O documento discute a educação de jovens e adultos no Brasil, mencionando cursos, exames e outras formas de ensino para esse público de acordo com a legislação. Apresenta o funcionamento da EJA por meio de cursos noturnos, supletivos e exames para certificação de ensino fundamental e médio para quem não teve acesso na idade apropriada.
1) O documento discute as relações entre desenvolvimento, cultura, educação e escolarização, especificamente a controvérsia entre aqueles que veem o crescimento educativo como resultado do desenvolvimento versus aqueles que o veem como resultado da aprendizagem.
2) O autor argumenta que tanto o enfoque cognitivo-evolutivo quanto o enfoque das aprendizagens específicas contêm parte da verdade, mas que ambos supõem desenvolvimento e aprendizagem como quase independentes, quando na verdade existe uma relação dinâmica entre eles.
Este documento analisa a falta de participação efetiva na gestão democrática das escolas públicas. Aponta que, embora o discurso oficial pregue a democracia, na prática a cultura de participação ainda precisa ser construída, dada a influência de fatores políticos, econômicos e sociais. Reflete sobre como conceitos como autonomia e participação acabam reduzidos a clichês, sem representar a defesa de uma escola pública comprometida com um projeto social mais amplo.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
Eja metodologia políticas públicas de ejaPaulo Sérgio
O documento fornece informações sobre Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Em 3 frases:
1) A EJA é uma modalidade educacional voltada para pessoas que não completaram os estudos básicos regularmente e segue leis e diretrizes para atender as necessidades desse público.
2) A metodologia da problematização é recomendada, envolvendo análise de problemas reais, discussão e elaboração de hipóteses antes de introduzir teoria.
3) A escola deve valorizar as experiências de
O documento descreve a organização do sistema educacional brasileiro. Ele explica que existem quatro tipos de sistemas de ensino no Brasil - federal, estaduais, distrital e municipais - e define as competências de cada um. Também resume os níveis e modalidades de educação no país, como educação infantil, ensino fundamental, médio, profissional e educação de jovens e adultos.
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O documento discute os elementos e teorias do desenho curricular. Apresenta os principais componentes do currículo como objetivos, conteúdos, quando ensinar e como ensinar. Também aborda as teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo e o processo de desenho, implementação e avaliação curricular.
1) O documento discute as relações entre desenvolvimento, cultura, educação e escolarização, especificamente a controvérsia entre aqueles que veem o crescimento educativo como resultado do desenvolvimento versus aqueles que o veem como resultado da aprendizagem.
2) O autor argumenta que tanto o enfoque cognitivo-evolutivo quanto o enfoque das aprendizagens específicas contêm parte da verdade, mas que ambos supõem desenvolvimento e aprendizagem como quase independentes, quando na verdade existe uma relação dinâmica entre eles.
Este documento analisa a falta de participação efetiva na gestão democrática das escolas públicas. Aponta que, embora o discurso oficial pregue a democracia, na prática a cultura de participação ainda precisa ser construída, dada a influência de fatores políticos, econômicos e sociais. Reflete sobre como conceitos como autonomia e participação acabam reduzidos a clichês, sem representar a defesa de uma escola pública comprometida com um projeto social mais amplo.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
Eja metodologia políticas públicas de ejaPaulo Sérgio
O documento fornece informações sobre Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Em 3 frases:
1) A EJA é uma modalidade educacional voltada para pessoas que não completaram os estudos básicos regularmente e segue leis e diretrizes para atender as necessidades desse público.
2) A metodologia da problematização é recomendada, envolvendo análise de problemas reais, discussão e elaboração de hipóteses antes de introduzir teoria.
3) A escola deve valorizar as experiências de
O documento descreve a organização do sistema educacional brasileiro. Ele explica que existem quatro tipos de sistemas de ensino no Brasil - federal, estaduais, distrital e municipais - e define as competências de cada um. Também resume os níveis e modalidades de educação no país, como educação infantil, ensino fundamental, médio, profissional e educação de jovens e adultos.
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O documento discute os elementos e teorias do desenho curricular. Apresenta os principais componentes do currículo como objetivos, conteúdos, quando ensinar e como ensinar. Também aborda as teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo e o processo de desenho, implementação e avaliação curricular.
Este documento descreve a legislação educacional brasileira, incluindo a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Resume os principais pontos como: 1) A Constituição estabelece os direitos e deveres em educação e os princípios do ensino; 2) A LDB regulamenta a educação brasileira de acordo com esses princípios; 3) O documento explica a organização dos sistemas educacionais nos níveis federal, estadual e municipal.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
Este plano de ação descreve as metas e estratégias para a gestão 2016-2019 do Colégio Estadual Ambrósio Bini em Almirante Tamandaré, Paraná. O plano visa promover uma gestão democrática e transparente, melhorar os índices educacionais e a qualidade do ensino, e criar um ambiente acolhedor que valorize todos os membros da comunidade escolar.
EJA AULA 2: Introdução aos estudos da Educação de Jovens e Adultos: o campo d...profamiriamnavarro
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta uma visão positiva dos jovens e adultos, reconhecendo suas trajetórias de exclusão social e negação de direitos. Também discute a EJA como um campo de direitos que deve partir das demandas dos movimentos sociais. Finalmente, defende que a EJA pode interrogar e inovar o sistema escolar tradicional.
O documento discute a importância do ensino da História para os estudantes. Aprender sobre o passado ajuda a compreender o presente e a desenvolver uma perspectiva crítica. A História ensina a respeitar a diversidade cultural e a lutar contra a discriminação. É essencial problematizar os temas para promover a reflexão e o questionamento entre os alunos.
Formação para os professores Premissa Formação ContinuadaSandraRombi
O documento discute os princípios e premissas do Programa de Ensino Integral (PEI), incluindo educação interdimensional, pedagogia da presença, quatro pilares da educação e protagonismo juvenil. Ele também descreve as competências e microindicadores para a formação contínua dos professores e seu domínio do conhecimento e contextualização.
O documento descreve como a educação foi afetada durante a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. O regime reprimiu estudantes e professores, censurou ideias, e usou a educação para promover seus próprios objetivos autoritários, como profissionalização e controle social. Apesar da repressão, os estudantes continuaram a se mobilizar pela democracia.
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a década de 1960. Ele destaca os principais períodos e reformas educacionais no país, incluindo o período jesuítico, a reforma de Pombal, a criação de instituições educacionais sob D. João VI e durante o Império e as Repúblicas.
O documento discute a importância da inclusão social na educação, garantindo que todas as pessoas, independentemente de raça, gênero ou deficiência, tenham os mesmos direitos e acesso a uma educação de qualidade. A pesquisa abordará a realidade da inclusão em escolas públicas e privadas através de entrevistas e observações, com o objetivo de promover a igualdade de oportunidades educacionais.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seu objetivo de estabelecer bases comuns nacionais para a educação infantil, ensino fundamental e médio. Também aborda a distribuição de competências entre União, estados, distrito federal e municípios na elaboração de políticas educacionais.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoElicio Lima
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seus objetivos, estrutura, embasamento e contribuição das diferentes áreas de conhecimento para a formação dos estudantes.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
O documento apresenta as diretrizes e objetivos da Política Nacional de Educação Infantil no Brasil, que tem como metas integrar as instituições de educação infantil aos sistemas de ensino, garantir o acesso à educação para crianças de 0 a 6 anos e assegurar a qualidade do atendimento nas instituições.
Projeto de Conservação do Patrimônio EscolarCirlei Santos
O projeto "Escola Educada, Escola Bem Cuidada" visa promover a conscientização dos alunos sobre a importância de cuidar e preservar o patrimônio público escolar através de ações práticas como limpeza, organização e manutenção da escola. O projeto será implementado pelo Grêmio Estudantil e utilizará atividades como palestras, teatro, vídeos e cartazes para ensinar os alunos a respeitar o meio ambiente e zelar pelos bens da escola. Os alunos e profess
O documento descreve como a educação foi afetada durante a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. A educação foi orientada para atender às necessidades da industrialização e do crescimento econômico através de um modelo tecnicista. Acordos com os EUA influenciaram as políticas educacionais e priorizaram o ensino de ciências exatas em detrimento das humanas.
O documento descreve a educação na Grécia antiga, com foco em Esparta e Atenas. Em Esparta, a educação era focada no treinamento militar sob a liderança de Licurgo. Em Atenas, a educação enfatizava o desenvolvimento intelectual e cultural por meio da ginástica, música e gramática. O ideal educacional grego chamado Paidéia visava formar o homem como cidadão por meio da justiça, autocontrole e harmonia.
O documento discute as diretrizes para a educação escolar indígena no Brasil, com o objetivo de garantir qualidade na educação respeitando valores e saberes tradicionais dos povos indígenas. Ele aborda a importância de respeitar as culturas e línguas indígenas, formar professores indígenas e flexibilizar currículos e contratação de professores.
Esta lei estabelece as diretrizes e bases da educação nacional no Brasil. Ela define os princípios da educação brasileira como liberdade, igualdade de condições de acesso e permanência na escola, pluralismo de ideias e respeito à diversidade. A lei também determina os deveres do Estado, dos pais e das instituições educacionais em relação à educação obrigatória e gratuita.
Lei de diretrizes e bases da educação nacional (ldb)José Ripardo
Este documento estabelece as diretrizes e bases da educação nacional no Brasil. Ele define que a educação é um dever do Estado e das famílias e tem como objetivo o desenvolvimento pleno do estudante para que possa exercer a cidadania e se qualificar para o trabalho. Também determina que o ensino fundamental é obrigatório e gratuito e progressivamente o ensino médio também se tornará gratuito e obrigatório.
Este documento descreve a legislação educacional brasileira, incluindo a Constituição de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Resume os principais pontos como: 1) A Constituição estabelece os direitos e deveres em educação e os princípios do ensino; 2) A LDB regulamenta a educação brasileira de acordo com esses princípios; 3) O documento explica a organização dos sistemas educacionais nos níveis federal, estadual e municipal.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
Este plano de ação descreve as metas e estratégias para a gestão 2016-2019 do Colégio Estadual Ambrósio Bini em Almirante Tamandaré, Paraná. O plano visa promover uma gestão democrática e transparente, melhorar os índices educacionais e a qualidade do ensino, e criar um ambiente acolhedor que valorize todos os membros da comunidade escolar.
EJA AULA 2: Introdução aos estudos da Educação de Jovens e Adultos: o campo d...profamiriamnavarro
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil. Apresenta uma visão positiva dos jovens e adultos, reconhecendo suas trajetórias de exclusão social e negação de direitos. Também discute a EJA como um campo de direitos que deve partir das demandas dos movimentos sociais. Finalmente, defende que a EJA pode interrogar e inovar o sistema escolar tradicional.
O documento discute a importância do ensino da História para os estudantes. Aprender sobre o passado ajuda a compreender o presente e a desenvolver uma perspectiva crítica. A História ensina a respeitar a diversidade cultural e a lutar contra a discriminação. É essencial problematizar os temas para promover a reflexão e o questionamento entre os alunos.
Formação para os professores Premissa Formação ContinuadaSandraRombi
O documento discute os princípios e premissas do Programa de Ensino Integral (PEI), incluindo educação interdimensional, pedagogia da presença, quatro pilares da educação e protagonismo juvenil. Ele também descreve as competências e microindicadores para a formação contínua dos professores e seu domínio do conhecimento e contextualização.
O documento descreve como a educação foi afetada durante a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. O regime reprimiu estudantes e professores, censurou ideias, e usou a educação para promover seus próprios objetivos autoritários, como profissionalização e controle social. Apesar da repressão, os estudantes continuaram a se mobilizar pela democracia.
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a década de 1960. Ele destaca os principais períodos e reformas educacionais no país, incluindo o período jesuítico, a reforma de Pombal, a criação de instituições educacionais sob D. João VI e durante o Império e as Repúblicas.
O documento discute a importância da inclusão social na educação, garantindo que todas as pessoas, independentemente de raça, gênero ou deficiência, tenham os mesmos direitos e acesso a uma educação de qualidade. A pesquisa abordará a realidade da inclusão em escolas públicas e privadas através de entrevistas e observações, com o objetivo de promover a igualdade de oportunidades educacionais.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seu objetivo de estabelecer bases comuns nacionais para a educação infantil, ensino fundamental e médio. Também aborda a distribuição de competências entre União, estados, distrito federal e municípios na elaboração de políticas educacionais.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoElicio Lima
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seus objetivos, estrutura, embasamento e contribuição das diferentes áreas de conhecimento para a formação dos estudantes.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
O documento apresenta as diretrizes e objetivos da Política Nacional de Educação Infantil no Brasil, que tem como metas integrar as instituições de educação infantil aos sistemas de ensino, garantir o acesso à educação para crianças de 0 a 6 anos e assegurar a qualidade do atendimento nas instituições.
Projeto de Conservação do Patrimônio EscolarCirlei Santos
O projeto "Escola Educada, Escola Bem Cuidada" visa promover a conscientização dos alunos sobre a importância de cuidar e preservar o patrimônio público escolar através de ações práticas como limpeza, organização e manutenção da escola. O projeto será implementado pelo Grêmio Estudantil e utilizará atividades como palestras, teatro, vídeos e cartazes para ensinar os alunos a respeitar o meio ambiente e zelar pelos bens da escola. Os alunos e profess
O documento descreve como a educação foi afetada durante a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. A educação foi orientada para atender às necessidades da industrialização e do crescimento econômico através de um modelo tecnicista. Acordos com os EUA influenciaram as políticas educacionais e priorizaram o ensino de ciências exatas em detrimento das humanas.
O documento descreve a educação na Grécia antiga, com foco em Esparta e Atenas. Em Esparta, a educação era focada no treinamento militar sob a liderança de Licurgo. Em Atenas, a educação enfatizava o desenvolvimento intelectual e cultural por meio da ginástica, música e gramática. O ideal educacional grego chamado Paidéia visava formar o homem como cidadão por meio da justiça, autocontrole e harmonia.
O documento discute as diretrizes para a educação escolar indígena no Brasil, com o objetivo de garantir qualidade na educação respeitando valores e saberes tradicionais dos povos indígenas. Ele aborda a importância de respeitar as culturas e línguas indígenas, formar professores indígenas e flexibilizar currículos e contratação de professores.
Esta lei estabelece as diretrizes e bases da educação nacional no Brasil. Ela define os princípios da educação brasileira como liberdade, igualdade de condições de acesso e permanência na escola, pluralismo de ideias e respeito à diversidade. A lei também determina os deveres do Estado, dos pais e das instituições educacionais em relação à educação obrigatória e gratuita.
Lei de diretrizes e bases da educação nacional (ldb)José Ripardo
Este documento estabelece as diretrizes e bases da educação nacional no Brasil. Ele define que a educação é um dever do Estado e das famílias e tem como objetivo o desenvolvimento pleno do estudante para que possa exercer a cidadania e se qualificar para o trabalho. Também determina que o ensino fundamental é obrigatório e gratuito e progressivamente o ensino médio também se tornará gratuito e obrigatório.
O documento descreve a Lei de Diretrizes e Bases da Educação no Brasil. Ela estabelece os princípios e objetivos da educação nacional, os deveres do Estado, família e alunos na garantia do direito à educação, e as responsabilidades da União, Estados, Municípios e instituições de ensino no sistema educacional brasileiro.
Este documento propõe estratégias para valorizar os profissionais da educação no Brasil em três áreas principais: 1) garantir piso salarial, planos de carreira e condições dignas de trabalho; 2) assegurar formação inicial e continuada de qualidade; 3) garantir infraestrutura adequada e promover a saúde dos profissionais.
O documento apresenta o novo Plano Nacional de Educação (PNE) para o período de 2011 a 2020, com 20 metas estruturadas em torno de temas como universalização, qualidade, equidade, alfabetização, educação profissional, ensino superior e valorização dos professores. O PNE tem como objetivo conferir estabilidade às iniciativas governamentais na área da educação até 2020.
Apres encontro de conselhos de educação 2012educagil
Este documento apresenta o Plano Municipal de Educação de Cuiabá, que define diretrizes, objetivos e metas para a educação no município até 2020. O plano abrange todas as etapas educacionais e inclui metas para ampliação da oferta, melhoria da infraestrutura escolar, formação de professores e gestão dos recursos educacionais. O cumprimento do plano será acompanhado por uma comissão executiva composta por representantes da Secretaria Municipal de Educação e outros setores ligados à educação.
I - Detalha os deveres do Estado com a educação escolar pública, incluindo ensino fundamental gratuito e de qualidade para todos.
II - Define as incumbências dos estabelecimentos e professores de ensino para garantir um bom processo de ensino-aprendizagem.
III - Descreve os diferentes sistemas de ensino no Brasil, como federal, estadual e municipal, e níveis como educação básica, profissional, superior.
PNE (Plano Nacional de Educação) Política de Planejamento da Educação.pptxRosaLouzeiro
O Plano Nacional de Educação (PNE) estabelece metas e estratégias para a política educacional brasileira entre 2014-2024, incluindo: (1) universalizar a educação infantil e o ensino fundamental; (2) melhorar a qualidade do ensino em todas as etapas; e (3) ampliar o investimento público em educação a 7% do PIB até 2019 e 10% até 2024.
Aprestação política nacional de educação 2 conjutura atual da educação (1)Rozivaldo de Souza
O documento discute a Política Nacional de Educação no Brasil, apresentando suas metas e desafios. Resume os principais pontos do II Plano Nacional de Educação, incluindo suas 20 metas para a democratização do acesso e melhoria da qualidade da educação em todos os níveis, assim como a valorização dos profissionais da área. Finaliza destacando três desafios atuais para efetivar as diretrizes do PNE, como a cooperação entre entes federados e a ampliação do consenso social em defesa da educação pública.
O documento discute a importância das Conferências Nacionais de Educação (CONAEs) na construção dos Planos Nacionais de Educação no Brasil. As CONAEs emergiram como espaços democráticos para que a sociedade participe do desenvolvimento da educação no país. As CONAEs de 2010 e 2014 definiram eixos temáticos e metas para o Plano Nacional de Educação, visando melhorar a qualidade e acesso à educação em todos os níveis.
Este decreto estabelece a Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica no Brasil, definindo seus princípios, objetivos e mecanismos de implementação em colaboração entre a União, Estados e Municípios, principalmente por meio de fóruns estaduais e apoio à formação inicial e continuada de professores pelas instituições públicas de ensino superior.
O documento apresenta seis eixos para melhoria da educação brasileira. O Eixo I trata da fiscalização de recursos para educação e fortalecimento dos conselhos educacionais. O Eixo II discute a gestão democrática, avaliação e capacitação de membros dos conselhos escolares. O Eixo III foca em acesso, permanência e sucesso estudantil, como cumprimento da lei do piso salarial e ampliação de vagas.
Aula 14 - Educação até 2026 o que esperar.pptxVeraCapucho
O documento apresenta:
1) A trajetória acadêmica e profissional da Profa. Vera Capucho;
2) Objetivos de um curso sobre direitos fundamentais no século XXI, abordando desafios da educação e da política;
3) Conceitos de direitos fundamentais e suas gerações.
O documento descreve a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil, promulgada em 1996. A lei estabelece as diretrizes para a educação brasileira desde a educação infantil até a universitária, tornando a educação infantil obrigatória para crianças de 4 anos e regulamentando os níveis de ensino fundamental, médio e superior. O documento também menciona o Exame Nacional do Ensino Médio e o Plano Nacional de Educação.
O documento descreve a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no Brasil, promulgada em 1996. A lei estabeleceu a educação infantil como obrigatória para crianças a partir de 4 anos e regulamentou os níveis de ensino fundamental, médio e superior no país. O documento também menciona o Exame Nacional do Ensino Médio e o Plano Nacional de Educação, que estabelece metas para a educação brasileira até 2020.
O documento discute a legislação brasileira sobre educação, incluindo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e a Constituição Federal. A LDB estabelece os princípios e diretrizes para a educação no país. A Constituição determina que a educação é um direito de todos e um dever do Estado, e define as responsabilidades da União, estados e municípios na oferta de educação.
O documento apresenta metas e estratégias para o Plano Estadual de Educação de São Paulo, incluindo: (1) universalizar a educação infantil e ampliar vagas em creches; (2) universalizar o ensino fundamental de 9 anos e garantir que 95% dos alunos o concluam na idade certa; (3) universalizar o atendimento para população de 15-17 anos e elevar a taxa líquida de matrículas no ensino médio.
PME São Gonçalo do Amarante /RN - Texto Preliminar Lauriana Martins
O documento discute o Plano Nacional de Educação (PNE) e o Plano Municipal de Educação (PME) de São Gonçalo do Amarante. Apresenta dados sobre matrículas, instituições de ensino e indicadores de desempenho do município. Também descreve as cinco dimensões e várias metas do PNE, com propostas de estratégias para atingir cada meta no contexto municipal.
Semelhante a EJA AULA 9: O Funcionamento da EJA por meio de cursos, exames e outras formas de ensino. (20)
Este documento fornece ideias para professores ganharem dinheiro em casa, incluindo aulas online, recreação online, consultoria para pais, pacotes de atividades e videoaulas por encomenda usando celulares, computadores e aplicativos gratuitos.
O documento lista e descreve brevemente as principais características de aplicativos para aulas online como Zoom, Google Meet, Microsoft Teams, Discord e WhatsApp, incluindo o número máximo de participantes, recursos de áudio, vídeo e compartilhamento de tela e a possibilidade de gravação de aulas.
O alfabeto cartográfico possui três elementos - linha, ponto e área - usados para representar diferentes informações em mapas: linhas representam rios, estradas e limites; pontos representam cidades e capitais; áreas representam estados e tipos de vegetação. A legenda explica o significado dos símbolos no mapa.
MPEHG AULA 13: Teoria e Prática do ensino de Geografiaprofamiriamnavarro
1) A história da geografia desde os gregos até o século XVIII foi marcada por registros sistemáticos de lugares e descrições de rotas comerciais, mas os conhecimentos eram dispersos.
2) No século XIX, a geografia adquiriu um caráter ideológico ao colaborar com projetos coloniais e identificar recursos para as indústrias, e passou a ser ensinada nas universidades.
3) No século XX, os métodos de pesquisa foram aprimorados e a geografia
O documento discute a proposta da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o ensino de Geografia, colocando-a como parte integral das Ciências Humanas e enfatizando a importância da interdisciplinaridade. A BNCC organiza o Ensino Fundamental em cinco áreas do conhecimento, incluindo as Ciências Humanas, para promover a comunicação entre as disciplinas. O documento também aborda brevemente a história das políticas educacionais no Brasil.
MPEHG AULA 11: Geografia na BNCC: unidades temáticas, objetos de conhecimento...profamiriamnavarro
Este documento descreve as unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades de Geografia para os Anos Iniciais de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). As cinco unidades temáticas abordadas são: O sujeito e seu lugar no mundo, Conexões e escalas, Mundo do trabalho, Formas de representação e pensamento espacial e Natureza, ambientes e qualidade de vida. O texto fornece exemplos dos objetos de conhecimento e habilidades associadas a cada unidade temática.
MPEHG AULA 6: Eixos geradores do conhecimento / Metodologia do ensino de Hist...profamiriamnavarro
Metodologia e Prática do Ensino de História e Geografia
Eixos geradores do conhecimento / Metodologia do ensino de História e Geografia no Ensino Fundamental
MPEHG AULA 2: História no Ensino Fundamental – Anos Iniciais Unidades temátic...profamiriamnavarro
O documento discute as unidades temáticas, objetos de conhecimento e habilidades da disciplina de História no Ensino Fundamental - Anos Iniciais de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). As unidades temáticas incluem a construção da identidade do aluno, seu lugar na sociedade e o convívio respeitoso entre povos. Apresenta também links para vídeos sobre o assunto e um plano de aula modelo.
A aula apresentou a disciplina de História e Geografia, discutiu a organização do semestre e forneceu uma visão geral da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). As competências específicas de História para o Ensino Fundamental foram destacadas, bem como questões sobre o papel do historiador, a importância do ensino de História e como preservar a História. Dois vídeos sobre o ensino de História na BNCC foram recomendados.
MPEMC AULA 11 e 12: Ensino de Ciências na sala de aula / Práticas científicas...profamiriamnavarro
O documento discute estratégias para ensinar ciências na sala de aula de forma efetiva, incluindo: (1) utilizar diferentes atividades como visitas a centros de ciência e debates; (2) promover interações entre professores, alunos e informações; (3) envolver alunos em práticas científicas como resolução de problemas.
O documento discute a alfabetização científica no Brasil. Os dados do PISA 2015 mostram que os estudantes brasileiros não estão aprendendo conceitos científicos básicos. A alfabetização científica deve fornecer conhecimentos para interpretar fenômenos da realidade. Vários autores defenderam a inclusão das ciências na educação ao longo da história.
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
BNCC – Área de Ciências da Natureza,
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília-DF: MEC/SEB, 2018. Páginas 319 a 329: A área de Ciências da Natureza. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/04/BNCC_19mar2018_versaofinal.pdf
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
Álgebra, Probabilidade e Estatística BNCC
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. 128p. Páginas 153 a 161: Iniciação ao pensamento algébrico. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. Páginas 107 a 133: Eixo probabilidade e estatística. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
Metodologia e Prática do Ensino da
Matemática e Ciências
Grandezas e Medidas
BNCC
São Paulo (SP). Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica. Orientações didáticas do currículo da cidade: Matemática Volume 2. – São Paulo: SME / COPED, 2018. 128p. Páginas 11 a 23: O ensino e a aprendizagem das grandezas e medidas. Disponível em: < http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Portals/1/Files/45066.pdf
O documento discute geometria, abordando conceitos como poligonos, formas geométricas bidimensionais e tridimensionais, figuras espaciais e seus elementos. Também fornece exemplos de atividades práticas com materiais como massinha, canudinhos e embalagens para trabalhar esses conceitos geométricos.
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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EJA AULA 9: O Funcionamento da EJA por meio de cursos, exames e outras formas de ensino.
1. Educação de Jovens e Adultos
Fundamentos e Metodologias
Aula 9: O Funcionamento da EJA por meio de cursos, exames e outras formas de ensino.
Profa. Me. Míriam Navarro de Castro Nunes
2. Textos
BRASIL -Lei 9394/96 (Art. 4º / I e VII do art. 5º / artigos 37,38 e
80). Link:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf
BRASIL – Lei 13 005 de 2014 – PNE. Link:
http://www.observatoriodopne.org.br/uploads/reference/file/4
39/documento-referencia.pdf
3. LEI Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
LDB
LDBEN
4. DO DIREITO À EDUCAÇÃO E DO DEVER DE EDUCAR
• Art. 4º . O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado
mediante a garantia de:
I – ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não
tiveram acesso na idade própria;
II – progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio;
III – atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com
necessidades especiais, preferencialmente na rede regular de ensino;
IV – atendimento gratuito em creches e pré-escolas às crianças de zero a seis
anos de idade;
5. DO DIREITO À EDUCAÇÃO E DO DEVER DE EDUCAR
V – acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação
artística, segundo a capacidade de cada um;
VI – oferta de ensino noturno regular, adequado às necessidades e
disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de
acesso e permanência na escola;
VII – oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com
características e modalidades adequadas às suas necessidades e
disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de
acesso e permanência na escola;
6. DO DIREITO À EDUCAÇÃO E DO DEVER DE EDUCAR
VIII – atendimento ao educando, no ensino fundamental público, por meio de
programas suplementares de material didático-escolar, transporte,
alimentação e assistência à saúde;
IX – padrões mínimos de qualidade de ensino, definidos como a variedade e
quantidades mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento
do processo de ensino-aprendizagem.
7. DO DIREITO À EDUCAÇÃO E DO DEVER DE EDUCAR
• Art. 5º . O acesso ao ensino fundamental é direito público subjetivo, podendo
qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização
sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída, e ainda, o
Ministério Público, acionar o Poder Público para exigi-lo.
§1º Compete aos Estados e aos Municípios, em regime de colaboração, e com a
assistência da União:
I – recensear a população em idade escolar para o ensino fundamental, e os
jovens e adultos que a ele não tiveram acesso;
II – fazer-lhes a chamada pública;
III – zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola.
8. DO DIREITO À EDUCAÇÃO E DO DEVER DE EDUCAR
§5º Para garantir o cumprimento da obrigatoriedade de ensino, o Poder Público
criará formas alternativas de acesso aos diferentes níveis de ensino,
independentemente da escolarização anterior.
9. DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
• Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não
tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio
na idade própria.
§1º Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos,
que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades
educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus
interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.
§2º O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do
trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si.
10. DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
• Art. 38. Os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que
compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao
prosseguimento de estudos em caráter regular.
§1º Os exames a que se refere este artigo realizar-se-ão:
I – no nível de conclusão do ensino fundamental, para os maiores de quinze
anos;
II– no nível de conclusão do ensino médio, para os maiores de dezoito anos.
11. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
• Art. 80. O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas
de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação
continuada.
§1º A educação a distância, organizada com abertura e regime especiais, será oferecida
por instituições especificamente credenciadas pela União.
§2º A União regulamentará os requisitos para a realização de exames e registro de
diploma relativos a cursos de educação a distância.
§3º As normas para a produção, controle e avaliação de programas de educação a
distância e a autorização para sua implementação, caberão aos respectivos sistemas
de ensino, podendo haver cooperação e integração entre os diferentes sistemas.
12. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
§4º A educação a distância gozará de tratamento diferenciado, que incluirá:
I – custos de transmissão reduzidos em canais comerciais de radiodifusão sonora
e de sons e imagens;
II – concessão de canais com finalidades exclusivamente educativas;
III – reserva de tempo mínimo, sem ônus para o Poder Público, pelos
concessionários de canais comerciais.
13. LEI Nº 13 005 de 2014
PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PNE
2014-2024
14. META
9 - Alfabetização da população com 15 anos ou mais / Erradicação do
analfabetismo absoluto
• Elevar a taxa de alfabetização da população com quinze anos ou
mais para noventa e três inteiros e cinco décimos por cento até 2015
e, até o final da vigência deste PNE, erradicar o analfabetismo
absoluto e reduzir em cinquenta por cento a taxa de analfabetismo
funcional.
15. ESTRATÉGIAS
9.1. assegurar a oferta gratuita da educação de jovens e adultos a todos os que
não tiveram acesso à educação básica na idade própria;
9.2. realizar diagnóstico dos jovens e adultos com ensino fundamental e médio
incompletos, para identificar a demanda ativa por vagas na educação de jovens e
adultos;
9.3. implementar ações de alfabetização de jovens e adultos com garantia de
continuidade da escolarização básica;
9.4. criar benefício adicional no programa nacional de transferência de renda
para jovens e adultos que frequentarem cursos de alfabetização;
16. ESTRATÉGIAS
9.5. realizar chamadas públicas regulares para educação de jovens e adultos,
promovendo-se busca ativa em regime de colaboração entre entes federados e
em parceria com organizações da sociedade civil;
9.6. realizar avaliação, por meio de exames específicos, que permita aferir o
grau de alfabetização de jovens e adultos com mais de quinze anos de idade;
9.7. executar ações de atendimento ao (à) estudante da educação de jovens e
adultos por meio de programas suplementares de transporte, alimentação e
saúde, inclusive atendimento oftalmológico e fornecimento gratuito de óculos,
em articulação com a área da saúde;
17. ESTRATÉGIAS
9.8. assegurar a oferta de educação de jovens e adultos, nas etapas de ensino
fundamental e médio, às pessoas privadas de liberdade em todos os
estabelecimentos penais, assegurando-se formação específica dos professores e
das professoras e implementação de diretrizes nacionais em regime de
colaboração;
9.9. apoiar técnica e financeiramente projetos inovadores na educação de
jovens e adultos que visem ao desenvolvimento de modelos adequados às
necessidades específicas desses(as) alunos(as);
9.10. estabelecer mecanismos e incentivos que integrem os segmentos
empregadores, públicos e privados, e os sistemas de ensino, para promover a
compatibilização da jornada de trabalho dos empregados e das empregadas
com a oferta das ações de alfabetização e de educação de jovens e adultos;
18. ESTRATÉGIAS
9.11. implementar programas de capacitação tecnológica da população jovem e
adulta, direcionados para os segmentos com baixos níveis de escolarização
formal e para os(as) alunos(as) com deficiência, articulando os sistemas de
ensino, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, as
universidades, as cooperativas e as associações, por meio de ações de extensão
desenvolvidas em centros vocacionais tecnológicos, com tecnologias assistivas
que favoreçam a efetiva inclusão social e produtiva dessa população;
9.12. considerar, nas políticas públicas de jovens e adultos, as necessidades dos
idosos, com vistas à promoção de políticas de erradicação do analfabetismo, ao
acesso a tecnologias educacionais e atividades recreativas, culturais e
esportivas, à implementação de programas de valorização e compartilhamento
dos conhecimentos e experiência dos idosos e à inclusão dos temas do
envelhecimento e da velhice nas escolas.
19. META
10 - Educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma
integrada à educação profissional.
• Oferecer, no mínimo, vinte e cinco por cento das matrículas de educação de
jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à
educação profissional.
20. ESTRATÉGIAS
10.1. manter programa nacional de educação de jovens e adultos voltado à
conclusão do ensino fundamental e à formação profissional inicial, de forma a
estimular a conclusão da educação básica;
10.2. expandir as matrículas na educação de jovens e adultos, de modo a
articular a formação inicial e continuada de trabalhadores com a educação
profissional, objetivando a elevação do nível de escolaridade do trabalhador e
da trabalhadora;
10.3. fomentar a integração da educação de jovens e adultos com a educação
profissional, em cursos planejados, de acordo com as características do público
da educação de jovens e adultos e considerando as especificidades das
populações itinerantes e do campo e das comunidades indígenas e
quilombolas, inclusive na modalidade de educação a distância;
21. ESTRATÉGIAS
10.4. ampliar as oportunidades profissionais dos jovens e adultos com
deficiência e baixo nível de escolaridade, por meio do acesso à educação de
jovens e adultos articulada à educação profissional;
10.5. implantar programa nacional de reestruturação e aquisição de
equipamentos voltados à expansão e à melhoria da rede física de escolas
públicas que atuam na educação de jovens e adultos integrada à educação
profissional, garantindo acessibilidade à pessoa com deficiência;
10.6. estimular a diversificação curricular da educação de jovens e adultos,
articulando a formação básica e a preparação para o mundo do trabalho e
estabelecendo inter-relações entre teoria e prática, nos eixos da ciência, do
trabalho, da tecnologia e da cultura e cidadania, de forma a organizar o tempo e
o espaço pedagógicos adequados às características desses alunos e alunas;
22. ESTRATÉGIAS
10.7. fomentar a produção de material didático, o desenvolvimento de
currículos e metodologias específicas, os instrumentos de avaliação, o acesso a
equipamentos e laboratórios e a formação continuada de docentes das redes
públicas que atuam na educação de jovens e adultos articulada à educação
profissional;
10.8. fomentar a oferta pública de formação inicial e continuada para
trabalhadores e trabalhadoras articulada à educação de jovens e adultos, em
regime de colaboração e com apoio de entidades privadas de formação
profissional vinculadas ao sistema sindical e de entidades sem fins lucrativos
de atendimento à pessoa com deficiência, com atuação exclusiva na
modalidade;
23. ESTRATÉGIAS
10.9. institucionalizar programa nacional de assistência ao estudante,
compreendendo ações de assistência social, financeira e de apoio
psicopedagógico que contribuam para garantir o acesso, a permanência, a
aprendizagem e a conclusão com êxito da educação de jovens e adultos
articulada à educação profissional;
10.10. orientar a expansão da oferta de educação de jovens e adultos articulada
à educação profissional, de modo a atender às pessoas privadas de liberdade nos
estabelecimentos penais, assegurando-se formação específica dos professores e
das professoras e implementação de diretrizes nacionais em regime de
colaboração;
24. ESTRATÉGIAS
10.11. implementar mecanismos de reconhecimento de saberes dos jovens e
adultos trabalhadores, a serem considerados na articulação curricular dos
cursos de formação inicial e continuada e dos cursos técnicos de nível médio.
26. • CMEJA: Centro Municipal de Educação de Jovens e Adultos (mantido pelo
município)
• CEEBJA: Centros Estaduais de Educação de Jovens e Adultos (mantido pelo
estado)
• MOVA: Movimento de Alfabetização de Jovens e Adultos (convênios entre
prefeitura e entidades assistenciais, sociedades e associações)
• ProJovem Urbano: programa suplementar - jovens com 18 a 29 anos
residentes em áreas urbanas - formação cidadã e qualificação profissional, por
meio de curso com duração de 18 meses, com bolsa mensal de 100 reais
(ofertado pelo município, financiado pelo Governo Federal)
27. • Proeja: Programa Nacional de Integração da Educação Básica com a Educação
Profissional na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (oferta de cursos
de EJA com Educação Profissional ofertados por Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, Redes Estaduais, Redes Municipais,
Entidades privadas nacionais de serviço social, aprendizagem e formação
profissional vinculadas ao sistema sindical - Sistema S).
29. • Conclusão de disciplinas: eliminação de matérias.
• Provão: exame de certificação ofertado de forma on-line (Secretaria de
Educação do Estado).
• ENCCEJA: Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e
Adultos (Governo Federal).
• ENEM: Exame Nacional do Ensino Médio (Governo Federal) - até 2016.
32. OBSERVAÇÃO
• Esses exames não devem ser considerados como uma regra e sim uma exceção,
pois o ideal seria que o educando frequentasse a escolarização adequada à sua
idade ou a modalidade EJA quando não tivesse tido a oportunidade de cursar o
Ensino Regular no seu devido tempo.
34. De acordo com a LDB, a Educação de Jovens e Adultos deve
articular-se
a) Ensino Médio regular.
b) Ensino Fundamental regular.
c) Ensino de línguas.
d) Educação a distância.
e) Educação profissional.
35. A Educação de Jovens e Adultos (EJA) atualmente é destinada a
a) jovens e adultos a partir de 12 anos.
b) jovens e adultos que não tiveram acesso ou continuidade de
estudos no ensino fundamental e médio na idade própria.
c) crianças, jovens e adultos de qualquer idade.
d) crianças e jovens atrasados nos estudos.
e) jovens, adultos e idosos analfabetos.
36. Sobre a educação de jovens e adultos marque a alternativa CORRETA.
a) A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não
tiveram acesso ou continuidade de estudos na educação básica e no
ensino superior.
b) O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do
trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares
entre si.
c) Os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que
compreenderão a base nacional comum do currículo, possibilitando a
aprendizagem, não habilitando, porém ao prosseguimento de estudos.
d) A idade mínima necessária para a realização de exames supletivos é
de mais de dezesseis anos para o nível de conclusão do ensino
fundamental e de mais de dezoito anos para o nível de conclusão do
ensino médio.
e) Os conhecimentos e habilidades adquiridos pelos educandos por
meios informais serão aferidos e reconhecidos mediante a
apresentação de documentos comprobatórios do trabalho.
37. Qual alternativa é incompatível com educação de jovens e adultos de
acordo com a LDB/1996?
a) Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos
adultos, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as
características do alunado, seus interesses, condições de vida e de
trabalho, mediante cursos e exames.
b) O Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do
trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares
entre si.
c) A educação de jovens e adultos deverá articular- se,
preferencialmente, com a educação profissional, na forma do
regulamento.
d) Os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que
compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao
prosseguimento de estudos em caráter regular.
e) Os cursos e exames supletivos, no nível de conclusão do Ensino
Fundamental, serão para os maiores de quinze anos e no nível de
conclusão do Ensino Médio, para os maiores de vinte e um anos.