O documento descreve como a educação foi afetada durante a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. O regime reprimiu estudantes e professores, censurou ideias, e usou a educação para promover seus próprios objetivos autoritários, como profissionalização e controle social. Apesar da repressão, os estudantes continuaram a se mobilizar pela democracia.
Evolução histórica educação brasileira...Edneide Lima
O documento descreve a evolução histórica da educação brasileira desde o período colonial até a 5a Reforma Educacional de 1925. Ele aborda os principais modelos educacionais implementados em cada período, como a educação jesuítica no período colonial e as cinco reformas educacionais ocorridas no período republicano inicial, destacando os principais pontos de cada uma.
O documento descreve a educação na Primeira República brasileira entre 1889-1930. A educação buscava formar cidadãos e salvar o país através da instrução da criança, influenciada pelas ideias positivistas. Havia um otimismo sobre os avanços qualitativos da educação, como a reorganização das escolas e mudanças nos métodos didáticos e pedagógicos, porém o sistema educacional ainda enfrentava desafios como a falta de saneamento básico.
O documento descreve a história da educação no Brasil da colônia ao império, dividida em períodos. O período jesuítico (1549-1759) viu a chegada dos primeiros jesuítas e a fundação das primeiras escolas. Sob o período pombalino (1760-1808) a educação jesuíta foi substituída por aulas régias com professores mal preparados. No período joanino (1808-1821) a educação melhorou com a chegada da família real. No per
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O documento resume os principais períodos da história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até 2003, destacando as mudanças na organização e objetivos do ensino em cada período, como a ênfase na educação religiosa pelos jesuítas, a ênfase no ensino profissionalizante no Estado Novo e as tentativas de reforma educacional na Nova República.
O documento discute a estrutura e organização do ensino no Brasil. Ele descreve os níveis da educação básica - educação infantil, ensino fundamental e ensino médio - e os principais documentos que regem o sistema educacional brasileiro, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Plano Nacional de Educação. Além disso, discute o Conselho Nacional de Educação e suas atribuições.
O documento descreve a educação na Grécia antiga, com foco em Esparta e Atenas. Em Esparta, a educação era focada no treinamento militar sob a liderança de Licurgo. Em Atenas, a educação enfatizava o desenvolvimento intelectual e cultural por meio da ginástica, música e gramática. O ideal educacional grego chamado Paidéia visava formar o homem como cidadão por meio da justiça, autocontrole e harmonia.
Evolução histórica educação brasileira...Edneide Lima
O documento descreve a evolução histórica da educação brasileira desde o período colonial até a 5a Reforma Educacional de 1925. Ele aborda os principais modelos educacionais implementados em cada período, como a educação jesuítica no período colonial e as cinco reformas educacionais ocorridas no período republicano inicial, destacando os principais pontos de cada uma.
O documento descreve a educação na Primeira República brasileira entre 1889-1930. A educação buscava formar cidadãos e salvar o país através da instrução da criança, influenciada pelas ideias positivistas. Havia um otimismo sobre os avanços qualitativos da educação, como a reorganização das escolas e mudanças nos métodos didáticos e pedagógicos, porém o sistema educacional ainda enfrentava desafios como a falta de saneamento básico.
O documento descreve a história da educação no Brasil da colônia ao império, dividida em períodos. O período jesuítico (1549-1759) viu a chegada dos primeiros jesuítas e a fundação das primeiras escolas. Sob o período pombalino (1760-1808) a educação jesuíta foi substituída por aulas régias com professores mal preparados. No período joanino (1808-1821) a educação melhorou com a chegada da família real. No per
Política e Organização da Educação BrasileiraEdneide Lima
- O documento discute a legislação educacional brasileira desde a primeira constituição de 1824 até a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996. Aborda temas como a educação básica, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
O documento resume os principais períodos da história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até 2003, destacando as mudanças na organização e objetivos do ensino em cada período, como a ênfase na educação religiosa pelos jesuítas, a ênfase no ensino profissionalizante no Estado Novo e as tentativas de reforma educacional na Nova República.
O documento discute a estrutura e organização do ensino no Brasil. Ele descreve os níveis da educação básica - educação infantil, ensino fundamental e ensino médio - e os principais documentos que regem o sistema educacional brasileiro, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Plano Nacional de Educação. Além disso, discute o Conselho Nacional de Educação e suas atribuições.
O documento descreve a educação na Grécia antiga, com foco em Esparta e Atenas. Em Esparta, a educação era focada no treinamento militar sob a liderança de Licurgo. Em Atenas, a educação enfatizava o desenvolvimento intelectual e cultural por meio da ginástica, música e gramática. O ideal educacional grego chamado Paidéia visava formar o homem como cidadão por meio da justiça, autocontrole e harmonia.
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a década de 1960. Ele destaca os principais períodos e reformas educacionais no país, incluindo o período jesuítico, a reforma de Pombal, a criação de instituições educacionais sob D. João VI e durante o Império e as Repúblicas.
O documento fornece uma cronologia da educação profissional e educação de adultos no Brasil desde o período colonial até meados dos anos 2000. Ele detalha vários marcos importantes como a educação jesuítica no século XVI, a criação de escolas técnicas no século XIX e vários movimentos de alfabetização de adultos ao longo do século XX. O documento também descreve as principais leis e políticas que regulamentaram a educação profissional e educação de jovens e adultos no período.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos portugueses, passando pelos períodos colonial, imperial e republicano até os dias atuais. Destaca-se a influência dos jesuítas, a vinda da família real, as tentativas de reforma e a situação atual do sistema educacional brasileiro.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
TEXTOS NO FORMATO PDF SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL.
LEITURA COMPLEMENTAR.
O PENSAMENTO COMPLEXO
PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL
Prof.Dr. Marcílio Sampaio Santos
1. O documento discute as principais tendências pedagógicas no século XX, incluindo a pedagogia liberal e suas vertentes tradicional, renovada progressivista e não-diretiva. 2. A pedagogia liberal enfatiza o preparo do indivíduo para papéis sociais de acordo com aptidões, mas não leva em conta desigualdades. 3. As diferentes vertentes defendem abordagens distintas para o papel da escola, os conteúdos, métodos e a relação professor-aluno.
O documento descreve a organização do sistema educacional brasileiro. Ele explica que existem quatro tipos de sistemas de ensino no Brasil - federal, estaduais, distrital e municipais - e define as competências de cada um. Também resume os níveis e modalidades de educação no país, como educação infantil, ensino fundamental, médio, profissional e educação de jovens e adultos.
Este documento discute o conceito de currículo, teorias curriculares e tipos de currículo. Define currículo como a organização do conhecimento escolar e discute que envolve questões de poder e relações sociais. Apresenta teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo. Finalmente, lista tipos de currículo sem detalhá-los.
A Educação no Brasil no Período da Segunda RepúblicaDonizete Soares
Este documento descreve a educação no Brasil entre 1930-1945, um período de grandes transformações políticas e sociais. O texto destaca a centralização da política educacional sob o ministro Gustavo Capanema no Estado Novo, com a reforma do ensino secundário e técnico-industrial visando formar as elites e a classe trabalhadora. Também ressalta as desigualdades educacionais geradas no período colonial que perduraram nesse período.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, destacando sua importância como modalidade da educação básica para garantir o direito constitucional à educação. Também aborda as políticas públicas de EJA, sua legislação, mudanças conceituais para superar uma visão compensatória, e desafios como a falta de alterações significativas nas propostas pedagógicas.
O documento descreve como a educação foi afetada durante a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. A educação foi orientada para atender às necessidades da industrialização e do crescimento econômico através de um modelo tecnicista. Acordos com os EUA influenciaram as políticas educacionais e priorizaram o ensino de ciências exatas em detrimento das humanas.
O documento discute o sistema educacional brasileiro, definindo suas características principais como a organização descentralizada entre União, estados e municípios e os níveis de educação infantil, ensino fundamental e médio.
Linha do Tempo Educação no Brasil / LDB do Título I ao IIIDanilo Ladeia
O documento descreve a evolução histórica do sistema educacional brasileiro desde o período jesuítico em 1549 até os dias atuais, destacando os principais marcos de cada período, como a expulsão dos jesuítas, a reforma pombalina, a independência e a primeira constituição em 1824. Também resume os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
História e politica educacional percursoCRIS TORRES
O documento descreve a história e política educacional no Brasil desde os primórdios da escolarização até o período do Estado Novo. Ele discute como a educação foi influenciada pelos jesuítas, a reforma pombalina, a vinda da família real portuguesa e os períodos imperial e republicano. O documento também menciona diferentes correntes pedagógicas e tentativas de criar um sistema educacional nacional.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, quando o país foi governado por um regime autoritário. O golpe de 1964 depôs o presidente João Goulart e iniciou um período de 21 anos em que os militares controlaram o governo de forma repressiva e antidemocrática, sem eleições diretas.
O documento descreve a história da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, destacando os principais marcos como a educação missionária dos jesuítas, a descentralização do ensino na Primeira República, o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova na Segunda República, o Plano Nacional de Educação e o Método Paulo Freire na Nova República, a repressão durante o Regime Militar e os avanços na abertura política. Ele também apresenta dados recentes sobre
O documento descreve a evolução histórica da educação ao longo dos tempos, desde os povos primitivos até a educação burguesa. Aborda os objetivos, métodos e influências em cada período, como a educação na Grécia Antiga, Roma, Idade Média, Renascimento, Absolutismo e período da Revolução Industrial.
O documento discute a educação no Brasil sob a ditadura militar entre 1964-1985. O período foi marcado por perseguição política e repressão aos opositores do regime. Muitos educadores proeminentes foram demitidos ou exilados. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1971 foi criada para dar à educação um enfoque profissionalizante de acordo com a ideologia do governo militar.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, período em que os militares governaram o país após um golpe que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart. O documento descreve os principais governos militares e as políticas repressivas e de censura impostas, além das tentativas de resistência da população, especialmente dos estudantes.
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a década de 1960. Ele destaca os principais períodos e reformas educacionais no país, incluindo o período jesuítico, a reforma de Pombal, a criação de instituições educacionais sob D. João VI e durante o Império e as Repúblicas.
O documento fornece uma cronologia da educação profissional e educação de adultos no Brasil desde o período colonial até meados dos anos 2000. Ele detalha vários marcos importantes como a educação jesuítica no século XVI, a criação de escolas técnicas no século XIX e vários movimentos de alfabetização de adultos ao longo do século XX. O documento também descreve as principais leis e políticas que regulamentaram a educação profissional e educação de jovens e adultos no período.
O currículo há muito deixou de ser uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos” (Moreira e Silva, 2005)
A pergunta sobre o como organizar o conhecimento escolar ainda é relevante, porém mais importante ainda é saber o seu por quê. (Moreira e Silva, 2005)
O currículo nasce de duas perguntas:
O que deve ser ensinado?
O que os alunos devem se tornar?
A escola como instituição pública nasce das Revoluções Industrial e francesa;
A nova ordem industrial precisava de um novo tipo de homem, equipado com aptidões que nem a família nem a igreja eram capazes de faltar;
Universalização da escola;
Finalidade: transformar o homem feudal num indivíduo liberal;
Para Alvin Toffler, no novo mundo: era preciso que os indivíduos se adaptassem a um “trabalho repetitivo, portas adentro, a um mundo de fumo, barulho, máquinas, vida em ambientes super-povoados e disciplina coletiva, a um mundo em que o tempo, em vez de regulado pelo ciclo sol-lua, fosse regido pelo apito da fábrica e pelo relógio.” (In Choque do Futuro).
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos portugueses, passando pelos períodos colonial, imperial e republicano até os dias atuais. Destaca-se a influência dos jesuítas, a vinda da família real, as tentativas de reforma e a situação atual do sistema educacional brasileiro.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
TEXTOS NO FORMATO PDF SOBRE A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO MUNDO E NO BRASIL.
LEITURA COMPLEMENTAR.
O PENSAMENTO COMPLEXO
PERSPECTIVAS PARA A EDUCAÇÃO NO BRASIL
Prof.Dr. Marcílio Sampaio Santos
1. O documento discute as principais tendências pedagógicas no século XX, incluindo a pedagogia liberal e suas vertentes tradicional, renovada progressivista e não-diretiva. 2. A pedagogia liberal enfatiza o preparo do indivíduo para papéis sociais de acordo com aptidões, mas não leva em conta desigualdades. 3. As diferentes vertentes defendem abordagens distintas para o papel da escola, os conteúdos, métodos e a relação professor-aluno.
O documento descreve a organização do sistema educacional brasileiro. Ele explica que existem quatro tipos de sistemas de ensino no Brasil - federal, estaduais, distrital e municipais - e define as competências de cada um. Também resume os níveis e modalidades de educação no país, como educação infantil, ensino fundamental, médio, profissional e educação de jovens e adultos.
Este documento discute o conceito de currículo, teorias curriculares e tipos de currículo. Define currículo como a organização do conhecimento escolar e discute que envolve questões de poder e relações sociais. Apresenta teorias tradicionais, críticas e pós-críticas do currículo. Finalmente, lista tipos de currículo sem detalhá-los.
A Educação no Brasil no Período da Segunda RepúblicaDonizete Soares
Este documento descreve a educação no Brasil entre 1930-1945, um período de grandes transformações políticas e sociais. O texto destaca a centralização da política educacional sob o ministro Gustavo Capanema no Estado Novo, com a reforma do ensino secundário e técnico-industrial visando formar as elites e a classe trabalhadora. Também ressalta as desigualdades educacionais geradas no período colonial que perduraram nesse período.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, destacando sua importância como modalidade da educação básica para garantir o direito constitucional à educação. Também aborda as políticas públicas de EJA, sua legislação, mudanças conceituais para superar uma visão compensatória, e desafios como a falta de alterações significativas nas propostas pedagógicas.
O documento descreve como a educação foi afetada durante a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. A educação foi orientada para atender às necessidades da industrialização e do crescimento econômico através de um modelo tecnicista. Acordos com os EUA influenciaram as políticas educacionais e priorizaram o ensino de ciências exatas em detrimento das humanas.
O documento discute o sistema educacional brasileiro, definindo suas características principais como a organização descentralizada entre União, estados e municípios e os níveis de educação infantil, ensino fundamental e médio.
Linha do Tempo Educação no Brasil / LDB do Título I ao IIIDanilo Ladeia
O documento descreve a evolução histórica do sistema educacional brasileiro desde o período jesuítico em 1549 até os dias atuais, destacando os principais marcos de cada período, como a expulsão dos jesuítas, a reforma pombalina, a independência e a primeira constituição em 1824. Também resume os principais pontos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
História e politica educacional percursoCRIS TORRES
O documento descreve a história e política educacional no Brasil desde os primórdios da escolarização até o período do Estado Novo. Ele discute como a educação foi influenciada pelos jesuítas, a reforma pombalina, a vinda da família real portuguesa e os períodos imperial e republicano. O documento também menciona diferentes correntes pedagógicas e tentativas de criar um sistema educacional nacional.
O documento descreve a ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, quando o país foi governado por um regime autoritário. O golpe de 1964 depôs o presidente João Goulart e iniciou um período de 21 anos em que os militares controlaram o governo de forma repressiva e antidemocrática, sem eleições diretas.
O documento descreve a história da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil desde o período colonial até os dias atuais, destacando os principais marcos como a educação missionária dos jesuítas, a descentralização do ensino na Primeira República, o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova na Segunda República, o Plano Nacional de Educação e o Método Paulo Freire na Nova República, a repressão durante o Regime Militar e os avanços na abertura política. Ele também apresenta dados recentes sobre
O documento descreve a evolução histórica da educação ao longo dos tempos, desde os povos primitivos até a educação burguesa. Aborda os objetivos, métodos e influências em cada período, como a educação na Grécia Antiga, Roma, Idade Média, Renascimento, Absolutismo e período da Revolução Industrial.
O documento discute a educação no Brasil sob a ditadura militar entre 1964-1985. O período foi marcado por perseguição política e repressão aos opositores do regime. Muitos educadores proeminentes foram demitidos ou exilados. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1971 foi criada para dar à educação um enfoque profissionalizante de acordo com a ideologia do governo militar.
O documento resume a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, período em que os militares governaram o país após um golpe que derrubou o governo democraticamente eleito de João Goulart. O documento descreve os principais governos militares e as políticas repressivas e de censura impostas, além das tentativas de resistência da população, especialmente dos estudantes.
O documento descreve o movimento estudantil na Escola Agronômica da Bahia entre as décadas de 1960 e 1970, com foco na trajetória de Eudaldo Gomes da Silva. O movimento estudantil passou por três fases: inicialmente liderado por membros da Frente Nacionalista, depois por estudantes como Eudaldo que se engajaram na política após 1964, e finalmente uma retomada na luta na década de 1970 com foco na anistia política. Eudaldo abandonou seus estudos para se juntar à luta armada e foi
O documento descreve a trajetória do INEP e da CAPES durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985). O INEP, que se preocupava com educação básica, entrou em declínio após a saída de Anísio Teixeira, enquanto a CAPES, focada em ensino superior, continuou suas atividades. Isso ocorreu porque o INEP incomodava os militares ao tentar resolver problemas educacionais das classes baixas, enquanto a CAPES atendia apenas à elite.
Educação Amordaçada as Universidades em Mogi das Cruzes, durante a Ditadura M...Glauco Ricciele
1. O documento descreve a atuação das universidades de Mogi das Cruzes durante a ditadura militar na década de 1970, quando o governo reprimiu manifestações estudantis e ideologias contrárias ao regime. 2. O DOPS instaurou inquéritos contra estudantes das universidades e houve censura nas instituições. 3. Apesar da repressão, os estudantes realizaram protestos pedindo melhores condições de ensino e liberdade de expressão.
A educação brasileira durante o período da ditadura militarLara Utzig
O documento descreve como a educação brasileira foi afetada durante a ditadura militar de 1964 a 1985, com foco na implementação do ensino técnico-profissionalizante e nas restrições impostas a professores, alunos e conteúdo educacional através de decretos como o Decreto-Lei 477/1969. A reforma educacional de 1971 unificou o ensino fundamental e médio e reduziu o foco em disciplinas como filosofia.
Fundamentos teóricos e metodológicos da educação de jovensGizelia Reboucas
O documento discute os fundamentos teóricos e metodológicos da Educação de Jovens e Adultos no Brasil. Aborda a origem e evolução histórica da EJA no país desde o período colonial até os dias atuais, com foco nos principais programas e métodos de alfabetização implementados ao longo do tempo, como o MOBRAL e o método Paulo Freire. Também reflete sobre os desafios atuais da EJA no cenário brasileiro.
O documento descreve a evolução da educação no Brasil ao longo de diferentes períodos históricos, desde a chegada dos jesuítas no período colonial até os dias atuais. Destaca-se o papel dos jesuítas na introdução dos primeiros métodos de ensino e a expansão do sistema educacional ao longo dos séculos XIX e XX, apesar das interrupções causadas por governos autoritários.
CONSIDERADO O PRINCIPAL IDEALIZADOR DAS GRANDES MUDANÇAS QUE MARCARAM A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NO SÉCULO 20, ANÍSIO TEIXEIRA FOI PIONEIRO NA IMPLANTAÇÃO DE ESCOLAS PÚBLICAS DE TODOS OS NÍVEIS, REFLETINDO SEU OBJETIVO DE OFERECER EDUCAÇÃO GRATUITA PARA TODOS.
O documento descreve um plano de aula para discutir a ditadura militar no Brasil com alunos do 3o ano do ensino médio. O plano inclui uma problematização, objetivos gerais e específicos, uma justificativa e uma metodologia na forma de um jogo didático utilizando recursos como cartolina e imagens do período. O conteúdo programático aborda a ditadura militar no Brasil e seu impacto na sociedade e política.
Este documento resume a trajetória e as principais contribuições teóricas de Anísio Teixeira para a educação brasileira. Ele nasceu em 1900 na Bahia e se formou em Direito, trabalhando como Inspetor Geral de Ensino na Bahia. Realizou viagens aos EUA onde teve contato com John Dewey e passou a defender uma educação progressiva e democrática. Foi um importante educador da Escola Nova e defendeu a ampliação das funções da escola para formação integral dos alunos. Sua teoria defendia uma educação públic
O documento descreve a ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985. Resume as três etapas do regime, os presidentes durante esse período e as reformas educacionais implementadas, incluindo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1971 que profissionalizou o ensino médio de forma obrigatória.
O documento descreve a trajetória do estudante e militante político Eudaldo Gomes da Silva, que foi presidente do Diretório Acadêmico Livre de Agronomia em 1968 na Escola de Agronomia da Bahia. Foi banido do Brasil em 1970 por participar do sequestro do embaixador alemão e morto em 1973 durante a ditadura militar. O texto contextualiza sua atuação no movimento estudantil do Recôncavo Baiano na década de 1960.
1) O documento defende a educação pública e gratuita como direito fundamental em um contexto de crise política e retrocessos democráticos no Brasil desde 2016. 2) Ele convoca a resistência contra ataques à educação como privatizações, cortes de verbas e flexibilização de leis com o objetivo de desestruturar a formação crítica. 3) O texto lista 18 desafios a serem enfrentados na luta por uma educação democrática no país.
O documento discute a história da Educação de Jovens e Adultos (EJA) no Brasil, desde o período colonial até os dias atuais. Aborda temas como as taxas de analfabetismo ao longo das décadas, os diferentes programas de alfabetização para adultos e a evolução das políticas públicas para a EJA. Destaca também a importância do educador Paulo Freire para o campo da educação popular.
1) O artigo discute a vida e obra do educador brasileiro Anísio Teixeira, destacando seu papel na defesa da educação como um direito de todos.
2) Teixeira foi inspirado pelas ideias do filósofo John Dewey e realizou importantes reformas educacionais na Bahia e no Distrito Federal.
3) Ao longo de sua carreira, Teixeira enfrentou perseguições políticas por defender uma educação pública, laica e de qualidade para todos os brasileiros.
O documento fornece um resumo da história da educação no Brasil, desde o período jesuítico no século XVI até os dias atuais. Aborda os principais marcos como a Reforma Pombalina, a independência, a educação durante a República Velha e o regime militar, além de discutir os desafios atuais como o analfabetismo e a situação dos professores.
O documento resume a história da educação no Brasil desde o período jesuítico no século XVI até os dias atuais. Aborda os principais marcos como a Reforma Pombalina, a independência, a educação no período imperial e republicano, o regime militar, a constituição de 1988 e os principais programas educacionais atuais como o Enem, Prouni e Fies. Destaca também os desafios atuais como o alto índice de analfabetismo e a baixa valorização dos professores.
O discurso do corpo: Expressões corporais e comportamentais no discurso políticoChocado Estácio
O documento resume um artigo científico sobre expressões corporais e comportamentais no discurso político, analisando os políticos Tiririca e Cristovam Buarque. O artigo descreve a trajetória de Cristovam Buarque, seu discurso focado em educação e igualdade de oportunidades, e como ele usa expressões corporais para transmitir suas mensagens.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
2. A EDUCAÇÃO DO REGIME MILITAR
A Ditadura Militar foi o período da política brasileira em que os militares governaram o
Brasil, entre os anos de 1964 e 1985. Essa época caracterizou-se pela falta de democracia,
supressão de direitos constitucionais, censura, perseguição política e repressão àqueles
que eram opostos ao regime militar.
3. Reação Estudantil:
A falta de vagas nas universidades federais foi a
principal causa das maiores reivindicação estudantis,
havendo, então, a luta pelo aumento de vagas no ano
de 1964, durante instalação do regime militar
(PILLETTI, 1990). Mesmo com um governo autoritário,
os estudantes mantinham as suas lutas e passaram a
ser tachados como “revolucionários” e “subversivos”
(ARANHA, 1996).
4. Alguma coisa acontecia na educação brasileira. Pensava-se
em erradicar definitivamente o analfabetismo através
de um programa nacional, levando-se em conta as
diferenças sociais, econômicas e culturais de cada
região.
5. A criação da Universidade de Brasília, em 1961,
permitiu vislumbrar uma nova proposta universitária,
com o planejamento, inclusive, do fim do exame
vestibular, valendo, para o ingresso na Universidade, o
rendimento do aluno durante o curso de 2o grau.(ex-
Colegial e atual Ensino Médio)
6. O período anterior, de 1946 ao princípio do ano de
1964, talvez tenha sido o mais fértil da história da
educação brasileira.
7. Neste período atuaram educadores que deixaram seus
nomes na história da educação por suas realizações.
Neste período atuaram educadores do porte de Anísio
Teixeira, Fernando de Azevedo, Lourenço Filho,
Carneiro Leão, Armando Hildebrand, Pachoal Leme,
Paulo Freire, Lauro de Oliveira Lima, Durmeval
Trigueiro, entre outros.
8. Depois do golpe militar de 1964 muito educadores
passaram a ser perseguidos em função de
posicionamentos ideológicos. Muito foram calados
para sempre, alguns outros se exilaram, outros se
recolheram a vida privada e outros, demitidos,
trocaram de função.
9. O Regime Militar espelhou na educação o caráter anti-democrático
de sua proposta ideológica de governo:
professores foram presos e demitidos; universidades
foram invadidas; estudantes foram presos, feridos, nos
confronto com a polícia, e alguns foram mortos;
10. Ainda no ano de 64 a Universidade de Brasília é
invadida por tropas militares. O reitor Anísio Teixeira
(um dos educadores que deixaram seus nomes na
história da educação por suas realizações) é destituído
do cargo.
11. os estudantes foram calados e a União Nacional dos
Estudantes proibida de funcionar; o Decreto-Lei
477 calou a boca de alunos e professores; o Ministro da
Justiça declarou que "estudantes tem que estudar" e
"não podem fazer baderna". Esta era a prática do
Regime.
12.
13.
14.
15. Neste período deu-se a grande expansão das
universidades no Brasil. E, para acabar com os
"excedentes" (aqueles que tiravam notas suficientes
para serem aprovados, mas não conseguiam vaga para
estudar), foi criado o vestibular classificatório.
16. Com o golpe de 31 de março, a
UNE passa a ser perseguida
pela ditadura militar, que
incendeia a sede na praia do
Flamengo6 como forma de
intimidação e invade as
instalações da Faculdade
Nacional de Direito,
apreendendo documentos e
acervos históricos do Centro
Acadêmico Cândido de
Oliveira, muitos que versavam
sobre as atividades da
instituição. O Prédio da
Faculdade é cercado por
tanques e grupos paramilitares
de direita, que metralham a
fachada do prédio e tentam
incendiá-lo, com os estudantes
dentro, mas são contidos pelo
capitão de cavalaria do
Exército e do Regimento
Presidencial, Ivan Cavalcanti
Proença, que ordena sua tropa
a impedir o massacre, e arrisca
a própria vida, pessoalmente
entrando nas salas de aula, em
meio ao incêndio, tiros e gás
lacrimogênio para salvar os
estudantes de Direito.
A União Nacional dos Estudantes (UNE) é a principal
entidade estudantil brasileira. Representa os estudantes
do ensino superior e tem sede em São Paulo, possuindo
subsedes no Rio de Janeiro e Goiás.
18. O governo Costa e Silva se caracterizou pelo avanço do
processo de institucionalização da ditadura. O que era um
regime militar difuso transformou-se numa ditadura feroz
que eliminou o restava das liberdades públicas e
democráticas.
Os estudantes universitários brasileiros constituíram um
importante movimento estudantil que influenciou o
cenário da política nacional.
Mesmo na ilegalidade, as lideranças estudantis mantiveram
a UNE em funcionamento e tentaram reorganizar o
movimento estudantil. As maiores passeatas e protestos de
rua contra o governo de Costa e Silva foram promovidos
pelo movimento estudantil.
19.
20. Para erradicar o analfabetismo foi criado oMovimento
Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL. Aproveitando-se,
em sua didática, no expurgado Método Paulo
Freire, o MOBRAL propunha erradicar o analfabetismo
no Brasil... não conseguiu. E entre denúncias de
corrupção... foi extinto.
21. O Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL) foi um projeto do
governo brasileiro, criado pela Lei n° 5.379, de15 de dezembro de 1967, e propunha
a alfabetização funcional de jovens e adultos, visando "conduzir a pessoa humana a
adquirir técnicas de leitura, escrita e cálculo como meio de integrá-la a sua
comunidade, permitindo melhores condições de vida".
Criado e mantido pelo regime militar, durante anos, jovens e adultos frequentaram
as aulas do MOBRAL, cujo objetivo era propocionar alfabetização e letramento a
pessoas acima da idade escolar convencional. A recessão econômica iniciada
nos anos 80 inviabilizou a continuidade do MOBRAL, que demandava altos
recursos para se manter. Seus Programas foram assim incorporados pela Fundação
Educar em 1985, ano de seu fim.
22. É no período mais cruel da ditadura militar, onde
qualquer expressão popular contrária aos interesses do
governo era abafada, muitas vezes pela violência física,
que é instituída a Lei 5.692, a Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional, em 1971.
23. A característica mais marcante desta Lei era tentar dar
a formação educacional um cunho profissionalizante.
Dentro do espírito dos "slogans" propostos pelo
governo, como "Brasil grande", "ame-o ou deixe-o",
"milagre econômico", etc., planejava-se fazer com que
a educação contribuísse, de forma decisiva, para o
aumento da produção brasileira.
24. A ditadura militar se desfez por si só. Tamanha era a
pressão popular, de vários setores da sociedade, que o
processo de abertura política tornou-se inevitável.
Mesmo assim, os militares deixaram o governo através
de uma eleição indireta, mesmo que concorressem
somente dois civis (Paulo Maluf e Tancredo Neves).
25. Governo Figueiredo (1979-1985)
São criados os Centros Integrados de Educação Pública - CIEPs, no
Estado do Rio de Janeiro, por iniciativa do educador e antropólogo
Darcy Ribeiro, com objetivo de atender até mil crianças em dois
turnos de atividades.
A LDB de 1971 é alterada nos dispositivos referentes à
profissionalização do ensino de 2o grau, implicando em algumas
mudanças na proposta curricular, dispensando as escolas da
obrigatoriedade da profissionalização, voltando a ênfase à formação
geral , explica as camadas curriculares e indica o sentido humanista
da preparação para o trabalho .
Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL é extinto e criado
o Projeto Educar.
O Conselho Federal de Educação ressurge a Filosofia como disciplina
optativa.