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O CONCEITO DE HOMEM NA
ANTROPOLOGIA
PROFESSOR HERBERT GALENO
WWW.HERBERTGALENO.BLOGSPOT.COM.BR
OBJETIVO DA AULA
 Entender a consideração Antropológica a cerca do ser
humano.
Obs: vale ressaltar que tais constatações foram elaboradas durante o século
XVIII pelo iluministas.
OS PRIMEIROS PASSOS DA ANTROPOLOGIA ILUMINISTA
NA BUSCA DA DEFINIÇÃO DO HOMEM
 Os iluminista afirmavam a existência de um homem no sentido
universal. Ex: o que diferenciava um rei de um camponês não era
a natureza, mas, a cultura, a educação.
A IDEIA DE NATUREZA HUMANA
 A declaração de independência dos Estados Unidos afirmava que
todos os homens eram iguais e dotados pelo Criador de certos
direitos inalienáveis, entre eles o direito à vida, à liberdade e à
busca da felicidade.
 A ideia de igualdade natural informa uma natureza humana
específica, a liberdade. Enquanto os outros animais estão limitados
pela natureza a determinadas condições, o homem seria (é) capaz
de atuar e interferir na natureza formando uma “2ª natureza” a
civilização.
A CIVILIZAÇÃO E A RACIONALIDADE
 A civilização é fruto da capacidade de raciocínio do Homem, de
sua racionalidade. A racionalidade, então, poderia ser
considerada outro atributo humano elemento intrínseco à sua
natureza.
A INDIVIDUALIDADE DO HOMEM
 Uma variação diversa também pode ser considerada. Vinculadas
à individualidade cada homem apresenta certas aptidões e
características que lhes são únicos. Mais forte, mais fraco, mais
alto, mais baixo, e assim por diante.
A TEOLOGIA E A ANTROPOLOGIA
 Ao contrário da Teologia, as ideias iluministas a cerca do Homem
se divergiam. A Antropologia nascia afirmando o homem pelo
homem, por sua capacidade e isso não era afirmar ser esse
homem heterogêneo (transcendente em Deus), mas autônomo
(imanente).
A IDEIA DE SELVAGEM E CIVILIZADO
 O selvagem era aquele que, apesar de possuir uma natureza
humana, não teria desenvolvido elementos que constituiriam o
homem civilizado. Para Rousseau, o estado natural do homem
(selvagem) era melhor que o civilizado.
 Na visão Antropológica romântica, o homem é valorizado e
relacionado a sensibilidade, à emotividade e a paixão. É este ser
dotado de uma particularidade sensível, que aspira ao universo,
sendo indivíduo sensitivo.
A CIÊNCIA ANTROPOLÓGICA E A DEFINIÇÃO DO
HOMEM
 A ciência antropológica chegou a afirmar, num claro viés
evolucionista, que alguns homens estariam em um estágio
inferior de desenvolvimento, constituindo-se em “raças” da
espécie humana que, por variações genéticas e culturais,
estariam a caminho da extinção, caso não houvesse um
empenho dos humanos mais desenvolvidos em ajuda-los.
 É nesse contexto que se compreendem as justificativas
imperialistas que marcaram o processo de exploração de
território. Essa linha de interpretação foi mais física (biológica) do
que propriamente cultural.
CONCLUSÕES ANTROPOLÓGICAS ACERCA DO HOMEM
 A liberdade humana, própria do indivíduo, provava (e ainda
prova) a capacidade de crítica e de reinvenção de valores a partir
de determinadas circunstâncias históricas e de certas vivências
sociais. Assim, o Homem compartilha valores e é humanizado
por sua participação.
 É nesse contexto que se pode perceber a abrangência e a
potencialidade do homem, que não apenas comporta o convívio
e o relacionamento grupal, mas, informa também o seu poder
transformador.
CONCEITOS DE HOMEM NA
ANTROPOLOGIA
HÁ DIVERSAS LINHA DE PENSAMENTO SOBRE O HOMEM NA ANTROPOLOGIA, DESDE A LINHA
ROMÂNTICA ATÉ A ESFERA CULTURA EM SUAS VÁRIAS DIMENSÕES. VAMOS ANALISAR ALGUNS
DELES.
PERSPECTIVA NATURALISTA
 Percebe as condições biológicas do homem como fundamentais
para sua capacidade de intervenção no mundo de uma maneira
diferente em relação aos outros animais.
PERSPECTIVA DA LEGITIMIDADE
 Parte de uma visão que coloca o homem não apenas como
animal preocupado em satisfazer a necessidade de
sobrevivência, mas também como aquele que idealiza, cria
mundos imaginários coletivos e sente-os também de forma
individual.
PERSPECTIVA DISTINTIVA
 Enquanto ser que racionaliza, compartilha experiências e institui
no convívio social normas, regras que podem ou não ter caráter
universal, pois cada uma delas representa a elaboração cultural
de uma vivência histórica específica, não transmissível ou
traduzível a outros contextos históricos.
PERSPECTIVA SOCIAL OU COMUNITÁRIA
 O contexto individual do homem potencializa sua ação na vida
coletiva, mas que não perde sua particularidade existencial – e
isso lhe permite atuar de forma renovada na comunidade,
reinventando sua própria cultura.
Disso pode-se conceituar homem, no estudo
antropológico, como ser em cultura, que se
define a partir de sua história, suas ideias e
envolvimento social.
O homem se aventura na sua essência por meio
de sua “vocação” cultural. Nela, consciência,
moralidade, racionalidade e espiritualidade, por
vezes bem diferenciadas, expressam o que há de
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O conceito de homem na antropologia

  • 1. O CONCEITO DE HOMEM NA ANTROPOLOGIA PROFESSOR HERBERT GALENO WWW.HERBERTGALENO.BLOGSPOT.COM.BR
  • 2. OBJETIVO DA AULA  Entender a consideração Antropológica a cerca do ser humano. Obs: vale ressaltar que tais constatações foram elaboradas durante o século XVIII pelo iluministas.
  • 3. OS PRIMEIROS PASSOS DA ANTROPOLOGIA ILUMINISTA NA BUSCA DA DEFINIÇÃO DO HOMEM  Os iluminista afirmavam a existência de um homem no sentido universal. Ex: o que diferenciava um rei de um camponês não era a natureza, mas, a cultura, a educação.
  • 4. A IDEIA DE NATUREZA HUMANA  A declaração de independência dos Estados Unidos afirmava que todos os homens eram iguais e dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, entre eles o direito à vida, à liberdade e à busca da felicidade.  A ideia de igualdade natural informa uma natureza humana específica, a liberdade. Enquanto os outros animais estão limitados pela natureza a determinadas condições, o homem seria (é) capaz de atuar e interferir na natureza formando uma “2ª natureza” a civilização.
  • 5. A CIVILIZAÇÃO E A RACIONALIDADE  A civilização é fruto da capacidade de raciocínio do Homem, de sua racionalidade. A racionalidade, então, poderia ser considerada outro atributo humano elemento intrínseco à sua natureza.
  • 6. A INDIVIDUALIDADE DO HOMEM  Uma variação diversa também pode ser considerada. Vinculadas à individualidade cada homem apresenta certas aptidões e características que lhes são únicos. Mais forte, mais fraco, mais alto, mais baixo, e assim por diante.
  • 7. A TEOLOGIA E A ANTROPOLOGIA  Ao contrário da Teologia, as ideias iluministas a cerca do Homem se divergiam. A Antropologia nascia afirmando o homem pelo homem, por sua capacidade e isso não era afirmar ser esse homem heterogêneo (transcendente em Deus), mas autônomo (imanente).
  • 8. A IDEIA DE SELVAGEM E CIVILIZADO  O selvagem era aquele que, apesar de possuir uma natureza humana, não teria desenvolvido elementos que constituiriam o homem civilizado. Para Rousseau, o estado natural do homem (selvagem) era melhor que o civilizado.  Na visão Antropológica romântica, o homem é valorizado e relacionado a sensibilidade, à emotividade e a paixão. É este ser dotado de uma particularidade sensível, que aspira ao universo, sendo indivíduo sensitivo.
  • 9. A CIÊNCIA ANTROPOLÓGICA E A DEFINIÇÃO DO HOMEM  A ciência antropológica chegou a afirmar, num claro viés evolucionista, que alguns homens estariam em um estágio inferior de desenvolvimento, constituindo-se em “raças” da espécie humana que, por variações genéticas e culturais, estariam a caminho da extinção, caso não houvesse um empenho dos humanos mais desenvolvidos em ajuda-los.  É nesse contexto que se compreendem as justificativas imperialistas que marcaram o processo de exploração de território. Essa linha de interpretação foi mais física (biológica) do que propriamente cultural.
  • 10. CONCLUSÕES ANTROPOLÓGICAS ACERCA DO HOMEM  A liberdade humana, própria do indivíduo, provava (e ainda prova) a capacidade de crítica e de reinvenção de valores a partir de determinadas circunstâncias históricas e de certas vivências sociais. Assim, o Homem compartilha valores e é humanizado por sua participação.  É nesse contexto que se pode perceber a abrangência e a potencialidade do homem, que não apenas comporta o convívio e o relacionamento grupal, mas, informa também o seu poder transformador.
  • 11. CONCEITOS DE HOMEM NA ANTROPOLOGIA HÁ DIVERSAS LINHA DE PENSAMENTO SOBRE O HOMEM NA ANTROPOLOGIA, DESDE A LINHA ROMÂNTICA ATÉ A ESFERA CULTURA EM SUAS VÁRIAS DIMENSÕES. VAMOS ANALISAR ALGUNS DELES.
  • 12. PERSPECTIVA NATURALISTA  Percebe as condições biológicas do homem como fundamentais para sua capacidade de intervenção no mundo de uma maneira diferente em relação aos outros animais.
  • 13. PERSPECTIVA DA LEGITIMIDADE  Parte de uma visão que coloca o homem não apenas como animal preocupado em satisfazer a necessidade de sobrevivência, mas também como aquele que idealiza, cria mundos imaginários coletivos e sente-os também de forma individual.
  • 14. PERSPECTIVA DISTINTIVA  Enquanto ser que racionaliza, compartilha experiências e institui no convívio social normas, regras que podem ou não ter caráter universal, pois cada uma delas representa a elaboração cultural de uma vivência histórica específica, não transmissível ou traduzível a outros contextos históricos.
  • 15. PERSPECTIVA SOCIAL OU COMUNITÁRIA  O contexto individual do homem potencializa sua ação na vida coletiva, mas que não perde sua particularidade existencial – e isso lhe permite atuar de forma renovada na comunidade, reinventando sua própria cultura.
  • 16. Disso pode-se conceituar homem, no estudo antropológico, como ser em cultura, que se define a partir de sua história, suas ideias e envolvimento social. O homem se aventura na sua essência por meio de sua “vocação” cultural. Nela, consciência, moralidade, racionalidade e espiritualidade, por vezes bem diferenciadas, expressam o que há de próprio ao homem, independentemente do tempo e do espaço.
  • 17. Agora, vamos as atividades...