A lei 10.639/2003 estabeleceu a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira em escolas brasileiras e o dia 20 de novembro como o Dia da Consciência Negra. O objetivo é fortalecer a identidade negra e sua contribuição cultural, combatendo a visão equivocada do colonizador.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
O documento discute o racismo no Brasil, definindo-o como uma construção social histórica de opressão baseada em fenótipo e cultura. Apresenta exemplos de segregação racial em outros países e como o racismo se manifesta no Brasil de forma sutil, principalmente nas áreas de saúde, mercado de trabalho e estereótipos. Também aborda a luta contra o racismo por meio de movimentos negros e políticas de igualdade racial.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute a importância da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas. A lei busca valorizar a história e cultura do povo negro e promover uma sociedade multicultural. No entanto, existem desafios para sua implementação efetiva, como a falta de preparo adequado dos professores e materiais didáticos.
Zumbi lutou contra a escravidão no Quilombo dos Palmares no século XVII. Ele foi morto em 20 de novembro de 1695, data que passou a ser o Dia da Consciência Negra para homenagear sua luta pela liberdade dos negros e cultura africana.
O documento discute a importância da inclusão e diversidade na escola, propondo que os professores explorem recursos sobre o tema e discutam como tornar a escola mais acolhedora para a população LGBT. Também traça metas para abordar o assunto de forma delicada e combater o preconceito, respeitando a diversidade humana.
O documento discute a diversidade étnica no Brasil resultante da mistura de indígenas, brancos e negros ao longo de 500 anos de história. Apresenta também conceitos como etnocentrismo, racismo, preconceito e formas de preconceito racial, abordando a identidade negra e o termo afro-brasileiro. Defende o reconhecimento e igualdade de direitos para a população negra.
História e cultura afro brasileira e indígenaValeria Santos
O documento discute a importância do ensino da história e cultura afro-brasileira e indígena no Brasil. Ele apresenta a legislação sobre o tema, como a Lei 10.639/2003, e determinações do Conselho Nacional de Educação para a implementação desse ensino, incluindo a abordagem da história da África e da diáspora africana, assim como a diversidade dos povos indígenas brasileiros.
O documento discute o racismo no Brasil, definindo-o como uma construção social histórica de opressão baseada em fenótipo e cultura. Apresenta exemplos de segregação racial em outros países e como o racismo se manifesta no Brasil de forma sutil, principalmente nas áreas de saúde, mercado de trabalho e estereótipos. Também aborda a luta contra o racismo por meio de movimentos negros e políticas de igualdade racial.
Apresentação feita por Suzana Varjão (baseada nos conteúdos preparados por Lucia Xavier) na oficina Midia, Infância e Desigualdade Racial organizada pela ANDI e UNICEF em Belem no dia 17 de maio de 2011
O documento discute a importância da Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas. A lei busca valorizar a história e cultura do povo negro e promover uma sociedade multicultural. No entanto, existem desafios para sua implementação efetiva, como a falta de preparo adequado dos professores e materiais didáticos.
Zumbi lutou contra a escravidão no Quilombo dos Palmares no século XVII. Ele foi morto em 20 de novembro de 1695, data que passou a ser o Dia da Consciência Negra para homenagear sua luta pela liberdade dos negros e cultura africana.
O documento discute a importância da inclusão e diversidade na escola, propondo que os professores explorem recursos sobre o tema e discutam como tornar a escola mais acolhedora para a população LGBT. Também traça metas para abordar o assunto de forma delicada e combater o preconceito, respeitando a diversidade humana.
O documento discute a diversidade étnica no Brasil resultante da mistura de indígenas, brancos e negros ao longo de 500 anos de história. Apresenta também conceitos como etnocentrismo, racismo, preconceito e formas de preconceito racial, abordando a identidade negra e o termo afro-brasileiro. Defende o reconhecimento e igualdade de direitos para a população negra.
O documento discute a diversidade sexual e orientação sexual, defendendo a educação para a diversidade nas escolas. Aborda temas como identidade de gênero, orientação sexual, estereótipos, preconceitos e discriminação. Defende que respeitar a diversidade é um dever de todos e que a educação para a diversidade é uma questão de democracia e direitos humanos.
Cultura pode ser definida como a vida total de um povo, incluindo seus bens, ideias, hábitos e valores herdados. Ela é adquirida socialmente através da educação formal e informal e consiste em aspectos materiais e imateriais. A cultura de um grupo é formada por elementos menores como traços culturais e complexos culturais, e é transmitida entre gerações por processos como socialização e controle social.
A aula apresenta conceitos-chave sobre identidade étnico-racial, como identidade cultural, diferença e representação. Discute-se como essas questões aparecem na escola através do currículo e da inclusão. Os alunos realizam atividades reflexivas sobre sua própria ancestralidade e pertencimento étnico-racial.
O documento discute definições de religião e as perspectivas sociológicas de Marx, Durkheim e Weber sobre religião. Também aborda tendências contemporâneas como a secularização da sociedade e o surgimento de novos movimentos religiosos.
O documento discute as principais correntes pedagógicas e a importância de se ter um projeto político pedagógico. Apresenta diversas correntes como a tradicional, comportamental, montessoriana, renovadora e humanista. Defende que nenhuma teoria isolada pode explicar a complexidade da educação e que os professores devem construir conhecimentos que permitam uma visão não fragmentada do ato de ensinar.
O documento discute como o racismo se perpetua na escola através do material pedagógico, linguagem e falta de diversidade, e suas consequências negativas para crianças negras e brancas e para a sociedade, prejudicando o potencial de todos. Ele também apresenta estratégias como valorizar reclamações de discriminação, discutir diversidade racial, e tratar todas as crianças igualmente com carinho e respeito.
A educação formal ocorre em instituições de ensino com currículos e certificações definidas. A educação não-formal ocorre fora do sistema formal e não é avaliada, sendo voluntária e baseada na motivação intrínseca. A educação informal é a transmissão livre de saberes em comunidades através de tradições e comportamentos.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, mencionando como três raças (indígenas, europeus e africanos) contribuíram para a cultura brasileira. Também aborda conceitos como etnocentrismo, relativismo cultural e os desafios enfrentados pelos povos indígenas para preservação de sua cultura.
O documento discute o significado do Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro em memória de Zumbi. Explica que se refere à luta contra o racismo e o preconceito sofridos pelos negros, e a importância de se ter orgulho da história e cultura negras.
O documento discute o conceito de cultura e manifestações culturais, abordando os aspectos simbólicos, econômicos e políticos. Apresenta exemplos de manifestações como festas populares, artesanato e expressões culturais de povos indígenas e tradicionais. Também destaca a importância da preservação do patrimônio cultural e do acesso de todos aos bens culturais, conforme prevê a Constituição Federal.
Culturas africanas e indígenas preservam a vida natural e social, consideram o território como patrimônio de gerações passadas e atuais, e valorizam a transmissão oral de histórias e culturas como forma de resistir à violência e ameaças sofridas.
Sociologia Capítulo 17-os movimentos sociais no BrasilMiro Santos
O documento descreve os principais movimentos sociais no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, incluindo movimentos de escravos, indígenas, abolicionistas, operários, camponeses e sem-terra. Menciona movimentos como a Inconfidência Mineira, quilombos, greves operárias, Ligas Camponesas, Diretas Já e o MST, destacando suas reivindicações e a repressão enfrentada.
O documento define conceitos como preconceito, discriminação e racismo. Ele lista exemplos de atitudes e ações preconceituosas e discriminatórias, como piadas de mau gosto e abordagens policiais seletivas. Também discute mitos como a negação do racismo no Brasil e a existência de leis que criminalizam atos discriminatórios e racistas.
O documento discute o tema da violência como uma questão social. Apresenta definições de violência e classificações como violência criminal, política, social e simbólica. Aborda também fatores que aumentam a violência como tensões sociais e insegurança pública, além de reflexões sobre a banalização e exploração da violência na mídia e entretenimento.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
1 Resumo: cultura, um conceito antropológico (LARAIA)Israel serique
O documento discute o conceito antropológico de cultura. Afirma que cultura não está ligada a raça e sim é adquirida e aprendida. Explora como a cultura influencia o comportamento humano e como sistemas culturais diferentes veem o mundo de formas diversas.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute a pluralidade cultural através de uma dinâmica com bexigas representando diferentes culturas. As estudantes aprendem que culturas diferentes como a mandioca no Sul versus a macaxeira no Norte não são melhores ou piores umas que as outras.
Este documento discute a educação para a diversidade no Brasil. Aborda a contextualização histórica da educação inclusiva e multicultural, analisando as desigualdades e diferenças no espaço escolar. Também examina questões de gênero, etnia e identidade cultural no cotidiano escolar, além de discutir saberes culturais e processos pedagógicos para uma educação inclusiva.
O documento discute as desigualdades raciais no Brasil, mostrando que negros enfrentam desvantagens em relação aos brancos na infraestrutura urbana e habitação, educação, mercado de trabalho e distribuição de renda. Dados demonstram que negros têm menos acesso a saneamento e eletricidade, taxas maiores de mortalidade infantil, menos anos de estudo, empregos menos qualificados e menores salários.
O documento discute o racismo estrutural no Brasil, explicando que: (1) A escravidão beneficiou economicamente os brancos às custas dos negros, que tiveram restrições de acesso; (2) Leis pós-abolição dificultaram o acesso de negros à terra e educação; (3) O mito da democracia racial oculta a hierarquia racial e paralisa a luta antirracista.
O documento discute a diversidade sexual e orientação sexual, defendendo a educação para a diversidade nas escolas. Aborda temas como identidade de gênero, orientação sexual, estereótipos, preconceitos e discriminação. Defende que respeitar a diversidade é um dever de todos e que a educação para a diversidade é uma questão de democracia e direitos humanos.
Cultura pode ser definida como a vida total de um povo, incluindo seus bens, ideias, hábitos e valores herdados. Ela é adquirida socialmente através da educação formal e informal e consiste em aspectos materiais e imateriais. A cultura de um grupo é formada por elementos menores como traços culturais e complexos culturais, e é transmitida entre gerações por processos como socialização e controle social.
A aula apresenta conceitos-chave sobre identidade étnico-racial, como identidade cultural, diferença e representação. Discute-se como essas questões aparecem na escola através do currículo e da inclusão. Os alunos realizam atividades reflexivas sobre sua própria ancestralidade e pertencimento étnico-racial.
O documento discute definições de religião e as perspectivas sociológicas de Marx, Durkheim e Weber sobre religião. Também aborda tendências contemporâneas como a secularização da sociedade e o surgimento de novos movimentos religiosos.
O documento discute as principais correntes pedagógicas e a importância de se ter um projeto político pedagógico. Apresenta diversas correntes como a tradicional, comportamental, montessoriana, renovadora e humanista. Defende que nenhuma teoria isolada pode explicar a complexidade da educação e que os professores devem construir conhecimentos que permitam uma visão não fragmentada do ato de ensinar.
O documento discute como o racismo se perpetua na escola através do material pedagógico, linguagem e falta de diversidade, e suas consequências negativas para crianças negras e brancas e para a sociedade, prejudicando o potencial de todos. Ele também apresenta estratégias como valorizar reclamações de discriminação, discutir diversidade racial, e tratar todas as crianças igualmente com carinho e respeito.
A educação formal ocorre em instituições de ensino com currículos e certificações definidas. A educação não-formal ocorre fora do sistema formal e não é avaliada, sendo voluntária e baseada na motivação intrínseca. A educação informal é a transmissão livre de saberes em comunidades através de tradições e comportamentos.
O documento discute a diversidade cultural no Brasil, mencionando como três raças (indígenas, europeus e africanos) contribuíram para a cultura brasileira. Também aborda conceitos como etnocentrismo, relativismo cultural e os desafios enfrentados pelos povos indígenas para preservação de sua cultura.
O documento discute o significado do Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro em memória de Zumbi. Explica que se refere à luta contra o racismo e o preconceito sofridos pelos negros, e a importância de se ter orgulho da história e cultura negras.
O documento discute o conceito de cultura e manifestações culturais, abordando os aspectos simbólicos, econômicos e políticos. Apresenta exemplos de manifestações como festas populares, artesanato e expressões culturais de povos indígenas e tradicionais. Também destaca a importância da preservação do patrimônio cultural e do acesso de todos aos bens culturais, conforme prevê a Constituição Federal.
Culturas africanas e indígenas preservam a vida natural e social, consideram o território como patrimônio de gerações passadas e atuais, e valorizam a transmissão oral de histórias e culturas como forma de resistir à violência e ameaças sofridas.
Sociologia Capítulo 17-os movimentos sociais no BrasilMiro Santos
O documento descreve os principais movimentos sociais no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, incluindo movimentos de escravos, indígenas, abolicionistas, operários, camponeses e sem-terra. Menciona movimentos como a Inconfidência Mineira, quilombos, greves operárias, Ligas Camponesas, Diretas Já e o MST, destacando suas reivindicações e a repressão enfrentada.
O documento define conceitos como preconceito, discriminação e racismo. Ele lista exemplos de atitudes e ações preconceituosas e discriminatórias, como piadas de mau gosto e abordagens policiais seletivas. Também discute mitos como a negação do racismo no Brasil e a existência de leis que criminalizam atos discriminatórios e racistas.
O documento discute o tema da violência como uma questão social. Apresenta definições de violência e classificações como violência criminal, política, social e simbólica. Aborda também fatores que aumentam a violência como tensões sociais e insegurança pública, além de reflexões sobre a banalização e exploração da violência na mídia e entretenimento.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
1 Resumo: cultura, um conceito antropológico (LARAIA)Israel serique
O documento discute o conceito antropológico de cultura. Afirma que cultura não está ligada a raça e sim é adquirida e aprendida. Explora como a cultura influencia o comportamento humano e como sistemas culturais diferentes veem o mundo de formas diversas.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
O documento discute a pluralidade cultural através de uma dinâmica com bexigas representando diferentes culturas. As estudantes aprendem que culturas diferentes como a mandioca no Sul versus a macaxeira no Norte não são melhores ou piores umas que as outras.
Este documento discute a educação para a diversidade no Brasil. Aborda a contextualização histórica da educação inclusiva e multicultural, analisando as desigualdades e diferenças no espaço escolar. Também examina questões de gênero, etnia e identidade cultural no cotidiano escolar, além de discutir saberes culturais e processos pedagógicos para uma educação inclusiva.
O documento discute as desigualdades raciais no Brasil, mostrando que negros enfrentam desvantagens em relação aos brancos na infraestrutura urbana e habitação, educação, mercado de trabalho e distribuição de renda. Dados demonstram que negros têm menos acesso a saneamento e eletricidade, taxas maiores de mortalidade infantil, menos anos de estudo, empregos menos qualificados e menores salários.
O documento discute o racismo estrutural no Brasil, explicando que: (1) A escravidão beneficiou economicamente os brancos às custas dos negros, que tiveram restrições de acesso; (2) Leis pós-abolição dificultaram o acesso de negros à terra e educação; (3) O mito da democracia racial oculta a hierarquia racial e paralisa a luta antirracista.
O documento discute o movimento negro no Brasil, suas reivindicações por direitos iguais e contra o racismo, e questiona a ideia de uma democracia racial no país. Apresenta dados que mostram desigualdades raciais em áreas como renda e educação.
O documento discute o racismo e o preconceito no Brasil desde a época da escravidão até os dias atuais. Ele destaca que apesar de 53,6% da população brasileira ser negra, apenas 17% dos negros são parte da parcela mais rica do país. Além disso, aponta que o racismo e o preconceito estão enraizados na sociedade brasileira e se manifestam de forma velada, mas também em atos explícitos como violência policial contra negros. Finalmente, defende a implementação de políticas públic
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento, leis contra o racismo, e questiona a ideia de uma democracia racial no país.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento e leis sobre o racismo, além de questionar a ideia de democracia racial no país.
O documento discute o Movimento Negro no Brasil, sua luta contra o preconceito racial e pela igualdade de direitos. Apresenta a história do movimento, leis contra o racismo, a teoria da "democracia racial" e desigualdades raciais no acesso a oportunidades e renda.
Educação Antirracista_ Lugar de Negro_Fundamentos .pptxLili Lod
O documento descreve a vida e obra da intelectual negra brasileira Lélia Gonzalez. Ela foi pioneira nos estudos sobre a cultura negra no Brasil e co-fundadora de importantes instituições e movimentos negros. O texto também resume brevemente a retomada político-ideológica do movimento negro na década de 1970, com a criação de várias entidades que promoveram a cultura e os direitos da população negra.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o racismo e pela igualdade racial. Apresenta a história do movimento, leis contra o preconceito racial, e debate a ideia da "democracia racial" versus dados que mostram desigualdades raciais.
O documento discute o movimento negro no Brasil, sua luta contra o racismo e pela igualdade racial. Apresenta a história do movimento, leis contra o preconceito racial, e debate a ideia da "democracia racial" versus dados que mostram desigualdades raciais.
O documento discute a invisibilidade da questão racial do negro brasileiro e como isso contribui para a sua marginalização. A discriminação racial se manifesta através do racismo e do preconceito, levando à segregação dos negros em muitos aspectos da sociedade brasileira. A escravidão no Brasil, que durou mais de 3 séculos e trouxe 4 milhões de africanos, foi legitimada pelo racismo de que os negros eram inferiores.
O documento discute o Dia da Consciência Negra no Brasil, celebrado em 20 de novembro para refletir sobre a inserção dos negros na sociedade. O dia homenageia Zumbi dos Palmares, que lutou contra a escravidão. Apesar da abolição, o preconceito contra negros persiste, com restrições a seu progresso. Movimentos negros promovem a consciência da cultura negra e igualdade racial.
O documento discute o Dia da Consciência Negra no Brasil, celebrado em 20 de novembro para refletir sobre a inserção dos negros na sociedade. O dia homenageia Zumbi dos Palmares, que lutou contra a escravidão. Apesar da abolição, o preconceito contra negros persiste, com restrições a seu progresso. Movimentos negros promovem a consciência da cultura negra e igualdade racial.
Orientação técnica temas transversais set.2012Erica Frau
O documento fornece orientações sobre temas transversais como educação das relações étnico-raciais e educação ambiental. Apresenta conceitos básicos sobre racismo, preconceito e estereótipos para analisar frases que podem conter preconceitos. Discute a democracia racial brasileira e a necessidade de se ensinar a história e cultura afro-brasileiras nas escolas.
A violência racial no Brasil tem raízes históricas na escravidão e na discriminação sofrida pelos negros após a abolição. Dados mostram aumento dos homicídios de negros e queda entre não negros. A violência racial ocorre de forma sistêmica, por meio do racismo individual e institucional.
Onde Voce Guarda O Seu Racismo Mauricio Santoroguesta7e113
1) O artigo discute o racismo no Brasil e a dificuldade de muitos em reconhecê-lo como um problema sério.
2) Ele descreve uma campanha contra o racismo que perguntou às pessoas onde elas guardavam seu racismo, recebendo respostas reveladoras.
3) Dados estatísticos mostram grandes desigualdades socioeconômicas entre brancos e negros no Brasil, indicando que raça ainda importa e o racismo não é apenas ocasional.
O documento discute o racismo, preconceito e discriminação racial no Brasil. Aborda a criação do primeiro Centro de Referência de Combate ao Racismo em São Paulo em 2009 e a necessidade de conscientizar a sociedade sobre esses temas. Também destaca a importância de informar a população negra sobre seus direitos para promover a igualdade de oportunidades.
O documento discute o racismo, a importância da igualdade e equidade para minorias, e como as cotas raciais nas universidades brasileiras visam promover mais inclusão e diminuir desigualdades históricas. Ele explica que enquanto a igualdade dá os mesmos direitos a todos, independente de situações individuais, a equidade leva em conta circunstâncias particulares para garantir que todos tenham acesso justo aos mesmos direitos. As cotas raciais nas universidades objetivam reparar injustiças do passado e
O documento descreve a história e as características principais do movimento negro no Brasil. O movimento surgiu para lutar contra o tratamento desumano dos escravos e buscar igualdade racial. Ao longo do tempo, o movimento obteve leis contra o racismo e a discriminação racial e conquistou direitos como a inclusão da história e cultura negra nos currículos escolares. Atualmente, a principal reivindicação do movimento é a reparação histórica pelos danos causados pela escravidão.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. A lei 10.639, sancionada em 2003 no Brasil, traz em seu texto a obrigatoriedade do ensino de história
e cultura afro-brasileira dentro de todas as disciplinas que fazem parte da grade curricular. Além
de estabelecer o dia 20 de novembro como o dia da consciência negra no calendário escolar.
O intuito da educação antirracista é fortalecer a valorização da identidade negra e da importante
trajetória dos negros em nossa cultura, ao invés de trazer a equivocada visão do colonizador. E
isso vai muito além de aplicar a lei em sala de aula. Quando falamos dessa educação antirracista,
não estamos falando apenas em coibir as falas e ações preconceituosas, mas em fortalecer a
valorização da identidade africana, afro-brasileira e indígena na escola durante todo o ano, de
janeiro a dezembro, em todas as disciplinas e espaços escolares.
Para que exista uma educação antirracista precisamos aceitar que vivemos em uma sociedade
racista. E que é imprescindível que ocorra mudanças em nosso discurso e também no currículo
escolar. E para isso, é importante trabalharmos questões raciais, culturais e de representatividade,
além de trabalhar com a diversidade como um valor.
Muitas vezes, nós professores reclamamos da falta de materiais de referência, há também relatos
de docentes que não se sentem confortáveis em abordar o tema por não terem domínio sobre o
mesmo. O educador precisa estar bem preparado para debater e problematizar o assunto na
escola. E por isso, decidimos trazer um material de referência, para que o professor possa se
apropriar de alguns conceitos iniciais para posteriormente aprofundar sua formação.
3. Em primeiro lugar, precisamos diferenciar fato de opinião. Para isso, é preciso se formar e
informar sobre o assunto de maneira ampla, através da análise de séries, filmes, livros, hqs,
documentários, podcasts, vlogs, reportagens, noticiários, estudos acadêmicos, entre outros.
Conectando os conteúdos de sala de aula com a realidade dos alunos. Para isso, vamos deixar
no final desse material, uma porção de sugestões para você.
Depois de se envolver e se inteirar do assunto, precisamos conhecer alguns conceitos acerca
do tema, para que possamos falar sobre ele com propriedade. Mas não se preocupe, daremos
uma pincelada neles por aqui.
Após essa formação inicial, iremos pensar em como o tema atinge a nossa comunidade, nossa
escola e os nossos alunos. E trazer um debate inicial na sala dos professores, junto aos alunos,
na escola e também fora dela. É preciso falar sobre para ter a real dimensão do problema
onde estamos inseridos.
E por fim, chega a hora de pensar em projetos, atividades e estratégias a serem trabalhadas,
visando a erradicação da “cultura racista” na comunidade escolar em que atuamos.
4. Cada vez mais, estamos vendo protestos antirracistas tomarem as ruas de vários países, puxados
pelo movimento Black Lives Matter (que quer dizer, Vidas Negras Importam), discussões sobre
casos de racismo ganham mais espaço na mídia e nas redes sociais a cada dia.
Mas o que é o movimento Black Lives Matter?
É um movimento político e social que se originou nos Estados Unidos em 2013, por 3 ativistas
negras americanas: Alicia Garza, Patrisse Cullors e Opal Tometi. O que começou como uma luta
contra a brutalidade policial norte-americana contra negros, se transformou em um movimento
mundial pelos direitos da população preta.
A luta do movimento se dá em forma de protestos e pressão política contra a violência dirigida ao
povo negro, além da cobrança de posicionamento da sociedade em geral. Se expressam por meio
de marchas, protestos e também nas redes sociais com o uso das seguintes hashtags:
#blacklivesmatter, #vidasnegrasimportam ou #BLM.
As ações do grupo inspiraram também discussões sobre racismo e violência policial em todas as
partes do mundo. Os protestos, em geral, são pacíficos, mas casos de depredação, reações
violentas das forças policiais e conflitos costumam ganhar atenção da mídia. Além de apoio de
artistas, famosos, esportistas, pessoas públicas, empresas, etc.
5. No Brasil, tivemos três séculos de escravidão e foi o último grande país ocidental a extinguir a
escravidão. E como aconteceu na maioria dos outros países, o Estado não criou um sistema de
políticas públicas para inserção dos escravos libertos e seus descendentes na sociedade. Ou
seja, não houve uma preocupação com a garantia de moradia, saúde, alimentação, estudo
formal e inserção no mercado de trabalho. Os escravos recém libertos foram habitados em
locais onde ninguém queria morar, como os morros, formando assim as favelas, sem nenhuma
condição básica para sua sobrevivência. Hoje, cerca de 130 anos depois, os reflexos desse
abandono ainda se fazem presentes e essa população ainda é marginalizada.
O Brasil é o país com a maior população negra fora da África. No entanto, essa população está
sub-representada em todos os âmbitos da vida social, ou seja, são minoria na política, nos
cargos públicos, nas universidades, na televisão, etc.
A luta dos movimentos negros organizados contra o racismo no Brasil, já tem uma longa
história, mas inspirados pelo movimento americano, passaram a também fazer uso das
hashtags e a se organizar pelas redes sociais para suas manifestações sob o grito de “VIDAS
PRETAS IMPORTAM”, ampliando o alance nas mídias.
6. O debate sobre a discriminação e o racismo é urgente e necessário em todas as esferas da
sociedade. A discriminação racial é crime previsto na legislação brasileira e também está nos
principais documentos internacionais de direitos humanos. Ainda assim, não ajudam a
erradicar os impactos sofridos pelo povo negro.
Sabemos que 56% da população brasileira se autodeclara negra ou parda. Diante disso, vamos
a alguns dados:
Os negros são apenas 29% nos cargos de chefia.
Dentre os deputados federais, os negros somam 24% .
No emprego informal temos 47% de negros.
Os negros são 65% da população carcerária no país.
Dados da CPI do Senado Federal informam que um jovem negro é assassinado a cada 23
minutos no país. Sabemos ainda, que cerca de 80% das pessoas assassinadas pela polícia em
2019 eram negras, segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública.
Onde está a igualdade?
7. De acordo com o filósofo e jurista Silvio Almeida, presidente do Instituto Luiz Gama (ONG que
atua pela igualdade racial), quando se admite a existência do racismo, cria-se automaticamente
a obrigação moral de agir contra ele:
— A negação é essencial para a continuidade do racismo. Ele só consegue funcionar e se
reproduzir sem embaraço quando é negado, naturalizado, incorporado ao nosso cotidiano
como algo normal. Não sendo o racismo reconhecido, é como se o problema não existisse e
nenhuma mudança fosse necessária. A tomada de consciência, portanto, é um ponto de partida
fundamental.
— Os brasileiros entendem que é lá fora que existe ódio racial, não aqui. Acreditam que no
Brasil vivemos numa democracia racial, miscigenados, felizes e sem conflito. Essa é a
perversidade do nosso racismo. Ele foi construído de uma forma tão habilidosa que os
brasileiros chegam ao ponto de não quererem ou não conseguirem enxergar a realidade
gritante que está bem diante dos seus olhos.
Para ler a matéria completa, clique aqui.
8. As origens desse dia estão relacionadas aos esforços de movimentos sociais para evidenciar as
desigualdades históricas que ainda hoje afetam o povo negro no Brasil. A data escolhida, 20 de
novembro, coincide com a data da morte de Zumbi dos Palmares (1655-1695), líder do Quilombo dos
Palmares, no período colonial brasileiro.Desde a década de 70, essa data vem sendo utilizada para
relembrar as condições desumanas da escravidão no Brasil e as formas de resistencia dos povos
escravizados.
Os quilombos eram agrupamentos de escravos foragidos das fazendas coloniais, lá os ex-escravos
se organizavam para garantir sua subsistência e a reprodução de sua cultura. Esses locais eram
frequentemente alvo da violência dos senhores de escravos, que tentavam retomar o controle
desses foragidos.
O quilombo dos Palmares fica localizado no estado de Alagoas e é a mais famosa comunidade de
escravos foragidos de nossa história. Seu último líder foi Zumbi, que assumiu a liderança quando o
governo da Capitania de Pernambuco negociava a submissão dos quilombolas à Coroa
Portuguesa. Por não concordar com essa Proposta Zumbi, desafiou Canga Zumba (que era o atual
líder). Canga Zumba foi envenenado por um aliado de Zumbi e este então assumiu a liderança. No
final do século 17, o quilombo foi alvo de diversos ataques de bandeirantes, Zumbi foi caçado e
morto e sua cabeça foi exibida em praça pública para desencorajar os demais escravos.
9. Em meados de 1970, os universitários Oliveira Silveira, Vilmar Nunes, Ilmo da silva e Antônio
Carlos cortes começaram a questionar a legitimidade do 13 de maio para o povo negro. Eles
achavam que a data não representava a liberdade dos negros por que foi uma data imposta
pelos brancos, que a data é representada pela lei Áurea, princesa Isabel e etc. sendo assim,
pensaram no 20 de novembro como uma data de resistência, de luta de conquista para o povo
negro.
O feriado foi instituído por meio da lei federal número 12.519, de 10 de novembro de 2011.
Foto: Carta Capital
10. O que é, afinal, racismo estrutural?
Segundo o pensador contemporâneo Silvio de Almeida, o racismo não é uma questão individual
ou comportamental, mas um assunto fundamental para a compreensão da nossa sociedade e
de suas desigualdades.
Racismo estrutural é o termo usado para reforçar o fato de que a sociedade é estruturada com
base na discriminação e que privilegia uma raça em detrimento de outras. Assim, pode se dizer
que o racismo estrutural é a naturalização de ações, hábitos, situações, falas e pensamentos
que fazem parte da vida cotidiana do povo brasileiro, e que promovem direta ou indiretamente
a segregação e o preconceito.
O THINK TANK Aspen Institute, define o racismo estrutural como: “Um sistema no qual políticas
públicas, práticas institucionais, representações e outras normas funcionam de várias
maneiras, muitas vezes reforçando, para perpetuar desigualdade de grupos raciais
identificando dimensões de nossa história e cultura que permitem privilégios associados à
“brancura” e desvantagens associadas à “cor negra”. O racismo estrutural não é algo que
poucas pessoas ou instituições optam praticar, mas uma característica dos sistemas sociais,
econômicos e políticos.
11. Assista a fala de “Silvio Almeida” sobre o Racismo Estrutural
O “Canal Preto” no Youtube, também traz uma fala sobre o tema
12. Levar para a discussão em sala de aula reportagens (escritas e em vídeo), manchetes de jornal,
debates sobre o tema (trechos do Roda-viva, por exemplo) sobre:
- Casos de assassinatos de pessoas negras que mobilizaram as redes sociais e noticiários
recentemente.
- Os protestos antirracista noticiados nos EUA e no Brasil.
- Assuntos com questões raciais que já aconteceram dentro da escola.
- Debates entre os alunos.
- Notícias de sites ou veículos jornalísticos confiáveis, pesquisas, documentos históricos são
bons pontos de partida para a discussão nas aulas.
- Trazer pessoas que possam falar aos alunos com propriedade, pessoas de referência em
movimentos sociais e na luta anti racista.
- Indicar séries, livros, documentários, filmes e podcasts.
13. Ou seja, a maioria da população se
autodenomina preta ou parda, somando
56,2% segundo o IBGE.
Segundo o gráfico, 47,4% dos
trabalhadores sem registro em
carteira são negros.
14. Nesse gráfico, temos um dado que mostra
a falta de acesso da população negra a
cargos de liderança: nenhum dos longas
de 2016 tinha uma mulher negra como
diretora e apenas 2,1% foram dirigidos por
homes negros..
Neste segundo gráfico, vemos como os brancos
dominam os elencos dos filmes brasileiros.
15. Segundo dados do Saeb (2017) 74% dos jovens brancos concluem o Ensino Médio com até 19
anos, contra apenas 53,9% dos negros conseguem o mesmo feito. Outro dado traz a seguinte
situação, 59,5% dos estudantes brancos cursando o 5 ano tiveram uma aprendizagem
adequada no ensino da matemática, enquanto somente 29,9% dos negro se encaixam nesse
quadro.
16.
17. - Utilize os gráficos considerando os saberes já adquiridos pelos estudantes em relação ao
tema, propondo um diálogo para que observem e analisem os gráficos.
- Use os gráficos para problematizar o tema por meio de questões disparadoras (Por que a
população brasileira não se declara mais como branca? O que levou a população brasileira a
se declarar como parda? O que leva a população preta e parda a procurar empregos
informais?).
- Uma boa sugestão é apresentar os gráficos e montar com os alunos uma tempestade de
ideias que irá ser a base para a produção de um texto argumentativo.
- Em um momento de problematização, é possível utilizar os gráficos para problematizar o tema
por meio de questões disparadoras (Quantos youtubers/influenciadores digitais negros você
conhece? Quais negros você lembra ter representatividade atualmente na mídia? Quais papéis
são destinados aos negros nas telenovelas brasileiras?).
18. ● Guia de uso pedagógico do documentário Afronta.
● Carta de Luís Gama a Lúcio de Mendonça.
● Vídeo: O que é racismo estrutural?
● Anúncios do século 19.
● Anúncios do século 21. https://drive.google.com/file/d/1heGH-
KGBGExy4nGyWIVB81yzAimZyl8O/view
● https://www.youtube.com/channel/UC0NtqwtL1oLxwm3lx_Uo5Og
● E-book: Luiz Gama: o abolicionista que sonhou com o Brasil Livre.
● O que o Rap diz, a escola contradiz
● https://drive.google.com/file/d/15uaGKpCc7Yae1HrpFSownR_YHBC00GNW/
view
● https://lunetas.com.br/serie-educacao-antirracista/
● https://www.youtube.com/watch?v=OcG9W_LVre8&feature=youtu.be
● https://www.youtube.com/watch?v=kNw8V_Fkw28&t=3s
● https://www.bbc.com/portuguese/brasil-52922015
19. 1. Lovecraft Country: racismo e terror
Questões em foco: Racismo e História
dos Estados Unidos (Leis de Jim Crow,
Direitos Civis)
Onde assistir: HBO Brasil
2. Watchmen: super-heróis contra a
supremacia branca
Questões em foco: Violência racial e
grupos extremistas da supremacia
branca
Onde assistir: HBO Brasil
3. Olhos que condenam: a história real
da luta por justiça
Questões em foco: Erro judicial e
preconceito racial
Onde assistir: Netflix
20. 4. Cara gente branca
Questões em foco: Apropriação
cultural e discurso antirracista
Onde assistir: Netflix
5. AFRONTA!: breves depoimentos de
personalidades negras no Brasil
Questões em foco: Representatividade,
autonomia e igualdade racialOnde
assistir: Netflix
6. 13ª Emenda: um documentário sobre o
encarceramento em massa
Questões em foco: Injustiça racial e
encarceramento em massa
Onde assistir: Netflix
21. 7. Libertem Angela Davis: mulher, raça
e classe em foco
Questões em foco: tensão racial,
preconceito, representatividade
Onde assistir: Disponível em DVD e
também no Youtube para compra
8. Pantera Negra: um clássico
contemporâneo
Questões em foco: representatividade
e luta antirracista
Onde assistir: Disponível em DVD ou
no Disney +
9. Corra!: o terror do racismo
estrutural
Questões em foco: Racismo estrutural
e preconceito velado
Onde assistir: Telecine