O documento discute a mecanização da lavoura cafeeira no Brasil. Aborda a evolução da mecanização agrícola e da colheita de café, simula o custo da colheita mecanizada versus manual e discute o futuro da colheita mecanizada de café, incluindo a possibilidade da colheita seletiva.
Este documento discute sistemas de cultivo, comparando plantio convencional e plantio direto. O plantio direto envolve plantar sem revolver o solo, usando herbicidas antes e depois do plantio. Isso minimiza a erosão e aumenta a matéria orgânica no solo em comparação com o plantio convencional. O documento também discute o uso de coberturas vegetais no plantio direto para controle de ervas daninhas sem herbicidas.
O documento descreve a técnica da hidroponia como uma alternativa viável para agricultura no semiárido brasileiro. A hidroponia permite cultivar plantas sem solo, fornecendo nutrientes através de uma solução aquosa balanceada. Isso traz vantagens como redução no uso de água e aumento na produtividade. O documento também discute o uso de águas salobras em cultivos hidropônicos e a produção de forragem hidropônica como alternativa para pecuaristas da região.
O documento discute a mecanização da cafeicultura de montanha no Sul de Minas Gerais. Apresenta dados sobre o potencial de 81% das lavouras cafeeiras serem mecanizáveis devido a declividades abaixo de 20%. Também analisa os custos da colheita manual versus a mecanizada, mostrando uma redução de custos de 57% a 65% com a mecanização.
O documento discute os mecanismos de ação dos fungicidas, abordando sua história, classificação, formulações, importância, modos de ação de diferentes grupos químicos e resistência.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Os indícios da presença do Phaseolus vulgaris L. datam de cerca de 10.000 anos atrás. Segundo estudo publicado na US National Library of Medicine National Institutes of Health, as variedades de feijão típicas de Portugal exibem proximidade gênica com as próprias das Cordilheiras dos Andes, compreende-se que os feijões que se vieram a ser usados comumente em Portugal terão sido aqueles que provieram originalmente dessa região da América do Sul.
Nesse contexto, a importante leguminosa se propagou pelo mundo e atualmente é o alimento com maior contribuição proteica à alimentação do povo brasileiro. No Brasil, a cultura é cultivada em três safras, sendo importante ressaltar que o sistema de irrigação é peça chave para a presença da safra de inverno, que compreende o período de semeadura de abril até julho.
Um exemplo disso é a região goiana do Vale do Araguaia que obteve 65 sacos/hectare com a utilização de uma cultivar precoce de 65 a 75 dias de alta produtividade, tipo 1 e de porte semi-ereto.
Mesmo o país apresentando a menor área plantada desde 1976, o estado de Goiás, em contrapartida, teve aumento nas suas áreas para produção e alcançou produtividade acima da média geral.
Logo, o estado de Goiás possui papel de destaque no cenário nacional, com seu nível de produção abaixo apenas do Paraná e Minas Gerais, conforme o Boletim de Grãos feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O documento discute as cadeias produtivas no agronegócio, definindo-as como uma série de processos interligados desde os insumos até o produto final. Descreve as principais etapas de uma cadeia como insumos, produção, processamento, distribuição e consumidor final. Também discute desafios como atender padrões de qualidade e a importância da integração entre os elos da cadeia.
O documento discute as pragas da broca-do-café e do bicho-mineiro no cafeeiro. A broca-do-café ataca os frutos do cafeeiro em qualquer estágio de maturação, podendo ser influenciada por fatores como clima, colheita e altitude. O ciclo de vida da broca-do-café leva de 27 a 30 dias. Já o bicho-mineiro ataca as folhas do cafeeiro, deixando-as amareladas ou pardas, e seu controle pode envolver métodos biológicos ou quí
Este documento discute sistemas de cultivo, comparando plantio convencional e plantio direto. O plantio direto envolve plantar sem revolver o solo, usando herbicidas antes e depois do plantio. Isso minimiza a erosão e aumenta a matéria orgânica no solo em comparação com o plantio convencional. O documento também discute o uso de coberturas vegetais no plantio direto para controle de ervas daninhas sem herbicidas.
O documento descreve a técnica da hidroponia como uma alternativa viável para agricultura no semiárido brasileiro. A hidroponia permite cultivar plantas sem solo, fornecendo nutrientes através de uma solução aquosa balanceada. Isso traz vantagens como redução no uso de água e aumento na produtividade. O documento também discute o uso de águas salobras em cultivos hidropônicos e a produção de forragem hidropônica como alternativa para pecuaristas da região.
O documento discute a mecanização da cafeicultura de montanha no Sul de Minas Gerais. Apresenta dados sobre o potencial de 81% das lavouras cafeeiras serem mecanizáveis devido a declividades abaixo de 20%. Também analisa os custos da colheita manual versus a mecanizada, mostrando uma redução de custos de 57% a 65% com a mecanização.
O documento discute os mecanismos de ação dos fungicidas, abordando sua história, classificação, formulações, importância, modos de ação de diferentes grupos químicos e resistência.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Os indícios da presença do Phaseolus vulgaris L. datam de cerca de 10.000 anos atrás. Segundo estudo publicado na US National Library of Medicine National Institutes of Health, as variedades de feijão típicas de Portugal exibem proximidade gênica com as próprias das Cordilheiras dos Andes, compreende-se que os feijões que se vieram a ser usados comumente em Portugal terão sido aqueles que provieram originalmente dessa região da América do Sul.
Nesse contexto, a importante leguminosa se propagou pelo mundo e atualmente é o alimento com maior contribuição proteica à alimentação do povo brasileiro. No Brasil, a cultura é cultivada em três safras, sendo importante ressaltar que o sistema de irrigação é peça chave para a presença da safra de inverno, que compreende o período de semeadura de abril até julho.
Um exemplo disso é a região goiana do Vale do Araguaia que obteve 65 sacos/hectare com a utilização de uma cultivar precoce de 65 a 75 dias de alta produtividade, tipo 1 e de porte semi-ereto.
Mesmo o país apresentando a menor área plantada desde 1976, o estado de Goiás, em contrapartida, teve aumento nas suas áreas para produção e alcançou produtividade acima da média geral.
Logo, o estado de Goiás possui papel de destaque no cenário nacional, com seu nível de produção abaixo apenas do Paraná e Minas Gerais, conforme o Boletim de Grãos feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O documento discute as cadeias produtivas no agronegócio, definindo-as como uma série de processos interligados desde os insumos até o produto final. Descreve as principais etapas de uma cadeia como insumos, produção, processamento, distribuição e consumidor final. Também discute desafios como atender padrões de qualidade e a importância da integração entre os elos da cadeia.
O documento discute as pragas da broca-do-café e do bicho-mineiro no cafeeiro. A broca-do-café ataca os frutos do cafeeiro em qualquer estágio de maturação, podendo ser influenciada por fatores como clima, colheita e altitude. O ciclo de vida da broca-do-café leva de 27 a 30 dias. Já o bicho-mineiro ataca as folhas do cafeeiro, deixando-as amareladas ou pardas, e seu controle pode envolver métodos biológicos ou quí
Este documento estabelece normas de classificação para citros de mesa, definindo grupos varietais, subclasses de tamanho e coloração, e categorias de qualidade com limites de defeitos permitidos. A classificação garante a transparência na comercialização e a homogeneidade dos produtos. É obrigatória a identificação do produtor e do lote através de rótulos e códigos de barras.
Gladyston carvalho Tecnologias Aplicadas à Sustentabilidade da Cafeicultura Revista Cafeicultura
O documento discute tecnologias aplicadas à sustentabilidade da cafeicultura, abordando tópicos como mecanização e qualidade, manejo nutricional e fitossanitário, renovação de lavouras com ênfase em podas e cultivares. O autor apresenta dados sobre aumento dos custos de produção, a importância da mecanização e da qualidade do café para a sustentabilidade do sistema. Também discute aspectos do manejo nutricional e fitossanitário e a renovação de lavouras por meio de podas e novas cultivares.
O documento discute a origem, produção e importância do tomate. O tomate é um fruto rico em licopeno e vitaminas A e C, e sua produção é influenciada por fatores como temperatura e radiação. Em Portugal, a produção de tomate se concentra principalmente nas regiões de Douro, Ribatejo/Oeste e Algarve.
O documento descreve princípios básicos de experimentação agrícola, incluindo delineamento de experimentos, replicação, aleatorização e controle local. Explica termos como unidade experimental, tratamento e fator, além de discutir fontes de erro experimental e a importância da precisão.
1. O documento discute a morfologia e composição da cana-de-açúcar, incluindo suas variedades, partes da planta, e composição tecnológica dos colmos.
2. A composição tecnológica dos colmos inclui sólidos insolúveis, caldo, água, sólidos solúveis e açúcares.
3. A quantidade de água na cana, conhecida como umidade, normalmente varia de 76% em plantas não maduras a 67% ou menos em plantas após longos per
I. O documento discute classificação, impactos e métodos de controle de plantas daninhas. II. Plantas daninhas podem prejudicar culturas competindo por recursos ou abrigando pragas. III. Fatores como espécie, densidade e período de emergência influenciam o grau de interferência das plantas daninhas.
O documento discute os principais mecanismos de ação dos herbicidas, incluindo inibidores da ACCase, do fotossistema 1 e 2, e da EPSPS. Detalha os sintomas causados e principais alvos de cada classe. Fornece também dados sobre os herbicidas mais vendidos no mercado e fatores associados à resistência.
Alternativas de manejo para a cafeicultura de montanha josé braz matiello – f...Manejo Da Lavoura Cafeeira
O documento discute manejos alternativos para a cafeicultura de montanha no Brasil visando aumentar a mecanização e competitividade. As principais alternativas incluem: 1) Aproveitamento de áreas menos declivosas; 2) Desenvolvimento de novas máquinas; 3) Adaptação do terreno através de terraceamento.
O documento apresenta um capítulo sobre introdução à irrigação. Discute os conceitos básicos de irrigação, seu histórico e desenvolvimento. Apresenta informações sobre áreas irrigadas e métodos utilizados no Brasil e no mundo. Aborda também a relação entre irrigação e meio ambiente.
O documento discute o potencial e manejo da cultura do maracujá, descrevendo sua origem na América, produtividade que pode chegar a 30 toneladas por hectare, e versatilidade de uso do fruto. O cultivo requer preparo adequado do solo, escolha de cultivares, produção de mudas, adubação, controle de pragas e doenças.
O documento discute o pólen, incluindo sua constituição nutricional, como estimula o funcionamento dos órgãos internos e desempenho sexual, e sua importância na polinização das plantas através de métodos como autopolinização, polinização anemófila e entomófila.
O documento discute o manejo de plantio do algodoeiro, abordando tópicos como preparo do solo, tratamento de sementes, planejamento das safras, época de plantio, população de plantas, refúgio e importância do vazio sanitário.
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)Geagra UFG
Os fungicidas são importantes aliados no controle (tanto erradicante quanto preventivo) de doenças que atacam os cultivos agrícolas. Desta forma, saber suas características, classificações e seu funcionamento nos auxilia a usá-los de uma melhor forma. Nesta apresentação, os grupos químicos de fungicidas abordados com mais detalhes foram os Triazóis, Estrobilurinas e Carboxamidas ressaltando suas características gerais, modos e mecanismos de ação, alvos na cultura da soja e alguns produtos comerciais. Além disso, a apresentação traz informações sobre mercado de fungicidas e o manejo de dois produtores de Goiás.
Este documento descreve dez características de liderança divididas em quatro categorias: dominância, influência, estabilidade e cautela. As características de liderança incluem busca de oportunidades, persistência, correr riscos calculados, exigência de qualidade, comprometimento, busca de informações, estabelecimento de metas, planejamento, persuasão e independência.
O documento descreve a morfologia e fenologia do cafeeiro, incluindo suas raízes, troncos, folhas, flores e frutos. Também discute como fatores genéticos e ambientais influenciam a morfologia e como processos biológicos como crescimento vegetativo e reprodutivo são afetados pelo clima.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
O documento discute a importância da fruticultura no Brasil, classificando as plantas frutíferas de acordo com o clima e apresentando os principais pólos de produção no país. Também aborda os desafios enfrentados pelo setor, como perdas pós-colheita e barreiras para exportação.
O documento discute a definição e campo da olericultura, definindo-a como o cultivo de hortaliças. Descreve as características gerais das hortaliças e classificações com base nas partes comestíveis. Também discute os tipos de exploração em olericultura, incluindo exploração diversificada, especializada e com finalidade agroindustrial.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
Palestra gotejamento subterrâneo em café Andre Fernandes Fenicafé 2015Revista Cafeicultura
O documento discute o uso do gotejamento subterrâneo no cultivo de café, apresentando exemplos de sistemas instalados e seus resultados. Em três frases: Aborda os benefícios e desafios do gotejamento subterrâneo, com casos de sucesso em fazendas que tiveram alta produtividade e uniformidade da irrigação após anos de uso, contudo requer cuidados como qualidade da água e prevenção de entupimentos.
Este documento estabelece normas de classificação para citros de mesa, definindo grupos varietais, subclasses de tamanho e coloração, e categorias de qualidade com limites de defeitos permitidos. A classificação garante a transparência na comercialização e a homogeneidade dos produtos. É obrigatória a identificação do produtor e do lote através de rótulos e códigos de barras.
Gladyston carvalho Tecnologias Aplicadas à Sustentabilidade da Cafeicultura Revista Cafeicultura
O documento discute tecnologias aplicadas à sustentabilidade da cafeicultura, abordando tópicos como mecanização e qualidade, manejo nutricional e fitossanitário, renovação de lavouras com ênfase em podas e cultivares. O autor apresenta dados sobre aumento dos custos de produção, a importância da mecanização e da qualidade do café para a sustentabilidade do sistema. Também discute aspectos do manejo nutricional e fitossanitário e a renovação de lavouras por meio de podas e novas cultivares.
O documento discute a origem, produção e importância do tomate. O tomate é um fruto rico em licopeno e vitaminas A e C, e sua produção é influenciada por fatores como temperatura e radiação. Em Portugal, a produção de tomate se concentra principalmente nas regiões de Douro, Ribatejo/Oeste e Algarve.
O documento descreve princípios básicos de experimentação agrícola, incluindo delineamento de experimentos, replicação, aleatorização e controle local. Explica termos como unidade experimental, tratamento e fator, além de discutir fontes de erro experimental e a importância da precisão.
1. O documento discute a morfologia e composição da cana-de-açúcar, incluindo suas variedades, partes da planta, e composição tecnológica dos colmos.
2. A composição tecnológica dos colmos inclui sólidos insolúveis, caldo, água, sólidos solúveis e açúcares.
3. A quantidade de água na cana, conhecida como umidade, normalmente varia de 76% em plantas não maduras a 67% ou menos em plantas após longos per
I. O documento discute classificação, impactos e métodos de controle de plantas daninhas. II. Plantas daninhas podem prejudicar culturas competindo por recursos ou abrigando pragas. III. Fatores como espécie, densidade e período de emergência influenciam o grau de interferência das plantas daninhas.
O documento discute os principais mecanismos de ação dos herbicidas, incluindo inibidores da ACCase, do fotossistema 1 e 2, e da EPSPS. Detalha os sintomas causados e principais alvos de cada classe. Fornece também dados sobre os herbicidas mais vendidos no mercado e fatores associados à resistência.
Alternativas de manejo para a cafeicultura de montanha josé braz matiello – f...Manejo Da Lavoura Cafeeira
O documento discute manejos alternativos para a cafeicultura de montanha no Brasil visando aumentar a mecanização e competitividade. As principais alternativas incluem: 1) Aproveitamento de áreas menos declivosas; 2) Desenvolvimento de novas máquinas; 3) Adaptação do terreno através de terraceamento.
O documento apresenta um capítulo sobre introdução à irrigação. Discute os conceitos básicos de irrigação, seu histórico e desenvolvimento. Apresenta informações sobre áreas irrigadas e métodos utilizados no Brasil e no mundo. Aborda também a relação entre irrigação e meio ambiente.
O documento discute o potencial e manejo da cultura do maracujá, descrevendo sua origem na América, produtividade que pode chegar a 30 toneladas por hectare, e versatilidade de uso do fruto. O cultivo requer preparo adequado do solo, escolha de cultivares, produção de mudas, adubação, controle de pragas e doenças.
O documento discute o pólen, incluindo sua constituição nutricional, como estimula o funcionamento dos órgãos internos e desempenho sexual, e sua importância na polinização das plantas através de métodos como autopolinização, polinização anemófila e entomófila.
O documento discute o manejo de plantio do algodoeiro, abordando tópicos como preparo do solo, tratamento de sementes, planejamento das safras, época de plantio, população de plantas, refúgio e importância do vazio sanitário.
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)Geagra UFG
Os fungicidas são importantes aliados no controle (tanto erradicante quanto preventivo) de doenças que atacam os cultivos agrícolas. Desta forma, saber suas características, classificações e seu funcionamento nos auxilia a usá-los de uma melhor forma. Nesta apresentação, os grupos químicos de fungicidas abordados com mais detalhes foram os Triazóis, Estrobilurinas e Carboxamidas ressaltando suas características gerais, modos e mecanismos de ação, alvos na cultura da soja e alguns produtos comerciais. Além disso, a apresentação traz informações sobre mercado de fungicidas e o manejo de dois produtores de Goiás.
Este documento descreve dez características de liderança divididas em quatro categorias: dominância, influência, estabilidade e cautela. As características de liderança incluem busca de oportunidades, persistência, correr riscos calculados, exigência de qualidade, comprometimento, busca de informações, estabelecimento de metas, planejamento, persuasão e independência.
O documento descreve a morfologia e fenologia do cafeeiro, incluindo suas raízes, troncos, folhas, flores e frutos. Também discute como fatores genéticos e ambientais influenciam a morfologia e como processos biológicos como crescimento vegetativo e reprodutivo são afetados pelo clima.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
O documento discute a importância da fruticultura no Brasil, classificando as plantas frutíferas de acordo com o clima e apresentando os principais pólos de produção no país. Também aborda os desafios enfrentados pelo setor, como perdas pós-colheita e barreiras para exportação.
O documento discute a definição e campo da olericultura, definindo-a como o cultivo de hortaliças. Descreve as características gerais das hortaliças e classificações com base nas partes comestíveis. Também discute os tipos de exploração em olericultura, incluindo exploração diversificada, especializada e com finalidade agroindustrial.
- O documento apresenta informações sobre o manejo de plantio do algodão, incluindo época de plantio, manejo do solo, plantas de cobertura, rotação de cultura e cálculo para semeadura.
Palestra gotejamento subterrâneo em café Andre Fernandes Fenicafé 2015Revista Cafeicultura
O documento discute o uso do gotejamento subterrâneo no cultivo de café, apresentando exemplos de sistemas instalados e seus resultados. Em três frases: Aborda os benefícios e desafios do gotejamento subterrâneo, com casos de sucesso em fazendas que tiveram alta produtividade e uniformidade da irrigação após anos de uso, contudo requer cuidados como qualidade da água e prevenção de entupimentos.
Mecanização da Lavoura Cafeeira - FABIO MOREIRA DA SILVA Palestra ficafe jaca...Revista Cafeicultura
O documento discute a mecanização da lavoura cafeeira no Brasil. Apresenta como a mecanização aumentou a produtividade e reduziu os custos da produção de café, substituindo o trabalho manual por máquinas como tratores, colhedoras e abanadoras. Também aborda tópicos como a gestão da mecanização, variedades de café, custos da colheita manual versus mecanizada e princípios da colheita seletiva.
O documento descreve a evolução da agricultura e da mecanização agrícola ao longo da história, desde os primeiros homens pré-históricos até a atualidade, com o desenvolvimento de tratores cada vez mais potentes.
Tecnologias para Produção de Mudas de Café - Emivaldo Pioi Fenicafé 2015 - pioiRevista Cafeicultura
O documento descreve o processo de produção de mudas de café, incluindo a coleta de sementes, preparo do viveiro, substrato, semeadura, manejo das mudas, controle de pragas e doenças, aclimatação e comercialização. O documento fornece detalhes técnicos sobre cada etapa do processo para garantir a produção de mudas de alta qualidade.
Mecanização Agrícola - Entraves e ConsequênciasBruno Anacleto
O documento discute os impactos socioeconômicos e ambientais da mecanização agrícola no Brasil. A mecanização trouxe êxodo rural, decadência da economia rural e instabilidade do trabalho, mas aumentou a produção. Criou-se problemas ambientais como erosão, compactação dos solos e destruição de florestas devido à monocultura e uso intensivo de máquinas. Apesar disso, a mecanização foi importante para a expansão da agricultura brasileira.
Palestra mecanização da lavoura cafeeira expocafé - três pontas 19Revista Cafeicultura
Este documento resume uma palestra sobre mecanização da lavoura cafeeira. O palestrante discute 3 principais tópicos: 1) Os principais fatores que afetam o crescimento e produção do café, incluindo 52 fatores no total; 2) Os principais hábitos, tradições e leis/princípios relacionados à cafeicultura; 3) Os principais aspectos do manejo das águas, matos e plantas na lavoura cafeeira.
O documento descreve a evolução da agricultura e da domesticação de animais no período Neolítico, entre 3500-4000 a.C. Detalha como os primeiros agricultores aprenderam a cultivar plantas como trigo e milho e a criar animais como ovelhas, cabras e bois. Também explica como as aldeias cresceram à medida que as comunidades humanas se tornaram sedentárias e dividiram o trabalho agrícola.
Planejamento da colheita é essencial para maximizar a quantidade de frutos maduros colhidos, separando cultivares e talhões de acordo com ponto de maturação. É recomendado iniciar a colheita com no máximo 10% de frutos verdes para garantir boa qualidade. O café não deve permanecer nos sacos por mais de 3 horas para evitar aquecimento e fermentação.
Café e Cultura 2009 - A Cafeicultura Familiar no Mundo - Paulo Henrique LemePaulo Henrique Leme
O documento discute as tendências globais da cafeicultura familiar, incluindo o crescimento da demanda por café, a mudança para o consumo doméstico durante a crise econômica e o aumento do poder dos varejistas. A cafeicultura familiar é dominante globalmente, representando 75% da produção mundial de café.
Custo de produção do café - Levantamento da Educampo FenicaféRevista Cafeicultura
O documento discute os desafios do controle de custos na produção de café no Brasil. A maioria dos produtores rurais não faz controle de custos e não conhece as margens de lucro e relação custo-benefício de sua produção. Fazer o cálculo dos custos de produção é importante para melhorar a gestão, avaliar o desempenho, analisar alternativas e estabelecer metas. O documento fornece detalhes sobre a composição dos custos operacionais efetivos na produção de café.
O documento discute a fertilidade dos solos, incluindo sua constituição química e física, nutrientes essenciais para as plantas e seus processos de absorção e mobilidade no solo. Os principais tópicos incluem a granulometria, porosidade, retenção de água, matéria orgânica e minerais que compõem os solos, além dos macronutrientes como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, enxofre e carbono e os micronutrientes necessários para o c
Adubação cafeeiro - MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA P...Revista Cafeicultura
MANEJO DA FERTILIDADE DOS SOLOS E ADUBAÇÃO EQUILIBRADA PARA CULTURA DO CAFÉ Palestra Eng.° Agrônomo NELSON MENOLI SOBRINHO
Instituto EMATER - U M de Grandes Rios Paraná
O documento discute os fatores que afetam a qualidade do café, incluindo a altitude e latitude onde é cultivado, variedade da planta, e processamento pós-colheita. A qualidade do café é determinada pela interação entre o genótipo da planta e o ambiente onde é cultivado. O processamento cuidadoso e armazenamento adequado também são importantes para preservar a qualidade.
O manejo de plantas daninhas é indispensável para uma boa produção de uma lavoura, e com o cultivo do feijoeiro não é diferente. O feijoeiro é uma planta muito susceptível à competição, por isso deve ser ainda mais apurado o controle das espontâneas na lavoura. Neste trabalho estão colocados todas as moléculas catalogadas para o manejo de
daninhas do feijão e também uma breve introdução aos herbicidas, como agem e dosagem de cada um deles.
O documento descreve os principais tipos de máquinas e implementos agrícolas, dividindo-os em dez grupos de acordo com sua função: preparo do solo, semeadura, aplicação de adubos, colheita, entre outros. Explica brevemente cada grupo e inclui imagens para ilustrar máquinas como arados, grades, semeadoras e colheitadeiras. Por fim, pede para os alunos conceituarem termos relacionados à mecanização agrícola.
O documento discute a história e o desenvolvimento dos arados ao longo do tempo, desde a pedra e madeira até o ferro e aço. Detalha os principais tipos de arados, como os de discos e de aivecas, suas partes, regulagens e operação. Fornece conselhos para uma boa aração e possíveis problemas e soluções.
Este documento discute tratores agrícolas, incluindo sua história, constituição da transmissão, rodados, características técnicas básicas e classificação. A transmissão inclui a embreagem, caixa de câmbio e transmissão final. Os tratores são classificados de acordo com sua aplicação, sistema de locomoção e direção, transmissão tratória e conformação do chassi.
O documento discute a mecanização da lavoura cafeeira no Brasil. Aborda a evolução da mecanização agrícola e da colheita de café, simula o custo da colheita mecanizada versus manual e discute o futuro da colheita mecanizada de café, incluindo a possibilidade da colheita seletiva.
O documento descreve a história da colheita mecanizada do café no Brasil desde a década de 1970 e as dificuldades enfrentadas, como a falta de lavouras para testes e o desenvolvimento de novas tecnologias. Também discute as evoluções da mecanização e das lavouras que permitiram a sustentabilidade da cafeicultura brasileira.
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Revista Cafeicultura
Tecnologia: Modernidade operacional.
Palestrante: Eng.º Agr.º Dr Rouverson Pereira da Silva – Unesp – SP
Workshop- Manejo fitossanitário na CAFEICULTURA DO FUTURO, maximizando a produtividade: Controle de doenças e nematoides
O documento discute a produção de cana-de-açúcar no Brasil, incluindo desafios e oportunidades tecnológicas e de sustentabilidade. Aborda tópicos como modelos de previsão de produtividade, impactos das práticas agrícolas no solo, potencial de geração de energia a partir de subprodutos e expansão sustentável da produção.
José Basílio - Cultivo intensivo do cacaueiroequipeagroplus
O documento discute a produção de cacau na Bahia, abordando os sistemas de cultivo, a produtividade, a tecnologia disponível e os desafios atuais. É apresentada uma análise comparativa entre os diferentes sistemas de cultivo e suas produtividades, e são discutidas estratégias para aumentar a uniformidade e a produtividade por meio da adoção de novas tecnologias.
Palestra boas praticas para colheita mecanizada do cafeeiro ms felipe santi...Revista Cafeicultura
Patestra realizada na Inauguração do campo Experimental de café da ASSOPATOS ( Associação dos Cafeicultores de Patos de Minas e Região) saiba mais em www.revistacafeicultura.com.br
Palestra Fabio moreira - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil Revista Cafeicultura
O documento discute a mecanização da cafeicultura de montanha no Sul de Minas Gerais. Apresenta dados sobre o potencial de 81% das lavouras cafeeiras serem mecanizáveis devido a declividades abaixo de 20%. Também analisa os custos da colheita manual versus a mecanizada, mostrando uma redução de custos de 57% a 65% com a mecanização.
O documento discute a importância da agricultura irrigada no Brasil para aumentar a produção de alimentos. A irrigação pode quebrar o ciclo de produção definido pela disponibilidade de água e permitir duas ou mais safras por ano. No entanto, há desafios como custos de energia, equipamentos, mão de obra e questões ambientais que precisam ser superados para expandir a irrigação no país. Tecnologias como sistemas de irrigação eficientes, sensoriamento remoto e automação podem auxiliar nisso.
O documento discute o processo de fenação, abordando: 1) A escolha da forrageira ideal para fenação, destacando gramíneas como o capim-tifton e o capim-coastcross. 2) A importância de se estabelecer um "campo de feno" adequado. 3) As principais etapas do processo de fenação: corte, secagem, enfardamento e armazenamento. O documento ressalta a importância da secagem rápida e uniforme para manter a qualidade nutricional do
O documento discute a agricultura de precisão, incluindo como o GPS é usado para mapear a variabilidade dos solos e aplicar insumos de forma variável. Também aborda como os sensores são usados para gerar mapas de produtividade e como esses dados podem ser usados para tomada de decisões sobre o manejo da cultura do feijão.
O documento discute a agricultura de precisão, incluindo como o GPS é usado para mapear a variabilidade espacial da produtividade e fertilidade do solo para aplicar insumos de forma variável. Também aborda como os sensores são usados para guiar colheitadeiras na geração de mapas de produtividade e como esses dados podem ser usados para tomada de decisões sobre o manejo da cultura do feijão.
1. O documento discute a irrigação do cafeeiro, abordando suas características, gestão e custos. 2. Apresenta os principais sistemas de irrigação utilizados no cafeeiro, como aspersão, pivô central e gotejamento. 3. Destaca a importância da gestão da irrigação para otimizar a produtividade e reduzir custos, envolvendo monitoramento do solo, clima e cultura para melhor definir quando e quanto irrigar.
1. O documento discute a irrigação do cafeeiro, abordando suas características, gestão e custos. 2. Apresenta os principais sistemas de irrigação utilizados no cafeeiro, como aspersão, pivô central e gotejamento. 3. Destaca a importância da gestão da irrigação para otimizar a produtividade e reduzir custos, envolvendo monitoramento do solo, clima e cultura para melhor definir quando e quanto irrigar.
1. O documento descreve o processo de transferência de tecnologia para a cafeicultura no Paraná desde 1989, incluindo a organização da metodologia e resultados obtidos como aumento da produtividade e qualidade do café.
2. Foram realizadas diversas ações como treinamento de técnicos, dias de campo, concursos de qualidade e programa de alerta para geadas que contribuíram para a organização dos produtores.
3. Os resultados incluem elevação da produção, participação em eventos técnicos, melhoria na classificação do café
1. O documento descreve o processo de transferência de tecnologia para a cafeicultura no Paraná desde 1989, incluindo a organização da metodologia e resultados obtidos como aumento da produtividade e qualidade do café.
2. Foram realizadas diversas ações como treinamento de técnicos, dias de campo, concursos de qualidade e programa de alerta para geadas que contribuíram para a organização dos produtores.
3. Destaca também trabalhos com mulheres cafeicultoras e a formação de associações para agregar valor à produção
O documento discute o custo de produção do café arábica nas montanhas do Espírito Santo. Apresenta dados sobre a estrutura da cafeicultura na região e os principais problemas relacionados aos altos custos de mão-de-obra. Também fornece cálculos detalhados dos custos de produção e sugestões para racionalizar a mão-de-obra e melhorar a margem de lucro dos cafeicultores.
O documento discute a mecanização dos tratos em cafezais no Brasil. Resume que (1) até os anos 1970 a cafeicultura era majoritariamente manual, (2) nos anos 1970-1990 houve grande renovação e mecanização com o desenvolvimento de colhedoras, e (3) atualmente a mecanização é essencial para tornar a atividade competitiva devido à escassez e alto custo da mão-de-obra.
1. A mandioca é uma das culturas mais importantes do mundo, sendo a terceira fonte de calorias.
2. Mundialmente, a produção e área cultivada de mandioca aumentaram significativamente entre 1961 e 2007.
3. A África é o maior produtor mundial de mandioca, porém tem a menor produtividade, enquanto a Ásia tem a maior produtividade.
O documento discute a importância da irrigação na cultura do café, destacando três períodos críticos de falta de água e diferentes tipos de sistemas de irrigação. É apresentado um estudo comparando a produtividade de café sob irrigação convencional versus sequeiro, mostrando aumento de produção de 32% com irrigação.
O documento descreve a evolução da tecnologia de limpeza a seco de cana-de-açúcar no Brasil desde os anos 1990, com foco no desenvolvimento realizado na Açucareira Quatá. Detalha os principais componentes dos sistemas iniciais e as modificações realizadas, avaliando a eficiência obtida. Também discute parâmetros que influenciam a eficiência como a direção da sopragem de ar e o nível original de impurezas na cana.
Semelhante a Fenicafé 2014 avanços na mecanização do café rouverson (20)
A Associação dos Cafeicultores do Brasil denuncia que a Organização Internacional do Café (OIC) divulgou dados incorretos sobre a produção mundial de café para 2019, manipulando as estatísticas para manter os preços baixos e prejudicar produtores. Segundo dados do governo brasileiro, a produção do país será 9,74 milhões de sacas menor do que a estimada pela OIC. A carta pede que o governo brasileiro exija a correção dos dados divulgados pela OIC.
Este documento presenta los resultados de la fase internacional de una competencia de café. Proporciona el ranking de los primeros 28 participantes, mostrando su nombre, granja/finca, ciudad, región e inscripción. El ganador fue André Luis Aguilar Ibeiro de Minas Gerais, Brasil, con una puntuación de 92.23.
A irrigação do cafeeiro via gotejamento permite a aplicação localizada de água junto aos pés de café formando um bulbo que deve ser suficientemente capaz de fornecer a água necessária para repor as evapotranspirações diárias da planta sendo captada pelo maior volume de radicelas possíveis, evitando condensação e restrição do sistema radicular. Bulbos muito restritos reduzem o sistema radicular efetivo tanto lateralmente quanto em profundidade o que debilita a planta nos períodos críticos de veranico e elevadas temperaturas, além de reduzir acentuadamente o aproveitamento dos nutrientes aplicados nas adubações seja por cobertura ou por fertirrigação.
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...Revista Cafeicultura
O Superintendente da Área de Operações e Canais Digitais - ADIG, no uso de suas
atribuições e consoante Resolução da Diretoria do BNDES, COMUNICA às
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CREDENCIADAS as seguintes alterações no âmbito do
Programa BNDES para Composição de Dívidas Rurais – BNDES Pro-CDD AGRO
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
O documento resume a história do melhoramento genético do café no Brasil desde 1727, destacando as principais cultivares desenvolvidas. Também descreve as características agronômicas e de qualidade de novas cultivares resistentes a doenças lançadas pelo IAPAR, como IPR 100, IPR 103 e IPR 107.
O documento discute a adubação nitrogenada do cafeeiro, incluindo recomendações de doses de nitrogênio, fontes de nitrogênio, e estratégias para aumentar a eficiência do uso do nitrogênio pela cultura, como escolha adequada de fertilizantes, parcelamento da aplicação e uso de fertilizantes de liberação controlada ou com aditivos.
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...Revista Cafeicultura
O documento descreve a evolução e o controle químico da ferrugem do cafeeiro no Brasil desde a década de 1970, destacando as diferentes etapas do controle químico e os fatores que influenciam a doença.
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Revista Cafeicultura
O documento discute como melhor aproveitar a biologia do solo na cafeicultura por meio de: 1) conhecimento sobre a ciência do solo e a biodiversidade microbiana no solo; 2) exploração dos componentes do sistema solo-planta para funções como degradação de matéria orgânica; 3) técnicas de manejo como rotação de culturas e uso de resíduos orgânicos para melhorar a qualidade biológica do solo.
O documento discute como usar 100% da comunicação, incluindo palavras, entonação da voz, expressões corporais. A comunicação não verbal é mais importante do que o conteúdo, com a entonação da voz e expressões corporais contando para 55% e 38% respectivamente. O documento também fornece dicas sobre como melhorar a comunicação através do vocabulário, elogio, espelhamento, linguagem corporal e posicionamento.
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
O Brasil começou bem o ano em termos de exportação de café. Segundo dados compilados pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, em seu relatório de exportações mais recente, o país exportou 3,28 milhões de sacas de café em janeiro deste ano, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído.
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Revista Cafeicultura
Este documento contiene una lista de 100 productores de café en Brasil. Para cada productor se incluye un código, el nombre del propietario, el nombre de la propiedad, la ciudad y la región donde se ubica. La lista proporciona información sobre pequeños y grandes productores de café de diferentes regiones de Brasil.
Este documento discute o uso racional da água na agricultura no Estado de São Paulo. Apresenta diversas técnicas e projetos que vêm sendo implementados para reduzir o consumo de água e proteger os solos, como a captação da água da chuva, o reuso da água, sistemas de irrigação mais eficientes e a recuperação de matas ciliares. Também destaca a importância da irrigação para a produção agrícola e esclarece que a agricultura não é a principal responsável pela crise hí
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféRevista Cafeicultura
O documento descreve uma campanha de combate à broca do café na região do Cerrado Mineiro, incluindo: 1) um vazio sanitário para remover frutos remanescentes, 2) uma reunião com empresas de defensivos para discutir estratégias de combate, e 3) o desenvolvimento de pesquisas e a atualização de um manual sobre prevenção e combate à broca.
O documento fornece um panorama macroeconômico global e do Brasil, com projeções de crescimento econômico, taxas de juros e inflação. Apresenta dados sobre a atividade econômica nos EUA, China e Brasil, além de perspectivas para o agronegócio brasileiro e mineiro.
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Revista Cafeicultura
O ataque da broca do café aumentou significativamente na safra de 2017, causando maiores níveis de defeitos e problemas de qualidade. Os produtores aplicaram defensivos de forma indiscriminada e sem monitoramento, levando a uma falta de eficiência no controle. Novas pesquisas científicas sobre o ciclo de vida da broca e métodos de monitoramento e controle cultural e biológico são necessárias para enfrentar os desafios atuais.
Marcelo Jordão da Silva Filho – Procafé Franca Adubação no cafeeiro: Teorias...Revista Cafeicultura
O documento discute princípios importantes para a adubação no cafeeiro de forma simples. Aborda 1) a quantificação da demanda de nutrientes pelo cafeeiro baseada em experimentos, 2) a análise de solo e folha para quantificar a disponibilidade de nutrientes, 3) a avaliação do potencial produtivo dos talhões para orientar as recomendações de adubação.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
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2. Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
CONTEÚDO
OBJETIVOS
1. INTRODUÇÃO
2. EVOLUÇÃO DA MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
3. EVOLUÇÃO DA MECANIZAÇÃO DO CAFÉ
4. SIMULAÇÃO DO CUSTO DE MECANIZAÇÃO
5. FUTURO DA COLHEITA MECANIZADA DE CAFÉ
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
3. Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
OBJETIVOS
DISCUTIR OS AVANÇOS DA MECANIZAÇÃO NA
CAFEICULTURA NACIONAL
4. Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
Ciências Agrárias
Biologia: O que Fazer ?
Engenharia: Como fazer ?
Economia: Como fazer eficiente?
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
AGRICULTURA
1. INTRODUÇÃO
6. Evolução da frota brasileira de tratores
Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
7. Evolução da frota brasileira de tratores
Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
8. Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
Mecanização x Produtividade
Evolução da tecnologia e da produtividade da mão-de-obra
para cultivo de trigo nos EUA
9. Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
Mecanização Agrícola aumento da capacidade produtiva da mão de obra
1850: 4 Agricultores alimentavam + 1 pessoa
1900: 1 Agricultor alimentava + 4 pessoas
1950: 1 Agricultor alimentava + 10 pessoas
1960: 1 Agricultor alimentava + 17pessoas
1970: 1 Agricultor alimentava + 33 pessoas
1980: 1 Agricultor alimentava + 57 pessoas
1990: 1 Agricultor alimentava + 67 pessoas
2000: 1 Agricultor alimentava + 70 pessoas
10. Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
Conceito de cv
Mecanização x Produtividade
1m
1s
75 kg
1 homem = 0,1 cv
11. Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
Otimizar máquinas
Aumentar a produtividade
Reduzir custos operacionais
Reduzir tempos operacionais
Otimizar mão de obra
Otimizar o gerenciamento
Quais são as dificuldades na cafeicultura mecanizada?
12. 2. EVOLUÇÃO DA MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
Futuro?
Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
14. 2.1 EVOLUÇÃO DA COLHEITA MECANIZADA DE GRÃOS
Futuro?
?
Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
15. COLHEITA DE GRÃOS HOJE
• Transmissão Hidrostática
• Comandos Eletro-Hidráulicos
• Cabine com A/C
• Assento do operador a ar
• Som
• Sistema automático de
controle da plataforma
• Sistema monitorado por
módulos eletrônicos
• GPS
• Monitoramento instantâneo
de produtividade
• Auto-diagnóstico
• Monitoramento de perdas
Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
17. O FUTURO É AGORA?
Tribine
Tribine
Tribine
Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
18. Benefícios esperados:
• > CcO
• < pisoteio da área
• Economia de combustível
• < Custo operacional
O FUTURO É AGORA?
Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
19. 3. EVOLUÇÃO DA MECANIZAÇÃO DO CAFÉ
Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
1727 Introdução do café no Brasil (1ª Plantação no Estado do Pará)
1770 Estado da Bahia
1773 Estado do Rio de Janeiro(Carência de Mão de Obra)
1825 Vale do Paraíba – SP/MG (Formação da Serra da Mantiqueira)
1840 a Todo Estado de São Paulo
1930
1940 a Estado do Paraná
1960
1970 Início da mecanização do café (surgimento da Ferrugem do Cafeeiro)
Jacto desenvolve seu primeiro turbo- atomizador - Café
1728 Estado do Maranhão
Adaptado de Martin, W.G. (2013)
20. ... EVOLUÇÃO DA MECANIZAÇÃO DO CAFÉ
Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
1972 Importação da colhedora de Blue Berry (Pesquisa)
1975 Geadas forçam a migração do café para os cerrados (Altitudes acima de 850 m)
1979 Lançamento da 1ª colhedora de café do mundo
1994 Preparação intensa das lavouras para mecanização total
1996 Plantios no Oeste Baiano (Sistematizados p/a Mecanização)
2002 Crise provoca a quebra dos “últimos paradigmas”para a colheita mecanizada
2004 Grande avanço da colheita mecanizada
1973 Início dos testes para derriça de café (Jacto)
Adaptado de Martin, W.G. (2013)
21. 1979
Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
... EVOLUÇÃO DA MECANIZAÇÃO DO CAFÉ
Adaptado de Martin, W.G. (2013)
1979
1983 - Kokinha
1986 - Koplex
22. COLHEITA DO CAFÉ ATUALMENTE
Adaptado de Martin, W.G. (2013)
Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
23. Colhedoras atuais
Declividades maiores
Sistema de suspenção individual
Tração 4x4
Máquinas de menor porte
Derriçadores menos “agressivos”
Reservatórios maiores
Monitor de produtividade
OPERADORES CAPACITADOS!
26. AP
Reduzir custos operacionais
QUAIS SÃO AS DIFICULDADES ENTÃO?
Otimizar máquinas
Aumentar a produtividade
Reduzir tempos operacionais
Otimizar mão de obra
Otimizar o gerenciamento
27. LINHA DO TEMPO – AP
1992: primeiro monitor de colheita (AgLeader)
1996: outros monitores de colheita
1999: pulverizadores com GPS (barra de luz)
2004: piloto automático
2006: aplicação a taxa variável
2007: desligamento automático de seções de pulverização
2009: desligamento automático de seções de plantio
2010: sensores automáticos
34. MAPAS DE PRODUTIVIDADE
MAPAS DE FERTILIDADE DO SOLO
MAPAS META - BASF
2007 - MÉDIA 1,90 % 2008 - MÉDIA 1,73 % 2009 - MÉDIA 1,79 %
2010 - MÉDIA 2,98 % 2011 - MÉDIA 5,23 %
35. O QUE TEREMOS NO FUTURO...
Sensores automáticos
- sensores ópticos que informam presença de plantas
daninhas
- Sensores de nutrientes
36. - Telemetria
- Monitoramento de frotas
- Criação de mapas no escritório e envio imediato para o campo
- “Cercas georreferenciadas”: tráfego de veículos
FAZENDA CONECTADA...
37. A FAZENDA DO FUTURO...
O QUE VEREMOS NO FUTURO?
?
38. Mapas de Lucratividade
- Isto é o que realmente importa...
O QUE TEREMOS NO FUTURO...
39. E POR FALAR EM RENTABILIDADE...
Um trator cafeeiro de 75 cv
→ equivale, teoricamente a 750 homens
→ na prática: serviço de 70 a 100 homens
Uma colhedora de café de 55 cv
→ equivale, teoricamente a 550 homens
→ na prática: serviço de 80 a 120 homens
Processo de colheita
→ pelo menos 50% dos custos de produção do café
40. 4. SIMULAÇÃO DO CUSTO DE MECANIZAÇÃO DA COLHEITA – CAFÉ
TMAP, SAFRA 2014
ADAPTADO DE CONAB, 2014
Café no Brasil: 2.282.619 ha
→ Em Minas Gerais: 54,25% (1.238.270 ha)
→ Cerrado Mineiro: (TMAP +N-MG): 175.245 ha + 26.696 ha em formação
→ Produtividade região: 36,81 sacas de café ben. ha-1
Custo da colheita MANUAL do café no TMAP + N-MG??
175.245 ha x 36,81 sacas de café ben. ha-1 = 6.450.768,45 sc
X 8 (conversão para café da roça) = 51.606.147,6 medidas
X R$ 5,00/med (+ 53,96% (impostos))
= 397.264.124,2 reais → (~400 milhões)
41. Custo da colheita 100% MECANIZADA do café no TMAP + N-MG
→ Supõe-se duas passadas da colhedora e uma do soprador-recolhedor (sem repasse manual)
Colhedora: 1.000 m h-1 em 2.500 m do ha plantado em 4,0 x 0,5 (espaçamento de cerrado)
= 2,5 horas + 20% de manobras, etc = 3,0 h
Custo hora: R$ 159,75 x 3 horas = R$ 479,25 para colher 1 ha em cada passada
42. Custo da colheita 100% MECANIZADA do café no TMAP + N-MG
Soprador: 2 horas ha-1 ao custo de R$ 80,80 ha-1
Recolhedora: 4 horas ha-1 ao custo de R$ 224,00 ha-1
Total: 2 passadas colhedora + soprador + recolhedora = R$ 1.263,30 ha-1
175.245 ha x R$ 1.263,30 = R$ 221.387.008,50
Redução → ~ R$ 176 milhões
÷ R$ 400 mil (preço de uma colhedora nova) → ~440 colhedoras
43. Parque de colhedoras do Brasil: ~ 1.500 colhedoras de café
440 colhedoras → ~1/3 do parque
Uma colhedora para cada 150 ou 200 ha
→ poderiam ser mecanizados de 65.954 a 87.939 ha
44. 5. FUTURO DA COLHEITA DE CAFÉ
Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
Colheita: peça-chave para a rentabilidade da cafeicultura
Como otimizar o processo de colheita mecanizada?
Agricultura de Precisão?
Direcionamento automático?
Colheita seletiva?
45. 5.1 COLHEITA SELETIVA DE CAFÉ
Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
Colheita seletiva dos grãos (manual)
permite elevado grau de seleção
sistema de maior custo para os cafeicultores
Hoje, no Brasil → apenas 1% da colheita do café é seletiva!
46. Planta
Variedade
Índice e uniformidade de maturação (% de frutos verdes)
Máquina
Número de passadas
Regulagens
Velocidade de deslocamento
Vibração das varetas
Distribuição das varetas
Logística
Terreiro / transporte
Equipamentos (lavador , descascador, secador)
FATORES QUE INFLUENCIAM A COLHEITA SELETIVA
47. Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
→ Variedade
• Porte e Enfolhamento
• Resistência mecânica que oferece a máquina
• Desfolha
→ Tratos culturais
• Espaçamento
• Alinhamento de plantio
• torto, em solos rasos, em morros (tombamento) = baixa eficiência e danos
FATORES QUE INFLUENCIAM A COLHEITA SELETIVA
48. Prof. Dr. Rouverson Pereira da Silva
→ Maturação dos frutos
Exposição solar
Direcionamento de plantio
FATORES QUE INFLUENCIAM A COLHEITA SELETIVA
Variável
Carga
(L pl.-1)
Eficiência
de derriça
Eficiência
de colheita Desfolha
(g pl.-1)
(%)
Eixo
I 2,76 a 69,8 ab 61,7 ab 187,7 ab
II 3,25 a 79,3 a 70,3 a 173,8 b
III 2,14 a 58,0 ab 48,7 ab 185,1 ab
IV 2,44 a 46,3 b 34,0 b 202,9 a
CV(%) 59,0 32,07 51,80 25,62
Fonte: Cassia et al., 2013
49. Interação Planta x Máquina
Maturação afeta a forma como os grãos são derriçados
Verdes → impacto
Cereja e passa → vibração e impacto
Secos → vibração
Máquina
Vibração das varetas → 550 a 1.000 rpm
Velocidade de deslocamento → 650 a 1.600 m h-1
Afeta o tempo de vibração
Fonte: Santinato, F.
FATORES QUE INFLUENCIAM A COLHEITA SELETIVA
50. 5.2 COLHEITA SELETIVA – NÚMERO DE PASSADAS
Tratamento
Produção
Café
caído
Café
remanescente
Café
colhido
Eficiência
%
Desfolha
(g/planta)
Sacas de café ben./ha
1 Passada
121,6
10,5 42,0 69,1 56,6 572 e
2 Passadas 17,4 6,4 96,1 78,9 1155 d
3 Passadas 17,4 1,1 101,1 83,0 1430 c
4 Passadas 17,4 0,5 102,8 84,6 1652 bc
5 Passadas 17,4 0,0 103,2 85,0 1820 ab
6 Passadas 17,4 0,0 103,2 85,0 1947 a
Experimento: Várias passadas I (Santinato et al., 2013)
Lavoura de carga Alta (121,6 sc/ben./ha) – Dona Neném, Patos de Minas, MG
Avaliação de cada passada
54. Colheita de precisão (Santinato et al., 2013)
1. Utilizar os fundamentos da AP na colheita
2. Amostragem em função do gride
3. Geração de mapas
4. Aplicação da velocidade e vibração adequadas
5.3 COLHEITA SELETIVA – AP
55. Validação da amostragem visual:
Ponto
Produtividade (Sacas de café ben./ha) Erro (%)
Real Estimada A B
1 49,97 40,60 9,37 18,75
2 70,16 67,67 2,50 3,56
3 91,61 69,75 21,86 23,86
4 89,32 71,83 17,49 19,58
5 82,45 73,91 8,54 10,35
6 56,63 48,93 7,70 13,60
21 38,93 52,05 -13,12 -33,69
22 84,74 65,58 19,15 22,60
14 54,13 59,34 -5,21 -9,62
23 66,62 62,46 4,16 6,25
24 68,71 56,21 12,49 18,18
25 62,46 46,85 15,62 25,00
20 56,84 41,64 15,20 26,74
7 58,71 66,62 -7,91 -13,48
13 41,22 44,76 -3,54 -8,59
Média 64,83 57,87 6,96 10,73
7570656055504540
90
80
70
60
50
40
PE
PR
Scatterplot of PR vs PE
PR = 4,97 + 0,619 PE
R-Sq(adj) = 91,4%
56. Geração de mapas
Velocidades e vibrações diferentes em função das manchas de produtividade
Região Velocidade Vibração
Azul = +80 sacas (Carga alta) 1000 m/h 950rpm
Verde = 60 a 80 sacas (Carga intermediária) 1000 m/h 850rpm
Amarela = 40 a 60 sacas (Carga “baixa”) 1500 m/h 750rpm
57. Tratamento
Café (%) Desfolha
(g/planta)
Caído Remanescente Colhido
AP Total 11,6 b 8,2 a 79,1 a 598,4 a
Padrão 21,0 a 8,4 a 69,6 b 526,8 a
AP velocidade 11,9 b 9,3 a 78,1 a 528,8 a
AP vibração 12,4 b 9,9 a 79,4 a 544,2 a
CV(%) 30,17 48,44 11,24 18,85
Resultados
Mesmo elevando a eficiência ao máximo, sempre
haverá queda de frutos, antes e durante da colheita.
Antes da colheita:
- 2 a 5%: Iniciar a colheita (colheita seletiva)
- ~10 a 15% cai no chão na operação
58. Atendimento da demanda mais rapidamente
Deixa o café livre
Menor custo
Máquinas novas:
- bom desempenho operacional
- boa separação de grãos e impurezas
5.4 COLHEITA SELETIVA – USO DE RECOLHEDORAS
59.
60. Recolhedora: 0,25 ha/h
R$ 95.000,00 – vida útil média de 10 anos (500 horas/ano)
Custo horário: R$ 56,00/h
Custo operacional: R$ 224,00/ha
Trator:
~R$ 32,00/h
Total:
~R$ 305,00/ha
Soprador-enleirador: 0,5 ha/h
R$ 35.000,00 – vida útil média de 7,5 anos (750 horas/ano)
Custo horário: R$ 40,40/h
Custo operacional: R$ 80,80/ha
5.4 COLHEITA SELETIVA – USO DE RECOLHEDORAS
61. Considerando de 10 a 15% de café que cai nas operações
Carga de 50 sacas = 5 a 7,5 sacas no chão...
Carga de 100 sacas = 10 a 15 sacas no chão...
Vale a pena?
5.4 COLHEITA SELETIVA – USO DE RECOLHEDORAS
Trabalho de várias passadas:
Custo da varrição: R$ 1.294,00/ha a R$ 2.150,00/ha
Recolhimento: R$ 305,00/ha
R$ 1.500,00 a R$ 2.250,00
R$ 3.000,00 a R$ 4.500,00
62. Vantagens do uso de recolhedoras
Menor custo final por saca colhida
Eliminação de problemas trabalhistas
Menor desgaste com mão de obra
Maior controle da qualidade do serviço
5.4 COLHEITA SELETIVA – USO DE RECOLHEDORAS
Desvantagens do uso de recolhedoras
Custo inicial do investimento
Qualificação dos operadores temporários
Manutenção
Grandes volumes diários no lavador de café de varrição (dimensionar)
Logística (tratores, transporte, turnos do lavador)
Impurezas
Fonte: ALINO PEREIRA DUARTE
63. Várias passadas (efeitos fisiológico)
Momento ideal de entrada da recolhedora
Regulagem da colhedora para cada passada - colheita seletiva
Desempenho da recolhedora
Colheita mecanizada em lavoura nova
Agricultura de precisão na colheita 2
Plantio mecanizado (melhorias)
5.5 TRABALHOS FUTUROS
64. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Mecanização → alternativa para a redução de custos de produção
Colheita seletiva → alternativa para agregar valor ao produto
AP pode ser uma boa solução para otimizar o gerenciamento
Novas tecnologias são necessárias para a melhoria da eficiência das
colhedoras
Uso de recolhedoras → alternativa para minimizar o custo da colheita
mecanizada do café