1. “Nós nos lembramos
dos peixes que
comíamos de graça no
Egito, e também dos
pepinos, das melancias,
dos alhos porós, das
cebolas...” Números
11:5
Prof. Douglas Barraqui
2. Nordeste da África;
Alto Egito
Região do vale;
Rio Nilo Branco, que se origina da
nascente em Ruanda e passa pelo
lago Vitória, e o rio Nilo Azul, que
vem das altas montanhas da
Etiópia.
Baixo Egito
Região do Delta do Nilo;
Solo fértil;
“O Egito é uma dádiva do Nilo”
(Heródoto)
Alto Egito
Baixo EgitoN
ilo
Branco
N
ilo
Azul
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
6. Os egípcios desenvolveram um complexo sistema de irrigação por meio de
canais, diques e barragens, o que propiciou um melhor aproveitamento das
águas do Nilo
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
8. Sistema de irrigação por meio de
canais, diques e barragens, o que
propiciou um melhor aproveitamento
das águas do Nilo
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
9. Utilizavam arados
puxados por animais para
remoer a terra lodosa.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
10. Soltavam animais como
carneiros ou cabras que
ajudavam a pisotear o
terreno enterrando as
sementes e fertilizando
com os excrementos.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
13. Final do neolítico,
comunidade agropastoris
independentes chamadas de
NOMOS;
Os nomos eram chefiados
pelos NOMARCAS.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
14. 3500 a. C. – os nomos se organizaram e formaram o
Baixo Egito e o Alto Egito;
3200 a. C. - Menés, governante do Alto Egito, unificou
os dois reinos se tornando o primeiro faraó;
Faraó = “Casa Grande”
Busto de Menes,
governante do Alto Egito
Desenvolvimento da agricultura contribuiu
para o crescimento populacional dos nomos.
Com o maior número de pessoas, os nomos
passaram a disputar mais territórios entre si.
disputas, ao longo do tempo, provocaram a
submissão de uns nomos em relação a outros.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
15. Antigo Império Médio Império Novo Império
Capital: Mênfis
Capital: Tebas
Templo de Karnak
Hicsos
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
16. Construção das pirâmides de Gizé.
Período de estabilidade e tranquilidade na política, durante o qual os faraós se
fortaleceram.
Altos tributos e as doenças (2300 a.C.) provocaram revoltas internas.
Nomarcas tentaram recuperar seu poder, dividindo novamente o Egito.
Capital: Mênfis
Antigo Império
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
17. Médio Império
Egito foi reunificado por Mentuhotep
II;
desenvolvimento do comércio, foram
estabelecidas relações com os povos da
Ásia, como os fenícios e os sírios, e
com os cretenses, no mar
Mediterrâneo.
1800 a.C., invasão dos hicsos (Usando
carros de guerra, cavalos e artefatos,
e instrumentos de bronze);
Capital:Tebas.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
18. Novo Império Expulsão dos Hicsos pelo
faraó Amósis I
Campanhas militares
conquistaram a Fenícia, a
Palestina, a Síria e o Sudão.
Construções dos templos de
Karnak e Lúxor;
Invasão assíria, em 662 a.C.
A partir de então, o Egito
foi sucessivamente dominado
pelos persas, pelos
macedônios e pelos romanos.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
23. FARAÓ “Casa Grande”
Monarquia Absoluta teocrática hereditária; (Faraó
considerado um deus vivo, filho do Sol (Amon-Rá);
Proprietário de terras;
Comandava o exército,
Organizava a justiça e as atividades econômicas.
O faraó era o pai e a mãe dos seres humanos;
Pirâmides
Social
egípcia
Máscara
mortuária
do faraó
TutancâmonProf. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
24. SACERDOTES
Funcionários responsáveis por administrar as
terras do Egito, os templos e os serviços religiosos.
Eram isentos do pagamento de impostos, apesar
de enriquecerem com as oferendas feitas pela
população.
Possuíam muitas terras;
Eram considerados intérpretes das vontades dos
deuses,
Exerciam grande influência política sobre o faraó.
Pirâmides
Social
egípcia
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
25. VIZIR
Presidia o tribunal da justiça, cuidava dos assuntos
externos,
Controlava a arrecadação de impostos em todo o
império.
Pirâmides
Social
egípcia
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
26. ESCRIBAS
Sabiam ler e escrever,
Responsáveis pelo registro dos impostos arrecadados,
Faziam o censo da população
Exerciam o controle sobre as colheitas e a criação dos
animais.
Pirâmides
Social
egípcia
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
27. SOLDADOS
Nunca atingiam os postos de comando, pois estes eram
reservados à nobreza.
Viviam dos produtos recebidos como pagamento e dos saques
que podiam realizar durante as guerras de conquista.
Pirâmides
Social
egípcia
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
28. ARTESÃOS
Trabalhavam como pedreiros, carpinteiros,
desenhistas, escultores, pintores, tecelões, ourives,
etc.
Muitas de suas atividades eram realizadas nas
grandes obras públicas (templos, túmulos, palácios,
pirâmides).
Pirâmides
Social
egípcia
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
29. OS CAMPONESES:
Ou felás, constituíam a maioria da população.
Servidão coletiva (deviam entregar uma parte
da colheita aos donos das terras, outra parte ao
faraó, como pagamento de impostos, e apenas o
restante ficava com eles.)
Trabalhavam nas propriedades do faraó e dos
sacerdotes e tinham o direito de conservar
para si apenas uma pequena parte dos produtos
colhidos.
trabalhar na construção de obras públicas.
Pirâmides
Social
egípcia
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
30. OS ESCRAVOS
Geralmente estrangeiros e prisioneiros de
guerra,
Trabalhavam, principalmente, nas minas e
pedreiras do Estado, nas terras reais e nos
templos.
Pirâmides
Social
egípcia
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
31. Politeístas do tipo antropozoomórfica.
Cada cidade egípcia tinha sua divindade;
Crença:
Para os egípcios, a vida diária estava relacionada aos
desígnios dos deuses.
As cheias do rio Nilo,
A vitória ou a derrota em uma batalha;
Um período longo de seca;
Principal divindade era o deus do Sol Rá, também chamado
de Hórus.
Hórus - deus dos céus -
filho de OsírisProf. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
32. Osíris
Deus associado à vegetação e a vida no Além;
julgava os mortos na "Sala das Duas Verdades", onde se
procedia à pesagem do coração.
Marido de Ísis e
pai de Hórus Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
33. TRIBUNAL DE OSÍRIS
Anúbis, deus dos mortos, manipula a balança da justiça: e um dos pratos vemos a pena de
Maat (deusa da justiça e da verdade) no outro o coração do morto.Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
34. Ísis
Esposas de Osíris;
Deusa mãe, irmã e esposa
de Osíris;
Representada com um
meia lua acima da cabeça;
símbolo da fecundidade
feminina.
Ísis Alada
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
35. Anúbis
Deus com cabeça de chacal associado com a mumificação e
a vida após a morte;
Deus dos mortos;
Associado com a mumificação e a vida após a morte.
Detalhe da tumba de Sennedjem
mostrando o deus Anúbis
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
36. Na crença egípcia o corpo dos mortos tinham que ser
preservado para que a alma pudesse reencarná-lo no outro
mundo.
Acreditavam na imortalidade da alma;
A morte era vista como um processo natural, pois fazia parte
da transição entre o mundo terreno e o espiritual
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
37. Etapas da mumificação:
1ª Etapa: Lavagem
O corpo era levado para um
local conhecido como 'ibu' ou
o 'lugar da purificação'. Lá os
embalsamadores lavavam o
corpo com essências
aromáticas, e com água do
Nilo.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
38. Etapas da mumificação:
2ª Etapa: Evisceração
A remoção das vísceras era feita por uma
incisão no abdome. Por ali era retirados os
órgãos. O cérebro era puxado pelo nariz
com ajuda de um gancho (ou pinça) de metal
ou de um pequeno fole.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
39. 3ª Etapa: Desidratação
Os órgãos eram tratados, perfumados e
colocados em vasos específicos.
Depois o corpo era coberto de natrão,
um tipo de sal. O processo de
desidratação demorava 40 dias.
Etapas da mumificação:
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
40. 4ª Etapa:Preenchimento
Por volta do ano 1000 a.C. em diante, os
embalsamadores começaram a preencher
os corpos com chumaços de pano, palha,
líquen e serragem para que múmia tivesse
uma aparência menos flácida.
Etapas da mumificação:
5ª Etapa: Enfaixamento
Eram enfaixados os dedos, um por um; depois os
membros, o rosto e o tórax. Entre as 300 tiras de
linho embebidas em resina e óleos aromáticos eram
colocados amuletos. No rosto ia a inscrição "Que
viva". Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
41. Múmias egípcias do museu britânicoProf. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
42. Múmias egípcias do museu britânico
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
43. • 1922 foi descoberto o túmulo de
Tutancâmon pelo arqueólogo Howard
Carter e do seu mecenas, o aristocrata Lord
Carnarvon.
Máscara mortuária de TutancâmonProf. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
53. Causas da morte:
raios-x apontaram uma ferida perto da orelha esquerda do faraó,
que penetrou no crânio, produzindo uma hemorragia, foi apontada
como causa da morte;
Estudo divulgado em 2010 apontam que o faraó teria morrido, na
verdade, devido à malária combinada com uma infecção óssea.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
54. 2005 - egípcios, franceses e americanos reconstituíram sua face
a partir de imagens de tomografia computadorizada.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
55. Baseada principalmente na
agricultura.
Plantavam cereais como: o trigo,
o centeio e a cevada, legumes,
frutas, linho, algodão e papiro;
Praticavam o comércio de
mercadorias e o artesanato.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
58. • Hieroglífica
Além da escrita hieroglífica os
egípcios desenvolveram dois
outros tipos de escritas:
1- Hierática: escrita sagrada,
simplificação dos hieróglifos
utilizada para escrever em
papiros, madeira e outras
superfícies;
2- Demótica: escrita popular
muito usada para relatar
assuntos do dia-a-dia no Egito
Antigo. representava uma
evolução da língua falada e era
mais simplificada em
comparação com a hieroglífica.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
61. Pedra de Roseta
Jean-François Champollion descobriu em
1799 a Pedra de Roseta com escritos em
hieróglifos, demótica e grego
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
62. Papiro
Planta típica das margens do Rio Nilo.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
63. 2º
As tiras eram dispostas uma do lado da
outra, formando uma primeira camada de
papiro.
1º
O caule do papiro era cortado
em tiras finas
3º
Uma segunda camada era colocada
sobre a primeira na
perpendicular
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
64. 4º
As duas camadas eram umedecidas e
golpeadas. O objetivo era romper as
fibras do papiro, fazendo com que as
duas camadas se unissem, formando uma
única folha que era colada para secar
por vários dias.
5º
Assim que seca os egípcios
utilizavam uma pedra para
deixar o papiro com a superfície
lisa pronta para ser usada.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
65. 20 metros de altura, 6 metros
de largura e 57 metros de
comprimento. A cabeça da
esfinge representa o faraó
Quéfren ou de seu irmão
Djedefré.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
66. A esfinge egípcia é uma imagem mitológica, criada no Egito
Antigo, com corpo de leão e cabeça de ser humano (geralmente
de um faraó).
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
67. Para os egípcios antigos a imagem de
uma esfinge significava poder e
sabedoria. Serviam, no imaginário
egípcio, como protetoras das pirâmides
e templos.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
68. Esfinge de um cassino de Las Vegas EUA. Uma réplica de como seria a
esfinge egípcia.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
77. • As três pirâmides de Gizé
foram construídas como
uma imagem espelhada do
que hoje chamamos de
Cinturão de Órion. Os
egípcios apontavam essas
três estrelas como o lugar
de onde vieram seus
deuses, acreditando que os
espíritos dos faraós vinham
de lá. O tamanho e a
posição de cada pirâmide
tem uma perfeita relação
com as três estrelas
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
78. • Os seus lados
estão alinhados
quase exatamente
para o Norte, Sul,
Leste e Oeste,
sofrendo um
desvio de apenas 3
minutos. O
equivalente
contemporâneo é o
Observatório de
Paris, possui um
desvio de 6
minutos.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
80. • Ao estudar a geometria
egípcia, descobriram que
eles conseguiram medir os
ângulos com a precisão de
um segundo do arco. Isso
rompe com a capacidade
da visão do olho humano
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
81. Para erguer as pirâmides, o terreno foi
aplainado. Além de deixar a terra
pronta para o trabalho, o processo
rendeu uma fonte natural de matéria-
prima: o platô era rico em rochas
calcárias, um tipo de pedra mais mole,
extraída com ferramentas de cobre.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
82. Rochas de calcário
mais fino, usadas
para dar brilho à
pirâmide, vinham da
região próxima de
Tura
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
83. Depois de cortados nas pedreiras, os blocos eram
lixados e catalogados: escrevia-se o nome do
faraó e o do grupo de trabalhadores
responsáveis. No total, 2,3 milhões de blocos
teriam sido usados na construção da pirâmide de
Quéops
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
85. A proeza de transportar os blocos
gigantes é tão complexa que até hoje
não existe consenso. Isso pode ter sido
feito com cordas; com uma espécie de
trenó de troncos de madeira
cilíndricos, sobre os quais as pedras
deslizavam; ou com a ajuda de tafla, um
tipo de barro que, molhado, fica
escorregadio e ajuda a deslizar os
blocos.
Imagens dentro do túmulo de
Djehutihotep
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
86. Imagens dentro do túmulo de
Djehutihotep
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
87. O faraó Quéops escolheu granito para
decorar a câmara do rei, onde ele foi
sepultado. Como a pedra não era
encontrada na região, os blocos vinham
de até 800 quilômetros de distância,
da pedreira de Assuã, em barcos pelo
rio Nilo. Os pesadíssimos blocos,
alguns com até 80 toneladas, também
revestiam as câmaras e os corredores
internos
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
88. • 1954 – foi encontrado durante uma
limpeza de detritos próximo a Grande
Pirâmide o Barco do Faraó Quéops.
O MITO DO BARCO SOLAR
• Segundo o mito egípcio, o deus Rá
deslocava-se numa barca pelo céu. De
noite o deus tinha que atravessar o
submundo noutra barca, sendo atacado
pela serpente Apopis que queria
destruir o navio. Contudo, Ré
conseguia sair sempre vitorioso,
ajudado por outros deuses que
viajavam com ele, renascendo todos os
dias de manhã e trazendo a luz que os
humanos tanto necessitavam.
De acordo com a mentalidade egípcia,
esta barca deveria ser utilizada pelo
rei na sua viagem pelo céu com o seu
pai, o deus Rá.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
89. a análise da taxa de minerais presentes
em partes dos blocos da pirâmide mostra
que pode ter sido usado um tipo de
concreto primitivo tanto na parte
externa quanto na interna.
Se a teoria for verdade, essa terá sido
a primeira aplicação de concreto de que
se tem notícia - antes disso, os
pioneiros eram os romanos
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
90. A GRANDE PIRÂMIDE
O granito para as
câmaras do interior da
pirâmide vinham de
Assuão, a 800 Km, Nilo
acima.
Desde o início do
trabalho de construção
até o seu termino dever
ter medeado cerca de
20 a 30 anos.
Supõe-se que foram
empregados cerca de
4000 trabalhadores
para a sua construção.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
91. SUBINDO A LADEIRA
O que é - Uma rampa feita de terra e cascalho, com escoras
nas laterais.
Pontos positivos - Como ocuparia apenas uma das faces,
esta rampa deixaria as laterais da pirâmide livre - assim,
seria mais fácil checar se a obra estava "torta“.
Pontos negativos - Para que a rampa alcançasse a altura total,
teria que ser muito longa, e o trabalho teria que ser
interrompido toda vez que fosse necessário espichá-la.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
97. A Grande Pirâmide de Gizé é
constituída de aproximadamente
2,3 milhões de blocos de pedra que
pesam 2,5 toneladas cada. Alguns
dos blocos chegam a pesar 50
toneladas.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
100. • Sobre a grande pirâmide Heródoto
afirma:
“A pirâmide, foi edificada em degraus ou
embasamentos ou, conforme outros, em
forma de altares. Quando se completou
a construção, elevaram as pedras
seguintes até seus respectivos lugares
por meio de máquinas formadas por
rolos de madeira. A primeira máquina
levantava-as do solo ao primeiro degrau.
Aí encontra-se outra máquina para levá-
la ao segundo degrau e outra para levá-
la ao terceiro. Pode-ser que no lugar de
terem tantas máquinas quanto eram os
degraus, levavam uma única máquina de
degrau a degrau, visto serem fáceis de
transportar – ambas explicações foram
formuladas e por isso me refiro às
duas.” (Heródoto capítulo CXXV)
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
106. ReferênciasReferências
• AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. Projeto Teláris: história 6º ano. São Paulo: Ática, 1º ed.,
2012.
• CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto Henrique Gomes. História: ser protagonista - Volume
único. Ensino Médio. 1ª Ed. São Paulo: SM. 2010.
• COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume Único. Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva
2005.
• Projeto Araribá: História – 6º ano. /Obra coletiva/ São Paulo: Editora Moderna, 2010. Editora
Responsável: Maria Raquel Apolinário Melani.
• Uno: Sistema de Ensino – História – 6º ano. São Paulo: Grupo Santillana, 2011. Editor Responsável:
Angélica Pizzutto Pozzani.
SITES DE APOIO:
• http://seboeacervo.blogspot.com.br/2010/02/o-farao-tutancamon-morreu-de-
malaria.html#axzz30gFtU8Iy
• http://www.tocadacotia.com/cultura/os-faraos-do-egito
• http://www.vanialima.blog.br/2014/05/a-construcao-das-piramides.html
• http://www.fascinioegito.sh06.com/general.htm
• http://www.360cities.net/image/temple-of-karnak-luxor-karnak#89.24,-17.18,70.0
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
107. Nota do autor:
• Muitos dos slides aqui postados estão disponíveis para dowloading. Outros, porém,
por questões de direitos autorais e direitos de imagens, não estão disponíveis para
serem baixados gratuitamente.
• Caso você queira algum desses arquivos, ou mesmo encomendar alguma
apresentação com um tema em especial, entre em contato comigo pelo E-mail (
ambientalhistoria@gmail.com).
• Visite minha página na internet:
www.dougnahistoria.blogspot.com.br
Prof. Douglas Barraqui
_______________________
PROF. DE HISTÓRIA
(ENSINO FUNDAMENTAL / MÉDIO / PREPARATÓRIOS PARA CONCURSO, PRÉ-VESTIBULAR
E PRÉ-IFES)
www.dougnahistoria.blogspot.com.br
PESQUISADOR EM HISTÓRIA AMBIENTAL PELA UFES
www.ambientalhistoria.blogspot.com.br/
(27) 8889-1622 / (27) 9732-1315