Schopenhauer acreditava que a vontade irracional é a força motriz por trás de toda a existência. Ele propôs que a compaixão é o princípio ético fundamental para aliviar o sofrimento inerente à vida, e que a arte pode oferecer um alívio temporário da dor da vontade. Sua filosofia foi influenciada pelo hinduísmo e budismo e enfatizou a música como a forma de arte mais sublime.
Aula de filosofia antiga, tema: Sofistas
Contato do meu grande amigo Prof. Juliano Batista: santosjbs@yahoo.com.br que desenvolveu os slides para quaisquer dúvidas e esclarecimentos.
Arthur Schopenhauer (Danzig, 22 de fevereiro de 1788 — Frankfurt, 21 de setembro de 1860) foi um filósofo alemão do século XIX.[1] Ele é mais conhecido pela sua obra principal "O mundo como vontade e representação" (1818), em que ele caracteriza o mundo fenomenal como o produto de uma cega, insaciável e maligna vontade metafísica. A partir do idealismo transcendental de Imannuel Kant, Schopenhauer desenvolveu um sistema metafísico ateu e ético que tem sido descrito como uma manifestação exemplar de pessimismo filosófico. Schopenhauer foi o filósofo que introduziu o pensamento indiano e alguns dos conceitos budistas na metafísica alemã.[1] Foi fortemente influenciado pela leitura das Upanishads,[2] que foram traduzidas pela primeira vez para o latim no início do século XIX.[3] Foi a filosofia de Schopenhauer que motivou Friedrich Nietzsche a ingressar no mundo da filosofia e que mais tarde serviu de base para toda a obra psicanalítica de Sigmund Freud, tendo também fortemente influenciado o pensamento e teorias de Carl Gustav Jung. O compositor Richard Wagner e o escritor Leo Tolstoi afirmaram ter retirado inspiração dos escritos de Schopenhauer.
Schopenhauer acreditava no amor como meta na vida, mas não acreditava que ele tivesse a ver com a felicidade.[1]
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Arthur Schopenhauer (Danzig, 22 de fevereiro de 1788 — Frankfurt, 21 de setembro de 1860) foi um filósofo alemão do século XIX.[1] Ele é mais conhecido pela sua obra principal "O mundo como vontade e representação" (1818), em que ele caracteriza o mundo fenomenal como o produto de uma cega, insaciável e maligna vontade metafísica. A partir do idealismo transcendental de Imannuel Kant, Schopenhauer desenvolveu um sistema metafísico ateu e ético que tem sido descrito como uma manifestação exemplar de pessimismo filosófico. Schopenhauer foi o filósofo que introduziu o pensamento indiano e alguns dos conceitos budistas na metafísica alemã.[1] Foi fortemente influenciado pela leitura das Upanishads,[2] que foram traduzidas pela primeira vez para o latim no início do século XIX.[3] Foi a filosofia de Schopenhauer que motivou Friedrich Nietzsche a ingressar no mundo da filosofia e que mais tarde serviu de base para toda a obra psicanalítica de Sigmund Freud, tendo também fortemente influenciado o pensamento e teorias de Carl Gustav Jung. O compositor Richard Wagner e o escritor Leo Tolstoi afirmaram ter retirado inspiração dos escritos de Schopenhauer.
Schopenhauer acreditava no amor como meta na vida, mas não acreditava que ele tivesse a ver com a felicidade.[1]
Apresentação sobre alguns dos filósofos da existência: Sören Kierkegaard, Friedrich Nietzsche e Jean-Paul Sartre, que influenciaram diretamente o pensamento existencialista.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
www.ex-isto.com
www.fb.com/existocom
www.youtube.com/existo
www.instagram.com/existocom
2016
Jean-Paul Sartre (1905-1980) foi filósofo, escritor e crítico francês, um dos mais importantes filósofos do século XX, e o principal representante e divulgador do existencialismo enquanto vertente filosófica.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
ex-isto | existencialismo, psicologia e filosofia
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2019
Este slide irá falar sobre a filosofia contemporânea que trouxe uma série de desenvolvimentos teóricos contrários em relação ao que se refere à validade do conhecimento através de conceitos e abstrações absolutas, isto é, afirmações universais ou leis gerais.
Arthur Schopenhauer foi um filósofo alemão do século XIX. Ele é mais conhecido pela sua obra principal "O mundo como vontade e representação", em que ele caracteriza o mundo fenomenal como o produto de uma ...
Apresentação sobre alguns dos filósofos da existência: Sören Kierkegaard, Friedrich Nietzsche e Jean-Paul Sartre, que influenciaram diretamente o pensamento existencialista.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial.
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2016
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2019
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2. Objetivo da aula
Compreender, pelo menos, parcialmente, os
pensamentos de Schopenhauer.
3. Nasceu no dia 22 de Fevereiro de 1788, em Danzig, Polônia. Sua
filosofia teve forte influência oriental, em especial da literatura
vética hindu e do budismo. Para aplacar o princípio irracional da
vida propunha a compaixão como princípio ético de integração
dos seres humanos.
Arthur Schopenhauer
4. O homem e os outros animais
Schopenhauer afirma que os outros animais
têm indícios de razão, categorias de
organização e de representação do mundo e
com ele procura preservar a vida.
O que existe de diferente no homem em
relação aos outros animais diz respeito à
razão complexa formada pela linguagem, pela
comunicação.
5. Caricatura de
Schopenhauer e seu
poodle, feita por Wilheim
Busch. Afirma-se que ele
era extremamente dócil
com seu cão e o
chamava de Sir, mas,
quando o cachorro fazia
alguma coisa errada,
chamava-o de humano.
6. O que é a razão?
Para Schopenhauer, a razão é fundada pelas
representações intuitivas, constituindo, na
sequência, representações abstratas e com
apelo de universalidade, Daí nascem os
conceitos. As generalizações, e a noção de
“ser”, “absoluto” e “substância”.
O mundo da razão reflete o mundo intuitivo e,
em ambos, há representações significativas
para o ser que a produz.
7. Contribuições e limites da razão
na vida do homem.
Apesar de não ser a força motriz, a razão é a
faculdade que permite ao homem a
capacidade de organizar linguagens, ações
coletivas, planejamentos, ferramentas; bem
como, elaborar o entendimento do passado,
presente e futuro, imaginando riscos, medos e
ansiedades.
8. O corpo e a vontade
O corpo é o objeto que se vê, se move e sente
o mundo. O corpo confere as condições de
inteligibilidade.
A vontade é a força que dá sentido à razão. Ela
se encontra em todos os existentes. Assim o
mundo, além de ser uma representação do
homem, é a sua vontade.
Assim, a identidade entre corpo e vontade
define a significação de mundo. Se a vontade
não é satisfeita, o resultado é dor e mal-estar,
se é realizada, a significação é prazer ou bem
9. O instinto
Para o filósofo a vontade é anterior à ação do
corpo. Quando agimos, a decisão e o ato já
ocorreram e, dessa forma, somos
expectadores de nós mesmos. Portanto, o
instinto é a forma irracional, é a vontade da
vida, a essência mais íntima dos fenômenos
expressa de maneira inconsciente.
10. Estética: a música e a filosofia
de Schopenhauer
A vontade é a mola propulsora da existência.
Como todos os seres expressam essa “Vontade”,
há disputa, há morte, há sofrimento. “Viver é
sofrer”. Há sempre uma luta de todos contra todos.
Há também, nesse movimento de afirmação e luta
pela vida, expressões que remetem a imortalidade,
que suspendem e pacificam a dor e dizem respeito
à arte. A arte faz a vontade contemplar, suspende
por alguns momentos o sofrimento, como um
recreio para a existência; por uns instantes o
contemplador se confunde com o abjeto
contemplado e “ganha a eternidade”.
11. Estética: a música e a filosofia
de Schopenhauer
A expressão estético independe da razão, pois
simplesmente agrada sem que haja uma
razão pela qual dependa dela.
Para Schopenhauer a música é a expressão
mais sublime da arte. O filósofo viveu em um
período de transição da música clássica para
a romântica (de Mozart para Beethoven).
12. Há uma ética?
Para Schoupenhauer a vontade é uma luta
egoísta. Portanto, a ética é a compaixão, ou, a
capacidade de sentir a dor do outro, é ajudar o
próximo com a intenção de amenizar o seu
sofrimento.
O filósofo estende essa concepção a todos os
animais, pois são participantes do sofrimento.
É possível notar uma atualização dos pensamentos
de Schopenhaur nos movimentos ecológicos, nas
discursões sobre o meio ambiente, sobre a
proteção da natureza; e também, nos demais
grupos de movimentos sociais.
13. E a ética? É perfeita?
A compaixão, entretanto, não nega a Vontade
e a contradição é que aquele ajudado pode-se
voltar contra aquele que o ajudou.
A solução seria a quebra da Vontade, no
movimento da renúncia, ou, no caso da
prudência torna-se sabedoria de vida; uma
forma de visão que não nega a vontade, mas
busca, de forma constante, o menor
sofrimento possível.
14.
15.
16. Para sintetizar...
O sistema de Schopenhauer é uma adaptação
de Kant, mas destaca aspectos da “Crítica”
totalmente diferentes dos destacados por
Fichte e Hegel. Estes se desembaraçaram da
coisa-em-si, tornando assim o conhecimento
fundamental, do ponto de vista metafísico.
Schopenhauer, conservou a coisa-em-si, mas
a identificou como “Vontade”. Afirmava que o
que aparece ante a percepção do nosso corpo
é realmente a nossa vontade.