Este documento descreve os registradores de deslocamento (shift-registers) e como eles funcionam. Shift-registers são circuitos compostos por flip-flops interligados que podem deslocar bits de dados de uma posição para outra a cada pulso de clock. Existem diferentes tipos de shift-registers que variam na forma como os dados são inseridos e recuperados, como serial-in/serial-out, parallel-in/serial-out e parallel-in/parallel-out. O documento explica em detalhes como shift-registers armazenam e deslocam bits de dados.
Curso básico de eletrônica digital parte 9Renan Boccia
Este documento descreve os contadores digitais e seus tipos. Apresenta contadores assíncronos e síncronos, progressivos e regressivos. Explica como circuitos com flip-flops podem ser usados para contar pulsos de clock e representar números binários. Também mostra como programar a contagem de valores que não sejam potências de 2.
Curso básico de eletrônica digital parte 12Renan Boccia
1. O documento discute decodificadores, displays e circuitos integrados digitais.
2. Decodificadores transformam informações codificadas em outras formas úteis. Displays apresentam informações para usuários. Exemplos incluem decodificadores BCD para 7 segmentos e displays de LED e cristal líquido.
3. Circuitos integrados digitais como o 7442 implementam funções de decodificação e são úteis para projetos práticos de eletrônica digital.
Curso básico de eletrônica digital parte 5Renan Boccia
O documento discute circuitos lógicos combinacionais, apresentando:
1) Como elaborar tabelas verdade para analisar as saídas de circuitos formados por várias portas lógicas;
2) Um exemplo de circuito combinacional com três entradas e uma saída;
3) Os passos para projetar um circuito combinacional a partir de uma tabela verdade.
Curso básico de eletrônica digital parte 6Renan Boccia
O documento descreve os elementos biestáveis, em particular os flip-flops. Os flip-flops são circuitos digitais que podem assumir apenas dois estados estáveis e funcionam como memória de um bit. Existem diferentes tipos de flip-flops, incluindo o flip-flop R-S, que pode ser implementado com portas lógicas ou transistores e tem duas saídas Q e Q barra. O documento também descreve flip-flops controlados por clock e na configuração mestre-escravo.
Curso básico de eletrônica digital parte 2Renan Boccia
Este documento descreve as primeiras lições de um curso de eletrônica digital. A primeira lição introduz os conceitos de digital e lógica e explica que os computadores trabalham com sinais discretos representados por números binários e hexadecimais. A segunda lição explica como os circuitos digitais podem tomar decisões lógicas com base na álgebra de Boole e nos níveis lógicos 0 e 1.
Curso básico de eletrônica digital parte 1Renan Boccia
O documento apresenta um curso de eletrônica digital dividido em 12 capítulos, abordando tópicos como sistemas de numeração, álgebra de Boole, famílias lógicas TTL e CMOS, funções lógicas, flip-flops, registradores de deslocamento e displays. O objetivo é cobrir conceitos fundamentais da eletrônica digital de forma simples e objetiva.
Curso básico de eletrônica digital parte 3Renan Boccia
O documento discute circuitos lógicos digitais e famílias de circuitos. Apresenta o transistor como uma chave eletrônica e como pode ser usado para implementar funções lógicas básicas. Também descreve as principais famílias de circuitos lógicos digitais, incluindo TTL, e suas características como níveis de tensão, correntes de entrada e saída.
Curso básico de eletrônica digital parte 7Renan Boccia
Este documento descreve vários circuitos integrados digitais que contêm flip-flops e latches, incluindo suas funções, pinagens e tabelas de verdade. São apresentados circuitos TTL como 7473, 7474 e 74LS373, e circuitos CMOS como 4013 e 4027, mostrando suas aplicações em sistemas digitais como computadores.
Curso básico de eletrônica digital parte 9Renan Boccia
Este documento descreve os contadores digitais e seus tipos. Apresenta contadores assíncronos e síncronos, progressivos e regressivos. Explica como circuitos com flip-flops podem ser usados para contar pulsos de clock e representar números binários. Também mostra como programar a contagem de valores que não sejam potências de 2.
Curso básico de eletrônica digital parte 12Renan Boccia
1. O documento discute decodificadores, displays e circuitos integrados digitais.
2. Decodificadores transformam informações codificadas em outras formas úteis. Displays apresentam informações para usuários. Exemplos incluem decodificadores BCD para 7 segmentos e displays de LED e cristal líquido.
3. Circuitos integrados digitais como o 7442 implementam funções de decodificação e são úteis para projetos práticos de eletrônica digital.
Curso básico de eletrônica digital parte 5Renan Boccia
O documento discute circuitos lógicos combinacionais, apresentando:
1) Como elaborar tabelas verdade para analisar as saídas de circuitos formados por várias portas lógicas;
2) Um exemplo de circuito combinacional com três entradas e uma saída;
3) Os passos para projetar um circuito combinacional a partir de uma tabela verdade.
Curso básico de eletrônica digital parte 6Renan Boccia
O documento descreve os elementos biestáveis, em particular os flip-flops. Os flip-flops são circuitos digitais que podem assumir apenas dois estados estáveis e funcionam como memória de um bit. Existem diferentes tipos de flip-flops, incluindo o flip-flop R-S, que pode ser implementado com portas lógicas ou transistores e tem duas saídas Q e Q barra. O documento também descreve flip-flops controlados por clock e na configuração mestre-escravo.
Curso básico de eletrônica digital parte 2Renan Boccia
Este documento descreve as primeiras lições de um curso de eletrônica digital. A primeira lição introduz os conceitos de digital e lógica e explica que os computadores trabalham com sinais discretos representados por números binários e hexadecimais. A segunda lição explica como os circuitos digitais podem tomar decisões lógicas com base na álgebra de Boole e nos níveis lógicos 0 e 1.
Curso básico de eletrônica digital parte 1Renan Boccia
O documento apresenta um curso de eletrônica digital dividido em 12 capítulos, abordando tópicos como sistemas de numeração, álgebra de Boole, famílias lógicas TTL e CMOS, funções lógicas, flip-flops, registradores de deslocamento e displays. O objetivo é cobrir conceitos fundamentais da eletrônica digital de forma simples e objetiva.
Curso básico de eletrônica digital parte 3Renan Boccia
O documento discute circuitos lógicos digitais e famílias de circuitos. Apresenta o transistor como uma chave eletrônica e como pode ser usado para implementar funções lógicas básicas. Também descreve as principais famílias de circuitos lógicos digitais, incluindo TTL, e suas características como níveis de tensão, correntes de entrada e saída.
Curso básico de eletrônica digital parte 7Renan Boccia
Este documento descreve vários circuitos integrados digitais que contêm flip-flops e latches, incluindo suas funções, pinagens e tabelas de verdade. São apresentados circuitos TTL como 7473, 7474 e 74LS373, e circuitos CMOS como 4013 e 4027, mostrando suas aplicações em sistemas digitais como computadores.
Curso básico de eletrônica digital parte 8Renan Boccia
Este documento descreve os principais tipos de multivibradores, circuitos digitais que geram sinais oscilatórios. Apresenta o multivibrador astável, que gera sinais retangulares sem estados estáveis, cuja frequência depende dos valores dos componentes RC. Também explica como gerar oscilações usando inversores ou portas lógicas, e como controlar o ciclo ativo do sinal de saída.
Curso básico de eletrônica digital parte 10Renan Boccia
Este documento descreve circuitos digitais utilizando contadores e divisores de frequência. Ele explica como dividir uma frequência por diferentes números usando circuitos integrados TTL e CMOS, fornecendo exemplos de circuitos práticos para divisão por 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11.
Curso básico de eletrônica digital parte 4Renan Boccia
Este documento discute circuitos integrados digitais da família CMOS. Explica que os circuitos CMOS usam transistores de efeito de campo (MOSFETs) em vez de transistores bipolares. Também descreve as vantagens dos circuitos CMOS, incluindo baixo consumo de energia e alta velocidade, devido ao fato de que sempre um transistor está desligado, poupando energia.
O documento descreve um roteiro de laboratório sobre portas lógicas básicas. Ele apresenta instruções sobre como usar o equipamento de teste, normas de segurança e procedimentos iniciais. Também explica conceitos teóricos sobre portas lógicas e descreve experimentos para testar portas NOT, AND, OR e outros circuitos integrados como 7400 e 7402.
O documento descreve os tipos básicos de portas lógicas, incluindo NOT, AND, OR, NAND, NOR, XOR e XNOR. Explica como essas portas são usadas como blocos de construção para circuitos digitais e como podem ser implementadas usando circuitos integrados. Também discute o conceito de variável de habilitação e como ele pode ser usado para controlar o fluxo de sinais em um circuito.
Este documento apresenta 26 exercícios para aprendizagem da linguagem Ladder usando o software Clic Edit da WEG. Os exercícios cobrem tópicos como comandos básicos, reversores, problemas combinatórios, temporizadores, sequências de pistões e semáforos. O objetivo é fornecer material didático para familiarizar estudantes com a linguagem Ladder e simulação de programas em CLP.
O documento discute sobre multiplexadores, demultiplexadores, flip-flops e contadores digitais. Multiplexadores e demultiplexadores podem ser construídos usando portas lógicas e são usados para seleção e encaminhamento de sinais. Flip-flops armazenam estados digitais e contadores seguem sequências numéricas sob clock.
O documento descreve os conceitos fundamentais da álgebra de Boole, incluindo operações lógicas como negação, E, OU e XOR. Também apresenta como circuitos lógicos implementados com contatos mecânicos, como chaves e relés, podem representar expressões booleanas.
O documento descreve um programa PLC para controlar semáforos e detectar falhas em um processo industrial. Ele inclui instruções para desenvolver um programa em Ladder que opere semáforos e detecte condições de processo estáveis, instáveis ou não controláveis com base em um modelo matemático.
O documento descreve os principais componentes digitais usados para armazenamento e processamento de informações binárias, como flip-flops, latches e registradores. Detalha os tipos de flip-flops T, SR, JK e D, explicando seu funcionamento e equações características. Também define latches e registradores, e como esses dispositivos armazenam bits de dados temporariamente durante o processamento de informações.
O documento descreve um experimento sobre lógica digital utilizando portas lógicas. Ele apresenta os objetivos do experimento, os componentes necessários e conceitos básicos de lógica digital como identidades booleanas e leis de Morgan. Em seguida, caracteriza portas lógicas como NOT, AND, OR e mostra como montar um circuito XOR.
Este capítulo descreve dois tipos de circuitos multivibradores: monoestáveis e astáveis. Monoestáveis têm apenas um estado estável e produzem pulsos de saída de duração fixa após um disparo, enquanto astáveis geram pulsos de clock contínuos. Circuitos integrados como o 74121, 74221 e 555 podem ser usados como monoestáveis, enquanto o 555 também pode ser configurado como um oscilador astável.
O documento descreve técnicas de programação em ladder, incluindo lógica combinacional simples como AND, OR e NOT. Explica como implementar funções lógicas em ladder usando blocos funcionais e fornece exemplos de aplicações como controle de tráfego e nível de água.
O documento descreve conceitos básicos de programação em linguagem Ladder, incluindo estados lógicos, funções lógicas, operações lógicas e elementos como contatos, biestáveis e portas lógicas.
Arquitetura de micro introdução aos sistemas digitaisCarlos Melo
O documento introduz os conceitos básicos de sistemas digitais e portas lógicas, incluindo portas NOT, AND, OR, NAND, NOR e XOR. Ele também discute álgebra de Boole e propriedades de funções lógicas como equivalência e simplificação de expressões.
Este capítulo discute a modelagem de sistemas contínuos no tempo no Simulink. Apresenta o bloco integrador, fundamenta para modelar sistemas descritos por equações diferenciais, e exemplifica a modelagem de sistemas escalares lineares e o uso de funções de transferência.
O documento discute as linguagens de programação para PLCs definidas pela norma IEC 61131-3, incluindo Diagrama de Blocos de Funções, Sequenciamento Gráfico de Funções, Lista de Instruções e Texto Estruturado. Também descreve a linguagem Ladder, incluindo sua estrutura básica, simbologia, detecção de eventos e utilização de chaves externas.
Artigo - Dessincronização: Método de Conversão de Circuitos Síncronos para As...Dênis Araújo da Silva
O documento descreve o método de dessincronização para converter sistemas síncronos em assíncronos. O método substitui registradores por latches assíncronos e adiciona sinais de handshake entre os componentes. O processo é dividido em 5 etapas: identificar entradas/saídas, substituir registradores, determinar forks e joins, construir a rede de request e a rede de acknowledge. Um exemplo é dado de um processador DLX que foi convertido para assíncrono usando este método.
O documento apresenta um curso sobre segurança em servidores Linux ministrado por Paulo Renato Lopes Seixas. A ementa inclui tópicos como hardening de servidores, segurança de usuários, permissões de arquivos e proteção de serviços como SSH e Apache. Além disso, há detalhes sobre a estrutura do treinamento e demonstrações práticas de varredura de portas e hosts usando ferramentas como Nmap e Hping.
Servidor de Autenticação Centralizada com OpenLDAP - Thiago FinardiTchelinux
Na palestra será demonstrado o funcionamento de uma base LDAP, explicando a organização e como os registros são armazenados na base. Ao final será mostrado um exemplo ao vivo de integração de autenticação de serviços na base LDAP.
O documento discute porque utilizar o OpenLDAP, um software de código aberto que implementa um servidor LDAP. Ele fornece autenticação centralizada, segurança nas comunicações através de TLS/SSL e SASL, replicação de bases de dados LDAP, alta disponibilidade e integração com vários serviços. O OpenLDAP permite centralizar informações de usuários e senhas de forma segura e otimizada para consultas.
O documento discute a revisão da certificação LPI-1. A revisão 3.0 atualizou os conteúdos abordados para incluir tópicos mais relevantes e distinguiu melhor os focos entre a certificação nível 1 e nível 2. A certificação nível 1 aborda a configuração e manutenção de uma máquina local conectada à rede, enquanto a nível 2 trata da configuração e manutenção de ambientes de servidor. O livro Certificação LPI-1 contempla todos os aspectos da certificação nível 1 e incl
Curso básico de eletrônica digital parte 8Renan Boccia
Este documento descreve os principais tipos de multivibradores, circuitos digitais que geram sinais oscilatórios. Apresenta o multivibrador astável, que gera sinais retangulares sem estados estáveis, cuja frequência depende dos valores dos componentes RC. Também explica como gerar oscilações usando inversores ou portas lógicas, e como controlar o ciclo ativo do sinal de saída.
Curso básico de eletrônica digital parte 10Renan Boccia
Este documento descreve circuitos digitais utilizando contadores e divisores de frequência. Ele explica como dividir uma frequência por diferentes números usando circuitos integrados TTL e CMOS, fornecendo exemplos de circuitos práticos para divisão por 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 e 11.
Curso básico de eletrônica digital parte 4Renan Boccia
Este documento discute circuitos integrados digitais da família CMOS. Explica que os circuitos CMOS usam transistores de efeito de campo (MOSFETs) em vez de transistores bipolares. Também descreve as vantagens dos circuitos CMOS, incluindo baixo consumo de energia e alta velocidade, devido ao fato de que sempre um transistor está desligado, poupando energia.
O documento descreve um roteiro de laboratório sobre portas lógicas básicas. Ele apresenta instruções sobre como usar o equipamento de teste, normas de segurança e procedimentos iniciais. Também explica conceitos teóricos sobre portas lógicas e descreve experimentos para testar portas NOT, AND, OR e outros circuitos integrados como 7400 e 7402.
O documento descreve os tipos básicos de portas lógicas, incluindo NOT, AND, OR, NAND, NOR, XOR e XNOR. Explica como essas portas são usadas como blocos de construção para circuitos digitais e como podem ser implementadas usando circuitos integrados. Também discute o conceito de variável de habilitação e como ele pode ser usado para controlar o fluxo de sinais em um circuito.
Este documento apresenta 26 exercícios para aprendizagem da linguagem Ladder usando o software Clic Edit da WEG. Os exercícios cobrem tópicos como comandos básicos, reversores, problemas combinatórios, temporizadores, sequências de pistões e semáforos. O objetivo é fornecer material didático para familiarizar estudantes com a linguagem Ladder e simulação de programas em CLP.
O documento discute sobre multiplexadores, demultiplexadores, flip-flops e contadores digitais. Multiplexadores e demultiplexadores podem ser construídos usando portas lógicas e são usados para seleção e encaminhamento de sinais. Flip-flops armazenam estados digitais e contadores seguem sequências numéricas sob clock.
O documento descreve os conceitos fundamentais da álgebra de Boole, incluindo operações lógicas como negação, E, OU e XOR. Também apresenta como circuitos lógicos implementados com contatos mecânicos, como chaves e relés, podem representar expressões booleanas.
O documento descreve um programa PLC para controlar semáforos e detectar falhas em um processo industrial. Ele inclui instruções para desenvolver um programa em Ladder que opere semáforos e detecte condições de processo estáveis, instáveis ou não controláveis com base em um modelo matemático.
O documento descreve os principais componentes digitais usados para armazenamento e processamento de informações binárias, como flip-flops, latches e registradores. Detalha os tipos de flip-flops T, SR, JK e D, explicando seu funcionamento e equações características. Também define latches e registradores, e como esses dispositivos armazenam bits de dados temporariamente durante o processamento de informações.
O documento descreve um experimento sobre lógica digital utilizando portas lógicas. Ele apresenta os objetivos do experimento, os componentes necessários e conceitos básicos de lógica digital como identidades booleanas e leis de Morgan. Em seguida, caracteriza portas lógicas como NOT, AND, OR e mostra como montar um circuito XOR.
Este capítulo descreve dois tipos de circuitos multivibradores: monoestáveis e astáveis. Monoestáveis têm apenas um estado estável e produzem pulsos de saída de duração fixa após um disparo, enquanto astáveis geram pulsos de clock contínuos. Circuitos integrados como o 74121, 74221 e 555 podem ser usados como monoestáveis, enquanto o 555 também pode ser configurado como um oscilador astável.
O documento descreve técnicas de programação em ladder, incluindo lógica combinacional simples como AND, OR e NOT. Explica como implementar funções lógicas em ladder usando blocos funcionais e fornece exemplos de aplicações como controle de tráfego e nível de água.
O documento descreve conceitos básicos de programação em linguagem Ladder, incluindo estados lógicos, funções lógicas, operações lógicas e elementos como contatos, biestáveis e portas lógicas.
Arquitetura de micro introdução aos sistemas digitaisCarlos Melo
O documento introduz os conceitos básicos de sistemas digitais e portas lógicas, incluindo portas NOT, AND, OR, NAND, NOR e XOR. Ele também discute álgebra de Boole e propriedades de funções lógicas como equivalência e simplificação de expressões.
Este capítulo discute a modelagem de sistemas contínuos no tempo no Simulink. Apresenta o bloco integrador, fundamenta para modelar sistemas descritos por equações diferenciais, e exemplifica a modelagem de sistemas escalares lineares e o uso de funções de transferência.
O documento discute as linguagens de programação para PLCs definidas pela norma IEC 61131-3, incluindo Diagrama de Blocos de Funções, Sequenciamento Gráfico de Funções, Lista de Instruções e Texto Estruturado. Também descreve a linguagem Ladder, incluindo sua estrutura básica, simbologia, detecção de eventos e utilização de chaves externas.
Artigo - Dessincronização: Método de Conversão de Circuitos Síncronos para As...Dênis Araújo da Silva
O documento descreve o método de dessincronização para converter sistemas síncronos em assíncronos. O método substitui registradores por latches assíncronos e adiciona sinais de handshake entre os componentes. O processo é dividido em 5 etapas: identificar entradas/saídas, substituir registradores, determinar forks e joins, construir a rede de request e a rede de acknowledge. Um exemplo é dado de um processador DLX que foi convertido para assíncrono usando este método.
O documento apresenta um curso sobre segurança em servidores Linux ministrado por Paulo Renato Lopes Seixas. A ementa inclui tópicos como hardening de servidores, segurança de usuários, permissões de arquivos e proteção de serviços como SSH e Apache. Além disso, há detalhes sobre a estrutura do treinamento e demonstrações práticas de varredura de portas e hosts usando ferramentas como Nmap e Hping.
Servidor de Autenticação Centralizada com OpenLDAP - Thiago FinardiTchelinux
Na palestra será demonstrado o funcionamento de uma base LDAP, explicando a organização e como os registros são armazenados na base. Ao final será mostrado um exemplo ao vivo de integração de autenticação de serviços na base LDAP.
O documento discute porque utilizar o OpenLDAP, um software de código aberto que implementa um servidor LDAP. Ele fornece autenticação centralizada, segurança nas comunicações através de TLS/SSL e SASL, replicação de bases de dados LDAP, alta disponibilidade e integração com vários serviços. O OpenLDAP permite centralizar informações de usuários e senhas de forma segura e otimizada para consultas.
O documento discute a revisão da certificação LPI-1. A revisão 3.0 atualizou os conteúdos abordados para incluir tópicos mais relevantes e distinguiu melhor os focos entre a certificação nível 1 e nível 2. A certificação nível 1 aborda a configuração e manutenção de uma máquina local conectada à rede, enquanto a nível 2 trata da configuração e manutenção de ambientes de servidor. O livro Certificação LPI-1 contempla todos os aspectos da certificação nível 1 e incl
O documento discute a administração de permissões, usuários, grupos e quotas em sistemas Linux. Aborda conceitos como permissões em arquivos e diretórios, usuários e grupos, comandos para gerenciá-los e a configuração e uso de quotas de disco.
O documento apresenta uma introdução aos shells e shell scripts, abordando tópicos como: o que são shells, os principais tipos de shells existentes, o que são shell scripts e suas principais características, sintaxe básica de shell scripts incluindo variáveis, comandos, estruturas de controle e funções. Também apresenta exemplos de uso de recursos como redirecionamento, caracteres curinga e manipulação de parâmetros.
Este documento descreve shell scripts, uma linguagem de programação interpretada usada em sistemas operacionais como Linux. Shell scripts podem conter estruturas de programação como if/else, loops e funções, e são executados diretamente sem necessidade de compilação. O documento fornece exemplos simples de shell scripts usando variáveis e comandos.
O documento discute a importância de avaliações de processos de software para identificar pontos fortes e fracos, e recomenda o método SCAMPI para tal avaliação. O SCAMPI é baseado no modelo CMMI e fornece três níveis de profundidade de avaliação. O documento também explica os princípios, organização e metodologia de uma avaliação usando o método SCAMPI.
O documento descreve um minicurso sobre desenvolvimento de aplicações em Shell Script com interface gráfica interativa utilizando a ferramenta Dialog. O minicurso aborda conceitos básicos de Shell Script e Dialog, além de apresentar exemplos práticos de uso da Dialog para construção de interfaces gráficas em Shell Script.
Este documento é um guia prático sobre a configuração do PfSense 2.0 em português, traduzido de um livro original em inglês. O guia ensina como configurar as definições básicas do PfSense, identificar e atribuir interfaces de rede, configurar interfaces WAN e LAN, habilitar SSH e gerar chaves de autenticação, entre outras funcionalidades. O objetivo é fornecer exemplos ilustrados para usuários iniciantes e avançados sobre como implantar e usar o sistema operacional de firewall e ro
Curso de Certificação Linux LPI - Terminal RootMarcos Quinho
O documento apresenta um curso de certificação Linux LPI com 40 tópicos sobre administração de sistemas Linux, incluindo gerenciamento de banco de dados SQL, shell script, arquitetura de hardware, sistemas de arquivos, processos, redes, serviços e segurança.
O shell é o prompt da linha de comando do Unix e do Linux, que recebe e executa comandos digitados pelo usuário. Na linha de comando, podemos utilizar diversos comandos um após o outro. Se colocarmos diversas linhas de comandos em um arquivo texto, teremos um script em shell ou, um Shell Script. Além de comandos, um Shell Script pode conter todas as estruturas de uma linguagem de programação, como if, for, while, variáveis e funções.
Nesse minicurso veremos como automatizar tarefas usando Shell Script e conheceremos um pouco mais sobre alguns dos comandos mais úteis para serem utilizados tanto nos scripts quanto diretamente pela linha de comando.
Este manual técnico apresenta três capítulos sobre computadores: 1) as partes internas e externas de um computador, incluindo hardware e periféricos; 2) a instalação elétrica adequada para computadores; e 3) normas de laboratório e medidas de segurança ao trabalhar com computadores.
Muitos administradores de sistemas pensam em tentar uma certificação LPI, mas como começar? O que eu devo fazer e conhecer para obter a minha certificação? A partir do dia 1º de abril de 2009 as provas da LPI (níveis 1 e 2) apresentarão algumas modificações no que diz respeito à abrangência de conteúdo. Essa palestra visa falar um pouco sobre essas modificações e explicar resumidamente os tópicos da primeira prova da LPI (101), servindo com um Guia de Estudo para aqueles que pretendem se especializar e obter uma certificação Linux.
Este documento fornece uma introdução ao Shell Script, explicando o que é Shell e script, como criar e executar scripts, utilizando variáveis, expressões, estruturas de controle como if/else, for, case e funções. Também aborda autocompletar, alias, variáveis de ambiente e exemplos práticos.
O documento apresenta um curso gratuito de Shell Script do básico ao intermediário ministrado por Wanderlei Silva do Carmo. A agenda inclui tópicos como histórico do Shell, variáveis, estruturas condicionais e de repetição, operadores aritméticos e redirecionamento de entrada e saída. O curso visa compartilhar conhecimento sobre a linguagem Shell Script e seu amplo uso em ambientes Unix.
O documento apresenta uma introdução sobre shells e comandos básicos de linha de comando no Linux, incluindo sua agenda, características de shells, conceitos importantes e vários grupos de comandos com suas funções e exemplos de uso.
Este documento fornece um resumo do livro "Livro do PfSense 2.0":
1) O livro é um guia prático com exemplos ilustrados de configurações do PfSense 2.0 para usuários iniciantes e avançados. Foi originalmente escrito em inglês e traduzido para português.
2) O autor traduziu o livro para ajudar outros usuários no Brasil a aprenderem sobre o PfSense, já que havia poucos materiais em português.
3) O livro
O documento discute os principais componentes da lógica seqüencial, incluindo flip-flops, registradores e contadores. Descreve os tipos básicos de flip-flops como SR, D, T e JK e como eles armazenam estados. Também explica como registradores de deslocamento podem ser usados para conversão série-paralelo e vice-versa. Por fim, discute diferentes tipos de contadores como BCD, década, em anel e como eles podem ser crescentes ou decrescentes.
Org flip flops_registradores Organizção de flip flopsJorge Soares
1) O documento descreve os principais tipos de circuitos de memória utilizados em sistemas digitais, chamados de flip-flops. 2) São descritos os flip-flops R-S, J-K, D e latch D, explicando seu funcionamento, símbolos e circuitos internos. 3) Também são explicados conceitos importantes como contadores síncronos e assíncronos utilizando flip-flops.
1) O documento discute a história e funcionamento dos controladores lógicos programáveis (PLCs), que foram desenvolvidos para substituir circuitos elétricos em linhas de montagem. 2) Os PLCs oferecem vantagens como menor espaço, consumo de energia e custos, além de maior flexibilidade e facilidade de programação em relação aos circuitos elétricos. 3) Os PLCs funcionam lendo entradas, executando um programa e atualizando as saídas em um ciclo contínuo de varredura.
O documento descreve a história e o funcionamento básico dos controladores lógicos programáveis (PLCs). Os PLCs foram desenvolvidos na década de 1960 para substituir painéis de controle mecânicos e elétricos complexos. Eles oferecem vantagens como menor espaço, menor consumo de energia, maior flexibilidade e confiabilidade em comparação com circuitos elétricos convencionais. Os PLCs realizam um ciclo de varredura repetitivo para verificar entradas, executar programas e atualizar saídas
O documento descreve registos e contadores, definindo registos como conjuntos de flip-flops que armazenam informação e contadores como circuitos sequenciais que seguem uma transição de estados pré-programada como contagem.
a) O documento discute registradores, contadores e memórias. Contém informações sobre contadores assíncronos e síncronos, registradores de deslocamento e memórias RAM e ROM.
b) São descritos contadores binários, contadores de década e contadores crescentes/decrescentes. Existem registradores com entrada e saída serial ou paralela.
c) As memórias RAM podem ser estáticas ou dinâmicas e permitem armazenamento volátil. A memória ROM armazena dados de forma não
Apresentação dos microntroladores, especialmente da linha pic16f, onde o alvo foi o PIC16f628a, que é bem simples de encontrar para comprar e de programar. Apesar de trabalhar com apenas 8 bits, é o robusto o suficiente para realizar automação que requeira PWM, comparação, USART; 16 I/O; e uma série de outras vantagens.
Os circuitos sequenciais dependem das entradas atuais e passadas, diferente dos combinatórios que dependem apenas das entradas atuais. Os biestáveis como latches e flip-flops armazenam um bit de informação e podem mudar de estado assincronamente ou com um sinal de clock. A principal diferença entre latches e flip-flops é o método para mudança de estado.
O documento descreve formas de programação de controladores programáveis e a linguagem ladder. Apresenta os principais tipos de diagramas usados: diagrama de contatos, diagrama de blocos lógicos e lista de instruções. Em seguida, explica em detalhes a programação em ladder, incluindo símbolos, lógica e associação de contatos.
O documento discute circuitos sequenciais e biestáveis. Explica que circuitos sequenciais têm saídas dependentes das entradas atuais e passadas, diferente de circuitos combinatórios cujas saídas dependem apenas das entradas atuais. Também descreve latches e flip-flops, destacando que a principal diferença entre eles é o método de mudança de estado.
O documento descreve a implementação de uma unidade operativa (parte operativa) de um processador MIPS de forma uniciclo e multiciclo. A unidade operativa é projetada para executar instruções de referência à memória, aritméticas/lógicas e desvios de fluxo. O projeto discute componentes como registradores, memória e ULA, além de estratégias de temporização e controle para a execução das instruções. A implementação multiciclo permite melhorar o desempenho ao permitir que diferentes instruções levem tempos variáveis
Este documento descreve o funcionamento de um multivibrador biestável, que possui dois estados estáveis de saída (alto ou baixo) e só muda de estado com um pulso de entrada. Explica como esses circuitos podem ser implementados com amplificadores operacionais ou transistores, e como eles são usados em sistemas digitais e circuitos lógicos sequenciais.
Este documento descreve o sexto experimento de um curso de circuitos digitais. O objetivo era implementar uma unidade aritmética de 4 bits capaz de adição e subtração usando circuitos lógicos como flip-flops, somadores, subtratores e decodificadores. Os componentes utilizados incluíam placas de circuito, chips lógicos e displays de 7 segmentos.
1. O documento fornece informações técnicas sobre os inversores de frequência da Toshiba, descrevendo várias de suas funções, como parada de emergência, monitoramento de variáveis, operação monofásica e a três fios.
2. É explicado que os inversores atendem aos requisitos de segurança IEC/EN61508 SIL2 e EN954-1 categoria três, suportando os modos de parada definidos em IEC/EN61800-5-2.
3. A função EEPROM é descrita como armazenando
O documento descreve vários circuitos que utilizam componentes discretos em conjunto com circuitos integrados digitais. Estes circuitos incluem atrasadores, osciladores, circuitos "limpa ao ligar" e circuitos para interface com contatos mecânicos, removendo ruídos causados por contatos. Exemplos de componentes discretos utilizados são resistores, capacitores, cristais e diodos.
O documento descreve os softwares RSLogix Micro/500 e RSLogix 5000/Studio 5000 utilizados no laboratório, e as principais instruções desses softwares, incluindo instruções de bit, temporizador e contador, matemática e lógicas.
Este documento apresenta um resumo do capítulo 3 sobre linguagens de programação de PLCs. O capítulo descreve linguagens como ladder diagram, instruction list e structured text e inclui exemplos de programação usando contatos, bobinas e temporizadores em ladder diagram.
CONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL COM SAMPLE AND HOLDCONVERSOR ANALÓGICO/DIGITAL CO...Ciro Marcus
Este relatório descreve o projeto de um conversor analógico-digital utilizando sample and hold. O conversor converte sinais analógicos em sinais digitais de 8 bits através dos circuitos de sample and hold, gerador de clock e circuito ADC. O sample and hold mantém o valor do sinal de entrada constante para que o ADC possa realizar a conversão.
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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A influência do comércio eletrônico no processo de gestão das livrarias e edi...AntonioLobosco3
Artigo extraído da Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Administração de Empresas, Área de Concentração: Estratégia e Inovação, da Universidade Cidade de São Paulo para obtenção do título de Mestre em Administração de Empresas, sob orientação do Prof. Dr. Denis Donaire.
1. CURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL
SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 8 - 200276
CURSO BÁSICO DE ELETRÔNICA DIGITAL
LIÇÃO 11
Na lição anterior estudamos al-
guns divisores/contadores binários
especiais capazes de fazer a divisão
por qualquer módulo fixo ou
programável. Vimos na ocasião que
cada módulo permitia ter diversas
configurações usando circuitos inte-
grados comuns. Também estudamos
divisores programáveis capazes de
dividir uma frequência ou fazer a con-
tagem em qualquer módulo, circui-
tos de grande utilidade em muitos pro-
jetos de Eletrônica Digital. Um ele-
mento de grande importância nos pro-
jetos de equipamentos digitais é o
registrador de deslocamento ou shift-
register. Os shift-registers nada mais
são do que o resultado da utilização
de flip-flops de uma forma especial,
eles são o tema desta lição.
11.1 - O QUE É UM REGIS-
TRADOR DE DESLOCAMENTO
Um registrador de deslocamento
ou “shift-register”, como também é
chamado pelo termo em inglês, con-
siste num conjunto de flip-flops que
podem ser interligados de diversas
formas, como, por exemplo, as apre-
sentadas na figura 1.
Estes circuitos podem deslocar
uma informação (bit) aplicada na en-
trada de uma posição a cada pulso
de clock. Por exemplo, o bit 1 aplica-
do na entrada aparece na saída do
primeiro flip-flop no primeiro pulso de
clock, depois desloca-se, aparecen-
do na saída do segundo flip-flop no
segundo pulso de clock e assim por
diante, até aparecer na saída do final
da sequência, figura 2.
Na configuração mostrada na figu-
ra 1 (a), cada flip-flop tipo D tem sua
saída conectada à entrada do flip-flop
seguinte e todos eles são controlados
pelo mesmo CLOCK.
Para entender como funciona este
circuito, vamos partir da situação ini-
cial em que todos eles estejam
desativados ou com suas saídas Q no
nível baixo.
Inicialmente vamos aplicar à en-
trada de dados um nível alto (1). Con-
forme podemos ver, esta entrada é
feita pela entrada J do primeiro flip-
flop (FF1
).
Com a chegada do pulso de clock
a este flip-flop, ele muda de estado e
com isso “armazena” o pulso aplica-
do à entrada, o qual aparece em sua
saída depois de um curto intervalo de
tempo.
Veja que este sinal é armazenado
com o flanco positivo do sinal de clock,
quando então o nível alto deve estar
presente na entrada do flip-flop. O in-
tervalo de tempo que decorre entre a
COMO FUNCIONAM OS REGISTRADORES
DE DESLOCAMENTO (SHIFT-REGISTERS)
Fig. 1 - Registradores de deslocamento com flip-flops D e J-K.
Fig. 2 - Deslocamento dos bits
pelos flip-flops do registrador.
30 SABER ELETRÔNICA Nº 307/98
2. CURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL
77SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 8 - 2002
CURSO BÁSICO DE ELETRÔNICA DIGITAL
aplicação do sinal na entrada de da-
dos e seu aparecimento na saída do
flip-flop é da ordem de alguns
nanossegundos nos integrados das
famílias lógicas comuns, mas é impor-
tante que em muitas aplicações mais
rápidas ele seja levado em conta.
No próximo pulso de clock, ocorre
algo interessante:a entrada do primei-
ro flip-flop já não tem mais o nível alto,
e portanto FF1
não muda de estado.
No entanto, na saída de FF1
, temos
nível alto, e esta saída está ligada à
entrada do segundo flip-flop (FF2
).
Isso significa que, com a chegada do
segundo pulso de clock, o nível lógi-
co da saída do primeiro se transfere
para a saída do segundo, depois é
claro, de um pequeno intervalo de
tempo, veja a tabela I.
A sequência de bits aplicados à
entrada (a) aparece na saída (b) de-
pois de certo número de clock.
Isso significa que o bit 1 aplicado
na entrada se “deslocará” mais um
pouco no circuito, passando para a
saída do segundo flip-flop.
É claro que, se nessa segunda
passagem, tivermos aplicado um novo
nível 1 na entrada do circuito, ao mes-
mo tempo que o primeiro se transfere
para o segundo flip-flop, o segundo
se transfere para a saída do primeiro
flip-flop, veja a figura 3.
Chegando agora um terceiro pul-
so de clock, teremos nova transferên-
cia e o nível alto ou bit 1 se transfere
para a saída do flip-flop seguinte, ou
seja FF3
. Em outras palavras, a cada
pulso de clock, os níveis existentes
nas saídas dos flip-flops, sejam eles
0 ou 1, se transferem para o flip-flop
seguinte.
Assim, supondo que apliquemos,
em sequência, na entrada de um shift-
register como o indicado, os níveis
0101, teremos a seguinte sequência
de condições de saída para os flip-
flops de um shift-register que use 4
deles:
Clock Entrada FF1 FF2 FF3
FF4
início 0 0 0 0 0
0 1 0 0 0 0
1 0 1 0 0 0
2 1 0 1 0 0
3 0 1 0 1 0
4 0 0 1 0 1
Veja então que no quinto pulso de
clock, o primeiro pulso de clock, o pri-
meiro nível lógico, aparece na saída
do último flip-flop (FF4
) e se lermos a
saída dos flip-flops teremos registra-
do os níveis aplicados na entrada:
0101.
O leitor já deve ter percebido que
aplicando um dado binário num shift-
register, depois do número apropria-
do de pulsos de clock, ele pode ar-
mazenar este dado.
Para retirar o dado em sequência,
basta continuar aplicando pulsos de
clock ao circuito, conforme a seguin-
te tabela:
Clock FF1
FF2
FF3
FF4
saída
início(4) 0 1 0 1 1
5 0 0 1 0 0
6 0 0 0 1 1
7 0 0 0 0 0
A figura 4 mostra o que ocorre em
pormenores:
Veja então que para armazenar
um dado de 4 bits num registrador
devemos aplicar 4 pulsos de clock e
para ler em sequência, mais 4 pulsos
de clock.
Para “apagar” os dados regis-
trados num shif-register, como o indi-
cado, basta aplicar um pulso na en-
trada CLEAR. Todos os flip-flops
terão suas saídas levadas ao nível
baixo ou 0.
11.2 - TIPOS DE REGISTRADO-
RES DE DESLOCAMENTO
Dependendo da maneira como a
informação entra e como ela pode ser
obtida num registrador de desloca-
mento, podemos ter diversas configu-
rações que nos levam a muitos tipos
de circuitos. Assim, existem circuitos
em que temos uma entrada serial ou
duas, e também podemos ter uma ou
duas linhas de saída.
A seguir, veremos os principais ti-
pos como suas denominações.
a) SISO - Serial-in/Serial-out
No exemplo, os dados foram apli-
cados à entrada do registrador na for-
ma de níveis lógicos um atrás do ou-
tro, acompanhando o sinal de clock.
Dizemos que este registrador opera
com a carga de dados “serial” ou em
clock entrada FF1 FF2 FF3 FF4 Saída
0 1 0 0 0 0 0
1 1 1 0 0 0 0
2 0 1 1 0 0 0
3 0 0 1 1 0 0
4 1 0 0 1 1 0
5 0 1 0 0 1 1
6 0 0 1 0 0 1
7 0 0 0 1 0 0
8 0 0 0 0 1 0
9 0 0 0 0 0 1
A
B
Tabela I
Fig. 3 - Sequência de transferências dos bits conforme os pulsos de clock.
Fig. 4 - Nos registradores de deslocamento
a entrada e saída podem ser serial.
SABER ELETRÔNICA Nº 307/98 31
3. CURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL
SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 8 - 200278
série.Em outras palavras, este cir-
cuito tem entrada serial ou serial-in.
Exatamente como ocorre com a
porta serial de um computador, os
dados são “enfileirados” e entram um
após outro e vão sendo armazenados
em flip-flops, conforme o circuito da
figura 5.
b) PISO - Parallel-in/Serial out
No entanto, existe uma segunda
possibilidade de operação para os
shift-registers, que é a de operar com
a entrada de dados em paralelo e sair
com estes mesmos dados em série.
Dizemos que se trata de um shift-
register com entrada paralela e saída
serial.
Na figura 6 temos um diagrama
que usa 4 flip-flops tipo D e que tem
entrada de dados paralela e saída
serial.
Analisemos como ele funciona:
Os dados são colocados ao mes-
mo tempo na entrada, pois ela opera
em paralelo. Por exemplo, se vamos
armazenar o dado 0110, esses dados
são aplicados ao mesmo tempo nas
entradas correspondentes (S) dos flip-
flops.
No primeiro pulso de clock, os flip-
flops “armazenam” esses dados. As-
sim, os flip-flops que possuem nível 1
em sua entrada S passam esse nível
à saída (FF2
, FF3
). Por outro lado, os
que possuem nível 0 na sua entrada,
mantém este nível na saída (FF1
e
FF4
).
Isso significa que, após o pulso de
clock, as saídas dos flip-flops apre-
sentarão os níveis 0110.
c) SIPO - Serial-In/Parallel-out
Da mesma forma, como verifica-
mos na figura 7, podemos carregar os
dados em série e fazer sua leitura em
paralelo.
Os registradores que operam des-
ta forma podem ser também denomi-
nados conversores série-paralelo ou
paralelo-série, conforme o modo de
funcionamento.
d) PIPO - Parallel-in/Parallel-out
Estes são circuitos em que os da-
dos são carregados ao mesmo tem-
po e depois lidos ao mesmo tempo
pelas saídas dos flip-flops, veja a fi-
gura 8. Os registradores de desloca-
mento podem ainda ser classificados
quanto à direção em que os dados
podem ser deslocados.
Dizemos que se trata do tipo Shift-
Right, quando os dados são desloca-
dos para a direita e que se trata de
um tipo Shift-Left, quando os dados
são deslocados somente para a es-
querda.
Existem ainda os tipos bidirecio-
nais como o mostrado na figura 9, em
que os dados podem ser deslocados
nas duas direções. Este é um regis-
trador do tipo SISO.
Veja que o sentido de deslocamen-
to é determinado por uma entrada que
atua sobre portas que modificam o
ponto de aplicação dos sinais em
cada flip-flop, exatamente como es-
tudamos nos contadores up e down
das lições anteriores.
Com a aplicação de um nível lógi-
co conveniente na entrada LEFT/
RIGHT, podemos determinar o senti-
do de deslocamento dos dados no
circuito.
11.3 - OPERANDO
COM BINÁRIOS
Conforme o leitor já percebeu, os
registradores de deslocamento po-
dem memorizar números binários,
recebendo-os em série ou paralelo e
Fig. 5 - Registrador tipo SISO (Serial-IN/Serial-OUT).
Fig. 6 - Um Shift-register tipo PISO (Parallel-IN/Serial-OUT).
Fig. 7 - Shift-register tipo SIPO (Serial-IN/Parallel-OUT).
CURSO BÁSICO DE ELETRÔNICA DIGITAL
32 SABER ELETRÔNICA Nº 307/98
4. CURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL
79SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 8 - 2002
entregando-os depois em série ou
paralelo.
Nos computadores, esta configu-
ração é bastante usada tanto na con-
versão de dados de portas como nas
próprias memórias e outros circuitos
internos.
É interessante observar que na
configuração que tomamos como
exemplo, em que são usados 4 flip-
flops, os bits armazenados seguem
uma determinada ordem.
Assim, quando representamos o
número 5 (0101), cada um dos bits
tem um valor relativo, que depende
da sua posição no dado, conforme já
estudamos em lições anteriores.
bit 0 1 0 1
valor 8 4 2 1
no dado 8x0 4x1 2x0 1x1
total 0 + 4 + 0 + 1 = 5
MSB LSB
MSB significa bit mais significati-
vo, ou seja, de maior peso, enquanto
que LSB significa bit menos significa-
tivo ou de menor peso.
Estamos trabalhando com dados
de 4 bits, e não 8, como é comum nos
computadores, obtendo assim o
“byte”, para maior facilidade de enten-
dimento.
Ligando então 4 flip-flops de modo
a obter um shitf-register, como obser-
vamos na figura 10, entrando com os
dados de tal forma que o bit menos
significativo (LSB) seja o primeiro,
depois de 4 pulsos de clock, ele vai
aparecer, na saída do último flip-flop.
Da mesma forma, se o shift-
register for carregado em paralelo, o
bit menos significativo (LSB) deve
entrar no último, de modo que na lei-
tura ele seja o primeiro a sair.
11.4 - SHIFT-REGISTERS OU
REGISTRADORES DE
DESLOCAMENTO INTEGRADOS
Podemos encontrar registradores
de deslocamento nas famílias TTL ou
CMOs. Vamos dar alguns exemplos
de circuitos integrados comuns que
podem ser usados em projetos, ana-
lisando suas principais características.
7495 - SHIFT-REGISTER
DE 4 BITS
(Da esquerda para a direita - en-
trada e saída em paralelo)
Este circuito integrado TTL pode
operar de duas formas:Shift ou Load.
Na figura 11 temos sua pinagem.
Para operar no modo shift, basta
colocar a entrada Mode no nível bai-
xo. Uma transição do nível alto para o
nível baixo na entrada de clock SRT
movimenta os dados de uma etapa
para a direita.
Uma transição do nível alto para o
baixo na entrada SLT movimenta o
dado no sentido inverso.
É interessante observar que este
circuito usa dois clocks, um para
Fig. 8 - Shift-register tipo PIPO (Parallel-IN/Parallel-OUT).
Fig. 9 - Shift-register bidirecional.
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SABER ELETRÔNICA Nº 307/98 33
5. CURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL
SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 8 - 200280
movimentar os dados para a direi-
ta e outro para a esquerda.
No modo Load, esta entrada deve
ir ao nível alto, e a informação carre-
gada nas entradas LA, LB, LC e LD
entram no circuito na transição do ní-
vel alto para o baixo da entrada de
comando na entrada shift-left (SLT).
A frequência máxima de operação de
um 7495 standard é de 36 MHz.Velo-
cidades maiores de operação podem
ser conseguidas com os tipos LS.
74164 - SHIFT-REGISTER
DE 8 BITS
(Entrada serial, saída paralela)
Na figura 12 temos a pinagem des-
te shift register TTL.
Este circuito pode ser usado na
configuração de serial-in/serial-out ou
serial in/parallel-out ou seja, entrada
e saída de dados em série, ou entra-
da de dados em série e saída em pa-
ralelo.
Na operação normal, uma das sa-
ídas seriais é mantida no nível alto e
os dados são aplicados à segunda
entrada serial. A entrada Clear é
mantida no nível alto e a cada pulso
do nível baixo para o alto do clock, os
dados movem-se de um estágio no
circuito.
O conteúdo do shift pode ser
zerado levando-se a entrada clear por
um instante ao nível baixo.
A frequência máxima de operação
deste circuito na série Standard é de
36 MHz.
74165 - SHIFT-REGISTER
DE 8 BITS
(Entrada Paralela, saída serial)
Este circuito integradoTTL contém
um shift-register de 8 bits com entra-
da paralela e saída de dados serial.
A pinagem é mostrada na figura 13.
Para operação normal EN deve fi-
car no nível baixo e LOAD no nível
alto. Nestas condições, os dados são
deslocados um estágio na transição
positiva do sinal de clock.
Quando a entrada LOAD é levada
ao nível baixo, o conteúdo das entra-
das de A até H é carregado no regis-
trador.
Fazendo EN=0 e LOAD=1 os da-
dos são deslocados uma etapa no cir-
cuito a cada transição positiva do si-
nal de clock. A última etapa do circui-
to dispõe de um acesso para a saída
complementar.
Damos a seguir alguns registrado-
res de deslocamento da família
CMOS.
4014 - SHIFT-REGISTER
ESTÁTICO DE 8 BITS
(Entrada paralela e
saída em série)
Este circuito integrado CMOS tem
a pinagem mostrada na figura 14.
Um controle série/paralelo contro-
la a entrada e habilita as etapas indi-
viduais de cada um dos 8 estágios.
As saídas Q são disponíveis nos es-
tágios 6, 7 e 8. Todas as saídas po-
dem fornecer ou drenar a mesma in-
tensidade de corrente.
Quando a entrada de controle pa-
ralelo/série está no nível baixo, os
dados são deslocados pelo circuito a
cada transição positiva do sinal de
Fig. 10 - A ordem de
entrada é a ordem de saída.
Fig. 11 - Shift-register de 4 bits (PIPO).
Fig. 12 - Shift-register de 8 bits (SIPO).
Fig. 13 - Shift-register de 8 bits (PISO).
CURSO BÁSICO DE ELETRÔNICA DIGITAL
34 SABER ELETRÔNICA Nº 307/98
6. CURSO DE ELETRÔNICA DIGITAL
81SABER ELETRÔNICA ESPECIAL Nº 8 - 2002
clock. Quando a entrada de controle
está no nível alto, os dados são apli-
cados a cada etapa do shift-register
com a transição positiva do clock.
A frequência máxima de operação
deste tipo de circuito depende da ten-
são de alimentação.Para uma alimen-
tação de 10 V, esta frequência é da
ordem de 5 MHz, caindo para 2,5 MHz
com uma alimentação de 5 V.
4015 - DOIS SHIFT-REGISTERS
DE 4 BITS
(Entrada serial, Saída paralela)
A pinagem deste circuito forneci-
do em invólucro DIL de 16 pinos é
mostrada na figura 15.
Neste circuito integrado encontra-
mos dois shift-registers que podem
ser usados de modo independente.
Na operação normal RST deve
ser colocado no nível baixo. Levando
esta entrada ao nível alto, o circuito
resseta o shift-register corresponden-
te, levando todas suas saídas ao ní-
vel lógico 0.
Os dados são deslocados a cada
transição positiva do pulso de clock.
Para uma alimentação de 10 V, a
frequência máxima de operação é de
5 MHz, caindo para metade com ali-
mentação de 5 V.
4021 - SHIFT-REGISTER
DE 8 BITS
(Parallel in, Serial out)
Este circuito integrado, cuja
pinagem é mostrada na figura 16, é
semelhante ao 4014.
A diferença está no fato de que a
carga (LOAD) pode ser feita de forma
assíncrona. Isso significa que esta
entrada independe do sinal de clock.
QUESTIONÁRIO
1. Para obter um registrador de
deslocamento, o que devemos fazer
com um circuito divisor/contador digi-
tal?
a) Aterrar suas saídas comple-
mentares
b) Inverter suas saídas normais
c) Ligar sua saída à entrada
d) Não utilizar o sinal de clock
2. Num shift-register do tipo SISO
temos que característica:
a) A entrada e a saída são seriais
b) A entrada e a saída são paralelas
c) A entrada é serial e a saída parale-
la
d) A entrada é paralela e a saída serial
3. A conversão de sinais Serial/
Paralela pode ser feita por qual tipo
de shift-register?
a) SISO
b) SIPO
c) PISO
d) PIPO
Fig. 14 - Shift-register de 8 bits (PISO).
Fig. 15 - Dois Shift-registers de 4 bits (PISO).
Fig. 16 - Shift-register de 8 bits (PISO).
4.Para obter um contador Johnson
que tipo de ligação fazemos num re-
gistrador de deslocamento?
a) Aterramos suas saídas comple-
mentares.
b) Ligamos a saída complemen-
tar do último estágio à entrada do pri-
meiro.
c) Ligamos o CLEAR à entrada do
primeiro estágio.
d) Ligamos o CLEAR à saída com-
plementar do último estágio. n
(Digi-11/curdi2)
Respostas
1-c,2-a,3-b,4-b
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