Escola Técnica Estadual Aderico Alves de Vasconcelos
Curso: Técnico de Redes de Computadores
Disciplina: Tecnologias Atuais de Redes
Professor: Fagner Lima
Mapas de Karnaugh. Definição. Introdução. Até 4 variáveis. Agrupamentos possíveis com 2, 4 e 8 células. Exemplos. Problemas. Video à 1024 x 768 pixels @ 24 fps disponível no YouTube: http://youtu.be/ohRBnobVvgo
Escola Técnica Estadual Aderico Alves de Vasconcelos
Curso: Técnico de Redes de Computadores
Disciplina: Tecnologias Atuais de Redes
Professor: Fagner Lima
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essa apostila aborda contadores, logica sequencial, os tipos de contadores.
contadores assíncronos e síncronos, contadores em anel etc.. veja isso e muito mais no blog www.robotizando.com
A Mecatrônica pode ser definida como a integração de Mecânica,
Eletrônica e Computação de forma concorrente. Essa
combinação tem possibilitado a simplificação dos sistemas
mecânicos, a redução de tempos de desenvolvimento e custos,
e a obtenção de produtos com elevado grau de flexibilidade e
capacidade de adaptação a diferentes condições de operação.
Os conceitos de Mecatrônica podem ser empregados numa vasta
gama de aplicações, sendo que este artigo é focado na área de
Automação Industrial.
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Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
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proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
1. FLIP FLOPS – Parte 1
CIRCUITOS DIGITAIS
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO
2. INTRODUÇÃO
• Circuitos lógicos combinacionais:
• Níveis lógicos de saída dependem apenas dos níveis
lógicos presentes nas entradas
• Nenhuma condição de entrada anterior tem efeito sobre
as saídas atuais
• Não possui memória
• SISTEMAS DIGITAIS:
• Compostos de circuitos lógicos combinacionais e
circuitos de memória
3. INTRODUÇÃO
Circuitos lógicos combinacionais:
Recebe sinais lógicos tanto das
entradcas externas quanto das
saídas dos elementos de
memória.
Opera sobre as entradas
produzindo diversas saídas.
Algumas saídas são usadas para
determinar os valores que serão
armazenados na memória.
4. INTRODUÇÃO
Memória:
As saídas da memória são
conectadas em portas lógicas no
circuito combinacional.
As saídas externas de um sistema
digital são funções tanto das
entradas externas quanto das
informações armazenadas na
memória.
5. INTRODUÇÃO
• FLIP-FLOP: elemento de memória mais importante em um
sistema digital.
• Uma porta lógica não consegue armazenar nada, mas várias
portas lógicas podem ser conectadas de forma a conseguir
isto.
• REALIMENTAÇÃO: saídas das portas lógicas são conectadas de
volta à entradas de forma apropriada.
6. INTRODUÇÃO
Símbolo genérico usado para FFs.
Possui duas saídas: Q e Q barrado.
Q é a saída normal do FF.
Q barrado é a saída invertida do FF.
O estado do FF é sempre o estado da saída normal Q.
Q barrado é o estado no nível lógico invertido.
7. INTRODUÇÃO
Um FF pode ter uma ou mais entradas usadas para fazer com que o FF
comute entre os possíveis estados de saída.
A maioria das entradas do FF precisa ser apenas momentaneamente
ativada (ou pulsada) para provocar a mudança de estado na saída do FF.
A saída permanece no novo estado mesmo após o pulso de entrada
terminar (mantém o estado - memória)
FF também é conhecido como LATCH ou MULTIVIBRADOR BIESTÁVEL.
8. LATCH COM PORTAS NAND
• Entradas são ativas em nível BAIXO.
• As saídas mudarão quando as entradas forem pulsadas para
BAIXO.
• O latch da porta NAND ou simplesmente latch é um FF
básico.
Entradas são SET e CLEAR (RESET):
• (a) Quando o latch é setado: Q = 1 e Q = 0
• (b) Quando o latch é limpo ou resetado: Q = 0 e Q = 1
• As entradas SET e RESET estão em repouso no estado
ALTO
• Uma delas é pulsada em nível baixo sempre que é
necessário alterar as saídas
9. LATCH COM PORTAS NAND
ANALISANDO O CIRCUITO
Entradas: SET = RESET = 1
Saídas: Q = 0 e Q = 1
As entradas da NAND 2 são 0 e 1
Portanto, Q = 1
Q faz com que a NAND 1 tenha nível 1
em ambas as entradas para gerar 0 na
saída Q
Portanto, nível baixo na saída da NAND
1 que gera um nível alto na saída a
NAND 2 que, por sua vez, MANTÉM a
saída da NAND 1 em nível baixo
10. LATCH COM PORTAS NAND
ANALISANDO O CIRCUITO
Entradas: SET = RESET = 1
Saídas: Q = 1 e Q = 0
Nível alto na saída da NAND 1 gera
nível baixo na saída da NAND 2, que,
por sua vez, MANTÉM a saída da
NAND 1 em nível alto.
CONCLUINDO:
Quando SET = RESET = 1 DOIS estados de
saída são possíveis para o FF
O estado ATUAL da saída do FF depende
sempre do que aconteceu anteriormente
nas entradas.
11. OPERAÇÃO SET
1
1
1
Q = 0
0
0
1
Q = 1
0
1
ESTADO DE REPOUSO
SET = 1 | RESET 1 | Q = 0 | Q = 1
12. OPERAÇÃO SET
1
1
0
Q = 1
1
1
0
Q = 0
1
0
ESTADO DE REPOUSO
SET = 1 | RESET 1 | Q = 1 | Q = 0
29. SETAR E RESETAR
• Quando SET = 0 e RESET = 0, as saídas no circuito serão Q = 1 e
Q = 1, que é considerado um estado indesejável
• As saídas devem ser complementares, portanto, NUNCA
devem ter o mesmo nível lógico
• Transições SIMULTANEAS de volta para o nível lógico 1
produzirão resultados IMPREVISÍVEIS
• O estado resultante da saída sempre dependerá da entrada
(set ou reset) que retornou primeiro para o nível alto
30. SÍNTESE
1. SET = RESET = 1
Estado normal de repouso
Não tem efeito sobre o estado da saída
Q e Q permanecem no mesmo estado lógico qu estavam
antes desta condição de entrada
2. SET = 0, RESET = 1
Q sempre vai para 1
Q permanecerá neste estado lógico mesmo que SET saia
de zero e vá para 1.
Operação SET
31. SÍNTESE
3. SET = 1, RESET = 0
Q sempre vai para 0
Q permanece em 0 mesmo que RESET saia de 0 e vá
para 1
Operação RESET
4. SET = RESET = 0
Produz Q = Q = 1
O resultado é imprevisível caso as entradas (set e reset)
saiam de 0 e voltem para 1