Este documento discute teorias e modelos de estilos de aprendizagem, incluindo:
1) Vários conceitos de estilos de aprendizagem segundo autores diferentes;
2) Instrumentos para medir estilos de aprendizagem como questionários e testes;
3) Os modelos de Rita e Kennedy Dunn, Kolb, e Honey e Mumford para categorizar estilos de aprendizagem.
O documento discute diversas teorias sobre estilos de aprendizagem. Cada teoria apresenta um modelo diferente com dimensões como percepção, processamento de informação, tipos psicológicos, entre outros. Vários instrumentos foram desenvolvidos para medir estilos de aprendizagem de acordo com cada teoria.
DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICAcarolnacari
O documento discute os desafios da educação contemporânea e o papel da escola frente a esses desafios. Aborda também a avaliação educacional em diferentes níveis e contextos, as técnicas e instrumentos de avaliação, e a importância de uma avaliação multidimensional, contínua e inclusiva.
7. Papel político pedagógico do gestor educacional - Prof. Dr. Paulo Gomes LimaPaulo Lima
O documento discute as dificuldades enfrentadas pelos professores brasileiros, como a indisciplina dos alunos, falta de infraestrutura adequada e violência. Aponta que manter a disciplina e despertar a atenção dos estudantes são os maiores desafios para os professores. Defende que um ambiente escolar mais harmonioso é crucial para melhorar o ensino.
O documento discute o planejamento de ensino, definindo-o como um processo que exige organização e sistematização para alcançar objetivos educacionais. As etapas incluem a preparação com objetivos claros, o acompanhamento do aprendizado dos alunos e o aprimoramento com avaliação. Um plano de aula deve conter ementa, objetivos, conteúdos, metodologia, recursos e avaliação. Objetivos educacionais incluem conhecimento, compreensão, aplicação, análise e avaliação. Métodos
Este documento discute os princípios do processo de ensino-aprendizagem e as condições que facilitam a aprendizagem de adultos. Ele define aprendizagem e discute teorias, níveis, tipos e fatores de aprendizagem. Também aborda memória, processos mnemônicos e a diferença entre pedagogia e andragogia, concluindo que a aprendizagem de adultos é mais eficaz quando é prática, contextualizada e respeita a experiência do aprendiz.
O documento discute os tipos de aprendizagem, incluindo tentativa e erro, imitação, imitação e correção, e ensino intencional. Ensino intencional requer um tutor para transmitir conhecimento usando didática e metodologia, como mostrado no exemplo de uma aula de biologia que usou uma música para ensinar sobre eritroblastose fetal. A conclusão é que os humanos têm uma notável capacidade de aprender e ensinar, mas o aprendiz deve construir seus próprios conhecimentos.
O documento discute as metodologias ativas na educação, destacando seus principais princípios como o protagonismo do aluno, a colaboração e a ação-reflexão. Também apresenta as bases teóricas dessas metodologias como o construtivismo e conectivismo, além de exemplos de modalidades como analíticas, imersivas e ágeis.
O documento discute os conceitos de aprendizagem, competências e fatores que influenciam o processo de aprendizagem, incluindo atitudes, valores, comportamentos, teorias de suporte, princípios pedagógicos, estilos de aprendizagem e variáveis individuais.
O documento discute diversas teorias sobre estilos de aprendizagem. Cada teoria apresenta um modelo diferente com dimensões como percepção, processamento de informação, tipos psicológicos, entre outros. Vários instrumentos foram desenvolvidos para medir estilos de aprendizagem de acordo com cada teoria.
DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICAcarolnacari
O documento discute os desafios da educação contemporânea e o papel da escola frente a esses desafios. Aborda também a avaliação educacional em diferentes níveis e contextos, as técnicas e instrumentos de avaliação, e a importância de uma avaliação multidimensional, contínua e inclusiva.
7. Papel político pedagógico do gestor educacional - Prof. Dr. Paulo Gomes LimaPaulo Lima
O documento discute as dificuldades enfrentadas pelos professores brasileiros, como a indisciplina dos alunos, falta de infraestrutura adequada e violência. Aponta que manter a disciplina e despertar a atenção dos estudantes são os maiores desafios para os professores. Defende que um ambiente escolar mais harmonioso é crucial para melhorar o ensino.
O documento discute o planejamento de ensino, definindo-o como um processo que exige organização e sistematização para alcançar objetivos educacionais. As etapas incluem a preparação com objetivos claros, o acompanhamento do aprendizado dos alunos e o aprimoramento com avaliação. Um plano de aula deve conter ementa, objetivos, conteúdos, metodologia, recursos e avaliação. Objetivos educacionais incluem conhecimento, compreensão, aplicação, análise e avaliação. Métodos
Este documento discute os princípios do processo de ensino-aprendizagem e as condições que facilitam a aprendizagem de adultos. Ele define aprendizagem e discute teorias, níveis, tipos e fatores de aprendizagem. Também aborda memória, processos mnemônicos e a diferença entre pedagogia e andragogia, concluindo que a aprendizagem de adultos é mais eficaz quando é prática, contextualizada e respeita a experiência do aprendiz.
O documento discute os tipos de aprendizagem, incluindo tentativa e erro, imitação, imitação e correção, e ensino intencional. Ensino intencional requer um tutor para transmitir conhecimento usando didática e metodologia, como mostrado no exemplo de uma aula de biologia que usou uma música para ensinar sobre eritroblastose fetal. A conclusão é que os humanos têm uma notável capacidade de aprender e ensinar, mas o aprendiz deve construir seus próprios conhecimentos.
O documento discute as metodologias ativas na educação, destacando seus principais princípios como o protagonismo do aluno, a colaboração e a ação-reflexão. Também apresenta as bases teóricas dessas metodologias como o construtivismo e conectivismo, além de exemplos de modalidades como analíticas, imersivas e ágeis.
O documento discute os conceitos de aprendizagem, competências e fatores que influenciam o processo de aprendizagem, incluindo atitudes, valores, comportamentos, teorias de suporte, princípios pedagógicos, estilos de aprendizagem e variáveis individuais.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem e o papel do psicopedagogo. O psicopedagogo avalia, acompanha e orienta crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem de forma preventiva, remediativa ou terapêutica. O documento também descreve alguns tipos comuns de dificuldades de aprendizagem como dislexia, TDAH e estratégias para ajudar esses alunos na escola.
Este documento descreve duas abordagens pedagógicas: a Pedagogia Tradicional, focada na transmissão de conhecimento de forma passiva, e a Pedagogia Moderna, centrada no aluno e na aprendizagem ativa e cooperativa. Também apresenta referências importantes na educação como Freinet, Vygotsky, Rousseau, João de Deus, Montessori e Froebel.
O documento discute a psicologia da aprendizagem, abordando conceitos como ensino, aprendizagem, características da aprendizagem e etapas do processo de aprendizagem. A aprendizagem é definida como uma mudança de comportamento resultante da experiência e ocorre ao longo da vida humana, sendo fundamental para o desenvolvimento e adaptação do indivíduo. Diferentes teóricos contribuíram para a conceituação moderna de aprendizagem.
Este mapa conceitual resume as teorias da aprendizagem de três importantes teóricos: Vigotsky, Bruner e Ausubel. Segundo Vigotsky, a aprendizagem ocorre através da socialização e da zona de desenvolvimento proximal. Bruner acredita que a aprendizagem é um processo cognitivo ativo através do diálogo. Ausubel defende que a aprendizagem significativa ocorre quando novos conceitos se integram à estrutura cognitiva pré-existente do aluno.
[1] O documento descreve as atividades de uma lição sobre avaliação, incluindo ler um texto sobre tipos de avaliação e responder um quiz e uma pesquisa de opinião. [2] Discutem-se os objetivos e funções da avaliação diagnóstica e os aspectos abordados nos tipos de avaliação quantitativa e qualitativa. [3] A avaliação deve ser realizada com rigor técnico para compreender o estágio de aprendizagem dos alunos.
Este documento discute gestão de conflitos e fornece diretrizes para resolução construtiva de conflitos. Ele define conflito e tipos de conflitos, descreve estilos de comportamento como agressivo, passivo, manipulador e assertivo, e fornece princípios para gerenciar conflitos de forma construtiva, incluindo escuta ativa e estilos de resolução de conflitos.
O documento discute a metodologia de ensino e apresenta diversas técnicas pedagógicas. Ele descreve que a metodologia deve considerar os objetivos educacionais, a estrutura do assunto, as características dos alunos e as limitações do professor. Além disso, discute três modalidades básicas de métodos de ensino - individualizado, socializado e sócio-individualizado - e várias técnicas associadas a cada modalidade.
O documento discute a importância da relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. A relação deve ser baseada no diálogo e no respeito mútuo, considerando o aluno como sujeito ativo na construção do conhecimento. Uma boa relação depende da motivação, incentivo e autodisciplina promovidos pelo professor.
O documento discute os conceitos de planejamento e plano no contexto educacional. Aborda os tipos de planejamento, incluindo planejamento coletivo, educacional, curricular e de ensino. Também discute porque é difícil envolver professores nas práticas de planejamento e a necessidade de ressignificar a prática do planejamento escolar.
O documento descreve o modelo de aprendizagem social de Albert Bandura, no qual a aprendizagem ocorre através da observação e imitação de modelos. Bandura realizou experimentos mostrando que crianças imitam comportamentos agressivos quando o modelo é recompensado. A probabilidade de imitação depende de fatores como as expectativas de reforço, a motivação do observador e a influência do modelo.
1. O documento discute as principais tendências pedagógicas no século XX, incluindo a pedagogia liberal e suas vertentes tradicional, renovada progressivista e não-diretiva. 2. A pedagogia liberal enfatiza o preparo do indivíduo para papéis sociais de acordo com aptidões, mas não leva em conta desigualdades. 3. As diferentes vertentes defendem abordagens distintas para o papel da escola, os conteúdos, métodos e a relação professor-aluno.
[1] A teoria de aprendizagem de David Ausubel enfatiza a importância da estrutura cognitiva pré-existente do aluno e como a nova informação se relaciona com isso; [2] Ausubel distingue entre aprendizagem mecânica, quando há pouca relação com o que o aluno já sabe, e aprendizagem significativa, quando há uma relação direta com a estrutura cognitiva; [3] Para Ausubel, o papel do professor é facilitar a construção ativa do conhecimento pelo aluno, ao invés de simples
O documento discute a importância do planejamento educacional, definindo-o como a antecipação mental de ações a serem realizadas no processo educativo. Aponta que o planejamento deve ocorrer em diversos níveis, como nacional, regional e escolar, e envolve elementos como prioridades, objetivos, recursos e avaliação. Também destaca que o planejamento serve para guiar a ação educativa de professores e alunos de forma eficaz.
10 Perguntas Reflexivas sobre a relação Professor X AlunoSeduc MT
O documento apresenta 10 perguntas reflexivas sobre a relação entre alunos e professores no ambiente escolar. As perguntas abordam temas como como construir uma relação dinâmica e produtiva entre alunos e professores, trabalhar a diversidade de valores de forma respeitosa, e como motivar alunos desinteressados.
O documento discute os principais aspectos da cognição humana, como a percepção, memória, atenção, raciocínio e linguagem. Explica que a cognição envolve habilidades mentais necessárias para a construção do conhecimento e está relacionada à aprendizagem. Também destaca a importância do estímulo e do ambiente familiar e sócio-cultural para o desenvolvimento cognitivo da criança.
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
Leonardo Florêncio da Silva Batista tem formação em Teologia e Administração. Está cursando pós-graduação em Docência no Ensino Superior. O documento discute os diferentes estilos de aprendizagem (interativo, analítico, pragmático e dinâmico) e como professores podem adaptar suas aulas para atender a cada estilo.
O documento discute deficiência visual, definindo-a e descrevendo suas manifestações e implicações na educação escolar. Aborda termos como cegueira, baixa visão e heterogeneidade das deficiências visuais.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento discute competências e habilidades no contexto educacional. Define competência como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que permitem resolver situações com pertinência. As habilidades são meios para atingir objetivos e desenvolver competências. O currículo deve priorizar competências e contextualizar conteúdos para que os alunos desenvolvam habilidades cognitivas de observação, realização e compreensão.
O documento discute os estilos de aprendizagem de acordo com vários autores. Apresenta quatro estilos principais (ativo, reflexivo, teórico e pragmático) e discute a importância de se adaptar o estilo de ensino aos estilos de aprendizagem dos alunos para uma aprendizagem mais efetiva.
O documento descreve o modelo de estilos de aprendizagem de David Kolb, identificando quatro estilos principais (divergente, assimilador, convergente e acomodador). Fornece características e estratégias de ensino mais adequadas para cada estilo.
O documento discute as dificuldades de aprendizagem e o papel do psicopedagogo. O psicopedagogo avalia, acompanha e orienta crianças e adolescentes com dificuldades de aprendizagem de forma preventiva, remediativa ou terapêutica. O documento também descreve alguns tipos comuns de dificuldades de aprendizagem como dislexia, TDAH e estratégias para ajudar esses alunos na escola.
Este documento descreve duas abordagens pedagógicas: a Pedagogia Tradicional, focada na transmissão de conhecimento de forma passiva, e a Pedagogia Moderna, centrada no aluno e na aprendizagem ativa e cooperativa. Também apresenta referências importantes na educação como Freinet, Vygotsky, Rousseau, João de Deus, Montessori e Froebel.
O documento discute a psicologia da aprendizagem, abordando conceitos como ensino, aprendizagem, características da aprendizagem e etapas do processo de aprendizagem. A aprendizagem é definida como uma mudança de comportamento resultante da experiência e ocorre ao longo da vida humana, sendo fundamental para o desenvolvimento e adaptação do indivíduo. Diferentes teóricos contribuíram para a conceituação moderna de aprendizagem.
Este mapa conceitual resume as teorias da aprendizagem de três importantes teóricos: Vigotsky, Bruner e Ausubel. Segundo Vigotsky, a aprendizagem ocorre através da socialização e da zona de desenvolvimento proximal. Bruner acredita que a aprendizagem é um processo cognitivo ativo através do diálogo. Ausubel defende que a aprendizagem significativa ocorre quando novos conceitos se integram à estrutura cognitiva pré-existente do aluno.
[1] O documento descreve as atividades de uma lição sobre avaliação, incluindo ler um texto sobre tipos de avaliação e responder um quiz e uma pesquisa de opinião. [2] Discutem-se os objetivos e funções da avaliação diagnóstica e os aspectos abordados nos tipos de avaliação quantitativa e qualitativa. [3] A avaliação deve ser realizada com rigor técnico para compreender o estágio de aprendizagem dos alunos.
Este documento discute gestão de conflitos e fornece diretrizes para resolução construtiva de conflitos. Ele define conflito e tipos de conflitos, descreve estilos de comportamento como agressivo, passivo, manipulador e assertivo, e fornece princípios para gerenciar conflitos de forma construtiva, incluindo escuta ativa e estilos de resolução de conflitos.
O documento discute a metodologia de ensino e apresenta diversas técnicas pedagógicas. Ele descreve que a metodologia deve considerar os objetivos educacionais, a estrutura do assunto, as características dos alunos e as limitações do professor. Além disso, discute três modalidades básicas de métodos de ensino - individualizado, socializado e sócio-individualizado - e várias técnicas associadas a cada modalidade.
O documento discute a importância da relação entre professor e aluno no processo de ensino-aprendizagem. A relação deve ser baseada no diálogo e no respeito mútuo, considerando o aluno como sujeito ativo na construção do conhecimento. Uma boa relação depende da motivação, incentivo e autodisciplina promovidos pelo professor.
O documento discute os conceitos de planejamento e plano no contexto educacional. Aborda os tipos de planejamento, incluindo planejamento coletivo, educacional, curricular e de ensino. Também discute porque é difícil envolver professores nas práticas de planejamento e a necessidade de ressignificar a prática do planejamento escolar.
O documento descreve o modelo de aprendizagem social de Albert Bandura, no qual a aprendizagem ocorre através da observação e imitação de modelos. Bandura realizou experimentos mostrando que crianças imitam comportamentos agressivos quando o modelo é recompensado. A probabilidade de imitação depende de fatores como as expectativas de reforço, a motivação do observador e a influência do modelo.
1. O documento discute as principais tendências pedagógicas no século XX, incluindo a pedagogia liberal e suas vertentes tradicional, renovada progressivista e não-diretiva. 2. A pedagogia liberal enfatiza o preparo do indivíduo para papéis sociais de acordo com aptidões, mas não leva em conta desigualdades. 3. As diferentes vertentes defendem abordagens distintas para o papel da escola, os conteúdos, métodos e a relação professor-aluno.
[1] A teoria de aprendizagem de David Ausubel enfatiza a importância da estrutura cognitiva pré-existente do aluno e como a nova informação se relaciona com isso; [2] Ausubel distingue entre aprendizagem mecânica, quando há pouca relação com o que o aluno já sabe, e aprendizagem significativa, quando há uma relação direta com a estrutura cognitiva; [3] Para Ausubel, o papel do professor é facilitar a construção ativa do conhecimento pelo aluno, ao invés de simples
O documento discute a importância do planejamento educacional, definindo-o como a antecipação mental de ações a serem realizadas no processo educativo. Aponta que o planejamento deve ocorrer em diversos níveis, como nacional, regional e escolar, e envolve elementos como prioridades, objetivos, recursos e avaliação. Também destaca que o planejamento serve para guiar a ação educativa de professores e alunos de forma eficaz.
10 Perguntas Reflexivas sobre a relação Professor X AlunoSeduc MT
O documento apresenta 10 perguntas reflexivas sobre a relação entre alunos e professores no ambiente escolar. As perguntas abordam temas como como construir uma relação dinâmica e produtiva entre alunos e professores, trabalhar a diversidade de valores de forma respeitosa, e como motivar alunos desinteressados.
O documento discute os principais aspectos da cognição humana, como a percepção, memória, atenção, raciocínio e linguagem. Explica que a cognição envolve habilidades mentais necessárias para a construção do conhecimento e está relacionada à aprendizagem. Também destaca a importância do estímulo e do ambiente familiar e sócio-cultural para o desenvolvimento cognitivo da criança.
O documento discute diversas teorias e conceitos sobre a psicologia da aprendizagem. Aborda teorias do condicionamento, teorias cognitivas, a aprendizagem significativa proposta por Ausubel, e as contribuições de teóricos como Piaget, Bruner, Vygotsky e Ferreiro para o entendimento do processo de aprendizagem.
Leonardo Florêncio da Silva Batista tem formação em Teologia e Administração. Está cursando pós-graduação em Docência no Ensino Superior. O documento discute os diferentes estilos de aprendizagem (interativo, analítico, pragmático e dinâmico) e como professores podem adaptar suas aulas para atender a cada estilo.
O documento discute deficiência visual, definindo-a e descrevendo suas manifestações e implicações na educação escolar. Aborda termos como cegueira, baixa visão e heterogeneidade das deficiências visuais.
A avaliação possui funções formativas e diagnósticas que permitem o redirecionamento da ação docente e identificação de avanços e dificuldades dos alunos. A avaliação somativa mede os resultados dos alunos ao final de um período. É importante registrar os objetivos alcançados para acompanhar o progresso dos alunos. Uma boa avaliação deve levar a reflexão sobre a prática pedagógica.
O documento discute competências e habilidades no contexto educacional. Define competência como um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que permitem resolver situações com pertinência. As habilidades são meios para atingir objetivos e desenvolver competências. O currículo deve priorizar competências e contextualizar conteúdos para que os alunos desenvolvam habilidades cognitivas de observação, realização e compreensão.
O documento discute os estilos de aprendizagem de acordo com vários autores. Apresenta quatro estilos principais (ativo, reflexivo, teórico e pragmático) e discute a importância de se adaptar o estilo de ensino aos estilos de aprendizagem dos alunos para uma aprendizagem mais efetiva.
O documento descreve o modelo de estilos de aprendizagem de David Kolb, identificando quatro estilos principais (divergente, assimilador, convergente e acomodador). Fornece características e estratégias de ensino mais adequadas para cada estilo.
O documento discute teorias e conceitos sobre estilos de aprendizagem. Apresenta as principais teorias desenvolvidas desde os anos 1970, incluindo os quatro estilos de aprendizagem propostos por Alonso e Gallego - ativo, reflexivo, teórico e pragmático. Também descreve como o diagnóstico e conhecimento dos estilos de aprendizagem podem melhorar o ensino e a aprendizagem, especialmente no ensino a distância.
O documento discute os conceitos de estilos de aprendizagem. Apresenta definições de estilos de aprendizagem segundo autores como Alonso e Gallego, Garcia Cue. Discute também os tipos de estilos de aprendizagem propostos por Kolb e Honey e Mumford, assim como o questionário CHAEA para avaliação dos estilos.
O documento discute os estilos de aprendizagem, definindo-os como traços cognitivos, afetivos e fisiológicos que indicam como os alunos percebem, interagem e respondem ao ambiente de aprendizagem. Apresenta quatro tipos de estilos - ativo, reflexivo, teórico e pragmático - e discute como os estilos de aprendizagem não são definitivos e podem mudar ao longo da vida, influenciando formas de ensino presencial e online.
O documento discute a teoria dos estilos de aprendizagem segundo autores como Alonso e Gallego. Apresenta quatro estilos de aprendizagem (ativo, reflexivo, teórico e pragmático) e discute como identificar os estilos por meio de questionários e observação, além de implicações pedagógicas como atender às necessidades individuais de cada aluno.
Pesquisa ação crítico colaborativa e reflexãotelasnorte1
O documento discute a pesquisa-ação crítico-colaborativa como método de pesquisa entre universidades e escolas para o desenvolvimento profissional de professores. A pesquisa-ação permite que os professores analisem e transformem suas práticas, produzam conhecimento e gerem mudanças na escola. Dois exemplos de pesquisa-ação crítico-colaborativa são descritos.
Este documento discute práticas de avaliação no ciclo de alfabetização e fornece sugestões para a avaliação de estudantes. Ele aborda a evolução histórica da avaliação educacional, princípios que orientam a avaliação formativa, instrumentos e aspectos a serem avaliados como leitura, produção textual e oralidade. O documento também fornece exemplos de atividades e roteiros que podem ser usados para a avaliação de estudantes no ciclo de alfabetização.
Perspectivas teórico-práticas em Orientação ProfissionalAmanda da Silveira
O documento discute as principais teorias e abordagens da orientação vocacional ao longo do tempo, desde as primeiras teorias no início do século XX até teorias contemporâneas. Apresenta as principais perspectivas teóricas como a Teoria do Traço-Fator, a Teoria Tipológica de Holland, a Teoria do Desenvolvimento Vocacional de Super, a Abordagem Clínica de Bohoslavsky e a Teoria Socio-Cognitiva de Bandura. Discute também as críticas a cada uma dessas abordagens e como elas
1) O documento discute metodologias ativas de aprendizagem, que envolvem estudantes mais ativos ao invés de passivos.
2) Duas abordagens principais são a aprendizagem baseada em problemas e a aprendizagem baseada em projetos.
3) Implementar tais metodologias ativas na escola requer capacitação de professores e espaços para incentivar trabalhos dos alunos.
O documento discute os diferentes estilos de aprendizagem, incluindo os modelos de Kolb, Honey e Mumford, e Alonso e Gallego. Existem quatro estilos principais: ativo, reflexivo, teórico e pragmático. Cada estilo tem características distintas na forma como as pessoas processam e assimilam informações.
O documento discute metodologias ativas de aprendizagem, propondo que os estudantes sejam mais ativos ao invés de passivos. Ele descreve características das metodologias ativas como colocar os alunos no centro e estimular autonomia, reflexão e trabalho em equipe. Além disso, apresenta exemplos como aprendizagem baseada em problemas e projetos e discute implementação e controvérsias sobre essas abordagens.
1. O documento discute os estilos de aprendizagem, definindo-os como a forma como cada pessoa assimila e processa informações.
2. Existem diversas teorias sobre estilos de aprendizagem, incluindo um modelo com quatro estilos: ativo, reflexivo, teórico e pragmático.
3. Conhecer os estilos de aprendizagem dos alunos permite aos professores diversificarem suas metodologias e melhorarem os resultados dos alunos.
O documento discute estilos de aprendizagem e como professores podem ensinar de forma a atingir diferentes tipos de alunos. O texto identifica quatro estilos principais: interativos, analíticos, pragmáticos e dinâmicos. Ele argumenta que professores devem usar métodos múltiplos para ensinar esses diferentes estilos e incluir todos os alunos.
O documento discute vários modelos de estilos de aprendizagem, incluindo os modelos de Gregorc, Dunn, VARK, Kolb, Honey e Mumford. Resume que reconhecer o próprio estilo de aprendizagem permite que os estudantes ajustem suas estratégias para maximizar a produtividade, especialmente para estudantes da Universidade Aberta com alta carga de estudo.
Aula Metodologias ativas aspectos teoricos e conceituais (1).pptxTrindadeOsvaldo
O documento discute as metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde. Historicamente, o ensino foi baseado em métodos tradicionais e fragmentados. As metodologias ativas promovem o protagonismo do estudante e aprendizagem ativa, interativa e dinâmica. Exemplos incluem estudos de caso, aprendizagem baseada em problemas e projetos, que desenvolvem habilidades para a resolução de problemas reais. Entretanto, a mudança para essas abordagens enfrenta desafios
Este documento discute a docência no ensino superior. Apresenta concepções de ensino superior, paradigmas pedagógicos, características da ensinagem, funções do professor e do aluno, e reflexões sobre a formação continuada de professores e questões culturais e políticas relacionadas à educação e ao desenvolvimento.
O documento discute as teorias e concepções que sustentam a prática pedagógica dos professores, incluindo a teoria empirista e o construtivismo. Também aborda objetivos de ensino, tipos de conteúdo e métodos de ensino e avaliação.
1. CURSO: ESTILOS DE USO DO ESPAÇO VIRTUAL PARA A
APRENDIZAGEM ONLINE
Teoria dos Estilos de AprendizagemTeoria dos Estilos de Aprendizagem
Universidade Aberta
Formanda: Sónia Teixeira
Professora: Daniela Melaré Vieira Barros
2. Estilos de Aprendizagem 2
Sumário
Conceito de estilo
Conceito de estilo segundo diferentes autores
Estilos cognitivos ≠ estilos de aprendizagem
Conceitos de estilos de aprendizagem segundo diferentes autores
Como identificar os estilos de aprendizagem
Instrumentos para medir os estilos de aprendizagem
Modelo de Rita e Kennet Dunn
Modelo de Kolb
Modelo de Honney e Munford
Estilo de Ensinar e estilo de aprender
Conclusões
Bibliografia
3. Conceito de Estilo
O termo estilo pode ser usado em diferentes âmbitos,
nomeadamente em características arquitetónicas, modo de
escrever, forma de interpretar a música, moda, arte, informática,
educação, etc.
Estilos de Aprendizagem 3
4. Conceito de Estilo (continuação)
OS ESTILOS SÃO CRUCIAIS PARA CLASSIFICAR E
ANALISAR COMPORTAMENTOS
Estilos de Aprendizagem 4
6. Estilos Cognitivos ≠ Estilos de
Aprendizagem
Os Estilos cognitivos referem-se ao meio preferido pelo qual um
individuo processa a informação.
Os Estilos de Aprendizagem, partem da ideia, de que diferentes
indivíduos têm diferentes maneiras de perceber e de processar a
informação o que implica diferenças nos seus processos de
aprendizagem.
Estilos de Aprendizagem 6
10. Como Identificar Estilos de
Aprendizagem
Estilos de Aprendizagem 10
Segundo Guild y Garger (1988 apud Garcia Cué 2006) e Gallego
(2004), os estilos de aprendizagem podem ser identificados através de:
11. Estilos de Aprendizagem 11
Inventários: este instrumento revela informações que a pessoa
deseja prover de si mesmo. Os inventários podem ser de dois
tipos:
autorreporte direto: tem perguntas diretas sobre as características
que podem manifestar ou não uma pessoa.
autorreporte indireto: tem perguntas não diretas e que necessitam de
algum procedimento especial.
Testes ou provas de carater: correspondem melhor ao campo
da psicologia e utilizam-se mais nos estudos de estilos
cognitivos.
Como Identificar Estilos de
Aprendizagem (continuação)
12. Estilos de Aprendizagem 12
Observação: consiste em identificar o comportamento das pessoas
com base na listagem das suas características.
Entrevistas: conversa que o professor pode ter com o seu
aluno a fim de obter informações sobre as suas preferências de
aprendizagem
Análises de tarefas: consistem em rever as atividades realizadas
pelos alunos e que servem para identificar as preferências de
aprendizagem.
Como Identificar Estilos de
Aprendizagem (continuação)
13. Instrumentos para Medir os Estilos
de Aprendizagem
Oregon Instructional Preference Inventory – Goldberg (1963-1979)
Matching Familiar Figures Test ( MFFT) – Kagan (1966)
Paragraph Completion Test (PCT) – Schroder (1967)
Learning Activities Opionnaire – Oen (1973)
The Cognitice Style Inventory ( CSI) – Hill (1971, 1976)
Studen Learning Styles Questionnaire – Grash e Riechmann
(1974)
Cognitive Style Interest Inventory – Stroler (1975)
LIFO – Atkins e Katcher (1976)
Instrucional Preference Questionnaire – Friedman (1976)Estilos de Aprendizagem 13
14. Myers Briggs Type Indicador (MBTI) – Myers ( 1976)
Learning Style Inventory ( LSI ) – Kolb (1976, 1981)
Inventory of Learning Processer – Schmech e Ramanaiah ( 1977)
Learning Style Inventory and Produtivity Environmental Preference
Survey – Dunn e Dunn ( 1977)
Learning Style Inventory ( LSI) – Renzulli e Smith ( 1978)
NEO- Personality Inventory ( NEO-PI) e NEO Five- Factor Inventory
( NEO- FFI) – Costa e MCRae ( 1978)
Conceptual Styles Test – Goldstein e Blacmenn ( 1978)
Learning Profile Exercise – Juch ( 1987)
Estilos de Aprendizagem 14
Instrumentos para Medir os Estilos
de Aprendizagem (continuação)
15. Learning Styles Questionnaire (LSQ) – Honey e Mumford (1988)
CHAEA – ALONSO GALLEGO y HONEY ( 1991)
Learning Style Assessment (LSA) – Menke e Hatman (2000)
Learning Style Analysis ( LSA) – LeFever (2001)
Learning Styles Inventory – Version III – Renzulli, Smith e Rizza( 2002)
Cognitive Learning Strategies for Students – Smith e Whiteley e Lever
( 2002)
The Memletics Learning Styles Inventory – Whiteley e Whiteley ( 2003)
Portafolio de Dimensiones Educativas ( PDE) – Muñoz e Silva
Santiago ( 2003)
Estilos de Aprendizagem 15
Instrumentos para Medir os Estilos
de Aprendizagem (continuação)
16. Modelo de Rita e Kennedy Dunn
Rita e Kennedy Dunn (1978) centraram os seus estudos nos Estilos
de Aprendizagem em diferentes níveis educacionais.
Segundo Rita e Kennedy Dunn (1978), existem determinados
elementos que influenciavam a aprendizagem de forma positiva ou
negativa, dependendo do estilo de aprendizagem de cada
indivíduo.
Desenvolveram e estruturaram os estilos num questionário, que
abordou algumas variáveis que influenciam a maneira de aprender
de cada pessoa.
Estilos de Aprendizagem 16
17. Necessidades imediatas: som, luz, temperatura, desenho, forma do
meio.
A própria emoção: motivação, persistência responsabilidade,
estrutura.
As necessidades sociológicas de trabalho pessoal: com
namorados, com companheiros, com um pequeno grupo, com outros
adultos.
As necessidade físicas de alimentação, tempo, mobilidade, perceção.
As necessidades psicológicas analítico globais, reflexivas
impulsivas, dominância cerebral (hemisfério direito ou esquerdo).
Estilos de Aprendizagem 17
Modelo de Rita e Kennedy Dunn
(continuação)
18. Modelo de Kolb
Segundo Kolb, a aprendizagem é vista como um processo cíclico,
constituído por quatro fases:
Estilos de Aprendizagem 18
Para Kolb o conhecimento resulta da
combinação entre a compreensão
e a transformação da experiência.
• A compreensão é o modo como o
individuo percebe a informação.
• A transformação é o modo como ele
a processa.
Os quatro tipos de aptidões são considerados necessários para que a
aprendizagem seja realmente eficaz.
19. Estilos de Aprendizagem 19
Modelo de Kolb (continuação)
Fonte: http://www.ppgcontabilidade.ufpr.br/system/file
20. Kolb divide os indivíduos em quatro categorias:
Estilos de Aprendizagem 20
Modelo de Kolb (continuação)
21. Os alunos acomodadores são motivados pelo questionamento, que
procuram significado na experiência de aprendizagem. São
participantes, ativos e agem independentemente.
Os alunos divergentes são motivados para o “porquê”. Gostam de
argumentar e de receber sistematicamente detalhes sobre os assuntos.
Os alunos assimiladores são que apreciam a informação organizada,
respeitando o conhecimento de especialistas. Não se sentem bem com
situações de exploração.
Os alunos convergentes são motivados para o como das situações.
Gostam de receber instruções a serem realizadas.
Estilos de Aprendizagem 21
Modelo de Kolb (continuação)
22. Modelo de Honey e Mumford
Estilos de Aprendizagem 22
O modelo desenvolvido por Honey e Munford, teve por base as
análises da teoria e dos questionários de Kolb.
Direcionaram os seus estudos (modelo) para o mundo empresarial.
O modelo dos autores tem como principais objetivos:
Descrever detalhadamente os estilos de aprendizagem
Criar condições para o diagnóstico
Reforçar e aproveitar os pontos forte de cada pessoa
Propuseram quatro estilos que correspondem às quatro fases de
um processo cíclico de aprendizagem.
Catalina Alonso Garcia adaptou as teorias de Honey e Mumford ao
campo educativo.
24. Para Honey e Mumford a aplicação do questionário não era um
instrumento de medida fechado e acabado mas um meio, a partir
do qual, as pessoas pudessem perceber o “seu estado” de
desenvolvimento em termos de aprendizagem e tentar desenvolver
as características menos dominantes.
A utilização da informação pessoal resultante deve ser usada para
o desenvolvimento pessoal ou da organização e não como forma
de avaliação ou “rotulagem” das pessoas, pois os estilos
constituem-se como características mutáveis.
Estilos de Aprendizagem 24
Modelo de Honey e Mumford (continuação)
25. Estilo Ativo
Envolvem-se completamente e sem hesitação em experiências
novas.
Gostam do aqui e agora e são felizes em ser dominados por
experiências novas.
São abertos, nunca céticos e isto fá-los ser entusiastas acerca de
algo novo.
Eles lançam-se para onde outros têm medo de caminhar. Têm a
tendência para descuidar perigos.
Têm prazer em situações de risco e atacam os problemas com
tempestuosidade.
Estilos de Aprendizagem 25
26. Procuram novas situações assim que a excitação de uma nova
atividade os desvanece.
Tendem a prosperar no desafio de experiências novas, mas
aborrecem-se e ficam sem vontade com implementações e
considerações a longo prazo.
São gregários, envolvendo-se constantemente com outras pessoas
São a vida e a alma da festa e procuram centrar todas as atividades
em torno de si próprios.
Estilos de Aprendizagem 26
Estilo Ativo (continuação)
27. Estilo Reflexivo
Gostam de se afastar para ponderar as experiências e observá-las
nas diferentes perspetivas.
Recolhem dados, tanto em primeira-mão como de outros e
preferem meditar demoradamente antes de chegar a uma
conclusão. Tendem a adiar o mais possível a conclusão definitiva.
A sua filosofia é serem cautelosos e não descuidar nenhum ponto.
Em reuniões, gostam de ficar nos últimos lugares para observarem
as outras pessoas em ação.
Estilos de Aprendizagem 27
28. Gostam de ouvir os outros e de captar a tendência da discussão,
antes de apresentar os seus pontos de vista.
Tendem a adotar um comportamento passivo e a ter um ar distante,
tolerante e tranquilo.
Quando atuam, fazem-no como parte de um quadro, onde, nas
suas observações, está incluído o passado, o presente e o futuro.
Estilos de Aprendizagem 28
Estilo Reflexivo (continuação)
29. Estilo Teórico
Adotam e integram as observações em teorias complexas, mas
lógicas e firmes.
Pensam nos problemas através de um caminho vertical, passo a
passo.
Assemelham factos díspares em teorias coerentes.
Tendem a ser os perfeccionistas que não descansam facilmente até
tudo estar completo e adequado ao seu esquema racional.
Gostam de analisar e de sintetizar, gostam de suposições básicas,
princípios, modelos teóricos e de sistemas de pensamento.
A sua filosofia baseia-se na racionalidade e na lógica.
Estilos de Aprendizagem 29
30. As perguntas que eles frequentemente fazem são: “ Será que isto
faz sentido?” “Como é que isto se relaciona com aquilo?”.
Tendem a ser isolados, analíticos e mais dedicados à objetividade
racional do que à subjetividade e ambiguidade.
A abordagem que faz dos problemas é firmemente lógica. Isto é a
sua “estrutura mental” e rejeitam, inflexivelmente, o que não se
coaduna com esta sua estrutura.
Preferem maximizar a certeza e sentem-se desconfortáveis com os
julgamentos subjetivos, pensamento lateral e tudo o que seja
eloquente.
Estilos de Aprendizagem 30
Estilo Teórico (continuação)
31. Estilo Pragmático
Gostam de experimentar ideias, teorias e técnicas para ver se elas
funcionam na prática.
Procuram ativamente novas ideias e, na primeira oportunidade
põem-nas em ação.
São o tipo de pessoas que quando regressam de um curso sobre
gestão/administração vêm completamente cheios de ideias novas
que querem logo por em prática.
Estilos de Aprendizagem 31
32. Gostam de ver as coisas funcionar e atuam rapidamente e de modo
confiante nas ideias que os atraem.
Não gostam de rodeios e tendem a ficar impacientes com reuniões
onde predomina a reflexão e onde há uma variedade de soluções,
acabando por não se chegar a uma conclusão.
São pessoas essencialmente práticas, “terra-a-terra”, que gostam
de decisões aplicáveis e de resolver situações concretas.
Encaram os problemas e as oportunidades como um desafio.
A sua filosofia é: “ Há sempre uma melhor maneira de fazer isto” e “
Se funciona, é porque é bom”.
Estilos de Aprendizagem 32
Estilo Pragmático (continuação)
33. Estilo de Ensinar e Estilo de
Aprender
Estilos de Aprendizagem 33
A APRENDIZAGEM DEVE SER CENTRADA
NO ALUNO
O estilo de aprendizagem do professor influência de forma direta o
estilo de ensinar do professor.
O professor deve diagnosticar para poder conhecer os diferentes
estilos de aprendizagem dos seus alunos e elaborar atividades,
recursos e estratégias diversificadas de modo a abranger todos os
estilos.
34. Deve contribuir de forma ativa para o desenvolvimento de
características dos diferentes estilos nos seus alunos e prepara-los
para aprender nas mais diversas situações.
Para poder ajudar de forma eficaz os seus alunos o professor deve
ser capaz de se adaptar e de melhorar as suas práticas e
conceções através da aprendizagem efetuada ao longo da sua
vida.
Estilos de Aprendizagem 34
Estilo de Ensinar e Estilo de
Aprender (continuação)
Os alunos que conhecem o seu estilo de
aprendizagem terão uma ajuda importante
na aquisição de novos saberes e na
construção do seu conhecimento.
35. Conclusões
Na educação, o conceito de estilo é a forma como uma pessoa
pode pensar, aprender, ensinar e conversar.
Estilos cognitivos são diferentes de estilos de aprendizagem.
Os estilos de aprendizagem podem ser identificados através de
Inventários, testes ou provas de caráter, observação, entrevistas,
análise de tarefas.
São várias as definições sobre estilos de aprendizagem.
As definições de Estilos de Aprendizagem, são na sua maioria,
baseadas nas próprias experiências e investigações dos seus
autores.
Estilos de Aprendizagem 35
36. Os estilos de aprendizagem são diferentes abordagens ou
caminhos que cada indivíduo pode traçar para aprender.
O estilo de aprendizagem de cada um podem mudar ao longo da
vida.
É importante que o professor conheça os estilos de aprendizagem
dos seus alunos de modo a tornar o processo de ensino
aprendizagem eficaz.
Estilos de Aprendizagem 36
Conclusões (continuação)
37. Estilos de Aprendizagem 37
Referências Bibliográficas
[1] Texto base sobre a teoria dos estilos de aprendizagem; “A Teoria dos Estilos de
Aprendizagem (referencial espanhol) “; Profª Daniela Melaré Vieira Barros.
[2] Apresentação em PowerPoint; “Estilos de Aprendizagem”; Profª Daniela Melaré Vieira
Barros.
[3] E-book; “Estilos de Aprendizagem na Atualidade: volume 1”; organização Profª Daniela
Melaré Vieira Barros.
Sites:
http://estilosdeaprendizajees.blogspot.pt
http://sitededicas.ne10.uol.com.br/art_estilos.htm
http://livrooalunovirtual.blogspot.pt/
http://ensinoatual.com/blog/?p=1569
http://www.slideshare.net/jlgcue/estilos-de-aprendizaje-presentation-957731
http://www.businessballs.com/kolblearningstyles.htm
http://www.slideshare.net/elisamgo/estilos-de-aprendizagem-prof-elisa
http://www.slideshare.net/miltonsobreiro/re-va-m2-estilos-de-aprendizagem
http://www.ppgcontabilidade.ufpr.br/system/files/documentos/Dissertacoes/D022.pdf
http://pt.scribd.com/doc/95767420/11%C2%AA-GUSTAVO-E-MARCIA