O documento resume informações sobre diversos pavilhões, incluindo sua localização, estrutura, materiais e objetivo. O Pavilhão Atlântico em Lisboa é destacado por ser o maior pavilhão de espetáculos de Portugal, com capacidade para 20.000 pessoas. Outros pavilhões mencionados incluem o móvel Chanel Mobile Art e o da Áustria para a Expo Milão 2015, feito inteiramente de madeira.
3. 0 Endereço: Rossio dos Olivais, 1990-
231 Lisboa, Portugal;
0 Destinado à atrações públicas e
festivais;
0 Localizado no Parque das Nações,
em Lisboa, Portugal;
0 Capacidade de 20 000 espectadores;
0 Maior pavilhão de espetáculos
de Portugal.
Ao contrário de outras cidades
europeias, Lisboa não possuía uma
sala multifacetada para acolher
espetáculos, congressos e
acontecimentos desportivos de
grande importância. Também não
dispunham de equipamentos exigidos
para coberturas televisivas modernas
ou grandes espetáculos musicais ou
teatrais.
Estrutura
Composto por três áreas integradas, todos
os espaços são facilmente adaptados às
necessidades e características de cada
evento. A Sala Atlântico, com uma arena
de 5 200 m2 e capacidade para 12 500
pessoas sentadas abriga, com uma
versatilidade única e sucesso absoluto,
todo o tipo de eventos. A Sala Tejo,
banhada por luz natural, dispõe de 2 200
m2 preparados para a concretização de
todas as ideias. Mais recentemente foi
criado um novo espaço efémero, a Arena
Box, um espaço inovador que surge de
uma variação da Sala Atlântico, com uma
área de 2 000 m2 e uma capacidade entre
as 500 e as 4 000 pessoas.
4. A configuração do Pavilhão Atlântico
lembra uma nave espacial, mas a sua forma
é também a do caranguejo-ferradura,
espécie surgida há 200 milhões de anos.
Misto de animal marinho e nave espacial,
esta forma merecia uma estrutura que a
suportasse, física e simbolicamente. Assim
surgiu a ideia do travejamento em madeira
para sustentar a cobertura, à maneira do
cavername invertido de uma nau
quinhentista. Numa exposição mundial que
evoca os oceanos e as Descobertas, a
madeira, melhor que o aço ou o betão, é a
matéria-prima ideal.
A organização interna do espaço foi
pensada em função de grandes objetivos
como minimizar o impacto visual de uma
construção de grandes dimensões como é
esta, contribuir para um uso racional da
energia e simplificar a entrada e saída de
público.
6. 0 Pavilhão móvel para poder viajar
pelo mundo
0 Para a grife francesa Chanel
0 Feito em módulos desmontáveis
O Chanel Mobile Art é um evento
revolucionário, que une a
criatividade de uma das maiores
arquitetas contemporâneas,
alguns dos nossos artistas mais
inovadores e um ícone da moda
mundial.
Zaha foi escolhida exatamente
por quebrar com a estética pós-
Bauhaus dominante até os dias
de hoje de repetição de peças
industriais ordenadamente,
criando poesia com a arquitetura.
A sensualidade escultural
do edifício é conseguida
graças a novos softwares
Estrutura
O pavilhão é dividido em dois
volumes separados pela escada de
acesso: um de 100m² onde se
localiza toda parte técnica e o
volume principal com área de
600m² . Ao centro se encontra um
pátio coberto banhado com
iluminação zenital com 65 m² no
qual foi concebido para acolher
eventos e proporcionar um espaço
para reflexão depois de visitar a
exposição. O terraço possui uma
conexão visual direta para o
pátio, fazendo com que haja diálogo
entre o interior e exterior
do pavilhão. Durante o evento, os
dois espaços podem ser ligados
tornando-se uma zona de grande
7. Materiais
O material utilizado é basicamente
metal em vidro, um tablado cênico
esconde toda parte técnica que
alimenta o espaço. A concha
externa é constituída por 413
painéis de FRP, uma resina
plástica reforçada com fibra de
vidro. Cada um dos painéis é
único. a camada externa reflexiva
deste pavilhão, possibilitará a
iluminação com diversas cores.
8.
9. Galeria Adriana Varejão foi
concebida para abrigar duas obras
do artista adquiridas pelo museu e
expostas na Fundação Cartier: A
Escultura Linda do Rosário e o
Políptico Celacanto Provoca
Maremoto (com o desenvolvimento
do projeto, o artista criou mais
quatro obras para o edifício). O
projeto deveria ocupar uma encosta
com uma pequena inclinação (típico
da topografia de Minas Gerais,
composta por colinas suaves e
antigas), parcialmente cercado por
mata nativa, uma área
anteriormente utilizada para
armazenar recipientes. A topografia
original foi modificada para esta
nova utilização: um enorme
deslocamento de terra cortou o
terreno, criando o grande plano
horizontal necessário para obra.
10.
11. O pavilhão da Áustria para a
Expo Milão 2015 foi escolhido
através de um concurso. O
projeto do escritório Graft
Architects com a colaboração
de Alex Daxböck. Baseado na
alta qualidade da agricultura
austríaca, o pavilhão é todo
construído em vigas e colunas
de madeira, onde serão
colocadas sementes de
vegetais, frutas e ervas. O
pavilhão possui uma modulação
baseada em uma malha, que se
adapta ao aumento de
espectadores e que também
pode ser montada e
12.
13. O edifício do Museu dos Transportes
foi concebido como uma extrusão
seccional aberta em lados opostos. O
delineamento transversal é um gesto de
resposta para encapsular uma onda. Nas
áreas externas das dobraduras formadas
pelo desenho foram posicionadas as
salas de apoio para o funcionamento do
museu. As duas pontas do túnel são
fechadas por vidro, com o avanço do
telhado ondulado para sombreamento.
Aberturas no teto e nas paredes
permitem a entrada de luz natural e
promovem a comunicação entre o interior
e o exterior. Para proteger os objetos da
mostra, há controle da luz solar,
chegando ao blecaute total, se
necessário. O café, instalado nas
extremidades, beneficia-se da
transparência, permitindo a vista de
ambos os rios.
14.
15. O Pavilhão Ciccillo Matarazzo é,
desde 1957, o palco de uma das mais
importantes exposições de arte do
mundo: a Bienal de São Paulo. Projetado
pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o prédio
é um verdadeiro ícone da arquitetura
modernista brasileira, tombado pelo
Patrimônio Histórico.
Reconhecendo o potencial
transformador das atividades baseadas
em produtos, serviços e manifestações
culturais, a Fundação Bienal de São
Paulo coloca a sua sede como espaço
maior para eventos ligados à economia
criativa – artes plásticas, cinema,
televisão, literatura e publicações, moda,
design, tecnologia, turismo, esportes,
antiguidades, gastronomia, propaganda,
arquitetura entre outras.
Curvas sinuosas
Espaço nobre
Generosidade de área somada à
altura destacada do pé direito fazem do
pavimento térreo um excelente local
para eventos de grande porte. Os
grandes painéis de vidro das paredes
provocam uma sensação de integração
harmônica com o verde do parque e
sua amplitude permite acomodar
eventos para um grande número de
convidados.
Criatividade sem
limites
Seu desenho livre de divisões
internas dá liberdade para a montagem
de ambientes distintos e simultâneos,
além de propiciar uma circulação
16. Além de um simples
espaço
Os três pavimentos do Pavilhão
Ciccillo Matarazzo são famosos pela
leveza das formas que marcam suas
rampas e coluna central.
Circulação exclusiva
O Lounge Bienal é um ambiente
reservado, ideal para confraternizações,
coletivas de imprensa, palestras,
simpósios, pequenos congressos,
workshops, exposições de menor porte,
lançamentos de produtos, eventos
corporativos e premiações.
Montagens múltiplas
Localizado no subsolo do Pavilhão
Ciccillo Matarazzo, já recebeu eventos
internacionais como a mostra Star Wars,
e corporativos como os da Brazil S/A e da
Próximo do aeroporto de
Congonhas e acessível por importantes
vias expressas – a Av. Brasil, a Av. 23
de Maio e a Av. Juscelino Kubitschek –,
o pavilhão está situado em bairro nobre,
próximo dos melhores hotéis,
restaurantes, lojas e serviços da cidade.
O Pavilhão Ciccillo Matarazzo é o
local escolhido para a realização dos
eventos mais vibrantes e significativos
para o fortalecimento da economia
criativa no país como São Paulo
Fashion Week, SPArte, Travelweek e
Adventure Fair. Também abriga
exposições e sedia eventos corporativos
de empresas como Renault, Natura e
Google.
A ExpoCIEE e a Bio Brazil Fair
movimentam o pavilhão anualmente,
18. Arquiteto: Ludwig Mies van der Rohe
Construido em: 1928-1929
Remodelado em: 1983-1986
Ubicação: Barcelona, Espanha
Coordenada: 41.3705556, 2.15
O pavilhão foi demolido no final da
Feira, mas devido à importância que
teve para a história da arquitetura e na
própria biografia do arquiteto, a
Fundação Mies van der Rohe
encomendou sua reconstrução, no
mesmo local, durante a década de
1980.
É considerada um marco na história
da arquitetura moderna porque engloba
todas as ideias nascentes do
modernismo com mais liberdade do que
em outras obras, uma vez que este
prédio não teve nenhum papel de
disseminar essas novas ideias, bem e a
utilização de novos materiais e técnicas
de construção.
19. Estrutura
A estrutura, composta de oito
pilares de aço em uma cruz que
sustentava um telhado plano.
Completando a obra umas paredes
interiores , livre de estrutura. A
estrutura assenta sobre um grande
pódio ao longo de um espelho
d'água. Conta com oito pilares de
aço, cujo desenho em cruz grega
tornou-se célebre na arquitetura
moderna, os quais sustentam a
cobertura plana do edifício. Como
elementos de vedação, verifica-se o
uso de cortinas de vidro delimitando
os espaços internos e externos e de
divisórias baixas de alvenaria no
interior. No geral o edifício
caracteriza-se pela presença de
planos perpendiculares que
constróem o espaço tridimensional, a
Materiais
Vidro, aço e quatro tipos diferentes de
mármore travertino (Roman, verde Alpine
mármore, antigo mármore verde da Grécia
e ônix doré Atlas) foram os materiais
utilizados na reconstrução. Todas as
mesmas características e origens, que
inicialmente utilizados em 1929
20.
21. O escritório de arquitetura e design
MVRDV desenvolveu o Water Cube
Pavilion, um grande pavilhão feito em
vidro tem a fachada cheia de água. O
desenho é baseado no tema The Living
Ocean and Coast e a fachada tem quatro
camadas de vidro cheias com água
bombeada do mar, que mantém o fluxo
correndo pela estrutura.
Por ser feito todo em vidro, durante o
dia a iluminação é garantida pela luz
natural. Células solares garantem o
abastecimento de eletricidade por energia
solar para iluminar a estrutura durante a
noite. As paredes externas também são
feitas com vários reservatórios de água
para lembrar os diferentes oceanos da
Terra. O exterior em si fulgura um mapa
múndi. A fachada tem sensores para
controlar a temperatura destes
reservatórios. O prédio foi feito para a
exposição de arquitetura World Expo de
A MVRDV é uma firma de
arquitetura e design fundada em
Roterdã, na Holanda, em 1991.
Os fundados são os arquitetos e
designers urbanos Winy Maas,
Jacob van Rijs e Nathalie de Vries
e o nome da empresa é um
acrônimo das iniciais dos
sobrenomes dos fundadores.
22.
23. O pavilhão foi criado a partir de
quatro temas antagônicos: tradição,
inovação, performance e a
praticidade dando funcionalidade e
design ao local, e dentro dele possui
um espaço para que os visitantes
possam experimentar carros de sua
marca e de sua historia deixando de
lado os limites convencionais. A
rampa curvada relaciona-se com o o
principio dinâmico da arquitetura e
leva os visitantes para o palco de
exposições misturando evolução,
engenharia e fascinação de tradição
do futuro. “O edifício é único e sua
construção é extraordinária. Este
pavilhão tem também uma dimensão
simbólica e histórica, uma vez que
aponta para as raízes comuns
através da qual a Porsche e a
Volkswagen foram conectadas
desde o início e continuarão a ser
E seu revestimento é feito
com acabamento fosco e aço
inoxidável forma envelope de
estrutura vibrante criando uma
textura homogênea e ocorre
uma constante mudança em
função de luz
As linhas do pavilhão são
curvas e possuem dobras
emocionais fazendo uma
escultura dinâmica e reduzida
com características da marca.
Sua estrutura capta o fluxo
dinâmico e sua linhas pegam
velocidade e desaceleram para
mergulhar a frente de curvas em
mudança de raios
24. Ao redor do
pavilhão:
Em sua entrada possui a cantilever e
fica a 25 metros sobre a superfície da
agua da lagoa em frente, a baixo possui
um espaço protegidoexterno que se abre
e esta conectado a paisagem circundante
na forma de caixa acústica
proporcionando centenas de cadeiras aos
convidados
A arquitetura e paisgem, interior e
exterior, como também a cobertura e a
fachada são reunidos em seu conceito de
arquitetura de fluxo continuo e coerente
http://www.archdaily.com.br/br/01-
69481/pavilhao-porsche-na-
autostadt-em-wolfsburg-henn-
architekten
25.
26. As parte da trás do pavilhão
representa uma letra "H" estilizada,
simbolizando o Hyundai Motor
Group, consistindo principalmente
em quatro distritos intitulados
"Connecting", "Growing",
"Innovating" e "Gathering",
mostrando a visão do Hyundai Motor
Group em uma variedade de formas.
Estrutura:
As colunas, vigas tubulares
retangulares de aço são
responsáveis pelo apoio principal da
cobertura junto às fachadas. As
paredes de fundo do pavilhão têm
uma estrutura mista, formada por
pilares e vigas em concreto armado
e alvenaria armada em blocos de
concreto e são responsáveis pelo
MATERIAIS:
A fachada do pavilhão expressa o
sistema de reciclagem de circuito
fechado do Hyundai Motor Group,
ligando as cinco áreas de negócios
principais de aço, automóvel, engenharia
e construção, peças e logística.
27. Moderno – 1910
0 Com estrutura mais funcional, objetiva simples e geométrica, desprovidas de
ornamentações, os pavilhões modernos usam materiais como vidro , concreto e
madeira .
Contemporâneo – 1950
0Edificação contemporânea aborda com uma arquitetura diferenciado com
formatos abstratos e luxuoso , com um grande índice do uso de materiais como :
vidro , aço e madeira , com o método de construção : Steal frame .