O documento discute os desafios do controle de custos na produção de café no Brasil. A maioria dos produtores rurais não faz controle de custos e não conhece as margens de lucro e relação custo-benefício de sua produção. Fazer o cálculo dos custos de produção é importante para melhorar a gestão, avaliar o desempenho, analisar alternativas e estabelecer metas. O documento fornece detalhes sobre a composição dos custos operacionais efetivos na produção de café.
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e quallidade de bebida - Gustavo Hiroshi Sera Melhoramento genético / Degustador / Torrefador
Palestra realizada no dia 27de Abril 2019 no Dia de campo de café da Fazenda AUMA
As principais pragas observadas no feijoeiro são divididas em pragas de solo e pragas da parte aérea. Elas causam danos estruturais ao se alimentarem das partes das plantas de feijão, e algumas agem como vetores de doenças. Os resultados obtidos pelos ataques dessas pragas podem causar a morte e o mau desenvolvimento da planta e redução da qualidade dos grãos. A Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), a Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) e a Mosca branca (Bemisia tabaci) são exemplos de insetos-pragas que acometem a cultura do feijoeiro.
O manejo de pragas no feijoeiro é uma técnica utilizada com o principal objetivo de deixar a densidade populacional da praga abaixo do nível de dano, isto é, o número de indivíduos que trazem prejuízo ao produtor.
A amostragem é realizada para identificar se os danos causados pelas pragas atingiram o nível de dano econômico.
Existem dois tipos, sendo o primeiro quando o feijoeiro se encontra desde a emergência até o estágio de três a quatro folhas trifolioladas e o segundo após esse período.
No primeiro caso, deve-se amostrar as plantas em 2m de linha. Após o estágio de três a quatro folhas trifolioladas, as plantas devem ser batidas vigorosamente sobre um pano de batida, que deve ser colocado entre as duas fileiras do plantio, para deslocar os insetos e os inimigos naturais. Finalizadas as amostragens, é preciso consultar a ficha técnica e comparar com o nível de controle obtido. Se o nível para o controle da praga for atingido, deve-se efetuar o controle corretamente, podendo ser biológico, químico, cultural ou outros.
É necessário compreender as condições climáticas ideais para que a aplicação seja bem sucedida. As condições ideais de aplicação são: temperatura abaixo de 30° C, velocidade do vento entre 2 e 8 km/h, umidade relativa do ar acima de 50%, pH da calda variando entre 5 e 6, não aplicação na presença de orvalho e tamanho de gota adequado.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e quallidade de bebida - Gustavo Hiroshi Sera Melhoramento genético / Degustador / Torrefador
Palestra realizada no dia 27de Abril 2019 no Dia de campo de café da Fazenda AUMA
As principais pragas observadas no feijoeiro são divididas em pragas de solo e pragas da parte aérea. Elas causam danos estruturais ao se alimentarem das partes das plantas de feijão, e algumas agem como vetores de doenças. Os resultados obtidos pelos ataques dessas pragas podem causar a morte e o mau desenvolvimento da planta e redução da qualidade dos grãos. A Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), a Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) e a Mosca branca (Bemisia tabaci) são exemplos de insetos-pragas que acometem a cultura do feijoeiro.
O manejo de pragas no feijoeiro é uma técnica utilizada com o principal objetivo de deixar a densidade populacional da praga abaixo do nível de dano, isto é, o número de indivíduos que trazem prejuízo ao produtor.
A amostragem é realizada para identificar se os danos causados pelas pragas atingiram o nível de dano econômico.
Existem dois tipos, sendo o primeiro quando o feijoeiro se encontra desde a emergência até o estágio de três a quatro folhas trifolioladas e o segundo após esse período.
No primeiro caso, deve-se amostrar as plantas em 2m de linha. Após o estágio de três a quatro folhas trifolioladas, as plantas devem ser batidas vigorosamente sobre um pano de batida, que deve ser colocado entre as duas fileiras do plantio, para deslocar os insetos e os inimigos naturais. Finalizadas as amostragens, é preciso consultar a ficha técnica e comparar com o nível de controle obtido. Se o nível para o controle da praga for atingido, deve-se efetuar o controle corretamente, podendo ser biológico, químico, cultural ou outros.
É necessário compreender as condições climáticas ideais para que a aplicação seja bem sucedida. As condições ideais de aplicação são: temperatura abaixo de 30° C, velocidade do vento entre 2 e 8 km/h, umidade relativa do ar acima de 50%, pH da calda variando entre 5 e 6, não aplicação na presença de orvalho e tamanho de gota adequado.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
As plantas daninhas são qualquer organismo que esteja vegetando em momento e/ou lugar inapropriado, que irá competir por água, nutriente e luz, causando danos diretos e indiretos sobre a cultura estabelecida, como menor produtividade vegetal, demanda adicional de água, hospedeiros alternativos de pragas e doenças. Deste modo, aumentando o custo com o controle das mesmas. Podemos utilizar alguns tipos de controle como: manejo preventivo, controle cultural, mecânico, físico e químico.
O manejo preventivo é a melhor estratégia, pois, consiste em prevenir a entrada, o estabelecimento e/ou disseminação de determinadas espécies que ainda não estão presentes em determinada área. Como exemplo de controle preventivo podemos citar a limpeza cuidadosa de máquinas e implementos agrícolas e usar sementes certificadas.
No controle cultural usam-se boas práticas agrícolas visando favorecer o crescimento da cultura em detrimento das plantas daninhas, adotando práticas comuns como rotação de culturas, variação de espaçamento e população de plantas e cobertura verde, dentre outras visando assim a supressão das plantas daninhas. Já no controle mecânico os métodos são o arranquio, a capina manual, a roçada e o cultivo mecanizado.
O controle físico consiste no emprego de cobertura morta, solarização, fogo, inundação, dragagem, drenagem e eletricidade para o controle das plantas daninhas. A cobertura morta atuará como barreira física que irá impedir a planta daninha de emergir, já na solarização é utilizada coberturas plásticas que aumentarão a temperatura do solo e, assim, matando a daninha. O fogo que não é mais utilizado devido à devastação da microbiota do solo. A inundação impede que raízes de plantas sensíveis obtenham oxigênio para sobreviver, a dragagem consiste na remoção do lodo que acomete locais com baixo fluxo de água que pode proporcionar o crescimento de determinadas espécies semiaquáticas, e, na drenagem quando retira à água do local as espécies aquáticas não irão sobreviver. Já a utilização da corrente elétrica irá fazer com que aja um acumulo de energia na planta, assim, ocasionando a morte por aquecimento excessivo do conteúdo aquoso da planta.
O controle químico que é o mais empregado, pois utiliza químicos como herbicidas para o controle das plantas daninhas. Neste método, devem ser utilizados herbicidas com seletividade à cultura desejada e também o mecanismo de ação, devido que, ao escolher o melhor que irá atuar naquela planta daninha, a porcentagem de sucesso no controle será maior.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
Planejamento e plantio de sorgo e milheto Geagra UFG
O plantio do sorgo demanda alguns cuidados que fazem toda a diferença no seu desenvolvimento. A época de plantio do sorgo varia de acordo com o cultivo, podendo ser de verão ou safrinha. No caso do plantio de verão, a semeadura ocorre no início do período chuvoso. Por sua vez, na safrinha, o cultivo é feito logo após a colheita da safra normal.
Quanto à quantidade de água exigida durante o ciclo de vida da cultura, ela varia em torno de 450 a 500 mm. caso ocorra um déficit hídrico o crescimento da cultura é reduzido.
Características de semeadura:
Velocidade de plantio de 5 a 6 km/h;
Profundidade de 3 a 5 cm;
Espaçamento de 45 a 80 cm.;
Grafite no mínimo 4g\kg de sementes.
o clima e o solo da região de semeadura têm grande influência no processo de oferecer boas condições de germinação para as sementes. Em algumas situações de solos mais pesados e duros, é aconselhável se fazer uma aração. No entanto, se o solo for leve e úmido, uma gradagem leve sem quebrar totalmente a estrutura é boa para o arejamento e ajuda no controle de plantas daninhas.
O milheto pode ser semeado a lanço ou em sulco. O plantio a lanço pode ser em área sem cultura instalada ou em área cultivada com cultura em fase de colheita (sobressemeadura). A semeadura em sulco é mais utilizada para produção de sementes, grãos e forragem. Mais recentemente, o milheteo tem sido semeado em consórcio com varias espécies de capim, na integração lavoura-pecuária, ou ainda para produção de silagem.
"Restauração de Pastagens Degradadas e Sistemas de Integração Lavoura-Pecuári...UNDP Policy Centre
Apresentação intitulada "Restauração de Pastagens Degradadas e Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF)", por Luiz Adriano Maia Cordeiro, Pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) , no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
A escolha da semente e a qualidade de semeadura são a primeira etapa para o sucesso da lavoura, que tem relação com o espaçamento equidistante entre sementes, profundidade correta, e sulco fechado para garantir a germinação e a emergência das plântulas. Portanto a semeadura é momento de calma e de capricho para garantir a germinação e distribuição uniforme de plantas e número adequado de panículas por área, no caso do Arroz. Na apresentação a seguir, são expostos sistemas de Plantio de Arroz no Brasil com informações básicas: Sistemas de cultivo, preparo de solo, época de plantio, densidade populacional, espaçamentos entre plantas, implementos utilizados entre outros.
O agronegócio participa de 23% a 24% do Produto Interno Bruto, compreendendo desde as atividades primárias no campo, até as atividades de transformação e distribuição dos nossos produtos. Contudo, mostra-se a importância de estudarmos as Estratégias de Mercado que produtores, industriais e especuladores usam para proteger e investir em commodities agrícolas.
As plantas daninhas são qualquer organismo que esteja vegetando em momento e/ou lugar inapropriado, que irá competir por água, nutriente e luz, causando danos diretos e indiretos sobre a cultura estabelecida, como menor produtividade vegetal, demanda adicional de água, hospedeiros alternativos de pragas e doenças. Deste modo, aumentando o custo com o controle das mesmas. Podemos utilizar alguns tipos de controle como: manejo preventivo, controle cultural, mecânico, físico e químico.
O manejo preventivo é a melhor estratégia, pois, consiste em prevenir a entrada, o estabelecimento e/ou disseminação de determinadas espécies que ainda não estão presentes em determinada área. Como exemplo de controle preventivo podemos citar a limpeza cuidadosa de máquinas e implementos agrícolas e usar sementes certificadas.
No controle cultural usam-se boas práticas agrícolas visando favorecer o crescimento da cultura em detrimento das plantas daninhas, adotando práticas comuns como rotação de culturas, variação de espaçamento e população de plantas e cobertura verde, dentre outras visando assim a supressão das plantas daninhas. Já no controle mecânico os métodos são o arranquio, a capina manual, a roçada e o cultivo mecanizado.
O controle físico consiste no emprego de cobertura morta, solarização, fogo, inundação, dragagem, drenagem e eletricidade para o controle das plantas daninhas. A cobertura morta atuará como barreira física que irá impedir a planta daninha de emergir, já na solarização é utilizada coberturas plásticas que aumentarão a temperatura do solo e, assim, matando a daninha. O fogo que não é mais utilizado devido à devastação da microbiota do solo. A inundação impede que raízes de plantas sensíveis obtenham oxigênio para sobreviver, a dragagem consiste na remoção do lodo que acomete locais com baixo fluxo de água que pode proporcionar o crescimento de determinadas espécies semiaquáticas, e, na drenagem quando retira à água do local as espécies aquáticas não irão sobreviver. Já a utilização da corrente elétrica irá fazer com que aja um acumulo de energia na planta, assim, ocasionando a morte por aquecimento excessivo do conteúdo aquoso da planta.
O controle químico que é o mais empregado, pois utiliza químicos como herbicidas para o controle das plantas daninhas. Neste método, devem ser utilizados herbicidas com seletividade à cultura desejada e também o mecanismo de ação, devido que, ao escolher o melhor que irá atuar naquela planta daninha, a porcentagem de sucesso no controle será maior.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
Planejamento e plantio de sorgo e milheto Geagra UFG
O plantio do sorgo demanda alguns cuidados que fazem toda a diferença no seu desenvolvimento. A época de plantio do sorgo varia de acordo com o cultivo, podendo ser de verão ou safrinha. No caso do plantio de verão, a semeadura ocorre no início do período chuvoso. Por sua vez, na safrinha, o cultivo é feito logo após a colheita da safra normal.
Quanto à quantidade de água exigida durante o ciclo de vida da cultura, ela varia em torno de 450 a 500 mm. caso ocorra um déficit hídrico o crescimento da cultura é reduzido.
Características de semeadura:
Velocidade de plantio de 5 a 6 km/h;
Profundidade de 3 a 5 cm;
Espaçamento de 45 a 80 cm.;
Grafite no mínimo 4g\kg de sementes.
o clima e o solo da região de semeadura têm grande influência no processo de oferecer boas condições de germinação para as sementes. Em algumas situações de solos mais pesados e duros, é aconselhável se fazer uma aração. No entanto, se o solo for leve e úmido, uma gradagem leve sem quebrar totalmente a estrutura é boa para o arejamento e ajuda no controle de plantas daninhas.
O milheto pode ser semeado a lanço ou em sulco. O plantio a lanço pode ser em área sem cultura instalada ou em área cultivada com cultura em fase de colheita (sobressemeadura). A semeadura em sulco é mais utilizada para produção de sementes, grãos e forragem. Mais recentemente, o milheteo tem sido semeado em consórcio com varias espécies de capim, na integração lavoura-pecuária, ou ainda para produção de silagem.
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Apresentação intitulada "Restauração de Pastagens Degradadas e Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF)", por Luiz Adriano Maia Cordeiro, Pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) , no Seminário Internacional Oportunidades de Negócios para uma Economia Rural Sustentável:A Contribuição das Florestas e da Agricultura, realizado nos dias 14 e 15 de maio de 2019.
A escolha da semente e a qualidade de semeadura são a primeira etapa para o sucesso da lavoura, que tem relação com o espaçamento equidistante entre sementes, profundidade correta, e sulco fechado para garantir a germinação e a emergência das plântulas. Portanto a semeadura é momento de calma e de capricho para garantir a germinação e distribuição uniforme de plantas e número adequado de panículas por área, no caso do Arroz. Na apresentação a seguir, são expostos sistemas de Plantio de Arroz no Brasil com informações básicas: Sistemas de cultivo, preparo de solo, época de plantio, densidade populacional, espaçamentos entre plantas, implementos utilizados entre outros.
O agronegócio participa de 23% a 24% do Produto Interno Bruto, compreendendo desde as atividades primárias no campo, até as atividades de transformação e distribuição dos nossos produtos. Contudo, mostra-se a importância de estudarmos as Estratégias de Mercado que produtores, industriais e especuladores usam para proteger e investir em commodities agrícolas.
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Att. Ezequias
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
3. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Será?
Em um primeiro momento...
-Quero saber quanto custa meu
produto para definir o preço de
venda.
4. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Será?
Custos
Preço de
Despesas
Tributos
= venda.
etc.,
Realidade?
5. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Constatação
... A maioria dos agricultores não faz controle de
custos e despesas e nem analise de custos, e
nesse caso, não conhece as margens
brutas, lucros e as relações custo/beneficio
Martin et al (1994)
6. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
A produtividade
39,5
Amostra 311
propriedades
participantes
do Educampo
em Minas
Muita coisa mudou !!!
7. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
A produção
Numa mesma área:
2,3 milhões de hectares 50,8
27,5 Produtividade (sc/há)
24 Produção (milhões de sacas)
12
1997 2012
Fonte: Conab
Mudou !!!
10. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Formação do preço
Quem
manda é o Se o seu
mercado custo é alto pouco ou nada
ou baixo significa para o
comprador
Preço de Determinado
mercado por empresas
altamente
eficientes
11. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Constatação
...diante do fato da agricultura ter se
tornado cada vez mais competitiva, o
custo de produção transforma-se num
Lucro
importante instrumento do processo
de decisão Martin et al (1994)
12. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Histórico e visão
Dados de Patrocínio - Conab
Biênio 2010/2012
Produtividade: 28 sacas/ hectare
Custo operacional efetivo:
Saca: R$ 281,84
Custo Total:
Saca: R$ 360,93
R$ 291,66 311 propriedades
2 anos Educampo
R$ 270,58 77 propriedades
6 anos Educampo
13. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Qualidade das decisões
INTELIGÊNCIA
CONHECIMENTO
INDICADORES
INFORMAÇÃO
DADOS
14. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Por que calcular?
- Aprimorar controle gerencial e operacional;
- Avaliar o desempenho;a
Aumentar
eficiência
- Analisar alternativas;
- Obter dados para orçamentos;
- Estabelecer políticas de treinamento de pessoal;
Facilitar a
- Aprimorar a técnica de produção;
- Estabelecer metas a cumprir;
tomada de
- Buscar a redução de desperdícios/perdas; decisão
- Planejar melhor!!!
15. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Composição do custo
Especificação Unidade A B RegiõesC D E
COE por Saca R$/Saca 195,99 284,10 290,63 239,29 216,20
Custo Operacional Efetivo - COE
Administração
Educampo
Gestão técnica
Adubação via Solo
Adubação via Folha
Controle de Pragas e Doenças
Controle de Plantas Daninhas
Tratos Culturais
Irrigação
Colheita
Pós-Colheita
Comercialização
16. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Composição do custo
Especificação Unidade A B RegiõesC D E
COE por Saca R$/Saca 195,99 284,10 290,63 239,29 216,20
COT por Saca R$/Saca 251,24 342,42 379,89 337,99 273,72
Custo Operacional Efetivo - COE + Custo Operacional Total - C.O.T.
Administração - Custo Operacional Efetivo
Educampo - Mão de Obra Familiar
Gestão técnica - Depreciação: - Benfeitorias
Adubação via Solo - Máquinas
Adubação via Folha - Irrigação
Controle de Pragas e Doenças - Outros
Controle de Plantas Daninhas - Lavoura
Tratos Culturais
Irrigação
Colheita
Pós-Colheita
Comercialização
17. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Composição do custo
Especificação Unidade A B RegiõesC D E
COE por Saca
COE por Saca R$/Saca
R$/Saca 195,99 284,10 290,63
290,63 239,29
239,29 216,20
216,20
COT por Saca
COT por Saca R$/Saca
R$/Saca 251,24 342,42 379,89
379,89 337,99
337,99 273,72
273,72
CT por Saca
CT por Saca R$/Saca
R$/Saca 268,72 359,65 406,27
406,27 371,38
371,38 291,66
291,66
Custo Operacional Efetivo - COE + Custo Operacional Total - C.O.T. + Custo Total - C.T.
Administração - Custo Operacional Efetivo - Custo Operacional Total
Educampo - Mão de Obra Familiar - Remuneração do Capital: -
Gestão técnica - Depreciação: - Benfeitorias Benfeitorias
Adubação via Solo - Máquinas - Máquinas
Adubação via Folha - Irrigação - Irrigação
Controle de Pragas e Doenças - Outros - Outros
Controle de Plantas Daninhas - Lavoura - Lavoura
Tratos Culturais
Irrigação
Colheita
Pós-Colheita
Comercialização
18. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Detalhamento do custo
Especificação Unidade A B RegiõesC D E
COE por Saca R$/Saca 195,99 284,10 290,63 239,29 216,20
Administração R$/Saca 20,66 37,08 26,69 22,09 23,97
Educampo R$/Saca 1,09 0,50 1,12 2,79 1,00
Gestão técnica R$/Saca 1,88 1,49 2,42 0,52 1,80
Adubação via Solo R$/Saca 60,06 57,89 51,48 65,91 59,47
Adubação via Folha R$/Saca 6,74 9,18 12,02 5,43 7,35
Controle de Pragas e Doenças $/Saca
R 29,01 20,42 20,32 28,45 27,11
Controle de Plantas Daninhas $/Saca
R 8,24 13,82 18,39 11,97 9,67
Tratos Culturais R$/Saca 4,12 6,14 4,43 2,00 4,48
Irrigação R$/Saca 5,17 0,20 0,00 3,71 4,05
Colheita R$/Saca 37,26 105,00 106,98 70,06 52,70
Pós-Colheita R$/Saca 14,90 25,83 40,05 23,91 17,88
Comercialização R$/Saca 6,13 6,01 5,80 2,18 6,04
Total R$/Saca 195,99 284,10 290,63 239,29 216,20
19. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Reflexão
“Para avançar mais
rápido rumo a um futuro
promissor é fundamental
entender o passado.
Ou, poderemos cometer
os mesmos erros já
cometidos pelos outros”
20. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Cerrado
166 fazendas extratificadas por área plantada (da menor
para maior):
> Quatro amostras:
- 1ª amostra: 42 fazendas – Área média: 19ha;
- 2ª amostra: 41 fazendas – Área média: 68ha;
- 3ª amostra: 42 fazendas – Área média: 161ha;
- 4ª amostra: 41 fazendas – Área média: 556ha.
166 fazendas com área média de 75,53ha.
21. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Extratos cerrado
Área média das propriedades Hectares 19,00 67,97 161,86 555,98 75,53
Produção por Área Plantada (5 / 6) Sacas/Ha 35,60 38,98 37,50 36,61 37,04
COE por Saca (2 / 5) R$/Saca 218,38 194,16 199,62 178,52 195,99
COT por Saca (3 / 5) R$/Saca 284,70 253,77 252,86 228,85 251,24
CT por Saca (4 / 5) R$/Saca 304,10 271,56 270,20 245,26 268,72
22. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
É preciso detalhar
A sustentabilidade de quaisquer sistemas, no
longo prazo, requer análises complexas entre os
ganhos e as perdas. Quase sempre existem
maneiras de minimizar as perdas, enquanto os
benefícios são mantidos (FAO, 2008)
23. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
COE nos extratos
Biênio 2010/2012 Área < 50 50,01 a 100 100,1 a 300 > 300 Cerrado
COE por Saca (2 / 5) R$/Saca 218,38
2010/2012 194,16
2010/2012 199,62
2010/2012 178,52
2010/2012 195,99
Administração R$/Saca 18,20 16,76 23,04 21,32 20,66
Educampo R$/Saca 2,45 1,14 0,78 0,28 1,09
Gestão técnica R$/Saca 0,62 1,33 1,94 1,71 1,88
Adubação via Solo R$/Saca 66,38 68,00 60,53 54,28 60,06
Adubação via Folha R$/Saca 8,58 7,85 6,59 5,44 6,74
Controle de Pragas e Doenças R$/Saca 30,93 30,39 29,23 28,04 29,01
Controle de Plantas Daninhas R$/Saca 8,04 8,67 8,68 7,44 8,24
Tratos Culturais R$/Saca 3,87 3,32 3,68 4,75 4,12
Irrigação R$/Saca 3,36 4,94 5,51 5,32 5,17
Colheita R$/Saca 52,64 31,76 38,50 28,41 37,26
Pós-Colheita R$/Saca 16,25 13,29 13,70 17,68 14,90
Comercialização R$/Saca 6,91 6,36 7,33 3,68 6,13
Total COE R$/Saca 218,38 194,16 199,62 178,52 195,99
68,9 45,1 52,2 46,1 52,2
Variação de até 34%
25. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Cerrado
166 fazendas extratificadas por área plantada (da menor
para maior):
> Quatro amostras:
- 1ª amostra: 106 fazendas – Área média: 5,58ha;
- 2ª amostra: 23 fazendas – Área média: 21,75ha;
- 3ª amostra: 30 fazendas – Área média: 52,45ha;
- 4ª amostra: 7 fazendas – Área média: 223,37ha.
166 fazendas com área média de 75,53ha.
26. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Eficiência
Área Plantada média Ha 5,58 21,75 52,45 223,37 75,53
Produção por Área Plantada (5 / 6) Sacas/Ha 32,80 36,26 37,48 37,14 37,04
COE por Saca (2 / 5) R$/Saca 224,32 221,40 199,20 191,85 195,99
COT por Saca (3 / 5) R$/Saca 296,27 288,22 261,81 243,87 251,24
CT por Saca (4 / 5) R$/Saca 315,49 307,99 280,54 260,77 268,72
25% superiores
Os mais eficientes!!!
CT por Saca R$/Saca 243,73 264,91 220,48 200,78 212,54
Quer um desafio maior que esse???
27. CUSTO DE PRODUÇÃO DE CAFÉ:
Reflexão
O pessimista reclama do vento.
O otimista espera que ele mude.
O sábio ajusta as velas.
John Maxwell
28. A empresa rural não precisa ser
grande, os resultados sim!
Obrigado!
rogerio.fernandes@sebraemg.com.br