Alunxs do 3ºano..
Boa noite! =D
Como conversamos em sala, nossas avaliações do 3º trim. serão da seguinte forma:
1. Mostra artística - 20 pontos (Algumas turmas: 50% da nota para a mostra cultural)
2. Produção (Atividades e Estudo Dirigido) - 12 pontos
3. Trabalhinho de pesquisa e arte - 8 pontos
Segue abaixo o estudo dirigido. Vocês farão a leitura e os exercícios propostos do BLOCO 1, 2 e 3 no próprio caderno. Eu vistarei no dia 02/12. Nesse estudo dirigido estão as orientações (já tratadas em sala) para o trabalhinho a ser entregue até o dia 25/11. Atenção, amanhã entregarei uma versão impressa em cada turma que deverá ser disponibilizada no mural da sala.
Bons estudos....
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
A lei 10.639/2003 estabeleceu a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira em escolas brasileiras e o dia 20 de novembro como o Dia da Consciência Negra. O objetivo é fortalecer a identidade negra e sua contribuição cultural, combatendo a visão equivocada do colonizador.
O documento discute como o racismo se perpetua na escola através do material pedagógico, linguagem e falta de diversidade, e suas consequências negativas para crianças negras e brancas e para a sociedade, prejudicando o potencial de todos. Ele também apresenta estratégias como valorizar reclamações de discriminação, discutir diversidade racial, e tratar todas as crianças igualmente com carinho e respeito.
Cultura representa o conhecimento adquirido por um povo através de crenças, religiões, valores e costumes. Sociedade é um grupo de pessoas regido por leis e que necessita viver em harmonia. A cultura define a identidade de uma sociedade e transmite conhecimento entre gerações, influenciando o comportamento e educação da sociedade.
O documento discute a diversidade cultural e o multiculturalismo. Aborda os conceitos de natureza e cultura no ser humano, destacando que a fome é universal mas a organização da produção para saciar a fome é cultural e variada entre os grupos. Também discute a evolução da cultura humana, os conceitos de cultura, diversidade cultural e os limites e fronteiras culturais.
Aspectos culturais das regiões brasileirasAlexia 14
A região Sul do Brasil foi povoada por imigrantes europeus, principalmente italianos e alemães, que trouxeram suas características culturais. Cada estado da região apresenta influências destes imigrantes em sua culinária, danças, festas e tradições.
Preconceito, racismo e discriminação no contexto escolarFlávia Cunha Lima
O documento discute preconceito, racismo e discriminação no contexto escolar. Explica que preconceito é um julgamento prematuro sobre os outros, enquanto racismo envolve acreditar em raças superiores. Discriminação ocorre quando pessoas preconceituosas e racistas tratam os outros com inferioridade, se vendo como superiores. Combater esses problemas é essencial para construir uma sociedade justa e feliz para todos.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
A lei 10.639/2003 estabeleceu a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira em escolas brasileiras e o dia 20 de novembro como o Dia da Consciência Negra. O objetivo é fortalecer a identidade negra e sua contribuição cultural, combatendo a visão equivocada do colonizador.
O documento discute como o racismo se perpetua na escola através do material pedagógico, linguagem e falta de diversidade, e suas consequências negativas para crianças negras e brancas e para a sociedade, prejudicando o potencial de todos. Ele também apresenta estratégias como valorizar reclamações de discriminação, discutir diversidade racial, e tratar todas as crianças igualmente com carinho e respeito.
Cultura representa o conhecimento adquirido por um povo através de crenças, religiões, valores e costumes. Sociedade é um grupo de pessoas regido por leis e que necessita viver em harmonia. A cultura define a identidade de uma sociedade e transmite conhecimento entre gerações, influenciando o comportamento e educação da sociedade.
O documento discute a diversidade cultural e o multiculturalismo. Aborda os conceitos de natureza e cultura no ser humano, destacando que a fome é universal mas a organização da produção para saciar a fome é cultural e variada entre os grupos. Também discute a evolução da cultura humana, os conceitos de cultura, diversidade cultural e os limites e fronteiras culturais.
Aspectos culturais das regiões brasileirasAlexia 14
A região Sul do Brasil foi povoada por imigrantes europeus, principalmente italianos e alemães, que trouxeram suas características culturais. Cada estado da região apresenta influências destes imigrantes em sua culinária, danças, festas e tradições.
Preconceito, racismo e discriminação no contexto escolarFlávia Cunha Lima
O documento discute preconceito, racismo e discriminação no contexto escolar. Explica que preconceito é um julgamento prematuro sobre os outros, enquanto racismo envolve acreditar em raças superiores. Discriminação ocorre quando pessoas preconceituosas e racistas tratam os outros com inferioridade, se vendo como superiores. Combater esses problemas é essencial para construir uma sociedade justa e feliz para todos.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute a diversidade étnica no Brasil resultante da mistura de indígenas, brancos e negros ao longo de 500 anos de história. Apresenta também conceitos como etnocentrismo, racismo, preconceito e formas de preconceito racial, abordando a identidade negra e o termo afro-brasileiro. Defende o reconhecimento e igualdade de direitos para a população negra.
O documento discute diferentes tipos de discriminação como racismo, discriminação social, religiosa e na internet. Racismo é definido como a ideia de hierarquia entre grupos humanos enquanto discriminação é tratar pessoas de forma injusta baseado em critérios como raça ou sexo. A xenofobia é a aversão a diferentes culturas.
Zumbi dos Palmares nasceu em 1655 em Alagoas e foi o líder do Quilombo dos Palmares na Bahia, abrigando cerca de 30 mil pessoas fugidas da escravidão. Após muitas batalhas contra os portugueses, Zumbi foi traído e morto em 1695, tornando-se símbolo da resistência negra.
Este documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de certas raças. Explora as origens do racismo, formas de evitá-lo e seus impactos negativos, incluindo xenofobia e discriminação. Conclui que o racismo é uma prática desumana que viola a dignidade humana e a igualdade.
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e LúciaAlexandre da Rosa
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03 no Brasil, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele aborda a importância de combater o racismo e a discriminação na educação, promovendo o reconhecimento e valorização da cultura e contribuições negras para a sociedade brasileira. Também discute estratégias pedagógicas para incluir a perspectiva afro em sala de aula, como a utilização de materiais didáticos, fil
1 Resumo: cultura, um conceito antropológico (LARAIA)Israel serique
O documento discute o conceito antropológico de cultura. Afirma que cultura não está ligada a raça e sim é adquirida e aprendida. Explora como a cultura influencia o comportamento humano e como sistemas culturais diferentes veem o mundo de formas diversas.
A cultura negra teve grande influência na formação cultural brasileira apesar de inicialmente ser discriminada. Manifestações culturais negras como a capoeira, o samba e as religiões de matriz africana foram perseguidas, mas acabaram se tornando parte integrante da cultura nacional ao longo do século XX. Atualmente, o ensino sobre a história e cultura afro-brasileira é obrigatório nas escolas.
O documento discute as cotas raciais no Brasil. Ele apresenta os argumentos a favor e contra as cotas, incluindo que as cotas visam corrigir a desigualdade histórica sofrida por negros, mas também podem agravar o racismo ao usar raça como fator decisivo. Dados mostram que a maioria das pessoas apoia as cotas, mas acredita que o Estado deveria priorizar a educação básica. A conclusão é que, em vez de cotas, o governo deveria investir na qualidade do ensino público em todos os ní
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
Os quilombos eram comunidades formadas por ex-escravos que fugiam das fazendas durante o período colonial brasileiro, entre os séculos XVI e XIX. Eles se escondiam em locais de difícil acesso, como matas e montanhas, onde praticavam agricultura de subsistência e cultura africana livremente. O mais famoso quilombo foi o de Palmares, liderado por Zumbi. Até hoje existem quilombos remanescentes habitados por descendentes de ex-escravos.
O documento discute o racismo estrutural no Brasil, explicando que: (1) A escravidão beneficiou economicamente os brancos às custas dos negros, que tiveram restrições de acesso; (2) Leis pós-abolição dificultaram o acesso de negros à terra e educação; (3) O mito da democracia racial oculta a hierarquia racial e paralisa a luta antirracista.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, descrevendo as diferentes manifestações culturais encontradas nas cinco regiões do país. Detalha aspectos como danças, festivais, culinária e religiões de estados como Pará, Maranhão, Pernambuco, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
O documento discute as religiões de matriz africana, explicando sua importância, conceito e principais características. Aborda as nações diaspóricas (Ioruba, Jeje e Banto), seus deuses e como influenciaram as religiões afro-brasileiras como o Candomblé e a Umbanda.
O documento discute como o conceito de raça foi usado historicamente para desqualificar culturas e povos, impondo relações de poder e dominação. A ciência do século XIX disseminava ideias sobre supostas hierarquias raciais que influenciaram intelectuais brasileiros. Posteriormente, manifestações culturais negras como a capoeira foram criminalizadas e a população negra marginalizada nas cidades. Ainda há quem associe raça a características e comportamentos, ignorando influências sociohistóricas.
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4GernciadeProduodeMat
Este documento fornece diretrizes para uma aula de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas do 1o ano do Ensino Médio sobre identidade cultural e memória. A aula sugere analisar a música "Faroeste Caboclo" e o filme homônimo para discutir desigualdades sociais e identidade cultural no Brasil.
A aula apresenta conceitos-chave sobre identidade étnico-racial, como identidade cultural, diferença e representação. Discute-se como essas questões aparecem na escola através do currículo e da inclusão. Os alunos realizam atividades reflexivas sobre sua própria ancestralidade e pertencimento étnico-racial.
O documento discute o significado do Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro em memória de Zumbi. Explica que se refere à luta contra o racismo e o preconceito sofridos pelos negros, e a importância de se ter orgulho da história e cultura negras.
Estudo dirigido 1º ano - socialização e violência de gêneroSara Sarita
O documento discute a desigualdade de gênero e violência contra a mulher, explicando como relações de gênero foram historicamente construídas de forma desigual. A violência contra mulheres é manifestação extrema dessas desigualdades, e dados mostram que uma em cada cinco mulheres já sofreu alguma violência no Brasil. As redes sociais também são usadas para empoderar mulheres e denunciar casos de assédio.
A empresa de tecnologia anunciou um novo sistema operacional para computadores pessoais. O novo sistema operacional terá recursos aprimorados de segurança e privacidade para proteger os usuários. Além disso, o sistema operacional terá uma interface simplificada e intuitiva para tornar a experiência do usuário mais fácil e agradável.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute a diversidade étnica no Brasil resultante da mistura de indígenas, brancos e negros ao longo de 500 anos de história. Apresenta também conceitos como etnocentrismo, racismo, preconceito e formas de preconceito racial, abordando a identidade negra e o termo afro-brasileiro. Defende o reconhecimento e igualdade de direitos para a população negra.
O documento discute diferentes tipos de discriminação como racismo, discriminação social, religiosa e na internet. Racismo é definido como a ideia de hierarquia entre grupos humanos enquanto discriminação é tratar pessoas de forma injusta baseado em critérios como raça ou sexo. A xenofobia é a aversão a diferentes culturas.
Zumbi dos Palmares nasceu em 1655 em Alagoas e foi o líder do Quilombo dos Palmares na Bahia, abrigando cerca de 30 mil pessoas fugidas da escravidão. Após muitas batalhas contra os portugueses, Zumbi foi traído e morto em 1695, tornando-se símbolo da resistência negra.
Este documento discute o racismo, definindo-o como a crença na superioridade de certas raças. Explora as origens do racismo, formas de evitá-lo e seus impactos negativos, incluindo xenofobia e discriminação. Conclui que o racismo é uma prática desumana que viola a dignidade humana e a igualdade.
Cultura Afro nas Escolas - Lei 10.639/03 - Profs. Laura Longarai e LúciaAlexandre da Rosa
O documento discute a implementação da Lei 10.639/03 no Brasil, que torna obrigatório o ensino sobre história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas. Ele aborda a importância de combater o racismo e a discriminação na educação, promovendo o reconhecimento e valorização da cultura e contribuições negras para a sociedade brasileira. Também discute estratégias pedagógicas para incluir a perspectiva afro em sala de aula, como a utilização de materiais didáticos, fil
1 Resumo: cultura, um conceito antropológico (LARAIA)Israel serique
O documento discute o conceito antropológico de cultura. Afirma que cultura não está ligada a raça e sim é adquirida e aprendida. Explora como a cultura influencia o comportamento humano e como sistemas culturais diferentes veem o mundo de formas diversas.
A cultura negra teve grande influência na formação cultural brasileira apesar de inicialmente ser discriminada. Manifestações culturais negras como a capoeira, o samba e as religiões de matriz africana foram perseguidas, mas acabaram se tornando parte integrante da cultura nacional ao longo do século XX. Atualmente, o ensino sobre a história e cultura afro-brasileira é obrigatório nas escolas.
O documento discute as cotas raciais no Brasil. Ele apresenta os argumentos a favor e contra as cotas, incluindo que as cotas visam corrigir a desigualdade histórica sofrida por negros, mas também podem agravar o racismo ao usar raça como fator decisivo. Dados mostram que a maioria das pessoas apoia as cotas, mas acredita que o Estado deveria priorizar a educação básica. A conclusão é que, em vez de cotas, o governo deveria investir na qualidade do ensino público em todos os ní
1) Em 1500, Cabral chegou ao Brasil e teve o primeiro contato com os índios tupinambás no litoral da Bahia. 2) Os portugueses exploraram inicialmente o pau-brasil com mão-de-obra indígena. 3) Para colonizar e se defender de invasores, Portugal dividiu o território brasileiro em Capitanias Hereditárias em 1530.
Os quilombos eram comunidades formadas por ex-escravos que fugiam das fazendas durante o período colonial brasileiro, entre os séculos XVI e XIX. Eles se escondiam em locais de difícil acesso, como matas e montanhas, onde praticavam agricultura de subsistência e cultura africana livremente. O mais famoso quilombo foi o de Palmares, liderado por Zumbi. Até hoje existem quilombos remanescentes habitados por descendentes de ex-escravos.
O documento discute o racismo estrutural no Brasil, explicando que: (1) A escravidão beneficiou economicamente os brancos às custas dos negros, que tiveram restrições de acesso; (2) Leis pós-abolição dificultaram o acesso de negros à terra e educação; (3) O mito da democracia racial oculta a hierarquia racial e paralisa a luta antirracista.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, descrevendo as diferentes manifestações culturais encontradas nas cinco regiões do país. Detalha aspectos como danças, festivais, culinária e religiões de estados como Pará, Maranhão, Pernambuco, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
O documento discute as religiões de matriz africana, explicando sua importância, conceito e principais características. Aborda as nações diaspóricas (Ioruba, Jeje e Banto), seus deuses e como influenciaram as religiões afro-brasileiras como o Candomblé e a Umbanda.
O documento discute como o conceito de raça foi usado historicamente para desqualificar culturas e povos, impondo relações de poder e dominação. A ciência do século XIX disseminava ideias sobre supostas hierarquias raciais que influenciaram intelectuais brasileiros. Posteriormente, manifestações culturais negras como a capoeira foram criminalizadas e a população negra marginalizada nas cidades. Ainda há quem associe raça a características e comportamentos, ignorando influências sociohistóricas.
HISTÓRIA | 1ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC - (EM13CHS103) D1/D4GernciadeProduodeMat
Este documento fornece diretrizes para uma aula de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas do 1o ano do Ensino Médio sobre identidade cultural e memória. A aula sugere analisar a música "Faroeste Caboclo" e o filme homônimo para discutir desigualdades sociais e identidade cultural no Brasil.
A aula apresenta conceitos-chave sobre identidade étnico-racial, como identidade cultural, diferença e representação. Discute-se como essas questões aparecem na escola através do currículo e da inclusão. Os alunos realizam atividades reflexivas sobre sua própria ancestralidade e pertencimento étnico-racial.
O documento discute o significado do Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro em memória de Zumbi. Explica que se refere à luta contra o racismo e o preconceito sofridos pelos negros, e a importância de se ter orgulho da história e cultura negras.
Estudo dirigido 1º ano - socialização e violência de gêneroSara Sarita
O documento discute a desigualdade de gênero e violência contra a mulher, explicando como relações de gênero foram historicamente construídas de forma desigual. A violência contra mulheres é manifestação extrema dessas desigualdades, e dados mostram que uma em cada cinco mulheres já sofreu alguma violência no Brasil. As redes sociais também são usadas para empoderar mulheres e denunciar casos de assédio.
A empresa de tecnologia anunciou um novo sistema operacional para computadores pessoais. O novo sistema operacional terá recursos aprimorados de segurança e privacidade para proteger os usuários. Além disso, o sistema operacional terá uma interface simplificada e intuitiva para tornar a experiência do usuário mais fácil e agradável.
Este documento fornece instruções gerais sobre cursos oferecidos na modalidade de Estudo Dirigido no portal Unieducar. Os cursos possuem características como autoaprendizagem com material de apoio disponibilizado, tutoria para tirar dúvidas e possibilidade de obtenção de certificação após aprovação em prova.
O documento descreve o Troféu Raça Negra, um projeto cultural que visa reconhecer e exaltar iniciativas que contribuem para a valorização da raça negra no Brasil. O projeto busca patrocinadores para sua quarta edição anual e destaca os benefícios do apoio, como dedução fiscal e marketing, além de reforçar a importância da causa da igualdade racial no país.
Negócio Jurídico é o ato jurídico constituído por uma ou mais declarações de vontade, dirigidas à realização de determinados efeitos práticos, com intenção de alcançá-los sob tutela do direito. A importância do negócio jurídico manifesta-se na circunstância de esta figura ser um meio de auto ordenação das relações jurídicas de cada sujeito de direito. Instrumento principal de realização do princípio da autonomia da vontade ou autonomia privada. O negócio jurídico pode ser conceituado como sendo toda a ação humana, de autonomia privada, com a qual os particulares regulam por si os próprios interesses, havendo uma composição de vontades, cujo conteúdo deve ser lícito.
Este documento descreve um projeto sobre livros digitais para estudantes. O projeto visa trazer livros digitais para o cotidiano escolar utilizando tablets. Ele inclui ações como aulas de leitura e produção de texto, contação de histórias, uma sala de leitura com tablets e um projeto de autoajuda. O objetivo geral é possibilitar que todos os alunos se tornem leitores competentes.
O documento descreve as características dos continentes e distribuição das águas no planeta. Apresenta os sete continentes reconhecidos - América do Norte e do Sul, África, Antártida, Austrália, Ásia e Europa - e discute os critérios físicos e políticos para sua definição. Também aborda a proporção de águas e terras na Terra, bem como os principais oceanos e mares.
Nas diferentes sociedades, as lutas políticas acontecem de formas diversas. Em sociedades modernas, uma parte importante da luta política é o empenho em definir o que é cidadania, isto é, quais são os direitos e os deveres dos cidadãos. Nessa luta por direitos, os movimentos sociais buscam o apoio dos cidadãos para suas reivindicações e o Estado tenta negociar acordos entre diferentes reivindicações. As tentativas do Estado nem sempre têm êxito, o que, em alguns casos, pode até mesmo levar à derrubada violenta do governo.
O documento discute a política no Brasil, abordando tópicos como Estado e cidadania, origem da democracia brasileira e partidos políticos. A construção da cidadania no Brasil foi um longo processo com avanços e retrocessos ao longo da história, desde a escravidão no período colonial até as conquistas da Constituição de 1988. A democracia brasileira moderna emergiu após o fim do regime militar em 1985, porém manteve influência de partidos e políticos do período ditatorial.
Este projeto de 25 dias visa promover a consciência negra entre alunos de escolas de São Domingos do Prata. Inclui atividades como leitura, música, arte e debates sobre a cultura e história africanas. Culminará em um evento em 24 de novembro com apresentações culturais e premiação de um concurso sobre o tema.
Este capítulo discute: 1) A perspectiva antropológica inglesa focada em estrutura social e função; 2) A abordagem francesa centrada na troca e em estruturas universais subjacente ao pensamento humano; 3) O estudo de sociedades simples e complexas.
Este projeto de estudo visa promover a consciência negra e combater o preconceito racial na Escola Estadual "Cônego João Pio" através de atividades com alunos dos anos iniciais do ensino fundamental entre 29 de outubro e 24 de novembro, culminando em uma apresentação artística no Dia da Consciência Negra.
O documento apresenta um projeto pedagógico anual sobre a cultura africana e afro-brasileira a ser implementado em escolas de ensino fundamental de Lage dos Negros e região. O projeto visa aplicar leis que determinam o ensino da história da África e cultura afro-brasileira nas escolas brasileiras. Serão abordados temas como a influência da cultura africana na cultura brasileira, datas comemorativas afro-brasileiras, a história do tráfico de escravos e a importância dos povos afric
1) O documento discute temas contemporâneos da sociologia, incluindo tempos de mudança, a revolução informacional, a financeirização do capital, modernidade e pós-modernidade.
2) A revolução informacional transformou a base produtiva do capitalismo através do desenvolvimento de novas tecnologias da informação, porém algumas análises questionam se isso realmente libertou os trabalhadores da exploração.
3) Nos últimos anos, o capitalismo se estruturou com base em um processo de financeirização que valorizou o capital f
O documento descreve um projeto de estudo sobre consciência negra em uma escola estadual no Brasil. O projeto aborda temas como preconceito racial, violência na escola e valores e tem como objetivo demonstrar atitudes de respeito à cultura e influência negra na formação do povo brasileiro. Ele será implementado entre os alunos dos anos iniciais do ensino fundamental por meio de atividades como debates, músicas, jogos e apresentação final.
Sociologia Capítulo 17-os movimentos sociais no BrasilMiro Santos
O documento descreve os principais movimentos sociais no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, incluindo movimentos de escravos, indígenas, abolicionistas, operários, camponeses e sem-terra. Menciona movimentos como a Inconfidência Mineira, quilombos, greves operárias, Ligas Camponesas, Diretas Já e o MST, destacando suas reivindicações e a repressão enfrentada.
O projeto visa valorizar a cultura negra e elevar a auto-estima dos alunos através da valorização de seus talentos. Os objetivos são entender o movimento negro como forma de contestação ao racismo, aceitar a responsabilidade de propagar valores como paz e amor, e valorizar a cultura negra em suas diversas manifestações. As atividades incluem debates, produção de textos e apresentações culturais para comemorar o dia da consciência negra.
O documento apresenta resumos de 15 capítulos de um livro de sociologia, onde cada resumo consiste em uma imagem de um grafite ilustrando o tema do capítulo, como evolucionismo, normas culturais, trabalho, classe social e política.
Sociologia Capítulo 13 - a democracia no BrasilMiro Santos
O documento analisa a evolução da democracia no Brasil ao longo do tempo. Inicialmente, apenas uma pequena parte da população podia participar do processo eleitoral, mas gradualmente mais pessoas foram incluídas. No entanto, desafios como clientelismo, corrupção e falta de debates políticos ainda ameaçam a consolidação democrática no país. Somente quando todos tiverem seus direitos garantidos e acesso a educação a democracia estará plenamente estabelecida.
Sociologia Capítulo 20 - Cultura e Indústria Cultural no BrasilMiro Santos
O documento descreve a história da cultura e da indústria cultural no Brasil, desde os períodos colonial e imperial até os dias atuais. Apresenta como as culturas indígena, africana e europeia influenciaram a cultura brasileira e como rádio, televisão e internet moldaram a indústria cultural ao longo do tempo, sempre sob forte influência do Estado. Também discute os desafios de democratizar os meios de comunicação e incluir digitalmente toda a população.
Orientação técnica temas transversais set.2012Erica Frau
O documento fornece orientações sobre temas transversais como educação das relações étnico-raciais e educação ambiental. Apresenta conceitos básicos sobre racismo, preconceito e estereótipos para analisar frases que podem conter preconceitos. Discute a democracia racial brasileira e a necessidade de se ensinar a história e cultura afro-brasileiras nas escolas.
Análise da obra preleção antes do embarqueLIVROS PSI
O texto analisa como o racismo no Brasil é camuflado e velado, levando à desigualdade social onde os negros e pardos estão na parte inferior da sociedade. Discute também como os brasileiros negam as origens multirraciais do país e tentam se assemelhar aos colonizadores europeus, mas ninguém admite ser racista.
Projeto Cultura Afro Brasileira - Prof. Maria LucindaAlexandre da Rosa
Este documento descreve um projeto sobre a cultura afro-brasileira desenvolvido em uma escola. O projeto teve como objetivos ensinar sobre os símbolos e influência da cultura africana na sociedade brasileira através de aulas, visitas culturais e trabalhos manuais com os alunos. As atividades incluíram discussões sobre artistas, obras de arte e história que retratam a cultura negra e indígena brasileira.
Dionária da Silva discute como o racismo no Brasil é culturalmente enraizado e manifestado de forma velada, dificultando seu combate. Ela também defende que as cotas raciais nas universidades públicas ajudam a reparar historicamente a exclusão dos negros e aumentar sua representatividade, sem comprometer o desempenho acadêmico.
A entrevistada defende que o racismo no Brasil é um problema cultural enraizado e velado. Ela argumenta que o racismo afeta a população negra em diversos aspectos como religião, emprego e representação. A consciência negra vem crescendo no país graças aos movimentos de afirmação negra e políticas como as cotas raciais.
"Chegou a hora de darmos a luz a nós mesmas" - Situando-nos enquanto mulheres...Geraa Ufms
Este texto discute as experiências de mulheres negras na sociedade brasileira, que frequentemente enfrentam discriminação baseada em raça e gênero. As mulheres negras relatam ter que lidar constantemente com atitudes preconceituosas e lutar por reconhecimento e igualdade de direitos. O texto argumenta que é importante dar voz às mulheres negras e considerar seus pontos de vista para entender melhor como a discriminação as afeta.
1. O documento apresenta uma introdução sobre a História da África, destacando a importância de seu ensino no Brasil após a lei 10.639/03.
2. Discutem-se cuidados importantes ao se abordar a História da África, como evitar simplificações e valorizar as heranças culturais africanas no Brasil.
3. Apresenta-se brevemente o continente africano, destacando sua população, extensão e número de países.
O artigo discute a questão racial no Brasil e propõe uma abordagem para além do racismo e do anti-racismo. Apresenta as visões racialistas que predominaram entre intelectuais brasileiros e destaca as lutas do movimento negro desde o início do século XX. Defende que é preciso entender ambos os lados dessa história para compreender a sociedade brasileira.
A escravidão foi implantada no Brasil durante a década de 1530, e, durante grande parte da colonização, a escravidão indígena e a africana coexistiram em quase toda a colônia. ... Ao longo da história colonial e imperial do Brasil, os grupos escravizados foram, primeiramente, os indígenas e, depois, os africanos.
Da conscientização ao empoderamento negro nas mídias sociaisBreados Online
O documento discute temas relacionados à cultura e empoderamento negros no Brasil, incluindo a apropriação cultural, religiões de origem africana, intolerância e representações negativas na mídia.
O documento discute a ressignificação da história e cultura africana e afro-brasileira na escola. Argumenta que é necessário rever como estas culturas são marginalizadas e estereotipadas nos currículos escolares. Defende que a educação pode ajudar a valorizar estas culturas e construir novos olhares sobre a diversidade étnico-racial brasileira. Também reflete sobre como o racismo ainda está enraizado na sociedade brasileira e a escola pode ter um papel no combate a preconceitos.
2013 encontro de história oral ne história de pessoas negras outras identidad...Mateus Lopes
Este documento discute a construção da identidade negra através da educação e das histórias de vida de pessoas negras doutoras no Brasil. Analisa como as configurações sociais como a família e a educação influenciaram o processo de construção identitária dessas pessoas. Também destaca os desafios enfrentados por elas em assumir e afirmar sua identidade negra em uma sociedade marcada pela desigualdade racial.
O presente slide tem por objetivo fazer com que os alunos reflitam sobre a Consciência Negra, através de falas dos próprios negros de vários segmentos da sociedade, desde um estudante até uma designe de moda. Assim, eles procuraram criar a sua própria ideia da importância do dia e se essa comemoração deveria ser realizada em todos os dias do ano. Os alunos refletiram. A atividade foi aplicada na E.E.E.M.P Dr. Elpídio de Almeida – Estadual da Prata, na turma do 3° ano Comercio do turno da manhã, no dia 30 de Novembro de 2016.
O documento discute a questão da raça e das cotas raciais no Brasil. Afirma que não há raças biológicas, mas sim discriminação social baseada na cor da pele. Pesquisas mostram apoio crescente da sociedade brasileira às cotas raciais, que beneficiam estudantes negros e indígenas historicamente excluídos. As cotas promovem a igualdade e o orgulho, não a estigmatização.
Educar Para A Diversidade SimpóSio Paraná (2)culturaafro
1) O documento discute a importância da educação para a diversidade, superando o racismo, discriminações, intolerâncias, homofobia e xenofobia.
2) Apresenta exemplos de ilustrações coletadas em escolas que podem reforçar estereótipos.
3) Propõe discussões sobre conceitos como preconceito, racismo, discriminação e intolerância para construção da diversidade e cita leis de combate a essas práticas.
O documento fornece informações sobre a filósofa e escritora brasileira Djamila Ribeiro, incluindo sua formação acadêmica e atuação profissional. Além disso, lista documentários e produções audiovisuais sobre temas relacionados à história e cultura negras no Brasil para assistir.
O documento discute o racismo e o preconceito no Brasil desde a época da escravidão até os dias atuais. Ele destaca que apesar de 53,6% da população brasileira ser negra, apenas 17% dos negros são parte da parcela mais rica do país. Além disso, aponta que o racismo e o preconceito estão enraizados na sociedade brasileira e se manifestam de forma velada, mas também em atos explícitos como violência policial contra negros. Finalmente, defende a implementação de políticas públic
O documento discute apropriação cultural e como elementos de culturas oprimidas, como a cultura africana e indiana, são frequentemente usados de forma desvalorizada na moda por pessoas privilegiadas. Isso é considerado ofensivo, especialmente quando esses elementos culturais são importantes símbolos de resistência para aqueles povos. A apropriação cultural contribui para a perpetuação do racismo na sociedade.
O documento discute o racismo no Brasil, afirmando que é uma instituição presente na cultura e atitudes brasileiras. A tentativa de omitir o racismo através do mito da democracia racial é mais uma forma de racismo, excluindo a diferença racial e a cultura negra. Apesar da miscigenação, preconceitos e desigualdades raciais permanecem enraizados na sociedade brasileira.
O documento discute a desigualdade racial nos Estados Unidos e no Brasil, comparando a inclusão social da população negra, a influência da cultura negra na música dos dois países, as oportunidades no mercado de trabalho, a valorização da beleza negra e a baixa representação de negros em posições de destaque na sociedade.
Semelhante a Estudo dirigido valorização da identidade afro-brasileira (20)
Roteiro de trabalho 3º ano - 1º bim - diferenças culturais, etnocentrismo ...Sara Sarita
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
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Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
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Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
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Estudo dirigido valorização da identidade afro-brasileira
1. SOCIOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO
PROFESSORA SARA ALVES
SECRETARIA DE EDUACAÇÃO DO ESTADO
EEEM PROFESSOR FERNANDO DUARTE RABELO
Prezadxs alunxs,
Esse estudo dirigido foi produzido com o objetivo de fazê-los refletir sobre alguns
elementos que envolvem o tema “VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE AFRO-BRASILEIRA”.
Espero que a leitura seja produtiva e a reflexão efetivamente capaz de gerar mudanças
sociais.
Forte abraço. Professora Sara Alves =D
ESTUDO DIRIGIDO – BLOCO 1 – ESTÉTICA, ESTILO E IDENTIDADE
A Estética Da Resistência
(Fonte:Texto adaptado de Estética de Resistência, Educação e Diversidade – Luana da Costa
Fonseca; A invisibilidade da estética negra: a dor do racismo sobre nossos cabelos – Luara Vieira e
Orientações E Ações Para A Educação Das Relações Étnico-Raciais – BRASIL.)
[...]Aqui não tem drama ou gente inocente, aqui tem mulher firme arrebentando as suas
correntes. A vida toda alguma coisa tentou me matar e eu me refizDandaraAcotirene.
Salve! Negras dos sertões negras da Bahia. Salve! Clementina, Leci, Jovelina. Salve!
Nortistas caribenhas clandestinas. Salve! Negras da América latina. [...]
(Antiga Poesia – Ellen Oléria).
[...]Pelo processo branqueador não sou a beleza padrão, Mas na lei dos justos sou a
personificação da determinação; Mulher negra não se acostume com termo depreciativo,
Não é melhor ter cabelo liso, nariz fino; Nossos traços faciais são como letras de um
documento, Que mantém vivo o maior crime de todos os tempos;[...]
(Mulheres Negras – Yzalú)
Não é novidade que a estética negra – expressão entendida como conceitos e
juízos de beleza baseada nas características da população negra – não é valorizada em
nossa sociedade, diga-se de passagem, uma sociedade extremamente racista, que tenta
a todo custo dissipar qualquer manifestação de negritude contida na mesma. É
importante tomar conhecimento da complexidade que envolve o processo de construção
da identidade negra em nosso país. Processo esse, marcado por uma sociedade que, para
discriminar os negros, utiliza-se tanto da desvalorização da cultura de matriz africana
quanto dos aspectos físicos herdados pelos descendentes de africanos. Como diz Neusa
Santos Souza: “ser negro no Brasil é tornar-se negro.” (SOUZA, 1990, p. 77).
A compreensão do “tornar-se negro” dentro de um contexto de discriminação,
orienta o nosso olhar para a necessidade de considerar como que a identidade se constrói
no plano simbólico. O cabelo negro na sociedade brasileira expressa o conflito racial
vivido por negros e brancos em nosso país. Considerando a construção histórica do
racismo brasileiro, a negação da estética negra e a institucionalização do cabelo ‘ruim’
versus o cabelo ‘bom’, onde o cabelo ‘ruim’ é a expressão do racismo e da desigualdade
racial.
Compreende-se então, que, para o negro, a intervenção no cabelo é mais que
uma questão de vaidade ou estética, mas sim, uma questão identitária. Portanto, a
expressão da estética negra é inseparável do plano político, econômico e do seu espaço
de pertencimento. A valorização do padrão de beleza eurocêntrico é reforçada nos mais
diversos espaços sociais, corroborando com o aprofundamento do racismo e a
descaracterização das pessoas negras; o isolamento da sua cultura e o aprofundamento
da sua baixa autoestima.
Está na moda ser preto, desde que você não seja preto
Fonte: Rodrigo Teles Medrado / Geledés – Instituto da mulher negra
É bem comum encontrar nas redes sociais algumas pessoas defendendo a ideia
de que o racismo não existe usando argumentos batidos como o da “democracia racial” e
de que no Brasil o problema é social e não racial. Vejo também um esforço muito grande
em disfarçar todos esses problemas com uma atitude que não consigo deixar passar
batida, algo que faz parte do movimento “ser negro tá na moda”.
Quem me conhece sabe que sou totalmente a favor da integração entre povos e
culturas. Sabe que vejo com bons olhos jovens pretos e brancos juntos, discutindo o
destino do nosso país. O que me incomoda é ser preto apenas quando lhe convém.
Ser preto no samba, no hip hop, no candomblé, ser preto assim é fácil. Gostaria
que essas mesmas pessoas fossem “pretas” quando a polícia abordou com violência meu
irmão na rua, quando uma pessoa perde uma vaga de emprego por ser preta. Quando um
canal de TV exibe um programa com teor racista. Gostaria que fossem pretos na riqueza e
na pobreza, na alegria e na tristeza. Na verdade o que vejo são pessoas se apropriando da
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nossa cultura, esvaziando seu significado, usufruindo apenas dos benefícios e ignorando
as desvantagens.
Tirem as mãos dos nossos símbolos de luta
Fonte: Eliane Oliveira / Blogueiras negras
[...] O que fico me perguntando é se essas pessoas tem noção do que estes “elementos”
significam de fato para a luta do povo negro. Ok, o leitor pode me dizer, “é uma questão
de identificação com a causa”, entendo que, realmente, a força que estes símbolos
ganharam, de resistência e contestação atingiu um nível esplêndido, porém ninguém se
“torna negro” sem vivenciar as lutas desse povo de alguma forma e tão pouco sem
conhecer as literaturas que tratam do movimento negro.
Ao me deparar com debates a cerca do alisamento dos nossos cabelos, não
questiono quem o faz, pois ter cabelo afro só é problema para quem ainda não
internalizou a beleza e a força que ele representa. O que mais me incomoda é ver pessoas
fazendo uso dos elementos da nossa identidade étnica como fizeram com vários
elementos da cultura negra, desvirtuando seus significados e se apoderando de algo que
não lhes é legítimo. Dessa forma, a capoeira que era luta virou dança, Iemanjá virou
estatua branca na maioria das praias brasileiras, a feijoada já conseguiu as mais diversas
versões (light e até vegetariana), acarajé virou bolinho de Jesus e os turbantes se
tornaram mais uma peça entre os vários acessórios da moda.
O que mais me incomoda é ver pessoas fazendo uso dos
elementos da nossa identidade étnica como fizeram com vários
elementos da cultura negra, desvirtuando seus significados e se
apoderando de algo que não lhes é legítimo.
Fruto do nosso sincretismo, da nossa mistura, o brasileiro é um povo mestiço? O discurso
é sempre o mesmo, bonito na teoria, pois passa a ideia de igualdade, de aceitação. A meu
ver não é tão simples assim, acredito que essas “adaptações” servem muito mais para que
a elite branca se aproprie da parte que melhor lhe cabe da cultura negra, ou seja,
branquear Iemanjá a torna mais aceitável aos olhos dos brancos cristão que frequentam
as praias nas férias. Posso parecer radical, mas não sou fundamentalista, todos tem a
liberdade de fazer usos daquilo que lhes agrada desde que ela não acredite que, ao fazer
a escolha por este elemento étnico, esteja absorvendo todas as representações que eles
traduzem, pois se referem a um povo e suas particularidades. Usar os símbolos
históricos da resistência negra não é um modismo, não precisamos de uma falsa
representatividade, de uma pretensa identificação com a causa. Tentam nos tirar tudo a
todo o momento, até nossa identidade histórica.
Turbante não é moda!
Fonte: http://hbdia.com/todo-dia-tem-um-textao/todo-dia-tem-um-textao-turbante-nao-e-moda/
O uso do turbante é bem mais que simples pano enrolado na cabeça, é resistência, é luta e consciência da
nossa ancestralidade e identidade negra. No período da escravidão o turbante era usado para diferenciar
os grupos africanos, de onde vieram, não só pelo o enrolar do turbante, mas toda a vestimenta. Entre as
nagôs, o ojá era amarrado com várias voltas ao redor da cabeça, usavam também para amarrar bebês na
cintura, nas costas cabelos e no busto para roupa de algum orixá. Os negros dobravam o tecido em
formato triangular, com a ponta para trás, esmerava os mais belos bordados e muitas anáguas. Além
disso, tinha como objetivo de proteger a filha de santo que terminava sua iniciação que normalmente
estava com a cabeça raspada.
Após esse período o uso do turbante continuou ativo, os negros usam na contemporaneidade não só
como símbolo ou memoria, mas como resistência, identidade e religião (Candomblé).
É preciso ser negro além da estética
Fonte: Linoca Souza / Geledés – Instituto da mulher negra
Diversas marcas de beleza têm utilizado modelos negras em suas propagandas,
marcas de produtos para cabelos que não tinham produtos para cabelos afro, crespos ou
cacheados estão criando linhas pra esse público, mulheres negras têm aparecido um
pouco mais em capas de revistas e símbolos como turbantes, tecidos estampados como
as capulanas e a famosa ‘estampa étnica’ têm sido cada vez mais vistos por aí. Isso tudo é
importante, mas ainda é pouco. Ainda mais em um mundo que ainda é muito racista, a
leitura estético-visual do negro ainda não é suficiente, até porque, o negro não é só
estética, o negro não é só voltado para o que é visual, para a arte, moda ou
entretenimento. Acreditar apenas nisso é ainda fazer com que o negro seja o exótico
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sempre, especialmente as mulheres. Ainda hoje a mulher negra trabalhadora na
informalidade ganha menos que as não negras e ainda é um número menor
em relacionamentos sérios, ainda é um número pequeno nas universidades públicas
e carrega um histórico de preconceito quando bolsista nas particulares.
Porém, tudo isso é ocultado ou esquecido por uma parcela de pessoas que
acredita que ao ver uma mulher com seus cabelos naturais ou inserida em propagandas
não precisa de mais nada, e essa parcela se esquece que precisamos de mais coisas.
O cabelo é muito importante porque também é símbolo de resistência e a luta pelo
reconhecimento e valorização do mesmo ainda se faz necessária, mas só ela não basta.
Não podemos parar aí.
Para mais informações sobre estética negra:
Série web-documentária Raiz Forte – Episódio 1: Infância: https://www.youtube.com/watch?v=xckeeqhL9_I
Documentário O Lado de Cima da Cabeça: https://www.youtube.com/watch?v=1RFvuA0cu60
Documentário Espelho, espelho meu: https://www.youtube.com/watch?v=44SzV2HSNmQ
Web-serie Empoderadas, #EP07 - EMPODERADAS [MC SOFFIA ] https://www.youtube.com/watch?v=yEk2-lolkaA
Kbela O Filme | Curta! https://www.youtube.com/watch?v=sk1FEb-p81o
QUESTÕES PARA REFLETIR (responda em seu caderno para visto 02/12)
1. Quais foram os efeitos históricos da supervalorização do padrão de beleza
eurocêntrico?
2. A estética negra passou a ser mais valorizada? Quais os efeitos da valorização da
estética negra?
3. Valorizar a estética negra é o suficiente para se garantir a igualdade social?
4. Qual a importância do empoderamento da população negra?
5. O que você pensa da frase: “A cultura negra tá na moda, mas as pessoas negras
não”.
6. A apropriação dos elementos da cultura negra contribui para a equidade racial?
ESTUDO DIRIGIDO – BLOCO 2 – O PROTAGONISMO NEGRO
Fonte: Jarid Arraes / Portal Fórum
Quando eu era criança, tanto na escola, quanto no entretenimento, ninguém me
contou sobre as mulheres negras quilombolas que lutaram contra a escravidão no Brasil.
Eu não sabia que elas existiram até me tornar adulta, quando, depois de ouvir uma amiga
mencioná-las, resolvi pesquisar por conta própria em livros e sites disponíveis.
Nos livros, não as encontrei. Talvez, se eu tivesse mais dinheiro e se uma maior
diversidade de livros estivesse ao meu alcance – algo que inclui o material que está a
venda nas livrarias e nos sebos, ou mesmo o material nas bibliotecas -, eu pudesse ter lido
algo sobre as histórias dessas mulheres.
Entre todas as mulheres negras que descobri depois de
crescida, Dandara continua sendo aquela que mais me inspira e, por isso, transformei em
personagem principal do meu primeiro livro: As Lendas de Dandara. O fato de ter
um status de lenda, das informações a seu respeito serem poucas e até mesmo de
existência controversa, é algo que me instiga. É como se Dandara fosse a junção de todas
as outras guerreiras e líderes que foram mulheres fortes, corajosas e que transformaram
a sociedade. E, por isso, quero conhecê-la mais profundamente.
Seria incrível se as escolas falassem sobre Dandara, se ela fosse apresentada
como referência da luta das mulheres negras no período colonial e escravista. A partir
dela, outros nomes imprescindíveis surgiriam, tais como Tereza de Benguela, que foi
rainha de um quilombo forte e muito bem organizado, com um sistema político de
sucesso e com atividades importantes de agricultura, produção de tecidos e também
produção de armas.
Assim como Dandara, muitas outras mulheres negras foram as responsáveis por
traçar estratégias de batalhas e revoltas, foram líderes firmes e agiram com inteligência e
coragem em prol daqueles que seguiam suas lideranças. E se todas as crianças e
adolescentes aprendessem que essas mulheres existiram, muita coisa poderia ser
diferente em nosso país, porque muita coisa seria diferente na mente desses alunos e até
mesmo dos professores.
Se toda criança conhecesse Dandara e, por consequência, todas as outras líderes
negras da nossa história, grandes lacunas seriam preenchidas. A representação é, sem
dúvida, uma das mais importantes, uma vez que os jovens negros ainda crescem sem
aprender que a população negra brasileira e seus ancestrais no continente Africano foram
pessoas incríveis, inteligentes e capazes e que desenvolveram muitas coisas para o bem
da humanidade. Algo que, na verdade, todas as pessoas precisam reconhecer.
Além disso, fazendo justiça à história e contribuição da África e de seus
descendentes, uma lacuna na autoestima é sarada. Com isso, o combate ao racismo
avança, a conscientização aumenta e nós podemos nos tornar uma sociedade menos
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racista, onde ser negro não seja algo associado com qualidades ruins e inferioridade, mas
com uma cultura repleta de heroínas inspiradoras e de feitos admiráveis.
Lei Federal 10.639/03
Em março de 2003, foi aprovada a Lei Federal nº 10.639/03, que torna obrigatório o ensino de
História e Cultura Africana e Afro-Brasileira nas escolas de Ensino Fundamental e Médio. Essa lei
altera a LDB (Lei de Diretrizes e Bases) e tem o objetivo de promover uma educação que reconhece
e valoriza a diversidade, comprometida com as origens do povo brasileiro. A escola é o lugar de
construção, não só do conhecimento, mas também da identidade, de valores, de afetos, enfim, é
onde o ser humano, sem deixar de ser o que é, se molda de acordo com sua sociedade. O Brasil,
formado a partir das heranças culturais européias, indígenas e africanas, não contempla, de
maneira equilibrada, essas três contribuições no sistema educacional. Por isso, ter como meta a
efetiva realização das prerrogativas dessa Lei é essencial para a construção de uma sociedade mais
igualitária.
A história do Brasil ensinada nas escolas ainda esconde Dandara; os livros nas
grandes livrarias também não a mostram. Mas se ela não está acessível, se sua história
não está disponível para ser conhecida, como as crianças e adolescentes poderão
descobrir tudo o que ela representa?
Dandara dos Palmares, cercada por fatos e por lendas, é uma mulher em quem
todas as pessoas devem se inspirar; ela é importante para discutir a escravidão em sala de
aula e para debater o machismo em sociedade. Ela é importante para combater o racismo
na nossa cultura. Dandara dos Palmares é fundamental para o mês de novembro e para a
consciência negra, tanto quanto é importante para nossa educação e imaginação. É por
isso, e por muitas outras razões, que toda criança merece conhecer Dandara.
QUESTÕES PARA REFLETIR (responda em seu caderno para visto em 02/12)
1. Ao longo da sua educação básica, seus professores trabalharam a história e a
cultura afro-brasileira? Em sua opinião, qual a motivação para isso acontecer?
2. Argumente sobre o fato de não vermos o protagonismo negro nos espaços e
currículos escolares. Por que nossa educação ainda é eurocêntrica?
3. Você considera importante haver o “Dia da Consciência Negra”? Justifique sua
resposta.
4. Você considera relevante conhecer a história e a cultura afro-brasileira? Por
quê?
5. Cite pessoas negras que você considera importante para a reafirmação da
autoafirmação e para a luta negra no Brasil e no mundo. Com base na pesquisa, anote:
a. um resumo de suas histórias / b. porque são referências para a população negra.
6. Assista ao vídeo “Racismo desde criança” e explique o que é possível fazer para
fortalecer a autoestima das negras e negros desde a infância.
(Fonte: Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=DDO3RrxmCeQ)
ESTUDO DIRIGIDO – BLOCO 3 – CULTURA, IDENTIDADE E RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA
Religiosidade: Etnocentrismo, estereótipos, estigmas, preconceito e discriminação
Fonte: Curso de especialização em gênero e sexualidade/Organizadores:
Carrara,Sérgio…[et al]. – Rio de Janeiro: CEPESC; Brasília, DF : Secretaria especial de
políticas públicas para as mulheres, 2010.
O preconceito relativo às práticas religiosas afro-brasileiras está profundamente ar-
raigado na sociedade brasileira, por essas práticas estarem associadas a negros e negras,
grupo historicamente estigmatizado e excluído, e cujos cultos seriam contrários ao
cristianismo europeu. Vale lembrar que expressões culturais de matriz afro-brasileira
como o samba, a capoeira e o candomblé foram, durante décadas, proibidos e
perseguidos pela polícia. Isso mostra que essas práticas foram incorporadas aos símbolos
nacionais no interior de processos extremamente complexos. O caso mais evidente é o
samba, que de “música de negros/as” passou a ser caracterizado como “música nacional”.
As religiões afro-brasileiras, no entanto, ainda enfrentam um profundo preconceito por
parte de amplos setores da sociedade: há quem considere o candomblé como “dança
folclórica”, negando seu conteúdo religioso; há também quem o caracterize como
“prática atrasada”. Em ambos os casos, seu caráter de religiosidade é negado e não
tomado no mesmo padrão de igualdade de outras práticas e crenças. É necessário
entender como as coisas funcionam para evitar preconceitos. Como diz Mãe Stella de
Oxóssi no artigo Ritual e Sacrifício: “Não é nosso interesse forçar alguém a crer em
nossas verdades, mas é nossa obrigação oferecer subsídios para ajudar as pessoas a
ampliarem o conhecimento de suas mentes a fim de que seus corações possam ficar
cada vez mais livres de preconceitos”.
Escola é o espaço onde crianças de religiões afro-brasileiras mais se sentem discriminadas
Fonte: Por Pedro Ribeiro Nogueira, do Portal Aprendiz
Ao longo de 20 anos de pesquisa, a professora Stela Guedes buscou analisar o
preconceito contra religiões de matriz africana no ambiente escolar e as dificuldades da
implementação da lei 10.639, de 2003, que prevê o ensino de cultura e história afro-
brasileira e africana nas escolas e descobriu que, para os estudantes de religiões afro que
freqüentam as instituições de ensino brasileiras, esse é o espaço onde mais se sentem
discriminados.
“Uma vez entrevistei uma professora de Ensino Religioso que afirmava que a
disciplina não era proselitista e não discriminava e que, na mesma resposta, comemorava
o fato de ter tido no ano anterior 8 alunos ogans que se converteram ao cristianismo
(ogan é um cargo masculino cuja responsabilidade são muitas, entre elas, tocar os
atabaques nos rituais). A escola, que é o lugar dos diferentes entre si por natureza,
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deveria ser o lugar mais preparado para não só lidar, mas também para aprender
profundamente com essas diferenças. Infelizmente não é”, afirma Stela.
Para ela, a “escolarização pública em nosso país foi e continua sendo marcada
pelo espírito de catequese” e precisa ser transformada. A pesquisadora, que ministrará
neste mês o curso “A escola e o terreiro: diversidade e educação antirracista em pauta”,
em São Paulo, sobre os resultados de sua pesquisa, o caráter racista da educação
brasileira e os possíveis caminhos para uma educação antirracista e transformadora.
Confira:
Portal Aprendiz: Bom, começaria com o título de seu livro: como a escola se relaciona
com as crianças do Candomblé? Quais foram as principais descobertas dos seus mais de
20 anos de pesquisa?
Stela Guedes: A escolarização pública em nosso país foi e continua sendo marcada pelo
espírito de catequese. Não é difícil entender o porquê. Em 1549, trazidos pelo governador
geral Tomé de Souza, três jesuítas chegam ao país e, em Salvador, fundaram o colégio da
Companhia de Jesus. Duzentos e dez anos depois, quando os jesuítas foram expulsos do
Brasil, o ensino público passou para as mãos de outros setores da igreja católica. Quase
500 anos depois e, apesar de, em 1891, a primeira Constituição republicana ter separado
Estado de Igreja e afirmar que “será leigo o ensino ministrado nos estabelecimentos
públicos”, o papel da escola pública ainda é catequisar e converter. A conversão é um
conceito amplo e não se refere apenas a conversão religiosa. A conversão é uma
submissão à lógica dominante que aí sim diz respeito a uma padronização em função da
religião dominante, aos valores dominantes conservadores sobre família, sexualidade,
aparência, raça, ou seja, aos modos de ser, estar, crer, não crer e agir no mundo. Dentro
dessa lógica a escola não acolhe as diferenças entre elas, as diferenças religiosas. Em mais
de 20 anos de pesquisa todas as crianças e jovens de candomblé são unânimes quando
afirmam que todos os espaços da sociedade são cruéis, mas nenhum lugar é tão cruel
quanto a escola quando se trata de humilhar e excluir alunos e alunas de candomblé ou
umbanda.
Aprendiz: Que tipos de impactos sociais uma educação intolerante e racista pode
trazer?
Stela: Primeiro, temos de reconhecer que o Brasil é um país racista. Esse é o primeiro
passo para olharmos para os espaços sociais e entendermos que todos eles são espaços
racistas. Isso porque o racismo é um sistema em que um grupo se considera superior e
submete de diversas formas um outro grupo considerado inferior. O mais fundamental é,
ainda, entender que fomos educados em uma escola branca, cristã e racista. Então a
pergunta deve ser “Que tipo de impactos e consequências a nossa sociedade e, portanto,
a nossa educação racista nos trouxe? Que tipo de relações criamos?” A dominação
colonial na África, como bem se refere o pesquisador Kabengele Munanga, com sua
missão “civilizadora”, teve como objetivo reduzir negros e negras ontológica,
epistemológica e teologicamente. Isso fez com que os países colonizadores se servissem
de seus saques econômicos e históricos. Roubaram por séculos a riqueza material e a
história dos povos de África. No nosso caso, negros e negras escravizados não
“contribuíram” com a formação do que se chama “povo brasileiro”. Foram os negros e
negras roubados, aprisionados, desterrados e escravizados que ergueram esse país. Uma
das consequências quando um grupo de seres humanos passa a se achar superior a outro
grupo de seres humanos é a total subtração da história do grupo considerado inferior.
Essa foi uma consequência drástica na educação brasileira. A história de um continente
inteiro foi subtraída de nossas escolas. Não se trata de ser tolerante. Nenhum indivíduo
ou grupo quer ser tolerado. A tolerância, apesar de ser um conceito aparentemente
interessante, é sempre uma ação que prevê alguma benevolência ou aceitação daquele
ou do grupo considerado como referência nas tensas e complexas relações de poder. Ou
seja, não podendo te eliminar eu te tolero. Não podendo eliminar este ou aquele grupo
eu os tolero e aceito. A tolerância sempre exige algum grau de assimilação e estabelece
limites. Uma vez ultrapassados os limites do jogo da assimilação, o tolerante deixa de
tolerar.
Aprendiz: Como a educação poderia se relacionar com os diferentes tipos de saberes?
Você saberia mencionar alguma experiência em que um terreiro e uma escola se
articularam para discutir história e cultura-afro?
Stela: A escola não tem de tolerar pessoas as quais considera diferente de sua lógica
hegemônica. A escola precisa reconhecer que a vida no planeta é constituída por seres
humanos diferentes. A escola é o lugar dos diferentes e, por ser esse lugar, a escola é um
lugar tenso, porque não há harmonia na diferença e nem pode haver. O ideal é que
busquemos a convivência respeitosa entre pessoas e grupos. E essa convivência
respeitosa, essa experiência intercultural pautada nos direitos humanos não acontece se
um dado conhecimento for erguido ao reino da importância e, portanto, legitimado,
enquanto outros tantos conhecimentos são submetidos ao reino da desimportância e,
portanto, deslegitimados e excluídos das escolas. A escola deve reconhecer o conflito e
apostar nele, para que, a partir das diferenças, todos e todas possam ser vistos e
compreendidos uns pelos outros. Não conheço experiências como as que você menciona,
conheço projetos individuais de alguns professores e professoras que tentam fazer com
que alunos e alunas conheçam terreiros e falem na escola a partir dessa experiência.
Aprendiz: O que mudou desde a aprovação da lei Lei 10.639?
Stela: A Lei 10.639 foi sancionada em 2003 e diz que nos estabelecimentos de ensino
fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História
e Cultura Afro-Brasileira. Todos os pesquisadores e pesquisadoras que estudam a
6. SOCIOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO
PROFESSORA SARA ALVES
SECRETARIA DE EDUACAÇÃO DO ESTADO
EEEM PROFESSOR FERNANDO DUARTE RABELO
aplicação da lei descrevem inúmeras dificuldades. Falta formação para professores e
professoras e o obscurantismo crescente na educação também é um dado que dificulta.
Professores, professoras, pais, alunos e alunas, funcionários obscurantistas acreditam que
qualquer referência à África é um passaporte para o inferno, pois associam África ao
Diabo. Como isso aconteceu? Com a mesma inferiorização dos povos africanos sobre a
qual falávamos há pouco. A lei foi uma conquista importante, mas temos muito a
caminhar e é preciso uma luta cotidiana contra o racismo, incluindo as faculdades de
formação de professores e professoras.
QUESTÕES PARA REFLETIR (responda em seu caderno para visto em 02/12)
1. Em geral, as denominações cristãs possuem seu espaço nas escolas públicas, seja
ao comemorar dadas religiosas ou de repetir orações, entre outras práticas. Você
considera importante que a escola abra espaço para outras formas de crença,
como as religiões de matriz africana, por exemplo?
2. Explique a frase: “Não é nosso interesse forçar alguém a crer em nossas verdades,
mas é nossa obrigação oferecer subsídios para ajudar as pessoas a ampliarem o
conhecimento de suas mentes a fim de que seus corações possam ficar cada vez
mais livres de preconceitos”.
3. Por que a pesquisadora Stela Guedes é contrária ao uso do termo TOLERÂNCIA?
Que outra palavra você usaria em referência a necessidade de se conviver bem
com a diversidade, inclusive, religiosa?
4. Stela Guedes afirmou: “A escola é o lugar dos diferentes e, por ser esse lugar, a
escola é um lugar tenso, porque não há harmonia na diferença e nem pode
haver.”. Descreva brevemente uma situação vivenciada em nossa escola onde a
convivência com o diferente (pluralidade cultural) se tornou um problema:
5. Você considera que a foi aplicada esse ano em nossa escola? Como?
6. Como Lei 10.639/03 pode contribuir para vivermos com mais harmonia e
equidade no ambiente escolar?
ESTUDO DIRIGIDO – BLOCO 4 – RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA – CANDOMBLÉ – CONHECER
PARA RESPEITAR
Fonte: https://ocandomble.wordpress.com/os-orixas/
Os orixás são deuses africanos que correspondem a pontos de força da Natureza
e os seus arquétipos estão relacionados às manifestações dessas forças. As características
de cada Orixá os aproxima dos seres humanos, pois eles se manifestam através de
emoções como nós. Sentem raiva, ciúmes, amam em excesso, são passionais. Cada orixá
tem ainda seu sistema simbólico particular, composto de cores, comidas, cantigas, rezas,
ambientes, espaços físicos e até horários. Como resultado do sincretismo que se deu
durante o período da escravidão, cada orixá foi também associado a um santo católico,
devido à imposição do catolicismo aos negros. Para manterem seus deuses vivos, viram-se
obrigados a disfarçá-los na roupagem dos santos católicos, aos quais cultuavam apenas
aparentemente.
Estes deuses da Natureza são divididos em 4 elementos - água, terra, fogo e ar.
Alguns estudiosos ainda vão mais longe e afirmam que são 400 o número de Orixás
básicos divididos em 100 do Fogo, 100 da Terra, 100 do Ar e 100 da Água, enquanto que,
na Astrologia, são 3 do Fogo, 3 da Terra, 3 do Ar e 3 da Água. Porém os tipos mais
conhecidos entre nós formam um grupo de 16 deuses. Eles também estão associados à
corrente energética de alguma força da natureza. Assim, Iansã é a dona dos ventos, Oxum
é a mãe da água doce, Xangô domina raios e trovões, e outras analogias.
Na Umbanda e no Candomblé se cultuam muitos outros orixás, desconhecidos
por leigos, por serem menos populares do que Xangô, Iansã, Oxossi e outros, mas com um
significado muito forte para os adeptos dos cultos afro-brasileiros. Alguns são
necessariamente cultuados, devido à ligação com trabalhos específicos que regem, para a
saúde, morte, prosperidade e diversos assuntos que afligem o dia-a-dia das pessoas. Estes
deuses africanos são considerados intermediários entre os homens e Deus, e por
possuírem emoções tão próximas dos seres humanos, conseguem reconhecer nossos
caprichos, nossos amores, nossos desejos. É muito comum, alguns dizerem que suas
personalidades são conseqüências dos Orixás que regem suas cabeças, desenvolvendo
características iguais às destes deuses africanos.
PARA PESQUISAR E FAZER ARTE (ENTREGAR: até 25/11 VALOR: 8 pontos)
Com base nas reflexões feitas até aqui, pesquise um ORIXÁ africano e seus sistemas
simbólicos, e:
a. Em uma lauda (folha A4) traga as seguintes informações: suas principais
características, sua saudação, seu dia da semana, sua cor, entre outras
informações. Lembre-se de seguir a formatação padrão: Arial, tamanho 12,
espaçamento entre linhas 1,5, justificado. Não precisa de capa, mas o cabeçalho
deve conter as seguintes informações: nome da escoa, disciplina, nome da
professora, série/turma, e seu nome completo.
b. Em outra lauda (folha A4) represente de forma artística o orixá escolhido por
você. Algumas dicas: desenho autoral, pintura, pontilismo, etc. Não se esqueça
de fazer margem de 1,5 cm em cada lado.
OBS: Está vetado escolher a orixá Iemanjá a fim de garantir o máximo de variação dos
orixás.