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PÓS-COLHEITA E QUALIDADE
DO CAFÉ
Prof. Flávio Meira Borém
Departamento de Engenharia - UFLA
flavioborem@deg.ufla.br
Sabor Rio
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Os lotes de café são formados na lavoura
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Variedade ou cor dos frutos
Umidade relativa e temperatura localizadas
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Histórico sanitário
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Os lotes de café são formados na lavoura
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Variedade ou cor dos frutos
Umidade relativa e temperatura localizadas
Face de exposição
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-22-21-20-19-18-17-16
alt
lat
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As análises geoestatísticas das notas com a altitude e a latitude, embora
ilustrativos e exploratórios, sugerem que quanto maior a altitude maiores
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Os lotes de café são formados na lavoura
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Os lotes de café são formados na lavoura
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PÓS-COLHEITA E QUALIDADE DO CAFÉ - Prof. Flávio Meira Borém

  • 1. PÓS-COLHEITA E QUALIDADE DO CAFÉ Prof. Flávio Meira Borém Departamento de Engenharia - UFLA flavioborem@deg.ufla.br
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Sabor Rio Plástico Borracha Medicinal Fenólico Iodofórmio Cafés inferioresCafés Especiais Problemas tecnológicos (frutos alterados) Características da variedade e da Origem (frutos sadios)
  • 6. Manejo na Pós-Colheita Planejamento da colheita Alinhamento da colheita com a pós-colheita e qualidade Estratificação das lavouras
  • 7. Os lotes de café são formados na lavoura Altitude Latitude Variedade ou cor dos frutos Umidade relativa e temperatura localizadas Face de exposição Histórico sanitário Histórico de qualidade
  • 8. A qualidade está relacionada com a altitude
  • 9. Os lotes de café são formados na lavoura Altitude Latitude Variedade ou cor dos frutos Umidade relativa e temperatura localizadas Face de exposição Histórico sanitário Histórico de qualidade
  • 10. 200 400 600 800 1000 1200 -22-21-20-19-18-17-16 alt lat 20 40 60 80 As análises geoestatísticas das notas com a altitude e a latitude, embora ilustrativos e exploratórios, sugerem que quanto maior a altitude maiores serão as notas e quanto maior a latitude menor a exigência de altitudes elevadas para as melhores notas.
  • 11. Os lotes de café são formados na lavoura Altitude Latitude Variedade ou cor dos frutos Umidade relativa e temperatura localizadas Face de exposição Histórico sanitário Histórico de qualidade
  • 12. O sabor e o aroma dependem da interação entre o genótipo e o ambiente
  • 13. Os lotes de café são formados na lavoura Altitude Latitude Variedade ou cor dos frutos Face de exposição Umidade relativa e temperatura localizadas Histórico sanitário Histórico de qualidade
  • 14. A luminosidade e a temperatura média anual interferem na qualidade
  • 15.
  • 16.
  • 17. Os lotes de café são formados na lavoura Altitude Latitude Variedade ou cor dos frutos Face de exposição Umidade relativa e temperatura localizadas Histórico sanitário Histórico de qualidade
  • 18. O micro clima é importante na definição da qualidade final
  • 19. Os lotes de café são formados na lavoura Altitude Latitude Variedade ou cor dos frutos Face de exposição Umidade relativa e temperatura localizadas Histórico sanitário e de qualidade
  • 20. Observar lavouras com elevada incidência de pragas e doenças Grãos Ardidos Fungos
  • 21. Pós-Colheita Planejamento: Forma de processamento: Natural cereja descascado desmucilado despolpado Vale a pena lavar o café? Vale a pena descascar o café? PósCafé
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 31. Planejamento: Higienização: freqüência, produtos e aplicação Estado das instalações e equipamentos
  • 32. Cuidados com a fermentação Tempo (horas) entre a colheita e o processamento
  • 33. Cuidados com a fermentação Características da moega
  • 34. Consumo, reuso e destino das águas residuárias
  • 35. Separação do café no lavador e peneirão
  • 36. Troca de água no lavador
  • 37. Manejo do Descascador para a qualidade Descascamento do café cereja - % de cereja no verde
  • 38. Manejo do Desmucilador para a qualidade Danificação do café em pergaminho do desmucilador
  • 39. Limpeza da área de processamento
  • 40. Secagem em terreiros: Qualidade da superfície do terreiro vs qualidade do café
  • 41. Controles na Secagem em terreiros: Café Natural Porcentual de verde no passa Descascamento do café no terreiro Esparramar o café no mesmo dia Iniciar a secagem com CAMADAS FINAS (14 a 20 litros por m² )
  • 42. Controles na Secagem em terreiros: Cafés descascados Danificação do pergaminho Uniformidade de secagem Fermentação
  • 43. Manejo dos frutos verdes e passa Viabilidade do descascamento dos frutos verdes
  • 45. Controles na Secagem com ar aquecido: Combustível para secagem com ar aquecido Lenha seca Caldeira vs fornalha
  • 46. Controles na Secagem com ar aquecido: Iniciar a secagem com a temperatura do ventilador:
  • 47. Controles na Secagem com ar aquecido: A temperatura máxima da massa: 40 ºC para o café em pergaminho 45 ºC para o café natural cereja ou passa 35 ºC para o café verde
  • 48. Controles na Secagem com ar aquecido: Após a meia-seca, o secador deverá ficar parado a noite por volta das 22:00 horas - REPOUSO Termômetro do secador Saída do ar Ventilador
  • 49. Armazenamento Uso das tulhas de descanso As tulhas de armazenamento devem ser preferencialmente de madeira; Devem estar limpas antes de serem usadas; Caso necessário misturar lotes com a mesma qualidade Nunca colocar café quente sobre o café frio (condensação de umidade)
  • 50. Beneficiamento de café O café deve descansar nas tulhas no mínimo por 8 dias para café do terreiro e 10 dias de secadores; A umidade ideal de benefício é entre 10,8 a 11,2%. Abaixo de 10% haverá quebra e perda de peso. Acima de 12% haverá má conservação (branqueamento).
  • 51. Alterações na cor A intensidade do branqueamento é função: das injúrias sofridas pelo produto luz umidade relativa Teor de água do café tempo de armazenagem tipo de embalagem devem ser considerados