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FILOSOFIA E ARTE
NO MEDIEVO
Professor Herbert Galeno
Objetivo da aula
 Entender as principais características da arte e da Filosofia durante o
período Medieval;
 Refletir sobre a influência do cristianismo católico na sociedade
medieval e sua forte influência na Arte e na Filosofia;
Contexto Histórico
O período Medieval ficou consolidado pela influência e consolidação
da fé Cristã na Arte e na Filosofia;
Durante esse período, as disputas territoriais aliadas a um quadro
histórico de instabilidade política gerava grande preocupação
transcendente;
A ideia de paraíso e de inferno se tornava uma constante preocupação para a
sociedade da época.
Essa perspectiva, assinalada pela igreja e assimilada pelos povos,
colocava, para os intelectuais do Medievo, a questão relativa a
produção artística, sua funcionalidade ou sua formatividade.
A função
 No caso da função, pretendia-se
que a arte fosse elemento de
evangelização, de afirmação dos
princípios cristãos.
A Arte
 Em nome da fé em Cristo, as
iniciativas deveriam ser variadas no
campo das artes, a tarefa coletiva era
de, em uma sociedade marcadamente
ágrafa, elaborar pinturas, esculturas,
relevos, noutras palavras, imagens
que comunicassem as verdades da fé.
Havia uma recusa da representação como tentativa de cópia
da natureza, pois a ideia não era mimetizar, imitar ou tornar
verossímil.
Tem-se uma arte simbólica não compromissada em falar do
mundo, mas em transportar para o além-mundo.
A formalidade da arte estava atrelada a uma tríplice função:
ensinar, recordar e comover.
Nesse sentido, a arte aproxima-
se da concepção aristotélica.
Havia um poder de formação na
arte, um cunho didático.
Contudo, em Aristóteles, a Arte
era representado pela poesia,
no Medievo, pela pinturas e
esculturas.
FILOSOFIA E ARTE MEDIEVAL
O pensamento teológico se constituiu a base para a discursão de uma estética no medievo.
Nesse sentido, compreender os deslocamentos no interior da teologia é dimensionar o
debate estético no período.
Platonismo e Estética Medieval
 Essa concepção se estruturou na Patrística
medieval (séc IV). Nessa teologia há a defesa
da fé como único caminho para o homem se
dirigir para a fé (paraíso).
 Partindo da concepção platônica e da
filosofia de Santo Agostinho de Hipona, a Arte
deveria ser representada através de uma
“ausência de emoções”; afinal, essas
emoções, estariam no âmbito do mundo
sensível e não do inteligível.
 Se a verdade era o Reino dos céus, a cidade
de Deus, não haveria na representação
pictórica preocupação em assinalar, nas
expressões faciais, dor ou prazer.
O Aristotelismo e Estética Medieval
 O desenvolvimento material, o Renascimento
Comercial, a expansão árabe, a “circulação de
saberes”, entre outros aspectos, influenciaram na
produção artística medieval.
 A Igreja, em especial, São Tomás de Aquino,
durante a Escolástica (séc XVIII), deliberavam
favoravelmente à conciliação entre a fé e a razão.
 Parte do clero defendia a “santa ignorância”, parte
procuravam conciliar a fé e a razão.
 A proposta aristotélica assumida pela igreja
abraçava o mundo material como aquele
produzido por Deus e, portanto, também divino.
As estátuas desse período revelavam emoções
sempre controladas, equilibradas, sem excesso.
O nominalismo de Ockham e a Arte
 Guilherme de Ockham, questionou o método escolástico, assinalando a experiência
como único meio razoável para o entendimento da natureza.
 O teólogo indispôs-se com o papado ao defender a subordinação da igreja às
organizações estatais. Tomou partido em favor da monarquia francesa.
 Na teologia defendida por Ockham, a ideia de razão, não podia explicar a existência
de Deus.
 Para o filósofo, cada indivíduo é único (não havia uma essência humana expressa
em todos os homens – cada indivíduo é único).
 Isso implicava, em termos estéticos, a afirmação do mundo material e do indivíduo
enquanto ser insubstituível por qualquer nome, e a arte deveria se incubir de assim
afirmá-la em sua condição concreta.
O nominalismo e a Arte de Ockham
 Também conhecido como última fase do estilo gótico, chamada de flamejante.
 Gargalhadas, desesperos e dor, além de muita agitação e movimento, era o que
dominava esse estilo.
(parte 2)
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Filosofia e arte no medievo

  • 1. FILOSOFIA E ARTE NO MEDIEVO Professor Herbert Galeno
  • 2. Objetivo da aula  Entender as principais características da arte e da Filosofia durante o período Medieval;  Refletir sobre a influência do cristianismo católico na sociedade medieval e sua forte influência na Arte e na Filosofia;
  • 3. Contexto Histórico O período Medieval ficou consolidado pela influência e consolidação da fé Cristã na Arte e na Filosofia; Durante esse período, as disputas territoriais aliadas a um quadro histórico de instabilidade política gerava grande preocupação transcendente; A ideia de paraíso e de inferno se tornava uma constante preocupação para a sociedade da época. Essa perspectiva, assinalada pela igreja e assimilada pelos povos, colocava, para os intelectuais do Medievo, a questão relativa a produção artística, sua funcionalidade ou sua formatividade.
  • 4. A função  No caso da função, pretendia-se que a arte fosse elemento de evangelização, de afirmação dos princípios cristãos.
  • 5. A Arte  Em nome da fé em Cristo, as iniciativas deveriam ser variadas no campo das artes, a tarefa coletiva era de, em uma sociedade marcadamente ágrafa, elaborar pinturas, esculturas, relevos, noutras palavras, imagens que comunicassem as verdades da fé.
  • 6. Havia uma recusa da representação como tentativa de cópia da natureza, pois a ideia não era mimetizar, imitar ou tornar verossímil. Tem-se uma arte simbólica não compromissada em falar do mundo, mas em transportar para o além-mundo. A formalidade da arte estava atrelada a uma tríplice função: ensinar, recordar e comover.
  • 7. Nesse sentido, a arte aproxima- se da concepção aristotélica. Havia um poder de formação na arte, um cunho didático. Contudo, em Aristóteles, a Arte era representado pela poesia, no Medievo, pela pinturas e esculturas.
  • 8. FILOSOFIA E ARTE MEDIEVAL O pensamento teológico se constituiu a base para a discursão de uma estética no medievo. Nesse sentido, compreender os deslocamentos no interior da teologia é dimensionar o debate estético no período.
  • 9. Platonismo e Estética Medieval  Essa concepção se estruturou na Patrística medieval (séc IV). Nessa teologia há a defesa da fé como único caminho para o homem se dirigir para a fé (paraíso).  Partindo da concepção platônica e da filosofia de Santo Agostinho de Hipona, a Arte deveria ser representada através de uma “ausência de emoções”; afinal, essas emoções, estariam no âmbito do mundo sensível e não do inteligível.  Se a verdade era o Reino dos céus, a cidade de Deus, não haveria na representação pictórica preocupação em assinalar, nas expressões faciais, dor ou prazer.
  • 10. O Aristotelismo e Estética Medieval  O desenvolvimento material, o Renascimento Comercial, a expansão árabe, a “circulação de saberes”, entre outros aspectos, influenciaram na produção artística medieval.  A Igreja, em especial, São Tomás de Aquino, durante a Escolástica (séc XVIII), deliberavam favoravelmente à conciliação entre a fé e a razão.  Parte do clero defendia a “santa ignorância”, parte procuravam conciliar a fé e a razão.  A proposta aristotélica assumida pela igreja abraçava o mundo material como aquele produzido por Deus e, portanto, também divino. As estátuas desse período revelavam emoções sempre controladas, equilibradas, sem excesso.
  • 11. O nominalismo de Ockham e a Arte  Guilherme de Ockham, questionou o método escolástico, assinalando a experiência como único meio razoável para o entendimento da natureza.  O teólogo indispôs-se com o papado ao defender a subordinação da igreja às organizações estatais. Tomou partido em favor da monarquia francesa.  Na teologia defendida por Ockham, a ideia de razão, não podia explicar a existência de Deus.  Para o filósofo, cada indivíduo é único (não havia uma essência humana expressa em todos os homens – cada indivíduo é único).  Isso implicava, em termos estéticos, a afirmação do mundo material e do indivíduo enquanto ser insubstituível por qualquer nome, e a arte deveria se incubir de assim afirmá-la em sua condição concreta.
  • 12. O nominalismo e a Arte de Ockham  Também conhecido como última fase do estilo gótico, chamada de flamejante.  Gargalhadas, desesperos e dor, além de muita agitação e movimento, era o que dominava esse estilo.
  • 13. (parte 2) Agora, vamos às atividades.