SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 107
“Nós nos lembramos
dos peixes que
comíamos de graça no
Egito, e também dos
pepinos, das melancias,
dos alhos porós, das
cebolas...”  Números
11:5
Prof. Douglas Barraqui
 Nordeste da África;
 Alto Egito
 Região do vale;
 Rio Nilo Branco, que se origina da
nascente em Ruanda e passa pelo
lago Vitória, e o rio Nilo Azul, que
vem das altas montanhas da
Etiópia.
 Baixo Egito
 Região do Delta do Nilo;
 Solo fértil;
“O Egito é uma dádiva do Nilo”
(Heródoto)
Alto Egito
Baixo EgitoN
ilo
Branco
N
ilo
Azul
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Os egípcios desenvolveram um complexo sistema de irrigação por meio de
canais, diques e barragens, o que propiciou um melhor aproveitamento das
águas do Nilo
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Sistema de irrigação por meio de
canais, diques e barragens, o que
propiciou um melhor aproveitamento
das águas do Nilo
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Utilizavam arados
puxados por animais para
remoer a terra lodosa.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Soltavam animais como
carneiros ou cabras que
ajudavam a pisotear o
terreno enterrando as
sementes e fertilizando
com os excrementos.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Utilizavam shaduf para
retirar água dos canais e
poços.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Final do neolítico,
comunidade agropastoris
independentes chamadas de
NOMOS;
 Os nomos eram chefiados
pelos NOMARCAS.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 3500 a. C. – os nomos se organizaram e formaram o
Baixo Egito e o Alto Egito;
 3200 a. C. - Menés, governante do Alto Egito, unificou
os dois reinos se tornando o primeiro faraó;
 Faraó = “Casa Grande”
Busto de Menes,
governante do Alto Egito
Desenvolvimento da agricultura contribuiu
para o crescimento populacional dos nomos.
Com o maior número de pessoas, os nomos
passaram a disputar mais territórios entre si.
disputas, ao longo do tempo, provocaram a
submissão de uns nomos em relação a outros.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Antigo Império Médio Império Novo Império
Capital: Mênfis
Capital: Tebas
Templo de Karnak
Hicsos
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Construção das pirâmides de Gizé.
Período de estabilidade e tranquilidade na política, durante o qual os faraós se
fortaleceram.
Altos tributos e as doenças (2300 a.C.) provocaram revoltas internas.
Nomarcas tentaram recuperar seu poder, dividindo novamente o Egito.
Capital: Mênfis
Antigo Império
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Médio Império
Egito foi reunificado por Mentuhotep
II;
desenvolvimento do comércio, foram
estabelecidas relações com os povos da
Ásia, como os fenícios e os sírios, e
com os cretenses, no mar
Mediterrâneo.
1800 a.C., invasão dos hicsos (Usando
carros de guerra, cavalos e artefatos,
e instrumentos de bronze);
Capital:Tebas.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Novo Império Expulsão dos Hicsos pelo
faraó Amósis I
Campanhas militares
conquistaram a Fenícia, a
Palestina, a Síria e o Sudão.
Construções dos templos de
Karnak e Lúxor;
Invasão assíria, em 662 a.C.
A partir de então, o Egito
foi sucessivamente dominado
pelos persas, pelos
macedônios e pelos romanos.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Templo de Lúxor;
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Templo de Karnak
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Templo de Lúxor;
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Templo de Karnak
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
FARAÓ “Casa Grande”
 Monarquia Absoluta teocrática hereditária; (Faraó
considerado um deus vivo, filho do Sol (Amon-Rá);
 Proprietário de terras;
 Comandava o exército,
 Organizava a justiça e as atividades econômicas.
 O faraó era o pai e a mãe dos seres humanos;

Pirâmides
Social
egípcia
Máscara
mortuária
do faraó
TutancâmonProf. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
SACERDOTES
Funcionários responsáveis por administrar as
terras do Egito, os templos e os serviços religiosos.
Eram isentos do pagamento de impostos, apesar
de enriquecerem com as oferendas feitas pela
população.
Possuíam muitas terras;
Eram considerados intérpretes das vontades dos
deuses,
Exerciam grande influência política sobre o faraó.
Pirâmides
Social
egípcia
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
VIZIR
Presidia o tribunal da justiça, cuidava dos assuntos
externos,
Controlava a arrecadação de impostos em todo o
império.
Pirâmides
Social
egípcia
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
ESCRIBAS
Sabiam ler e escrever,
Responsáveis pelo registro dos impostos arrecadados,
Faziam o censo da população
Exerciam o controle sobre as colheitas e a criação dos
animais.
Pirâmides
Social
egípcia
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
SOLDADOS
Nunca atingiam os postos de comando, pois estes eram
reservados à nobreza.
Viviam dos produtos recebidos como pagamento e dos saques
que podiam realizar durante as guerras de conquista.
Pirâmides
Social
egípcia
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
ARTESÃOS
Trabalhavam como pedreiros, carpinteiros,
desenhistas, escultores, pintores, tecelões, ourives,
etc.
Muitas de suas atividades eram realizadas nas
grandes obras públicas (templos, túmulos, palácios,
pirâmides).
Pirâmides
Social
egípcia
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
OS CAMPONESES:
Ou felás, constituíam a maioria da população.
Servidão coletiva (deviam entregar uma parte
da colheita aos donos das terras, outra parte ao
faraó, como pagamento de impostos, e apenas o
restante ficava com eles.)
Trabalhavam nas propriedades do faraó e dos
sacerdotes e tinham o direito de conservar
para si apenas uma pequena parte dos produtos
colhidos.
trabalhar na construção de obras públicas.
Pirâmides
Social
egípcia
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
OS ESCRAVOS
Geralmente estrangeiros e prisioneiros de
guerra,
Trabalhavam, principalmente, nas minas e
pedreiras do Estado, nas terras reais e nos
templos.
Pirâmides
Social
egípcia
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Politeístas do tipo antropozoomórfica.
 Cada cidade egípcia tinha sua divindade;
 Crença:
Para os egípcios, a vida diária estava relacionada aos
desígnios dos deuses.
 As cheias do rio Nilo,
 A vitória ou a derrota em uma batalha;
 Um período longo de seca;
 Principal divindade era o deus do Sol Rá, também chamado
de Hórus.
Hórus - deus dos céus -
filho de OsírisProf. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Osíris
 Deus associado à vegetação e a vida no Além;
 julgava os mortos na "Sala das Duas Verdades", onde se
procedia à pesagem do coração.
Marido de Ísis e
pai de Hórus Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
TRIBUNAL DE OSÍRIS
Anúbis, deus dos mortos, manipula a balança da justiça: e um dos pratos vemos a pena de
Maat (deusa da justiça e da verdade) no outro o coração do morto.Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Ísis
 Esposas de Osíris;
 Deusa mãe, irmã e esposa
de Osíris;
 Representada com um
meia lua acima da cabeça;
 símbolo da fecundidade
feminina.
Ísis Alada
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Anúbis 
 Deus com cabeça de chacal associado com a mumificação e
a vida após a morte;
 Deus dos mortos;
 Associado com a mumificação e a vida após a morte.
Detalhe da tumba de Sennedjem
mostrando o deus Anúbis
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Na crença egípcia o corpo dos mortos tinham que ser
preservado para que a alma pudesse reencarná-lo no outro
mundo.
 Acreditavam na imortalidade da alma;
 A morte era vista como um processo natural, pois fazia parte
da transição entre o mundo terreno e o espiritual
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Etapas da mumificação:
1ª Etapa: Lavagem
O corpo era levado para um
local conhecido como 'ibu' ou
o 'lugar da purificação'. Lá os
embalsamadores lavavam o
corpo com essências
aromáticas, e com água do
Nilo.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Etapas da mumificação:
2ª Etapa: Evisceração
A remoção das vísceras era feita por uma
incisão no abdome. Por ali era retirados os
órgãos. O cérebro era puxado pelo nariz
com ajuda de um gancho (ou pinça) de metal
ou de um pequeno fole.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
3ª Etapa: Desidratação
Os órgãos eram tratados, perfumados e
colocados em vasos específicos.
Depois o corpo era coberto de natrão,
um tipo de sal. O processo de
desidratação demorava 40 dias.
Etapas da mumificação:
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
4ª Etapa:Preenchimento
Por volta do ano 1000 a.C. em diante, os
embalsamadores começaram a preencher
os corpos com chumaços de pano, palha,
líquen e serragem para que múmia tivesse
uma aparência menos flácida.
Etapas da mumificação:
5ª Etapa: Enfaixamento
Eram enfaixados os dedos, um por um; depois os
membros, o rosto e o tórax. Entre as 300 tiras de
linho embebidas em resina e óleos aromáticos eram
colocados amuletos. No rosto ia a inscrição "Que
viva". Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Múmias egípcias do museu britânicoProf. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Múmias egípcias do museu britânico
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
• 1922 foi descoberto o túmulo de
Tutancâmon pelo arqueólogo Howard
Carter e do seu mecenas, o aristocrata Lord
Carnarvon.  
Máscara mortuária de TutancâmonProf. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Causas da morte:
 raios-x apontaram uma ferida perto da orelha esquerda do faraó,
que penetrou no crânio, produzindo uma hemorragia, foi apontada
como causa da morte;
 Estudo divulgado em 2010 apontam que o faraó teria morrido, na
verdade, devido à malária combinada com uma infecção óssea.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 2005 - egípcios, franceses e americanos reconstituíram sua face
a partir de imagens de tomografia computadorizada.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Baseada principalmente na
agricultura.
 Plantavam cereais como: o trigo,
o centeio e a cevada, legumes,
frutas, linho, algodão e papiro;
 Praticavam o comércio de
mercadorias e o artesanato.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
• Hieroglífica
Além da escrita hieroglífica os
egípcios desenvolveram dois
outros tipos de escritas:
1- Hierática: escrita sagrada,
simplificação dos hieróglifos
utilizada para escrever em
papiros, madeira e outras
superfícies;
2- Demótica: escrita popular
muito usada para relatar
assuntos do dia-a-dia no Egito
Antigo.  representava uma
evolução da língua falada e era
mais simplificada em
comparação com a hieroglífica.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Pedra de Roseta
 Jean-François Champollion descobriu em
1799 a Pedra de Roseta com escritos em
hieróglifos, demótica e grego
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Papiro
 Planta típica das margens do Rio Nilo.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
2º
As tiras eram dispostas uma do lado da
outra, formando uma primeira camada de
papiro.
1º
O caule do papiro era cortado
em tiras finas
3º
Uma segunda camada era colocada
sobre a primeira na
perpendicular
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
4º
As duas camadas eram umedecidas e
golpeadas. O objetivo era romper as
fibras do papiro, fazendo com que as
duas camadas se unissem, formando uma
única folha que era colada para secar
por vários dias.
5º
Assim que seca os egípcios
utilizavam uma pedra para
deixar o papiro com a superfície
lisa pronta para ser usada.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
20 metros de altura, 6 metros
de largura e 57 metros de
comprimento. A cabeça da
esfinge representa o faraó
Quéfren ou de seu irmão
Djedefré.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 A esfinge egípcia é uma imagem mitológica, criada no Egito
Antigo, com corpo de leão e cabeça de ser humano (geralmente
de um faraó).
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Para os egípcios antigos a imagem de
uma esfinge significava poder e
sabedoria. Serviam, no imaginário
egípcio, como protetoras das pirâmides
e templos.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Esfinge de um cassino de Las Vegas EUA. Uma réplica de como seria a
esfinge egípcia.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Quéops
Quéfren
Miquerinos
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
146m
143 m
62 m
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
230,30 × 230,30
215,20 × 215,20102,20 × 104,60
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
• As três pirâmides de Gizé
foram construídas como
uma imagem espelhada do
que hoje chamamos de
Cinturão de Órion. Os
egípcios apontavam essas
três estrelas como o lugar
de onde vieram seus
deuses, acreditando que os
espíritos dos faraós vinham
de lá. O tamanho e a
posição de cada pirâmide
tem uma perfeita relação
com as três estrelas
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
• Os seus lados
estão alinhados
quase exatamente
para o Norte, Sul,
Leste e Oeste,
sofrendo um
desvio de apenas 3
minutos. O
equivalente
contemporâneo é o
Observatório de
Paris, possui um
desvio de 6
minutos.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
• Ao estudar a geometria
egípcia, descobriram que
eles conseguiram medir os
ângulos com a precisão de
um segundo do arco. Isso
rompe com a capacidade
da visão do olho humano
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Para erguer as pirâmides, o terreno foi
aplainado. Além de deixar a terra
pronta para o trabalho, o processo
rendeu uma fonte natural de matéria-
prima: o platô era rico em rochas
calcárias, um tipo de pedra mais mole,
extraída com ferramentas de cobre.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Rochas de calcário
mais fino, usadas
para dar brilho à
pirâmide, vinham da
região próxima de
Tura
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Depois de cortados nas pedreiras, os blocos eram
lixados e catalogados: escrevia-se o nome do
faraó e o do grupo de trabalhadores
responsáveis. No total, 2,3 milhões de blocos
teriam sido usados na construção da pirâmide de
Quéops
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
A proeza de transportar os blocos
gigantes é tão complexa que até hoje
não existe consenso. Isso pode ter sido
feito com cordas; com uma espécie de
trenó de troncos de madeira
cilíndricos, sobre os quais as pedras
deslizavam; ou com a ajuda de tafla, um
tipo de barro que, molhado, fica
escorregadio e ajuda a deslizar os
blocos.
Imagens dentro do túmulo de
Djehutihotep
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Imagens dentro do túmulo de
Djehutihotep
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
O faraó Quéops escolheu granito para
decorar a câmara do rei, onde ele foi
sepultado. Como a pedra não era
encontrada na região, os blocos vinham
de até 800 quilômetros de distância,
da pedreira de Assuã, em barcos pelo
rio Nilo. Os pesadíssimos blocos,
alguns com até 80 toneladas, também
revestiam as câmaras e os corredores
internos
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
• 1954 – foi encontrado durante uma
limpeza de detritos próximo a Grande
Pirâmide o Barco do Faraó Quéops.
O MITO DO BARCO SOLAR
• Segundo o mito egípcio, o deus Rá
deslocava-se numa barca pelo céu. De
noite o deus tinha que atravessar o
submundo noutra barca, sendo atacado
pela serpente Apopis que queria
destruir o navio. Contudo, Ré
conseguia sair sempre vitorioso,
ajudado por outros deuses que
viajavam com ele, renascendo todos os
dias de manhã e trazendo a luz que os
humanos tanto necessitavam.
De acordo com a mentalidade egípcia,
esta barca deveria ser utilizada pelo
rei na sua viagem pelo céu com o seu
pai, o deus Rá.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
a análise da taxa de minerais presentes
em partes dos blocos da pirâmide mostra
que pode ter sido usado um tipo de
concreto primitivo tanto na parte
externa quanto na interna.
Se a teoria for verdade, essa terá sido
a primeira aplicação de concreto de que
se tem notícia - antes disso, os
pioneiros eram os romanos
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
A GRANDE PIRÂMIDE
 O granito para as
câmaras do interior da
pirâmide vinham de
Assuão, a 800 Km, Nilo
acima.
 Desde o início do
trabalho de construção
até o seu termino dever
ter medeado cerca de
20 a 30 anos.
 Supõe-se que foram
empregados cerca de
4000 trabalhadores
para a sua construção. 
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
SUBINDO A LADEIRA
O que é - Uma rampa feita de terra e cascalho, com escoras
nas laterais.
Pontos positivos - Como ocuparia apenas uma das faces,
esta rampa deixaria as laterais da pirâmide livre - assim,
seria mais fácil checar se a obra estava "torta“.
Pontos negativos - Para que a rampa alcançasse a altura total,
teria que ser muito longa, e o trabalho teria que ser
interrompido toda vez que fosse necessário espichá-la.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 A Grande Pirâmide de Gizé é
constituída de aproximadamente
2,3 milhões de blocos de pedra que
pesam 2,5 toneladas cada. Alguns
dos blo­cos chegam a pesar 50
toneladas.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
• Sobre a grande pirâmide Heródoto
afirma:
“A pirâmide, foi edificada em degraus ou
embasamentos ou, conforme outros, em
forma de altares. Quando se completou
a construção, elevaram as pedras
seguintes até seus respectivos lugares
por meio de máquinas formadas por
rolos de madeira. A primeira máquina
levantava-as do solo ao primeiro degrau.
Aí encontra-se outra máquina para levá-
la ao segundo degrau e outra para levá-
la ao terceiro. Pode-ser que no lugar de
terem tantas máquinas quanto eram os
degraus, levavam uma única máquina de
degrau a degrau, visto serem fáceis de
transportar – ambas explicações foram
formuladas e por isso me refiro às
duas.” (Heródoto capítulo CXXV)
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
ReferênciasReferências
• AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. Projeto Teláris: história 6º ano. São Paulo: Ática, 1º ed.,
2012.
• CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto Henrique Gomes. História: ser protagonista - Volume
único. Ensino Médio. 1ª Ed. São Paulo: SM. 2010.
• COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume Único. Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva
2005.
• Projeto Araribá: História – 6º ano. /Obra coletiva/ São Paulo: Editora Moderna, 2010. Editora
Responsável: Maria Raquel Apolinário Melani.
• Uno: Sistema de Ensino – História – 6º ano. São Paulo: Grupo Santillana, 2011. Editor Responsável:
Angélica Pizzutto Pozzani.
SITES DE APOIO:
• http://seboeacervo.blogspot.com.br/2010/02/o-farao-tutancamon-morreu-de-
malaria.html#axzz30gFtU8Iy
• http://www.tocadacotia.com/cultura/os-faraos-do-egito
• http://www.vanialima.blog.br/2014/05/a-construcao-das-piramides.html
• http://www.fascinioegito.sh06.com/general.htm
• http://www.360cities.net/image/temple-of-karnak-luxor-karnak#89.24,-17.18,70.0
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Nota do autor:
• Muitos dos slides aqui postados estão disponíveis para dowloading. Outros, porém,
por questões de direitos autorais e direitos de imagens, não estão disponíveis para
serem baixados gratuitamente.
• Caso você queira algum desses arquivos, ou mesmo encomendar alguma
apresentação com um tema em especial, entre em contato comigo pelo E-mail (
ambientalhistoria@gmail.com).
• Visite minha página na internet:
www.dougnahistoria.blogspot.com.br
Prof. Douglas Barraqui
_______________________
PROF. DE HISTÓRIA
(ENSINO FUNDAMENTAL / MÉDIO / PREPARATÓRIOS PARA CONCURSO, PRÉ-VESTIBULAR
E PRÉ-IFES)
www.dougnahistoria.blogspot.com.br
PESQUISADOR EM HISTÓRIA AMBIENTAL PELA UFES
www.ambientalhistoria.blogspot.com.br/
(27) 8889-1622 / (27) 9732-1315

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizaçõesDaniel Alves Bronstrup
 
Antiguidade Clássica: Grécia e Roma
Antiguidade Clássica: Grécia e RomaAntiguidade Clássica: Grécia e Roma
Antiguidade Clássica: Grécia e RomaMarilia Pimentel
 
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma AntigaRevisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma AntigaJanaína Bindá
 
Antigas civilizações
Antigas civilizações Antigas civilizações
Antigas civilizações Adail Silva
 
Aula 3 a formação dos estados nacionais
Aula 3   a formação dos estados nacionaisAula 3   a formação dos estados nacionais
Aula 3 a formação dos estados nacionaisprofnelton
 
Introdução ao Estudo da História
Introdução ao Estudo da HistóriaIntrodução ao Estudo da História
Introdução ao Estudo da HistóriaHenrique Tobal Jr.
 
Egito Antigo (6º Ano - 2016)
Egito Antigo (6º Ano - 2016)Egito Antigo (6º Ano - 2016)
Egito Antigo (6º Ano - 2016)Nefer19
 
As primeiras civilizações
As primeiras civilizaçõesAs primeiras civilizações
As primeiras civilizaçõesMarcia Fernandes
 
Os Fenícios - 6º Ano (2018)
Os Fenícios - 6º Ano (2018)Os Fenícios - 6º Ano (2018)
Os Fenícios - 6º Ano (2018)Nefer19
 
Republica Romana - Prof.Altair Aguilar
Republica Romana -  Prof.Altair AguilarRepublica Romana -  Prof.Altair Aguilar
Republica Romana - Prof.Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
REINOS AFRICANOS
REINOS AFRICANOSREINOS AFRICANOS
REINOS AFRICANOSElvisJohnR
 

Mais procurados (20)

1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
1° ano - E.M. - Primeiras civilizações
 
Antiguidade Clássica: Grécia e Roma
Antiguidade Clássica: Grécia e RomaAntiguidade Clássica: Grécia e Roma
Antiguidade Clássica: Grécia e Roma
 
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma AntigaRevisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
Revisão 6º ano ASSUNTO : Roma Antiga
 
Antigo Oriente
Antigo Oriente Antigo Oriente
Antigo Oriente
 
Antigas civilizações
Antigas civilizações Antigas civilizações
Antigas civilizações
 
Aula 3 a formação dos estados nacionais
Aula 3   a formação dos estados nacionaisAula 3   a formação dos estados nacionais
Aula 3 a formação dos estados nacionais
 
Introdução ao Estudo da História
Introdução ao Estudo da HistóriaIntrodução ao Estudo da História
Introdução ao Estudo da História
 
Egito Antigo (6º Ano - 2016)
Egito Antigo (6º Ano - 2016)Egito Antigo (6º Ano - 2016)
Egito Antigo (6º Ano - 2016)
 
As primeiras civilizações
As primeiras civilizaçõesAs primeiras civilizações
As primeiras civilizações
 
Mesopotamia slide
Mesopotamia slideMesopotamia slide
Mesopotamia slide
 
Fenicios
FeniciosFenicios
Fenicios
 
Os Fenícios - 6º Ano (2018)
Os Fenícios - 6º Ano (2018)Os Fenícios - 6º Ano (2018)
Os Fenícios - 6º Ano (2018)
 
Incas , astecas e maias
Incas , astecas e maiasIncas , astecas e maias
Incas , astecas e maias
 
1° ano - Grécia Antiga
1° ano -  Grécia Antiga1° ano -  Grécia Antiga
1° ano - Grécia Antiga
 
Crescente fértil
Crescente fértilCrescente fértil
Crescente fértil
 
Egito slide
Egito slideEgito slide
Egito slide
 
Republica Romana - Prof.Altair Aguilar
Republica Romana -  Prof.Altair AguilarRepublica Romana -  Prof.Altair Aguilar
Republica Romana - Prof.Altair Aguilar
 
Persas slide
Persas slidePersas slide
Persas slide
 
Astecas maias e incas
Astecas maias e incasAstecas maias e incas
Astecas maias e incas
 
REINOS AFRICANOS
REINOS AFRICANOSREINOS AFRICANOS
REINOS AFRICANOS
 

Destaque

Destaque (15)

Egito
EgitoEgito
Egito
 
Cruzadinha - A Grécia Antiga
Cruzadinha  - A Grécia AntigaCruzadinha  - A Grécia Antiga
Cruzadinha - A Grécia Antiga
 
Mesopotâmia
MesopotâmiaMesopotâmia
Mesopotâmia
 
Grecia antiga - Profº Mauricio
Grecia antiga - Profº MauricioGrecia antiga - Profº Mauricio
Grecia antiga - Profº Mauricio
 
Grécia Antiga - PAS
Grécia Antiga - PASGrécia Antiga - PAS
Grécia Antiga - PAS
 
Grecia
Grecia Grecia
Grecia
 
Civilização Greco-Romana - De Minos à Homero
Civilização Greco-Romana - De Minos à HomeroCivilização Greco-Romana - De Minos à Homero
Civilização Greco-Romana - De Minos à Homero
 
Sistemas Jurídicos Grecia y Roma
Sistemas Jurídicos Grecia y RomaSistemas Jurídicos Grecia y Roma
Sistemas Jurídicos Grecia y Roma
 
PPT - Civilização Grega
PPT - Civilização GregaPPT - Civilização Grega
PPT - Civilização Grega
 
Roma - República e início do Império
Roma - República e início do ImpérioRoma - República e início do Império
Roma - República e início do Império
 
1° ano império romano - completo
1° ano    império romano - completo1° ano    império romano - completo
1° ano império romano - completo
 
Egito Antigo: Nilo, economia e sociedade
Egito Antigo: Nilo, economia e sociedadeEgito Antigo: Nilo, economia e sociedade
Egito Antigo: Nilo, economia e sociedade
 
Resumo grécia antiga
Resumo  grécia antigaResumo  grécia antiga
Resumo grécia antiga
 
Civilização Grega
Civilização GregaCivilização Grega
Civilização Grega
 
Os Gregos no Século V a. C.
Os Gregos no Século V a. C.Os Gregos no Século V a. C.
Os Gregos no Século V a. C.
 

Semelhante a O Egito Antigo: História e Cultura

Semelhante a O Egito Antigo: História e Cultura (20)

Aula 4 o antigo egito
Aula 4   o antigo egitoAula 4   o antigo egito
Aula 4 o antigo egito
 
O Egipto
O EgiptoO Egipto
O Egipto
 
o egito antigo
o egito antigoo egito antigo
o egito antigo
 
A antiga civilização egípcia
A antiga civilização egípciaA antiga civilização egípcia
A antiga civilização egípcia
 
Egito antigo
Egito antigoEgito antigo
Egito antigo
 
Egipto
EgiptoEgipto
Egipto
 
Egito antigo
Egito antigoEgito antigo
Egito antigo
 
As primeiras civilizações e o caso egipcío.
As primeiras civilizações e o caso egipcío.As primeiras civilizações e o caso egipcío.
As primeiras civilizações e o caso egipcío.
 
A antiga civilização Egpcia
A antiga civilização EgpciaA antiga civilização Egpcia
A antiga civilização Egpcia
 
História-Darlene-6º6 (11).docx
História-Darlene-6º6 (11).docxHistória-Darlene-6º6 (11).docx
História-Darlene-6º6 (11).docx
 
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
 
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
 
Introdução
IntroduçãoIntrodução
Introdução
 
Povos antigos da africa
Povos antigos da africaPovos antigos da africa
Povos antigos da africa
 
O egito antigo.
O egito antigo.O egito antigo.
O egito antigo.
 
O egito antigo.
O egito antigo.O egito antigo.
O egito antigo.
 
O Antigo Egipto
O Antigo EgiptoO Antigo Egipto
O Antigo Egipto
 
Resumo egito antigo
Resumo   egito antigoResumo   egito antigo
Resumo egito antigo
 
O Egito Antigo
O  Egito AntigoO  Egito Antigo
O Egito Antigo
 
Antigo egito
Antigo egitoAntigo egito
Antigo egito
 

Mais de Douglas Barraqui

FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?Douglas Barraqui
 
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLAINDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLADouglas Barraqui
 
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADESOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADEDouglas Barraqui
 
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃO
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃOA BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃO
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃODouglas Barraqui
 
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGA
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGAOS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGA
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGADouglas Barraqui
 
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTASFORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTASDouglas Barraqui
 
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBER
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBERSOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBER
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBERDouglas Barraqui
 
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIALMÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIALDouglas Barraqui
 
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?Douglas Barraqui
 
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINA
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINAHIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINA
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINADouglas Barraqui
 
História da américa anglo saxônica
História da américa anglo saxônicaHistória da américa anglo saxônica
História da américa anglo saxônicaDouglas Barraqui
 
Revolução Socialista na China e a Guerra do Vietnã
Revolução Socialista na China e a Guerra do VietnãRevolução Socialista na China e a Guerra do Vietnã
Revolução Socialista na China e a Guerra do VietnãDouglas Barraqui
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilDouglas Barraqui
 
Releitura das obras de Nice Nascimento Avanza
Releitura das obras de Nice Nascimento AvanzaReleitura das obras de Nice Nascimento Avanza
Releitura das obras de Nice Nascimento AvanzaDouglas Barraqui
 
Período Entre Guerras e Segunda Guerra
Período Entre Guerras e Segunda GuerraPeríodo Entre Guerras e Segunda Guerra
Período Entre Guerras e Segunda GuerraDouglas Barraqui
 
Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução IndustrialDas Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução IndustrialDouglas Barraqui
 

Mais de Douglas Barraqui (20)

FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
 
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLAINDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA
 
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADESOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
 
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃO
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃOA BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃO
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃO
 
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGA
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGAOS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGA
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGA
 
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTASFORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
 
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBER
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBERSOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBER
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBER
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIALMÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
 
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINA
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINAHIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINA
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINA
 
SEGUNDA GRANDE GUERRA
SEGUNDA GRANDE GUERRASEGUNDA GRANDE GUERRA
SEGUNDA GRANDE GUERRA
 
História da américa anglo saxônica
História da américa anglo saxônicaHistória da américa anglo saxônica
História da américa anglo saxônica
 
Era Napoleônica
Era NapoleônicaEra Napoleônica
Era Napoleônica
 
Revolução Socialista na China e a Guerra do Vietnã
Revolução Socialista na China e a Guerra do VietnãRevolução Socialista na China e a Guerra do Vietnã
Revolução Socialista na China e a Guerra do Vietnã
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasil
 
Grandes Navegações
Grandes NavegaçõesGrandes Navegações
Grandes Navegações
 
Releitura das obras de Nice Nascimento Avanza
Releitura das obras de Nice Nascimento AvanzaReleitura das obras de Nice Nascimento Avanza
Releitura das obras de Nice Nascimento Avanza
 
Período Entre Guerras e Segunda Guerra
Período Entre Guerras e Segunda GuerraPeríodo Entre Guerras e Segunda Guerra
Período Entre Guerras e Segunda Guerra
 
Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução IndustrialDas Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial
 

Último

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 

Último (20)

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 

O Egito Antigo: História e Cultura

  • 1. “Nós nos lembramos dos peixes que comíamos de graça no Egito, e também dos pepinos, das melancias, dos alhos porós, das cebolas...”  Números 11:5 Prof. Douglas Barraqui
  • 2.  Nordeste da África;  Alto Egito  Região do vale;  Rio Nilo Branco, que se origina da nascente em Ruanda e passa pelo lago Vitória, e o rio Nilo Azul, que vem das altas montanhas da Etiópia.  Baixo Egito  Região do Delta do Nilo;  Solo fértil; “O Egito é uma dádiva do Nilo” (Heródoto) Alto Egito Baixo EgitoN ilo Branco N ilo Azul Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 6.  Os egípcios desenvolveram um complexo sistema de irrigação por meio de canais, diques e barragens, o que propiciou um melhor aproveitamento das águas do Nilo Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 8. Sistema de irrigação por meio de canais, diques e barragens, o que propiciou um melhor aproveitamento das águas do Nilo Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 9. Utilizavam arados puxados por animais para remoer a terra lodosa. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 10. Soltavam animais como carneiros ou cabras que ajudavam a pisotear o terreno enterrando as sementes e fertilizando com os excrementos. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 11. Utilizavam shaduf para retirar água dos canais e poços. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 13.  Final do neolítico, comunidade agropastoris independentes chamadas de NOMOS;  Os nomos eram chefiados pelos NOMARCAS. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 14.  3500 a. C. – os nomos se organizaram e formaram o Baixo Egito e o Alto Egito;  3200 a. C. - Menés, governante do Alto Egito, unificou os dois reinos se tornando o primeiro faraó;  Faraó = “Casa Grande” Busto de Menes, governante do Alto Egito Desenvolvimento da agricultura contribuiu para o crescimento populacional dos nomos. Com o maior número de pessoas, os nomos passaram a disputar mais territórios entre si. disputas, ao longo do tempo, provocaram a submissão de uns nomos em relação a outros. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 15. Antigo Império Médio Império Novo Império Capital: Mênfis Capital: Tebas Templo de Karnak Hicsos Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 16. Construção das pirâmides de Gizé. Período de estabilidade e tranquilidade na política, durante o qual os faraós se fortaleceram. Altos tributos e as doenças (2300 a.C.) provocaram revoltas internas. Nomarcas tentaram recuperar seu poder, dividindo novamente o Egito. Capital: Mênfis Antigo Império Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 17. Médio Império Egito foi reunificado por Mentuhotep II; desenvolvimento do comércio, foram estabelecidas relações com os povos da Ásia, como os fenícios e os sírios, e com os cretenses, no mar Mediterrâneo. 1800 a.C., invasão dos hicsos (Usando carros de guerra, cavalos e artefatos, e instrumentos de bronze); Capital:Tebas. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 18. Novo Império Expulsão dos Hicsos pelo faraó Amósis I Campanhas militares conquistaram a Fenícia, a Palestina, a Síria e o Sudão. Construções dos templos de Karnak e Lúxor; Invasão assíria, em 662 a.C. A partir de então, o Egito foi sucessivamente dominado pelos persas, pelos macedônios e pelos romanos. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 19. Templo de Lúxor; Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 20. Templo de Karnak Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 21. Templo de Lúxor; Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 22. Templo de Karnak Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 23. FARAÓ “Casa Grande”  Monarquia Absoluta teocrática hereditária; (Faraó considerado um deus vivo, filho do Sol (Amon-Rá);  Proprietário de terras;  Comandava o exército,  Organizava a justiça e as atividades econômicas.  O faraó era o pai e a mãe dos seres humanos;  Pirâmides Social egípcia Máscara mortuária do faraó TutancâmonProf. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 24. SACERDOTES Funcionários responsáveis por administrar as terras do Egito, os templos e os serviços religiosos. Eram isentos do pagamento de impostos, apesar de enriquecerem com as oferendas feitas pela população. Possuíam muitas terras; Eram considerados intérpretes das vontades dos deuses, Exerciam grande influência política sobre o faraó. Pirâmides Social egípcia Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 25. VIZIR Presidia o tribunal da justiça, cuidava dos assuntos externos, Controlava a arrecadação de impostos em todo o império. Pirâmides Social egípcia Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 26. ESCRIBAS Sabiam ler e escrever, Responsáveis pelo registro dos impostos arrecadados, Faziam o censo da população Exerciam o controle sobre as colheitas e a criação dos animais. Pirâmides Social egípcia Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 27. SOLDADOS Nunca atingiam os postos de comando, pois estes eram reservados à nobreza. Viviam dos produtos recebidos como pagamento e dos saques que podiam realizar durante as guerras de conquista. Pirâmides Social egípcia Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 28. ARTESÃOS Trabalhavam como pedreiros, carpinteiros, desenhistas, escultores, pintores, tecelões, ourives, etc. Muitas de suas atividades eram realizadas nas grandes obras públicas (templos, túmulos, palácios, pirâmides). Pirâmides Social egípcia Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 29. OS CAMPONESES: Ou felás, constituíam a maioria da população. Servidão coletiva (deviam entregar uma parte da colheita aos donos das terras, outra parte ao faraó, como pagamento de impostos, e apenas o restante ficava com eles.) Trabalhavam nas propriedades do faraó e dos sacerdotes e tinham o direito de conservar para si apenas uma pequena parte dos produtos colhidos. trabalhar na construção de obras públicas. Pirâmides Social egípcia Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 30. OS ESCRAVOS Geralmente estrangeiros e prisioneiros de guerra, Trabalhavam, principalmente, nas minas e pedreiras do Estado, nas terras reais e nos templos. Pirâmides Social egípcia Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 31.  Politeístas do tipo antropozoomórfica.  Cada cidade egípcia tinha sua divindade;  Crença: Para os egípcios, a vida diária estava relacionada aos desígnios dos deuses.  As cheias do rio Nilo,  A vitória ou a derrota em uma batalha;  Um período longo de seca;  Principal divindade era o deus do Sol Rá, também chamado de Hórus. Hórus - deus dos céus - filho de OsírisProf. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 32. Osíris  Deus associado à vegetação e a vida no Além;  julgava os mortos na "Sala das Duas Verdades", onde se procedia à pesagem do coração. Marido de Ísis e pai de Hórus Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 33. TRIBUNAL DE OSÍRIS Anúbis, deus dos mortos, manipula a balança da justiça: e um dos pratos vemos a pena de Maat (deusa da justiça e da verdade) no outro o coração do morto.Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 34. Ísis  Esposas de Osíris;  Deusa mãe, irmã e esposa de Osíris;  Representada com um meia lua acima da cabeça;  símbolo da fecundidade feminina. Ísis Alada Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 35. Anúbis   Deus com cabeça de chacal associado com a mumificação e a vida após a morte;  Deus dos mortos;  Associado com a mumificação e a vida após a morte. Detalhe da tumba de Sennedjem mostrando o deus Anúbis Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 36.  Na crença egípcia o corpo dos mortos tinham que ser preservado para que a alma pudesse reencarná-lo no outro mundo.  Acreditavam na imortalidade da alma;  A morte era vista como um processo natural, pois fazia parte da transição entre o mundo terreno e o espiritual Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 37. Etapas da mumificação: 1ª Etapa: Lavagem O corpo era levado para um local conhecido como 'ibu' ou o 'lugar da purificação'. Lá os embalsamadores lavavam o corpo com essências aromáticas, e com água do Nilo. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 38. Etapas da mumificação: 2ª Etapa: Evisceração A remoção das vísceras era feita por uma incisão no abdome. Por ali era retirados os órgãos. O cérebro era puxado pelo nariz com ajuda de um gancho (ou pinça) de metal ou de um pequeno fole. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 39. 3ª Etapa: Desidratação Os órgãos eram tratados, perfumados e colocados em vasos específicos. Depois o corpo era coberto de natrão, um tipo de sal. O processo de desidratação demorava 40 dias. Etapas da mumificação: Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 40. 4ª Etapa:Preenchimento Por volta do ano 1000 a.C. em diante, os embalsamadores começaram a preencher os corpos com chumaços de pano, palha, líquen e serragem para que múmia tivesse uma aparência menos flácida. Etapas da mumificação: 5ª Etapa: Enfaixamento Eram enfaixados os dedos, um por um; depois os membros, o rosto e o tórax. Entre as 300 tiras de linho embebidas em resina e óleos aromáticos eram colocados amuletos. No rosto ia a inscrição "Que viva". Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 41. Múmias egípcias do museu britânicoProf. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 42. Múmias egípcias do museu britânico Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 43. • 1922 foi descoberto o túmulo de Tutancâmon pelo arqueólogo Howard Carter e do seu mecenas, o aristocrata Lord Carnarvon.   Máscara mortuária de TutancâmonProf. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 53. Causas da morte:  raios-x apontaram uma ferida perto da orelha esquerda do faraó, que penetrou no crânio, produzindo uma hemorragia, foi apontada como causa da morte;  Estudo divulgado em 2010 apontam que o faraó teria morrido, na verdade, devido à malária combinada com uma infecção óssea. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 54.  2005 - egípcios, franceses e americanos reconstituíram sua face a partir de imagens de tomografia computadorizada. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 55.  Baseada principalmente na agricultura.  Plantavam cereais como: o trigo, o centeio e a cevada, legumes, frutas, linho, algodão e papiro;  Praticavam o comércio de mercadorias e o artesanato. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 58. • Hieroglífica Além da escrita hieroglífica os egípcios desenvolveram dois outros tipos de escritas: 1- Hierática: escrita sagrada, simplificação dos hieróglifos utilizada para escrever em papiros, madeira e outras superfícies; 2- Demótica: escrita popular muito usada para relatar assuntos do dia-a-dia no Egito Antigo.  representava uma evolução da língua falada e era mais simplificada em comparação com a hieroglífica. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 61. Pedra de Roseta  Jean-François Champollion descobriu em 1799 a Pedra de Roseta com escritos em hieróglifos, demótica e grego Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 62. Papiro  Planta típica das margens do Rio Nilo. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 63. 2º As tiras eram dispostas uma do lado da outra, formando uma primeira camada de papiro. 1º O caule do papiro era cortado em tiras finas 3º Uma segunda camada era colocada sobre a primeira na perpendicular Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 64. 4º As duas camadas eram umedecidas e golpeadas. O objetivo era romper as fibras do papiro, fazendo com que as duas camadas se unissem, formando uma única folha que era colada para secar por vários dias. 5º Assim que seca os egípcios utilizavam uma pedra para deixar o papiro com a superfície lisa pronta para ser usada. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 65. 20 metros de altura, 6 metros de largura e 57 metros de comprimento. A cabeça da esfinge representa o faraó Quéfren ou de seu irmão Djedefré. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 66.  A esfinge egípcia é uma imagem mitológica, criada no Egito Antigo, com corpo de leão e cabeça de ser humano (geralmente de um faraó). Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 67.  Para os egípcios antigos a imagem de uma esfinge significava poder e sabedoria. Serviam, no imaginário egípcio, como protetoras das pirâmides e templos. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 68.  Esfinge de um cassino de Las Vegas EUA. Uma réplica de como seria a esfinge egípcia. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 70. 146m 143 m 62 m Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 72. 230,30 × 230,30 215,20 × 215,20102,20 × 104,60 Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 77. • As três pirâmides de Gizé foram construídas como uma imagem espelhada do que hoje chamamos de Cinturão de Órion. Os egípcios apontavam essas três estrelas como o lugar de onde vieram seus deuses, acreditando que os espíritos dos faraós vinham de lá. O tamanho e a posição de cada pirâmide tem uma perfeita relação com as três estrelas Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 78. • Os seus lados estão alinhados quase exatamente para o Norte, Sul, Leste e Oeste, sofrendo um desvio de apenas 3 minutos. O equivalente contemporâneo é o Observatório de Paris, possui um desvio de 6 minutos. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 80. • Ao estudar a geometria egípcia, descobriram que eles conseguiram medir os ângulos com a precisão de um segundo do arco. Isso rompe com a capacidade da visão do olho humano Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 81. Para erguer as pirâmides, o terreno foi aplainado. Além de deixar a terra pronta para o trabalho, o processo rendeu uma fonte natural de matéria- prima: o platô era rico em rochas calcárias, um tipo de pedra mais mole, extraída com ferramentas de cobre. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 82. Rochas de calcário mais fino, usadas para dar brilho à pirâmide, vinham da região próxima de Tura Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 83.  Depois de cortados nas pedreiras, os blocos eram lixados e catalogados: escrevia-se o nome do faraó e o do grupo de trabalhadores responsáveis. No total, 2,3 milhões de blocos teriam sido usados na construção da pirâmide de Quéops Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 85. A proeza de transportar os blocos gigantes é tão complexa que até hoje não existe consenso. Isso pode ter sido feito com cordas; com uma espécie de trenó de troncos de madeira cilíndricos, sobre os quais as pedras deslizavam; ou com a ajuda de tafla, um tipo de barro que, molhado, fica escorregadio e ajuda a deslizar os blocos. Imagens dentro do túmulo de Djehutihotep Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 86. Imagens dentro do túmulo de Djehutihotep Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 87. O faraó Quéops escolheu granito para decorar a câmara do rei, onde ele foi sepultado. Como a pedra não era encontrada na região, os blocos vinham de até 800 quilômetros de distância, da pedreira de Assuã, em barcos pelo rio Nilo. Os pesadíssimos blocos, alguns com até 80 toneladas, também revestiam as câmaras e os corredores internos Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 88. • 1954 – foi encontrado durante uma limpeza de detritos próximo a Grande Pirâmide o Barco do Faraó Quéops. O MITO DO BARCO SOLAR • Segundo o mito egípcio, o deus Rá deslocava-se numa barca pelo céu. De noite o deus tinha que atravessar o submundo noutra barca, sendo atacado pela serpente Apopis que queria destruir o navio. Contudo, Ré conseguia sair sempre vitorioso, ajudado por outros deuses que viajavam com ele, renascendo todos os dias de manhã e trazendo a luz que os humanos tanto necessitavam. De acordo com a mentalidade egípcia, esta barca deveria ser utilizada pelo rei na sua viagem pelo céu com o seu pai, o deus Rá. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 89. a análise da taxa de minerais presentes em partes dos blocos da pirâmide mostra que pode ter sido usado um tipo de concreto primitivo tanto na parte externa quanto na interna. Se a teoria for verdade, essa terá sido a primeira aplicação de concreto de que se tem notícia - antes disso, os pioneiros eram os romanos Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 90. A GRANDE PIRÂMIDE  O granito para as câmaras do interior da pirâmide vinham de Assuão, a 800 Km, Nilo acima.  Desde o início do trabalho de construção até o seu termino dever ter medeado cerca de 20 a 30 anos.  Supõe-se que foram empregados cerca de 4000 trabalhadores para a sua construção.  Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 91. SUBINDO A LADEIRA O que é - Uma rampa feita de terra e cascalho, com escoras nas laterais. Pontos positivos - Como ocuparia apenas uma das faces, esta rampa deixaria as laterais da pirâmide livre - assim, seria mais fácil checar se a obra estava "torta“. Pontos negativos - Para que a rampa alcançasse a altura total, teria que ser muito longa, e o trabalho teria que ser interrompido toda vez que fosse necessário espichá-la. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 97.  A Grande Pirâmide de Gizé é constituída de aproximadamente 2,3 milhões de blocos de pedra que pesam 2,5 toneladas cada. Alguns dos blo­cos chegam a pesar 50 toneladas. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 100. • Sobre a grande pirâmide Heródoto afirma: “A pirâmide, foi edificada em degraus ou embasamentos ou, conforme outros, em forma de altares. Quando se completou a construção, elevaram as pedras seguintes até seus respectivos lugares por meio de máquinas formadas por rolos de madeira. A primeira máquina levantava-as do solo ao primeiro degrau. Aí encontra-se outra máquina para levá- la ao segundo degrau e outra para levá- la ao terceiro. Pode-ser que no lugar de terem tantas máquinas quanto eram os degraus, levavam uma única máquina de degrau a degrau, visto serem fáceis de transportar – ambas explicações foram formuladas e por isso me refiro às duas.” (Heródoto capítulo CXXV) Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 106. ReferênciasReferências • AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. Projeto Teláris: história 6º ano. São Paulo: Ática, 1º ed., 2012. • CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto Henrique Gomes. História: ser protagonista - Volume único. Ensino Médio. 1ª Ed. São Paulo: SM. 2010. • COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume Único. Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva 2005. • Projeto Araribá: História – 6º ano. /Obra coletiva/ São Paulo: Editora Moderna, 2010. Editora Responsável: Maria Raquel Apolinário Melani. • Uno: Sistema de Ensino – História – 6º ano. São Paulo: Grupo Santillana, 2011. Editor Responsável: Angélica Pizzutto Pozzani. SITES DE APOIO: • http://seboeacervo.blogspot.com.br/2010/02/o-farao-tutancamon-morreu-de- malaria.html#axzz30gFtU8Iy • http://www.tocadacotia.com/cultura/os-faraos-do-egito • http://www.vanialima.blog.br/2014/05/a-construcao-das-piramides.html • http://www.fascinioegito.sh06.com/general.htm • http://www.360cities.net/image/temple-of-karnak-luxor-karnak#89.24,-17.18,70.0 Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 107. Nota do autor: • Muitos dos slides aqui postados estão disponíveis para dowloading. Outros, porém, por questões de direitos autorais e direitos de imagens, não estão disponíveis para serem baixados gratuitamente. • Caso você queira algum desses arquivos, ou mesmo encomendar alguma apresentação com um tema em especial, entre em contato comigo pelo E-mail ( ambientalhistoria@gmail.com). • Visite minha página na internet: www.dougnahistoria.blogspot.com.br Prof. Douglas Barraqui _______________________ PROF. DE HISTÓRIA (ENSINO FUNDAMENTAL / MÉDIO / PREPARATÓRIOS PARA CONCURSO, PRÉ-VESTIBULAR E PRÉ-IFES) www.dougnahistoria.blogspot.com.br PESQUISADOR EM HISTÓRIA AMBIENTAL PELA UFES www.ambientalhistoria.blogspot.com.br/ (27) 8889-1622 / (27) 9732-1315