de uma área, utilizando símbolos para rochas, estruturas e idades.
3) Cartas geológicas são usadas para prospecção de recursos naturais, planejamento do uso do solo e identificação de riscos geológicos.
O documento discute diversas perspectivas sobre o solo e seu uso, incluindo como material de construção, meio de sustento agrícola e registro histórico. Ele também explica o longo processo de formação do solo a partir da pedogênese e decomposição das rochas, assim como a importância da preservação do solo para garantir sua fertilidade a longo prazo.
1) O documento discute a escala de tempo geológico, dividindo-a em éons, eras, períodos e outras subdivisões.
2) É apresentada uma tabela simplificada com as principais divisões do tempo geológico, desde o Hadeano até o Quaternário.
3) Cada éon é descrito em detalhes, com suas respectivas eras, períodos e eventos geológicos.
O documento discute a poluição dos solos, suas principais causas como resíduos industriais, agrícolas e urbanos, e suas consequências, como a contaminação de lençóis freáticos e a desfertilização da terra. Também apresenta formas de evitar a poluição do solo, como reciclagem, compostagem e cultivo orgânico.
O documento discute a distribuição e classificação da água subterrânea. Descreve que a maior parte da água do planeta é salgada, com apenas 2,8% de água doce distribuída principalmente em glaciares e águas subterrâneas. Classifica os aquíferos em porosos, fraturados e cársticos dependendo da geologia, e em livres e confinados dependendo da pressão da água. Explora também a poluição e gestão sustentável dos recursos hídricos subterrâneos.
- O documento discute os processos geomorfológicos relacionados ao escoamento fluvial, incluindo a erosão, o transporte e a deposição de sedimentos por rios.
- São descritos os tipos de fluxo de água em rios, como laminar e turbulento, e como afetam o transporte de sedimentos.
- Também são explicados os diferentes tipos de leitos fluviais e canais, incluindo meandrantes, retilíneos e anastomosados.
Módulo de Precipitação, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Geografia os tipos de solo e as formas de ocupação humanaGustavo Soares
O documento discute os tipos de solo e sua formação. Resume os principais pontos da seguinte maneira:
1) Explica os processos de formação do solo, incluindo intemperismo físico, químico e biológico.
2) Descreve os principais tipos de solo como latossolo, podzol e outros.
3) Discutem problemas do solo como erosão, assoreamento, salinização e suas causas como uso excessivo da terra e desmatamento.
O documento discute aquíferos e recursos hídricos. Ele define aquíferos como formações geológicas que armazenam e permitem a circulação de água nos espaços vazios das rochas. Discute os parâmetros característicos dos aquíferos como porosidade e permeabilidade e as zonas de um aquífero, incluindo a zona de saturação e a zona de recarga. Também menciona que cerca de 70% do consumo de água em Portugal depende de águas subterrâneas armazenadas em
Este documento discute os principais conceitos da geomorfologia fluvial, incluindo:
1) Os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos pelos rios;
2) As formas de relevo resultantes como planícies de inundação, terraços fluviais e deltas;
3) Os tipos de canais fluviais como meândricos, retilíneos e anastomosados.
O documento descreve os principais conceitos da Tectônica de Placas:
1) A litosfera está fragmentada em 15 grandes placas tectônicas que se movem sobre a astenosfera devido a correntes de convecção no manto;
2) Os movimentos das placas resultam em três tipos de limites - divergente, convergente e transformante - que geram relevos distintos como dorsais oceânicas, cadeias montanhosas e falhas;
3) Os limites convergentes entre placas oceânicas
Este documento discute as formas como a água se apresenta no solo e rochas, incluindo zonas da água, tipos de aquíferos e como a água se movimenta através do solo. Também aborda como a permeabilidade do solo afeta o fluxo de água e poluentes.
O documento descreve os diferentes processos erosivos e padrões de drenagem em bacias hidrográficas. A erosão pode ocorrer pela água, vento ou gelo e molda o relevo ao longo do tempo. Existem diferentes padrões de drenagem como dendrítico, reticular e radial, que indicam as características geológicas subjacentes. Além disso, rios podem assumir formatos de meandro, retilíneo ou anastomosado de acordo com a topografia.
O documento discute a classificação e impactos sobre aquíferos, incluindo extração descontrolada, contaminação, e superexploração. Também aborda aquitardes, fluxos baixos, e como compostos químicos tóxicos mesmo em pequenas quantidades podem contaminar aquíferos. Finalmente, fornece exemplos de fontes de contaminação e funções importantes da água.
Este documento describe las aguas subterráneas, incluyendo que se originan de depósitos naturales debajo de la superficie de la tierra y pueden ser extraídas mediante pozos. Las aguas subterráneas pueden estar estacionarias o en movimiento, y alimentan ríos e incluso durante épocas secas. Representan alrededor del 0,5% del agua dulce disponible y aportan el 30% del caudal de los ríos. Existen dos tipos principales de acuíferos subterráneos
O documento discute a lei de Darcy e os fatores que influenciam a permeabilidade dos solos, incluindo o coeficiente de permeabilidade, índice de vazios, temperatura e tipo de material. Explica como medir o coeficiente de permeabilidade em laboratório e no campo usando a equação de Darcy, e como este valor é afetado pela viscosidade da água.
[1] As rochas armazenam água nos seus poros e fendas, formando aquíferos que podem ser livres ou confinados. [2] Aquíferos livres têm o nível freático igual à pressão atmosférica e recarga rápida, enquanto aquíferos confinados têm pressão acima da atmosférica e recarga mais lenta. [3] A exploração excessiva de aquíferos costeiros pode levar à intrusão de água salgada e consequente salinização.
O documento discute a utilização dos recursos minerais ao longo da história da humanidade e sua contribuição para a degradação ambiental. Ele explica que os recursos minerais são essenciais para o desenvolvimento tecnológico, mas sua extração pode causar problemas como desmatamento, poluição hídrica e do solo, alteração do relevo e erosão se não for acompanhada de medidas de proteção ambiental. O documento também aborda a legislação brasileira sobre a recuperação de áreas degradadas e a importância dos estudos de
A erosão é o desgaste e destruição do solo causado principalmente por fenômenos naturais como vento, chuva, água e gelo. Existem diferentes tipos de erosão, incluindo erosão pluvial pela chuva, erosão fluvial pelas águas dos rios, erosão marítima pelas águas do mar, erosão eólica pelo vento e erosão glacial pelo gelo, que todos deixam o solo infértil.
Este documento descreve o processo de erosão, definindo-o como a destruição e transporte do solo e rochas pela água, vento ou gelo. A erosão destrói a estrutura do solo e transporta os materiais para áreas mais baixas, causando assoreamento em cursos d'água. A erosão é um problema quando o solo é exposto devido à remoção da vegetação, podendo levar à desertificação. O documento também discute os tipos e fatores de erosão e suas consequências, além de medidas para evitá-la.
1. O documento discute as características físicas e funcionais das bacias hidrográficas, incluindo fatores como uso do solo, tipo de solo, forma da bacia, declividade, entre outros.
2. Essas características determinam o escoamento na bacia e a vazão do rio, permitindo avaliar fenômenos hidrológicos passados e futuros de forma a permitir um melhor aproveitamento dos recursos hídricos.
3. O conhecimento dessas variáveis é essencial para projet
Este PowerPoint foi feito por mim mesmo e eu não declaro nenhuns direitos de autor. Este PowerPoint pode e deve ser usado para ajudar qualquer aluno que esteja na escola e que precise de fazer um trabalho sobre este mesmo tema. Declaro ainda que pode usar o mesmo PowerPoint como sendo seu, sendo aconselhado fazer alterações de identificação.
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1) Cartas geológicas são documentos que sintetizam informações sobre materiais geológicos de uma região, baseadas em levantamentos de campo.
2) Estas cartas representam fenômenos geológicos e história geológica de uma área, utilizando símbolos para rochas, estruturas e idades.
3) Cartas geológicas são usadas para prospecção de recursos naturais, planejamento do uso do solo e identificação de riscos geológicos.
O documento discute diversas perspectivas sobre o solo e seu uso, incluindo como material de construção, meio de sustento agrícola e registro histórico. Ele também explica o longo processo de formação do solo a partir da pedogênese e decomposição das rochas, assim como a importância da preservação do solo para garantir sua fertilidade a longo prazo.
1) O documento discute a escala de tempo geológico, dividindo-a em éons, eras, períodos e outras subdivisões.
2) É apresentada uma tabela simplificada com as principais divisões do tempo geológico, desde o Hadeano até o Quaternário.
3) Cada éon é descrito em detalhes, com suas respectivas eras, períodos e eventos geológicos.
O documento discute a poluição dos solos, suas principais causas como resíduos industriais, agrícolas e urbanos, e suas consequências, como a contaminação de lençóis freáticos e a desfertilização da terra. Também apresenta formas de evitar a poluição do solo, como reciclagem, compostagem e cultivo orgânico.
O documento discute a distribuição e classificação da água subterrânea. Descreve que a maior parte da água do planeta é salgada, com apenas 2,8% de água doce distribuída principalmente em glaciares e águas subterrâneas. Classifica os aquíferos em porosos, fraturados e cársticos dependendo da geologia, e em livres e confinados dependendo da pressão da água. Explora também a poluição e gestão sustentável dos recursos hídricos subterrâneos.
- O documento discute os processos geomorfológicos relacionados ao escoamento fluvial, incluindo a erosão, o transporte e a deposição de sedimentos por rios.
- São descritos os tipos de fluxo de água em rios, como laminar e turbulento, e como afetam o transporte de sedimentos.
- Também são explicados os diferentes tipos de leitos fluviais e canais, incluindo meandrantes, retilíneos e anastomosados.
Módulo de Precipitação, pertencente à disciplina de Hidrologia do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Ceará (UFC). Disciplina ministrada pelo professor Francisco de Assis de Sousa Filho.
Geografia os tipos de solo e as formas de ocupação humanaGustavo Soares
O documento discute os tipos de solo e sua formação. Resume os principais pontos da seguinte maneira:
1) Explica os processos de formação do solo, incluindo intemperismo físico, químico e biológico.
2) Descreve os principais tipos de solo como latossolo, podzol e outros.
3) Discutem problemas do solo como erosão, assoreamento, salinização e suas causas como uso excessivo da terra e desmatamento.
O documento discute aquíferos e recursos hídricos. Ele define aquíferos como formações geológicas que armazenam e permitem a circulação de água nos espaços vazios das rochas. Discute os parâmetros característicos dos aquíferos como porosidade e permeabilidade e as zonas de um aquífero, incluindo a zona de saturação e a zona de recarga. Também menciona que cerca de 70% do consumo de água em Portugal depende de águas subterrâneas armazenadas em
Este documento discute os principais conceitos da geomorfologia fluvial, incluindo:
1) Os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos pelos rios;
2) As formas de relevo resultantes como planícies de inundação, terraços fluviais e deltas;
3) Os tipos de canais fluviais como meândricos, retilíneos e anastomosados.
O documento descreve os principais conceitos da Tectônica de Placas:
1) A litosfera está fragmentada em 15 grandes placas tectônicas que se movem sobre a astenosfera devido a correntes de convecção no manto;
2) Os movimentos das placas resultam em três tipos de limites - divergente, convergente e transformante - que geram relevos distintos como dorsais oceânicas, cadeias montanhosas e falhas;
3) Os limites convergentes entre placas oceânicas
Este documento discute as formas como a água se apresenta no solo e rochas, incluindo zonas da água, tipos de aquíferos e como a água se movimenta através do solo. Também aborda como a permeabilidade do solo afeta o fluxo de água e poluentes.
O documento descreve os diferentes processos erosivos e padrões de drenagem em bacias hidrográficas. A erosão pode ocorrer pela água, vento ou gelo e molda o relevo ao longo do tempo. Existem diferentes padrões de drenagem como dendrítico, reticular e radial, que indicam as características geológicas subjacentes. Além disso, rios podem assumir formatos de meandro, retilíneo ou anastomosado de acordo com a topografia.
O documento discute a classificação e impactos sobre aquíferos, incluindo extração descontrolada, contaminação, e superexploração. Também aborda aquitardes, fluxos baixos, e como compostos químicos tóxicos mesmo em pequenas quantidades podem contaminar aquíferos. Finalmente, fornece exemplos de fontes de contaminação e funções importantes da água.
Este documento describe las aguas subterráneas, incluyendo que se originan de depósitos naturales debajo de la superficie de la tierra y pueden ser extraídas mediante pozos. Las aguas subterráneas pueden estar estacionarias o en movimiento, y alimentan ríos e incluso durante épocas secas. Representan alrededor del 0,5% del agua dulce disponible y aportan el 30% del caudal de los ríos. Existen dos tipos principales de acuíferos subterráneos
A água subterrânea é parte integrante do ciclo hidrológico e representa mais de 95% das reservas de água doce do planeta. Mais de metade da população mundial depende das águas subterrâneas, que resultam da infiltração da água da chuva e dos rios. A exploração excessiva das águas subterrâneas tem colocado em risco zonas húmidas e o abastecimento de água em cidades europeias.
O documento discute vários temas relacionados aos recursos hídricos, incluindo: 1) os principais problemas dos aquíferos como poluição e salinização; 2) a importância da cooperação internacional na gestão de bacias hidrográficas compartilhadas; 3) a necessidade de planejamento dos recursos hídricos a nível local, nacional e internacional.
O documento discute conceitos hidrogeológicos como ciclo hidrológico, aqüíferos, classificação e funções dos aqüíferos, exploração das águas subterrâneas, problemas relacionados e propostas de gestão. A hidrogeologia do Distrito Federal é detalhada, incluindo clima, solos, geologia, sistemas aqüíferos e suas características químicas.
O documento discute os recursos hídricos subterrâneos em Portugal, definindo termos como aquífero e modelado cársico. Explica que a permeabilidade das rochas influencia a formação e produtividade dos aquíferos, e que as bacias sedimentares do Tejo e Sado contêm os aquíferos mais produtivos do país. Também aborda as águas termais e seu papel no turismo.
O documento discute as propriedades e funções das águas subterrâneas, incluindo armazenamento, filtragem, transporte e fornecimento de água. Também aborda as principais ameaças à qualidade da água subterrânea, como contaminação por atividades agrícolas, industriais e de disposição de resíduos. Explora como os aqüíferos se tornam contaminados através da infiltração de poluentes na superfície e como avaliar a vulnerabilidade dos aqüíferos.
O documento descreve as principais características hidrográficas do Brasil, incluindo suas bacias hidrográficas, rios e usos da água. Destaca a Bacia Amazônica como a maior bacia do mundo e o potencial hidrelétrico da Bacia do Platina, que inclui os rios Paraná, Paraguai e Uruguai.
O projeto TERMARED tem como objetivo consolidar o setor termal como um setor competitivo na região sudoeste da Europa através da gestão diferenciada e excelente da oferta termal. Os parceiros do projeto incluem organizações de Portugal, Espanha e França e as atividades incluem identificar novas fontes termais no norte de Portugal, seminários itinerantes sobre termalismo e a criação de um catálogo de recursos termais da região.
O documento descreve os sistemas de abastecimento de água de Bombinhas, incluindo a Estação de Tratamento de Água de Porto Belo, poços artesianos e a Estação de Tratamento de Água de Zimbros. A CASAN gerencia os sistemas existentes, mas há desafios como falta de investimento em reservatórios, estiagem e perdas na adutora antiga. Uma nova adutora está sendo construída para melhorar a situação.
O documento descreve a Lei de Darcy, desenvolvida por Henry Darcy no século 19 para descrever o fluxo de água através de meios porosos. A lei estabelece que o fluxo é diretamente proporcional à área e à diferença de carga hidráulica e inversamente proporcional à distância percorrida. Além disso, discute as condições sob as quais a lei se aplica e fatores que afetam a permeabilidade do solo.
Este documento descreve um estudo hidrogeológico realizado pela Zeta Amaltea para a Confederação Hidrográfica do Ebro sobre a barragem de Yesa. O estudo caracterizou a permeabilidade da rocha sob a barragem e modelou o fluxo subterrâneo usando Modflow para avaliar possíveis infiltrações devido à expansão da barragem.
Poços artesianos jorram água espontaneamente enquanto semi-artesianos precisam de bombas. Bombas submersas são usadas em semi-artesianos devido à eficiência. Sondas perfuratrizes perfuram poços e o tipo usado depende de fatores como profundidade e geologia. Poços rasos captam água subsuperficial e podem ser consumidos após análise.
O documento descreve como o comércio na Europa Medieval ocorria principalmente por meio de feiras e como as cidades começaram a ressurgir como centros de produção e comércio, dando origem à burguesia.
1. O documento discute as reservas petrolíferas no Brasil, incluindo sua constituição, extração, localização e importância econômica.
2. Aborda os sistemas petrolíferos ativos no Brasil e as principais bacias sedimentares que contêm reservas naturais de petróleo, como a Bacia de Campos e a Bacia de Santos.
3. Detalha a camada pré-sal, suas bacias sedimentares associadas, estados produtores e expectativas de produção futura.
O documento discute a importância da água subterrânea, explicando sua origem através da infiltração da chuva e circulação no subsolo. A água subterrânea é essencial para o abastecimento de muitas cidades e agricultura em todo o mundo. No entanto, as atividades humanas como extração excessiva, urbanização e poluição estão ameaçando esses recursos hídricos subterrâneos.
O documento fornece dados sobre as águas subterrâneas no Brasil e na bacia hidrográfica do Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) em São Paulo. A reserva total de água subterrânea no Brasil é estimada em 112 mil km3, enquanto a demanda total é de aproximadamente 60 m3/s. Na bacia do PCJ, os principais aqüíferos são o Tubarão e o Cristalino, responsáveis por mais de 60% da vazão disponível.
Este documento resume conceitos básicos sobre águas subterrâneas, incluindo a definição de aqüífero, origem das águas subterrâneas, lei de Darcy, tipos de aqüíferos, propriedades hidrogeológicas e hidráulica de poços.
Este documento fornece orientações sobre o uso de águas subterrâneas no estado de São Paulo. Ele discute os recursos hídricos, legislação aplicável, fontes de abastecimento de água, poços tubulares profundos e um roteiro para contratação, construção e instalação de poços. O objetivo é orientar empresas sobre alternativas de abastecimento de água de boa qualidade e baixo custo de forma sustentável.
O documento discute os diferentes tipos de água presentes no solo, incluindo água subterrânea. A água subterrânea corresponde a aproximadamente 30% das reservas de água doce do mundo e é originada principalmente da infiltração da água da chuva no subsolo. A utilização da água subterrânea é feita através de poços e depende da profundidade do lençol freático.
O documento discute recursos hídricos subterrâneos, incluindo o que constitui águas subterrâneas, onde elas são armazenadas, e os tipos de aquíferos. Também aborda questões como poluição, sobreexploração e medidas para proteger esses recursos.
Este documento discute a hidrogeologia e a água subterrânea. Explica que a água subterrânea representa cerca de 22% da água doce disponível, circulando através de aquíferos em diferentes formações geológicas. Também descreve os principais tipos de aquíferos e como a água se move no ciclo hidrológico, além de abordar questões como a porosidade, permeabilidade e poluição das águas subterrâneas.
O documento descreve o ciclo hidrológico na Terra, incluindo os principais componentes e caminhos que a água pode seguir após a precipitação, como infiltração no solo, escoamento superficial, evaporação e formação de água subterrânea em aqüíferos. Explica também fatores que influenciam a infiltração versus escoamento da água e métodos para medir a permeabilidade dos solos.
Este documento discute a origem, armazenamento e movimentação da água subterrânea. A água subterrânea origina-se principalmente da infiltração da água da chuva através do solo, podendo ser armazenada em poros, fraturas ou cavidades nas rochas. A água flui através do solo e rochas, podendo emergir na superfície em nascentes ou surgir em condições artesianas quando confinada por camadas impermeáveis. Paisagens cársticas como dolinas e grutas
A água subterrânea é um recurso natural valioso utilizado por cerca de 2 bilhões de pessoas e com produção anual estimada entre 600-700 quilômetros cúbicos. Embora seja considerada propriedade pública na maioria dos países, sua escassez em algumas regiões levou a ser tratada como mercadoria. Contudo, os custos de exploração e fornecimento de água subterrânea precisam ser considerados.
O documento discute as águas subterrâneas, incluindo sua ocorrência, propriedades hidráulicas, classificação de aquíferos, captação e poluição. Aborda conceitos como porosidade, permeabilidade, transmissividade, aquíferos livres e confinados, aquíferos porosos, fissurados e cársticos, e métodos de captação como artesiana e poços.
Ana Julante e Weba Quirimba, estagiários na Develpment Workshop, fez uma apresentação na sexta-feira 19 de Julho o tema “Impactos da variação climática sobre inundações e escoamento pluvial em Luanda". O tema teve como ponto focal o resultado de uma pesquisa, que foi realizada a nível da cidade de luanda a volta dos lagos de formas a perceber qual o impacto ambiental, que as chuvas desde 2007 até os dias de hoje provocaram em termos de consequênciaas ambientais.
A investigação incidiu sobre os Municípios de Luanda, incluindo Cazenga, Cacuaco, Belas e Kilamba Kiaxi. A pesquisa constatou, que a a nível da cidade de Luanda existem 18 Bacias de escoamento fluvial as principais bacias são:
• Bacia do Rio Cambamba (Abrange os Municipíos de Luanda, Cazenga,
Viana e Belas)
• Bacia do Rio Seco/ou Mulenvo (Abrange o Municipio de Cacuaco)
• Rio Cabolombo
O Debate centrou-se mais concretamente em perceber como estão algumas zonas, que foram afectadas pelas Chuvas em 2007 e como estão os mesmo nos dias de hoje como é o caso do Bairro da Pedreira em Cacuaco, também qual é a opinião das Instituições Governamentais no que se refere a construções em áreas de rísco.
O documento discute a permeabilidade dos solos, incluindo a experiência de Reynolds que mostrou que o escoamento da água através do solo ocorre em regime laminar. Fatores como granulometria, índice de vazios, composição mineralógica e estrutura influenciam a permeabilidade. Ensaios de laboratório podem ser usados para determinar o coeficiente de permeabilidade.
O documento discute os conceitos de água subterrânea, meios porosos e aquíferos. Explica que a água subterrânea tem origem na infiltração das águas pluviais e superficiais através de camadas permeáveis. Descreve as diferentes zonas de ocorrência da água no subsolo e os tipos de aquíferos, incluindo aquíferos freáticos onde a água está sujeita à pressão atmosférica.
1) O documento discute as disponibilidades hídricas em Portugal, incluindo o ciclo da água, bacias hidrográficas, e a rede hidrográfica portuguesa.
2) As disponibilidades hídricas variam principalmente devido às quantidades de precipitação, com mais água disponível no norte e menos no sul de Portugal.
3) A rede hidrográfica portuguesa é mais densa no norte e os rios têm regimes mais regulares, enquanto no sul os rios têm regimes irregulares ou
O documento discute a importância dos rios e bacias hidrográficas, abordando tópicos como a ocupação humana às margens dos rios, cheias, barragens, extração de inertes, e a importância da gestão equilibrada dos recursos hídricos. O documento também fornece detalhes sobre os diferentes componentes de um rio e sua bacia hidrográfica, incluindo leitos normais e de cheia, redes hidrográficas, e os processos de erosão, transporte e deposição de sedimentos.
1. A água no planeta não vai acabar, mas está em risco devido à interferência humana no ciclo hidrológico.
2. O ciclo hidrológico envolve a evaporação, condensação, precipitação, infiltração e escoamento superficial da água.
3. Os aquíferos subterrâneos, como o Aquífero Guarani, são importantes reservatórios de água doce, mas também estão sob ameaça da poluição.
O documento apresenta um manual sobre projeto e construção de poços tubulares profundos para captação de água subterrânea. Aborda a importância da água subterrânea, histórico da perfuração de poços, tipos de poços de acordo com o tipo de formação geológica, e aspectos para elaboração de projeto de construção de poços, enfatizando a necessidade de estudos geológicos e hidrogeológicos para definir as características adequados para cada local.
O documento define e descreve as águas subterrâneas, incluindo sua origem, tipos de aquíferos e condições para sua formação. Explica que as águas subterrâneas compreendem toda água abaixo da superfície e sua principal origem é meteórica, por infiltração de chuvas. Descreve também os tipos de aquíferos, livres e confinados, e fatores que influenciam porosidade e permeabilidade dos materiais.
Este documento discute os principais tópicos da hidrologia, incluindo: 1) Escoamento na zona saturada e não saturada, definindo estas zonas; 2) O caminho subterrâneo da água através do solo; 3) A classificação dos aquíferos segundo a pressão da água e a geologia do material saturado.
O documento discute a importância da drenagem de terras agrícolas para melhorar a produtividade e sanear áreas problemáticas. A drenagem remove excesso de água do solo, melhorando a aeração, estrutura e enraizamento das plantas. Também controla a salinidade do solo e recupera solos salinos, permitindo a incorporação de novas áreas à produção agrícola.
O documento descreve os principais tipos e processos de formação do solo, incluindo a ação do intemperismo nas rochas, os tipos de solos (eluviais, aluviais e orgânicos) e suas características. Também aborda os problemas comuns em solos tropicais como erosão, lixiviação e laterização.
O documento discute os processos geológicos que transformam o relevo terrestre, incluindo a erosão causada por agentes externos como vento, água e geleiras, assim como a erosão antrópica. Também aborda os processos de intemperismo e o relevo submarino.
Hidrologiqa permeabiliade e infiltraçãomarciotecsoma
O documento discute métodos de campo para medir a permeabilidade e condutividade hidráulica do solo, incluindo testes de bombeamento em poços e testes de infiltração. Também aborda o cálculo da taxa de infiltração usando o método de Horton e fatores que afetam a infiltração, como o tipo de solo, umidade, vegetação e compactação.
O documento discute a porosidade e permeabilidade de rochas e solos, importantes para a hidrologia subterrânea. Ele descreve os tipos de porosidade em calcários, folhelhos e ardósias, e como a porosidade afeta a permeabilidade. Também define zonas verticais da subsuperfície do solo e fatores que afetam a infiltração.
A disciplina de Hidrologia Aplicada é ministrada pela Professora Márcia Sartori. O curso aborda os principais conceitos da hidrologia e suas aplicações práticas. A Professora Sartori é responsável pelo ensino desta matéria.
O documento discute conceitos fundamentais sobre propriedades físicas do solo e hidrologia subterrânea, incluindo porosidade, infiltração, capacidade de campo e porosidade eficaz. Explica que o solo é composto de partículas sólidas e espaços que podem conter ar ou água, e que a infiltração depende de fatores como tipo de solo, cobertura vegetal e declividade do terreno. Também define porosidade total e porosidade eficaz, e discute a porosidade em diferentes tipos de rochas
O documento discute os processos de dispersão geoquímica, que envolvem a redistribuição de elementos químicos na Terra através de processos físicos e químicos. A dispersão pode ser profunda ou superficial e primária ou secundária. A dispersão depende da mobilidade dos elementos e pode resultar na formação de halos geoquímicos ao redor de depósitos minerais.
Geoquímica Distribuição dos elementos químicosmarciotecsoma
O documento descreve a composição química e estrutura interna da Terra. O oxigênio e o silício são os elementos mais abundantes na crosta, respondendo por 80,9% de sua massa. A crosta é dividida em continental e oceânica. Abaixo da crosta está o manto, e no centro a Terra está o núcleo.
Este documento discute a história e os conceitos fundamentais da geoquímica, incluindo suas divisões e aplicações. A geoquímica estuda a distribuição química dos elementos na Terra através do tempo geológico utilizando princípios da química e geologia. Sua importância inclui a prospecção mineral e monitoramento ambiental.
O documento discute o escoamento superficial, definindo-o como o deslocamento das águas na superfície da Terra após a chuva. Explica os tipos de escoamento, o processo no ciclo hidrológico, fatores que afetam a geração de escoamento e a formação do hidrograma.
O documento descreve os processos de infiltração da água no solo, incluindo os fatores que afetam a taxa de infiltração e as três fases pelo qual a água passa ao se infiltrar - intercâmbio, descida e circulação. Também discute a Lei de Darcy que rege o escoamento da água nos solos saturados.
1) O documento introduz mapas topográficos e geológicos, explicando curvas de nível, direção e mergulho de camadas rochosas, e contornos estruturais.
2) Contornos estruturais ligam pontos de igual altitude dentro de estruturas geológicas como camadas, dobras ou falhas.
3) Um diagrama ilustra como contornos estruturais em camadas dobradas variam sistematicamente de altitude, ao contrário de camadas planas onde são paralelos.
Síntese dos recursos minerais do município de Paracatu - MG: geologia dos depósitos de ouro, zinco e chumbo, produção mineral e problemas correlatos. Palestra proferida na Semana Universitária 2012, da FINOM.
1) A precipitação que atinge o solo pode ser retida, infiltrar-se ou escoar superficialmente. A água infiltrada pode posteriormente aflorar como fonte para novo escoamento.
2) A água subterrânea ocorre abaixo da superfície e pode se mover sob a influência da gravidade.
3) A hidrogeologia estuda a água subterrânea quanto à sua ocorrência, movimento e relações com o ambiente geológico.
O documento descreve o ciclo hidrológico, incluindo os processos de evaporação, transpiração, precipitação, infiltração e escoamento superficial da água. O ciclo hidrológico é impulsionado pela energia solar e gravidade, e envolve a circulação da água entre a superfície terrestre e a atmosfera.
Geologia estrutural zonas de cisalhamento dúctilmarciotecsoma
Zonas de Cisalhamento Dúctil (ZCD):
1. São zonas estreitas de deformação plástica onde ocorre principalmente cisalhamento simples, separando compartimentos menos deformados.
2. Apresentam foliação definida pela recristalização dos minerais e lineações de estiramento.
3. Podem variar de escala milimétrica a continental, exibindo rejeitos variáveis.
Geologia estrutural foliações em rochasmarciotecsoma
O documento discute os tipos de foliações em rochas, definindo-as como estruturas planares que ocorrem de forma penetrativa e repetitiva. Descreve foliações primárias e secundárias, e os tipos de foliação como clivagem, xistosidade e bandamento gnaissico. Apresenta exemplos dessas estruturas e discute a classificação de rochas foliadas.
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Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
1. 3.O Período de Geologia – FINOM
Hidrologia – Água Subterrânea
Aquíferos
Prof. Márcio Santos
www.professormarciosantos2.blogspot.com.br
2. Aquífero
• Aquífero é uma formação geológica que armazena e
permite a circulação subterrânea da água, de onde é
possível extrair a mesma, durante um determinado
período de tempo, de forma economicamente viável e
sem impactos ambientais negativos.
• Para um poço municipal típico, isso pode significar• Para um poço municipal típico, isso pode significar
vazões de 1000 a 4000 m3/dia.
• Uma quantidade suficiente de água para um poço
residencial pode ser menor do que 20 m3/dia.
• Numa área de deserto, uma estrutura geológica que
forneça 0,5 m3/dia pode ser considerada como
aqüífero, produzindo quantidades suficientes de água.
3. Aquitardes
• Enquanto os aqüíferos fornecem quantidades significativas
de água, aquitardes são formações de baixa
permeabilidade, que armazenam água, mas não podem
suprir poços de bombeamento.
• Eles podem, contudo, transmitir água suficiente através de
enormes áreas, tornando-se importantes em estudos
regionais de suprimento de água.
• As camadas de argila e de folhelho que separam muitos• As camadas de argila e de folhelho que separam muitos
aqüíferos confinados são bons exemplos de aquitardes,
transmitindo água através de drenagem vertical.
• Eles são tipicamente menos permeáveis em mais de uma a
duas ordens de grandeza do que o material geológico do
aqüífero que eles confinam ou semiconfinam. Em estudos
de aqüíferos, aquitardes são também conhecidos como
camadas confinantes drenantes.
4. Classificação dos Aquíferos
• Os aqüíferos são classificados como confinados ou não
confinados, dependendo da presença ou ausência de
um lençol freático.
• Um lençol freático, ou superfície freática, é a superfície
superior da zona de saturação que está em contato
direto com a pressão do ar atmosférico, através dosdireto com a pressão do ar atmosférico, através dos
espaços vazios no material geológico acima. Ao longo
dessa superfície, a pressão é considerada como sendo
a atmosférica.
• A profundidade até ao lençol freático pode ser de
menos de 10 metros em regiões úmidas a até mais de
100 metros em climas secos.
6. • O aqüífero A, na figura anterior, é do tipo não
confinado, também denominado freático ou livre.
Observe como a superfície freática está sob pressão
atmosférica, o fluxo é horizontal e o nível da água no
poço localizado na posição 7 é virtualmente o mesmo
que o nível da água fora do poço.
• Podemos, então, dizer que, sob condições de fluxo
horizontal, os níveis de água em poços penetrando umhorizontal, os níveis de água em poços penetrando um
aqüífero livre representam a posição da superfície do
lençol freático em redor desse poço.
• O termo ‘não confinado’ significa que a superfície
freática não está confinada ou impedida de
movimentar-se para cima e para baixo, através de
materiais menos permeáveis, tais como camadas de
argila.
7. • Aquíferos não confinados são usualmente os primeiros
materiais saturados encontrados em um programa de
perfuração. Se esta água tem extensão horizontal limitada,
trata-se de um tipo especial de aqüífero não confinado,
conhecido como aqüífero suspenso (localizações 3 e 4 na
figura anterior).
• Os aqüíferos suspensos podem ser fontes adequadas para
poços residenciais individuais, mas são inadequados como
fontes para poços municipais bombeando por longosfontes para poços municipais bombeando por longos
períodos.
• No campo, deve-se ter muito cuidado para não tomar-se
erroneamente esta água não confinada como sendo o
aqüífero freático principal.
• Zonas saturadas encontradas a muitos metros acima da
profundidade esperada geralmente pertencem a aqüíferos
suspensos.
8. • Aquíferos confinados são formações geológicas
permeáveis, que são contornadas abaixo e acima por
materiais relativamente impermeáveis, e que estão sob
pressões maiores do que a pressão atmosférica. Estes
estratos de baixa permeabilidade separam os materiais
que formam o aqüífero de permeabilidade mais alta do
contato direto com a pressão atmosférica e impedem o
movimento ascendentes e descendente da água.
• O aqüífero B, na figura anterior, ilustra um aqüífero• O aqüífero B, na figura anterior, ilustra um aqüífero
confinado. A área de afloramento do aqüífero na
localização 1 é a principal área de recarga. Entretanto,
aqüíferos que afloram em áreas topograficamente altas
não são muito comuns. A maioria dos aqüíferos
confinados recebe recarga através de drenagem
vertical de formações geológicas sobrepostas.
9. • Os aqüíferos artesianos são aqueles em que a
elevação da superfície piezométrica está sobre a
superfície do terreno.
11. Poços
• Não artesianos
– São os poços denominados comuns ou de "fundo
de quintal". A cavidade perfurada vai até o nível
freático; portanto, dependendo da suafreático; portanto, dependendo da sua
profundidade e do regime de chuvas, tem água
permanente ou sem periodicidade.
12. • Artesianos:
• Neste caso, a água penetra no aqüífero confinado em
profundidades crescentes, onde sofre a pressão hidrostática
crescente da coluna de água entre a zona de recarga e um ponto
em profundidade.
• Quando um poço perfura esse aqüífero, a água sobe,
pressionada pela pressão hidrostática, jorrando naturalmente.
• Condições:• Condições:
– a) sequência de estratos inclinados, onde pelo menos um
estrato permeável encontre-se entre estratos impermeáveis e
– b) situação geométrica em que o estrato permeável
intercepte a superfície, permitindo a recarga de água nesta
camada.
• O poço, ao perfurar o aqüífero, permite a ascenção da água pelo
princípio dos vasos comunicantes.
14. Classificação do aqüífero segundo a
geologia do material saturado
• Porosos: onde a água circula através de poros.
As formações geológicas são areias limpas,
areias consolidadas por um cimento também
chamadas arenitos, conglomerados, etc;chamadas arenitos, conglomerados, etc;
15. • Fraturados e/ou fissurados: onde a água
circula através de fraturas ou pequenas
fissuras, formadas por movimentos tectônicos.
As formações são granitos, gabros, filões de
quartzo, etc;
16. Neste tipo de aqüífero a perfuração deve ocorrer
justamente na fissura/fenda, para que o poço tenha
água.
17. • Cársticos: tipo peculiar de aqüífero fraturado, onde
as fraturas, devido à dissolução do carbonato pela
água, podem atingir aberturas muito grandes,
criando, neste caso, verdadeiros rios subterrâneos. É
comum em regiões com grutas calcárias, ocorrendo
em várias partes do Brasil.
18. Impactos sobre os aquíferos
• Extração descontrolada dos aqüíferos
• Contaminação
– Fossas, lagoas de rejeito (oxidação e efluentes),
lixões e aterros (urbanos e industriais),lixões e aterros (urbanos e industriais),
vazamentos de tanques/ tubos, derramamento
acidental, agroquímicos.
19. • Superexplotação ou
superexploração de
aqüíferos: é a extração
de água subterrânea
que ultrapassa os
limites de produção
das reservas
reguladoras ou ativasreguladoras ou ativas
do aqüífero.
• A superexplotação de
um aquífero pode
provocar, inclusive, a
subsidência da área em
que ocorre a
explotação.
20. Aquitardes, fluxos baixos e poluição
• No passado, camadas confinantes de argila (ou
aquitardes) eram consideradas formações
impermeáveis, capazes de fornecerem somente taxas
de fluxo muito baixas (em m3/dia).
• Do ponto de vista do suprimento de água, estas baixas
taxas de fluxo são desprezíveis em áreas pequenas e
curtos períodos de tempo.curtos períodos de tempo.
• Contudo, do ponto de vista da poluição da água
subterrânea, mesmo fluxos extremamente pequenos
de compostos químicos tóxicos, da ordem de partes
por bilhão, podem causar conseqüências desastrosas à
saúde.
• Condutividade hidráulica (K): facilidade com que a
água flui através de um aquífero ou de uma camada
confinante.
21. Aquicludes
• Hidrogeólogos usavam este termo anos atrás, para
caracterizar materiais que transmitem fluxos
extremamente baixos de água.
• Como todos os materiais transmitem água em um grau
ou outro (em alguns casos pode ser somente de alguns
metros em mil anos), os materiais impermeáveis,
estritamente falando, não existem.estritamente falando, não existem.
• Nos problemas de contenção de plumas de
contaminação, as paredes de argila são consideradas
por muitas pessoas como barreiras impermeáveis
contra a passagem da poluição. Esse é um mito
perigoso, já que a mais compactada parede de argila
ainda apresenta vazamento.
22. • Areias e cascalhos apresentam altos valores de K (p.e.,
10-2 a 10 cm/s), enquanto que folhelhos e argilas
possuem valores relativamente baixos (p.e., 10-10 a
10-7 cm/s).
• A condutividade hidráulica, no caso das argilas, pode
ser severamente alterada para valores muito mais
elevados, nos casos de contaminação envolvendo
solventes puros passando através dessas camadas de
argila.argila.
• Alguns solventes interagem com a estrutura porosa das
camadas de argila, transformando-as de barreiras
‘impermeáveis’ para transmissoras substanciais de
água.
• Isso mostra que conceitos tradicionais desenvolvidos
para o fluxo de água em aquíferos podem não ser
válidos em casos de contaminação envolvendo o
transporte de contaminantes em aquíferos.
28. Funções da Água
• Biológica – água para as necessidades básicas
humanas e animais – função essencial a princípio
não negociável.
• Ecossistema – Meio Ambiente para seres
aquáticos – função essencial
• Técnica – Usos onde a água desempenha papel• Técnica – Usos onde a água desempenha papel
de matéria prima nas indústrias ou nas
residências não básicas – decorrente de práticas
econômicas – flexível e possível de negociação
• Simbólico – usos associados a valores sociais e
culturais
29. Sustentabilidade
• Processo de se obter de modo contínuo
condições de vida iguais ou superiores para um
grupo de pessoas e seus sucessores em um dado
ecossistema.ecossistema.
• Condição: não prejudicar gerações futuras.
• A sustentabilidade está diretamente associada
aos processos que podem se manter e melhorar
ao longo do tempo. A insustentabilidade
comanda processos que se esgotam.
30. Conflitos pelo uso da água
• A cada ano constata-se o aumento dos conflitos em torno
dos grandes empreendimentos econômicos, como o de
setores como exploração mineral, geração de energia e
agronegócio.
• O agravamento da seca no NE aumentou os conflitos na
disputa por água no Brasil, que quase dobraram entre 2011
e 2012.
• A Comissão Pastoral da Terra contabilizou 115 conflitos em• A Comissão Pastoral da Terra contabilizou 115 conflitos em
2012, em 19 Estados e atingindo 184 mil pessoas. Dentre
eles está o caso da construção da hidrelétrica de Belo
Monte, no Pará, onde as intervenções no rio Xingu têm
provocado protestos de pescadores, ribeirinhos e índios.
• Conflitos pelo uso da água em Paracatu tendem a se
agravar, principalmente aquele que envolve a mineração de
ouro e a população da cidade.
31. Referências
• CLEARY, Robert W. Águas subterrâneas. Obtido em:
http://clean.com.br/cleary.pdf
• PEREIRA, Suely Y. Água subterrânea e
desenvolvimento. Obtido em:
http://www.cfh.ufsc.br/~laam/palestra/02.pdf
• RIBEIRO, Luis. Águas subterrâneas. Cap. XI. Obtido em:
http://ecossistemas.org/ficheiros/livro/Capitulo_11.pdhttp://ecossistemas.org/ficheiros/livro/Capitulo_11.pd
f
• TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M. de; FAIRCHILD, T. R.;
TAIOLI, F. (Orgs.) Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina
de Textos, 2000. 568 p
• RESENDE, Marcelo Gonçalves. Hidrogeologia.
Infiltração.