O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
O documento discute o levantamento de cargas elétricas e a divisão de circuitos em instalações elétricas. Ele fornece diretrizes sobre como determinar a potência de alimentação necessária, prever equipamentos e suas cargas, considerar a não simultaneidade do funcionamento, e deixar reservas para ampliações futuras. Além disso, discute como dividir a instalação em múltiplos circuitos para facilitar a inspeção, manutenção e garantir que áreas não fiquem sem energia.
A norma NBR5410 estabelece que a taxa máxima de ocupação da seção transversal de eletrodutos não deve exceder 53% para um condutor, 31% para dois condutores ou 40% para três ou mais condutores. O dimensionamento de eletrodutos envolve determinar as seções dos condutores, somar suas áreas e selecionar o diâmetro do eletroduto na tabela que acomode essa área total.
O documento descreve os principais fatores de projeto elétrico industrial, incluindo fator de demanda, fator de carga, fator de perda e fator de simultaneidade. Ele também apresenta fórmulas para calcular a potência e demanda de cargas, demanda total, demanda de quadros e disjuntores reservas. Por fim, contém um exemplo numérico ilustrando o cálculo de demandas.
O documento fornece símbolos gráficos padronizados para representar elementos elétricos como condutores, tomadas, iluminação, interruptores e outros componentes. Inclui também normas técnicas nacionais e internacionais relacionadas à simbologia elétrica.
Transformadores para medição e proteçãoRodrigo Prado
O documento descreve transformadores de medição e proteção, incluindo transformadores de corrente e potencial. Detalha suas definições, funções, aplicações, terminologia, classificação, constituição, funcionamento, especificações, ensaios, instalação e manutenção.
Noções básicas de instalações elétricas prediaisRone Sousa
O documento discute instalações elétricas prediais, abordando simbologia e normas, esquemas elétricos monofásico, bifásico e trifásico, conexões em instalações elétricas, proteção em instalações elétricas contra sobrecarga e curto-circuito, e referências bibliográficas.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
O documento discute o levantamento de cargas elétricas e a divisão de circuitos em instalações elétricas. Ele fornece diretrizes sobre como determinar a potência de alimentação necessária, prever equipamentos e suas cargas, considerar a não simultaneidade do funcionamento, e deixar reservas para ampliações futuras. Além disso, discute como dividir a instalação em múltiplos circuitos para facilitar a inspeção, manutenção e garantir que áreas não fiquem sem energia.
A norma NBR5410 estabelece que a taxa máxima de ocupação da seção transversal de eletrodutos não deve exceder 53% para um condutor, 31% para dois condutores ou 40% para três ou mais condutores. O dimensionamento de eletrodutos envolve determinar as seções dos condutores, somar suas áreas e selecionar o diâmetro do eletroduto na tabela que acomode essa área total.
O documento descreve os principais fatores de projeto elétrico industrial, incluindo fator de demanda, fator de carga, fator de perda e fator de simultaneidade. Ele também apresenta fórmulas para calcular a potência e demanda de cargas, demanda total, demanda de quadros e disjuntores reservas. Por fim, contém um exemplo numérico ilustrando o cálculo de demandas.
O documento fornece símbolos gráficos padronizados para representar elementos elétricos como condutores, tomadas, iluminação, interruptores e outros componentes. Inclui também normas técnicas nacionais e internacionais relacionadas à simbologia elétrica.
Transformadores para medição e proteçãoRodrigo Prado
O documento descreve transformadores de medição e proteção, incluindo transformadores de corrente e potencial. Detalha suas definições, funções, aplicações, terminologia, classificação, constituição, funcionamento, especificações, ensaios, instalação e manutenção.
Noções básicas de instalações elétricas prediaisRone Sousa
O documento discute instalações elétricas prediais, abordando simbologia e normas, esquemas elétricos monofásico, bifásico e trifásico, conexões em instalações elétricas, proteção em instalações elétricas contra sobrecarga e curto-circuito, e referências bibliográficas.
[1] O documento discute dispositivos de proteção e segurança elétrica, incluindo fusíveis e relés; [2] Apresenta detalhes sobre fusíveis NH e DIAZED, que são usados para proteger circuitos contra curto-circuitos e sobrecargas; [3] Explica que relés eletromagnéticos e térmicos podem ser usados como dispositivos de segurança para proteger circuitos em caso de tensão ou corrente excessivas.
O documento explica que em sistemas elétricos trifásicos, as tensões e correntes de fase estão defasadas por 120 graus e possuem módulo igual a raiz de 3 vezes a tensão ou corrente de linha. Isso é demonstrado usando números complexos, onde as tensões de fase são representadas por vetores defasados por 120 graus e sua soma dá a tensão de linha, que é igual a raiz de 3 vezes o módulo das tensões de fase.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
Este documento apresenta o dimensionamento de uma coluna montante e entradas para um edifício residencial com 8 habitações. Calcula-se a potência total de 110,4 kVA e seleciona-se uma secção de condutor de 95 mm2 para a coluna montante. Definem-se também as características dos quadros de proteção e das caixas de derivação para as entradas trifásicas e monofásicas.
Memorial de calculo de carga instalada e demandaPaulo H Bueno
- O documento apresenta os cálculos da carga instalada e demanda elétrica para o edifício de escritórios da administração pública do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo em Guaratinguetá.
- Foram calculadas as cargas de iluminação, tomadas, ar condicionado, chuveiros, equipamentos elétricos e motores, totalizando uma carga instalada de 136.024W.
- A demanda total calculada foi de 132,20 kVA, requerendo um disjuntor geral de 350A.
O documento descreve circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados. Apresenta as tensões e correntes de fase e linha em fontes trifásicas, além de conexões trifásicas como estrela e triângulo. Explica como calcular tensões, correntes e diagramas fasoriais para cargas equilibradas e desequilibradas nas conexões estrela e triângulo.
Este documento descreve os principais aspectos dos sistemas elétricos de potência, incluindo a estrutura do Sistema Interligado Nacional, subestações e elementos do SEP. Também discute tópicos como proteção, tensões nominais, requisitos técnicos e operacionais, e serviços auxiliares em subestações.
1) O documento discute conceitos básicos de eletricidade como tensão, corrente e potência elétrica, e suas unidades de medida.
2) Apresenta recomendações da NBR 5410 para o levantamento da carga mínima de iluminação e tomadas em instalações elétricas residenciais.
3) Explica que o levantamento de potência total envolve calcular a potência ativa de cada item e somá-las.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Fred Pacheco
1. O documento descreve transformadores de instrumentos, especificamente transformadores de corrente.
2. Transformadores de corrente reduzem a corrente primária da rede elétrica para níveis padronizados no secundário e isolam os dispositivos de medição e proteção da alta tensão.
3. São detalhadas as características, especificações, classificações e aplicações dos transformadores de corrente.
O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas sobre cabos elétricos e suas características importantes para segurança, além de tabelas de conversão de unidades e especificações técnicas.
Estruturas de sustentação dos alimentadores n1 n2-n3-n4 e meio becoJonatas Ramos
Este documento estabelece padrões para estruturas de redes de distribuição aéreas rurais de 15 kV e 36,2 kV, incluindo desenhos de estruturas típicas, tabelas de afastamentos mínimos e listas de materiais. Ele também menciona normas complementares relacionadas a projetos, segurança e sinalização de linhas de transmissão.
Este documento fornece diretrizes para projetos de instalações elétricas residenciais e inclui seções sobre previsão de carga, simbologia, esquemas de ligação, dimensionamento de circuitos e seções mínimas de condutores.
O documento discute o dimensionamento de condutores elétricos de acordo com a norma NBR 5410:2004, abordando os seis critérios para dimensionamento, incluindo a capacidade de condução de corrente, queda de tensão, seção mínima, sobrecarga, curto-circuito e choques elétricos. Também apresenta tabelas com fatores de correção para cálculo da corrente de projeto corrigida.
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
1. O documento discute conceitos fundamentais de iluminação, incluindo fluxo luminoso, intensidade luminosa, iluminância e fatores como eficiência luminosa, fator de utilização e fator de depreciação.
2. É apresentado um exemplo de cálculo de iluminação para um escritório, considerando dados como dimensões, atividades realizadas, níveis de iluminância recomendados e características das lâmpadas a serem utilizadas.
3. São detalhados os cálculos para determinar o índice do local
Constitui objetivo deste plano as atividades de manutenção necessárias para a preservação dos transformadores de potência. Estas foram pesquisadas e escolhidas de acordo com as normas vigentes, manuais de fabricantes, data sheet FM Global e no guia de manutenção centrada na confiabilidade para transformadores imersos em líquidos isolantes do Cigré Brasil ( Comitê Nacional Brasileiro de Produção e Transmissão de Energia Elétrica).
Dimensionamento de instalação elétrica pela demanda de consumoBruno Borges
Este documento fornece informações sobre:
1) Contatos de vendas e suporte técnico da Siemens no Brasil
2) Seminários técnicos da Siemens sobre produtos e sistemas industriais, prediais e automação a serem realizados em 2003
3) Informações sobre módulos a serem abordados nos seminários técnicos
ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.Jean Paulo Mendes Alves
ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas: O que é aterramento?
Elementos: Haste de Aterramento, Malha de Aterramento e Estruturas Metálicas. Dimensionamento. O que é SPDA? Tipos: Método Franklin, Captor Franklin + Gaiola de Faraday e Método da Esfera Rolante, Eletro-Geométrico ou Esfera Fictícia. SPDA – Estudo de Caso: Edifício: Dubai em Anápolis - GO.
[1] O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas de segurança, valores de tensão, tipos de fornecimento de energia, componentes da entrada de energia e esquemas de aterramento. [2] Aborda também tópicos como projeto de instalações, dimensionamento de condutores e dispositivos de proteção. [3] Por fim, apresenta esquemas de ligação comuns em residências e lista de produtos para instalações elétricas.
Este documento resume as principais recomendações da NBR para projetos elétricos residenciais, incluindo: (1) como calcular a carga elétrica mínima de iluminação e tomadas, (2) os requisitos para pontos de luz e tomadas em diferentes cômodos, e (3) como determinar a potência total da residência.
Apresentaçao IEI - Prof. Luis Nodari- - parte 1.pdfMarllonAbrahao
O documento apresenta um resumo sobre instalações elétricas industriais, abordando tópicos como: métodos de fornecimento de energia, condutores elétricos, cálculos de demanda, projeto de quadros de distribuição e aterramento elétrico. O documento também revisa conceitos básicos sobre átomos, materiais condutores e isolantes, efeito skin, conectores elétricos e tipos de instalações elétricas.
O documento explica que em sistemas elétricos trifásicos, as tensões e correntes de fase estão defasadas por 120 graus e possuem módulo igual a raiz de 3 vezes a tensão ou corrente de linha. Isso é demonstrado usando números complexos, onde as tensões de fase são representadas por vetores defasados por 120 graus e sua soma dá a tensão de linha, que é igual a raiz de 3 vezes o módulo das tensões de fase.
O documento descreve diferentes tipos de instalações elétricas industriais, incluindo classificações de tensão, tipos de fornecimento de energia, modelos de ligações e classificações de cabos condutores. É apresentada a classificação das tensões elétricas em Extra Baixa, Baixa, Média e Alta, assim como os tipos de fornecimento de energia primária e secundária.
Este documento apresenta o dimensionamento de uma coluna montante e entradas para um edifício residencial com 8 habitações. Calcula-se a potência total de 110,4 kVA e seleciona-se uma secção de condutor de 95 mm2 para a coluna montante. Definem-se também as características dos quadros de proteção e das caixas de derivação para as entradas trifásicas e monofásicas.
Memorial de calculo de carga instalada e demandaPaulo H Bueno
- O documento apresenta os cálculos da carga instalada e demanda elétrica para o edifício de escritórios da administração pública do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo em Guaratinguetá.
- Foram calculadas as cargas de iluminação, tomadas, ar condicionado, chuveiros, equipamentos elétricos e motores, totalizando uma carga instalada de 136.024W.
- A demanda total calculada foi de 132,20 kVA, requerendo um disjuntor geral de 350A.
O documento descreve circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados. Apresenta as tensões e correntes de fase e linha em fontes trifásicas, além de conexões trifásicas como estrela e triângulo. Explica como calcular tensões, correntes e diagramas fasoriais para cargas equilibradas e desequilibradas nas conexões estrela e triângulo.
Este documento descreve os principais aspectos dos sistemas elétricos de potência, incluindo a estrutura do Sistema Interligado Nacional, subestações e elementos do SEP. Também discute tópicos como proteção, tensões nominais, requisitos técnicos e operacionais, e serviços auxiliares em subestações.
1) O documento discute conceitos básicos de eletricidade como tensão, corrente e potência elétrica, e suas unidades de medida.
2) Apresenta recomendações da NBR 5410 para o levantamento da carga mínima de iluminação e tomadas em instalações elétricas residenciais.
3) Explica que o levantamento de potência total envolve calcular a potência ativa de cada item e somá-las.
Transformadores - Proteção de Equipamentos e Sistemas Elétricos.Fred Pacheco
1. O documento descreve transformadores de instrumentos, especificamente transformadores de corrente.
2. Transformadores de corrente reduzem a corrente primária da rede elétrica para níveis padronizados no secundário e isolam os dispositivos de medição e proteção da alta tensão.
3. São detalhadas as características, especificações, classificações e aplicações dos transformadores de corrente.
O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas sobre cabos elétricos e suas características importantes para segurança, além de tabelas de conversão de unidades e especificações técnicas.
Estruturas de sustentação dos alimentadores n1 n2-n3-n4 e meio becoJonatas Ramos
Este documento estabelece padrões para estruturas de redes de distribuição aéreas rurais de 15 kV e 36,2 kV, incluindo desenhos de estruturas típicas, tabelas de afastamentos mínimos e listas de materiais. Ele também menciona normas complementares relacionadas a projetos, segurança e sinalização de linhas de transmissão.
Este documento fornece diretrizes para projetos de instalações elétricas residenciais e inclui seções sobre previsão de carga, simbologia, esquemas de ligação, dimensionamento de circuitos e seções mínimas de condutores.
O documento discute o dimensionamento de condutores elétricos de acordo com a norma NBR 5410:2004, abordando os seis critérios para dimensionamento, incluindo a capacidade de condução de corrente, queda de tensão, seção mínima, sobrecarga, curto-circuito e choques elétricos. Também apresenta tabelas com fatores de correção para cálculo da corrente de projeto corrigida.
Eletricista predial previsão de carga-carlos eduardoCarlos Melo
O documento discute o cálculo da demanda elétrica para projetos de instalações elétricas, definindo conceitos como potência instalada, demanda, tipos de fornecimento de energia e critérios para previsão de cargas de iluminação, tomadas e equipamentos especiais.
1. O documento discute conceitos fundamentais de iluminação, incluindo fluxo luminoso, intensidade luminosa, iluminância e fatores como eficiência luminosa, fator de utilização e fator de depreciação.
2. É apresentado um exemplo de cálculo de iluminação para um escritório, considerando dados como dimensões, atividades realizadas, níveis de iluminância recomendados e características das lâmpadas a serem utilizadas.
3. São detalhados os cálculos para determinar o índice do local
Constitui objetivo deste plano as atividades de manutenção necessárias para a preservação dos transformadores de potência. Estas foram pesquisadas e escolhidas de acordo com as normas vigentes, manuais de fabricantes, data sheet FM Global e no guia de manutenção centrada na confiabilidade para transformadores imersos em líquidos isolantes do Cigré Brasil ( Comitê Nacional Brasileiro de Produção e Transmissão de Energia Elétrica).
Dimensionamento de instalação elétrica pela demanda de consumoBruno Borges
Este documento fornece informações sobre:
1) Contatos de vendas e suporte técnico da Siemens no Brasil
2) Seminários técnicos da Siemens sobre produtos e sistemas industriais, prediais e automação a serem realizados em 2003
3) Informações sobre módulos a serem abordados nos seminários técnicos
ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.Jean Paulo Mendes Alves
ATERRAMENTO & SPDA - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas: O que é aterramento?
Elementos: Haste de Aterramento, Malha de Aterramento e Estruturas Metálicas. Dimensionamento. O que é SPDA? Tipos: Método Franklin, Captor Franklin + Gaiola de Faraday e Método da Esfera Rolante, Eletro-Geométrico ou Esfera Fictícia. SPDA – Estudo de Caso: Edifício: Dubai em Anápolis - GO.
[1] O documento fornece informações sobre instalações elétricas residenciais, incluindo dicas de segurança, valores de tensão, tipos de fornecimento de energia, componentes da entrada de energia e esquemas de aterramento. [2] Aborda também tópicos como projeto de instalações, dimensionamento de condutores e dispositivos de proteção. [3] Por fim, apresenta esquemas de ligação comuns em residências e lista de produtos para instalações elétricas.
Este documento resume as principais recomendações da NBR para projetos elétricos residenciais, incluindo: (1) como calcular a carga elétrica mínima de iluminação e tomadas, (2) os requisitos para pontos de luz e tomadas em diferentes cômodos, e (3) como determinar a potência total da residência.
Apresentaçao IEI - Prof. Luis Nodari- - parte 1.pdfMarllonAbrahao
O documento apresenta um resumo sobre instalações elétricas industriais, abordando tópicos como: métodos de fornecimento de energia, condutores elétricos, cálculos de demanda, projeto de quadros de distribuição e aterramento elétrico. O documento também revisa conceitos básicos sobre átomos, materiais condutores e isolantes, efeito skin, conectores elétricos e tipos de instalações elétricas.
O documento descreve os principais equipamentos encontrados em subestações, incluindo transformadores de força e instrumentos, para-raios, disjuntores e relés. Transformadores são usados para elevar ou reduzir a tensão, enquanto para-raios protegem contra raios e descargas atmosféricas. Disjuntores interrompem a corrente quando há falhas, e relés auxiliam na proteção acionando os disjuntores.
Este documento fornece informações sobre instalações elétricas, conceitos de potência aparente e ativa, interferências em sistemas elétricos e dispositivos de proteção como disjuntores diferenciais. Em particular, destaca-se:
1) A diferença entre potência aparente (VA), medida em volts-amperes, e potência ativa (W), medida em watts, dependendo do fator de potência do circuito.
2) As origens possíveis de interferência em sistemas elétricos, tanto externas quanto
Este documento fornece informações sobre transformadores, incluindo sua constituição, princípios de funcionamento, tipos de transformadores e testes realizados. O objetivo é caracterizar, identificar partes e tipos de transformadores, além de dimensionar, ligar e proteger corretamente esses dispositivos.
Este documento fornece instruções e listas de materiais para a instalação de sistemas elétricos residenciais. Explica os princípios básicos da eletricidade e fornece detalhes sobre aterramento, quadros elétricos, circuitos, fiação, proteção e segurança.
O documento descreve os principais componentes do Sistema Elétrico de Potência (SEP), incluindo geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Detalha os tipos de usinas de geração, como hidrelétricas, termelétricas e nucleares, além de fontes alternativas. Também explica os níveis de tensão utilizados na transmissão e distribuição de energia no Brasil e os componentes dessas etapas como linhas, subestações e transformadores. Por fim, apresenta os principais riscos associados
O documento descreve os principais aspectos relacionados a projetos de instalações elétricas de baixa tensão no Brasil, incluindo a norma aplicável (NBR 5410), tipos de alimentação, componentes básicos como quadros e circuitos, e requisitos para determinação da potência instalada em residências e outros tipos de edificações.
O documento descreve as normas brasileiras para instalações e condutores elétricos. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) elabora as normas através do Comitê Brasileiro de Eletricidade (COBEI). O COBEI é composto por mais de 70 subcomitês responsáveis por diferentes aspectos como terminologia, conservação de energia e normas específicas para cabos e condutores elétricos.
O documento descreve as normas brasileiras para instalações elétricas. Estabelece que a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é responsável pelas normas no Brasil, em particular o Comitê Brasileiro de Eletricidade (COBEI). Lista várias normas específicas relacionadas a cabos elétricos, condutores e instalações.
O documento apresenta as principais normas brasileiras para instalações elétricas e condutores, incluindo normas da ABNT para cabos isolados com PVC, cabos de potência e controle, cabos flexíveis e outros tipos de cabos e condutores. Também descreve o COBEI e seus subcomitês responsáveis pelas normas de eletricidade no Brasil.
1) O documento discute curtos-circuitos simétricos (trifásicos) em sistemas elétricos de potência.
2) Os curtos-circuitos podem ser classificados como temporários ou permanentes e ocorrem por diversas causas como descargas atmosféricas ou falhas mecânicas.
3) O cálculo de curto-circuito simétrico utiliza o Teorema de Thevenin para determinar a corrente de curto a partir da tensão pré-falta e da impedância equivalente vista do ponto de curto.
O documento discute diferentes métodos para gerar altas tensões alternadas para fins de teste, incluindo transformadores de ensaio, transformadores em cascata, compensação paralela e ressonância. Ele também descreve características de transformadores de ensaio como tanques metálicos versus isolados e simétricos.
Este documento apresenta a Norma Brasileira NBR 14039, que estabelece os requisitos para projeto e execução de instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV. A norma descreve princípios fundamentais de segurança, componentes, proteção contra sobrecorrentes e sobretensões, e requisitos para subestações.
Este documento fornece uma visão geral da família de contatores MCS da Rockwell Automation, incluindo seus principais recursos e requisitos de segurança. Ele descreve os contatores MCS-C compactos e seus acessórios associados, como os minicontatores 100-K. O documento também discute os novos contatores 100-D com bobinas eletrônicas que fornecem maior flexibilidade e eficiência energética.
O documento discute curto-circuito em sistemas elétricos. Apresenta as definições de curto-circuito e descreve os tipos mais comuns, causas e consequências. Explica também os princípios de cálculo da corrente de curto-circuito, incluindo a formulação matemática e os valores simétricos e assimétricos.
1. O documento fornece informações sobre condutores elétricos, capacidade de condução de corrente, seções mínimas para fases, neutros e terra em painéis.
2. São apresentadas tabelas com valores de corrente máxima para diferentes seções de cabos PVC e barramentos.
3. Instruções sobre montagem de painéis, componentes, ferramentas e simbologia elétrica também são descritas.
O documento discute os principais aspectos de uma instalação elétrica predial, incluindo transmissão e distribuição de energia, projetos de instalação, sistemas de distribuição, tomadas e interruptores, tipos de instalação e materiais elétricos como condutores e luminárias. É dividido em sete unidades que abordam tópicos como instalação de luz elétrica e execução da instalação.
O documento discute projetos de instalações elétricas prediais, abordando objetivos, componentes, tipos de instalações, circuitos típicos, dimensionamento de condutores e proteção. Inclui também parte experimental sobre análise e execução de instalação.
Dimensionamento de uma instalação colectivaMiguel Fusco
Este documento dimensiona uma instalação elétrica coletiva para um edifício de habitações com 8 unidades. Ele calcula a potência total necessária, a seção dos condutores da coluna montante, as proteções contra sobrecargas e curto-circuitos, e as características das caixas de distribuição.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
2. Divisão de Sistemas de Alimentação
2
Extra Baixa Tensão: Tensão Inferior à 50 V (CA) e 120 V (CC)
Baixa tensão: Tensão superior a Extra Baixa Tensão e inferior a 1000 V
(CA) e 1500V (CC) – Exemplo: 127 V, 220 V, 380V.
Média tensão: Tensão superior a Baixa tensão e Inferior a Alta Tensão –
Exemplo: 13.8 kV, 23kV e 34.5kV.
Alta tensão: Tensão superior a Média Tensão – Exemplo:
69kV, 138kV, 250kV, 750kV.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
Faixa de Tensão
Elétrica (IEC)
Corrente
Alternada - CA
Corrente
Contínua- CC
Risco
Alta Tensão > 1000 VRMS > 1500 Arco elétrico
Baixa Tensão 50 - 1000VRMS 120 – 1500V Choque elétrico
Extra Baixa Tensão < 50 VRMS < 120 Baixo risco
3. Divisão de Sistemas de Alimentação
3INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE FORNECIMENTO EM
TENSÃO – CELESC
Tensão primária de distribuição: tensão disponibilizada
no sistema elétrico da Celesc com valores padronizados
iguais ou superiores a 2,3 kV. Na Celesc as tensões
nominais são: 13,8 kV, 23 kV, 34,5 kV, 69 kV e 138 kV.
Tensão secundária de distribuição: tensão
disponibilizada no sistema elétrico da Celesc com valores
padronizados inferiores a 2,3 kV. Na Celesc as tensões
nominais são: 380/220V (urbana) e 440/220V (rural);
4. Divisão de Sistemas de Alimentação
4INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE FORNECIMENTO EM
TENSÃO PRIMÁRIA
Grupo A: grupamento composto de unidades
consumidoras com fornecimento em tensão igual ou
superior 2,3 kV, ou ainda, atendidas em tensão inferior a
2,3 kV a partir de sistema subterrâneo de distribuição e
optantes pelo enquadramento neste Grupo, caracterizado
pela estruturação tarifária binômia, e subdividido nos
seguintes subgrupos:
5. Divisão de Sistemas de Alimentação
5INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE FORNECIMENTO EM
TENSÃO PRIMÁRIA
a) Subgrupo A1 - ≥ 230 kV;
b) Subgrupo A2 - tensão de fornecimento de 88 kV a 138 kV;
c) Subgrupo A3 - tensão de fornecimento de 69 kV;
d) Subgrupo A3a - tensão de fornecimento de 30 kV a 44 kV;
e) Subgrupo A4 - tensão de fornecimento de 2,3 kV a 25 kV;
f) Subgrupo AS - tensão de fornecimento inferior a 2,3 kV
atendidas a partir de sistema subterrâneo de distribuição e
enquadradas neste Grupo em caráter opcional.
6. Divisão de Sistemas de Alimentação
6INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE FORNECIMENTO EM
TENSÃO PRIMÁRIA
Grupo B: grupamento composto de unidades
consumidoras com fornecimento em tensão inferior a
2,3 kV, ou ainda, atendidas em tensão superior a 2,3 kV
e faturadas neste Grupo por opção, desde que
atendidos os critérios definidos na
legislação, caracterizado pela estruturação tarifária
monômia.
7. Divisão de Sistemas de Alimentação
7INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE FORNECIMENTO EM
TENSÃO SECUNDÁRIA
Limites de fornecimento: Unidades consumidoras com
potência instalada < 75kW;
Tensão padronizada: Nas redes de distribuição secundária
da CELESC, as tensões padronizadas são de 380/220V
(urbana) e 440/220V (rural);
Classificação dos tipos de fornecimento: Em função da
potência instalada declarada, o fornecimento de energia elétrica
à unidade consumidora será feita de acordo com a classificação
a seguir:
8. Divisão de Sistemas de Alimentação
8INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
Tipo A (monofásico):
• Alimentação em 2 fios (fase e neutro): 220V;
• Potência instalada menor que 15kW;
• Não é permitido motor monofásico maior que 3CV (HP);
• Não é permitido máquina de solda a transformador.
9. Divisão de Sistemas de Alimentação
9INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
Tipo B (bifásico):
• Alimentação em 3 fios (2 fases e neutro) 380/220V
urbana e 440/220V rural;
• Potência instalada entre 15 e 22kW urbana e até
25kW rural;
• Não é permitido motor monofásico maior que 3CV (HP)
em 220V ou maior que 7.5 CV em 440V;
• Não é permitido máquina de solda a transformador
10. Divisão de Sistemas de Alimentação
10INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
Tipo C (trifásico):
• Fornecimento a 4 fios (3 fases e neutro) 380/220V
•potência instalada entre 22 e 75kW;
• Não é permitido motor monofásico maior que 3CV
(HP) em 220V ou motor trifásico maior que 25CV (HP) em
380V;
• Não é permitido máquina de solda a transformador
Observação: As unidades consumidoras que não se
enquadrarem nos tipos A, B, ou C serão atendidas em
tensão primária de distribuição.
12. Modelos de Ligações em Baixa Tensão
12INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
13. Potência Elétrica em SistemasPotência Elétrica em Sistemas
Potência em sistema monofásico (F+N):
Potência em sistema bifásicos (F+F):
Potência em sistema trifásicos(3F):
13
1
1
( ) * ( ) :
( ) * ( )
F L
F F
P W S Fp W onde S V I
P W V I Fp W
2 ( ) ( )L LP W V I Fp W
3 ( ) 3 ( )L LP W V I Fp W
Onde:
•P1ϕ = Potência Monofásica
•P2 ϕ= Potência Bifásica
•P3 ϕ=Potência Trifásica
•S = Potência Aparente (VA)
•VF=Tensão de Fase
•VL=Tensão de Linha
•IL=Corrente de Linha
•η = rendimento
•Fp=Fator de Potência
3 ( ) 3* * * ( )F LP W V I Fp W 3*L FV V
3 L LS V I
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
14. Corrente Elétrica em SistemasCorrente Elétrica em Sistemas
Corrente em sistema monofásico (F+N):
Corrente em sistema bifásicos (F+F):
Corrente em sistema trifásicos(3F):
14
1 ( )
( )
* *F
P W
I A
V Fp
2 ( )
( )
* *L
P W
I A
V Fp
3 ( )
( )
3* * *L
P W
I A
V Fp
• Para cargas resistivas puras
(Lâmpadas
incandescente, chuveiros
elétricos, resistências
elétricas, etc) o Fator de
potência é unitário (Fp=1)
( )*736
( )
3* * *L
P CV
I A
V Fp
Para Motores:
3 ( )
( )
3* * *F
P W
I A
V Fp
3*L FV V
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
15. Condutores Carregados
Tipos de Instalações:
• Circuito Monofásico (Fase + Neutro) – 02 condutores carregados
• Circuito Bifásico sem Neutro(Fase + Fase) – 02 condutores
carregados
• Circuito Bifásico com Neutro(2Fase + Neutro) – 03 condutores
carregados
• Circuito Trifásico sem Neutro (03 Fases) – 03 condutores
carregados (Equilibrados ou Desequilibrados)
• Circuito Trifásico com Neutro Equilibrado (03 Fases + 1 Neutro) –
03 condutores carregados
• Circuito Trifásico com Neutro Desequilibrado ( 03 Fases + 1
Neutro) – 04 condutores carregados
15INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
16. Condutores
DEFINIÇÕES:
• Condutor Isolado:
Condutor dotado apenas de isolação.
• Cabo Unipolar:
cabo constituído por um único condutor isolado e provido
de cobertura sobre a isolação.
• Cabo Multipolar:
Cabo constituído por vários condutores isolados e provido
de cobertura sobre o conjunto dos condutores isolados.
16INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
17. Tipos de Instalação
INSTALAÇÕES AO AR LIVRE
São consideradas instalações ao ar livre, comumente
instaladas em bandejas, leitos entre outros.
Para este tipo somente é permitida a instalação de cabos
unipolares ou multipolares.
ELETRODUTOS
Podem ser instalados condutores isolados, cabos unipolares
ou multipolares. Somente é admitido o uso de condutor nu em
eletrodutos não metálicos e com finalidade de aterramento.
ELETROCALHAS e BANDEJAS
Em eletrocalhas E bandejas podem ser instalados condutores
isolados, cabos unipolares ou multipolares.
17INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
18. Tipos de Instalação
CABOS DIRETAMENTE ENTERRADOS
Os cabos diretamente enterrados somente podem ser
unipolares ou multipolares e devem ser tomadas medidas para
protegê-los contra deteriorações causadas por movimentação
de terra, choque de ferramentas provenientes de escavações e
ataques químicos ou umidade.
CANALETAS NO SOLO
Os cabos instalados diretamente nas canaletas no solo
somente podem ser unipolares ou multipolares ou admite-se o
uso de condutores isolados desde que contidos em eletrodutos
no interior da canaleta.
SOBRE ISOLADORES
Sobre isoladores podem ser utilizados condutores
nus, isolados ou em feixes.
18INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
19. Classificação dos Cabos CondutoresClassificação dos Cabos Condutores
CONDUTOR
(1) Metal: Fio condutor de cobre nu, têmpera
mole. Encordoamento: Classe 1 (sólido)
ISOLAÇÃO
(2) Camada Interna: PVC
(3) Camada Externa: PVC
FIO SUPERASTIC
19INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
20. Classificação dos Cabos CondutoresClassificação dos Cabos Condutores
CONDUTOR
(1) Metal: Fio condutor de cobre nu, têmpera
mole. Encordoamento: Classe 2 (semi-rígido)
ISOLAÇÃO
(2) Camada Interna: PVC
(3) Camada Externa: PVC
CABO SUPERASTIC
20INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
21. Classificação dos Cabos CondutoresClassificação dos Cabos Condutores
CONDUTOR
(1) Metal: Fio condutor de cobre nu, têmpera
mole. Encordoamento: Classe 5 (Extra flexível)
ISOLAÇÃO
(2) Camada Interna: PVC
(3) Camada Externa: PVC
CABO SUPERASTIC
21INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
22. Classificação dos Cabos CondutoresClassificação dos Cabos Condutores
CONDUTOR
Metal: Fio condutor de cobre nu, têmpera
mole. Encordoamento: Classe 2 (semi
rígido)
ISOLAÇÃO
(2) Camada : PVC
ENCHIMENTO
(3) Camada : PVC
COBERTURA
(4) Camada: PVC
CABO SINTENAX
22INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
23. Classificação dos Cabos CondutoresClassificação dos Cabos Condutores
CONDUTOR
(1) Metal: Fio condutor de cobre nu, têmpera
mole. Encordoamento: Classe 5 (Extra
flexível)
ISOLAÇÃO
(2) Camada : PVC
ENCHIMENTO
(3) Camada : PVC
COBERTURA
(4) Camada: PVC
CABO SINTENAX FLEX
23INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
24. Classificação dos Cabos CondutoresClassificação dos Cabos Condutores
CONDUTOR
(1) Metal: Fio condutor de cobre nu, têmpera
mole. Classe 5( Extra flexível)
ISOLAÇÃO
(2) Composto em termo fixo em dupla camada
de borracha HEPR (EPR/B – Alto módulo)
ENCHIMENTO
(3) Composto poliolefílico não halogenado
COBERTURA
(4)Composto termoplástico com base
poliolefílico não halogenada
CABO AFUMEX
24INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
25. Dimensionamento de CondutoresDimensionamento de Condutores
• Existem 06 critérios de dimensionamento de
condutores:
1. Critério da Seção mínima
2. Critério da Capacidade de condução de corrente
3. Critério da Queda de Tensão
4. Critério da Sobrecarga
5. Critério do Curto Circuito
6. Critério de Contatos Indiretos
• No entanto estudaremos os três critérios mais importantes para
a instalação elétrica, que são os três primeiros.
• Nas análise de cargas sempre considerar um Sistema
Equilibrado.
25INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
26. Critério da Seção MínimaCritério da Seção Mínima –– NBR 5410NBR 5410
Para o critério da seção mínima temos:
1. Condutores de Iluminação: seção mínima 1,5mm2
2. Condutores de Força: seção mínima 2,5mm2
Para o critério da capacidade de corrente temos:
26
*
Ip
Iz
FCA FCT
Onde: Iz = Corrente Corrigida
Ip= Corrente de Projeto
FCA= Fator de Correção de Agrupamento
de Condutores
FCT= Fator de Correção de Temperatura
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
27. Critério da Capacidade de CorrenteCritério da Capacidade de Corrente
Corrente de Projeto (Ip) é a corrente nominal (In) que o
equipamento (máquina) necessita para o seu
funcionamento.
Corrente Corrigida (Iz) é a corrente de projeto após
realizada a correção pelo Fator de Correção de
temperatura (FCT) (Tabela 6) e Fator de Correção de
Agrupamento de Condutores (FCA)(Tabela 8)
27
*
Ip
Iz
FCA FCT
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
28. Fator de Correção de AgrupamentoFator de Correção de Agrupamento
Para determinar o Fator de Correção de Agrupamento
de Condutores, devemos determinar duas características
do projeto, que são eles:
1. Número de circuitos e ou cabos multipolares – é a
quantidade de circuitos ou cabos multipolares que
passam pelo mesmo duto (exemplo de duto:
Eletroduto, canaletas, eletrocalhas, bandejas, etc).
Depende exclusivamente da divisão dos circuitos no
projeto.
2. Método de Instalação (Tabela 1) – é o tipo de instalação
realizada (exemplo: Condutores instalados em
eletrocalha (B1), instalados em Bandeja Perfurada (F).
28
Nota: Para as aulas de instalações industriais, sempre utilizaremos os cabos
unipolares
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
29. Fator de Correção de TemperaturaFator de Correção de Temperatura
29
Para determinar o Fator de Correção de
Temperatura, devemos determinar outras duas
características do projeto, que são eles:
1. Tipo de Instalação - Ambiente ou Solo
• Deve-se considerar a temperatura do local onde o
condutor está instalado (ambiente ou solo)
2. Tipo de Isolação do Condutor:
• PVC
• XLPE e/ou EPR
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
30. Seção de Condutor NeutroSeção de Condutor Neutro
Conforme a Norma NBR 5410, o condutor Neutro deverá
possuir a mesma seção do condutor fase nos seguintes
casos:
• Em circuitos monofásicos e Bifásicos;
• Em circuitos trifásicos, quando a seção do condutor fase
for igual ou inferior a seção de 25mm2;
• Em circuitos trifásicos, quando for prevista a presença de
harmônicos.
A seção do condutor Neutro pode ser reduzida
conforme a Tabela 16, para os seguintes casos:
• Quando não for prevista a presença de harmônicas;
• Quando a máxima corrente susceptível que percorre o
neutro seja inferior à capacidade de condução de
corrente correspondente à seção reduzida do condutor
neutro.
30INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
31. Seção de Condutor de ProteçãoSeção de Condutor de Proteção
• O condutor de proteção (PE), conhecido como condutor
Terra, deverá ser preferencialmente condutores
isolados, cabos unipolares ou veias de cabos
multipolares, e sua seção pode ser reduzida conforme
Tabela 17.
31INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
32. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação
Exemplo 1- Determine a seção do condutor unipolar com
isolação de PVC, utilizando o método da capacidade de
condução de corrente, sendo que a potência do
equipamento é 10kW, Fp= 92% e =90%, tensão de linha
de 220V. A alimentação do equipamento é
monofásica, instalado por meio de eletrocalha, onde já
passam 4 circuitos, a temperatura ambiente média é de
35 °C e no solo de 20 °C, o equipamento esta instalado a
uma distância de 50m do Quadro de distribuição de Força
–QDF e a queda de tensão máxima admitida de 3%.
32INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
33. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação
Resposta: Para equipamento monofásico temos:
Onde: Ip= Corrente de Projeto
Método de instalação(tabela 1) – Eletrocalha –B1
• Determinando a corrente corrigida (Iz):
Onde FCA é retirado da Tabela 8
• Número de circuitos 4 + 1 = 5
• Método de Instalação tipo B1 ( coluna direita – método de A á F )
33
95,097
168,61
* 0,60*0,94
Ip
Iz A
FCA FCT
1 ( ) 10.000
95,0978
* * 127*0,9*0,92F
P W
Ip A
V Fp
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
34. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação
E o FCT é retirado da Tabela 6
• Temperatura ambiente = 35 °C
• Isolação do condutor PVC
Assim, utilizando a Tabela 2, para o método de instalação B1 a
2 condutores carregados (Circuito Monofásico=Fase +
Neutro) e uma corrente corrigida de Iz=168,61A.
A seção do condutor Fase será de #=70mm2
A Seção do condutor Neutro será de #=70mm2
A Seção do condutor Terra será de #=35mm2
Seção do Neutro retirado da Tabela 16 e seção do Terra
(Proteção) retirado da Tabela 17.
34INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
35. Critério da Queda de TensãoCritério da Queda de Tensão
35
Limite de queda de Tensão
7% A partir do secundário
do transformador para
subestação própria.
5% A partir do ponto de
entrega para alimentação em
tensão secundária.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
36. Critério da Queda de TensãoCritério da Queda de Tensão
Cálculo da Queda de Tensão
Para Circuitos Monofásico:
Para Circuitos Trifásico:
36
200* * *
%
*
C P
C
C F
L I
V
S V
100* 3* * *
%
*
C P
C
C L
L I
V
S V
Onde:
ρ = resistividade do material
condutor (cobre) 1/56
Ω.mm2/m;
LC = comprimento do circuito, em
metro;
Ip = corrente total do circuito em
Ampère;
ΔVC = Queda de tensão máxima
admitida em projeto, em %;
SC = Seção Mínima do condutor;
VF = Tensão de Fase;
VL = Tensão de Linha.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
37. Critério da Queda de TensãoCritério da Queda de Tensão
37
Dimensionamento do Condutor pela Queda de Tensão
Para Circuitos Monofásico:
Para Circuitos Trifásico:
2
200* * *
*
C P
C
C F
L I
S mm
V V
2
100* 3* * *
*
C P
C
C L
L I
S mm
V V
Onde:
ρ = resistividade do material
condutor (cobre) 1/56
Ω.mm2/m;
LC = comprimento do circuito, em
metro;
IC = corrente total do circuito em
Ampère;
ΔVC = Queda de tensão máxima
admitida em projeto, em %;
SC = Seção Mínima do condutor;
VF = Tensão de Fase;
VL = Tensão de Linha.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
38. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação
Queda de Tensão- Para o Exemplo 1
Logo a seção do condutor de fase pelo critério da queda de
tensão será de:
SC=50mm2
38
95,0978 50 220 3% C LIp A L m V V V
2
2
200* * *
*
1
200* * 50*95,0978
56
3*127
44,57
C P
C
C F
C
C
L I
S mm
V V
S
S mm
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
39. Seção Final do CondutorSeção Final do Condutor
A seção final do condutor para o Exemplo de aplicação
1, será a maior seção encontrada comparando os três
critérios de dimensionamento, lembrando que para o
critério de seção mínima:
1. Condutores de Iluminação: seção mínima 1,5mm2
2. Condutores de Força: seção mínima 2,5mm2
39INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
40. Seção Final do CondutorSeção Final do Condutor
Assim para o Exemplo 1 , temos:
Critério da Capacidade de Corrente:
A seção do condutor Fase será de =70mm2
Critério da Queda de Tensão:
A seção do condutor Fase será de =50mm2
Logo o Condutor deverá ter:
A seção do condutor Fase será de #=70mm2
A Seção do condutor Neutro será de #=70mm2
A Seção do condutor Terra será de #=35mm2
1ϕ 70mm2, 1N 70mm2 e 1T 35mm2.
40INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
41. Exemplo: Critério da Queda de TensãoCritério da Queda de Tensão
• Exemplo 1 - Para circuito cuja característica alimenta um
grupo de dispositivos ou equipamentos de valores
diferentes de distância e corrente nominal.
Determinar a seção do condutor do circuito mostrado
abaixo, sabendo que são utilizados cabos unipolares isolados
em XLPE, dispostos no interior de canaleta ventilada
construída no piso. A queda de tensão admitida é de 4% para
sistema trifásico.
41INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
42. Critério da Queda de TensãoCritério da Queda de Tensão
Resposta:
42
1 7,9 1 8 4 11,9 4 8 10 6 14 38
2 26,0 2 8 10 18 5 28,8 5 8 10 6 14 11 49
3 28,8 3 8 10 6 24
I A L m I A L m
I A L m I A L m
I A L m
2 2
100* 3* * *
*
1
100* 3* * 7,9*8 26*18 28,8*24 11,9*38 28,8*49
56
4*380
6,28 3 #10
C P
C
C L
C
C C
L I
S
V V
S
S mm S mm
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
2
2 2
1
100* 3* * 103,4*49
56
10,31
4*380
10,31 3 #16
C
C C
S mm
S mm S mm
Aproximação -Considerando
somatória da corrente total
(103,4A) multiplicando pela
maior distância
43. Exemplo: Critério da Queda de TensãoCritério da Queda de Tensão
• Exemplo 2 - Circuito cuja característica alimenta um
grupo de dispositivos ou equipamentos com corrente
nominal igual e distâncias diferentes.
Determinar a seção do condutor do circuito mostrado
abaixo, sabendo que são utilizados cabos unipolares isolados
em PVC, dispostos no interior de bandeja. A queda de tensão
admitida é de 2% para sistema monofásico.
43INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
44. Critério da Queda de TensãoCritério da Queda de Tensão
Resposta:
44
1 2,06 1 15 4 2,06 4 15 5 5 5 30
2 2,06 2 15 5 20 5 2,06 5 15 5 5 5 5 35
3 2,06 3 15 5 5 25
I A L m I A L m
I A L m I A L m
I A L m
2 2
200* * *
*
1
200* * 2,06*15 2,06*20 2,06*25 2,06*30 2,06*35
56
2*220
2,09 1 #2,5
C P
C
C F
C
C C
L I
S
V V
S
S mm S mm
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
2
2 2
1
200* * 10,3*35
56
2,93
2*220
2,93 1 #4
C
C C
S mm
S mm S mm
Aproximação -Considerando
somatória da corrente total
(10,3A) multiplicando pela
maior distância
45. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação
45
Exercício 1 - Conforme o método da capacidade de condução
de corrente, determine a seção do condutor unipolar com
isolação de EPR, sendo que a potência do equipamento é
45kW, Fp= 90% e =85%, tensão de linha de 380V. A
alimentação do equipamento é trifásica com
neutro, instalado por meio de Bandeja não
perfurada, onde já passam 7 circuitos, a temperatura
ambiente média é de 40 °C e no solo de 22 °C, o
equipamento esta instalado a uma distância de 90m do
Quadro de distribuição de Força –QDF e a queda de
tensão máxima admitida de 2%.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
46. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação
Resposta: Para equipamento trifásico temos:
Onde: Ip= Corrente de Projeto
Método de instalação(tabela 1) – Bandeja não Perfurada –C
• Determinando a corrente corrigida (Iz):
Onde FCA é retirado da Tabela 8
• Número de circuitos 7 + 1 = 8
• Método de Instalação tipo C ( coluna direita – método C )
46
89,373
138,327
* 0,71*0,91
Ip
Iz A
FCA FCT
3 ( ) 45.000
89,373
3* * * 3*380*0,85*0,90L
P W
Ip A
V Fp
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
47. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação
E o FCT é retirado da Tabela 6
• Temperatura ambiente = 40 °C
• Isolação do condutor EPR
Assim, utilizando a Tabela 3, para o método de instalação C a
3 condutores carregados (Circuito trifásico com neutro
03 Fases + 1 Neutro) e uma corrente corrigida de
Iz=138,327A.
A seção do condutor Fase será de #=35mm2
A seção do condutor Neutro será #=25mm2
A seção do condutor Terra será #=16mm2
Seção do Neutro retirado da Tabela 16 e seção do Terra
(Proteção) retirado da Tabela 17.
47INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
48. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação
Exercício 1 )
Logo a seção do condutor de fase pelo critério da queda de
tensão será de:
SC = 35mm2
48
89,373 90 380 2%C LIp A L m V V V
2
2
100* 3* * *
*
1
100* 3* 90*89,373
56
2*380
32,73
C P
C
C L
C
C
L I
S mm
V V
S
S mm
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
49. Seção Final do CondutorSeção Final do Condutor
E para o Exercício 1 temos:
Critério da Capacidade de Corrente:
A seção do condutor Fase será de =35mm2
Critério da Queda de Tensão:
A seção do condutor Fase será de =35mm2
Logo o Condutor deverá ter:
A seção do condutor Fase será de #=35mm2
A Seção do condutor Neutro será de #=25mm2
A Seção do condutor Terra será de #=16mm2
3ϕ 35mm2, 1N 25mm2 e 1T 16mm2.
49INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
50. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação
50
Exercício 2 - Conforme o método da capacidade de condução
de corrente, determine a seção do condutor unipolar com
isolação de PVC, sendo que o equipamento é composto
por dois motores trifásico de 15CV 4 pólos, tensão de fase
de 127V, instalado por meio de bandeja perfurada e cabos
dispostos de forma contíguos, onde já passam 3 circuitos.
A temperatura ambiente média é de 45 °C e no solo de 30
°C, o equipamento esta instalado a uma distância de 80m
do Quadro de distribuição de Força –QDF e a queda de
tensão máxima admitida de 1%.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
51. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação
Resposta: Para equipamento trifásico temos:
Onde: Ip= Corrente de Projeto
Método de instalação(tabela 1) –Bandeja Perfurada–F
• Determinando a corrente corrigida (Iz):
Onde FCA é retirado da Tabela 8
• Número de circuitos 3 + 1 = 4
• Método de Instalação tipo F ( coluna direita – método E e F )
51
78,885
129,681
* 0,77*0,79
Ip
Iz A
FCA FCT
( )*736 2*15*736
78,885
3* * * 3*220*0,885*0,83L
P CV
I A
V Fp
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
52. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação
E o FCT é retirado da Tabela 6
• Temperatura ambiente = 45 °C
• Isolação do condutor PVC
Assim, utilizando a Tabela 4 para o método de instalação F
cabos contíguos a 3 condutores carregados (Circuito
trifásico sem neutro) e uma corrente corrigida de
Iz=129,681A.
A seção do condutor Fase será de #=35mm2
A seção do condutor Terra será #=16mm2
Seção do Neutro retirado da Tabela 16 e seção do Terra
(Proteção) retirado da Tabela 17.
52INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
53. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação
Exercício 2 )
Logo a seção do condutor de fase pelo critério da queda de
tensão será de:
SC = 95mm2
53
78,885 80 220 1%C LIp A L m V V V
2
2
100* 3 * * *
*
1
100* 3 * 80*78,885
56
1*220
88,72
C P
C
C L
C
C
L I
S mm
V V
S
S mm
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54. Seção Final do CondutorSeção Final do Condutor
E para o Exercício 2 temos:
Critério da Capacidade de Corrente:
A seção do condutor Fase será de =35mm2
Critério da Queda de Tensão:
A seção do condutor Fase será de =95mm2
Logo o Condutor deverá ter:
A seção do condutor Fase será de #=95mm2
A Seção do condutor Terra será de #=50mm2
3ϕ 95mm2 e 1T 50mm2.
54INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
55. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação
55
Exercício 3 - Utilizando o método da capacidade de condução
de corrente, determine a seção do condutor unipolar com
isolação de XLPE, sendo que o equipamento é composto
por um motor trifásico de 100CV 4 pólos, tensão de fase
de 220V, instalado por meio de canaleta não ventilada no
solo, onde já passam 4 circuitos. A temperatura ambiente
média é de 40°C e no solo de 30 °C, o equipamento está
instalado a uma distância de 110m do Quadro de
distribuição de Força –QDF e a queda de tensão máxima
admitida de 4%.
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56. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação
Resposta: Para equipamento trifásico temos:
Onde: Ip= Corrente de Projeto
Método de instalação(tabela 1) –Canaleta não Ventilada–D
• Determinando a corrente corrigida (Iz):
Onde FCA é retirado da Tabela 8
• Número de circuitos 4+ 1 = 5
• Método de Instalação tipo D ( coluna direita – método A a F )
56
137,468
246,358
* 0,60*0,93
Ip
Iz A
FCA FCT
( )*736 100*736
137,468
3* * * 3*380*0,935*0,87L
P CV
I A
V Fp
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57. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação
E o FCT é retirado da Tabela 6
• Temperatura no solo = 30 °C
• Isolação do condutor XLPE
Assim, utilizando a Tabela 3 para o método de instalação D a
3 condutores carregados (Circuito trifásico sem neutro)
e uma corrente corrigida de Iz=246,358A.
A seção do condutor Fase será de #=150mm2
A seção do condutor Terra será #=95mm2
Seção do Neutro retirado da Tabela 16 e seção do Terra
(Proteção) retirado da Tabela 17.
57INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
58. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação
Exercício 3 )
Logo a seção do condutor de fase pelo critério da queda de
tensão será de:
SC =35mm2
58
137,468 110 380 4%C LIp A L m V V V
2
2
100* 3* * *
*
1
100* 3* 110*137,468
56
4*380
30,77
C P
C
C L
C
C
L I
S mm
V V
S
S mm
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59. Seção Final do CondutorSeção Final do Condutor
E para o Exercício 3 temos:
Critério da Capacidade de Corrente:
A seção do condutor Fase será de =150mm2
Critério da Queda de Tensão:
A seção do condutor Fase será de =35mm2
Logo o Condutor deverá ter:
A seção do condutor Fase será de =150mm2
A Seção do condutor Terra será de =95mm2
3ϕ 150mm2 e 1T 95mm2.
59INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
60. Dimensionamento de Dutos ElétricosDimensionamento de Dutos Elétricos
Para a disposição dos eletrodutos e/ou dutos fechados, os trechos
de tubulação contínua retilíneos, sem interdisposição de caixas
de passagem não devem ultrapassar a distância de 15m. Para
trechos com curvas, estas devem ser limitadas a três de 90°, ou
equivalente a 270°, não sendo permitido curvas com deflexão
menores de 90°.
Nota: Quando a tubulação passar por uma área que impossibilite a colocação de
caixas de passagem dentro dos limites, deverá ser aumentada a área da seção
do eletroduto (NBR 5410 6.2.11.1.2)
60INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
15 3L n onde n númerodecurvas
L (comprimento) Nenhuma
curva
1 curva 2 curvas 3 curvas
Máximo comprimento do trecho 15 metros 12 metros 9 metros 6 metros
Comprimento parcial do trecho 15 metros 6m 3m 1,5m
61. Área dos Condutores ElétricosÁrea dos Condutores Elétricos
61INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
Seção
(mm2)
Área Total (mm2) Seção
(mm2)
Área Total (mm2)
PVC XLPE ou
EPR
PVC XLPE ou
EPRIsolado Unipolar Isolado Unipolar
1,5 7,0 23,7 23,7 70 130,7 188,7 188,7
2,5 10,7 28,2 28,2 95 179,7 246,0 246,0
4 14,5 36,3 36,3 120 213,8 289,5 289,5
6 18,8 41,8 41,8 150 268,8 359,6 359,6
10 27,3 50,2 50,2 185 336,5 444,8 444,8
16 37,4 63,6 63,6 240 430,0 559,9 559,9
25 56,7 91,6 91,6 300 530,9 683,5 683,5
35 72,3 113,1 113,1 400 692,8 881,4 881,4
50 103,8 151,7 151,7 500 870,9 1092,7 1092,7
Nota: O Condutor isolado deve ser instalado em dutos fechados, como por exemplo
eletrodutos ou em canaletas fechadas, não podendo ser instaladas em calhas e bandeja ou
dutos abertos.
62. Dimensionamento de Dutos ElétricosDimensionamento de Dutos Elétricos
A máxima porcentagem de área útil do eletroduto a
ser ocupada pelos condutores:
• 53% Para o caso de um condutor;
• 31% Para o caso de dois condutores;
• 40% Para o caso de três ou mais condutores.
62INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
63. Taxa de Ocupação em Dutos ElétricosTaxa de Ocupação em Dutos Elétricos
Taxa máxima de ocupação para eletrodutos:
63INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
Tamanho
nominal
conforme
IEC 60423
(mm)
Diâmetro
interno
mínimo
IEC 60423
(mm)
Diâmetro
em pol.
Área
(mm2)
Área máxima de ocupação (mm2)
53% 31% 40%
1 condutor 2 condutores >3 condutores
16 13,0 3/8 132,73 70,35 41,15 53,09
20 17,4 1/2 237,79 126,03 73,71 95,12
25 22,1 3/4 383,60 203,31 118,92 153,44
32 28,6 1 642,43 340,49 199,15 256,97
40 35,8 1.1/4 1006,60 533,50 312,05 402,64
50 45,1 1.1/2 1597,51 846,68 495,23 639,00
63 57,0 2 2551,76 1352,44 791,05 1020,71
64. Taxa de Ocupação em Dutos ElétricosTaxa de Ocupação em Dutos Elétricos
Instalações em Eletrocalhas, Bandejas e similares
As instalações em “ar livre “, que incluem as linhas
instaladas em leitos, bandejas e eletrocalhas, não
fixa limite de ocupação, como faz para a
instalação de eletrodutos. Mas a norma NBR
5410, recomenda que a instalação dos
condutores seja em camada única . Para Tanto
utilizaremos a regra de ocupação máxima de 40%
o que restringe a ocupação dos dutos abaixo do
limite do volume de material combustível por
metro linear de linha elétrica (6.2.11.3.5)
64INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
65. Taxa de Ocupação em Dutos ElétricosTaxa de Ocupação em Dutos Elétricos
Taxa de ocupação para leitos, eletrocalhas e bandejas em 40%
65INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
Largura
(mm)
Altura
(mm)
Comprimento
(mm)
Área (mm2) Área Máxima de
ocupação (mm2)
50 50 3000 2500 1000
75 50 3000 3750 1500
100 50 3000 5000 2000
150 50 3000 7500 3000
150 60 3000 9000 3600
200 60 3000 12000 4800
200 75 3000 15000 6000
300 75 3000 22500 9000
300 100 3000 30000 12000
66. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação -- EletrodutosEletrodutos
66INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
Nº de condutores isolados Seçãototal dos
condutores (mm2)
% da Taxa de
ocupação
Diâmetrodo
eletroduto (mm)
1 condutores de 6mm2 18,80 53% 16
1 condutores de 50mm2 103,80 53% 20
2 condutores de 10 mm2 54,60 31% 20
2 condutores de 25mm2 113,40 31% 25
3 condutores de 1,5 mm2 21,00 40% 16
4condutores de 4 mm2 +
4 condutores de 6mm2
133,20 40% 25
Nº de condutores
unipolares
Seçãototal dos
condutores (mm2)
% da Taxa de
ocupação
Diâmetrodo
eletroduto (mm)
1 condutores de 6mm2 41,80 53% 16
2 condutores de 10 mm2 100,40 31% 25
4condutores de 4 mm2 +
4 condutores de 6mm2
312,40 40% 40
67. Exemplo de AplicaçãoExemplo de Aplicação –– BandejasBandejas
67INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Prof. Carlos T. Matsumi
Nº de condutores unipolares Seçãototal dos
condutores (mm2)
% da Taxa de
ocupação
Dimensãoda
Bandeja (mm)
10 condutores de 10mm2 502,00 40% 50x50
18 condutores de 16mm2 1144,80 40% 75x50
12 condutores de 2,5 mm2 +
20 condutores de 4mm2 +
20 condutores de 6mm2
1900,40 40% 100x50
25 condutores de 10 mm2 +
25 condutores de 16mm2
2845,00 40% 150x50
20 condutores de 10 mm2 +
20 condutores de 16mm2 +
20 condutores de 25mm2
4108,00 40% 200x60
Nota: Cabos Isolados não podem ser instalados em Bandejas, exceção para o
caso de serem instalados no interior de eletrodutos ou canaletas.