O documento discute o racismo estrutural no Brasil, explicando que: (1) A escravidão beneficiou economicamente os brancos às custas dos negros, que tiveram restrições de acesso; (2) Leis pós-abolição dificultaram o acesso de negros à terra e educação; (3) O mito da democracia racial oculta a hierarquia racial e paralisa a luta antirracista.