Este documento discute a construção da identidade negra através da educação e das histórias de vida de pessoas negras doutoras no Brasil. Analisa como as configurações sociais como a família e a educação influenciaram o processo de construção identitária dessas pessoas. Também destaca os desafios enfrentados por elas em assumir e afirmar sua identidade negra em uma sociedade marcada pela desigualdade racial.
Conceitos de gênero, etnia e raça: reflexões sobre a diversidade cultural na ...culturaafro
Este documento discute a diversidade cultural na educação escolar brasileira e como conceitos como gênero, raça e etnia são tratados. Argumenta-se que esses conceitos são socialmente construídos e usados historicamente para marginalizar grupos. Defende-se que professores devem reconhecer essa construção social para valorizar todas as identidades e promover uma educação realmente inclusiva.
"Chegou a hora de darmos a luz a nós mesmas" - Situando-nos enquanto mulheres...Geraa Ufms
Este texto discute as experiências de mulheres negras na sociedade brasileira, que frequentemente enfrentam discriminação baseada em raça e gênero. As mulheres negras relatam ter que lidar constantemente com atitudes preconceituosas e lutar por reconhecimento e igualdade de direitos. O texto argumenta que é importante dar voz às mulheres negras e considerar seus pontos de vista para entender melhor como a discriminação as afeta.
1) O documento discute as identidades culturais de jovens e as arenas de conflito e possibilidades nas escolas.
2) A escolarização de jovens brasileiros não foi acompanhada de investimentos adequados e os professores enfrentam situações precárias, especialmente nas escolas públicas.
3) As culturas juvenis são vistas como ameaças pelas escolas, em vez de possibilidades de inclusão, e falta compreender os tempos e espaços não escolares vividos pelos jovens.
1. O documento discute como a escola produz e incorpora representações de gênero e sexualidade nos corpos e mentes das crianças.
2. É explicado que a escola reforça estereótipos de gênero que constroem homens como dominantes e mulheres como subordinadas.
3. Também são abordados conceitos como identidade de gênero, identidade sexual e sexualidade, explicando que são construções sociais e culturais, não determinações biológicas.
Este documento é um livro intitulado "Superando o Racismo na Escola", organizado por Kabengele Munanga. Contém 14 capítulos escritos por professores abordando formas de superar o racismo no ambiente escolar, como desconstruir a discriminação nos livros didáticos, conceitos sobre racismo, a importância da diversidade cultural e étnica na escola. O prefácio da segunda edição destaca a importância da educação na superação do preconceito racial ainda presente na sociedade brasileira.
1. O documento discute práticas pedagógicas para contemplar a diversidade racial em sala de aula, incluindo a reconstrução da identidade e autoestima de jovens negros.
2. Ele propõe currículos que primem pela interculturalidade, confrontando diferentes etnias e identidades, além de valorizar a ancestralidade.
3. Também sugere que professores discutam os papéis dos preconceitos na opressão histórica de identidades.
Mito da democracia racial e teoria do branquiamentoAna Antoniello
O documento discute a teoria da democracia racial no Brasil e como a escola e a mídia propagam estereótipos racistas. Apresenta como termos como "negro" são usados de forma indelicada e como a etiqueta racial varia de acordo com o tempo e o lugar no Brasil.
O documento discute o racismo no Brasil e como ele opera de forma silenciosa através da naturalização, culpabilização e criminalização da vítima. Também aborda a importância de se ensinar sobre o racismo nas escolas de forma interdisciplinar para desconstruir esses mecanismos e construir uma sociedade mais igualitária.
Conceitos de gênero, etnia e raça: reflexões sobre a diversidade cultural na ...culturaafro
Este documento discute a diversidade cultural na educação escolar brasileira e como conceitos como gênero, raça e etnia são tratados. Argumenta-se que esses conceitos são socialmente construídos e usados historicamente para marginalizar grupos. Defende-se que professores devem reconhecer essa construção social para valorizar todas as identidades e promover uma educação realmente inclusiva.
"Chegou a hora de darmos a luz a nós mesmas" - Situando-nos enquanto mulheres...Geraa Ufms
Este texto discute as experiências de mulheres negras na sociedade brasileira, que frequentemente enfrentam discriminação baseada em raça e gênero. As mulheres negras relatam ter que lidar constantemente com atitudes preconceituosas e lutar por reconhecimento e igualdade de direitos. O texto argumenta que é importante dar voz às mulheres negras e considerar seus pontos de vista para entender melhor como a discriminação as afeta.
1) O documento discute as identidades culturais de jovens e as arenas de conflito e possibilidades nas escolas.
2) A escolarização de jovens brasileiros não foi acompanhada de investimentos adequados e os professores enfrentam situações precárias, especialmente nas escolas públicas.
3) As culturas juvenis são vistas como ameaças pelas escolas, em vez de possibilidades de inclusão, e falta compreender os tempos e espaços não escolares vividos pelos jovens.
1. O documento discute como a escola produz e incorpora representações de gênero e sexualidade nos corpos e mentes das crianças.
2. É explicado que a escola reforça estereótipos de gênero que constroem homens como dominantes e mulheres como subordinadas.
3. Também são abordados conceitos como identidade de gênero, identidade sexual e sexualidade, explicando que são construções sociais e culturais, não determinações biológicas.
Este documento é um livro intitulado "Superando o Racismo na Escola", organizado por Kabengele Munanga. Contém 14 capítulos escritos por professores abordando formas de superar o racismo no ambiente escolar, como desconstruir a discriminação nos livros didáticos, conceitos sobre racismo, a importância da diversidade cultural e étnica na escola. O prefácio da segunda edição destaca a importância da educação na superação do preconceito racial ainda presente na sociedade brasileira.
1. O documento discute práticas pedagógicas para contemplar a diversidade racial em sala de aula, incluindo a reconstrução da identidade e autoestima de jovens negros.
2. Ele propõe currículos que primem pela interculturalidade, confrontando diferentes etnias e identidades, além de valorizar a ancestralidade.
3. Também sugere que professores discutam os papéis dos preconceitos na opressão histórica de identidades.
Mito da democracia racial e teoria do branquiamentoAna Antoniello
O documento discute a teoria da democracia racial no Brasil e como a escola e a mídia propagam estereótipos racistas. Apresenta como termos como "negro" são usados de forma indelicada e como a etiqueta racial varia de acordo com o tempo e o lugar no Brasil.
O documento discute o racismo no Brasil e como ele opera de forma silenciosa através da naturalização, culpabilização e criminalização da vítima. Também aborda a importância de se ensinar sobre o racismo nas escolas de forma interdisciplinar para desconstruir esses mecanismos e construir uma sociedade mais igualitária.
Este documento discute a importância da pluralidade cultural no Brasil e o papel da escola em reconhecer e valorizar a diversidade étnica e cultural do país. Ele explica que a sociedade brasileira é formada por diferentes etnias e culturas e que a escola deve ensinar o respeito pela diversidade para combater o preconceito. A escola deve mostrar como a pluralidade cultural enriquece a identidade nacional brasileira.
O documento discute como o racismo se perpetua na escola através do material pedagógico, linguagem e falta de diversidade, e suas consequências negativas para crianças negras e brancas e para a sociedade, prejudicando o potencial de todos. Ele também apresenta estratégias como valorizar reclamações de discriminação, discutir diversidade racial, e tratar todas as crianças igualmente com carinho e respeito.
Ação afirmativa e a rediscussão do mito da democracia racial no brasilGeraa Ufms
O documento discute como as propostas de ação afirmativa no Brasil procuram redefinir as relações raciais no país, indo além de apenas minimizar as desigualdades. Elas buscam revalorizar a identidade negra e desenvolver o sentimento de pertencimento a um grupo racial, o que poderia levar à rediscussão do mito da democracia racial que estrutura a sociedade brasileira.
O documento discute as desigualdades raciais no Brasil e as políticas de ações afirmativas nas universidades. Primeiro, revisita o debate sobre as relações raciais brasileiras e a existência do racismo no país. Segundo, analisa como a ideia de raça foi construída no Brasil com base em teorias raciais do século XIX que defendiam a superioridade branca. Terceiro, mostra como essas ideias levaram à imagem do "Brasil sem problemas raciais" mas estudos revelaram profundas desigualdades entre brancos e
Orientação técnica temas transversais set.2012Erica Frau
O documento fornece orientações sobre temas transversais como educação das relações étnico-raciais e educação ambiental. Apresenta conceitos básicos sobre racismo, preconceito e estereótipos para analisar frases que podem conter preconceitos. Discute a democracia racial brasileira e a necessidade de se ensinar a história e cultura afro-brasileiras nas escolas.
Conceitos Básicos Para EducaçãO Das RelaçõEs éTnicasculturaafro
O documento discute conceitos básicos para a educação das relações étnicas, incluindo pré-conceitos sobre a África, a herança cultural africana no Brasil, a visão do negro brasileiro, a história dos quilombos e a importância do movimento negro e dos terreiros.
O documento discute a importância da educação para a diversidade e combate ao racismo na escola. Ele argumenta que as representações culturais perpetuam hierarquias raciais e que a ação pedagógica deve valorizar a negritude e a cultura indígena de forma anti-racista. Também defende que a escola deve ter ambiente e materiais que representem positivamente a diversidade racial.
O documento discute a relação entre cultura negra e educação no Brasil. A autora argumenta que a cultura é construída historicamente e representa as vivências dos sujeitos. A cultura negra foi construída no contexto da escravidão e do racismo e influencia as relações entre negros e brancos na sociedade brasileira. A educação escolar deve reconhecer essa cultura e combater a discriminação racial por meio de práticas pedagógicas inclusivas.
1) O artigo discute a relação entre cultura negra, educação e racismo no Brasil.
2) Defende que a cultura negra é uma particularidade cultural construída historicamente pelo povo negro, mas que sofre influência do racismo na sociedade brasileira.
3) Argumenta que as discussões sobre cultura negra na educação precisam levar em conta o racismo, evitando reduzir a cultura negra a aspectos folclóricos.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppttemastransversais
O documento discute a pluralidade cultural no Brasil de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Os objetivos são conhecer a diversidade cultural brasileira, valorizar as diferentes culturas e promover a cidadania e o respeito entre os grupos. A pluralidade deve ser vista como fator de fortalecimento da democracia pelo convívio entre as diversas formas de organização social presentes no país.
Ao longo de uma semana, monitoramos expressões racistas nas principais redes sociais com o objetivo de identificar quais são os principais tipos de racismo, bem como suas motivações. Foram identificados 11 principais grupos de assuntos que permeiam o tema no Brasil. O estudo foi realizado em parceria com a ONG Criola, atua a partir da defesa e promoção de direitos das mulheres negras.
Este artigo discute como a diferenciação racial contribui para a desigualdade social no Brasil. As autoras argumentam que o critério racial opera como fator de diferenciação, gerando desigualdades, mesmo entre camadas populares da mesma classe social, devido à discriminação. Elas propõem o conceito de "habitus racista" para explicar como certos traços fenotípicos negros são associados a um menor capital simbólico e social, estruturando o destino social dos indivíduos negros e dificultando sua ascensão. Final
Os impactos psíquicos que o racismo e a intolerância religiosa causa na popul...Comunidadenegrafm
O documento discute os impactos psicológicos do racismo e intolerância religiosa na população negra no Brasil. Afirma que o racismo institucionalizado gera desigualdades e conflitos que afetam a saúde mental dos negros. Também descreve como os terreiros oferecem um espaço de acolhimento e cuidado para quem sofre com esses problemas, atuando como equipamentos de saúde mental na comunidade negra.
Este documento discute a identidade nacional brasileira em três níveis: 1) As semelhanças entre os indivíduos brasileiros, como características físicas e psicológicas. 2) As interações sociais e culturais entre os indivíduos. 3) O consenso em torno de valores e objetivos compartilhados na sociedade brasileira.
RAÇA E PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: Uma pesquisa sobre a participação dos negro...Bárbara Dourado
Este documento descreve uma pesquisa sobre a participação de negros em um curso de pós-graduação na Universidade Estadual de Goiás. Ele apresenta o problema e objetivos da pesquisa, conceitos e saberes relacionados à raça e identidade, e um resumo dos capítulos sobre história da pós-graduação e participação negra. A metodologia inclui investigação qualitativa e questionários semiestruturados.
Louro, guacira lopes. gênero e sexualidade pedagogias contemporâneasBruno Martins Soares
O documento discute como o gênero e a sexualidade são construídos através de inúmeras influências sociais e culturais. Essas influências se multiplicaram na contemporaneidade e nem sempre promovem normas coerentes. É necessário observar como a normalidade e a diferença são construídas e reconstruídas culturalmente.
Direitos humanos e pluralidade culturalElaine Krauze
1) O documento discute a importância de se respeitar a diversidade cultural e os direitos humanos, especialmente no ambiente escolar.
2) A escola deve reconhecer e valorizar as diferentes culturas, combatendo o preconceito e a discriminação.
3) É papel dos professores ensinar o respeito às diferenças e promover a igualdade de direitos para todos os alunos.
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais sobre Pluralidade Cultural e Orientação Sexual para o ensino fundamental. A primeira parte trata da Pluralidade Cultural e discute a diversidade étnica e cultural do Brasil, a necessidade de superar discriminações e a importância de viver a pluralidade cultural na escola. A segunda parte apresenta os objetivos e conteúdos sugeridos para as quatro primeiras séries, organizados em blocos temáticos. O documento também inclui orientações didáticas e critérios de avaliação.
O documento discute a importância de considerar a raça/cor na saúde da população negra no Brasil. Aponta que negros enfrentam maiores dificuldades de acesso a serviços de saúde e que apresentam piores indicadores de saúde em comparação com brancos, como maior risco de mortalidade infantil e materna. Também relata que a coleta de dados desagregados por raça/cor é essencial para identificar as desigualdades raciais e desenvolver políticas públicas que promovam a equidade no sistema de
Gt4 as diferenças culturais e a educação na (re) construção da identidade ét...Andrea Cortelazzi
1) Negros e indígenas têm dificuldades em acessar a universidade e o mercado de trabalho qualificado devido a desigualdades, o que também dificulta a construção de sua identidade étnico-racial.
2) A ideologia da mestiçagem esconde o racismo na sociedade brasileira, fazendo com que negros e indígenas se sintam culpados por sua própria opressão.
3) É necessário reconstruir conceitos de raça e etnia que levem a uma identidade étnico-
El cantautor brasileño Chico Buarque fue entrevistado por la revista Rolling Stones en octubre de 2011. La entrevista tocó temas como su carrera musical que abarca cinco décadas, su compromiso político y social, y su visión del futuro de Brasil.
O documento discute métodos e técnicas da história oral, definindo-a como uma metodologia de pesquisa que envolve registrar depoimentos sobre eventos históricos por meio de entrevistas. Apresenta a evolução da história oral desde suas origens na tradição oral até se tornar uma prática acadêmica nos anos 1960-1970, e seu desenvolvimento no Brasil a partir da década de 1970. Também descreve etapas da pesquisa oral como preparação, entrevista, transcrição e análise.
Este documento discute a importância da pluralidade cultural no Brasil e o papel da escola em reconhecer e valorizar a diversidade étnica e cultural do país. Ele explica que a sociedade brasileira é formada por diferentes etnias e culturas e que a escola deve ensinar o respeito pela diversidade para combater o preconceito. A escola deve mostrar como a pluralidade cultural enriquece a identidade nacional brasileira.
O documento discute como o racismo se perpetua na escola através do material pedagógico, linguagem e falta de diversidade, e suas consequências negativas para crianças negras e brancas e para a sociedade, prejudicando o potencial de todos. Ele também apresenta estratégias como valorizar reclamações de discriminação, discutir diversidade racial, e tratar todas as crianças igualmente com carinho e respeito.
Ação afirmativa e a rediscussão do mito da democracia racial no brasilGeraa Ufms
O documento discute como as propostas de ação afirmativa no Brasil procuram redefinir as relações raciais no país, indo além de apenas minimizar as desigualdades. Elas buscam revalorizar a identidade negra e desenvolver o sentimento de pertencimento a um grupo racial, o que poderia levar à rediscussão do mito da democracia racial que estrutura a sociedade brasileira.
O documento discute as desigualdades raciais no Brasil e as políticas de ações afirmativas nas universidades. Primeiro, revisita o debate sobre as relações raciais brasileiras e a existência do racismo no país. Segundo, analisa como a ideia de raça foi construída no Brasil com base em teorias raciais do século XIX que defendiam a superioridade branca. Terceiro, mostra como essas ideias levaram à imagem do "Brasil sem problemas raciais" mas estudos revelaram profundas desigualdades entre brancos e
Orientação técnica temas transversais set.2012Erica Frau
O documento fornece orientações sobre temas transversais como educação das relações étnico-raciais e educação ambiental. Apresenta conceitos básicos sobre racismo, preconceito e estereótipos para analisar frases que podem conter preconceitos. Discute a democracia racial brasileira e a necessidade de se ensinar a história e cultura afro-brasileiras nas escolas.
Conceitos Básicos Para EducaçãO Das RelaçõEs éTnicasculturaafro
O documento discute conceitos básicos para a educação das relações étnicas, incluindo pré-conceitos sobre a África, a herança cultural africana no Brasil, a visão do negro brasileiro, a história dos quilombos e a importância do movimento negro e dos terreiros.
O documento discute a importância da educação para a diversidade e combate ao racismo na escola. Ele argumenta que as representações culturais perpetuam hierarquias raciais e que a ação pedagógica deve valorizar a negritude e a cultura indígena de forma anti-racista. Também defende que a escola deve ter ambiente e materiais que representem positivamente a diversidade racial.
O documento discute a relação entre cultura negra e educação no Brasil. A autora argumenta que a cultura é construída historicamente e representa as vivências dos sujeitos. A cultura negra foi construída no contexto da escravidão e do racismo e influencia as relações entre negros e brancos na sociedade brasileira. A educação escolar deve reconhecer essa cultura e combater a discriminação racial por meio de práticas pedagógicas inclusivas.
1) O artigo discute a relação entre cultura negra, educação e racismo no Brasil.
2) Defende que a cultura negra é uma particularidade cultural construída historicamente pelo povo negro, mas que sofre influência do racismo na sociedade brasileira.
3) Argumenta que as discussões sobre cultura negra na educação precisam levar em conta o racismo, evitando reduzir a cultura negra a aspectos folclóricos.
Boa esperança.santa rita pluralidade cultural 1.ppttemastransversais
O documento discute a pluralidade cultural no Brasil de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. Os objetivos são conhecer a diversidade cultural brasileira, valorizar as diferentes culturas e promover a cidadania e o respeito entre os grupos. A pluralidade deve ser vista como fator de fortalecimento da democracia pelo convívio entre as diversas formas de organização social presentes no país.
Ao longo de uma semana, monitoramos expressões racistas nas principais redes sociais com o objetivo de identificar quais são os principais tipos de racismo, bem como suas motivações. Foram identificados 11 principais grupos de assuntos que permeiam o tema no Brasil. O estudo foi realizado em parceria com a ONG Criola, atua a partir da defesa e promoção de direitos das mulheres negras.
Este artigo discute como a diferenciação racial contribui para a desigualdade social no Brasil. As autoras argumentam que o critério racial opera como fator de diferenciação, gerando desigualdades, mesmo entre camadas populares da mesma classe social, devido à discriminação. Elas propõem o conceito de "habitus racista" para explicar como certos traços fenotípicos negros são associados a um menor capital simbólico e social, estruturando o destino social dos indivíduos negros e dificultando sua ascensão. Final
Os impactos psíquicos que o racismo e a intolerância religiosa causa na popul...Comunidadenegrafm
O documento discute os impactos psicológicos do racismo e intolerância religiosa na população negra no Brasil. Afirma que o racismo institucionalizado gera desigualdades e conflitos que afetam a saúde mental dos negros. Também descreve como os terreiros oferecem um espaço de acolhimento e cuidado para quem sofre com esses problemas, atuando como equipamentos de saúde mental na comunidade negra.
Este documento discute a identidade nacional brasileira em três níveis: 1) As semelhanças entre os indivíduos brasileiros, como características físicas e psicológicas. 2) As interações sociais e culturais entre os indivíduos. 3) O consenso em torno de valores e objetivos compartilhados na sociedade brasileira.
RAÇA E PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: Uma pesquisa sobre a participação dos negro...Bárbara Dourado
Este documento descreve uma pesquisa sobre a participação de negros em um curso de pós-graduação na Universidade Estadual de Goiás. Ele apresenta o problema e objetivos da pesquisa, conceitos e saberes relacionados à raça e identidade, e um resumo dos capítulos sobre história da pós-graduação e participação negra. A metodologia inclui investigação qualitativa e questionários semiestruturados.
Louro, guacira lopes. gênero e sexualidade pedagogias contemporâneasBruno Martins Soares
O documento discute como o gênero e a sexualidade são construídos através de inúmeras influências sociais e culturais. Essas influências se multiplicaram na contemporaneidade e nem sempre promovem normas coerentes. É necessário observar como a normalidade e a diferença são construídas e reconstruídas culturalmente.
Direitos humanos e pluralidade culturalElaine Krauze
1) O documento discute a importância de se respeitar a diversidade cultural e os direitos humanos, especialmente no ambiente escolar.
2) A escola deve reconhecer e valorizar as diferentes culturas, combatendo o preconceito e a discriminação.
3) É papel dos professores ensinar o respeito às diferenças e promover a igualdade de direitos para todos os alunos.
Este documento apresenta os Parâmetros Curriculares Nacionais sobre Pluralidade Cultural e Orientação Sexual para o ensino fundamental. A primeira parte trata da Pluralidade Cultural e discute a diversidade étnica e cultural do Brasil, a necessidade de superar discriminações e a importância de viver a pluralidade cultural na escola. A segunda parte apresenta os objetivos e conteúdos sugeridos para as quatro primeiras séries, organizados em blocos temáticos. O documento também inclui orientações didáticas e critérios de avaliação.
O documento discute a importância de considerar a raça/cor na saúde da população negra no Brasil. Aponta que negros enfrentam maiores dificuldades de acesso a serviços de saúde e que apresentam piores indicadores de saúde em comparação com brancos, como maior risco de mortalidade infantil e materna. Também relata que a coleta de dados desagregados por raça/cor é essencial para identificar as desigualdades raciais e desenvolver políticas públicas que promovam a equidade no sistema de
Gt4 as diferenças culturais e a educação na (re) construção da identidade ét...Andrea Cortelazzi
1) Negros e indígenas têm dificuldades em acessar a universidade e o mercado de trabalho qualificado devido a desigualdades, o que também dificulta a construção de sua identidade étnico-racial.
2) A ideologia da mestiçagem esconde o racismo na sociedade brasileira, fazendo com que negros e indígenas se sintam culpados por sua própria opressão.
3) É necessário reconstruir conceitos de raça e etnia que levem a uma identidade étnico-
El cantautor brasileño Chico Buarque fue entrevistado por la revista Rolling Stones en octubre de 2011. La entrevista tocó temas como su carrera musical que abarca cinco décadas, su compromiso político y social, y su visión del futuro de Brasil.
O documento discute métodos e técnicas da história oral, definindo-a como uma metodologia de pesquisa que envolve registrar depoimentos sobre eventos históricos por meio de entrevistas. Apresenta a evolução da história oral desde suas origens na tradição oral até se tornar uma prática acadêmica nos anos 1960-1970, e seu desenvolvimento no Brasil a partir da década de 1970. Também descreve etapas da pesquisa oral como preparação, entrevista, transcrição e análise.
O relato descreve a experiência de dois jovens músicos que receberam uma proposta de gravação de um disco importante, mas tiveram o sonho frustrado por causa de um empresário desonesto. Embora tenham tentado seguir carreira musical, acabaram tendo que encontrar outros empregos para sobreviver. Atualmente um deles trabalha com sindicatos e continua fazendo música por prazer, tendo redirecionado sua energia para outras atividades criativas.
Augusta Moellmann sofre de síndrome de Li-Fraumeni, que causa o aparecimento de vários tumores no corpo. Seu primeiro câncer apareceu em 2000 e desde então ela teve que remover tumores em diversas partes do corpo, como rim, pulmão e mama. A síndrome não tem tratamento específico e a quimioterapia é ineficaz. A família de Augusta fez testes genéticos para identificar outros membros portadores da mutação. Apesar das dificuldades, Augusta contin
El autor propone una enseñanza de la historia más participativa y alejada de la erudición, utilizando recursos metodológicos que permitan aprendizajes significativos relacionados con las necesidades concretas de los estudiantes y creando una conciencia crítica de su entorno social. Esta nueva enseñanza implicaría buscar historias no oficiales a través de la historia oral e investigación, recoger información y analizar resultados sobre la temporalidad y realidad regional, centrándose en la historia y memoria local.
O documento discute a importância da história oral para valorizar as pessoas e suas experiências de vida. Também aborda técnicas para mapear a história de uma organização, formar grupos de discussão e planejar sistemas agroecológicos diversificados.
História oral para crianças: desafios possíveisPaulo Capone
Este primeiro Guia foi elaborado a partir do curso: “Memória, História Oral e Educação Infantil: no movimento escola-família e comunidade a criança como protagonista” promovido pela Coordenadoria Setorial de Formação da Secretaria Municipal de Educação da Prefeitura Municipal de Campinas e realizado no período de agosto a dezembro de 2012.
1. O documento apresenta as contribuições de vários investigadores resultantes de uma conferência sobre história oral realizada pela Universidade Popular do Porto.
2. Os textos abordam temas como a formação de militantes comunistas clandestinos durante o Estado Novo, narrativas de guerra de soldados portugueses, e memórias do trabalho e conflitos sociais no período pós-revolução de 1974.
3. A história oral é utilizada para captar as experiências e perspectivas das classes populares em Portugal.
A contribuição da história oral e dos testes de campo na pesquisa em Arquitet...UTFPR
Este documento descreve a contribuição da história oral e dos testes de campo na pesquisa de arquitetura de informação. A história oral foi utilizada para registrar depoimentos de 16 funcionários do IBGE sobre a evolução do portal. Testes de campo foram realizados com pesquisadores em seus locais de trabalho e universidades para identificar problemas de usabilidade no portal. Os resultados levaram ao estabelecimento de critérios heurísticos para avaliação da interface.
La historia oral como recurso metodológico en la enseñanza de la historiamorey1999
El documento propone el uso de la historia oral como un recurso metodológico para la enseñanza de la historia. Los métodos tradicionales se centran en la memorización y la exposición dirigida por el maestro, en lugar de crear conocimiento. La historia oral permite rescatar historias no escritas, crear una relación con la comunidad, y enfrentarse a una historia viva que permite crear conocimiento a través de la investigación y el análisis crítico del contenido.
O documento descreve dois relatos pessoais de indivíduos que passaram por experiências difíceis: um homem que perdeu um olho em um acidente e superou a depressão, e um músico que fracassou em seu sonho de gravar um disco, mas aprendeu lições valiosas.
O documento descreve métodos e técnicas para realizar história oral, incluindo como fazer sumários das entrevistas de forma concisa e organizada. Deve-se incluir nos sumários informações como assuntos discutidos, páginas correspondentes e número de mídias gravadas para cada sessão da entrevista. É importante identificar claramente trechos lidos, interrupções e emoções do entrevistado para facilitar a compreensão do pesquisador.
O documento discute a importância da comunicação oral e escrita nas organizações. Aborda tópicos como a comunicação como poder, a necessidade de treinamento para uma boa comunicação oral, e como a comunicação oral integra e promove o relacionamento nas organizações.
O documento apresenta uma proposta didática para oficinas de leitura de textos literários e produção textual. A proposta discute o gênero textual relato, apresentando suas características, exemplos de circulação e atividades sugeridas, incluindo a leitura e análise de relatos sobre maconha.
História Oral - Como fazer uma entrevistacathia04h57
Este documento fornece instruções sobre como realizar uma entrevista oral histórica, incluindo preparar perguntas, conduzir a entrevista, transcrevê-la e publicá-la em um blog. É importante fazer pesquisa prévia, gravar a entrevista, transcrevê-la fielmente e publicá-la para preservar a memória do entrevistado.
O documento apresenta um fragmento de um relato de viagem de Júlio Verne e questões sobre o gênero texto. O fragmento narra a primeira parte da viagem do narrador e seu tio pela Islândia, descrevendo a paisagem e clima. As questões abordam características do gênero relato de viagem e exercícios sobre um texto de Gabriel Garcia Márquez sobre sua experiência como náufrago.
1. O documento discute habilidades essenciais para a produção de textos, incluindo ler e compreender bem os gêneros que se quer escrever, ter bons autores como referência, e se envolver com diversas linguagens.
2. É explicado que os "tipos textuais" na verdade existem dentro de gêneros e que exemplos de gêneros incluem contos, artigos de opinião e crônicas.
3. Gêneros argumentativos como debates podem ser trabalhados a partir das opiniões espontâneas
Práticas de Leitura e Práticas de Produção de textoFernanda Tulio
O documento discute estratégias para o ensino de leitura e produção de textos, enfatizando a importância da leitura diária, da diversidade textual e da interação social na sala de aula para formar leitores e escritores competentes.
Este documento discute a educação à distância e as ferramentas mais utilizadas. Ele explica que a educação à distância envolve professor e aluno separados fisicamente e que pode ser oferecida em diferentes níveis educacionais. Também descreve as tecnologias incorporadas nas décadas de 1960 e 1970, como áudio, vídeo, rádio e televisão, e as tecnologias atuais mais usadas, especialmente a internet. Aponta que dentro da internet, plataformas como Moodle e Second Life têm sido bem-sucedidas para a
O documento discute a diversidade cultural na educação escolar e como conceitos como gênero, etnia e raça podem ser abordados no ambiente escolar de forma a valorizar as múltiplas identidades dos alunos. A diversidade cultural não deve ser vista apenas como tolerância às diferenças, mas reconhecer como tais diferenças são socialmente construídas para marginalizar certos grupos. Os professores devem desconstruir estereótipos e perceber que todos os alunos merecem a mesma representatividade.
Este documento discute como a escola reproduz estereótipos negativos sobre o corpo negro e o cabelo crespo e como isso afeta a construção da identidade de estudantes negros. A autora argumenta que é importante dar mais atenção às experiências corporais e simbólicas de estudantes negros para entender melhor como a questão racial se desenvolve na educação. Examinar a relação entre negros e seus corpos e cabelos pode revelar novas formas como a escola aborda raça e gênero.
Este documento discute como a escola reproduz estereótipos negativos sobre o corpo negro e o cabelo crespo e como isso afeta a construção da identidade de estudantes negros. A autora argumenta que é importante dar mais atenção às experiências corporais e simbólicas de estudantes negros para entender melhor como a questão racial se manifesta no ambiente escolar.
O documento discute a relação entre racismo e aprendizagem escolar no Brasil. Aponta que o racismo afeta negativamente o desempenho escolar de estudantes negros e propõe ações anti-racistas por parte de professores e escolas, como a implementação da Lei 10.639/03 que torna obrigatório o ensino sobre a história e cultura afro-brasileira. Também defende a articulação com o movimento negro para ajudar a combater o racismo no ambiente escolar.
1) O documento discute a influência da cultura africana no Brasil, desde o período da escravidão até os dias atuais. 2) Foram trazidos para o Brasil cerca de 3,6 milhões de africanos escravizados, que tiveram grande influência na formação cultural e social brasileira. 3) Apesar disso, os negros ainda enfrentam preconceito e são marginalizados na sociedade brasileira.
1) O documento discute a percepção que crianças negras têm de si mesmas no ambiente escolar e como fatores históricos e sociais influenciam essa percepção.
2) Analisa como a escravidão e o racismo estrutural ao longo da história brasileira contribuíram para a formação de estereótipos e imagens negativas sobre negros que ainda refletem na sociedade atual.
3) Tem como objetivo identificar como a escola projeta a imagem do negro e analisar a percepção que
O documento discute a relação entre preconceito racial e desigualdade social no Brasil. Apresenta duas perspectivas no debate acadêmico: 1) ênfase em estudos empíricos que mostram sobre-representação de negros em índices sociais negativos, porém sem explicar as causas; 2) estudos iniciais minimizaram o papel da raça, atribuindo desigualdades à classe social.
O documento discute as políticas de cotas raciais na educação no Brasil. Aborda a história dos movimentos negros no país e suas lutas pela educação após a abolição da escravidão. Também analisa os argumentos a favor e contra as cotas raciais e como as instituições selecionam estudantes negros para as cotas.
O documento discute a importância de se trabalhar a diversidade étnico-racial e cultural na educação escolar. A diversidade não deve ser apenas tolerada, mas valorizada, questionando como os conceitos de gênero, raça e etnia são socialmente construídos para marginalizar grupos. É necessário que a ação pedagógica dê visibilidade a esses grupos e desconstrua estereótipos para uma educação realmente inclusiva.
O documento discute como o contexto escolar reproduz preconceito racial e de gênero contra mulheres negras e como teorias racistas do passado ainda influenciam o imaginário social e práticas educativas. A pesquisa mostra que a ideologia racial está presente em frases e atitudes cotidianas e interfere na carreira docente de professoras negras.
Este documento discute a diversidade cultural e desigualdades sociais no Brasil. A autora argumenta que as diferenças culturais são agregadas à condição de classe social e transformadas em desigualdades, mas não aparecem como tal. A escola contribui para apagar diferenças culturais e manter a hegemonia da cultura branca. É necessário reconhecer a diversidade e integrá-la nas práticas educativas para reduzir desigualdades.
Relações etino raciais e Gênero na Educação de Jovens e AdultosJoyce Ludimile
O documento discute relações de gênero e étnico-raciais no contexto da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta conceitos de gênero e raça/etnia e discute como essas relações são construídas socialmente de forma desigual e excludente, levando a relações de poder opressoras. Também reflete sobre como a escola deve promover a igualdade de direitos e o respeito à diversidade.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais brasileiros e diretrizes curriculares nacionais para a educação antirracista e ensino de história e cultura afro-brasileira. Defende políticas de reconhecimento e ações afirmativas para combater desigualdades raciais na educação.
2014 seminário formação de gestores e educadores - direito à diversidade (1)Cristiane Taveira
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais no Brasil. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo. Também discute instrumentos legais e diretrizes curriculares nacionais para ensinar a história e cultura afro-brasileira. O objetivo é combater o racismo e valorizar a diversidade cultural no ambiente escolar.
O documento discute a importância da educação para as relações étnico-raciais, visando a construção de uma educação antirracista que valorize a diversidade cultural. Apresenta conceitos como identidade, raça, etnia, preconceito, discriminação e racismo e instrumentos legais brasileiros que promovem a igualdade étnico-racial na educação.
O documento discute a ressignificação da história e cultura africana e afro-brasileira na escola. Argumenta que é necessário rever como estas culturas são marginalizadas e estereotipadas nos currículos escolares. Defende que a educação pode ajudar a valorizar estas culturas e construir novos olhares sobre a diversidade étnico-racial brasileira. Também reflete sobre como o racismo ainda está enraizado na sociedade brasileira e a escola pode ter um papel no combate a preconceitos.
aula Brah processo racializacao sociedade e educaçãoM Edy Ferreira
O documento discute os processos de racialização e como eles se articulam com gênero e outros marcadores de diferença. A autora Avtar Brah argumenta que racismo, classe e gênero não devem ser tratados como variáveis independentes, mas sim como sistemas interconectados que constroem a diferença de maneiras historicamente específicas. Brah defende uma abordagem das identidades como processos múltiplos e relacionais em constante mudança.
Este documento discute a importância da inclusão da cultura afro-brasileira e africana no currículo escolar. Apresenta como o Brasil foi formado por diferentes culturas, incluindo a cultura negra, e destaca a necessidade de valorizar esta cultura para combater o racismo. O documento é dividido em quatro capítulos que abordam o tema, fazem uma discussão teórica, descrevem a metodologia da pesquisa realizada e apresentam os resultados coletados em escolas.
[1] O documento discute a diversidade cultural e suas consequências no ambiente escolar, especificamente a homofobia. [2] A pesquisa foi realizada em uma escola municipal em Senhor do Bonfim, Bahia para entender como professores lidam com situações homofóbicas. [3] A discriminação e preconceito com base em orientação sexual, raça, gênero e outras características ainda são problemas preocupantes que precisam ser enfrentados na escola.
1) O documento discute as diretrizes para uma política pública de educação e diversidade no Paraná, considerando a inclusão de diferentes grupos sociais.
2) Foi criado o Departamento da Diversidade (DEDI) para promover a visibilidade cultural e políticas de educação inclusiva, reconhecendo a diversidade de sujeitos.
3) O DEDI defende que diferenças culturais e desigualdades sociais estão interligadas, e que a educação deve promover a emancipação dos sujeitos marginalizados.
Semelhante a 2013 encontro de história oral ne história de pessoas negras outras identidades cópia (20)
2013 encontro de história oral ne história de pessoas negras outras identidades cópia
1. HISTÓRIAS DE PESSOAS NEGRAS: OUTRAS IDENTIDADES
Maria da Conceição dos Reis
Centro de Educação da UFPE
cecareis@hotmail.com
Edílson Fernandes de Souza
Programa de Pós Graduação em Educação da UFPE
professor.edilson@gmail.com
INTRODUÇÃO
As histórias de pessoas negras são configuradas pela sociedade de exclusão das
diferenças, como outras identidades, muitas vezes irrelevantes para serem discutidas,
lidas, ouvidas ou inseridas em meios acadêmicos.
Este texto é fruto de um estudo que investigou, através da metodologia da história
oral, o processo de construção da identidade negra de pessoas que concluíram o curso
de doutorado e hoje são referências para as discussões étnico-raciais. Assim, buscamos
compreender o processo de construção da identidade negra através da educação e da
história de vida de pessoas negras doutoras do Brasil.
Um dos interesses pelo tema e por essas pessoas surge ao ser constatado que os
indicadores sociais apontam as desigualdades vividas pela população negra na
sociedade brasileira, destacando, para este estudo, o que se refere ao acesso,
permanência e resultado educacional das crianças negras desde a educação infantil ao
curso de doutorado. Em 2008, por exemplo, o Relatório Anual das Desigualdades
Raciais no Brasil, identificou 325.907 estudantes em cursos de mestrado e doutorado.
Destes, apenas 20,0% eram identificados como pretos e pardos (PAIXÃO e
CARVANO, 2008).
A teoria que guiou o estudo foi das configurações sociais do autor Norbert Elias
(1994a, 1994b) relacionando processo civilizador com a construção da identidade na
relação entre os indivíduos e a sociedade. Para discutir as categorias identidade negra e
educação recorremos aos autores Kabengele Munanga (2008) e Paulo Freire (2001,
2005, 2011). A metodologia da história oral favoreceu o contato com outras histórias e
outras identidades construídas pelas narrativas das histórias de vida de pessoas negras
doutoras do Brasil.
1
2. A opção pela história oral segue orientações de Alberti (2005, p. 23), ao informar
que este caminho “privilegia a recuperação do vivido conforme concebido por quem
viveu”, em nosso estudo, a população negra.
Os Núcleos de Estudos Afro-brasileiros (NEAB) e correlatos ajudaram na
definição das pessoas entrevistadas. Esses núcleos apontaram quais são as pessoas
negras doutoras do Brasil consideradas referências para os estudos e pesquisas
referentes à questão étnico-racial.
Para ajudar na construção, interpretação ou apenas para complementar as
narrativas, recorremos às fontes escritas, como o currículo Lattes, artigos, memoriais,
livros e teses produzidas pelas pessoas entrevistadas. A referida metodologia se
materializou, a partir da interpretação e publicação das narrativas das pessoas negras
doutoras sobre o processo de construção de sua identidade. É assim que, segundo Meihy
(2005), as fontes orais se transformam em documentos escritos.
Conclui-se que a configuração educacional dificilmente se relaciona de forma
satisfatória com pessoas negras, tendo dificuldade de contribuir com o processo de
construção de sua identidade. Assumir a identidade negra, ressignificar as diversas
relações conflituosas e superar a discriminação social e racial durante sua vida
educacional e ainda se tornar doutoras do Brasil, é uma conquista para as identidades
esquecidas pelo formato das estruturas presentes nas diversas configurações sociais.
1. ‘OUTRA IDENTIDADE’ NAS CONFIGURAÇÕES SOCIAIS
Configurações são estruturas sociais que vão sendo constituídas pela relação de
interdependência entre os indivíduos que necessitam do outro para constituírem tal
estrutura cujas relações, através de conflitos, tensões e relação de poder configuram o
individual e o social (ELIAS, 1994b).
Para Elias (1994a e 1994b), o processo civilizador é próprio da teia de
interdependência da vida social. Neste meio, o indivíduo cria formas de convivência e, a
partir de interesses de seu grupo, define valores e normas. A força que têm determinadas
imposições, normas, comportamentos e que se adentram na sociedade e nas pessoas é
resultado de um processo, de um desenvolvimento histórico (1994a, p. 189).
Identidade, portanto, é formada a partir das relações de interdependências
presentes na sociedade de diferenças e de exclusão. Tais diferenças marcam e
estimulam a construção de várias identidades.
2
3. É partir de uma sociedade desigual que surge a necessidade de construções e
reivindicações de diversas identidades. Como ressalta Silva (2000, p. 75): “a afirmação
da identidade só faz sentido por causa das diferenças”.
Para Elias e Scotson (2000) há uma necessidade de buscar o entendimento da
relação de poder entre os estabelecidos e os que estão entre os outsiders. Pois, o
conceito de identidade é destacado, como atrelado a um conjunto de aspectos políticos e
sociais, dos indivíduos e da sociedade de indivíduos que uma determinada pessoa
assume e, por isto, vai sendo identificada, de forma diferenciada, a partir do seu grupo
de pertencimento.
Destacando a identidade negra como ‘outra identidade’, relegadas a indiferença,
por nem sempre ser legitimada pelos grupos estabelecidos, esta, apresenta-se com várias
peculiaridades: seu passado histórico, sua situação e exclusão das posições de comando
e seu pertencimento a um grupo étnico-racial que teve sua humanidade negada
(MUNANGA, 2008, p. 14).
Esta identidade advém da história de negação humana e cultural presente nas
diferenças sociais e raciais do processo civilizador brasileiro. Para Souza:
Saber-se negra é viver a experiência de ter sido massacrada em sua identidade,
confundida em suas perspectivas, submetidas a exigências, compelida a
expectativas alienadas. Mas é também, e sobretudo, a experiência de comprometerse a resgatar sua história e recriar-se em suas potencialidades (1990, p. 17-18).
Ao se reconhecer, se assumir e, por isso, se orgulhar de seu pertencimento a
pessoa negra está mais propícia a contribuir com si mesma, com seu grupo e com a
sociedade, de forma geral.
2. HISTÓRIAS DE PESSOAS NEGRAS
Buscando compreender o processo de construção da identidade negra e a
influência da educação neste processo, situamos as pessoas negras nas várias
configurações sociais em que vivenciou experiências de vida que influenciaram na
constituição e consolidação de sua identidade.
Espera-se o tempo em que as configurações educacionais escolares sejam
percebidas como um dos espaços para construção e consolidação de identidades.
Partindo de uma concepção freireana, entendemos que a educação é ato político, por
3
4. poder proporcionar o potencial de pensar e transformar as relações. Não dá para aceitar
uma educação que defenda a neutralidade diante as relações de interdependências que se
estabelece na sociedade, pois, “toda prática educativa implica uma concepção dos seres
humanos e do mundo” (FREIRE, 2001, p. 51). Assim, cabe a escolar construir
momentos de reflexão e ação, que venham repensar a prática educativa conservadora,
que beneficia e perpetua, aos estabelecidos opressores e oprimem os outsiders.
A seguir, são apresentadas e interpretadas as narrativas que revelam as memórias
e histórias das pessoas negras doutoras do Brasil forjadas na teia de interdependência
das configurações sociais.
2.1 Histórias de pessoas negras na configuração familiar
Durante a infância as crianças tem a possibilidade de pertencer a uma família,
qualquer que seja a configuração dessa família.
Considerando o processo de construção da identidade negra, as configurações
familiares têm dificuldade de ajudar suas crianças a reconhecerem sua identidade. O
silêncio, em muitas situações é o refugio para não fragilizá-las ou, mesmo, por não
saber como atuar em uma situação de conflito. Como diz a narrativa de SAS:
Nunca se falou nada sobre ser negro dentro da minha família. Meu pai não tinha
tempo para movimentos sociais, só trabalhando, trabalhando. Minha mãe, muito
menos. Mas esse era um assunto que também era evitado, não é? Evitado no
sentido de querer proteger os filhos dessa discussão, que era uma discussão
dolorosa.
A maioria das narrativas destaca essa ausência e/ou a dificuldade das famílias.
Mas, também podemos encontrar configurações familiares que discutem e ajudam suas
crianças a construírem identidades. Para PBGS e HACJ seu pertencimento étnico-racial
é influenciado pela família. Vejamos:
A construção do meu pertencimento étnico-racial foi incentivado no meio da minha
família: todos nos sabíamos negros, dos mais escuros aos mais claros, e
gostávamos de sê-lo (PBGS).
Meu pai e a minha mãe eram militantes do movimento negro e os meus avôs já
eram militantes do movimento negro. Então, há um forte discurso interno em casa
sobre o negro no Brasil. O meu pai foi presidente, quando eu era criança, da
Associação Cultural do Negro em São Paulo (HACJ).
4
5. É possível afirmar que participando de uma família que se reconhece negra,
filhos e filhas despertam a consciência de si mesmos, sabendo quem são, onde estão e
como enfrentar as exclusões frutos das diferenças que marcam a sociedade brasileira.
2.2. Histórias de pessoas negras na configuração educacional
A educação é um processo resultante da relação de interdependência entre o social
e o individual, o mesmo que entendemos sobre o processo da civilização apresentada
por do Elias (1994a e 1994b). Esta educação, progressista ou conservadora, vai
determina o autocontrole dos seus educandos e suas futuras intervenções sociais e
pessoais.
As famílias da classe social menos favorecida economicamente creditam à escola
a ascensão social dos seus filhos para assim, ajudarem a família a superar problemas
que incidem na sua dignidade humana. As narrativas a seguir, comprovam essa
afirmação.
E eu me recordo que minha mãe ainda estava viva e eu comentei com ela: Ah,
quando eu for para a universidade... Minha mãe me deu uma bronca... Você não
vai fazer universidade! Isso não é pra você! Você vai fazer um curso técnico,
porque é isso que vai te dar possibilidades de te colocar no mercado de trabalho!
(DMB).
Existe a miséria e existe a possibilidade de sair da miséria, e o caminho é a
educação. Ou como diria a minha mãe, o caminho é o estudo (JPFC).
A escola torna-se uma necessidade e aspiração de todas as classes sociais em
busca de ascensão social, por isso se espera tanto dela. Freire (2005, p. 53) ressalta que:
“é bem verdade que a educação não é a alavanca da transformação social, mas sem ela
essa transformação não se dá”. A educação por seu um direito, devem ser subsidiadas
por políticas públicas que favoreçam o desenvolvimento de práticas de igualdade e
solidariedade que possibilitem a construção de identidade. Mas, a educação precisa
avançar diante uma concepção universal sobre a história, a cultura e a valorização da
identidade de todas as pessoas.
O silêncio e a indiferença da instituição escolar são marcantes para as histórias das
pessoas negras, como pode ser percebido:
Na minha trajetória escolar, que eu tenha consciência, nada marcou essa
construção. Tinha uma coisa que é a aquela produção do silêncio na escola (MMS).
5
6. Não tive nenhuma discussão na escola. Na universidade também não tive.
Aliás, não se discutiam nada quanto à questão racial na universidade (SAS).
Nos estudos no Aplicação, o nosso povo negro somente aparecia quando se
tratava de tráfico de escravizados e abolição da escravatura (PBGS).
A escola era muito ruim! A escola era muito ruim! [...] Ela não conseguia
impressionar. Ela era fraca para impressionar, perto desse outro universo
que eu vivia fora de casa (HACJ).
As narrativas revelam a importância da aprovação de uma lei que venha estudar,
vivenciar proporcionar contato dos educandos com a história e cultura afro brasileira e
africana, o que é o caso da lei nº 10.639/2003, mesmo encontrando resistência para se
consolidar dentro do âmbito educacional.
Durante as histórias de vida, também se destacam os momentos vividos em
espaços culturais e movimentos sociais e políticos. São exemplos os espaços culturais
vividos pela família de HACJ e o movimento estudantil que PJFC participou, ajudando
a fortalecer sua autoimagem crítica. Percebe-se que são essas experiências de vida,
vividas de forma coletiva que dão unidade à população que busca a afirmação da
identidade negra.
3. AFIRMANDO OUTRA IDENTIDADE: NEGRA
As histórias das pessoas negras doutoras revelam a dificuldade da população
negra de assumir e de construir uma imagem crítica de si mesmas, pois o processo de
construção da identidade negra não é nada fácil. Essas dificuldades são refletidas e
compreendidas a partir das condições impostas pela sociedade dos indivíduos, que tem
o controle das emoções e do comportamento das pessoas. É preciso se perceber neste
processo através das experiências vividas e provocadas através da autoimagem, do
pertencimento étnico-racial e finalmente da afirmação política de sua identidade.
Para Halbwachs (2006), quando crianças, se adquirem imagens que ficam
presentes nas lembranças, que o tempo ajudar a localizar e entender o significado desta
imagem. As experiências vividas interferem hoje em sua vida adulta, profissional, de
militância política.
Então, é esse processo no qual eu ainda estou e vou continuar a escrever, a pensar e
aprofundar até morrer. Porque cada vez que a gente escreve a gente aprende mais, a
gente se dar conta que tem ainda muita coisa para aprender, muita coisa para passar
para os outros (KM).
6
7. Como diz Freire: “Minha presença no mundo, com o mundo e com os outros
implica o meu conhecimento inteiro de mim mesmo”. (2005, p. 72). Com esta
afirmação o autor recomenda a reflexão sobre si e sobre seu estar no mundo.
São as experiências coletivas que dão unidade à população negra que a fazem
seguir em busca de liberdade, “que é uma conquista, e não uma doação, exige uma
permanente busca. Busca permanente que só existe no ato responsável de quem a faz”
(FREIRE, 2011, p. 46).
Muitas pessoas negras conseguem se libertar da condição de outsiders a partir do
momento em que se organizaram individualmente e coletivamente. Através de tudo o
que se vive, ao longo da história, é possível ressignificar, e se libertar da condição de
inferioridade imposta pelo processo civilizador. E, assim, valorizar e têm orgulho de sua
identidade, provocando mudanças no percurso de suas histórias. As narrativas
expressam:
Quando eu participei da militância eu adquiri ali o que eu chamo de ética da
política anti-racismo. Ao adquirir essa ética eu fui fazer meu mestrado e ali adquiri
o conhecimento acadêmico. Eu disse para mim mesmo que só tem sentido estudar,
discutindo a questão racial, porque ela não vai sair mais da minha vida (SAS).
Nós devemos estar sempre ao lado daqueles que lutam pela vida: uma vida com
dignidade para todo mundo. E que esse é o sentido da nossa existência: poder
deixar para os nossos filhos um país melhor do que o que nós encontramos (PJFC).
Para essas pessoas, há uma importante missão: a luta para que outras pessoas
também se libertem.
CONSIDERAÇÕES
O processo de construção da identidade é comparado ao processo civilizador da
sociedade brasileira, que, através de seus costumes, tempos e conflitos segue por
caminhos de construção histórica.
Assim, entende-se que o processo de construção da identidade negra está
relacionado com toda a história de vida dessas pessoas, ao longo de suas experiências
sociais, culturais, econômicas, familiares e educacionais.
As histórias apresentadas nos leva à compreensão que a configuração educacional
brasileira ainda não influencia satisfatoriamente o processo de construção da identidade
7
8. negra das pessoas. Este processo é positivamente construído em outros grupos sociais
frequentados por estas pessoas, diferente da educação formal.
A configuração educacional brasileira não tem considerado a história e cultura da
população negra, não consegue influenciar satisfatoriamente o processo de construção
da identidade das pessoas, por ignorar esta identidade. Mas, é neste ambiente, através
das aprendizagens proporcionadas, que as pessoas negras podem ter condições de
articular e refletir sobre suas vivências, seus conflitos, e quiçá, ressignificar e construir
politicamente sua identidade negra.
As pessoas negras constroem sua identidade quando, conscientes da sua condição
de outsiders e de se perceberem inacabadas, identificaram possibilidades e condições de
avançar, de transformar a si, à sua realidade e aos outros.
Nessa teia de interdependência as pessoas conseguem ressignificar e redescobrir
suas histórias individuais e coletivas e, com isto, tornarem-se negras, o que não é uma
possibilidade para todas as pessoas negras que não conseguem se libertar da opressão e
humilhação que sofrem durante sua história de vida.
REFERÊNCIAS
ALBERTI, Verena. Manual de História Oral. 3. ed. RJ: Fundação Getúlio Vargas,
2005.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador: uma história dos costumes. Tradução: Ruy
Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994a. v. 1.
______. O processo civilizador: formação do estado e civilização. Tradução: Ruy
Jungmann. 2. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994b. v. 2.
______; SCOTSON, Johan L. Os estabelecidos e os outsiders: sociologia das relações
de poder de uma pequena comunidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.
FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade e outros escritos. SP: Paz e Terra,
2001.
______. Professora sim tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: Olho d’água,
2005.
______. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2006.
MEIHY, José Carlos Sebe Bom. Manual de História oral. São Paulo: Loyola, 2005.
8
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versus identidade negra. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
PAIXÃO, Marcelo; CARVANO, Luiz Marcelo (org.). Relatório Anual das
Desigualdades Raciais no Brasil: 2007-2008. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2008.
SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos
Culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
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