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VICTOR HUGO OLIVEIRA SILVA
MECANISMOS DE AÇÃO DOS FUNGICIDAS
2
• Introdução;
• Histórico;
• Formulações;
• Importância;
• Classificação dos fungicidas;
• Modo de ação:
- Triazóis;
- Estrubirulina;
- Carboxamidas;
• Resistência.
SUMÁRIO
Fonte: Revista Globo Rural, 2019.
3
Doenças são provocadas por
alguma anormalidades.
Geralmente são provocadas por:
• Microrganismos;
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• Fungos;
• Nematoides;
• Vírus;
• Podem ser causadas também
pela falta ou excesso de fatores
essenciais para o crescimento
da planta.
INTRODUÇÃO
Fonte: Smart Agri, 2019.
4
O que são fungicidas?
Os fungicidas são substâncias naturais ou
sintéticas desenvolvidas para o controle de doenças
causadas por fungos nas lavouras.
INTRODUÇÃO
A aplicação
dos produtos pode
acontecer em diferentes
momentos da produção do
vegetal, desde o período de
crescimento da planta até a
fase de estocagem.
Fonte: Livraria UFV, 2022.
5
HISTÓRICO DE DESCOBRIMENTO DOS FUNGICIDAS
6
HISTÓRICO DE DESCOBRIMENTO DOS FUNGICIDAS
7
→Classe I – Produto altamente perigoso;
→ Classe II – Produto muito perigoso;
→ Classe III – Produto perigoso;
→ Classe IV – Produto pouco perigoso.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA
Fonte: Villa Verde Agro, 2022.
Fonte: Villa Verde Agro, 2022.
8
•Fungicidas: ingrediente ativo e inerte:
Ing. ativo: (%) g, L/kg;
Ing. inerte: gesso, talco, caolinita, caulim.
FORMULAÇÕES DE FUNGICIDAS
•Outros componentes:
Solventes ou diluentes
líquidos e sólidos;
Adjuvantes – molhantes,
aderentes, estabilizantes,
dispersantes etc.
Fonte: Upl, 2022.
9
Elaborado por Victor Hugo, 2022.
Sociedade Americana de Fitopatologia
10
• Proteção de folhagem e brotações novas - com aplicação dos fungicidas durante
o crescimento das plantas;
• Tratamento de sementes - para evitar a disseminação de doenças e protegê-las de
fungos presentes no solo;
• Proteção de ferimentos - contra a penetração de fungos, causados no momento
de podas, capinas, entre outras atividades;
• Tratamento pós-colheita - para proteger a produção durante o período de
armazenamento, transporte e comercialização;
• Quimioterapia – utilizado para curar uma infecção já instalada no interior dos
tecidos da planta.
USO DE FUNGICIDAS
11
IMPORTÂNCIA DOS FUNGICIDAS
Fonte: Bruno Eduardo, 2022.
12
Elaborado por Victor Hugo,2022.
Elaborado por Victor Hugo, 2022.
13
• Podemos dividir os fungicidas nessa classificação em quatro tipos:
PRINCÍPIO DE CONTROLE
PROTETOR
ERRADICANTE
CURATIVO
ANTIESPORULANTE
14
• Fungicidas protetores
Os fungicidas protetores, também conhecidos como preventivos, são aqueles que
conseguem evitar a penetração do fungo na planta.
• Fungicidas curativos
Os fungicidas curativos são os produtos que possuem capacidade de penetrar na planta
e impedir o fungo de atingir os tecidos do vegetal.
• Fungicidas erradicantes
Os fungicidas erradicantes são aqueles que conseguem impedir o desenvolvimento da
doença causada pelo fungo.
• Fungicidas antiesporulantes
Os fungicidas antiesporulantes são os produtos que impedem a produção de
esporos. Apenas evitam que esses esporos sejam lançados e infectem plantas ao redor.
PRINCÍPIO DE CONTROLE
15
Quanto a mobilidade nos referimos à capacidade dos fungicidas de
serem absorvidos e se moverem pelos tecidos da planta.
• Sendo assim, temos três categorias:
MOBILIDADE
FUNGICIDAS
SISTÊMICOS
FUNGICIDAS DE
CONTATO
MESOSTÊMICOS
(TRANSLAMINAR)
Fonte: Elevagro, 2019. Fonte: Elevagro, 2019.
Fonte: Myfarm, 2021.
16
• Fungicidas sistêmicos
Consegue ser absorvido pela planta no local de aplicação. Alguns
produtos desse tipo podem, ainda, se translocar — ou seja, se movimentar —
pelos tecidos da planta.
• Fungicidas de contato
São produtos que permanecem no local de aplicação, já que só chegam a
ser levemente absorvidos, sem adentrar profundamente pelo vegetal.
• Fungicidas Mesostêmicos
Eles atravessam ou se movem restritamente no limbo foliar das plantas.
MOBILIDADE
17
Fonte: Myfarm, 2021.
18
Fonte: Leilane Silveira, 2018.
Sobrevivência
19
Quanto o espectro ou alvo biológico se refere ao modo como esses produtos
atuam no metabolismo dos fungos.
• Podemos dividir os fungicidas em dois tipos:
ESPECTRO OU ALVO BIOLÓGICO
Sítio-específico Multissítio
Fungicidas sítio-específico são
produtos que atingem pontos
particulares do fungo ou seja de forma
mais clara, ativos contra um único
ponto da via metabólica de um
patógeno.
Fungicidas multissítio agem em
diferentes processos metabólicos dos
fungos.
20
Na classificação quanto ao modo de ação, a separação dos fungicidas é
feita de acordo com o processo metabólico que eles afetam ou inibem nos
fungos.
Os fungicidas podem ser divididos nos seguintes modos de ação:
MODO DE AÇÃO
•Biossíntese de esterol em membranas;
•Biossíntese da parede celular;
•Indutor de defesa em plantas
hospedeiras;
•Mitose e divisão celular;
•Respiração;
•Síntese de ácidos nucleicos;
•Síntese de aminoácidos e proteínas;
•Síntese de lipídios e integridade da
membrana;
•Síntese de melanina na parede celular;
•Transdução de sinal.
21
• Ao categorizá-los nessas classes, os fungicidas são divididos conforme a
estrutura ou modo de ação bioquímico. Sendo assim, podem ser orgânicos
(ou seja, as moléculas de sua estrutura química possuem átomos de
carbono) ou inorgânicos (moléculas sem átomos de carbono).
Dentre as principais fungicidas orgânicos disponíveis no mercado, podemos
destacar os grupos químicos dos:
Triazóis, Estrobirulinas, Carboxamidas.
GRUPOS QUÍMICOS
22
GRUPOS QUÍMICOS
Fonte: Instituto Phytus, 2022.
23
• MAIS DIFUNDIDO ATUALMENTE;
• FUNGICIDAS ORGÂNICOS;
• AMPLO ESPECTRO DE AÇÃO;
• ALTA CAPACIDADE SELETIVA;
• NÃO CONTROLA OOMICETOS.
TRIAZÓIS
Inibidores de biossíntese de esteróis
24
Elaborado por João dos Reis, 2017.
Inibindo o
processo,
Demetilação
Enzima que catalisa a
reação química
14- demetilase
Função
estrutural da
MP;
Colapso da célula fúngica.
ausência
Compostos intermediários
25
• Propiconazol;
• Cyproconazol;
• Flutriafol;
• Tetraconazol;
• Tebuconazol;
• Epoxiconazol;
• Ciproconazol;
• Miclobutanil.
PRINCIPAIS PRINCÍPIOS ATIVOS
Fonte: Villa Verde Agro, 2022.
26
• Extraídas dos fungos do gênero Strobilurus tenacellus;
• Compostos de ação mesostêmica;
• Inibe o complexo III (citocromo-bc1);
• Sitio de ligação oxiredutase ubihidroquinona – citocromo-c
• Ação esporicida;
• Maior espectro de ação.
ESTRUBIRULINA
Fonte: Fort Agro Defensiv, 2017.
(X)
Transferência
de elétrons
Ocasionando a
morte do fungo.
27
PRINCIPAIS PRINCÍPIOS ATIVOS
Azoxystrobin;
Pyraclostrobina;
Kresoxim-metílico;
Trifloxistrobin;
Picoxystrobin.
Elaborado por Bruno Eduardo, 2022.
Fonte: Villa Verde Agro, 2022.
28
• Mitocôndria;
• Respiração  fluxo de elétrons;
• Enzima succinato desidrogenase;
• Interrompe o processo no complexo 2;
• Privando o patógeno do principal produto, ATP (forma de energia);
CARBOXAMIDAS
Fonte: Fort Agro Defensiv, 2017.
29
CARBOXAMIDAS – PRINCÍPIOS ATIVOS
Fonte: Agrofit, 2022.
30
• Os primeiros ativos lançados foram o fluxapiroxade, presente nos fungicidas
Orkestra e Ativum;
• Bixafem, presente no fungicida Fox Xpro;
• Impirfluxam, integrante do Excalia Max.
• Atualmente vários outros fungicidas comerciais compartilham tais
carboxamidas, como Aumenax e Blavity o fluxapiroxade, Alade e Mitrion o
benzovindiflupir.
CARBOXAMIDAS – PRINCÍPIOS ATIVOS
31
CAUSAS:
• Indivíduos resistentes existem em proporção baixa em populações sensíveis;
• O desenvolvimento de resistência depende de pressão de seleção;
• Fatores inerentes ao patógeno  Surgimento de novas resistências;
• Problemas de tecnologia de aplicação;
• Aplicações tardias;
• Uso de fungicidas isolados;
• Sub ou superdose de um fungicida eficiente.
RESISTÊNCIA
32
• Resistência cruzada:
Ocorre quando populações de patógenos que desenvolvem resistência a
um fungicida tornam-se, automaticamente e simultaneamente, resistentes
a outros fungicidas que são afetados pela mesma mutação gênica e pelo
mesmo mecanismo de resistência.
• Resistência múltipla:
É a resistência de linhagens patogênicas que apresentam mecanismos de
resistência separados para dois ou mais fungicidas não relacionados.
TIPOS DE RESISTÊNCIA
33
• Resistência qualitativa: Vertical-C. Instável
Resistencia especifica a determinado patógeno, sendo essa especificidade
determinada em função dos genes de resistências presente na cultivar.
• Resistência quantitativa: Horizontal-P. +Estável
Refere-se a resistência da mesma cultivar a quaisquer raças de patógenos.
Segundo Vanderplank, 1963.
TIPOS DE RESISTÊNCIA
34
35
• Aplicação do fungicida nos períodos críticos;
• Seguir as recomendações do fabricante quanto a dose, a época e a
frequência de aplicação;
• Não usar o produto de forma isolada: sistêmico + protetor de amplo
espectro, ou em rotação;
• Não aplicar o produto no solo para controlar doenças da parte aérea, a
não ser que tenha sido desenvolvido para ser aplicado dessa forma;
• Manejo integrado.
PREVENÇÃO
36
• AZOXISTROBIN NORTOX
DINÂMICA DE PRINCÍPIOS ATIVOS
Fonte: Nortox, 2022.
37
NATIVO ( Trifloxistrobina – Tebuconazol)
Fonte: Bayer, 2022.
38
AZIMUT (Azoxistrobina – Tebuconazol)
Fonte: Adama, 2022.
39
ALADE (Solatenol – Ciproconazol – Difenoconazol)
Fonte: Syngenta, 2022.
40
PRIORI TOP (Azoxistrobina – Difenoconazol)
Fonte: Syngenta, 2022.
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MECANISMOS DE AÇÃO DOS FUNGICIDAS
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  • 1. VICTOR HUGO OLIVEIRA SILVA MECANISMOS DE AÇÃO DOS FUNGICIDAS
  • 2. 2 • Introdução; • Histórico; • Formulações; • Importância; • Classificação dos fungicidas; • Modo de ação: - Triazóis; - Estrubirulina; - Carboxamidas; • Resistência. SUMÁRIO Fonte: Revista Globo Rural, 2019.
  • 3. 3 Doenças são provocadas por alguma anormalidades. Geralmente são provocadas por: • Microrganismos; • Bactérias; • Fungos; • Nematoides; • Vírus; • Podem ser causadas também pela falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento da planta. INTRODUÇÃO Fonte: Smart Agri, 2019.
  • 4. 4 O que são fungicidas? Os fungicidas são substâncias naturais ou sintéticas desenvolvidas para o controle de doenças causadas por fungos nas lavouras. INTRODUÇÃO A aplicação dos produtos pode acontecer em diferentes momentos da produção do vegetal, desde o período de crescimento da planta até a fase de estocagem. Fonte: Livraria UFV, 2022.
  • 7. 7 →Classe I – Produto altamente perigoso; → Classe II – Produto muito perigoso; → Classe III – Produto perigoso; → Classe IV – Produto pouco perigoso. CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA Fonte: Villa Verde Agro, 2022. Fonte: Villa Verde Agro, 2022.
  • 8. 8 •Fungicidas: ingrediente ativo e inerte: Ing. ativo: (%) g, L/kg; Ing. inerte: gesso, talco, caolinita, caulim. FORMULAÇÕES DE FUNGICIDAS •Outros componentes: Solventes ou diluentes líquidos e sólidos; Adjuvantes – molhantes, aderentes, estabilizantes, dispersantes etc. Fonte: Upl, 2022.
  • 9. 9 Elaborado por Victor Hugo, 2022. Sociedade Americana de Fitopatologia
  • 10. 10 • Proteção de folhagem e brotações novas - com aplicação dos fungicidas durante o crescimento das plantas; • Tratamento de sementes - para evitar a disseminação de doenças e protegê-las de fungos presentes no solo; • Proteção de ferimentos - contra a penetração de fungos, causados no momento de podas, capinas, entre outras atividades; • Tratamento pós-colheita - para proteger a produção durante o período de armazenamento, transporte e comercialização; • Quimioterapia – utilizado para curar uma infecção já instalada no interior dos tecidos da planta. USO DE FUNGICIDAS
  • 12. 12 Elaborado por Victor Hugo,2022. Elaborado por Victor Hugo, 2022.
  • 13. 13 • Podemos dividir os fungicidas nessa classificação em quatro tipos: PRINCÍPIO DE CONTROLE PROTETOR ERRADICANTE CURATIVO ANTIESPORULANTE
  • 14. 14 • Fungicidas protetores Os fungicidas protetores, também conhecidos como preventivos, são aqueles que conseguem evitar a penetração do fungo na planta. • Fungicidas curativos Os fungicidas curativos são os produtos que possuem capacidade de penetrar na planta e impedir o fungo de atingir os tecidos do vegetal. • Fungicidas erradicantes Os fungicidas erradicantes são aqueles que conseguem impedir o desenvolvimento da doença causada pelo fungo. • Fungicidas antiesporulantes Os fungicidas antiesporulantes são os produtos que impedem a produção de esporos. Apenas evitam que esses esporos sejam lançados e infectem plantas ao redor. PRINCÍPIO DE CONTROLE
  • 15. 15 Quanto a mobilidade nos referimos à capacidade dos fungicidas de serem absorvidos e se moverem pelos tecidos da planta. • Sendo assim, temos três categorias: MOBILIDADE FUNGICIDAS SISTÊMICOS FUNGICIDAS DE CONTATO MESOSTÊMICOS (TRANSLAMINAR) Fonte: Elevagro, 2019. Fonte: Elevagro, 2019. Fonte: Myfarm, 2021.
  • 16. 16 • Fungicidas sistêmicos Consegue ser absorvido pela planta no local de aplicação. Alguns produtos desse tipo podem, ainda, se translocar — ou seja, se movimentar — pelos tecidos da planta. • Fungicidas de contato São produtos que permanecem no local de aplicação, já que só chegam a ser levemente absorvidos, sem adentrar profundamente pelo vegetal. • Fungicidas Mesostêmicos Eles atravessam ou se movem restritamente no limbo foliar das plantas. MOBILIDADE
  • 18. 18 Fonte: Leilane Silveira, 2018. Sobrevivência
  • 19. 19 Quanto o espectro ou alvo biológico se refere ao modo como esses produtos atuam no metabolismo dos fungos. • Podemos dividir os fungicidas em dois tipos: ESPECTRO OU ALVO BIOLÓGICO Sítio-específico Multissítio Fungicidas sítio-específico são produtos que atingem pontos particulares do fungo ou seja de forma mais clara, ativos contra um único ponto da via metabólica de um patógeno. Fungicidas multissítio agem em diferentes processos metabólicos dos fungos.
  • 20. 20 Na classificação quanto ao modo de ação, a separação dos fungicidas é feita de acordo com o processo metabólico que eles afetam ou inibem nos fungos. Os fungicidas podem ser divididos nos seguintes modos de ação: MODO DE AÇÃO •Biossíntese de esterol em membranas; •Biossíntese da parede celular; •Indutor de defesa em plantas hospedeiras; •Mitose e divisão celular; •Respiração; •Síntese de ácidos nucleicos; •Síntese de aminoácidos e proteínas; •Síntese de lipídios e integridade da membrana; •Síntese de melanina na parede celular; •Transdução de sinal.
  • 21. 21 • Ao categorizá-los nessas classes, os fungicidas são divididos conforme a estrutura ou modo de ação bioquímico. Sendo assim, podem ser orgânicos (ou seja, as moléculas de sua estrutura química possuem átomos de carbono) ou inorgânicos (moléculas sem átomos de carbono). Dentre as principais fungicidas orgânicos disponíveis no mercado, podemos destacar os grupos químicos dos: Triazóis, Estrobirulinas, Carboxamidas. GRUPOS QUÍMICOS
  • 23. 23 • MAIS DIFUNDIDO ATUALMENTE; • FUNGICIDAS ORGÂNICOS; • AMPLO ESPECTRO DE AÇÃO; • ALTA CAPACIDADE SELETIVA; • NÃO CONTROLA OOMICETOS. TRIAZÓIS Inibidores de biossíntese de esteróis
  • 24. 24 Elaborado por João dos Reis, 2017. Inibindo o processo, Demetilação Enzima que catalisa a reação química 14- demetilase Função estrutural da MP; Colapso da célula fúngica. ausência Compostos intermediários
  • 25. 25 • Propiconazol; • Cyproconazol; • Flutriafol; • Tetraconazol; • Tebuconazol; • Epoxiconazol; • Ciproconazol; • Miclobutanil. PRINCIPAIS PRINCÍPIOS ATIVOS Fonte: Villa Verde Agro, 2022.
  • 26. 26 • Extraídas dos fungos do gênero Strobilurus tenacellus; • Compostos de ação mesostêmica; • Inibe o complexo III (citocromo-bc1); • Sitio de ligação oxiredutase ubihidroquinona – citocromo-c • Ação esporicida; • Maior espectro de ação. ESTRUBIRULINA Fonte: Fort Agro Defensiv, 2017. (X) Transferência de elétrons Ocasionando a morte do fungo.
  • 28. 28 • Mitocôndria; • Respiração  fluxo de elétrons; • Enzima succinato desidrogenase; • Interrompe o processo no complexo 2; • Privando o patógeno do principal produto, ATP (forma de energia); CARBOXAMIDAS Fonte: Fort Agro Defensiv, 2017.
  • 29. 29 CARBOXAMIDAS – PRINCÍPIOS ATIVOS Fonte: Agrofit, 2022.
  • 30. 30 • Os primeiros ativos lançados foram o fluxapiroxade, presente nos fungicidas Orkestra e Ativum; • Bixafem, presente no fungicida Fox Xpro; • Impirfluxam, integrante do Excalia Max. • Atualmente vários outros fungicidas comerciais compartilham tais carboxamidas, como Aumenax e Blavity o fluxapiroxade, Alade e Mitrion o benzovindiflupir. CARBOXAMIDAS – PRINCÍPIOS ATIVOS
  • 31. 31 CAUSAS: • Indivíduos resistentes existem em proporção baixa em populações sensíveis; • O desenvolvimento de resistência depende de pressão de seleção; • Fatores inerentes ao patógeno  Surgimento de novas resistências; • Problemas de tecnologia de aplicação; • Aplicações tardias; • Uso de fungicidas isolados; • Sub ou superdose de um fungicida eficiente. RESISTÊNCIA
  • 32. 32 • Resistência cruzada: Ocorre quando populações de patógenos que desenvolvem resistência a um fungicida tornam-se, automaticamente e simultaneamente, resistentes a outros fungicidas que são afetados pela mesma mutação gênica e pelo mesmo mecanismo de resistência. • Resistência múltipla: É a resistência de linhagens patogênicas que apresentam mecanismos de resistência separados para dois ou mais fungicidas não relacionados. TIPOS DE RESISTÊNCIA
  • 33. 33 • Resistência qualitativa: Vertical-C. Instável Resistencia especifica a determinado patógeno, sendo essa especificidade determinada em função dos genes de resistências presente na cultivar. • Resistência quantitativa: Horizontal-P. +Estável Refere-se a resistência da mesma cultivar a quaisquer raças de patógenos. Segundo Vanderplank, 1963. TIPOS DE RESISTÊNCIA
  • 34. 34
  • 35. 35 • Aplicação do fungicida nos períodos críticos; • Seguir as recomendações do fabricante quanto a dose, a época e a frequência de aplicação; • Não usar o produto de forma isolada: sistêmico + protetor de amplo espectro, ou em rotação; • Não aplicar o produto no solo para controlar doenças da parte aérea, a não ser que tenha sido desenvolvido para ser aplicado dessa forma; • Manejo integrado. PREVENÇÃO
  • 36. 36 • AZOXISTROBIN NORTOX DINÂMICA DE PRINCÍPIOS ATIVOS Fonte: Nortox, 2022.
  • 37. 37 NATIVO ( Trifloxistrobina – Tebuconazol) Fonte: Bayer, 2022.
  • 38. 38 AZIMUT (Azoxistrobina – Tebuconazol) Fonte: Adama, 2022.
  • 39. 39 ALADE (Solatenol – Ciproconazol – Difenoconazol) Fonte: Syngenta, 2022.
  • 40. 40 PRIORI TOP (Azoxistrobina – Difenoconazol) Fonte: Syngenta, 2022.
  • 41. Entre em contato conosco: geagraufg.wordpress.com geagracontato@gmail.com GEAGRA UFG @geagraufg UNINDO CONHECIMENTO EM PROL DA AGRICULTURA! MECANISMOS DE AÇÃO DOS FUNGICIDAS victorhugooliveira@discente.ufg.br