SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
Baixar para ler offline
01PROEBE – Tv. São Francisco, nº 1190, fone: (91) 81448701 facebook/e-mail: proebe@hotmail.com
MATEMÁTICA I ProfProfProfProf.... GiancarloGiancarloGiancarloGiancarlo –––– PRISE IPRISE IPRISE IPRISE I
Função Polinomial do 2º Grau APOSTILA
05http://professorgiancarlo.blogspot.com
1111 DEFINIÇÃODEFINIÇÃODEFINIÇÃODEFINIÇÃO
Toda função : → tal que , com
, , ∈ e 0 é chamada função polinomial do 2° grau.
Exemplo 1
2 1, onde, 1, 2, 1;
2 4 , onde, 2, 4, 0.
2222 RAÍZES DA FUNÇÃORAÍZES DA FUNÇÃORAÍZES DA FUNÇÃORAÍZES DA FUNÇÃO
Chamamos de raízes, ou zeros, da função polinomial do 2°
grau os valores de para os quais a função se anula, ou seja,
0.
Para determinar as raízes de uma função polinomial do 2°
grau, usaremos a fórmula de Bhaskara.
Fórmulas
∆ 4 ∙ ∙
√∆
2 ∙
Exemplo 2
Determinar as raízes da função 4 3.
A quantidade de raízes reais de uma função do 2° grau depende
do valor do discriminante ∆ obtido:
Quando ∆ 0, a equação terá duas raízes reais e
diferentes;
Quando ∆ 0, a equação terá duas raízes reais e iguais;
Quando ∆ 0, a equação não terá raízes reais, mas sim
raiz complexa, o que veremos nas próximas aulas.
3333 GRÁFICOSGRÁFICOSGRÁFICOSGRÁFICOS
De acordo com as características dos gráficos das funções
quadráticas, podemos organizar o quadro a seguir.
Exemplo 3
Determine a concavidade das funções:
a) 3 2
b) 3 4 12
4444 VÉRTICE DA PARÁBOLAVÉRTICE DA PARÁBOLAVÉRTICE DA PARÁBOLAVÉRTICE DA PARÁBOLA
Quando uma parábola tem concavidade voltada para
baixo, ela tem um ponto de máximo .
Quando a parábola tem concavidade voltada para cima,
ela tem um ponto de mínimo .
Fórmulas
As coordenadas do vértice , de uma parábola podem ser
determinadas pelas relações abaixo:
2
!
∆
4
Exemplo 4
Determinar as coordenadas dos vértices das funções:
a) 4 3
b) 3 2
5555 ESTUDO DO SINALESTUDO DO SINALESTUDO DO SINALESTUDO DO SINAL
Estudar o sinal de uma função quadrática, definida por
" # $#% &# ', consiste em determinar os valores reais de
# para os quais ( é negativo e os valores de # para os quais ( é
positivo.
De acordo com o valor do discriminante ∆ da equação
" # $#% &# ', temos 3 casos a considerar:
∆ ), intervalos positivos, intervalos negativos e duas
raízes reais.
∆ ), intervalos apenas positivos ou apenas negativos e
uma raiz real.
∆ ), intervalos apenas positivos ou apenas negativos.
Não existem raízes reais.
Exemplo 5
Faça o estudo do sinal das funções quadráticas a seguir.
a) 6 5
b) 4 4
c) 2 5 3
d) 2 3
02PROEBE – Tv. São Francisco, nº 1190, fone: (91) 81448701 facebook/e-mail: proebe@hotmail.com
MATEMÁTICA I ProfProfProfProf.... GiancarloGiancarloGiancarloGiancarlo –––– PRISE IPRISE IPRISE IPRISE I
Função Polinomial do 2º Grau APOSTILA
05http://professorgiancarlo.blogspot.com
Questão 1
Identifique os coeficientes a, b e c nas funções abaixo:
a) 6 5
b) 3 6
c) 2
Questão 2
Determine as raízes das funções abaixo:
a) 3 7 2
b) 3 6
c) 5 7
Questão 3
Uma das raízes da equação - 3 0 é igual a 2.
a) Qual é o valor de p?
b) Qual é a outra raiz que essa equação possui?
Questão 4 (UCDB-MT)
Uma bola lançada para cima, verticalmente, tem sua altura . (em
metros) dada em função do tempo / (em segundos) decorrido
após o lançamento pela fórmula . 5/ 20/. Qual é a altura
máxima atingida pela bola.
Questão 5 (UnB-DF)
O esboço do gráfico da função " # #%
0 é:
a) c)
b) d)
Questão 6 (FESP)
Considere a função quadrática:
" # 1 0 #%
2# 2.
a) Para que valores de m o gráfico da função tem concavidade
voltada para baixo?
b) Para que valo de m o gráfico da função tangencia o eixo das
abscissas?
Questão 7 (UF-MG)
considere a equação:
3#%
04# 567
%
00%
O número de raízes reais distintas dessa equação é:
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4
Questão 8 (PUCCAMP)
Na figura a seguir tem-se
representada a curva descrita por
um projétil, desde o seu
lançamento (ponto A) até que
atinja o solo (ponto B). Se a curva
descrita é a parábola de equação
( %#% 8#, qual é à distância
AB, em metros?
Questão 9
Utilizando a equação de queda livre dos corpos fornecida por
Galileu e conhecendo-se a velocidade média do som no ar, é
possível determinar quanto tempo demora para se ouvir uma
pedra atingindo o fundo de um poço desde o instante em que ela
é largada. A equação que traduz o modelo matemático para essa
situação é:
Tempo de queda da pedra + tempo do som retornar = Tempo
decorrido entre o instante em que a pedra é largada e aquele em
que se ouve o som dela atingindo o fundo do poço.
Desprezando a resistência do ar, o tempo de queda da pedra é
dada pela equação
9
: ∙ ;%
%
e o tempo do som retornar, pela equação
;
9
5%)
onde: < 10=/? é a aceleração da gravidade; 320=/? é a
velocidade do som no ar e @ é a profundidade do poço.
Supondo que um poço esteja vazio e tenha profundidade de 80=,
depois de quanto tempo após uma pedra ser largada é possível
ouvir o som dela ao atingir o chão?
Questão 10
Em um planeta de atmosfera rarefeita, um vulcão em erupção
expele para fora de sua cratera uma pedra incandescente
localizada 100 metros abaixo da superfície. Sabendo que a pedra
demora 10 segundos para atingir a altura máxima de 400 metros
e que sua trajetória é uma parábola, podemos afirmar que a pedra
demora:
a) 20 segundos para retornar à superfície e sua altura h em
função do tempo t é dada pela expressão h(t) = t 2 - 10t – 200.
b) 15 segundos para retornar à superfície e sua altura h em
função do tempo t é dada pela expressão h(t) = -2t 2 + 20t +
150.
c) aproximadamente 18,94 segundos para retornar à superfície
e sua altura h em função do tempo t é dada pela expressão
h(t) = -t 2 + 20t – 20.
d) aproximadamente 18,94 segundos para retornar à superfície
e sua altura h em função do tempo t é dada pela expressão
h(t) = -5t 2 +100t – 100.
e) 17 segundos para retornar à superfície e sua altura h em
função do tempo t é dada pela expressão h(t) = t 2 - 20t + 51.
Ao longo do tempo muitos homens
conseguiram atingir o êxtase da criação.
A estes homens dá-se o nome de MATEMÁTICOS.
(Autor desconhecido)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Primeira parte
Primeira partePrimeira parte
Primeira parte
 
Polinômios
PolinômiosPolinômios
Polinômios
 
Análise Matemática - Formas Diferenciais
Análise Matemática - Formas DiferenciaisAnálise Matemática - Formas Diferenciais
Análise Matemática - Formas Diferenciais
 
Calculo numerico capitulo 2
Calculo numerico capitulo 2Calculo numerico capitulo 2
Calculo numerico capitulo 2
 
resultado ul1
resultado ul1resultado ul1
resultado ul1
 
Aula 07 derivadas parciais. 3
Aula 07    derivadas parciais. 3Aula 07    derivadas parciais. 3
Aula 07 derivadas parciais. 3
 
Mat conicas elipses
Mat conicas elipsesMat conicas elipses
Mat conicas elipses
 
Polinómios e monómios
Polinómios e monómiosPolinómios e monómios
Polinómios e monómios
 
Progressão aritmética
Progressão aritméticaProgressão aritmética
Progressão aritmética
 
Etapa 3 4
Etapa 3 4Etapa 3 4
Etapa 3 4
 
Ponto crítico de uma função derivável
Ponto crítico de uma função derivávelPonto crítico de uma função derivável
Ponto crítico de uma função derivável
 
Teorema do valor intermediário - Análise Real
Teorema do valor intermediário - Análise RealTeorema do valor intermediário - Análise Real
Teorema do valor intermediário - Análise Real
 
Ex algebra (11)
Ex algebra  (11)Ex algebra  (11)
Ex algebra (11)
 
Polinómios, monómios e factorização
Polinómios, monómios e factorizaçãoPolinómios, monómios e factorização
Polinómios, monómios e factorização
 
Estudo dos sinais de uma função
Estudo dos sinais de uma funçãoEstudo dos sinais de uma função
Estudo dos sinais de uma função
 
Função de segundo grau
Função de segundo grauFunção de segundo grau
Função de segundo grau
 
Mat s conicas resolvidos
Mat s conicas resolvidosMat s conicas resolvidos
Mat s conicas resolvidos
 
Probabilidade
ProbabilidadeProbabilidade
Probabilidade
 
Função Polinomial
Função PolinomialFunção Polinomial
Função Polinomial
 
Função quadrática - 1
Função quadrática - 1Função quadrática - 1
Função quadrática - 1
 

Semelhante a Funções Polinomial do 2ª Grau (AP 05)

Função Quadrática Zeros, Vérticees.ppt
Função Quadrática Zeros, Vérticees.pptFunção Quadrática Zeros, Vérticees.ppt
Função Quadrática Zeros, Vérticees.pptEmmersonWarleiEmmers
 
Lista de exercicios
Lista de exerciciosLista de exercicios
Lista de exerciciosNick Kreusch
 
L mat04(estudo.com) ok
L mat04(estudo.com) okL mat04(estudo.com) ok
L mat04(estudo.com) okArthur Prata
 
Funções
FunçõesFunções
Funçõesjasf13
 
Funções - Função do 1º grau
Funções - Função do 1º grauFunções - Função do 1º grau
Funções - Função do 1º grauAdriano Capilupe
 
Resolução matemática 001
Resolução matemática  001Resolução matemática  001
Resolução matemática 001comentada
 
Exame de Matematica A, 11º ano,2016.Versão 2
Exame de Matematica A, 11º ano,2016.Versão 2Exame de Matematica A, 11º ano,2016.Versão 2
Exame de Matematica A, 11º ano,2016.Versão 2Yolanda Acurcio
 
Exame de Matematica A, 11º ano,2016 Versão 1
Exame de Matematica A, 11º ano,2016 Versão 1Exame de Matematica A, 11º ano,2016 Versão 1
Exame de Matematica A, 11º ano,2016 Versão 1Yolanda Acurcio
 
Funções Reais - Minicurso 31º Encontro Projeto Fundão
Funções Reais - Minicurso 31º Encontro Projeto FundãoFunções Reais - Minicurso 31º Encontro Projeto Fundão
Funções Reais - Minicurso 31º Encontro Projeto FundãoAndréa Thees
 
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Introdução às Funções
 www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  - Matemática -  Introdução às Funções www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  - Matemática -  Introdução às Funções
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Introdução às FunçõesClarice Leclaire
 
Matematica aplic economia_201101
Matematica  aplic economia_201101Matematica  aplic economia_201101
Matematica aplic economia_201101Acacio Chimenes
 
Trabalho individual objetos de aprendizagem
Trabalho individual objetos de aprendizagemTrabalho individual objetos de aprendizagem
Trabalho individual objetos de aprendizagemEdson Júnio
 

Semelhante a Funções Polinomial do 2ª Grau (AP 05) (20)

Função Quadrática Zeros, Vérticees.ppt
Função Quadrática Zeros, Vérticees.pptFunção Quadrática Zeros, Vérticees.ppt
Função Quadrática Zeros, Vérticees.ppt
 
5
55
5
 
Lista de exercicios
Lista de exerciciosLista de exercicios
Lista de exercicios
 
L mat04(estudo.com) ok
L mat04(estudo.com) okL mat04(estudo.com) ok
L mat04(estudo.com) ok
 
Funções
FunçõesFunções
Funções
 
Funções - Função do 1º grau
Funções - Função do 1º grauFunções - Função do 1º grau
Funções - Função do 1º grau
 
Resolução matemática 001
Resolução matemática  001Resolução matemática  001
Resolução matemática 001
 
Funcoes
FuncoesFuncoes
Funcoes
 
Exame de Matematica A, 11º ano,2016.Versão 2
Exame de Matematica A, 11º ano,2016.Versão 2Exame de Matematica A, 11º ano,2016.Versão 2
Exame de Matematica A, 11º ano,2016.Versão 2
 
Exame de Matematica A, 11º ano,2016 Versão 1
Exame de Matematica A, 11º ano,2016 Versão 1Exame de Matematica A, 11º ano,2016 Versão 1
Exame de Matematica A, 11º ano,2016 Versão 1
 
Funções Elementares (AP 04)
Funções Elementares (AP 04)Funções Elementares (AP 04)
Funções Elementares (AP 04)
 
Funções Reais - Minicurso 31º Encontro Projeto Fundão
Funções Reais - Minicurso 31º Encontro Projeto FundãoFunções Reais - Minicurso 31º Encontro Projeto Fundão
Funções Reais - Minicurso 31º Encontro Projeto Fundão
 
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Introdução às Funções
 www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  - Matemática -  Introdução às Funções www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br  - Matemática -  Introdução às Funções
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Introdução às Funções
 
Aulaemgrupo
AulaemgrupoAulaemgrupo
Aulaemgrupo
 
Lista de revisão 01
Lista de revisão 01Lista de revisão 01
Lista de revisão 01
 
Apostila de matemática cursinho
Apostila de matemática   cursinhoApostila de matemática   cursinho
Apostila de matemática cursinho
 
Matemática
MatemáticaMatemática
Matemática
 
1 lista 3 bim 9 ano
1 lista 3 bim 9 ano1 lista 3 bim 9 ano
1 lista 3 bim 9 ano
 
Matematica aplic economia_201101
Matematica  aplic economia_201101Matematica  aplic economia_201101
Matematica aplic economia_201101
 
Trabalho individual objetos de aprendizagem
Trabalho individual objetos de aprendizagemTrabalho individual objetos de aprendizagem
Trabalho individual objetos de aprendizagem
 

Mais de Secretaria de Estado de Educação do Pará

Mais de Secretaria de Estado de Educação do Pará (20)

Operações com Naturais - 1ª Atividade Avaliativa - 1ª Série - FGB.pdf
Operações com Naturais - 1ª Atividade Avaliativa - 1ª Série - FGB.pdfOperações com Naturais - 1ª Atividade Avaliativa - 1ª Série - FGB.pdf
Operações com Naturais - 1ª Atividade Avaliativa - 1ª Série - FGB.pdf
 
Espectro luminoso
Espectro luminosoEspectro luminoso
Espectro luminoso
 
02 - Introdução aos Números Naturais
02 - Introdução aos Números Naturais02 - Introdução aos Números Naturais
02 - Introdução aos Números Naturais
 
03 - Sistema de Numeração Decimal
03 - Sistema de Numeração Decimal03 - Sistema de Numeração Decimal
03 - Sistema de Numeração Decimal
 
04 - Adição com Números Naturais
04  - Adição com Números Naturais04  - Adição com Números Naturais
04 - Adição com Números Naturais
 
01 - Sistemas de Numeração
01 - Sistemas de Numeração01 - Sistemas de Numeração
01 - Sistemas de Numeração
 
Plano de estudo dirigido 8° ano
Plano de estudo dirigido   8° anoPlano de estudo dirigido   8° ano
Plano de estudo dirigido 8° ano
 
Plano de estudo dirigido 7° ano
Plano de estudo dirigido   7° anoPlano de estudo dirigido   7° ano
Plano de estudo dirigido 7° ano
 
ALGORITMOS DO PASSADO: as diferentes tecnicas de multiplicação
ALGORITMOS DO PASSADO: as diferentes tecnicas de multiplicaçãoALGORITMOS DO PASSADO: as diferentes tecnicas de multiplicação
ALGORITMOS DO PASSADO: as diferentes tecnicas de multiplicação
 
Análise combinatória I - exercícios - AP 19
Análise combinatória I - exercícios - AP 19Análise combinatória I - exercícios - AP 19
Análise combinatória I - exercícios - AP 19
 
Probabilidade I - exercícios - AP 21
Probabilidade I - exercícios - AP 21Probabilidade I - exercícios - AP 21
Probabilidade I - exercícios - AP 21
 
Análise combinatória II - exercícios - AP 20
Análise combinatória II - exercícios - AP 20 Análise combinatória II - exercícios - AP 20
Análise combinatória II - exercícios - AP 20
 
Geometria III - habilidade 8 e 9 - AP 18
Geometria III - habilidade 8 e  9 - AP 18Geometria III - habilidade 8 e  9 - AP 18
Geometria III - habilidade 8 e 9 - AP 18
 
Geometria II - habilidade 8 da matriz ENEM - AP 17
Geometria II - habilidade 8 da matriz ENEM - AP 17Geometria II - habilidade 8 da matriz ENEM - AP 17
Geometria II - habilidade 8 da matriz ENEM - AP 17
 
Geometria I - habilidade 6 e 7 da matriz ENEM - AP 16
Geometria I - habilidade 6 e 7 da matriz ENEM - AP 16Geometria I - habilidade 6 e 7 da matriz ENEM - AP 16
Geometria I - habilidade 6 e 7 da matriz ENEM - AP 16
 
Função exponencial - definições e exercícios - AP 13
Função exponencial - definições e exercícios - AP 13Função exponencial - definições e exercícios - AP 13
Função exponencial - definições e exercícios - AP 13
 
Sequências - pa e pg - definições e exercícios - AP 15
Sequências - pa e pg - definições e exercícios - AP 15Sequências - pa e pg - definições e exercícios - AP 15
Sequências - pa e pg - definições e exercícios - AP 15
 
Função logarítmica - definições propriedades e exercícios - AP 14
Função logarítmica - definições propriedades e exercícios - AP 14Função logarítmica - definições propriedades e exercícios - AP 14
Função logarítmica - definições propriedades e exercícios - AP 14
 
Função quadrática - definições e exercícios - AP 12
Função quadrática - definições e exercícios - AP 12Função quadrática - definições e exercícios - AP 12
Função quadrática - definições e exercícios - AP 12
 
Teoria dos conjuntos - definições e exercícios - AP 10
Teoria dos conjuntos - definições e exercícios - AP 10Teoria dos conjuntos - definições e exercícios - AP 10
Teoria dos conjuntos - definições e exercícios - AP 10
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 

Funções Polinomial do 2ª Grau (AP 05)

  • 1. 01PROEBE – Tv. São Francisco, nº 1190, fone: (91) 81448701 facebook/e-mail: proebe@hotmail.com MATEMÁTICA I ProfProfProfProf.... GiancarloGiancarloGiancarloGiancarlo –––– PRISE IPRISE IPRISE IPRISE I Função Polinomial do 2º Grau APOSTILA 05http://professorgiancarlo.blogspot.com 1111 DEFINIÇÃODEFINIÇÃODEFINIÇÃODEFINIÇÃO Toda função : → tal que , com , , ∈ e 0 é chamada função polinomial do 2° grau. Exemplo 1 2 1, onde, 1, 2, 1; 2 4 , onde, 2, 4, 0. 2222 RAÍZES DA FUNÇÃORAÍZES DA FUNÇÃORAÍZES DA FUNÇÃORAÍZES DA FUNÇÃO Chamamos de raízes, ou zeros, da função polinomial do 2° grau os valores de para os quais a função se anula, ou seja, 0. Para determinar as raízes de uma função polinomial do 2° grau, usaremos a fórmula de Bhaskara. Fórmulas ∆ 4 ∙ ∙ √∆ 2 ∙ Exemplo 2 Determinar as raízes da função 4 3. A quantidade de raízes reais de uma função do 2° grau depende do valor do discriminante ∆ obtido: Quando ∆ 0, a equação terá duas raízes reais e diferentes; Quando ∆ 0, a equação terá duas raízes reais e iguais; Quando ∆ 0, a equação não terá raízes reais, mas sim raiz complexa, o que veremos nas próximas aulas. 3333 GRÁFICOSGRÁFICOSGRÁFICOSGRÁFICOS De acordo com as características dos gráficos das funções quadráticas, podemos organizar o quadro a seguir. Exemplo 3 Determine a concavidade das funções: a) 3 2 b) 3 4 12 4444 VÉRTICE DA PARÁBOLAVÉRTICE DA PARÁBOLAVÉRTICE DA PARÁBOLAVÉRTICE DA PARÁBOLA Quando uma parábola tem concavidade voltada para baixo, ela tem um ponto de máximo . Quando a parábola tem concavidade voltada para cima, ela tem um ponto de mínimo . Fórmulas As coordenadas do vértice , de uma parábola podem ser determinadas pelas relações abaixo: 2 ! ∆ 4 Exemplo 4 Determinar as coordenadas dos vértices das funções: a) 4 3 b) 3 2 5555 ESTUDO DO SINALESTUDO DO SINALESTUDO DO SINALESTUDO DO SINAL Estudar o sinal de uma função quadrática, definida por " # $#% &# ', consiste em determinar os valores reais de # para os quais ( é negativo e os valores de # para os quais ( é positivo. De acordo com o valor do discriminante ∆ da equação " # $#% &# ', temos 3 casos a considerar: ∆ ), intervalos positivos, intervalos negativos e duas raízes reais. ∆ ), intervalos apenas positivos ou apenas negativos e uma raiz real. ∆ ), intervalos apenas positivos ou apenas negativos. Não existem raízes reais. Exemplo 5 Faça o estudo do sinal das funções quadráticas a seguir. a) 6 5 b) 4 4 c) 2 5 3 d) 2 3
  • 2. 02PROEBE – Tv. São Francisco, nº 1190, fone: (91) 81448701 facebook/e-mail: proebe@hotmail.com MATEMÁTICA I ProfProfProfProf.... GiancarloGiancarloGiancarloGiancarlo –––– PRISE IPRISE IPRISE IPRISE I Função Polinomial do 2º Grau APOSTILA 05http://professorgiancarlo.blogspot.com Questão 1 Identifique os coeficientes a, b e c nas funções abaixo: a) 6 5 b) 3 6 c) 2 Questão 2 Determine as raízes das funções abaixo: a) 3 7 2 b) 3 6 c) 5 7 Questão 3 Uma das raízes da equação - 3 0 é igual a 2. a) Qual é o valor de p? b) Qual é a outra raiz que essa equação possui? Questão 4 (UCDB-MT) Uma bola lançada para cima, verticalmente, tem sua altura . (em metros) dada em função do tempo / (em segundos) decorrido após o lançamento pela fórmula . 5/ 20/. Qual é a altura máxima atingida pela bola. Questão 5 (UnB-DF) O esboço do gráfico da função " # #% 0 é: a) c) b) d) Questão 6 (FESP) Considere a função quadrática: " # 1 0 #% 2# 2. a) Para que valores de m o gráfico da função tem concavidade voltada para baixo? b) Para que valo de m o gráfico da função tangencia o eixo das abscissas? Questão 7 (UF-MG) considere a equação: 3#% 04# 567 % 00% O número de raízes reais distintas dessa equação é: a) 0 b) 1 c) 2 d) 3 e) 4 Questão 8 (PUCCAMP) Na figura a seguir tem-se representada a curva descrita por um projétil, desde o seu lançamento (ponto A) até que atinja o solo (ponto B). Se a curva descrita é a parábola de equação ( %#% 8#, qual é à distância AB, em metros? Questão 9 Utilizando a equação de queda livre dos corpos fornecida por Galileu e conhecendo-se a velocidade média do som no ar, é possível determinar quanto tempo demora para se ouvir uma pedra atingindo o fundo de um poço desde o instante em que ela é largada. A equação que traduz o modelo matemático para essa situação é: Tempo de queda da pedra + tempo do som retornar = Tempo decorrido entre o instante em que a pedra é largada e aquele em que se ouve o som dela atingindo o fundo do poço. Desprezando a resistência do ar, o tempo de queda da pedra é dada pela equação 9 : ∙ ;% % e o tempo do som retornar, pela equação ; 9 5%) onde: < 10=/? é a aceleração da gravidade; 320=/? é a velocidade do som no ar e @ é a profundidade do poço. Supondo que um poço esteja vazio e tenha profundidade de 80=, depois de quanto tempo após uma pedra ser largada é possível ouvir o som dela ao atingir o chão? Questão 10 Em um planeta de atmosfera rarefeita, um vulcão em erupção expele para fora de sua cratera uma pedra incandescente localizada 100 metros abaixo da superfície. Sabendo que a pedra demora 10 segundos para atingir a altura máxima de 400 metros e que sua trajetória é uma parábola, podemos afirmar que a pedra demora: a) 20 segundos para retornar à superfície e sua altura h em função do tempo t é dada pela expressão h(t) = t 2 - 10t – 200. b) 15 segundos para retornar à superfície e sua altura h em função do tempo t é dada pela expressão h(t) = -2t 2 + 20t + 150. c) aproximadamente 18,94 segundos para retornar à superfície e sua altura h em função do tempo t é dada pela expressão h(t) = -t 2 + 20t – 20. d) aproximadamente 18,94 segundos para retornar à superfície e sua altura h em função do tempo t é dada pela expressão h(t) = -5t 2 +100t – 100. e) 17 segundos para retornar à superfície e sua altura h em função do tempo t é dada pela expressão h(t) = t 2 - 20t + 51. Ao longo do tempo muitos homens conseguiram atingir o êxtase da criação. A estes homens dá-se o nome de MATEMÁTICOS. (Autor desconhecido)