SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 47
DAS REVOLUÇÕES INGLESAS ÀDAS REVOLUÇÕES INGLESAS À
REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Prof. Douglas Barraqui
 Um documento de 1215 queUm documento de 1215 que
limitou o poder doslimitou o poder dos
monarcasmonarcas da Inglaterra,da Inglaterra,
especialmente o do reiespecialmente o do rei JoãoJoão
“Sem-Terra”“Sem-Terra”, que o assinou,, que o assinou,
impedindo assim o exercícioimpedindo assim o exercício
do poder absoluto.do poder absoluto.
A Magna CartaA Magna Carta
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Guerra das Duas Rosas 1455 e 1485Guerra das Duas Rosas 1455 e 1485
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Guerra das Duas Rosas 1455 e 1485Guerra das Duas Rosas 1455 e 1485
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Henrique VII, da casa dos
Tudor, casa-se com Isabel de
Yorque.
 O casamento põe fim a Guerra
das Duas Rosas
Dinastia TudorDinastia Tudor
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Símbolo do absolutismo inglês;
 Submeteu o parlamento;
 Fundou o Anglicanismo;
Dinastia TudorDinastia Tudor
Henrique VIIIHenrique VIII
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Dinastia TudorDinastia Tudor
Henrique VIIIHenrique VIII
Catarina de Aragão Anna Bolena Jane Seymour
Ana de Cleves Catarina Haward Catarina ParrProf. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Católica fervorosa tentou retornar o
catolicismo na Inglaterra
Dinastia TudorDinastia Tudor
Maria I “Maria I “A SanguináriaA Sanguinária””
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Consolidou anglicanismo como única
religião possível de culto na Inglaterra;
 Perseguiu puritanos;
 Derrotou a invencível armada espanhola;
 Promoveu o desenvolvimento do
mercantilismo inglês;
 Morreu sem deixar herdeiros;
Dinastia TudorDinastia Tudor
Elizabeth I “Elizabeth I “A Rainha Virgem”A Rainha Virgem”
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Foi rei da Escócia, Inglaterra e Irlanda
pela União das Coroas;
 Promoveu perseguição religiosa;
 Iniciou a colonização inglesa da
América;
Dinastia StuartDinastia Stuart
Jaime IJaime I
Enfrentou a Conspiração da Pólvora de 1605 -
tentativa de assassinato por um grupo provinciano de
católicos ingleses liderados por Robert Catesby, O
plano era explodir a Câmara dos Lordes. Em março de
1605, a terra abaixo da casa dos lordes foi preenchida
com 36 barris de pólvora. Como o ato poderia levar a
morte de diversos inocentes os conspiradores
enviaram avisos para que alguns deles mantivessem
distância do parlamento no dia do ataque.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
 Casou-se com uma católica, o que gerou
desconfiança por parte de puritanos e
calvinistas;
 Acreditava no direito divino dos reis e achou
que podia governar de acordo com sua
consciência.
 Fechou parlamento;
 Institui o imposto Chip Money – imposto
contra a pirataria;
 Restabeleceu tributos feudais;
 Protagonista da revolução Puritana de 1644
Dinastia StuartDinastia Stuart
Carlos ICarlos I
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Oliver Cromwell
Líder da
Revolução
Puritana
Revolução Puritana - 1644Revolução Puritana - 1644
Batalha de Marston Moor (1644)
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Oliver Cromwell
Cabeças Redondas
(Partidários da
Burguesia)
Carlos I
Cavaleiros
(partidários do
Rei)
Revolução Puritana - 1644Revolução Puritana - 1644
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
A República de CromwellA República de Cromwell
 Carlos é decapitado;
 A República é instalada;
 Cromwell recebe o título de “Lord
Protector”;
Revolução Puritana - 1644Revolução Puritana - 1644
A Ditadura de CromwellA Ditadura de Cromwell
 Fechou parlamento;Fechou parlamento;
 Institui os Atos de Navegação;Institui os Atos de Navegação;
 Formou a Comunidade daFormou a Comunidade da
Inglaterra, Escócia e Irlanda;Inglaterra, Escócia e Irlanda;Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
EscóciaEscócia
Irlanda do NorteIrlanda do Norte
Irlanda do SulIrlanda do Sul
InglaterraInglaterra
País dePaís de
GalesGales
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Restauração da MonarquiaRestauração da Monarquia
Richard Cromwell
Sucedeu o pai, como “lorde
protector” da Inglaterra;
Não se consegue manter no poder
por mais de oito meses;
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Restauração da MonarquiaRestauração da Monarquia
Carlos IICarlos II
Jaime IIJaime II
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Revolução Gloriosa - 1688Revolução Gloriosa - 1688
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
O QUE É INDUSTRIA?O QUE É INDUSTRIA?
É todo esforço do homem para
transformar a matéria-prima em
mercadoria, para isso ele se
utiliza de ferramentas ou
máquinas.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Conjunto de transformações técnico-científicas ocorridas a
partir do séc. XVIII, na Inglaterra, caracterizada pela
mudança nos meios produtivos.
Conceito:Conceito:
MANUFATURA MAQUINOFATURA
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
MANUFATURAS:
 Trabalho manual;
 Artesão;
 O trabalhador participa
de toda etapa do
trabalho;
 Não é disciplinado pelo
tempo
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
MAQUINOFATURAS
 Utilização de
máquinas;
 Divisão do
trabalho;
 Produção em série;
 Dinâmica de tempo
de produção;
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Por que a Inglaterra foi a primeira?
 Domínio dos mares;
 Desenvolvimento do mercantilismo;
 Abundancia de carvão e ferro;
++
INVESTIMENTO PRIVADO
INCENTIVO DO GOVERNO
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Principais avanços tecnológicos:
Motor a Vapor (Thomas Newcomen)
Thomas Newcomen
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Principais avanços tecnológicos:
Motor a Vapor (Thomas Newcomen)
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Motor a Vapor (James Watt)
James Watt (1736 - 1819)
Principais avanços tecnológicos:
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Tear a Vapor (Edmund)
Principais avanços tecnológicos:
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Tear a Vapor (Edmund)
Principais avanços tecnológicos:
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Embarcação a Vapor (Robert Fulton)
Principais avanços tecnológicos:
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Embarcação a Vapor (Robert Fulton)
Principais avanços tecnológicos:
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Locomotiva a vapor: (Richard Trevisthick)
Principais avanços tecnológicos:
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução
Industrial:Industrial:
SOCIAIS:
 O trabalho humano foi sendo substituído ou regrado pela
máquina.
 O trabalhador tornou-se operador de máquinas .
 O ritmo da vida e do trabalho deixou de ser determinado pelo
ritmo da natureza e passou a atender às necessidades da
produção.
 Uso em grande quantidade de mão-de-obra infantil nas
fábricas.
 Êxodo Rural. Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução
Industrial:Industrial:
SOCIAIS:
 Divisão social
 Burguesia:
proprietária das fábricas, das máquinas, do comércio, das
redes de transporte e dos bancos.
 Proletário:
O trabalhador da indústria, vivia do salário que recebia do
capitalista; vende sua força de trabalho.
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução
Industrial:Industrial:
ECONÔMICAS:
 Desenvolvimento do capitalismo;
 Aumento da produção de mercadorias em menos tempo;
 Aumento do lucro e da riqueza;
 Maior concentração de renda nas mãos dos donos das
indústrias;
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução
Industrial:Industrial:
TÉCNICAS CIÊNTÍFICAS:
 Avanços nos sistemas de transportes (principalmente
ferroviário e marítimo) à vapor;
 Desenvolvimento de novas máquinas e tecnologias
voltadas para a produção de bens de consumo;
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução
Industrial:Industrial:
ECOLÓGICAS:
 Maior necessidade de matérias primas;
 Aumento da poluição dos rios e do ar com a queima do
carvão mineral para gerar energia para as máquinas;
 Crescimento desordenado das cidades, gerando problemas
de submoradias e ocupação irregular;
 Aumento das doenças e acidentes de trabalhos em função
das péssimas condições de trabalho nas fábricas;Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
As cidades e a vida operáriaAs cidades e a vida operária
 Adoção de novos hábitos, que se chocavam com as tradições comunitárias e
familiares dos moradores do campo.
 Nos centros urbanos, as festas religiosas, os casamentos, os festivais da colheita,
ocasiões que garantiam o contato e a solidariedade entre as pessoas,
desapareceram ou foram limitados pelas longas jornadas de trabalho
estabelecidas nas fábricas, de 14 a 16 horas por dia. Não havia férias
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
As cidades e a vida operáriaAs cidades e a vida operária
 O artesanato caseiro e as
associações medievais de
artesãos decaíram e
praticamente sumiram.
 A expansão das fábricas atraiu
trabalhadores das áreas rurais
para as cidades.
 Muitos trabalhadores rurais
foram expulsos devido ao
processo de modernização da
agricultura e dos Enclosure
Lands (cercamento do campo
para criar ovelhas)
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Enclosure Lands
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
A organização da classe operáriaA organização da classe operária
 Máquinas, vistas como
responsáveis pelo desemprego
e pela miséria;
 Longas jornadas de trabalhos,
baixos salários e a
exploração do trabalhador;
 Trade Unions, ou
sindicatos :
 Em 1824, o Parlamento inglês
permitiu que as primeiras
associações operárias fossem
legalizadas. Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
A organização da classe operáriaA organização da classe operária
LUDISMO:
 Movimento de quebradores de máquinas:
"Possuímos informações de que você é um dos proprietários
que têm um desses detestáveis teares mecânicos e meus
homens me encarregaram de escrever-lhe, fazendo um
advertência para que você se desfaça deles... atente
para que se eles não forem despachados até o final da
próxima semana enviarei um dos meus lugar-tenentes
com uns 300 homens para destruí-los, e, além disso,
tome nota de que se você nos causar problemas,
aumentaremos o seu infortúnio queimando o seu edifício,
reduzindo-o a cinzas; se você tiver o atrevimento de
disparar contra os meus homens, eles têm ordem de
assassiná-lo e de queimar a sua casa. Assim você terá a
bondade de informar aos seus vizinhos de que esperem o
mesmo destino se os seus tricotadores não sejam
rapidamente desativados.."
Ass.: General Ludd, março de 1812Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
CARTISMO
 O movimento nasceu em Londres, em 1837,
quando uma associação de trabalhadores
enviou ao Parlamento a Carta ao Povo.
 O documento, com mais de um milhão de
assinaturas, requeria:
 Voto Secreto,
 Sufrágio Universal Masculino
 Renovação Anual dos Membros do
Parlamento.
 A recusa do Parlamento em aprovar a carta
desencadeou uma onda de greves,
manifestações e prisões.
A organização da classe operáriaA organização da classe operária
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Referências
• CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto Henrique
Gomes. História: ser protagonista - Volume único. Ensino Médio.
1ª Ed. São Paulo: SM. 2010.
• COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume Único.
Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva 2005.
• Projeto Araribá: História – 8º ano. /Obra coletiva/ São Paulo:
Editora Moderna, 2010. Editora Responsável: Maria Raquel
Apolinário Melani.
• AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. Projeto
Teláris: história 8º ano. São Paulo: Ática, 1º ed., 2012.
• Uno: Sistema de Ensino – História – 8º ano. São Paulo: Grupo
Santillana, 2011. Editor Responsável: Angélica Pizzutto Pozzani.
• http://cargocollective.com/manaedi/Linha-de-montagem-Ford-T-
Aventuras-na-historia
Prof. Douglas Barraqui
www.dougnahistoria.blogspot.com
Nota do autor:
• Muitos dos slides aqui postados estão disponíveis para dowloading.
Outros, porém, por questões de direitos autorais e direitos de imagens,
não estão disponíveis para serem baixados gratuitamente.
• Caso você queira algum desses arquivos, ou mesmo encomendar
alguma apresentação com um tema em especial, entre em contato
comigo pelo E-mail (ambientalhistoria@gmail.com).
• Visite minha página na internet:
www.dougnahistoria.blogspot.com.br
Prof. Douglas Barraqui
_______________________
PROF. DE HISTÓRIA
(ENSINO FUNDAMENTAL / MÉDIO / PREPARATÓRIOS PARA CONCURSO,
PRÉ-VESTIBULAR E PRÉ-IFES)
TEL: (27) 99732-1315 / (27) 98889-1622
E-Mail: ambientalhistoria@gmail.com
Páginas na internet:
www.dougnahistoria.blogspot.com
www.ambietalhistoria.blogspot.com
•

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Revolução francesa 8º
Revolução francesa 8ºRevolução francesa 8º
Revolução francesa 8ºVagner Roberto
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesaedna2
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisDouglas Barraqui
 
Brasil Período Joanino
Brasil Período JoaninoBrasil Período Joanino
Brasil Período Joaninodmflores21
 
2° ano - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano - Brasil Império: Segundo ReinadoDaniel Alves Bronstrup
 
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. MedeirosAs Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
As fases da revolução industrial
As fases  da revolução industrialAs fases  da revolução industrial
As fases da revolução industrialNelia Salles Nantes
 
Aula revolução industrial
Aula revolução industrialAula revolução industrial
Aula revolução industrialMarcos Azevedo
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilDouglas Barraqui
 
As revolucoes inglesas - 8-ano
As revolucoes inglesas - 8-anoAs revolucoes inglesas - 8-ano
As revolucoes inglesas - 8-anoLucas Degiovani
 
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)Nefer19
 

Mais procurados (20)

Conjuração Mineira e Baiana
Conjuração Mineira e BaianaConjuração Mineira e Baiana
Conjuração Mineira e Baiana
 
Revolução francesa 8º
Revolução francesa 8ºRevolução francesa 8º
Revolução francesa 8º
 
Revolução Inglesa
Revolução InglesaRevolução Inglesa
Revolução Inglesa
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
A Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados NacionaisA Formação dos Estados Nacionais
A Formação dos Estados Nacionais
 
Brasil Período Joanino
Brasil Período JoaninoBrasil Período Joanino
Brasil Período Joanino
 
Crise do sistema colonial
Crise do sistema colonialCrise do sistema colonial
Crise do sistema colonial
 
2° ano - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado2° ano  - Brasil Império: Segundo Reinado
2° ano - Brasil Império: Segundo Reinado
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Ciclo do ouro
Ciclo do ouroCiclo do ouro
Ciclo do ouro
 
Imperialismo
ImperialismoImperialismo
Imperialismo
 
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. MedeirosAs Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
As Revoluções Inglesas do Século XVII - Prof. Medeiros
 
renascimento cultural 7º ano
  renascimento cultural 7º ano  renascimento cultural 7º ano
renascimento cultural 7º ano
 
As fases da revolução industrial
As fases  da revolução industrialAs fases  da revolução industrial
As fases da revolução industrial
 
Aula revolução industrial
Aula revolução industrialAula revolução industrial
Aula revolução industrial
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasil
 
As Grandes Navegações
As Grandes NavegaçõesAs Grandes Navegações
As Grandes Navegações
 
Brasil Holandês
Brasil HolandêsBrasil Holandês
Brasil Holandês
 
As revolucoes inglesas - 8-ano
As revolucoes inglesas - 8-anoAs revolucoes inglesas - 8-ano
As revolucoes inglesas - 8-ano
 
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
A Reforma Protestante - 7º ANO (2017)
 

Destaque

Brasil império período regencial (1831-1840)
Brasil império   período regencial (1831-1840)Brasil império   período regencial (1831-1840)
Brasil império período regencial (1831-1840)sissapb
 
Hebreus, Fenícios e Persas
Hebreus, Fenícios e PersasHebreus, Fenícios e Persas
Hebreus, Fenícios e PersasFabiane Santana
 
As primeiras civilizações: Hebreus, Persas e Fenícios
As primeiras civilizações: Hebreus, Persas e FeníciosAs primeiras civilizações: Hebreus, Persas e Fenícios
As primeiras civilizações: Hebreus, Persas e FeníciosAlícia Quintino
 
Revolução industrial slide
Revolução industrial slideRevolução industrial slide
Revolução industrial slideHary Duarte
 
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosPrimeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosJoão Medeiros
 
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)profrogerio1
 
Revolução inglesa 2º. ano
Revolução inglesa   2º. anoRevolução inglesa   2º. ano
Revolução inglesa 2º. anoFatima Freitas
 
revolução industrial
revolução industrialrevolução industrial
revolução industrialAna Batista
 
Período regencial no Brasil
Período regencial no BrasilPeríodo regencial no Brasil
Período regencial no BrasilEdenilson Morais
 
Primeiro Reinado (1822-1831)
Primeiro Reinado (1822-1831)Primeiro Reinado (1822-1831)
Primeiro Reinado (1822-1831)Edenilson Morais
 
PeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcialPeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcialYANBGA
 

Destaque (19)

Brasil império período regencial (1831-1840)
Brasil império   período regencial (1831-1840)Brasil império   período regencial (1831-1840)
Brasil império período regencial (1831-1840)
 
Primeiro Reinado
Primeiro ReinadoPrimeiro Reinado
Primeiro Reinado
 
Hebreus, Fenícios e Persas
Hebreus, Fenícios e PersasHebreus, Fenícios e Persas
Hebreus, Fenícios e Persas
 
Período regencial
Período regencialPeríodo regencial
Período regencial
 
As primeiras civilizações: Hebreus, Persas e Fenícios
As primeiras civilizações: Hebreus, Persas e FeníciosAs primeiras civilizações: Hebreus, Persas e Fenícios
As primeiras civilizações: Hebreus, Persas e Fenícios
 
Revolução industrial slide
Revolução industrial slideRevolução industrial slide
Revolução industrial slide
 
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. MedeirosPrimeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
Primeira Revolução Industrial - Inglaterra - Século XVIII - Prof. Medeiros
 
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
Brasil Império (Primeiro Reinado / Regências / Segundo Reinado)
 
Revolução inglesa 2º. ano
Revolução inglesa   2º. anoRevolução inglesa   2º. ano
Revolução inglesa 2º. ano
 
revolução industrial
revolução industrialrevolução industrial
revolução industrial
 
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO INDUSTRIAL
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 
Período regencial no Brasil
Período regencial no BrasilPeríodo regencial no Brasil
Período regencial no Brasil
 
Slides revolução industrial
Slides revolução industrialSlides revolução industrial
Slides revolução industrial
 
Primeiro Reinado (1822-1831)
Primeiro Reinado (1822-1831)Primeiro Reinado (1822-1831)
Primeiro Reinado (1822-1831)
 
Brasil período regencial 1831 a 1840
Brasil período regencial 1831 a 1840Brasil período regencial 1831 a 1840
Brasil período regencial 1831 a 1840
 
Período regencial
Período regencialPeríodo regencial
Período regencial
 
Período Regencial
Período RegencialPeríodo Regencial
Período Regencial
 
Período Regencial
Período RegencialPeríodo Regencial
Período Regencial
 
PeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcialPeríOdo RegêNcial
PeríOdo RegêNcial
 

Semelhante a Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial

Revol purit glor industrial
Revol purit glor industrialRevol purit glor industrial
Revol purit glor industrialprofcacocardozo
 
Revolução inglesa e industrial
Revolução inglesa e industrialRevolução inglesa e industrial
Revolução inglesa e industrialJefferson Barroso
 
As Revoluções Inglesas e a Revolução Industrial
As Revoluções Inglesas e a Revolução Industrial As Revoluções Inglesas e a Revolução Industrial
As Revoluções Inglesas e a Revolução Industrial Isaquel Silva
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrialNAPNE
 
Das revoluções inglesas à revolução industrial
Das revoluções inglesas à revolução industrialDas revoluções inglesas à revolução industrial
Das revoluções inglesas à revolução industrialMaiquel Laux
 
Revolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaRevolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaAva Augustina
 
2014 revolução inglesa
2014  revolução inglesa2014  revolução inglesa
2014 revolução inglesaMARIANO C7S
 
Revol purit glor industrial
Revol purit glor industrialRevol purit glor industrial
Revol purit glor industrialprofcacocardozo
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrialRose Vital
 
As Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxAs Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxHitaloSantos8
 
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xixA europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xixMaria Nogueira
 
Aula 3 hist em
Aula 3   hist emAula 3   hist em
Aula 3 hist emWalney M.F
 

Semelhante a Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial (20)

Revol purit glor industrial
Revol purit glor industrialRevol purit glor industrial
Revol purit glor industrial
 
Revolução inglesa e industrial
Revolução inglesa e industrialRevolução inglesa e industrial
Revolução inglesa e industrial
 
As Revoluções Inglesas e a Revolução Industrial
As Revoluções Inglesas e a Revolução Industrial As Revoluções Inglesas e a Revolução Industrial
As Revoluções Inglesas e a Revolução Industrial
 
Revoluces_inglesas_.pptx
Revoluces_inglesas_.pptxRevoluces_inglesas_.pptx
Revoluces_inglesas_.pptx
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
Das revoluções inglesas à revolução industrial
Das revoluções inglesas à revolução industrialDas revoluções inglesas à revolução industrial
Das revoluções inglesas à revolução industrial
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 
Revolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesaRevolução industrial inglesa
Revolução industrial inglesa
 
2014 revolução inglesa
2014  revolução inglesa2014  revolução inglesa
2014 revolução inglesa
 
Revol purit glor industrial
Revol purit glor industrialRevol purit glor industrial
Revol purit glor industrial
 
Revolucao inglesa
Revolucao inglesaRevolucao inglesa
Revolucao inglesa
 
A revolução industrial
A revolução industrialA revolução industrial
A revolução industrial
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
As Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptxAs Revoluções Industriais.pptx
As Revoluções Industriais.pptx
 
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xixA europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
A europa industrial no século xix e portugal na segunda metade do século xix
 
revolução industrial.pptx
revolução industrial.pptxrevolução industrial.pptx
revolução industrial.pptx
 
Revoluções Inglesas
Revoluções InglesasRevoluções Inglesas
Revoluções Inglesas
 
Revolução industrial
Revolução industrialRevolução industrial
Revolução industrial
 
Aula 3 hist em
Aula 3   hist emAula 3   hist em
Aula 3 hist em
 
Paradigmas tecnologicos
Paradigmas tecnologicosParadigmas tecnologicos
Paradigmas tecnologicos
 

Mais de Douglas Barraqui

FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?Douglas Barraqui
 
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLAINDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLADouglas Barraqui
 
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADESOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADEDouglas Barraqui
 
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃO
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃOA BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃO
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃODouglas Barraqui
 
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGA
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGAOS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGA
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGADouglas Barraqui
 
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTASFORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTASDouglas Barraqui
 
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBER
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBERSOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBER
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBERDouglas Barraqui
 
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIALMÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIALDouglas Barraqui
 
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?Douglas Barraqui
 
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINA
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINAHIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINA
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINADouglas Barraqui
 
História da américa anglo saxônica
História da américa anglo saxônicaHistória da américa anglo saxônica
História da américa anglo saxônicaDouglas Barraqui
 
Revolução Socialista na China e a Guerra do Vietnã
Revolução Socialista na China e a Guerra do VietnãRevolução Socialista na China e a Guerra do Vietnã
Revolução Socialista na China e a Guerra do VietnãDouglas Barraqui
 
Releitura das obras de Nice Nascimento Avanza
Releitura das obras de Nice Nascimento AvanzaReleitura das obras de Nice Nascimento Avanza
Releitura das obras de Nice Nascimento AvanzaDouglas Barraqui
 
Fenícios, hebreus e persas
Fenícios, hebreus e persasFenícios, hebreus e persas
Fenícios, hebreus e persasDouglas Barraqui
 
As Reformas Protestantes e a Contra-reforma
As Reformas Protestantes e a Contra-reformaAs Reformas Protestantes e a Contra-reforma
As Reformas Protestantes e a Contra-reformaDouglas Barraqui
 

Mais de Douglas Barraqui (20)

FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - MÓDULO 01 - O QUE É O SER HUMANO?
 
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLAINDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA
INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA
 
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADESOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
SOCIOLOGIA: CONSTRUÇÃO DA MODERNIDADE
 
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃO
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃOA BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃO
A BUSCA PELA VERDADE: SÓCRATES E PLATÃO
 
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGA
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGAOS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGA
OS PRIMÓRDIOS DA FILOSOFIA GREGA
 
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTASFORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS ABSOLUTISTAS
 
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBER
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBERSOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBER
SOCIOLOGIA - DURKHEIM E WEBER
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIALMÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
MÓDULO 01 – POSITIVISMO E REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
 
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINA
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINAHIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINA
HIROSHIMA - BIANCA REIS - DARWIN COLATINA
 
SEGUNDA GRANDE GUERRA
SEGUNDA GRANDE GUERRASEGUNDA GRANDE GUERRA
SEGUNDA GRANDE GUERRA
 
História da américa anglo saxônica
História da américa anglo saxônicaHistória da américa anglo saxônica
História da américa anglo saxônica
 
Era Napoleônica
Era NapoleônicaEra Napoleônica
Era Napoleônica
 
Revolução Socialista na China e a Guerra do Vietnã
Revolução Socialista na China e a Guerra do VietnãRevolução Socialista na China e a Guerra do Vietnã
Revolução Socialista na China e a Guerra do Vietnã
 
Grandes Navegações
Grandes NavegaçõesGrandes Navegações
Grandes Navegações
 
Releitura das obras de Nice Nascimento Avanza
Releitura das obras de Nice Nascimento AvanzaReleitura das obras de Nice Nascimento Avanza
Releitura das obras de Nice Nascimento Avanza
 
Fenícios, hebreus e persas
Fenícios, hebreus e persasFenícios, hebreus e persas
Fenícios, hebreus e persas
 
As Reformas Protestantes e a Contra-reforma
As Reformas Protestantes e a Contra-reformaAs Reformas Protestantes e a Contra-reforma
As Reformas Protestantes e a Contra-reforma
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 

Último

ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxlvaroSantos51
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptxCompartilhadoFACSUFA
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 

Último (20)

ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 

Das Revoluções Inglesa à Revolução Industrial

  • 1. DAS REVOLUÇÕES INGLESAS ÀDAS REVOLUÇÕES INGLESAS À REVOLUÇÃO INDUSTRIALREVOLUÇÃO INDUSTRIAL Prof. Douglas Barraqui
  • 2.  Um documento de 1215 queUm documento de 1215 que limitou o poder doslimitou o poder dos monarcasmonarcas da Inglaterra,da Inglaterra, especialmente o do reiespecialmente o do rei JoãoJoão “Sem-Terra”“Sem-Terra”, que o assinou,, que o assinou, impedindo assim o exercícioimpedindo assim o exercício do poder absoluto.do poder absoluto. A Magna CartaA Magna Carta Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 3. Guerra das Duas Rosas 1455 e 1485Guerra das Duas Rosas 1455 e 1485 Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 4. Guerra das Duas Rosas 1455 e 1485Guerra das Duas Rosas 1455 e 1485 Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 5.  Henrique VII, da casa dos Tudor, casa-se com Isabel de Yorque.  O casamento põe fim a Guerra das Duas Rosas Dinastia TudorDinastia Tudor Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 6.  Símbolo do absolutismo inglês;  Submeteu o parlamento;  Fundou o Anglicanismo; Dinastia TudorDinastia Tudor Henrique VIIIHenrique VIII Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 7. Dinastia TudorDinastia Tudor Henrique VIIIHenrique VIII Catarina de Aragão Anna Bolena Jane Seymour Ana de Cleves Catarina Haward Catarina ParrProf. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 8.  Católica fervorosa tentou retornar o catolicismo na Inglaterra Dinastia TudorDinastia Tudor Maria I “Maria I “A SanguináriaA Sanguinária”” Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 9.  Consolidou anglicanismo como única religião possível de culto na Inglaterra;  Perseguiu puritanos;  Derrotou a invencível armada espanhola;  Promoveu o desenvolvimento do mercantilismo inglês;  Morreu sem deixar herdeiros; Dinastia TudorDinastia Tudor Elizabeth I “Elizabeth I “A Rainha Virgem”A Rainha Virgem” Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 10.  Foi rei da Escócia, Inglaterra e Irlanda pela União das Coroas;  Promoveu perseguição religiosa;  Iniciou a colonização inglesa da América; Dinastia StuartDinastia Stuart Jaime IJaime I Enfrentou a Conspiração da Pólvora de 1605 - tentativa de assassinato por um grupo provinciano de católicos ingleses liderados por Robert Catesby, O plano era explodir a Câmara dos Lordes. Em março de 1605, a terra abaixo da casa dos lordes foi preenchida com 36 barris de pólvora. Como o ato poderia levar a morte de diversos inocentes os conspiradores enviaram avisos para que alguns deles mantivessem distância do parlamento no dia do ataque. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 11.  Casou-se com uma católica, o que gerou desconfiança por parte de puritanos e calvinistas;  Acreditava no direito divino dos reis e achou que podia governar de acordo com sua consciência.  Fechou parlamento;  Institui o imposto Chip Money – imposto contra a pirataria;  Restabeleceu tributos feudais;  Protagonista da revolução Puritana de 1644 Dinastia StuartDinastia Stuart Carlos ICarlos I Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 12. Oliver Cromwell Líder da Revolução Puritana Revolução Puritana - 1644Revolução Puritana - 1644 Batalha de Marston Moor (1644) Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 13. Oliver Cromwell Cabeças Redondas (Partidários da Burguesia) Carlos I Cavaleiros (partidários do Rei) Revolução Puritana - 1644Revolução Puritana - 1644 Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 14. A República de CromwellA República de Cromwell  Carlos é decapitado;  A República é instalada;  Cromwell recebe o título de “Lord Protector”; Revolução Puritana - 1644Revolução Puritana - 1644 A Ditadura de CromwellA Ditadura de Cromwell  Fechou parlamento;Fechou parlamento;  Institui os Atos de Navegação;Institui os Atos de Navegação;  Formou a Comunidade daFormou a Comunidade da Inglaterra, Escócia e Irlanda;Inglaterra, Escócia e Irlanda;Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 15. EscóciaEscócia Irlanda do NorteIrlanda do Norte Irlanda do SulIrlanda do Sul InglaterraInglaterra País dePaís de GalesGales Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 16. Restauração da MonarquiaRestauração da Monarquia Richard Cromwell Sucedeu o pai, como “lorde protector” da Inglaterra; Não se consegue manter no poder por mais de oito meses; Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 17. Restauração da MonarquiaRestauração da Monarquia Carlos IICarlos II Jaime IIJaime II Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 18. Revolução Gloriosa - 1688Revolução Gloriosa - 1688 Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 19. Revolução IndustrialRevolução Industrial Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 20. O QUE É INDUSTRIA?O QUE É INDUSTRIA? É todo esforço do homem para transformar a matéria-prima em mercadoria, para isso ele se utiliza de ferramentas ou máquinas. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 21. Conjunto de transformações técnico-científicas ocorridas a partir do séc. XVIII, na Inglaterra, caracterizada pela mudança nos meios produtivos. Conceito:Conceito: MANUFATURA MAQUINOFATURA Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 22. MANUFATURAS:  Trabalho manual;  Artesão;  O trabalhador participa de toda etapa do trabalho;  Não é disciplinado pelo tempo Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 23. MAQUINOFATURAS  Utilização de máquinas;  Divisão do trabalho;  Produção em série;  Dinâmica de tempo de produção; Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 24. Por que a Inglaterra foi a primeira?  Domínio dos mares;  Desenvolvimento do mercantilismo;  Abundancia de carvão e ferro; ++ INVESTIMENTO PRIVADO INCENTIVO DO GOVERNO Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 25. Principais avanços tecnológicos: Motor a Vapor (Thomas Newcomen) Thomas Newcomen Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 26. Principais avanços tecnológicos: Motor a Vapor (Thomas Newcomen) Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 27. Motor a Vapor (James Watt) James Watt (1736 - 1819) Principais avanços tecnológicos: Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 28. Tear a Vapor (Edmund) Principais avanços tecnológicos: Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 29. Tear a Vapor (Edmund) Principais avanços tecnológicos: Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 30. Embarcação a Vapor (Robert Fulton) Principais avanços tecnológicos: Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 31. Embarcação a Vapor (Robert Fulton) Principais avanços tecnológicos: Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 32. Locomotiva a vapor: (Richard Trevisthick) Principais avanços tecnológicos: Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 33. Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução Industrial:Industrial: SOCIAIS:  O trabalho humano foi sendo substituído ou regrado pela máquina.  O trabalhador tornou-se operador de máquinas .  O ritmo da vida e do trabalho deixou de ser determinado pelo ritmo da natureza e passou a atender às necessidades da produção.  Uso em grande quantidade de mão-de-obra infantil nas fábricas.  Êxodo Rural. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 34. Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução Industrial:Industrial: SOCIAIS:  Divisão social  Burguesia: proprietária das fábricas, das máquinas, do comércio, das redes de transporte e dos bancos.  Proletário: O trabalhador da indústria, vivia do salário que recebia do capitalista; vende sua força de trabalho. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 35. Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução Industrial:Industrial: ECONÔMICAS:  Desenvolvimento do capitalismo;  Aumento da produção de mercadorias em menos tempo;  Aumento do lucro e da riqueza;  Maior concentração de renda nas mãos dos donos das indústrias; Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 36. Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução Industrial:Industrial: TÉCNICAS CIÊNTÍFICAS:  Avanços nos sistemas de transportes (principalmente ferroviário e marítimo) à vapor;  Desenvolvimento de novas máquinas e tecnologias voltadas para a produção de bens de consumo; Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 37. Consequências da RevoluçãoConsequências da Revolução Industrial:Industrial: ECOLÓGICAS:  Maior necessidade de matérias primas;  Aumento da poluição dos rios e do ar com a queima do carvão mineral para gerar energia para as máquinas;  Crescimento desordenado das cidades, gerando problemas de submoradias e ocupação irregular;  Aumento das doenças e acidentes de trabalhos em função das péssimas condições de trabalho nas fábricas;Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 38. As cidades e a vida operáriaAs cidades e a vida operária  Adoção de novos hábitos, que se chocavam com as tradições comunitárias e familiares dos moradores do campo.  Nos centros urbanos, as festas religiosas, os casamentos, os festivais da colheita, ocasiões que garantiam o contato e a solidariedade entre as pessoas, desapareceram ou foram limitados pelas longas jornadas de trabalho estabelecidas nas fábricas, de 14 a 16 horas por dia. Não havia férias Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 39. As cidades e a vida operáriaAs cidades e a vida operária  O artesanato caseiro e as associações medievais de artesãos decaíram e praticamente sumiram.  A expansão das fábricas atraiu trabalhadores das áreas rurais para as cidades.  Muitos trabalhadores rurais foram expulsos devido ao processo de modernização da agricultura e dos Enclosure Lands (cercamento do campo para criar ovelhas) Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 40. Enclosure Lands Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 41. A organização da classe operáriaA organização da classe operária  Máquinas, vistas como responsáveis pelo desemprego e pela miséria;  Longas jornadas de trabalhos, baixos salários e a exploração do trabalhador;  Trade Unions, ou sindicatos :  Em 1824, o Parlamento inglês permitiu que as primeiras associações operárias fossem legalizadas. Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 42. A organização da classe operáriaA organização da classe operária LUDISMO:  Movimento de quebradores de máquinas: "Possuímos informações de que você é um dos proprietários que têm um desses detestáveis teares mecânicos e meus homens me encarregaram de escrever-lhe, fazendo um advertência para que você se desfaça deles... atente para que se eles não forem despachados até o final da próxima semana enviarei um dos meus lugar-tenentes com uns 300 homens para destruí-los, e, além disso, tome nota de que se você nos causar problemas, aumentaremos o seu infortúnio queimando o seu edifício, reduzindo-o a cinzas; se você tiver o atrevimento de disparar contra os meus homens, eles têm ordem de assassiná-lo e de queimar a sua casa. Assim você terá a bondade de informar aos seus vizinhos de que esperem o mesmo destino se os seus tricotadores não sejam rapidamente desativados.." Ass.: General Ludd, março de 1812Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 43. CARTISMO  O movimento nasceu em Londres, em 1837, quando uma associação de trabalhadores enviou ao Parlamento a Carta ao Povo.  O documento, com mais de um milhão de assinaturas, requeria:  Voto Secreto,  Sufrágio Universal Masculino  Renovação Anual dos Membros do Parlamento.  A recusa do Parlamento em aprovar a carta desencadeou uma onda de greves, manifestações e prisões. A organização da classe operáriaA organização da classe operária Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 46. Referências • CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto Henrique Gomes. História: ser protagonista - Volume único. Ensino Médio. 1ª Ed. São Paulo: SM. 2010. • COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume Único. Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva 2005. • Projeto Araribá: História – 8º ano. /Obra coletiva/ São Paulo: Editora Moderna, 2010. Editora Responsável: Maria Raquel Apolinário Melani. • AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. Projeto Teláris: história 8º ano. São Paulo: Ática, 1º ed., 2012. • Uno: Sistema de Ensino – História – 8º ano. São Paulo: Grupo Santillana, 2011. Editor Responsável: Angélica Pizzutto Pozzani. • http://cargocollective.com/manaedi/Linha-de-montagem-Ford-T- Aventuras-na-historia Prof. Douglas Barraqui www.dougnahistoria.blogspot.com
  • 47. Nota do autor: • Muitos dos slides aqui postados estão disponíveis para dowloading. Outros, porém, por questões de direitos autorais e direitos de imagens, não estão disponíveis para serem baixados gratuitamente. • Caso você queira algum desses arquivos, ou mesmo encomendar alguma apresentação com um tema em especial, entre em contato comigo pelo E-mail (ambientalhistoria@gmail.com). • Visite minha página na internet: www.dougnahistoria.blogspot.com.br Prof. Douglas Barraqui _______________________ PROF. DE HISTÓRIA (ENSINO FUNDAMENTAL / MÉDIO / PREPARATÓRIOS PARA CONCURSO, PRÉ-VESTIBULAR E PRÉ-IFES) TEL: (27) 99732-1315 / (27) 98889-1622 E-Mail: ambientalhistoria@gmail.com Páginas na internet: www.dougnahistoria.blogspot.com www.ambietalhistoria.blogspot.com •