Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
Os herbicidas são substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de plantas. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as perdas estimadas causadas pelas plantas daninhas podem chegar a mais de 90% na ausência de medidas de controle . Sendo assim, o uso de herbicidas se torna indispensável devido a menor necessidade de mão de obra, flexibilidade quanto a época de aplicação, controle efetivo nas linhas de semeadura, entre outros.
Desse modo, os herbicidas apresentam diferentes grupos químicos e ingredientes ativos. Por isso são classificados quanto ao espectro de ação, seletividade, classificação toxicológica, época de aplicação, mecanismo de ação e translocação na planta. Um ponto muito importante é a utilização de EPI’s no momento de manuseio e aplicação dessas substâncias.
Inibidores da síntese de caroteno são característicos pela forma que causam dano a planta, ocasionando a despigmentação da folha pela destruição da clorofila. A partir do momento em que a molécula começa a reagir, todos os tecidos que irão se desenvolver terão coloração esbranquiçada. Utilizados no controle de gramíneas anuais e perenes, folhas largas nas culturas do algodão, arroz, cana de açúcar, tabaco e soja. JÁ OS Inibidores da glutamina sintetase (GS) resultam na não transformação do nitrogênio inorgânico em orgânico, causando déficit no metabolismo e acumulAndo amônio, tóxico para a planta. Uma molécula bastante conhecida desse grupo é o Glufosinato de Amônio, bastante usado para dessecação em culturas como a soja, milho, algodão e feijão.
O Manejo de Plantio do Algodoeiro é tido como a etapa mais importante do ciclo de produção do algodão. A apresentação aborda desde os manejos com o solo, passando por tratamento das sementes, planejamento das safras, entre outros, até chegar na semeadura de fato, ressaltando, também, a época de plantio baseada em diversos fatores. Como é sabido, a cotonicultura se destaca pelo seu alto custou de produção e, em virtude disso, torna-se fundamental o estudo dessas boas práticas de manejo envolvendo o plantio a fim de que se tenha a maior produtividade e qualificação possível da cultura.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no BrasilAlice Melo Candido
1.Histórico da Produção de Sementes no Brasil
2.Situação da Produção e Comercizaliação de Sementes de Forrageiras
3.Origem e Multiplicação de Sementes Forrageiras
4.Recomendações para o Plantio de Forrageiras
5.Qualidade Sanitária das Sementes e Principais Doenças de Forrageiras
6.Manejos para Uniformização da Produção
7.Colheita de Sementes Forrageiras
8.Secagem e Beneficiamento
9.Armazenamento e Embalagem
10.Avaliação da Qualidade de Sementes
11.Mercado de Sementes Forrageiras no Brasil
12.Situação da Pesquisa em Sementes Forrageiras
Slides por Alice Melo Cândido.
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
Os herbicidas são substâncias químicas capazes de matar ou suprimir o crescimento de plantas. Segundo a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), as perdas estimadas causadas pelas plantas daninhas podem chegar a mais de 90% na ausência de medidas de controle . Sendo assim, o uso de herbicidas se torna indispensável devido a menor necessidade de mão de obra, flexibilidade quanto a época de aplicação, controle efetivo nas linhas de semeadura, entre outros.
Desse modo, os herbicidas apresentam diferentes grupos químicos e ingredientes ativos. Por isso são classificados quanto ao espectro de ação, seletividade, classificação toxicológica, época de aplicação, mecanismo de ação e translocação na planta. Um ponto muito importante é a utilização de EPI’s no momento de manuseio e aplicação dessas substâncias.
Inibidores da síntese de caroteno são característicos pela forma que causam dano a planta, ocasionando a despigmentação da folha pela destruição da clorofila. A partir do momento em que a molécula começa a reagir, todos os tecidos que irão se desenvolver terão coloração esbranquiçada. Utilizados no controle de gramíneas anuais e perenes, folhas largas nas culturas do algodão, arroz, cana de açúcar, tabaco e soja. JÁ OS Inibidores da glutamina sintetase (GS) resultam na não transformação do nitrogênio inorgânico em orgânico, causando déficit no metabolismo e acumulAndo amônio, tóxico para a planta. Uma molécula bastante conhecida desse grupo é o Glufosinato de Amônio, bastante usado para dessecação em culturas como a soja, milho, algodão e feijão.
O Manejo de Plantio do Algodoeiro é tido como a etapa mais importante do ciclo de produção do algodão. A apresentação aborda desde os manejos com o solo, passando por tratamento das sementes, planejamento das safras, entre outros, até chegar na semeadura de fato, ressaltando, também, a época de plantio baseada em diversos fatores. Como é sabido, a cotonicultura se destaca pelo seu alto custou de produção e, em virtude disso, torna-se fundamental o estudo dessas boas práticas de manejo envolvendo o plantio a fim de que se tenha a maior produtividade e qualificação possível da cultura.
O Manejo Integrado de Pragas é usado com medida para diminuir o uso de agrotóxicos , buscando promover melhor qualidade das plantas. Nesta apresentação é possível conhecer as principais bases e pilares do MIP, além de ter uma pequena noção das principais pragas que atingem a cultura da soja.
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no BrasilAlice Melo Candido
1.Histórico da Produção de Sementes no Brasil
2.Situação da Produção e Comercizaliação de Sementes de Forrageiras
3.Origem e Multiplicação de Sementes Forrageiras
4.Recomendações para o Plantio de Forrageiras
5.Qualidade Sanitária das Sementes e Principais Doenças de Forrageiras
6.Manejos para Uniformização da Produção
7.Colheita de Sementes Forrageiras
8.Secagem e Beneficiamento
9.Armazenamento e Embalagem
10.Avaliação da Qualidade de Sementes
11.Mercado de Sementes Forrageiras no Brasil
12.Situação da Pesquisa em Sementes Forrageiras
Slides por Alice Melo Cândido.
Com o crescimento das tecnologias utilizadas em nossas culturas, é necessário ficar-se atualizado e saber como cada uma delas atua. Nesta apresentação é abordado alguns deles mostrando o que cada um faz e como funcionam nossas duas maiores tecnologias, o RR (Roundup Ready) e o Bt (Bacillus thurigiensis).
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
A cultura do milho (Zea Mays L.) exige alguns cuidados durante seu ciclo.
O aumento na oferta de alimentos nas lavouras gerado pela expansão do sistema de plantio direto, cultivo de milho segunda safra e cultivares de soja precoces vem favorecendo o crescimento populacional de alguns insetos que se tornaram pragas do sistema produtivo, como por exemplo lagartas e percevejos.
Dentre as principais lagartas do milho, as lagartas da fase inicial são a lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) e a lagarta rosca (Agrotis ípsilon), que vão ocasionar danos no momento em que a cultura está definindo seu potencial produtivo.
Além disso, temos a broca da cana (Diatraea saccharalis), praga que perfura o colmo causando o broqueamento da planta.
Na parte aérea, temos as lagartas que inicialmente raspam as folhas, e passam a se alimentar completamente delas, reduzindo a área fotossintética e ocasionando em perdas na produção de grãos. Como principais lagartas desta fase, podemos citar a lagarta da espiga (Helicoverpa zea) e a Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda), que é considerada praga chave no milho.
Os percevejos são insetos sugadores de difícil controle que podem causar danos severos no milho, ocasionando uma baixa produtividade e qualidade. Para evitar tais prejuízos estratégias de manejo são utilizadas frequentemente por produtores. O monitoramento aliado ao MIP (dita níveis de controle) são práticas indispensáveis para detectar esses insetos na lavoura e obter uma tomada de decisão correta.
A soja tem grande importância econômica no Brasil, especialmente na região Centro-Oeste. A cultura é acometida por um grande número de doenças, e esse número aumenta a cada ano. Por isso, conhecer as características das principais doenças e os métodos de controle disponíveis para controlá-las é de extrema importância. Dentre os métodos de controle, o químico é o mais utilizado, em especial os fungicidas. Esse controle químico, porém, só será eficiente se observarmos as tecnologias de aplicação para usá-las de forma eficiente.
Material elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e com a colaboração de Thais Martins, Maria Cristina Rappussi, Iracema Degaspari e Patrícia Kreyci pela USP sobre Manejo Integrado de Doenças de Plantas.
As pragas podem atacar a planta de soja desde a sua germinação até sua maturação fisiológica. Sendo danificada em toda sua estrutura, raiz, caule, folhas, flores e vagens.
As pragas de solo como, o percevejo castanho vai estar realizando a sucção de seiva das raízes e a lagarta elasmo vai abrir galerias no caule da planta. Já as pragas do tipo aérea como a lagarta da soja vai ser localizada nas folhas causando injúrias e o percevejo marrom presente em todo o ciclo da cultura, vai causar maiores danos no estádio reprodutivo atacando as vagens da soja e os grãos.
É de extrema importância que se conheça as espécies de insetos pragas presente na lavoura para obter o método de controle adequado e eficiente.
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)Geagra UFG
Os fungicidas são importantes aliados no controle (tanto erradicante quanto preventivo) de doenças que atacam os cultivos agrícolas. Desta forma, saber suas características, classificações e seu funcionamento nos auxilia a usá-los de uma melhor forma. Nesta apresentação, os grupos químicos de fungicidas abordados com mais detalhes foram os Triazóis, Estrobilurinas e Carboxamidas ressaltando suas características gerais, modos e mecanismos de ação, alvos na cultura da soja e alguns produtos comerciais. Além disso, a apresentação traz informações sobre mercado de fungicidas e o manejo de dois produtores de Goiás.
O Brasil é hoje um dos países que mais consomem agrotóxicos do mundo, consumindo em média cerca de 1 bilhão de litros na safra 2013/2014. O uso desenfreado de defensivos químicos trás uma série de consequências como contaminação dos alimentos, do solo, da água e animais, além da intoxicação de agricultores. O controle biológico é definido como o uso de indivíduos ou organismos de ocorrência natural para prevenir, reduzir ou erradicar a infestação de pragas e doenças nas plantações. Esse método vem ganhando grande relevância não só na agricultura brasileira como mundial, pois é uma excelente alternativa para a redução de produtos químicos e suas consequências. Dessa forma, se faz necessário saber quais são os tipos de controles biológicos utilizados, agentes biológicos de controle (ABC) e forma de atuação, custos de manejo, além de diversos outros fatores que vão otimizar a utilização do controle biológico.
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - MilhoGeagra UFG
As plantas daninhas são caracterizadas por crescerem onde não são desejadas, podendo acarretar em problemas futuros ao produtores. Estas plantas competem com diversas culturas, inclusive com o milho. Caso não haja um manejo adequado, as plantas daninhas se estabelecem na área causando danos não somente ao produto final, mas também durante as operações ao decorrer do ciclo da cultura, por exemplo, ao longo da colheita, já que podem gerar problemas no maquinário (ex: embuchamento). Portanto a adoção de certas práticas para controlá-las é de suma importância para sua redução.
NORMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
As normas para produção de sementes são de extrema importância para que se tenham sementes de alta qualidade, uma vez que, permitem verificar se a lavoura é proveniente de semente cuja pureza e origem são conhecidas e aceitáveis, como também se é cultivada em terreno que satisfaça aos requisitos quanto à cultura ou culturas anteriores, de forma que seja evitada a contaminação por plantas voluntárias indesejáveis que induzam a contaminações físicas e por plantas que venham se transformar em fontes de inóculo de patógenos transmissíveis; se é isolada convenientemente e/ou tenha as bordaduras convenientemente implantadas; se está plantada nas proporções prescritas de linhagens progenitoras masculinas e femininas no caso de produção de híbridos, como também convenientemente limpa, de forma a impossibilitar a presença de plantas indesejáveis, tais como outras cultivares, plantas atípicas, plantas doentes, plantas silvestres ou plantas de outras culturas cuja semente seja difícil de separar e também quanto à uniformidade, em relação às características da cultivar.
O Tratamento de Sementes (TS) é o uso de produtos químicos/ biológicos nas sementes com o intuito de promover o controle de doenças/pragas subterrâneas e iniciais da cultura, e também promover um melhor desenvolvimento da plântula. Dentre alguns de seus benefícios podemos destacar: minimizar a exposição a fungos, minimizar a exposição a insetos, melhorar o arranque inicial e aproveitamento de água e nutrientes. Os inseticidas utilizados no TS irá atuar no controle das pragas subterrâneas e insetos da fase inicial do desenvolvimento da cultura ( 25 a 30 dias), os fungicidas irá proteger as sementes e plântulas de patógenos e os inoculantes atuarão na fixação biológica de nitrogênio, produção de auxinas e citocininas; solubilização de fosfatos e controle de patógenos, por exemplo.
Com o crescimento das tecnologias utilizadas em nossas culturas, é necessário ficar-se atualizado e saber como cada uma delas atua. Nesta apresentação é abordado alguns deles mostrando o que cada um faz e como funcionam nossas duas maiores tecnologias, o RR (Roundup Ready) e o Bt (Bacillus thurigiensis).
Manejo de Lagartas e Percevejos no MilhoGeagra UFG
A cultura do milho (Zea Mays L.) exige alguns cuidados durante seu ciclo.
O aumento na oferta de alimentos nas lavouras gerado pela expansão do sistema de plantio direto, cultivo de milho segunda safra e cultivares de soja precoces vem favorecendo o crescimento populacional de alguns insetos que se tornaram pragas do sistema produtivo, como por exemplo lagartas e percevejos.
Dentre as principais lagartas do milho, as lagartas da fase inicial são a lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) e a lagarta rosca (Agrotis ípsilon), que vão ocasionar danos no momento em que a cultura está definindo seu potencial produtivo.
Além disso, temos a broca da cana (Diatraea saccharalis), praga que perfura o colmo causando o broqueamento da planta.
Na parte aérea, temos as lagartas que inicialmente raspam as folhas, e passam a se alimentar completamente delas, reduzindo a área fotossintética e ocasionando em perdas na produção de grãos. Como principais lagartas desta fase, podemos citar a lagarta da espiga (Helicoverpa zea) e a Lagarta do cartucho (Spodoptera frugiperda), que é considerada praga chave no milho.
Os percevejos são insetos sugadores de difícil controle que podem causar danos severos no milho, ocasionando uma baixa produtividade e qualidade. Para evitar tais prejuízos estratégias de manejo são utilizadas frequentemente por produtores. O monitoramento aliado ao MIP (dita níveis de controle) são práticas indispensáveis para detectar esses insetos na lavoura e obter uma tomada de decisão correta.
A soja tem grande importância econômica no Brasil, especialmente na região Centro-Oeste. A cultura é acometida por um grande número de doenças, e esse número aumenta a cada ano. Por isso, conhecer as características das principais doenças e os métodos de controle disponíveis para controlá-las é de extrema importância. Dentre os métodos de controle, o químico é o mais utilizado, em especial os fungicidas. Esse controle químico, porém, só será eficiente se observarmos as tecnologias de aplicação para usá-las de forma eficiente.
Material elaborado pelo presidente do CCAS José Otávio Menten e com a colaboração de Thais Martins, Maria Cristina Rappussi, Iracema Degaspari e Patrícia Kreyci pela USP sobre Manejo Integrado de Doenças de Plantas.
As pragas podem atacar a planta de soja desde a sua germinação até sua maturação fisiológica. Sendo danificada em toda sua estrutura, raiz, caule, folhas, flores e vagens.
As pragas de solo como, o percevejo castanho vai estar realizando a sucção de seiva das raízes e a lagarta elasmo vai abrir galerias no caule da planta. Já as pragas do tipo aérea como a lagarta da soja vai ser localizada nas folhas causando injúrias e o percevejo marrom presente em todo o ciclo da cultura, vai causar maiores danos no estádio reprodutivo atacando as vagens da soja e os grãos.
É de extrema importância que se conheça as espécies de insetos pragas presente na lavoura para obter o método de controle adequado e eficiente.
FUNGICIDAS (Trazóis, Estrobirulina e Carboxamidas)Geagra UFG
Os fungicidas são importantes aliados no controle (tanto erradicante quanto preventivo) de doenças que atacam os cultivos agrícolas. Desta forma, saber suas características, classificações e seu funcionamento nos auxilia a usá-los de uma melhor forma. Nesta apresentação, os grupos químicos de fungicidas abordados com mais detalhes foram os Triazóis, Estrobilurinas e Carboxamidas ressaltando suas características gerais, modos e mecanismos de ação, alvos na cultura da soja e alguns produtos comerciais. Além disso, a apresentação traz informações sobre mercado de fungicidas e o manejo de dois produtores de Goiás.
O Brasil é hoje um dos países que mais consomem agrotóxicos do mundo, consumindo em média cerca de 1 bilhão de litros na safra 2013/2014. O uso desenfreado de defensivos químicos trás uma série de consequências como contaminação dos alimentos, do solo, da água e animais, além da intoxicação de agricultores. O controle biológico é definido como o uso de indivíduos ou organismos de ocorrência natural para prevenir, reduzir ou erradicar a infestação de pragas e doenças nas plantações. Esse método vem ganhando grande relevância não só na agricultura brasileira como mundial, pois é uma excelente alternativa para a redução de produtos químicos e suas consequências. Dessa forma, se faz necessário saber quais são os tipos de controles biológicos utilizados, agentes biológicos de controle (ABC) e forma de atuação, custos de manejo, além de diversos outros fatores que vão otimizar a utilização do controle biológico.
Tratos culturais: Aplicação de herbicidas - MilhoGeagra UFG
As plantas daninhas são caracterizadas por crescerem onde não são desejadas, podendo acarretar em problemas futuros ao produtores. Estas plantas competem com diversas culturas, inclusive com o milho. Caso não haja um manejo adequado, as plantas daninhas se estabelecem na área causando danos não somente ao produto final, mas também durante as operações ao decorrer do ciclo da cultura, por exemplo, ao longo da colheita, já que podem gerar problemas no maquinário (ex: embuchamento). Portanto a adoção de certas práticas para controlá-las é de suma importância para sua redução.
NORMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
As normas para produção de sementes são de extrema importância para que se tenham sementes de alta qualidade, uma vez que, permitem verificar se a lavoura é proveniente de semente cuja pureza e origem são conhecidas e aceitáveis, como também se é cultivada em terreno que satisfaça aos requisitos quanto à cultura ou culturas anteriores, de forma que seja evitada a contaminação por plantas voluntárias indesejáveis que induzam a contaminações físicas e por plantas que venham se transformar em fontes de inóculo de patógenos transmissíveis; se é isolada convenientemente e/ou tenha as bordaduras convenientemente implantadas; se está plantada nas proporções prescritas de linhagens progenitoras masculinas e femininas no caso de produção de híbridos, como também convenientemente limpa, de forma a impossibilitar a presença de plantas indesejáveis, tais como outras cultivares, plantas atípicas, plantas doentes, plantas silvestres ou plantas de outras culturas cuja semente seja difícil de separar e também quanto à uniformidade, em relação às características da cultivar.
O Tratamento de Sementes (TS) é o uso de produtos químicos/ biológicos nas sementes com o intuito de promover o controle de doenças/pragas subterrâneas e iniciais da cultura, e também promover um melhor desenvolvimento da plântula. Dentre alguns de seus benefícios podemos destacar: minimizar a exposição a fungos, minimizar a exposição a insetos, melhorar o arranque inicial e aproveitamento de água e nutrientes. Os inseticidas utilizados no TS irá atuar no controle das pragas subterrâneas e insetos da fase inicial do desenvolvimento da cultura ( 25 a 30 dias), os fungicidas irá proteger as sementes e plântulas de patógenos e os inoculantes atuarão na fixação biológica de nitrogênio, produção de auxinas e citocininas; solubilização de fosfatos e controle de patógenos, por exemplo.
Os produtores encontram desafios constantes no campo, principalmente relacionado a pragas e ao dano que essas causarão. Atualmente dois insetos tem se destacado, a cigarrinha Dalbulus maidis no milho e a mosca branca na soja. Esses se destacam por serem vetores de doenças, as quais causam grande impacto na produtividade. Para tanto temos alternativas de controle , como químico, biológico e manejo(planejamento). Porém para superar esses desafios é necessário a conscientização de todos os produtores para que seja feito o controle das plantas hospedeiras e o correto uso dos produtos fitossanitários para que não percamos a efetividade dessas tecnologias.
Manejo de cigarrinha, enfezamento, raiado e mosaico no milho.Geagra UFG
A cigarrinha do milho, é uma das principais pragas da cultura. Sendo vetor de doenças com grande potencial de percas, como por exemplo o complexo dos enfezamentos. É imprescindível que como profissionais que tenhamos entendimento de todas as características inatas e comportamentais deste inseto e utilizar esse conhecimento de forma que possamos maneja-los no tempo e forma mais eficiente, visando o controle e redução de custos ao produtor. utilizando de todas as táticas disponíveis para o controle, sejam elas culturais, químicas ou biológicas.
O objetivo desse estudo foi avaliar entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes, míldio e variáveis de rendimento em cebola. O experimento foi conduzido na Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), Estação Experimental de Ituporanga. O transplantio e a colheita de bulbos se deram respectivamente em 17 de agosto e 7 de dezembro de 2015. Os tratamentos foram: Serenade® (Bacillus subtilis) 1%; Metiê® (Metarhizium anisopliae) 1%; Ballveria® (Beauveria bassiana) 1%; Fortneem® (óleo de nim com 0,12% p/p de azadiractina) 1%, utilizados isoladamente ou associados a Bugran® (terra de diatomáceas, composto por 98,58% de SiO2), e testemunha sem aplicação de tratamentos. Os tratamentos nas dosagens utilizadas, independentemente da adição de silício, não apresentaram efeito no manejo de tripes, míldio e na produtividade de cebola.
Abstract – The objective of this study was to evaluate entomopathogens and neem oil associated with silicon on the management of thrips, downy mildew and onion yield variables. The experiment was carried out at Epagri, Ituporanga Experimental Station,
Santa Catarina State, Brazil. The transplanting and harvesting of bulbs were performed respectively on 08/17/2015 and 12/07/2015. The treatments were: Serenade®
(Bacillus subtilis) 1%; Metiê® (Metarhizium anisopliae) 1%; Ballveria®
(Beauveria bassiana) 1%; Fortneem® (0.12% w/w azadirachtin oil) 1%, used alone or associated with Bugran® (diatomaceous earth, composed of 98.58% SiO2
) and control without application. The treatments and dosages used, independently of the addition of silicon, had no effect on the management of thrips, downy mildew and yield of onion.
Os inoculantes são produtos que contém em sua composição, bactérias com ação benéfica para o desenvolvimento das plantas, sendo assim, o produto facilita o contato da bactéria (rizóbio) com a semente, dando início a formação de nódulos na soja e ao processo de FBN. Este é o meio mais benéfico e eficiente para a obtenção de nitrogênio na leguminosa, responsável por cerca de 300kg/ha. Cabe ressaltar, que existem diversos fatores que podem limitar a eficiência do processo, sendo alguns deles a temperatura, pH do solo e salinidade, devendo se atentar a todos os cuidados, por se tratar de um produto que contém células vivas.
Os bioestimulantes são substâncias que podem ser aplicadas nas plantas com a intenção de minimizar estresses abióticos, aumentar a eficiência na absorção de nutrientes e aumentar a qualidade do cultivo. Nesses produtos, podem estar na composição hormônios vegetais, aminoácidos, substâncias húmicas e extratos de algas, cada um com seu devido benefício específico para o metabolismo das plantas.
Posicionamento de inseticidas na cultura da sojaGeagra UFG
Além de saber qual o melhor produto para cada cultura, é importante sabermos qual o melhor posicionamento para cada aplicação. E para inseticidas não ocorre de outra forma, o 'time' de aplicação é de extrema importância. Essa apresentação visou mostrar ao grupo a importância de se entender o problema, antes de pensar em aplicação, com foco no custo e na identificação de pragas.
A irrigação do cafeeiro via gotejamento permite a aplicação localizada de água junto aos pés de café formando um bulbo que deve ser suficientemente capaz de fornecer a água necessária para repor as evapotranspirações diárias da planta sendo captada pelo maior volume de radicelas possíveis, evitando condensação e restrição do sistema radicular. Bulbos muito restritos reduzem o sistema radicular efetivo tanto lateralmente quanto em profundidade o que debilita a planta nos períodos críticos de veranico e elevadas temperaturas, além de reduzir acentuadamente o aproveitamento dos nutrientes aplicados nas adubações seja por cobertura ou por fertirrigação.
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...Revista Cafeicultura
O Superintendente da Área de Operações e Canais Digitais - ADIG, no uso de suas
atribuições e consoante Resolução da Diretoria do BNDES, COMUNICA às
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CREDENCIADAS as seguintes alterações no âmbito do
Programa BNDES para Composição de Dívidas Rurais – BNDES Pro-CDD AGRO
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e quallidade de bebida - Gustavo Hiroshi Sera Melhoramento genético / Degustador / Torrefador
Palestra realizada no dia 27de Abril 2019 no Dia de campo de café da Fazenda AUMA
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Revista Cafeicultura
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeicultura.
Palestrante: Eng.º Agr.º Prof. Dr Fernando Dini Andreoti - Esalq/USP.
Workshop - Manejo físico, químico e biológico do solo: CAFEICULTURA DO FUTURO
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Revista Cafeicultura
Tecnologia: Modernidade operacional.
Palestrante: Eng.º Agr.º Dr Rouverson Pereira da Silva – Unesp – SP
Workshop- Manejo fitossanitário na CAFEICULTURA DO FUTURO, maximizando a produtividade: Controle de doenças e nematoides
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
O Brasil começou bem o ano em termos de exportação de café. Segundo dados compilados pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, em seu relatório de exportações mais recente, o país exportou 3,28 milhões de sacas de café em janeiro deste ano, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
14. Relação entre a população inicial (Pi) de Pratylenchus brachyurus e a massa
fresca relativa (YR) do sistema radicular de Coffea arabica cv
Mundo Novo e C. canephora cv Apoatã.
15. Efeito de Pratylenchus brachyurus no crescimento de Coffea
arabica cv. Mundo Novo e C. canephora cv. Apoatã, 90 dias
após a inoculação: testemunha, 2, 6, 18 e 54 nematoides/cm3
de solo (escala igual a 2 cm). Imagem: Claudio Oliveira
16. Sintomas causados por Pratylenchus
brachyurus em Coffea arabica cv. Catuaí
Vermelho com braquiária na entrelinha.
Imagem: Mario M. Inomoto
39. Barbosa et al., 2004.
Estimativas das perdas e limiar de danos
causados por Meloidogyne exigua em
Cafeeiro arabica à campo
Plantas menos de 5 anos Plantas mais de 5 anos
40.
41.
42.
43.
44.
45. Distribuição geográfica de Meloidogyne
paranaensis nos cafeeiro de Minas
Gerais
Três Pontas
Aguanil
Coqueiral
Alpinópolis Piumhi
Rio Paranaíba
Carmo do Paranaíba
Serra do Salitre
Patrocínio
Monte Carmelo
Indianópolis
Araguari
Terra et al., 2019Castro et al., 2003; Salgado et al., 2015;
55. Souza et al., 2008.
Flutuação populacional de juvenis infectivos de Meloidogyne exigua em
cafeeiro arabica no Estado do Rio de Janeiro (Outubro/2002 – outubro/2004)
63. ▪ Efetivo no controle de nematoides
▪ Concentração microbiana adequada
▪ Tempo de prateleira
▪ Compatibilidade com os tratos culturais
Nematicidas microbiológico