SlideShare uma empresa Scribd logo
FLIP FLOPS – Parte 3
CIRCUITOS DIGITAIS
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO
PULSOS DIGITAIS
• Em SISTEMAS DIGITAIS, há situações em que um SINAL passa
de um estado NORMAL inativo para o estado ATIVO (oposto),
e isso faz com que algo aconteça ao circuito.
• Depois, o sinal volta a seu estado INATIVO, enquanto o efeito
do SINAL recentemente ATIVADO permanece no sistema.
• Esses sinais são chamados de PULSOS
• PULSO POSITIVO: é um pulso que executa a função planejada
quando o nível está ALTO
PULSOS DIGITAIS
• PULSO NEGATIVO: é um pulso que executa a função planejada
quando o nível está BAIXO.
• A mudança de um nível para outro leva um tempo
• TEMPO DE SUBIDA – TR – RISE TIME
• TEMPO DE DESCIDA – TF - FALL TIME
• TR e TF: são o tempo que a tensão leva para variar entre 10%
e 90% do nível ALTO de tensão
PULSOS DIGITAIS
• BORDA DE SUBIDA: transição da tensão no início do pulso
• BORDA DE DESCIDA: transição da tensão no final do pulso
• DURAÇÃO DO PULSO – LARGURA – TW: é o tempo entre os
pontos em que as bordas de subida e descida estão a 50% do
nível ALTO da tensão.
PULSOS DIGITAIS
SINAIS DE CLOCK
• Dois modos de operação dos sistemas digitais:
• Assíncrono: as saídas dos circuitos lógicos podem mudar de
estado a qualquer momento em que uma ou mais entradas
também mudarem
• Síncrono: os momentos exatos em que uma saída qualquer
pode mudar de estado são determinados por um sinal
denominado clock (geralmente um trem de pulsos
triangulares ou uma onda quadrada)
SINAIS DE CLOCK
• SÍNCRONO:
• O sinal de clock é distribuído para todas as partes do sistema
• A maioria das saídas muda de estado apena quando ocorre a
transição do sinal de clock
• Transições também podem ser chamadas de bordas
• TRANSIÇÃO POSITIVA: é quando o clock muda de 0 para 1
• TRANSIÇÃO NEGATIVA: é quando o clock muda de 1 para 0
SINAIS DE CLOCK
• A maioria dos sistemas digitais são SÍNCRONOS
• Facilidade no projeto e na análise de defeitos: as saídas dos
circuitos só podem mudar de estado em instantes específicos
• Quase todos os eventos são sincronizados com as transições
do sinal de clock
• FLIP-FLOPS COM CLOCK: são projetados para mudar de estado
em uma das transições do sinal de clock
• A VELOCIDADE com que um SITEMA DIGITAL funciona
depende da frequência em que ocorrem os ciclos de clock.
SINAIS DE CLOCK
SINAIS DE CLOCK
• CICLOS: são medidos de uma borda de subida até a próxima borda
de subida, ou de uma borda de descida até a próxima borda de
descida
• PERÍODO: é o tempo necessário para completar um ciclo
(segundos/ciclo).
• FREQUENCIA: número de ciclos de clock que ocorrem em um
segundo (ciclos/segundo)
• HERTZ = é a unidade padrão de frequência. Um hertz é igual a 1
ciclo/segundo
• PORTANTO, a velocidade de um sistema digital é representada pela
FREQUENCIA
FFs COM CLOCK
• Características comuns aos FFs com Clock
• CLK, CK ou CP (Clock Pulse ou pulso de clock). É o pino de
entrada do sinal de clock o qual é disparado por borda.
• SINAL DISPARADO POR BORDA: significa que essa entrada é
ativada pela transição do sinal de clock. É representado
graficamente por um triangulo na entrada do sinal. Quando há
uma bolinha junto com o triangulo, então significa que a
entrada é ativada apenas quando ocorre uma borda de
descida.
• LATCHES são disparados por níveis, enquanto que FFs são
disparados por CLOCKS.
FFs COM CLOCK
• Características comuns aos FFs com Clock
• Possuem uma outra mais entradas de controle que só tem
efeito nas saídas quando ocorrer uma transição ativa do clock
FFs COM CLOCK
• Características comuns aos FFs com Clock
• O efeito das entradas de controle está sincronizado com o
sinal aplicado na entrada do CLOCK – ENTRADAS DE
CONTROLE SÍNCRONAS
• As entradas de controle deixam as saídas do FF prontas para
mudar de estado (O QUE OCORRERÁ COM AS SAÍDAS)
• A transição ATIVA da entrada do clock é que de fato dispara a
mudança de estado (QUANDO OCORRERÁ AS MUDANÇAS NAS
SAÍDAS)
FFs COM CLOCK
• SETUP E HOLD
• São parâmetros de temporização
• TEMPO DE SETUP – TS: é o intervalo de tempo que precede
imediatamente a transição ativa do sinal de clock, durante a
qual a entrada de controle tem de ser mantida no nível
adequado
• TEMPO DE SETUP MÍNIMO – TS(mín): costuma ser
especificado pelo fabricante do circuito integrado
FFs com CLOCK
FFs COM CLOCK
• TEMPO DE HOLD – TH – é o intervalo de tempo que se segue
imediatamente após a transição ativa do sinal de clcock,
durante o qual a entrada de controle SÍNCRONO tem de ser
mantida no nível adequado.
• TEMPO DE HOLD MÍNIMO – tempo especificado pelos
fabricantes
• Os parâmetros de tempo mínimo de setup e hold devem ser
considerados para o funcionamento correto e confiável do
circuito
FFs COM CLOCK
• Para que um FF com clock tenha condições de
responder adequadamente quando ocorrer uma
transição ATIVA, ele precisa que:
• As entradas de controle tem de estar estáveis – ou
imutáveis – por um intervalo de tempo igual a TS
MÍN antes da transição do clock
• As entradas de controle tem de estar estáveis – ou
imutáveis – por um intervalo de tempo igual a TH
MÍN após a transição do clock
FFs COM CLOCK
• Os intervalos são necessários para permitir os atrasos de
propagação das portas internas que controlam a operação dos
dispositivos
• TEMPO DE SETUP = entre 5 a 50 ns
• TEMPO DE HOLD = entre 0 a 10 ns
• LEMBRANDO: Os tempos são medidos entre os instantes em
que as transições estão em 50%
• IMPORTANCIA DOS PARAMETROS: Existem situações em que
as entradas de controle SÍNCRONAS do FF mudam de estado
aproximadamente ao mesmo tempo que a entrada de clock
FF SR com CLOCK
• Este é um FF SR CLK disparado na borda de subida do
sinal de clock
• O FF pode mudar de estado apenas quando o sinal
aplicado na entrada de CLOCK transitar de 0 para 1
FF SR com CLOCK
• S e R controlam o estado do FF
• O FF não responde a estas entradas até que ocorra
uma borda de subida no sinal de clock
• A seta para cima indica que uma borda de subida é
necessária na entrada CLK
• Q0 = indica o nível na saída Q antes da borda de subida
do clock
FF SR com CLOCK
• Formas de onda que ilustram a operação do FF SR com
CLOCK
FF SR com CLOCK
• Analisando
• Todas as entradas estão em nível 0
• Q supostamente está em nível 0: Q0 = 0
• Observe o PONTO A da Figura:
• nesse momento ocorre a borda de subida do primeiro
pulso de clock
• As entradas S e R estão em nível 0
• A saída do FF não é afetada
• Q = 0 e Q0 = 0
FF SR com CLOCK
• Analisando
• Observe o ponto C:
• Ocorre a borda de subida do segundo pulso de clock
• A entrada S está em nível Alto
• A entrada R está em nível Baixo
• O FF é setado para o estado 1 no instante da borda de
subida do pulso de clock
FF SR com CLOCK
• Analisando
• Observe o ponto E:
• Ocorre a borda de subida no terceiro pulso de clock
• A entrada S é igual a zero
• A entrada R é igual a um
• O FF é resetado para o estado 0
FF SR com CLOCK
• Analisando
• Observe o ponto G:
• Ocorre a borda de subida no quarto pulso de clock
• O FF é setado novamente
• Q vai para 1 pois S = 1 e R = 0 no instante em que
ocorre a borda de subida do clock
FF SR com CLOCK
• Analisando
• Observe o ponto I:
• Ocorre a borda de subida no quinto pulso de clock
• As entradas são as mesmas: S = 1 e R = 0
• A saída Q permanece em nível Alto
• S = R = 1 NÃO DEVE ser usada porque resulta em
condição AMBÍGUA
FF SR com CLOCK
• RESUMINDO
• S e R são entradas de CONTROLE SÍNCRONAS
• Elas controlam para qual estado lógico o FF irá quando
ocorrer o pulso de clock na subida
• CLK e a entrada de disparo (trigger) que faz com que o FF
mude de estado lógico de acordo com os níveis lógicos
nas entradas S e R no instante em que ocorre a transição
ativa do clock
FF SR com CLOCK
• FF SR CLOCK disparado quando CLK muda de 1 para 0
• Muda os estados na borda de descida
FF SR com CLOCK
Circuito lógico
• Um Latch de porta NAND básico formado por NAND-3 e NAND-4.
• Um circuito direcionador de pulso formado por NAND-1 e NAND-2.
• Um circuito detector de borda.
FF SR com CLOCK
• Implementação dos circuitos detectores de borda usados nos flip flops
disparados por borda
• A) SUBIDA B) DESCIDA
FF SR com CLOCK
• O circuito detector de de borda produz um pulso estreito e positivo CLK*,
que ocorre no instante da transição ativa do pulso na entrada CLK
• O circuito direcionador de pulso DIRECIONA esse pulso estreito para a
entrada SET ou a RESET do LATCH, de acordo com os níveis lógicos presentes
em S e R
• Se S = 1 e R = 0, CLK* é invertido na passagem pela NAND 1, e produz um
pulso de nível BAIXO na entrada SET, que resulta em Q = 1
• Se S = 0 e R = 1, CLK* é invertido na passagem pela NAND 2, e produz um
pulso de nível BAIXO na entrada RESET, que resulta em Q = 0
FF SR com CLOCK
• GERAÇÃO DO PULSO CLK*
• O inversor produz um atraso de alguns NS, de modo que a transição de CLK
ocorra um pouco depois da transição de CLK
• A porta AND produz um SPIKE – pulso estreito – na saída de nível ALTO por
apenas alguns NS, no intervalo em que CLK E CLK estão ambos em nível
ALTO
• O resultado é um pulso estreito em CLK*, que ocorre na borda de subida de
CLK
• A saída Q é afetada pelos níveis lógicos em S e R apenas por um curto
período de tempo, após a ocorrência da borda ativa do sinal CLK, já que o
sinal CLK* fica em nível ALTO por apenas alguns NS
EXERCÍCIOS
• Desenhar o circuito do FF SR CLOCK no circuit maker
• Suponha que as formas de onda do slide 21 sejam aplicadas nas
entradas do FF no slide 28. o que acontecerá com a saída Q no
ponto b, ponto f e ponto h?
• Explique porque as entradas S e R afetam a saída Q apenas durante
a transição ativa de CLK
• Quais são os dois tipos de entradas que um FF com clock possui?
• Qual é o significado do termo DISPARADO POR BORDA?
• A entrada CLK afeta a saída do FF apenas quando ocorre transição
ativa na entrada de controle?
• Defina os parametros tempo de setup e tempo de hold, para um FF
com clock

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Corrente alternada
Corrente alternadaCorrente alternada
Corrente alternada
Palloma Cidrim
 
Aula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem LadderAula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem Ladder
Anderson Pontes
 
3612 puc automação_parte5
3612 puc automação_parte53612 puc automação_parte5
3612 puc automação_parte5
Marcos Moreira da Silva
 
Instalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_iInstalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_i
Jeziel Rodrigues
 
Circuitos Aritmeticos
Circuitos AritmeticosCircuitos Aritmeticos
Circuitos Aritmeticos
tarcisioti
 
Amplificador operacional
Amplificador operacionalAmplificador operacional
Amplificador operacional
Lucelio de Oliveira Lemos
 
Circuitos sequenciais
Circuitos sequenciaisCircuitos sequenciais
Circuitos sequenciais
Tony Alexander Hild
 
Circuitos de corrente alternada
Circuitos de corrente alternadaCircuitos de corrente alternada
Circuitos de corrente alternada
Rammon Carvalho
 
comparadores sistemas digitais
comparadores sistemas digitaiscomparadores sistemas digitais
comparadores sistemas digitais
Carlos Pereira
 
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band (modulação em amplitude)
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band (modulação em amplitude)AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band (modulação em amplitude)
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band (modulação em amplitude)
Ciro Marcus
 
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardo
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoEletricista predial previsão de carga-carlos eduardo
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardo
Carlos Melo
 
Mapas de Karnaugh (introdução, até 4 variáveis)
Mapas de Karnaugh (introdução, até 4 variáveis)Mapas de Karnaugh (introdução, até 4 variáveis)
Mapas de Karnaugh (introdução, até 4 variáveis)
Fernando Passold
 
Sep 1 cap 1 circuitos trifasicos
Sep 1   cap 1 circuitos trifasicosSep 1   cap 1 circuitos trifasicos
Sep 1 cap 1 circuitos trifasicos
Glauco Prezoto
 
motores trifasicos de ca
  motores trifasicos de ca  motores trifasicos de ca
motores trifasicos de ca
Renato Campos
 
Eletronica 03
Eletronica 03Eletronica 03
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosDispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Jadson Caetano
 
Maquinas de-corrente-continua
Maquinas de-corrente-continuaMaquinas de-corrente-continua
Maquinas de-corrente-continua
karlnf
 
Instrumentaçao Industrial - Introduçao
Instrumentaçao Industrial - IntroduçaoInstrumentaçao Industrial - Introduçao
Instrumentaçao Industrial - Introduçao
Anderson Pontes
 
Sensores
SensoresSensores
Acionamentos Elétricos
Acionamentos ElétricosAcionamentos Elétricos
Acionamentos Elétricos
elliando dias
 

Mais procurados (20)

Corrente alternada
Corrente alternadaCorrente alternada
Corrente alternada
 
Aula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem LadderAula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem Ladder
 
3612 puc automação_parte5
3612 puc automação_parte53612 puc automação_parte5
3612 puc automação_parte5
 
Instalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_iInstalações elétricas industriais_slides_parte_i
Instalações elétricas industriais_slides_parte_i
 
Circuitos Aritmeticos
Circuitos AritmeticosCircuitos Aritmeticos
Circuitos Aritmeticos
 
Amplificador operacional
Amplificador operacionalAmplificador operacional
Amplificador operacional
 
Circuitos sequenciais
Circuitos sequenciaisCircuitos sequenciais
Circuitos sequenciais
 
Circuitos de corrente alternada
Circuitos de corrente alternadaCircuitos de corrente alternada
Circuitos de corrente alternada
 
comparadores sistemas digitais
comparadores sistemas digitaiscomparadores sistemas digitais
comparadores sistemas digitais
 
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band (modulação em amplitude)
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band (modulação em amplitude)AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band (modulação em amplitude)
AM-DSB - Amplitude Modulation with Double Side-Band (modulação em amplitude)
 
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardo
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoEletricista predial previsão de carga-carlos eduardo
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardo
 
Mapas de Karnaugh (introdução, até 4 variáveis)
Mapas de Karnaugh (introdução, até 4 variáveis)Mapas de Karnaugh (introdução, até 4 variáveis)
Mapas de Karnaugh (introdução, até 4 variáveis)
 
Sep 1 cap 1 circuitos trifasicos
Sep 1   cap 1 circuitos trifasicosSep 1   cap 1 circuitos trifasicos
Sep 1 cap 1 circuitos trifasicos
 
motores trifasicos de ca
  motores trifasicos de ca  motores trifasicos de ca
motores trifasicos de ca
 
Eletronica 03
Eletronica 03Eletronica 03
Eletronica 03
 
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosDispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
 
Maquinas de-corrente-continua
Maquinas de-corrente-continuaMaquinas de-corrente-continua
Maquinas de-corrente-continua
 
Instrumentaçao Industrial - Introduçao
Instrumentaçao Industrial - IntroduçaoInstrumentaçao Industrial - Introduçao
Instrumentaçao Industrial - Introduçao
 
Sensores
SensoresSensores
Sensores
 
Acionamentos Elétricos
Acionamentos ElétricosAcionamentos Elétricos
Acionamentos Elétricos
 

Destaque

Contadores
ContadoresContadores
Contadores
Fabio Souza
 
Apostila cefet
Apostila cefetApostila cefet
Apostila cefet
Isvaldo Souza
 
Org flip flops_registradores Organizção de flip flops
Org flip flops_registradores Organizção de flip flopsOrg flip flops_registradores Organizção de flip flops
Org flip flops_registradores Organizção de flip flops
Jorge Soares
 
Circuito Digital Aula3 portas logicas
Circuito Digital Aula3 portas logicasCircuito Digital Aula3 portas logicas
Circuito Digital Aula3 portas logicas
tarcisioti
 
antonio inacio ferraz-Circuitos digitais portas lgicas parte I-técnico em ele...
antonio inacio ferraz-Circuitos digitais portas lgicas parte I-técnico em ele...antonio inacio ferraz-Circuitos digitais portas lgicas parte I-técnico em ele...
antonio inacio ferraz-Circuitos digitais portas lgicas parte I-técnico em ele...
ANTONIO INACIO FERRAZ
 
Circuitos digitais i exp 03 - flip-flop
Circuitos digitais i   exp 03 - flip-flopCircuitos digitais i   exp 03 - flip-flop
Circuitos digitais i exp 03 - flip-flop
Luciana Lima
 
Artigo multivibrador biestável
Artigo multivibrador biestávelArtigo multivibrador biestável
Artigo multivibrador biestável
Diego Dandolini Pasini
 
Circuitos combinacionais 1_4var
Circuitos combinacionais 1_4varCircuitos combinacionais 1_4var
Circuitos combinacionais 1_4var
tarcisioti
 
Flip flop
Flip flopFlip flop
Flip flop
Fabio Guerreiro
 
Circuitos Digitais: Portas Lógicas parte 1
Circuitos Digitais: Portas Lógicas parte 1Circuitos Digitais: Portas Lógicas parte 1
Circuitos Digitais: Portas Lógicas parte 1
Elaine Cecília Gatto
 
Circuitos combinacionais
Circuitos combinacionaisCircuitos combinacionais
Circuitos combinacionais
Uepb - Universidade da Paraíba
 
Contadores assíncrono e síncrono - Arthur Tiraboschi- IFSP Sertãozinho
Contadores assíncrono e síncrono - Arthur Tiraboschi- IFSP SertãozinhoContadores assíncrono e síncrono - Arthur Tiraboschi- IFSP Sertãozinho
Contadores assíncrono e síncrono - Arthur Tiraboschi- IFSP Sertãozinho
Arthur Tiraboschi
 
Portas logicas
Portas logicasPortas logicas
Portas logicas
Ednelson Costa
 
Lab6 flipflop
Lab6 flipflopLab6 flipflop
Lab6 flipflop
Eduardo Bezerra
 
Display de 7 segmentos multiplexados
Display de 7 segmentos multiplexadosDisplay de 7 segmentos multiplexados
Display de 7 segmentos multiplexados
Rodrigo Almeida
 
Apostila de contadores
Apostila de contadoresApostila de contadores
Apostila de contadores
Isvaldo Souza
 
Apostila pic 16f877
Apostila pic 16f877Apostila pic 16f877
Apostila pic 16f877
Luciano Zica
 
Portas lógicas
Portas lógicasPortas lógicas
Portas lógicas
Ihane Soares
 
Aula contadores
Aula contadoresAula contadores
Aula contadores
rgraca
 
Microcontroladores PIC - Exercícios para estudos de I/O digitais
Microcontroladores PIC - Exercícios para estudos de I/O digitaisMicrocontroladores PIC - Exercícios para estudos de I/O digitais
Microcontroladores PIC - Exercícios para estudos de I/O digitais
Fabio Souza
 

Destaque (20)

Contadores
ContadoresContadores
Contadores
 
Apostila cefet
Apostila cefetApostila cefet
Apostila cefet
 
Org flip flops_registradores Organizção de flip flops
Org flip flops_registradores Organizção de flip flopsOrg flip flops_registradores Organizção de flip flops
Org flip flops_registradores Organizção de flip flops
 
Circuito Digital Aula3 portas logicas
Circuito Digital Aula3 portas logicasCircuito Digital Aula3 portas logicas
Circuito Digital Aula3 portas logicas
 
antonio inacio ferraz-Circuitos digitais portas lgicas parte I-técnico em ele...
antonio inacio ferraz-Circuitos digitais portas lgicas parte I-técnico em ele...antonio inacio ferraz-Circuitos digitais portas lgicas parte I-técnico em ele...
antonio inacio ferraz-Circuitos digitais portas lgicas parte I-técnico em ele...
 
Circuitos digitais i exp 03 - flip-flop
Circuitos digitais i   exp 03 - flip-flopCircuitos digitais i   exp 03 - flip-flop
Circuitos digitais i exp 03 - flip-flop
 
Artigo multivibrador biestável
Artigo multivibrador biestávelArtigo multivibrador biestável
Artigo multivibrador biestável
 
Circuitos combinacionais 1_4var
Circuitos combinacionais 1_4varCircuitos combinacionais 1_4var
Circuitos combinacionais 1_4var
 
Flip flop
Flip flopFlip flop
Flip flop
 
Circuitos Digitais: Portas Lógicas parte 1
Circuitos Digitais: Portas Lógicas parte 1Circuitos Digitais: Portas Lógicas parte 1
Circuitos Digitais: Portas Lógicas parte 1
 
Circuitos combinacionais
Circuitos combinacionaisCircuitos combinacionais
Circuitos combinacionais
 
Contadores assíncrono e síncrono - Arthur Tiraboschi- IFSP Sertãozinho
Contadores assíncrono e síncrono - Arthur Tiraboschi- IFSP SertãozinhoContadores assíncrono e síncrono - Arthur Tiraboschi- IFSP Sertãozinho
Contadores assíncrono e síncrono - Arthur Tiraboschi- IFSP Sertãozinho
 
Portas logicas
Portas logicasPortas logicas
Portas logicas
 
Lab6 flipflop
Lab6 flipflopLab6 flipflop
Lab6 flipflop
 
Display de 7 segmentos multiplexados
Display de 7 segmentos multiplexadosDisplay de 7 segmentos multiplexados
Display de 7 segmentos multiplexados
 
Apostila de contadores
Apostila de contadoresApostila de contadores
Apostila de contadores
 
Apostila pic 16f877
Apostila pic 16f877Apostila pic 16f877
Apostila pic 16f877
 
Portas lógicas
Portas lógicasPortas lógicas
Portas lógicas
 
Aula contadores
Aula contadoresAula contadores
Aula contadores
 
Microcontroladores PIC - Exercícios para estudos de I/O digitais
Microcontroladores PIC - Exercícios para estudos de I/O digitaisMicrocontroladores PIC - Exercícios para estudos de I/O digitais
Microcontroladores PIC - Exercícios para estudos de I/O digitais
 

Semelhante a Flip Flops Parte 3

Circuitos Digitais
Circuitos DigitaisCircuitos Digitais
Circuitos Digitais
Everton da Silva
 
Contadores e Registradores
Contadores e RegistradoresContadores e Registradores
Flip flops,+registradores+e+contadores
Flip flops,+registradores+e+contadoresFlip flops,+registradores+e+contadores
Flip flops,+registradores+e+contadores
profwtelles
 
Arquitetura de Computadores
Arquitetura de ComputadoresArquitetura de Computadores
Arquitetura de Computadores
Mayara Oliveira
 
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriaisControladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
JoseMarcelodeAssisSa
 
Arquitetura de Computadores: Memórias - Nível lógico
Arquitetura de Computadores: Memórias - Nível lógicoArquitetura de Computadores: Memórias - Nível lógico
Arquitetura de Computadores: Memórias - Nível lógico
Elaine Cecília Gatto
 
Slides Circuitos Sequenciais.pdf
Slides Circuitos Sequenciais.pdfSlides Circuitos Sequenciais.pdf
Slides Circuitos Sequenciais.pdf
AnaCecliadeBastosRod
 
Apostila3 clp logo
Apostila3 clp logoApostila3 clp logo
Apostila3 clp logo
Marcio Miranda
 
Aula 05.pptx
Aula 05.pptxAula 05.pptx
Aula 05.pptx
TailorRaniereWaiandt
 
Curso básico de eletrônica digital parte 9
Curso básico de eletrônica digital parte 9Curso básico de eletrônica digital parte 9
Curso básico de eletrônica digital parte 9
Renan Boccia
 
Curso básico de eletrônica digital parte 11
Curso básico de eletrônica digital parte 11Curso básico de eletrônica digital parte 11
Curso básico de eletrônica digital parte 11
Renan Boccia
 
ci temporizador 555
ci  temporizador 555ci  temporizador 555
ci temporizador 555
rogeriomarcio
 
Ci 555
Ci 555Ci 555
1CseqFFsrPresolvido (1).pptx
1CseqFFsrPresolvido (1).pptx1CseqFFsrPresolvido (1).pptx
1CseqFFsrPresolvido (1).pptx
Alvaro Silva
 
97710 a5-circuitos seqüenciais2
97710 a5-circuitos seqüenciais297710 a5-circuitos seqüenciais2
97710 a5-circuitos seqüenciais2
Jordan Miguel
 
Trabalho flip flop
Trabalho flip flopTrabalho flip flop
Trabalho flip flop
Claudio Eckert
 
Sistemas Distribuídos - Aula 09 - Tempos, Relogios e Sincronizacao de Tempo
Sistemas Distribuídos -  Aula 09 - Tempos, Relogios e Sincronizacao de TempoSistemas Distribuídos -  Aula 09 - Tempos, Relogios e Sincronizacao de Tempo
Sistemas Distribuídos - Aula 09 - Tempos, Relogios e Sincronizacao de Tempo
Arthur Emanuel
 
Aplicao dos Pll
Aplicao dos Pll Aplicao dos Pll
Aplicao dos Pll
ussene uassir
 
Clock
ClockClock

Semelhante a Flip Flops Parte 3 (19)

Circuitos Digitais
Circuitos DigitaisCircuitos Digitais
Circuitos Digitais
 
Contadores e Registradores
Contadores e RegistradoresContadores e Registradores
Contadores e Registradores
 
Flip flops,+registradores+e+contadores
Flip flops,+registradores+e+contadoresFlip flops,+registradores+e+contadores
Flip flops,+registradores+e+contadores
 
Arquitetura de Computadores
Arquitetura de ComputadoresArquitetura de Computadores
Arquitetura de Computadores
 
Controladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriaisControladores logicos programavel industriais
Controladores logicos programavel industriais
 
Arquitetura de Computadores: Memórias - Nível lógico
Arquitetura de Computadores: Memórias - Nível lógicoArquitetura de Computadores: Memórias - Nível lógico
Arquitetura de Computadores: Memórias - Nível lógico
 
Slides Circuitos Sequenciais.pdf
Slides Circuitos Sequenciais.pdfSlides Circuitos Sequenciais.pdf
Slides Circuitos Sequenciais.pdf
 
Apostila3 clp logo
Apostila3 clp logoApostila3 clp logo
Apostila3 clp logo
 
Aula 05.pptx
Aula 05.pptxAula 05.pptx
Aula 05.pptx
 
Curso básico de eletrônica digital parte 9
Curso básico de eletrônica digital parte 9Curso básico de eletrônica digital parte 9
Curso básico de eletrônica digital parte 9
 
Curso básico de eletrônica digital parte 11
Curso básico de eletrônica digital parte 11Curso básico de eletrônica digital parte 11
Curso básico de eletrônica digital parte 11
 
ci temporizador 555
ci  temporizador 555ci  temporizador 555
ci temporizador 555
 
Ci 555
Ci 555Ci 555
Ci 555
 
1CseqFFsrPresolvido (1).pptx
1CseqFFsrPresolvido (1).pptx1CseqFFsrPresolvido (1).pptx
1CseqFFsrPresolvido (1).pptx
 
97710 a5-circuitos seqüenciais2
97710 a5-circuitos seqüenciais297710 a5-circuitos seqüenciais2
97710 a5-circuitos seqüenciais2
 
Trabalho flip flop
Trabalho flip flopTrabalho flip flop
Trabalho flip flop
 
Sistemas Distribuídos - Aula 09 - Tempos, Relogios e Sincronizacao de Tempo
Sistemas Distribuídos -  Aula 09 - Tempos, Relogios e Sincronizacao de TempoSistemas Distribuídos -  Aula 09 - Tempos, Relogios e Sincronizacao de Tempo
Sistemas Distribuídos - Aula 09 - Tempos, Relogios e Sincronizacao de Tempo
 
Aplicao dos Pll
Aplicao dos Pll Aplicao dos Pll
Aplicao dos Pll
 
Clock
ClockClock
Clock
 

Mais de Elaine Cecília Gatto

A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etariaA influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
Elaine Cecília Gatto
 
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à MedicinaInteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
Elaine Cecília Gatto
 
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Elaine Cecília Gatto
 
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPCApresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Elaine Cecília Gatto
 
entrevista r7.pdf
entrevista r7.pdfentrevista r7.pdf
entrevista r7.pdf
Elaine Cecília Gatto
 
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptxComo a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Elaine Cecília Gatto
 
Empoderamento Feminino
Empoderamento FemininoEmpoderamento Feminino
Empoderamento Feminino
Elaine Cecília Gatto
 
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Elaine Cecília Gatto
 
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCarCommunity Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Elaine Cecília Gatto
 
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de CorrelaçõesClassificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Elaine Cecília Gatto
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
Elaine Cecília Gatto
 
Community Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label ClassificationCommunity Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label Classification
Elaine Cecília Gatto
 
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdfMulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Elaine Cecília Gatto
 
Curtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdfCurtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdf
Elaine Cecília Gatto
 
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Elaine Cecília Gatto
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
Elaine Cecília Gatto
 
Pipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamentoPipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamento
Elaine Cecília Gatto
 
Cheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bitsCheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bits
Elaine Cecília Gatto
 
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bitsResumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Elaine Cecília Gatto
 
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcaçãoComo descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Elaine Cecília Gatto
 

Mais de Elaine Cecília Gatto (20)

A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etariaA influência da Tecnologia em cada faixa etaria
A influência da Tecnologia em cada faixa etaria
 
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à MedicinaInteligência Artificial Aplicada à Medicina
Inteligência Artificial Aplicada à Medicina
 
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
Além do Aprendizado Local e Global: Particionando o espaço de classes em prob...
 
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPCApresentação da minha tese de doutorado no EPPC
Apresentação da minha tese de doutorado no EPPC
 
entrevista r7.pdf
entrevista r7.pdfentrevista r7.pdf
entrevista r7.pdf
 
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptxComo a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
Como a pesquisa científica impacta o mundo real.pptx
 
Empoderamento Feminino
Empoderamento FemininoEmpoderamento Feminino
Empoderamento Feminino
 
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
Explorando correlações entre rótulos para o particionamento do espaço de rótu...
 
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCarCommunity Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
Community Detection for Multi-Label Classification - Seminários UFSCar
 
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de CorrelaçõesClassificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
Classificação Multirrótulo: Aprendizado de Correlações
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
 
Community Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label ClassificationCommunity Detection Method for Multi-Label Classification
Community Detection Method for Multi-Label Classification
 
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdfMulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
Mulheres na Campus Party assumir o feminismo ou não – Blogueiras Feministas.pdf
 
Curtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdfCurtinhas de sábado.pdf
Curtinhas de sábado.pdf
 
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
Explorando Correlações entre Rótulos usando Métodos de Detecção de Comu...
 
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
EXPLORANDO CORRELAÇÕES PARA O PARTICIONAMENTO DO ESPAÇO DE RÓTULOS EM PROBLEM...
 
Pipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamentoPipeline desdobramento escalonamento
Pipeline desdobramento escalonamento
 
Cheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bitsCheat sheet Mips 32 bits
Cheat sheet Mips 32 bits
 
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bitsResumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
Resumo das Instruções de Desvio Incondicionais MIPS 32 bits
 
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcaçãoComo descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
Como descobrir e classificar coisas usando machine learning sem compilcação
 

Último

Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
livrosjovert
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
MessiasMarianoG
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
eaiprofpolly
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
AntnioManuelAgdoma
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AntonioVieira539017
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
MateusTavares54
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
todorokillmepls
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
SILVIAREGINANAZARECA
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
soaresdesouzaamanda8
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
DECIOMAURINARAMOS
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 

Último (20)

Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.pptEstrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
Estrutura Pedagógica - Laboratório de Educação a Distância.ppt
 
slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
759-fortaleza-resultado-definitivo-prova-objetiva-2024-05-28.pdf
 
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua PortuguesaD20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
D20 - Descritores SAEB de Língua Portuguesa
 
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
347018542-PAULINA-CHIZIANE-Balada-de-Amor-ao-Vento-pdf.pdf
 
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptxAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA - 8º ANO 2024.pptx
 
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoAtividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - Alfabetinho
 
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptx
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdfcronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
cronograma-enem-2024-planejativo-estudos.pdf
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxSlides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptx
 
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
1_10_06_2024_Criança e Cultura Escrita, Ana Maria de Oliveira Galvão.pdf
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdfCRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
CRONOGRAMA - PSC 2° ETAPA 2024.pptx (1).pdf
 
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptxRedação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 

Flip Flops Parte 3

  • 1. FLIP FLOPS – Parte 3 CIRCUITOS DIGITAIS CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO
  • 2. PULSOS DIGITAIS • Em SISTEMAS DIGITAIS, há situações em que um SINAL passa de um estado NORMAL inativo para o estado ATIVO (oposto), e isso faz com que algo aconteça ao circuito. • Depois, o sinal volta a seu estado INATIVO, enquanto o efeito do SINAL recentemente ATIVADO permanece no sistema. • Esses sinais são chamados de PULSOS • PULSO POSITIVO: é um pulso que executa a função planejada quando o nível está ALTO
  • 3. PULSOS DIGITAIS • PULSO NEGATIVO: é um pulso que executa a função planejada quando o nível está BAIXO. • A mudança de um nível para outro leva um tempo • TEMPO DE SUBIDA – TR – RISE TIME • TEMPO DE DESCIDA – TF - FALL TIME • TR e TF: são o tempo que a tensão leva para variar entre 10% e 90% do nível ALTO de tensão
  • 4. PULSOS DIGITAIS • BORDA DE SUBIDA: transição da tensão no início do pulso • BORDA DE DESCIDA: transição da tensão no final do pulso • DURAÇÃO DO PULSO – LARGURA – TW: é o tempo entre os pontos em que as bordas de subida e descida estão a 50% do nível ALTO da tensão.
  • 6. SINAIS DE CLOCK • Dois modos de operação dos sistemas digitais: • Assíncrono: as saídas dos circuitos lógicos podem mudar de estado a qualquer momento em que uma ou mais entradas também mudarem • Síncrono: os momentos exatos em que uma saída qualquer pode mudar de estado são determinados por um sinal denominado clock (geralmente um trem de pulsos triangulares ou uma onda quadrada)
  • 7. SINAIS DE CLOCK • SÍNCRONO: • O sinal de clock é distribuído para todas as partes do sistema • A maioria das saídas muda de estado apena quando ocorre a transição do sinal de clock • Transições também podem ser chamadas de bordas • TRANSIÇÃO POSITIVA: é quando o clock muda de 0 para 1 • TRANSIÇÃO NEGATIVA: é quando o clock muda de 1 para 0
  • 8. SINAIS DE CLOCK • A maioria dos sistemas digitais são SÍNCRONOS • Facilidade no projeto e na análise de defeitos: as saídas dos circuitos só podem mudar de estado em instantes específicos • Quase todos os eventos são sincronizados com as transições do sinal de clock • FLIP-FLOPS COM CLOCK: são projetados para mudar de estado em uma das transições do sinal de clock • A VELOCIDADE com que um SITEMA DIGITAL funciona depende da frequência em que ocorrem os ciclos de clock.
  • 10. SINAIS DE CLOCK • CICLOS: são medidos de uma borda de subida até a próxima borda de subida, ou de uma borda de descida até a próxima borda de descida • PERÍODO: é o tempo necessário para completar um ciclo (segundos/ciclo). • FREQUENCIA: número de ciclos de clock que ocorrem em um segundo (ciclos/segundo) • HERTZ = é a unidade padrão de frequência. Um hertz é igual a 1 ciclo/segundo • PORTANTO, a velocidade de um sistema digital é representada pela FREQUENCIA
  • 11. FFs COM CLOCK • Características comuns aos FFs com Clock • CLK, CK ou CP (Clock Pulse ou pulso de clock). É o pino de entrada do sinal de clock o qual é disparado por borda. • SINAL DISPARADO POR BORDA: significa que essa entrada é ativada pela transição do sinal de clock. É representado graficamente por um triangulo na entrada do sinal. Quando há uma bolinha junto com o triangulo, então significa que a entrada é ativada apenas quando ocorre uma borda de descida. • LATCHES são disparados por níveis, enquanto que FFs são disparados por CLOCKS.
  • 12. FFs COM CLOCK • Características comuns aos FFs com Clock • Possuem uma outra mais entradas de controle que só tem efeito nas saídas quando ocorrer uma transição ativa do clock
  • 13. FFs COM CLOCK • Características comuns aos FFs com Clock • O efeito das entradas de controle está sincronizado com o sinal aplicado na entrada do CLOCK – ENTRADAS DE CONTROLE SÍNCRONAS • As entradas de controle deixam as saídas do FF prontas para mudar de estado (O QUE OCORRERÁ COM AS SAÍDAS) • A transição ATIVA da entrada do clock é que de fato dispara a mudança de estado (QUANDO OCORRERÁ AS MUDANÇAS NAS SAÍDAS)
  • 14. FFs COM CLOCK • SETUP E HOLD • São parâmetros de temporização • TEMPO DE SETUP – TS: é o intervalo de tempo que precede imediatamente a transição ativa do sinal de clock, durante a qual a entrada de controle tem de ser mantida no nível adequado • TEMPO DE SETUP MÍNIMO – TS(mín): costuma ser especificado pelo fabricante do circuito integrado
  • 16. FFs COM CLOCK • TEMPO DE HOLD – TH – é o intervalo de tempo que se segue imediatamente após a transição ativa do sinal de clcock, durante o qual a entrada de controle SÍNCRONO tem de ser mantida no nível adequado. • TEMPO DE HOLD MÍNIMO – tempo especificado pelos fabricantes • Os parâmetros de tempo mínimo de setup e hold devem ser considerados para o funcionamento correto e confiável do circuito
  • 17. FFs COM CLOCK • Para que um FF com clock tenha condições de responder adequadamente quando ocorrer uma transição ATIVA, ele precisa que: • As entradas de controle tem de estar estáveis – ou imutáveis – por um intervalo de tempo igual a TS MÍN antes da transição do clock • As entradas de controle tem de estar estáveis – ou imutáveis – por um intervalo de tempo igual a TH MÍN após a transição do clock
  • 18. FFs COM CLOCK • Os intervalos são necessários para permitir os atrasos de propagação das portas internas que controlam a operação dos dispositivos • TEMPO DE SETUP = entre 5 a 50 ns • TEMPO DE HOLD = entre 0 a 10 ns • LEMBRANDO: Os tempos são medidos entre os instantes em que as transições estão em 50% • IMPORTANCIA DOS PARAMETROS: Existem situações em que as entradas de controle SÍNCRONAS do FF mudam de estado aproximadamente ao mesmo tempo que a entrada de clock
  • 19. FF SR com CLOCK • Este é um FF SR CLK disparado na borda de subida do sinal de clock • O FF pode mudar de estado apenas quando o sinal aplicado na entrada de CLOCK transitar de 0 para 1
  • 20. FF SR com CLOCK • S e R controlam o estado do FF • O FF não responde a estas entradas até que ocorra uma borda de subida no sinal de clock • A seta para cima indica que uma borda de subida é necessária na entrada CLK • Q0 = indica o nível na saída Q antes da borda de subida do clock
  • 21. FF SR com CLOCK • Formas de onda que ilustram a operação do FF SR com CLOCK
  • 22. FF SR com CLOCK • Analisando • Todas as entradas estão em nível 0 • Q supostamente está em nível 0: Q0 = 0 • Observe o PONTO A da Figura: • nesse momento ocorre a borda de subida do primeiro pulso de clock • As entradas S e R estão em nível 0 • A saída do FF não é afetada • Q = 0 e Q0 = 0
  • 23. FF SR com CLOCK • Analisando • Observe o ponto C: • Ocorre a borda de subida do segundo pulso de clock • A entrada S está em nível Alto • A entrada R está em nível Baixo • O FF é setado para o estado 1 no instante da borda de subida do pulso de clock
  • 24. FF SR com CLOCK • Analisando • Observe o ponto E: • Ocorre a borda de subida no terceiro pulso de clock • A entrada S é igual a zero • A entrada R é igual a um • O FF é resetado para o estado 0
  • 25. FF SR com CLOCK • Analisando • Observe o ponto G: • Ocorre a borda de subida no quarto pulso de clock • O FF é setado novamente • Q vai para 1 pois S = 1 e R = 0 no instante em que ocorre a borda de subida do clock
  • 26. FF SR com CLOCK • Analisando • Observe o ponto I: • Ocorre a borda de subida no quinto pulso de clock • As entradas são as mesmas: S = 1 e R = 0 • A saída Q permanece em nível Alto • S = R = 1 NÃO DEVE ser usada porque resulta em condição AMBÍGUA
  • 27. FF SR com CLOCK • RESUMINDO • S e R são entradas de CONTROLE SÍNCRONAS • Elas controlam para qual estado lógico o FF irá quando ocorrer o pulso de clock na subida • CLK e a entrada de disparo (trigger) que faz com que o FF mude de estado lógico de acordo com os níveis lógicos nas entradas S e R no instante em que ocorre a transição ativa do clock
  • 28. FF SR com CLOCK • FF SR CLOCK disparado quando CLK muda de 1 para 0 • Muda os estados na borda de descida
  • 29. FF SR com CLOCK Circuito lógico • Um Latch de porta NAND básico formado por NAND-3 e NAND-4. • Um circuito direcionador de pulso formado por NAND-1 e NAND-2. • Um circuito detector de borda.
  • 30. FF SR com CLOCK • Implementação dos circuitos detectores de borda usados nos flip flops disparados por borda • A) SUBIDA B) DESCIDA
  • 31. FF SR com CLOCK • O circuito detector de de borda produz um pulso estreito e positivo CLK*, que ocorre no instante da transição ativa do pulso na entrada CLK • O circuito direcionador de pulso DIRECIONA esse pulso estreito para a entrada SET ou a RESET do LATCH, de acordo com os níveis lógicos presentes em S e R • Se S = 1 e R = 0, CLK* é invertido na passagem pela NAND 1, e produz um pulso de nível BAIXO na entrada SET, que resulta em Q = 1 • Se S = 0 e R = 1, CLK* é invertido na passagem pela NAND 2, e produz um pulso de nível BAIXO na entrada RESET, que resulta em Q = 0
  • 32. FF SR com CLOCK • GERAÇÃO DO PULSO CLK* • O inversor produz um atraso de alguns NS, de modo que a transição de CLK ocorra um pouco depois da transição de CLK • A porta AND produz um SPIKE – pulso estreito – na saída de nível ALTO por apenas alguns NS, no intervalo em que CLK E CLK estão ambos em nível ALTO • O resultado é um pulso estreito em CLK*, que ocorre na borda de subida de CLK • A saída Q é afetada pelos níveis lógicos em S e R apenas por um curto período de tempo, após a ocorrência da borda ativa do sinal CLK, já que o sinal CLK* fica em nível ALTO por apenas alguns NS
  • 33. EXERCÍCIOS • Desenhar o circuito do FF SR CLOCK no circuit maker • Suponha que as formas de onda do slide 21 sejam aplicadas nas entradas do FF no slide 28. o que acontecerá com a saída Q no ponto b, ponto f e ponto h? • Explique porque as entradas S e R afetam a saída Q apenas durante a transição ativa de CLK • Quais são os dois tipos de entradas que um FF com clock possui? • Qual é o significado do termo DISPARADO POR BORDA? • A entrada CLK afeta a saída do FF apenas quando ocorre transição ativa na entrada de controle? • Defina os parametros tempo de setup e tempo de hold, para um FF com clock