O documento descreve o projeto do Edifício Copan em São Paulo, projetado por Oscar Niemeyer na década de 1950. O edifício possui 115 metros de altura, 120 mil metros quadrados de área construída e 1.160 apartamentos de diferentes tamanhos. O documento também fornece detalhes sobre os tipos de apartamentos e avalia suas características físicas.
Trabalho realizado em equipe,
CONJUNTO HABITACIONAL CONSTRUÍDO EM 1947, PELO DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO POPULAR DO DISTRITO FEDERAL, DESTINADO AOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS; ENCONTRA-SE SOB ADMINISTRAÇÃO DA CEHAB-RJ DESDE 1978;
II - Pedregulho (Reidy) e Box House (Yuri Vital)Ítalo Fernandes
Grupo II - Pedregulho e Box House
Affonso Reidy e Yuri Vital
Pedregulho (1947-1962) - São Cristóvão, Rio de Janeiro
Box House (2008) - Brasilândia, São Paulo
Trabalho de arquitetura analisando três obras de Conjunto Habitacional, sendo elas: Tetris em Ljubljana; Roller Coaster 72 em Nantes; Conjunto habitacional de Heliópolis em São Paulo.
Trabalho realizado em equipe,
CONJUNTO HABITACIONAL CONSTRUÍDO EM 1947, PELO DEPARTAMENTO DE HABITAÇÃO POPULAR DO DISTRITO FEDERAL, DESTINADO AOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS; ENCONTRA-SE SOB ADMINISTRAÇÃO DA CEHAB-RJ DESDE 1978;
II - Pedregulho (Reidy) e Box House (Yuri Vital)Ítalo Fernandes
Grupo II - Pedregulho e Box House
Affonso Reidy e Yuri Vital
Pedregulho (1947-1962) - São Cristóvão, Rio de Janeiro
Box House (2008) - Brasilândia, São Paulo
Trabalho de arquitetura analisando três obras de Conjunto Habitacional, sendo elas: Tetris em Ljubljana; Roller Coaster 72 em Nantes; Conjunto habitacional de Heliópolis em São Paulo.
CONJUNTO RESIDENCIAL PREFEITO MENDES DE MORAES (PEDREGULHO)Daniele Avila
Trabalho em equipe sobre o Pedregulho, obra do arquiteto Affonso Eduardo Reidy. Disciplina de História da Arquitetura e Urbanismo no Brasil II do 6º Período do curso de Arquitetura e Urbanismo.
O condomínio Heliópolis localizado na zona leste de São Paulo é um projeto do governo da cidade feito em 2008 pelo Arquiteto Ruy Ohtake mais conhecidos como "redondinhos" a obra tem muitos pros e contras que fazem com que pensemos como a população menos favorecida deve morar? E qual a diferença do Brasil com outros países mais evoluídos? Pensem nisso !
Projeto, da BRASIL ARQUITETURA, de revitalização de espaço degradado na região central da capital de São Paulo, SP, oferecendo espaço para dança, música e arte.
CONJUNTO RESIDENCIAL PREFEITO MENDES DE MORAES (PEDREGULHO)Daniele Avila
Trabalho em equipe sobre o Pedregulho, obra do arquiteto Affonso Eduardo Reidy. Disciplina de História da Arquitetura e Urbanismo no Brasil II do 6º Período do curso de Arquitetura e Urbanismo.
O condomínio Heliópolis localizado na zona leste de São Paulo é um projeto do governo da cidade feito em 2008 pelo Arquiteto Ruy Ohtake mais conhecidos como "redondinhos" a obra tem muitos pros e contras que fazem com que pensemos como a população menos favorecida deve morar? E qual a diferença do Brasil com outros países mais evoluídos? Pensem nisso !
Projeto, da BRASIL ARQUITETURA, de revitalização de espaço degradado na região central da capital de São Paulo, SP, oferecendo espaço para dança, música e arte.
Rossi 145 Cristo Rei Curitiba
FICHA TÉCNICA
Localização:
Rua Gov. Agamenon Magalhães, 145 – Cristo Rei — Curitiba
Tipo:
Apartamentos
Número de unidades:
160 apartamentos (1 torre)
Sendo:
68 unidades Estúdios
46 unidades de 1 dormitórios
23 unidades de 2 dormitórios com suíte
23 unidades de 2 dormitórios sem suíte
Área do terreno (em m2):1.857 m2
Área privativa das unidades:
2 dormitórios com suíte: 67,23 m2
2 dormitórios sem suíte: 60,33 m2
1 dormitório: 49 m2
Estúdio: 31,50 m2
Área de lazer:
Piscina Coberta,
Sauna,
Fitness,
Lavanderia Pub,
Salão de Festas,
Espaço Gourmet,
Salão Multiuso,
Terraços com Praças da Lareira
INVESTIMENTO A PARTIR DE R$ 190.000,00
*** CONDIÇÕES, METRAGENS E VALORES E SUJEITOS A ALTERAÇÃO SEM PRÉVIO AVISO ***
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www.guerios.com
Grupo III - Bouça e Conj. Hab. Zezinho Magalhães (Alvaro Siza e Vilanova Artigas)
Bairro da Bouça (1976 e 2006) - Bouça. Porto, Portugal;
Conj. Hab. Zezinho Magalhães (1967) - Guarulhos, São Paulo
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
2. ARQUITETURA E URBANISMO
3º SEMESTRE – 2012
FERNANDA CRISTINA DA SILVA B0225C-0
KAROLINE CANTELLI A7238A-0
MICAELLA MELL MACCARIO B056DH-2
CAMPINAS – SWIFT - 2012
3. FICHA TÉCNICA
Projeto
Edificio Copan
Arquiteto
Oscar Niemeyer
Local
São Paulo, SP
Início do projeto
1952
Conclusão da obra
1971
Área do terreno
11,500 m2
Área construída
120.000 m2
4. INTRODUÇÃO
Projetado na década de 50 do século XX por Oscar Niemeyer, o
edifício COPAN surgiu como um monumento aos paradigmas da
capital paulista naqueles anos: verticalização, adensamento
populacional, dentre outros. Na década de 80 do século XX o COPAN
entrou num processo de degradação, acompanhando a decadência do
próprio local onde o edifício se localiza, o centro novo de São Paulo,
fato que já ocorria desde final dos anos 60.
Grandes empresas, bancos, comércio de luxo, hotéis e equipamentos
de lazer saíram da região e, com eles, o interesse imobiliário.
A partir da última década do século XX o poder público começou um
processo de revitalização do centro de São Paulo e busca investidores
e parceiros nesta intenção.
5. Volumetria
O Edifício Copan é a maior estrutura
de concreto armado do país, com cerca de
400 quilos por metro cúbico construído. O
prédio tem 115 metros de altura, 120 mil
metros quadrados de área construída, 1.160
apartamentos que variam de 26 a 350 metros
quadrados e cerca de 5 mil moradores
distribuídos em seis blocos. No térreo
distribuem-se cerca de 70 lojas.
6. Implantação
Sua arquitetura em forma
de “S” constituiu-se em um símbolo
da cidade moderna. Não só pelas
linhas arrojadas, mas também pelas
outras características do edifício:
concreto armado, altura, ocupação
mista de apartamentos e comércio e
alta densidade populacional.
7. Tipos de apartamento
Com a modificação dos Blocos E e F2 os tipos dos
apartamentos do edifício COPAN efetivamente
construído vão de kitchenettes até apartamentos de
3 dormitórios.
Cada um dos seis blocos do edifício tem uma ou
duas tipologias específicas de apartamento.
8. Características dos apartamentos
BLOCO QTD DE APTOS TIPOLOGIA DOS APTOS
Estar/jantar, banheiro social, 2 dormitórios,
A 64 2 DORMITÓRIOS 84,13 cozinha, área de serviço, 1 dorm. empregada e
1 banheiro de empregada
B 640 Kitchenette 24,67 Sala multifuncional, cozinha e
banheiro
1 DORMITÓRIO 32,37 Estar/jantar, dormitório, banheiro e
cozinha.
C 64 3 DORMITÓRIOS 122,48 Estar/jantar, banheiro social, 3 dormitórios,
cozinha, área de serviço, 1 dorm. empregada
e
1 banheiro de empregada
D 64 3 DORMITÓRIOS 161,23 Estar/jantar, banheiro social, 3 dormitórios,
cozinha, área de serviço, 1 dorm. empregada
e
1 banheiro de empregada
E 168 Kitchenette 27,56 - 28,31 -30,46 - Estar/jantar, dormitório, banheiro e
38,31 - 38,58 cozinha.
Sala multifuncional, cozinha e
1 DORMITÓRIO 59-69 banheiro
F 160 Kitchenette 25,98 - 29,85 - 36,48 Sala multifuncional, cozinha e
banheiro
1 dormitório 54,43 – 62,15 Estar/jantar, dormitório, banheiro e
cozinha.
9. AVALIAÇÃO FÍSICA.
Nos apartamentos do bloco A, 8,70% (7,35m²) da área útil constitui-se em corredores
de circulação e 7% (5,90m²) em dependências da empregada (dormitório e banheiro). No
bloco C estes dados correspondem a 10,60% (14,13m²) e 10,10% (13,53 m²) e no bloco D, a
3,70% (6,35m²) e 6,10% (10,53m²).
Analisando-se a média de 2,18 moradores por apartamento no universo amostral dos blocos
A, C e D10, conclui-se que as médias de área útil/morador são de 38,60 m² (bloco A), 56,18
m² (bloco C) e 73,95 m² (bloco D).
Não considerando as dependências de empregada, os valores caem para 35,88 m², 50,00 m² e
69,12 m². Considerando-se que Boueri Filho (1989) preconiza 17,86 m²/morador como ideal
nas habitações, os valores observados nos apartamentos dos blocos A, C e D estão acima
deste valor.
As áreas úteis dos apartamentos destes blocos estão acima dos valores recomendados por
Boueri Filho (1989) ou mesmo o IPT (1987)11, bem como as Legislações do Município -
Código de Obras (1975) e do Estado de São Paulo – Código Sanitário (1978).
Esta generosidade em áreas úteis deve-se ao fato de as dimensões dos cômodos estarem
além dos dados recomendados, exceto as salas dos apartamentos dos
blocos A e C.
10.
11. DIAGNÓSTICOS
Especialistas e usuários concordam quanto às dimensões adequadas dos ambientes
dos apartamentos dos blocos A, C e D e consideram que a quantidade de ambientes
habitáveis por morador está acima do necessário para a boa qualidade de desempenho
funcional.
As kitchenettes têm quantidade de cômodos insuficientes para os usuários e, nas
kitchenettes do bloco B e na maior parte de kitchenettes dos blocos E e F, as áreas
úteis/morador estão abaixo dos padrões de boa qualidade de desempenho funcional. As
portas dos banheiros voltadas para as cozinhas dificultam sua utilização, pois criam uma
circulação no centro do ambiente.
Os apartamentos de 1 dormitório do bloco B não são considerados congestionados, e
a área útil por morador tem padrão regular de desempenho funcional. Já os apartamentos
de 1 dormitório dos blocos E e F têm áreas úteis/morador compatíveis com o bom padrão
de qualidade funcional e não são considerados congestionados.
12. CONCLUSÃO
No que diz respeito aos aspectos dimensionais, certamente, se comparados com os
apartamentos de um, dois e três dormitórios dos dias de hoje, as unidades habitacionais do
COPAN ratificam as afirmações que os apartamentos antigos são maiores que os atuais21,
sendo um importante atrativo para o aproveitamento dos edifícios antigos existentes no
centro de São Paulo, onde existem estas tipologias de apartamentos.
Por outro lado o desconforto com as dimensões exíguas das kitchenettes fica claro
em depoimento de uma moradora do COPAN22 (vídeo Edifício COPAN, 2006): “Lá em
Sergipe, de onde eu vim, tem um lado bem pobre, mas dificilmente a gente mora num
espaço deste tamanho. Apesar de todas as dificuldades, um espaço deste tamanho
normalmente é só o quarto...”.
No edifício COPAN a necessidade de separação física entre as atividades íntimas e
coletivas, na habitação, torna-se evidente, visto que, em 57% das kitchenettes visitadas, a
tentativa desta separação acontece, demonstrando que a privacidade é um fenômeno
existencial vital na arquitetura. Vale acrescentar que todas as kitchenettes,onde houve a
separação espacial eram habitadas por uma pessoa.
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• BOUERI Filho, José Jorge. Antropometria: fator de dimensionamento na habitação. São Paulo.
Tese (doutorado). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, 1989.
• EDIFÍCIO COPAN. Direção de Luiz Bargmann; Coord. Profa. Dra. Sheila Walbe Ornstein. São
Paulo: VideoFAU, 2006. DVD (26 min.): Son., color. Narrado. Port.
• GALVÃO, Walter José Ferreira. COPAN/SP: A trajetória de um mega empreendimento da
concepção ao uso. Estudo compreensivo do processo com base na Avaliação Pós-Ocupação.
Dissertação (mestrado). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo,
2007.
• IMAI. César. Avaliação Pós-Ocupação (APO) no projeto casa fácil. Dissertação (mestrado).
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, 2000.
• Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Manual de Orientação para
Execução Racionalizada de Instalações em Intervenções para ajuda mútua. São Paulo: IPT,
1987.
• ORNSTEIN, Sheila Walbe; ROMÉRO, Marcelo de Andrade (colab.). Avaliação Pós-Ocupação
do ambiente construído. São Paulo: EDUSP/Studio Nobel, 1992.
• PEDRO, João Branco. Programa habitacional. Espaços e compartimentos. Laboratório
Nacional de Engenharia Civil (LNEC). Lisboa, 2001.
• PICCINI, Andréa. Cortiços na cidade. Conceito e preconceito na reestruturação do centro
urbano de São Paulo. São Paulo Annablume, 1999.
• ROMÉRO, Marcelo de Andrade; ORNSTEIN, Sheila Walbe (edits.). Avaliação Pós-Ocupação:
métodos e técnicas aplicados à habitação social. Porto Alegre: Associação Nacional de
Tecnologia do Ambiente Construído, 2003.
• SÃO PAULO (cidade) Leis, Decretos, etc. Código de Edificações. Lei n° 8.266 de 20/06/1975.
• SÃO PAULO (estado) Leis, Decretos, etc. Código Sanitário do Estado de São Paulo. Decreto
Lei n°12.342 de 27/09/1978.
• VESPUCCI, Ana Cândida. Imóveis do centro exigem restauro. Revista Urbs, São Paulo, n. 34
p. 14-16, 2004.
• http://www.imovelweb.com.br – Acessado em 21/03/2006