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Pragas da cultura do cafeeiro
Material complementar a apresentação do Simpagro
A broca-do-café é uma praga bastante prejudicial ao
cafeeiro.
Ataca os frutos em qualquer estádio de maturação.
As infestações da broca-do-café podem ser:
Influenciadas por diversos fatores, tais como:
O clima
A colheita
O sombreamento
O espaçamento
Altitude
Após 4 a 10 dias da postura, nascem as larvas
passam a broquear as sementes degradando o interior
dos frutos de café.
O período larval é de 14 dias
O período de pupa é de 7 dias em média,
O desenvolvimento completo dura de 27 a 30 dias.
Os prejuízos causados pela broca-do-café afetam a
classificação e beneficiamento do mesmo,
comprometendo a bebida do ponto de vista comercial.
A forma mais adequada para acompanhar a
infestação da broca-do-café é fazer a amostragem
mensal dessa praga no cafezal principalmente no
período de novembro até cerca de 70 dias antes da
colheita.
Outra sugestão é iniciar a amostragem quando os
frutos estiverem na fase de chumbo e chumbões,
período em que as sementes já estão formadas e,
portanto, fase em que a broca perfura o fruto, podendo
ovipositar no fruto.
Bicho Mineiro(Leucoptera coffeella)
 Biologia do Inseto
• Principal praga do cafeeiro, originária do
continente africano;
• Alta incidência em períodos secos do ano;
• 6,5 mm de envergadura, tem coloração branco-prateada
e asas anteriores e posteriores franjadas;
Bicho Mineiro(Leucoptera coffeella)
Sintomas
• No início, apresentam coloração amarelo-pálido,
com o rápido desenvolvimento do inseto, torna-se pardas com
o centro escuro, consequência do acúmulo de excreções.
• Consequentemente, a epiderme e os tecidos da folha no local
atacado ficam necrosados, e a epiderme superior dessas áreas
lesadas destaca-se facilmente, o que ajuda a caracterizar o
ataque.
 Controle
- Biológico: vespas predadoras, vespa parasitoides,
fungos e bactérias do gênero Erwinia herbícola e
Pseudomonas aeroginosa.
- Químico: Abamectin,
• Clorpirifós, Carbofurano,
• Cipermetrina, Tiametoxan.
• - Nível de controle: 30%
Imagens: aptaregional.sp.gov.br
 Monitoramento
• Mensalmente;
• 2 folhas por planta ao acaso;
• Nos 2 lados da entrelinha;
• No terço médio inferior da planta;
• Nos 30
a 40
par de folhas completamente desenvolvidas;
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Pragas do cafeeiro

  • 1. Pragas da cultura do cafeeiro Material complementar a apresentação do Simpagro
  • 2. A broca-do-café é uma praga bastante prejudicial ao cafeeiro. Ataca os frutos em qualquer estádio de maturação. As infestações da broca-do-café podem ser: Influenciadas por diversos fatores, tais como: O clima A colheita O sombreamento O espaçamento Altitude
  • 3. Após 4 a 10 dias da postura, nascem as larvas passam a broquear as sementes degradando o interior dos frutos de café. O período larval é de 14 dias O período de pupa é de 7 dias em média, O desenvolvimento completo dura de 27 a 30 dias. Os prejuízos causados pela broca-do-café afetam a classificação e beneficiamento do mesmo, comprometendo a bebida do ponto de vista comercial.
  • 4. A forma mais adequada para acompanhar a infestação da broca-do-café é fazer a amostragem mensal dessa praga no cafezal principalmente no período de novembro até cerca de 70 dias antes da colheita.
  • 5. Outra sugestão é iniciar a amostragem quando os frutos estiverem na fase de chumbo e chumbões, período em que as sementes já estão formadas e, portanto, fase em que a broca perfura o fruto, podendo ovipositar no fruto.
  • 6. Bicho Mineiro(Leucoptera coffeella)  Biologia do Inseto • Principal praga do cafeeiro, originária do continente africano; • Alta incidência em períodos secos do ano; • 6,5 mm de envergadura, tem coloração branco-prateada e asas anteriores e posteriores franjadas;
  • 7. Bicho Mineiro(Leucoptera coffeella) Sintomas • No início, apresentam coloração amarelo-pálido, com o rápido desenvolvimento do inseto, torna-se pardas com o centro escuro, consequência do acúmulo de excreções. • Consequentemente, a epiderme e os tecidos da folha no local atacado ficam necrosados, e a epiderme superior dessas áreas lesadas destaca-se facilmente, o que ajuda a caracterizar o ataque.
  • 8.  Controle - Biológico: vespas predadoras, vespa parasitoides, fungos e bactérias do gênero Erwinia herbícola e Pseudomonas aeroginosa. - Químico: Abamectin, • Clorpirifós, Carbofurano, • Cipermetrina, Tiametoxan. • - Nível de controle: 30%
  • 10.  Monitoramento • Mensalmente; • 2 folhas por planta ao acaso; • Nos 2 lados da entrelinha; • No terço médio inferior da planta; • Nos 30 a 40 par de folhas completamente desenvolvidas; • 100 folhas por gleba homogênea.(Gravena, 1983; 1984).