O documento discute o custo de produção do café arábica nas montanhas do Espírito Santo. Apresenta dados sobre a estrutura da cafeicultura na região e os principais problemas relacionados aos altos custos de mão-de-obra. Também fornece cálculos detalhados dos custos de produção e sugestões para racionalizar a mão-de-obra e melhorar a margem de lucro dos cafeicultores.
A Cafeicultura no Paraná por Francisco Carlos Simioni - Agrocafé 2010Revista Cafeicultura
O documento fornece dados sobre a cafeicultura no Paraná, como área total e número de produtores. A produção média é de 2 a 2,5 milhões de sacas por ano, gerando 70 mil empregos permanentes e 200 mil temporários. Nos anos 2000, o café adensado passou a responder por mais de 70% da produção, elevando a produtividade e reduzindo custos. Um plano de apoio de R$344 milhões visa garantir a sustentabilidade das propriedades familiares por meio da substituição de lavouras tradicionais e no
O documento discute a importância da agricultura irrigada no Brasil para aumentar a produção de alimentos. A irrigação pode quebrar o ciclo de produção definido pela disponibilidade de água e permitir duas ou mais safras por ano. No entanto, há desafios como custos de energia, equipamentos, mão de obra e questões ambientais que precisam ser superados para expandir a irrigação no país. Tecnologias como sistemas de irrigação eficientes, sensoriamento remoto e automação podem auxiliar nisso.
O documento apresenta os custos de produção de café em uma cooperativa no sul de Minas Gerais, variando de R$5.078,35 a R$13.535,77 por hectare dependendo da produtividade entre 10 a 50 sacas por hectare. Os principais itens de custo são insumos, mão de obra para tratos culturais e colheita, além de custos com máquinas e terra. O ponto de equilíbrio varia de 12,7 a 33,8 sacas por hectare.
1. O documento descreve o processo de transferência de tecnologia para a cafeicultura no Paraná desde 1989, incluindo a organização da metodologia e resultados obtidos como aumento da produtividade e qualidade do café.
2. Foram realizadas diversas ações como treinamento de técnicos, dias de campo, concursos de qualidade e programa de alerta para geadas que contribuíram para a organização dos produtores.
3. Os resultados incluem elevação da produção, participação em eventos técnicos, melhoria na classificação do café
1. O documento descreve o processo de transferência de tecnologia para a cafeicultura no Paraná desde 1989, incluindo a organização da metodologia e resultados obtidos como aumento da produtividade e qualidade do café.
2. Foram realizadas diversas ações como treinamento de técnicos, dias de campo, concursos de qualidade e programa de alerta para geadas que contribuíram para a organização dos produtores.
3. Destaca também trabalhos com mulheres cafeicultoras e a formação de associações para agregar valor à produção
A Cafeicultura na Bahia por Roberto Muniz Agrocafé 2010 SeagriRevista Cafeicultura
O documento resume a cafeicultura no estado da Bahia, Brasil. Apresenta informações sobre os principais municípios produtores, regiões produtoras, situação da produção nos últimos anos, exportações, desafios e apoio governamental ao setor.
O documento resume as atividades da EMATER-MG relacionadas à cafeicultura em Minas Gerais, incluindo sua presença em quase todos os municípios mineiros, os principais programas de assistência técnica aos cafeicultores e a importância econômica do café para o estado.
O documento resume as atividades da EMATER-MG relacionadas à cafeicultura em Minas Gerais, incluindo sua presença em quase todos os municípios mineiros, os principais programas de assistência técnica aos cafeicultores e a importância econômica do café para o estado.
A Cafeicultura no Paraná por Francisco Carlos Simioni - Agrocafé 2010Revista Cafeicultura
O documento fornece dados sobre a cafeicultura no Paraná, como área total e número de produtores. A produção média é de 2 a 2,5 milhões de sacas por ano, gerando 70 mil empregos permanentes e 200 mil temporários. Nos anos 2000, o café adensado passou a responder por mais de 70% da produção, elevando a produtividade e reduzindo custos. Um plano de apoio de R$344 milhões visa garantir a sustentabilidade das propriedades familiares por meio da substituição de lavouras tradicionais e no
O documento discute a importância da agricultura irrigada no Brasil para aumentar a produção de alimentos. A irrigação pode quebrar o ciclo de produção definido pela disponibilidade de água e permitir duas ou mais safras por ano. No entanto, há desafios como custos de energia, equipamentos, mão de obra e questões ambientais que precisam ser superados para expandir a irrigação no país. Tecnologias como sistemas de irrigação eficientes, sensoriamento remoto e automação podem auxiliar nisso.
O documento apresenta os custos de produção de café em uma cooperativa no sul de Minas Gerais, variando de R$5.078,35 a R$13.535,77 por hectare dependendo da produtividade entre 10 a 50 sacas por hectare. Os principais itens de custo são insumos, mão de obra para tratos culturais e colheita, além de custos com máquinas e terra. O ponto de equilíbrio varia de 12,7 a 33,8 sacas por hectare.
1. O documento descreve o processo de transferência de tecnologia para a cafeicultura no Paraná desde 1989, incluindo a organização da metodologia e resultados obtidos como aumento da produtividade e qualidade do café.
2. Foram realizadas diversas ações como treinamento de técnicos, dias de campo, concursos de qualidade e programa de alerta para geadas que contribuíram para a organização dos produtores.
3. Os resultados incluem elevação da produção, participação em eventos técnicos, melhoria na classificação do café
1. O documento descreve o processo de transferência de tecnologia para a cafeicultura no Paraná desde 1989, incluindo a organização da metodologia e resultados obtidos como aumento da produtividade e qualidade do café.
2. Foram realizadas diversas ações como treinamento de técnicos, dias de campo, concursos de qualidade e programa de alerta para geadas que contribuíram para a organização dos produtores.
3. Destaca também trabalhos com mulheres cafeicultoras e a formação de associações para agregar valor à produção
A Cafeicultura na Bahia por Roberto Muniz Agrocafé 2010 SeagriRevista Cafeicultura
O documento resume a cafeicultura no estado da Bahia, Brasil. Apresenta informações sobre os principais municípios produtores, regiões produtoras, situação da produção nos últimos anos, exportações, desafios e apoio governamental ao setor.
O documento resume as atividades da EMATER-MG relacionadas à cafeicultura em Minas Gerais, incluindo sua presença em quase todos os municípios mineiros, os principais programas de assistência técnica aos cafeicultores e a importância econômica do café para o estado.
O documento resume as atividades da EMATER-MG relacionadas à cafeicultura em Minas Gerais, incluindo sua presença em quase todos os municípios mineiros, os principais programas de assistência técnica aos cafeicultores e a importância econômica do café para o estado.
O documento resume as atividades da EMATER-MG relacionadas à cafeicultura em Minas Gerais, incluindo sua presença em 93% dos municípios mineiros, os principais programas de assistência técnica aos cafeicultores e a importância econômica do café para o estado.
O documento discute a situação da cafeicultura no estado do Espírito Santo, Brasil. O estado é o segundo maior produtor de café do Brasil, com 700 mil hectares cultivados e produção anual de 7,6 milhões de sacas. A maior parte da produção é de café conilon em propriedades familiares de pequeno porte. O documento também identifica desafios como preços baixos, altos custos de produção e problemas climáticos.
Café, BSCA, 25 anos, concurso de qualidade, Cooxupé, Patrocínio, Acarpa, Seminário do Café, Estação SENAI, Educampo Café, Expocaccer, irrigação, renegociação de dívidas, Neri Geller, exportações de café, VBP do café, Semana Internacional do Café, SIC 2016, Belo Horizonte, Espaço Café Brasil, Brasil, árabes, Vietnã, Vicofa
O documento analisa o mercado de citrus no Brasil entre 2010-2014, apresentando dados sobre a produção, exportação, preços e perspectivas futuras para a laranja. Resume as principais informações sobre a evolução da produção e preços da laranja nos estados de São Paulo e Paraná nas safras de 2010/2011 a 2013/2014.
Sincal planejamento estratégico da cafeicultura 22 propostas para o setor caf...Revista Cafeicultura
1) O documento discute o histórico e planejamento estratégico da SINCAL, uma associação de sindicatos rurais de produtores de café e leite no Brasil.
2) Ele analisa questões relacionadas à exportação, preços e consumo de café no Brasil e no mundo entre 1996-2015.
3) A SINCAL propõe estratégias como regulagem de fluxo, estocagem e marketing para melhorar a situação dos produtores de café no Brasil.
Mecanização da Lavoura Cafeeira - FABIO MOREIRA DA SILVA Palestra ficafe jaca...Revista Cafeicultura
O documento discute a mecanização da lavoura cafeeira no Brasil. Apresenta como a mecanização aumentou a produtividade e reduziu os custos da produção de café, substituindo o trabalho manual por máquinas como tratores, colhedoras e abanadoras. Também aborda tópicos como a gestão da mecanização, variedades de café, custos da colheita manual versus mecanizada e princípios da colheita seletiva.
O documento apresenta um estudo de caso sobre a análise de custos de produção de café na Fazenda Serrote. Ele descreve o histórico da fazenda, sua caracterização, os procedimentos metodológicos utilizados, os resultados da análise de custos total, operacional e efetivo, e conclui que os custos encontrados estão de acordo com as estimativas para a região.
Seminário Café Palestra Educampo Controle de Fazendas de Café - 2011Revista Cafeicultura
O documento apresenta um painel sobre o programa Educampo na região do Cerrado Mineiro, com dois casos de sucesso de produtores rurais. Apresenta dados sobre a evolução do programa entre 2006-2011 e informações técnicas sobre produtividade, custos e rentabilidade das propriedades participantes.
Titulo: Recria Sítio Santo Antônio
Alunos:Jean Carlo Freitas De Carvalho,
Cidade: Cuiabá
Disciplina: G. Programas
Turma: GP07
Data:19-08-2014
Hora:11:30
Comentarios:Alexandre como conversado pelo email, segue os nomes dos integrantes do Grupo:
Ana Paula, Silas Junior, Pablo Candido, Maria Meloto, Ednéia silva, Marcelo Amadeu e Jean Carlo
Publico até ápos a correção
O documento apresenta um projeto para a Fazenda Santo Antônio, descrevendo sua situação atual e propostas de melhorias para aumentar a produtividade e rentabilidade. O projeto inclui análises dos parâmetros produtivos, cenários de custos e receitas, programa sanitário, adubação, maquinário e dois programas nutricionais visando ganhos de peso de 5,5@ ou 7@ por animal. As melhorias propostas buscam elevar a capacidade de suporte do rebanho, a taxa de desmame e o desempenho zooté
O documento apresenta um projeto para a Fazenda Santo Antônio, descrevendo sua situação atual e propostas de melhorias para aumentar a produtividade e rentabilidade. O projeto inclui análises da capacidade de suporte do pasto, do rebanho, dos custos e receitas com a atividade pecuária, além de propostas de manejo sanitário, adubação e nutrição dos animais.
A Cooxupé vai recuperar 290 hectares de Áreas de Preservação Permanente em Guaxupé, Minas Gerais, com investimento de 1 milhão de dólares. O projeto envolverá 95 produtores rurais e ajudará a preservar o recurso hídrico da região. Chuvas recentes animaram produtores, mas ainda é preciso mais precipitação para garantir boa safra de café no ano que vem.
O documento discute o potencial de crescimento da cafeicultura na Bahia, com ênfase nas seguintes informações principais: (1) A Bahia é o quarto maior produtor de café no Brasil, com uma produção de 2,2 milhões de sacas em 2006/2007; (2) Existem três principais pólos produtores na Bahia - Planalto, Cerrado e Atlântico - que respondem por maior parte da produção; (3) Há oportunidade para expansão da produção baiana através da renovação e ampliação de áreas plantadas
Cafeicultura de precisão palestra roberto santinato fenicafe 2015Revista Cafeicultura
O documento discute a cafeicultura de precisão no Brasil, incluindo seu histórico, tecnologias atuais e benefícios. Aplicando mapas de solo e fertilidade, a cafeicultura de precisão permite aplicar insumos de forma variável, reduzindo custos e aumentando a produtividade e sustentabilidade da lavoura de café.
Perfil da Cafeicultura da Bahia Pensando o Futuro - Agrocafé 2011Revista Cafeicultura
O documento fornece informações sobre a cafeicultura na Bahia, incluindo sua importância econômica e social, perfis dos três principais pólos produtores, desafios e oportunidades. Resume os principais pontos como a produção anual de 2,25 milhões de sacas, 167 municípios produtores e 250 mil empregos gerados.
Palestra Fabio moreira - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil Revista Cafeicultura
O documento discute a mecanização da cafeicultura de montanha no Sul de Minas Gerais. Apresenta dados sobre o potencial de 81% das lavouras cafeeiras serem mecanizáveis devido a declividades abaixo de 20%. Também analisa os custos da colheita manual versus a mecanizada, mostrando uma redução de custos de 57% a 65% com a mecanização.
O documento discute a mecanização da cafeicultura de montanha no Sul de Minas Gerais. Apresenta dados sobre o potencial de 81% das lavouras cafeeiras serem mecanizáveis devido a declividades abaixo de 20%. Também analisa os custos da colheita manual versus a mecanizada, mostrando uma redução de custos de 57% a 65% com a mecanização.
O documento apresenta informações estatísticas sobre a cafeicultura brasileira de 1999 a 2010, incluindo dados sobre produção, exportações, consumo interno, preços recebidos pelos produtores e orçamento do FUNCAFÉ. Ele também contém tabelas e gráficos sobre esses indicadores e liberações de recursos do FUNCAFÉ para agentes financeiros em 2010.
Funcafé, pesquisa cafeeira, Embrapa, Cooxupé, café arábica, café robusta, clima, Valor 1000, Cocapec, empresas, Brasil, água residuária, processamento do café, exportação, Porto de Santos, Museu do Café, imigrantes, Vietnã
1. O documento discute a irrigação do cafeeiro, abordando suas características, gestão e custos. 2. Apresenta os principais sistemas de irrigação utilizados no cafeeiro, como aspersão, pivô central e gotejamento. 3. Destaca a importância da gestão da irrigação para otimizar a produtividade e reduzir custos, envolvendo monitoramento do solo, clima e cultura para melhor definir quando e quanto irrigar.
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O documento apresenta um estudo de caso sobre a análise de custos de produção de café na Fazenda Serrote. Ele descreve o histórico da fazenda, sua caracterização, os procedimentos metodológicos utilizados, os resultados da análise de custos total, operacional e efetivo, e conclui que os custos encontrados estão de acordo com as estimativas para a região.
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O documento apresenta um painel sobre o programa Educampo na região do Cerrado Mineiro, com dois casos de sucesso de produtores rurais. Apresenta dados sobre a evolução do programa entre 2006-2011 e informações técnicas sobre produtividade, custos e rentabilidade das propriedades participantes.
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A Cooxupé vai recuperar 290 hectares de Áreas de Preservação Permanente em Guaxupé, Minas Gerais, com investimento de 1 milhão de dólares. O projeto envolverá 95 produtores rurais e ajudará a preservar o recurso hídrico da região. Chuvas recentes animaram produtores, mas ainda é preciso mais precipitação para garantir boa safra de café no ano que vem.
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O documento discute a cafeicultura de precisão no Brasil, incluindo seu histórico, tecnologias atuais e benefícios. Aplicando mapas de solo e fertilidade, a cafeicultura de precisão permite aplicar insumos de forma variável, reduzindo custos e aumentando a produtividade e sustentabilidade da lavoura de café.
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O documento discute a mecanização da cafeicultura de montanha no Sul de Minas Gerais. Apresenta dados sobre o potencial de 81% das lavouras cafeeiras serem mecanizáveis devido a declividades abaixo de 20%. Também analisa os custos da colheita manual versus a mecanizada, mostrando uma redução de custos de 57% a 65% com a mecanização.
O documento apresenta informações estatísticas sobre a cafeicultura brasileira de 1999 a 2010, incluindo dados sobre produção, exportações, consumo interno, preços recebidos pelos produtores e orçamento do FUNCAFÉ. Ele também contém tabelas e gráficos sobre esses indicadores e liberações de recursos do FUNCAFÉ para agentes financeiros em 2010.
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1. O documento discute a irrigação do cafeeiro, abordando suas características, gestão e custos. 2. Apresenta os principais sistemas de irrigação utilizados no cafeeiro, como aspersão, pivô central e gotejamento. 3. Destaca a importância da gestão da irrigação para otimizar a produtividade e reduzir custos, envolvendo monitoramento do solo, clima e cultura para melhor definir quando e quanto irrigar.
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1. CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ ARÁBICA NAS
MONTANHAS
Engº Agrº MSc. Cesar Abel Krohling – INCAPER – Marechal Floriano-ES
2. 1.Estrutura da cafeicultura do ES
- ES: 2º lugar na produção de café do Brasil (25%);
- Tem destaque em qualidade de bebida;
- Produção de bebida “rio zona” característico;
- 51% de parceiros, 44% de proprietários e 5,0 % empregados;
ESTRUTURADA CAFEICULTURADO ES
CARACTERÍSTICAS ROBUSTA ARÁBICA MÉDIA TOTAL
1- Produção de 2013 8.211.000 3.486.000 11.697.000
2- Participação na produção 70,0% 30,0% 100,0%
3- Produtividade (sacas/ha) 29 20,5 25,8
4- Parque cafeeiro (Ha) 170.000 283.000 453.000
5- Café em formação (Ha) 28.073 17.840 45.913
6- Propriedes rurais 82.400
7- Tamanho médio das lavouras 9,85 8,65
8- Número de propriedades 82.400
9- Número de propriedades com café 56.170
10- Mão-de-obra empregada 330.000
3.
4.
5. 2. Características da Cafeicultura de
Montanha do ES
A- Altitude entre 550- 1.100 metros;
B- Relevo forte-ondulado a acidentado;
C- Declive acima de 30%;
D- Latossolo Vermelho Amarelo (LVA);
6. • E- Pouca possibilidade de mecanização;
• F- Café= principal atividade = mais de 70% da renda bruta das propriedades;
• G- Ocupa menos de 20% dos imóveis;
• H- Responsável pela maior geração de renda e empregos;
7. 3. Problemas atuais do Custo de
Produção
A- Mão-de-obra = responsável por 70% do custo total de produção;
B- 1,0 hectare = emprega de 80 a 120 dias homem/ano;
C- A escassez, a não qualificação e a elevação dos custos diretos e indiretos tem
limitado a expansão da cafeicultura de montanhas;
D- Mão-de-obra = o fator mais decisivo para a manutenção da sua eficiência
econômica;
E- Consequência = mecanização ou semi-mecanização em todas as regiões pela
busca da sobrevivência na atividade cafeeira;
F- Cafeicultor e Técnico = seleção e a adoção de alternativas mais econômicas,
ou seja, aquelas que representam melhor relação benefício/custo.
8. 2. OBJETIVO
Avaliar o custo de produção da cafeicultura de
Montanha do ES para ajudar na tomada de
decisão para intervenções em época de crise
como a do momento atual.
9. CÁLCULO DO CUSTO DE PRODUÇÃO PARA UMA LAVOURA
DE CAFÉ ARÁBICA COM PRODUTIVIDADE MÉDIA ENTRE 21
A 30 SACAS/HECTARE, COM ESPAÇAMENTO ENTRE 2,5 A 3,0
METROS ENTRE LINHA POR 1,0 A 1,5 METROS ENTRE
PLANTAS, COM 3.000 PÉS/HA NA REGIÃO DE MONTANHAS
DO ES.
3. CUSTO DE PRODUÇÃO
Tabela 1. Custo dos materiais, serviços e outros para produção de
uma saca de café Arábica beneficiada com e sem o uso de roçadeira
na Região de Montanhas do ES.
10. CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ - MONTANHAS DO ES
21 a 30 Sacas/Há - 2.500 a 3.000 pés/há
Descrição Unidade Preço Coeficiente Preço % %
Unitário (R$) Técnico Total (R$) Simples Total
MATERIAIS
20.05.20 Kg 1,20 1080,00 1296,00 51,69 17,62
Micros Kg 14,00 4,00 56,00 2,23 0,76
Calcário Ton. 120,00 1,00 120,00 4,79 1,96
Inset. + fungicida L/Kg 350,00 1,00 350,00 13,96 5,67
Cobre Kg 30,00 1,50 45,00 1,79 0,73
Herbicidas L/Kg 12,50 3,00 37,50 1,50 0,49
Sacaria Ud 3,00 25,00 75,00 2,99 0,81
Utensílios % 300,00 11,96 2,43
Outros % 10,00 227,95 9,09
SUB-TOTAL 1 2507,45 100,00 30,47
SERVIÇOS
Aplic. Defensivos HT 50,00 0,00 0,00 0% 0%
Arruação + Esparramação DH 50,00 7,00 350,00 8% 5%
Aplic. Calcário DH 50,00 2,00 100,00 2% 1%
Adub. Cobertura DH 50,00 2,00 100,00 2% 1%
Aplic. Herbicidas DH 50,00 2,00 100,00 2% 1%
Desbrota DH 50,00 3,00 150,00 4% 2%
Colheita SC 20,00 130,00 2600,00 61% 38%
Capinas manuais DH 50,00 6,00 300,00 7% 4%
Secagem DH 50,00 4,50 225,00 5% 3%
Beneficiamento SC 4,00 25,00 100,00 2% 1%
Transporte HT 50,00 5,00 250,00 6% 4%
Roçada carreadores HT 50,00 0,00 0,00 0% 0%
SUB-TOTAL 2 4275,00 100% 63%
TOTAL GERAL (1 +2) 6782,45
Outros
Energia Ano 5,00 25,00 125,00 22% 2%
CNA + Sindicato Ano 0,80 25,00 20,00 3% 0%
Outros % 10,00 427,50 75% 6%
SUB-TOTAL 3 572,50 100% 8%
TOTAL GERAL (1 +2 + 3) 7354,95 100,00
Despesas indiretas
Depreciação do cafezal (20 anos) % 574,00
Depreciação das instalações % 333,00
INDICADORO
ES
Custo financeiro 6,00% 496,00
Custo Total Bruto R$/há 8757,95
Custo Unitário Total R$/Sc 350,32
Preço Pago ao Produtor R$/Sc 210,00
Margem Unitária Total R$/Sc -140,32
Colheita c/Derriçadeira DH -780
Redução do Custo Total R$/Sc -31,20
Custo Unitário Total R$/Sc 319,12
Margem Unitária Total c/roçad. R$/Sc -109,12
11. CUSTO DE PRODUÇÃO DO CAFÉ - MONTANHAS DO ES
Descrição Produtividade 15 a 20 Sacas/há 21 a 30 Sacas/há 31 a 40 Sacas/há
Unidade Custo (R$) % Custo (R$) % Custo (R$) %
Insumos R$/Sc 1581,58 26,80 2507,45 30,50 3330,25 33,00
Serviços (DH + HT) R$/Sc 3502,00 63,30 4275,00 63,00 5875,00 59,00
Custo Total Bruto R$/Sc 6651,00 100,00 8758,00 100,00 11767,00 100,00
Custo Unitário Total s/ roçadeira R$/Sc 380,00 350,00 336,00
Preço Pago ao Produtor R$/Sc 210,00 210,00 240,00
Margem Unitária Total s/ roçadeira R$/Sc -170,00 -140,00 -96,00
Custo Unitário Total c/ derriçadeira R$/Sc 305,00 319,00 349,00
Margem Unitária Total c/ roçadeira R$/Sc -139,00 -109,00 -139,00
Tabela 2. Demonstração do Custo unitário de uma saca de café arábica
beneficiada de 60 Kg e suas margens de prejuízos em 03 níveis de
produtividade na Região de Montanhas do ES, 2013.
12. Figura 1. Custos de produção da saca de café de 60 Kg em Reais ($) sem e
com o uso de roçadeira e os prejuízos atuais na Região de Montanhas do
Espírito Santo.
-200
-100
0
100
200
300
400
500
Custo s/ roçadeira Custo c/ roçadeira Prejuízo s/roçadeira Prejuízo c/roçadeira
Valores
em
R$
Custos e Prejuízos
15 a 20 Sc/há
21 a 30 Sc/há
31 a 40 Sc/há
26. 5. Racionalização da mão-de-obra
• Uso de herbicida,
• Uso de roçadeira,
• Uso do canhão atomizador,
• Boa administração (programação semanal e
acompanhamento diário das tarefas).
27.
28.
29.
30.
31. 6. Orientações para tomada de decisão
- Planejamento estratégico, selecionando os talhões, sistema
de manejo de poda, e programar o uso da infra-estrutura
(pessoal, equipamentos);
- Manter um bom sistema de administração, e de preferência
morar na propriedade;
- Padrões tecnológicos com assistência especializada;
- Fazer o custo de produção anual;
- Estar conectado a associações e ou cooperativas;
- Estipular metas de redução de custos;
- Não especular com o café;
- Adotar vendas parceladas, fazendo um preço médio.
32. • Financiamento na sistemática preço-
equivalência para dívidas já contraídas e as
futuras, com preço justo do café (custo +
margem de lucro = R$ 420,00) a longo prazo;
• Cuidado com o crédito (PRONAF);
• Não conhecer e nunca ser amigo do gerente
do banco;
7. Soluções para os cafeicultores
33. 8. CONCLUSÕES
1- Aplicar bases técnicas para manter sua competição através de
sistemas de plantio e de manejo das lavouras para reduzir
custos e melhor rendimento da mão-de-obra;
2- Programa para constante adaptação e recuperação de lavouras
mais velhas, através de podas e outros ou sua substituição por
novas;
3- Cultivares de alta produtividade, porte baixo e resistência à
ferrugem;
4- Uso do canhão e de derriçadeiras;
5- Gerenciamento da propriedade.