SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 22
CRESCENTE FÉRTIL
Rio Eufrates
Rio Tigres
Rio Nilo
EGITO CRESCENTE FÉRTIL
BABILÔNIOS
SUMÉRIOS
ASSÍRIOS
ACÁDIOS
EGITO
PALESTINA
MAR
MEDITERRÂNEO
MAR
CÁSPIO
MAR
MEDITERRÂNEO
FENÍCIOS
Mesopotâmia é uma palavra grega que quer dizer: TERRAS ENTRE RIOS
Vale dizer que os povos da antiguidade buscavam regiões férteis, próximas a rios, para
desenvolverem suas comunidades. Dentro desta perspectiva, a região da mesopotâmia era
uma excelente opção, pois garantia a população: água para consumo, rios para pescar e
via de transporte pelos rios. Outro benefício oferecido pelos rios eram as cheias
que fertilizavam as margens, garantindo um ótimo local para a agricultura.
Povos que
habitavam o
Crescente
Fértil
Rio Jordão HEBREUS
Na política, tinham uma forma de organização baseada na
centralização de poder, onde apenas uma pessoa (imperador ou rei)
comandava tudo.
ASPECTOS EM COMUM ENTRE OS POVOS DA MESOPOTÂMIA
POLÍTICA
Peça suméria na qual se observa uma hierarquia social.Peça suméria na qual se observa uma hierarquia social.
ASPECTOS EM COMUM ENTRE OS POVOS DA MESOPOTÂMIA
SOCIEDADE
Rei
Líder militar e(ou)
religioso
Burocratas
Sacerdotes, militares
proprietários de terras e comerciantes
Trabalhadores Livres
Artesãos, arquitetos, ferreiros, camponeses
Escravos
Geralmente mulheres e crianças adquiridas por meios de guerra entre os povos
INVENÇÃO DA ESCRITA
O desenvolvimento da escrita (pelos sumérios) foi motivada pela
necessidade de se criar uma burocracia que pudesse organizar a
administração do Estado e, por sua vez, organizar a produção e a
distribuição dos produtos agrícolas.
De acordo com a tradição suméria, a
terra pertencia aos deuses, que eram
representados pelos governantes.
Assim o Estado controlava a produção
agrícola e os camponeses, criando o que os
historiadores classificam como MODO DE
PRODUÇÃO ORIENTAL OU ASIÁTICO.
Peça suméria na qual se observa uma hierarquia social.
ASPECTOS EM COMUM ENTRE OS POVOS DA MESOPOTÂMIA
ECONOMIA
A ECONOMIA destes povos era baseada na agricultura e no comércio nômade de caravanas.
ASPECTOS EM COMUM ENTRE OS POVOS DA MESOPOTÂMIA
RELIGIÃO
Enlil
deus do vento e
das chuvas
Shamach
deus do Sol
Ishtar
deusa da chuva, da
primavera e da
fertilidade
Marduque
deus protetor da
cidade da Babilônia
Anu
deus do Céu
Os mesopotâmicos eram povos
politeístas, pois acreditavam em
vários deuses ligados à natureza.
Para cultuar estes deuses eles
construíram templos, no qual
ficaram conhecido como
ZIGURATES, e que também serviam
de espaços para os sacerdotes
fazerem estudos astronômicos,
cuidar das questões burocráticas
do governo e estocar alimentos.
OS PRINCIPAIS DEUSES DA MESOPOTÂMIA
ASPECTOS EM COMUM ENTRE OS POVOS DA MESOPOTÂMIA
ASTRONOMIA
O desenvolvimento da ASTRONOMIA foi decorrente a observação dos céus por
meio dos sacerdotes que tentavam decifrar as mensagens dos deuses;
ASPECTOS EM COMUM ENTRE OS POVOS DA MESOPOTÂMIA
CALENDÁRIO
Do desenvolvimento da astronomia fez surgir os CALENDÁRIOS
responsáveis pela periodização do tempo, que ajudava os
agricultores determinarem qual era o melhor período para se plantar
e se colher os produtos agrícolas;
ASPECTOS EM COMUM ENTRE OS POVOS DA MESOPOTÂMIA
MATEMÁTICA
Para se realizar todos estes feitos foi necessário que o homem mesopotâmico
desenvolvesse a MATEMÁTICA, que além de auxiliar os conhecimento
astronômicos, também se tornou responsável pelas questões administrativas
como: a produção e estoque dos alimentos, recenciamento da população, o
desenvolvimento da arquitetura e da engenharia etc..
OS SUMÉRIOS
foram um dos principais povos da mesopotâmia
Eles foram responsáveis pela criação da escrita, da matemática, da astronomia, do
calendário, da roda (que facilitou o transporte de mercadorias) e suas Cidades-Estados eram
independente, ou seja, não tinham um poder centralizado.
ENFRAQUECIMENTO E QUEDA DA SUMÉRIA
As constantes guerras entre as diversas Cidades-Estados sumerianas geraram
graves crises econômicas e militares, que abacaram as enfraquecendo.
Sabendo disso, povo semitas que dominavam modernas táticas de guerra, inclusive
o uso do arco e da flecha, dominaram a baixa mesopotâmia.
IMPÉRIO ACÁDIOS
(2334 a.C. – 2000 a.C.)
Ur
Uruk
Laghar
Nipur
BABILÔNIA
Assur
Ninive
ACÁDIA
Agade
ASSÍRIA
SUMÉRIA
IMPÉRIO ACÁDIO
Rei Sargão I
Algumas das
cidades-estados
da Mesopotâmia
Com a morte de Sargão o Império Acádio perdeu a
liderança e sucumbiu em razão de muitas lutas internas.
Aproveitando-se
dos conflitos
entre as cidades-
estados da
suméria o rei
Sargão I de
Acádia conseguiu
unificar todas as
cidades-estados
da Mesopotâmia
e formar o
primeiro império
da história.
PRIMEIRO IMPÉRIO BABILÔNICO (2000 – 1700 a.C.)
Dentre os povos que invadiram a área dominada pelos
acádios, destacam-se os amoritas (babilônios), vindos do
Deserto da Arábia, que venceram as cidades sumérias e
impuseram seu domínio sobre a Mesopotâmia
Um dos primeiros reis
babilônicos, foi
Hamurabi , que além de
ampliar o império, foi
um grande legislador,
responsável por criar o
primeiro código
legislativo que se tem
notícia, no qual era
baseado na lei do Talião,
que tinha com lema:
“olho por olho dente por
dente”.
Monolítico com o Código de
Hamurabi
EXTENSÃO DO PRIMEIRO IMPÉRIO BABILÔNICO
Os assírios dominaram a Fenícia, a Palestina e o Egito,
atingindo seu apogeu durante o reinado de Assurbanipal,
quando o império Assírio se estendia do Rio Nilo ao
Planalto do Irã.
Os assírios foram povos guerreiros que partiram das
cidades de Assur e Nínive como a finalidade de dominar
toda a Mesopotâmia e encontra saídas para o Golfo Persico
e para o Mediterrâneo.
IMPÉRIO ASSÍRIO
(1700 – 612 a.C.)
IMPÉRIO ASSÍRIO
(1700 – 612 a.C.)
As atividades milita-
res, constantes e
cruéis, levaram os
assírios a constituí-
rem um Estado forte
e militarizado, dis-
pondo de armas e
estratégias militares
bem superiores às
dos seus vizinhos.
GUERREIROS
SEGUNDO IMPÉRIO BABILÔNICO OU NEOBABILÔNICO
(612 – 539 a.C.)
Da aliança entre caldeus e medos, surgiu o Império Neobabilônico.
A cidade da babilônia tornou-se novamente a mais importante do Oriente,
principalmente durante o reinado de Nabucodonosor, quando foram
construídos os jardins suspensos, uma das maravilhas do Mundo Antigo.
OS JARDINS SUSPENSOS DA BABILÔNIA
A tributação dos povos dominados aumentou a riqueza controlada pelo Estado,
Jerusalém foi dominada e habitantes do reino de Judá foram escravizados (diáspora dos
Hebreus), durante o chamado CATIVEIRO DA BABILÔNIA. No entanto, os sucessores de
Nabucodonosor não conseguiram sustentar tal esplendor e o império Babilônico foi
tomado pelos Persas
CATIVEIRO DA BABILÔNIA
CATIVEIRO DA BABILÔNIA.
Após Judá (hebreus)
ser dominada pelos
babilônicos, os judeus
foram retirados da
sua terra e levados
para como escravos
para a babilônia
dando início às
diásporas hebraicas.
Pelo mundo
Crescente fértil

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

O povo-hebreu
O povo-hebreuO povo-hebreu
O povo-hebreu
 
O egito antigo
O egito antigoO egito antigo
O egito antigo
 
As primeiras civilizações
As primeiras civilizaçõesAs primeiras civilizações
As primeiras civilizações
 
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
Mesopotâmia - 6º Ano (2018)
 
Egito Antigo
Egito AntigoEgito Antigo
Egito Antigo
 
O que é historia
O que é historiaO que é historia
O que é historia
 
Incas, maias e astecas
Incas, maias e astecasIncas, maias e astecas
Incas, maias e astecas
 
Egito Antigo (6º Ano - 2016)
Egito Antigo (6º Ano - 2016)Egito Antigo (6º Ano - 2016)
Egito Antigo (6º Ano - 2016)
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
A origem do homem
A origem do homemA origem do homem
A origem do homem
 
1° ano - Grécia Antiga
1° ano -  Grécia Antiga1° ano -  Grécia Antiga
1° ano - Grécia Antiga
 
Feudalismo
FeudalismoFeudalismo
Feudalismo
 
PRÉ-HISTÓRIA SLIDES COMPLETOS
PRÉ-HISTÓRIA SLIDES COMPLETOSPRÉ-HISTÓRIA SLIDES COMPLETOS
PRÉ-HISTÓRIA SLIDES COMPLETOS
 
Egito slide
Egito slideEgito slide
Egito slide
 
Astecas maias e incas
Astecas maias e incasAstecas maias e incas
Astecas maias e incas
 
Povos pré colombianos
Povos pré colombianosPovos pré colombianos
Povos pré colombianos
 
Mesopotâmia
MesopotâmiaMesopotâmia
Mesopotâmia
 
Antiguidade Oriental
Antiguidade OrientalAntiguidade Oriental
Antiguidade Oriental
 
História Cultural dos Povos Africanos
História Cultural dos Povos AfricanosHistória Cultural dos Povos Africanos
História Cultural dos Povos Africanos
 
América portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasilAmérica portuguesa a colonização do brasil
América portuguesa a colonização do brasil
 

Destaque (9)

Introdução ao estudo da história
Introdução ao estudo da históriaIntrodução ao estudo da história
Introdução ao estudo da história
 
Pré-história e os Povos da Mesopotâmia
Pré-história e os Povos da MesopotâmiaPré-história e os Povos da Mesopotâmia
Pré-história e os Povos da Mesopotâmia
 
CAMINHANDO - Rosevaldo Oliveira Menezes
CAMINHANDO - Rosevaldo Oliveira MenezesCAMINHANDO - Rosevaldo Oliveira Menezes
CAMINHANDO - Rosevaldo Oliveira Menezes
 
Primera Guerra Mundial
Primera Guerra MundialPrimera Guerra Mundial
Primera Guerra Mundial
 
Idade média oriental
Idade média orientalIdade média oriental
Idade média oriental
 
Alta idade média ocidental
Alta idade média ocidentalAlta idade média ocidental
Alta idade média ocidental
 
Roma antica civilização ocidental
Roma antica   civilização ocidentalRoma antica   civilização ocidental
Roma antica civilização ocidental
 
Baixa idade média ocidental
Baixa idade média ocidentalBaixa idade média ocidental
Baixa idade média ocidental
 
Independência da américa espanhola
Independência da américa espanholaIndependência da américa espanhola
Independência da américa espanhola
 

Semelhante a Crescente fértil

Mesopotâmia as civilizações da antiguidade
Mesopotâmia   as civilizações da antiguidadeMesopotâmia   as civilizações da antiguidade
Mesopotâmia as civilizações da antiguidade
Elaine Santos
 
História da mesopotâmia
História da mesopotâmiaHistória da mesopotâmia
História da mesopotâmia
guiurey
 
Resumo do professor antonio carlos(mesopotâmia)
Resumo do professor antonio carlos(mesopotâmia)Resumo do professor antonio carlos(mesopotâmia)
Resumo do professor antonio carlos(mesopotâmia)
Luciene Guedes
 
Trabalho final da_mesopot╢mia
Trabalho final da_mesopot╢miaTrabalho final da_mesopot╢mia
Trabalho final da_mesopot╢mia
almirante2010
 
Mesopotmiaslideshare 110316160606-phpapp02
Mesopotmiaslideshare 110316160606-phpapp02Mesopotmiaslideshare 110316160606-phpapp02
Mesopotmiaslideshare 110316160606-phpapp02
Soraya Gomes
 

Semelhante a Crescente fértil (20)

Mesopotâmia
MesopotâmiaMesopotâmia
Mesopotâmia
 
Mesopotâmia as civilizações da antiguidade
Mesopotâmia   as civilizações da antiguidadeMesopotâmia   as civilizações da antiguidade
Mesopotâmia as civilizações da antiguidade
 
Antiguidade oriental
Antiguidade orientalAntiguidade oriental
Antiguidade oriental
 
Atividade3
Atividade3Atividade3
Atividade3
 
Mesopotâmia
MesopotâmiaMesopotâmia
Mesopotâmia
 
Mesopotamia
MesopotamiaMesopotamia
Mesopotamia
 
Mesopotamia
MesopotamiaMesopotamia
Mesopotamia
 
Mesopotamia
Mesopotamia Mesopotamia
Mesopotamia
 
A MESOPOTÂMIA
A MESOPOTÂMIAA MESOPOTÂMIA
A MESOPOTÂMIA
 
Colégio tiradentes da brigada militar mesopotâmia
Colégio tiradentes da brigada militar   mesopotâmiaColégio tiradentes da brigada militar   mesopotâmia
Colégio tiradentes da brigada militar mesopotâmia
 
Mesopotâmia
MesopotâmiaMesopotâmia
Mesopotâmia
 
Antiguidade oriental em
Antiguidade oriental  emAntiguidade oriental  em
Antiguidade oriental em
 
História da mesopotâmia
História da mesopotâmiaHistória da mesopotâmia
História da mesopotâmia
 
Mesopotâmia.ppt
Mesopotâmia.pptMesopotâmia.ppt
Mesopotâmia.ppt
 
Cidades, passado e presente
Cidades, passado e presenteCidades, passado e presente
Cidades, passado e presente
 
Resumo do professor antonio carlos(mesopotâmia)
Resumo do professor antonio carlos(mesopotâmia)Resumo do professor antonio carlos(mesopotâmia)
Resumo do professor antonio carlos(mesopotâmia)
 
A mesopotâmia
A mesopotâmiaA mesopotâmia
A mesopotâmia
 
Trabalho final da_mesopot╢mia
Trabalho final da_mesopot╢miaTrabalho final da_mesopot╢mia
Trabalho final da_mesopot╢mia
 
Aula-06-Mesopotamia_f5293bf22c454676b41f7b9b7b8b8611.pptx
Aula-06-Mesopotamia_f5293bf22c454676b41f7b9b7b8b8611.pptxAula-06-Mesopotamia_f5293bf22c454676b41f7b9b7b8b8611.pptx
Aula-06-Mesopotamia_f5293bf22c454676b41f7b9b7b8b8611.pptx
 
Mesopotmiaslideshare 110316160606-phpapp02
Mesopotmiaslideshare 110316160606-phpapp02Mesopotmiaslideshare 110316160606-phpapp02
Mesopotmiaslideshare 110316160606-phpapp02
 

Mais de Murilo Benevides

Independência da América Espanhol
Independência da América EspanholIndependência da América Espanhol
Independência da América Espanhol
Murilo Benevides
 

Mais de Murilo Benevides (11)

Formação dos Estados Nacionais Modernos
Formação dos Estados Nacionais ModernosFormação dos Estados Nacionais Modernos
Formação dos Estados Nacionais Modernos
 
Renascimento
RenascimentoRenascimento
Renascimento
 
Pré-história
Pré-históriaPré-história
Pré-história
 
Século xix
Século xixSéculo xix
Século xix
 
Independência dos eua
Independência dos euaIndependência dos eua
Independência dos eua
 
Independência da América Espanhol
Independência da América EspanholIndependência da América Espanhol
Independência da América Espanhol
 
Independência dos EUA
Independência dos EUAIndependência dos EUA
Independência dos EUA
 
Primeira Guerra Mundial
Primeira Guerra MundialPrimeira Guerra Mundial
Primeira Guerra Mundial
 
Grécia Antiga (Civilização Ocidental)
Grécia Antiga (Civilização Ocidental)Grécia Antiga (Civilização Ocidental)
Grécia Antiga (Civilização Ocidental)
 
Pré-história
Pré-históriaPré-história
Pré-história
 
Revolução Industrial
Revolução IndustrialRevolução Industrial
Revolução Industrial
 

Último

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
rfmbrandao
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
sh5kpmr7w7
 

Último (20)

Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 

Crescente fértil

  • 1.
  • 2. CRESCENTE FÉRTIL Rio Eufrates Rio Tigres Rio Nilo EGITO CRESCENTE FÉRTIL BABILÔNIOS SUMÉRIOS ASSÍRIOS ACÁDIOS EGITO PALESTINA MAR MEDITERRÂNEO MAR CÁSPIO MAR MEDITERRÂNEO FENÍCIOS Mesopotâmia é uma palavra grega que quer dizer: TERRAS ENTRE RIOS Vale dizer que os povos da antiguidade buscavam regiões férteis, próximas a rios, para desenvolverem suas comunidades. Dentro desta perspectiva, a região da mesopotâmia era uma excelente opção, pois garantia a população: água para consumo, rios para pescar e via de transporte pelos rios. Outro benefício oferecido pelos rios eram as cheias que fertilizavam as margens, garantindo um ótimo local para a agricultura. Povos que habitavam o Crescente Fértil Rio Jordão HEBREUS
  • 3. Na política, tinham uma forma de organização baseada na centralização de poder, onde apenas uma pessoa (imperador ou rei) comandava tudo. ASPECTOS EM COMUM ENTRE OS POVOS DA MESOPOTÂMIA POLÍTICA Peça suméria na qual se observa uma hierarquia social.Peça suméria na qual se observa uma hierarquia social.
  • 4. ASPECTOS EM COMUM ENTRE OS POVOS DA MESOPOTÂMIA SOCIEDADE Rei Líder militar e(ou) religioso Burocratas Sacerdotes, militares proprietários de terras e comerciantes Trabalhadores Livres Artesãos, arquitetos, ferreiros, camponeses Escravos Geralmente mulheres e crianças adquiridas por meios de guerra entre os povos
  • 5. INVENÇÃO DA ESCRITA O desenvolvimento da escrita (pelos sumérios) foi motivada pela necessidade de se criar uma burocracia que pudesse organizar a administração do Estado e, por sua vez, organizar a produção e a distribuição dos produtos agrícolas.
  • 6. De acordo com a tradição suméria, a terra pertencia aos deuses, que eram representados pelos governantes. Assim o Estado controlava a produção agrícola e os camponeses, criando o que os historiadores classificam como MODO DE PRODUÇÃO ORIENTAL OU ASIÁTICO. Peça suméria na qual se observa uma hierarquia social. ASPECTOS EM COMUM ENTRE OS POVOS DA MESOPOTÂMIA ECONOMIA A ECONOMIA destes povos era baseada na agricultura e no comércio nômade de caravanas.
  • 7. ASPECTOS EM COMUM ENTRE OS POVOS DA MESOPOTÂMIA RELIGIÃO Enlil deus do vento e das chuvas Shamach deus do Sol Ishtar deusa da chuva, da primavera e da fertilidade Marduque deus protetor da cidade da Babilônia Anu deus do Céu Os mesopotâmicos eram povos politeístas, pois acreditavam em vários deuses ligados à natureza. Para cultuar estes deuses eles construíram templos, no qual ficaram conhecido como ZIGURATES, e que também serviam de espaços para os sacerdotes fazerem estudos astronômicos, cuidar das questões burocráticas do governo e estocar alimentos. OS PRINCIPAIS DEUSES DA MESOPOTÂMIA
  • 8. ASPECTOS EM COMUM ENTRE OS POVOS DA MESOPOTÂMIA ASTRONOMIA O desenvolvimento da ASTRONOMIA foi decorrente a observação dos céus por meio dos sacerdotes que tentavam decifrar as mensagens dos deuses;
  • 9. ASPECTOS EM COMUM ENTRE OS POVOS DA MESOPOTÂMIA CALENDÁRIO Do desenvolvimento da astronomia fez surgir os CALENDÁRIOS responsáveis pela periodização do tempo, que ajudava os agricultores determinarem qual era o melhor período para se plantar e se colher os produtos agrícolas;
  • 10. ASPECTOS EM COMUM ENTRE OS POVOS DA MESOPOTÂMIA MATEMÁTICA Para se realizar todos estes feitos foi necessário que o homem mesopotâmico desenvolvesse a MATEMÁTICA, que além de auxiliar os conhecimento astronômicos, também se tornou responsável pelas questões administrativas como: a produção e estoque dos alimentos, recenciamento da população, o desenvolvimento da arquitetura e da engenharia etc..
  • 11. OS SUMÉRIOS foram um dos principais povos da mesopotâmia Eles foram responsáveis pela criação da escrita, da matemática, da astronomia, do calendário, da roda (que facilitou o transporte de mercadorias) e suas Cidades-Estados eram independente, ou seja, não tinham um poder centralizado.
  • 12. ENFRAQUECIMENTO E QUEDA DA SUMÉRIA As constantes guerras entre as diversas Cidades-Estados sumerianas geraram graves crises econômicas e militares, que abacaram as enfraquecendo. Sabendo disso, povo semitas que dominavam modernas táticas de guerra, inclusive o uso do arco e da flecha, dominaram a baixa mesopotâmia.
  • 13. IMPÉRIO ACÁDIOS (2334 a.C. – 2000 a.C.) Ur Uruk Laghar Nipur BABILÔNIA Assur Ninive ACÁDIA Agade ASSÍRIA SUMÉRIA IMPÉRIO ACÁDIO Rei Sargão I Algumas das cidades-estados da Mesopotâmia Com a morte de Sargão o Império Acádio perdeu a liderança e sucumbiu em razão de muitas lutas internas. Aproveitando-se dos conflitos entre as cidades- estados da suméria o rei Sargão I de Acádia conseguiu unificar todas as cidades-estados da Mesopotâmia e formar o primeiro império da história.
  • 14. PRIMEIRO IMPÉRIO BABILÔNICO (2000 – 1700 a.C.) Dentre os povos que invadiram a área dominada pelos acádios, destacam-se os amoritas (babilônios), vindos do Deserto da Arábia, que venceram as cidades sumérias e impuseram seu domínio sobre a Mesopotâmia Um dos primeiros reis babilônicos, foi Hamurabi , que além de ampliar o império, foi um grande legislador, responsável por criar o primeiro código legislativo que se tem notícia, no qual era baseado na lei do Talião, que tinha com lema: “olho por olho dente por dente”. Monolítico com o Código de Hamurabi
  • 15. EXTENSÃO DO PRIMEIRO IMPÉRIO BABILÔNICO
  • 16. Os assírios dominaram a Fenícia, a Palestina e o Egito, atingindo seu apogeu durante o reinado de Assurbanipal, quando o império Assírio se estendia do Rio Nilo ao Planalto do Irã. Os assírios foram povos guerreiros que partiram das cidades de Assur e Nínive como a finalidade de dominar toda a Mesopotâmia e encontra saídas para o Golfo Persico e para o Mediterrâneo. IMPÉRIO ASSÍRIO (1700 – 612 a.C.)
  • 18. As atividades milita- res, constantes e cruéis, levaram os assírios a constituí- rem um Estado forte e militarizado, dis- pondo de armas e estratégias militares bem superiores às dos seus vizinhos. GUERREIROS
  • 19. SEGUNDO IMPÉRIO BABILÔNICO OU NEOBABILÔNICO (612 – 539 a.C.) Da aliança entre caldeus e medos, surgiu o Império Neobabilônico.
  • 20. A cidade da babilônia tornou-se novamente a mais importante do Oriente, principalmente durante o reinado de Nabucodonosor, quando foram construídos os jardins suspensos, uma das maravilhas do Mundo Antigo. OS JARDINS SUSPENSOS DA BABILÔNIA
  • 21. A tributação dos povos dominados aumentou a riqueza controlada pelo Estado, Jerusalém foi dominada e habitantes do reino de Judá foram escravizados (diáspora dos Hebreus), durante o chamado CATIVEIRO DA BABILÔNIA. No entanto, os sucessores de Nabucodonosor não conseguiram sustentar tal esplendor e o império Babilônico foi tomado pelos Persas CATIVEIRO DA BABILÔNIA CATIVEIRO DA BABILÔNIA. Após Judá (hebreus) ser dominada pelos babilônicos, os judeus foram retirados da sua terra e levados para como escravos para a babilônia dando início às diásporas hebraicas. Pelo mundo