SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
Baixar para ler offline
Marcus Vinicius Segurado Coelho
Coordenação Geral de Proteção de Plantas
Departamento de Sanidade Vegetal
Disponibilidade de
produtos registrados e a
a política fitossanitária
“É o conjunto de ações coordenadas pelo Estado que visam a
sanidade dos vegetais e a sustentabilidade do agronegócio,
sempre alinhada com o princípio científico, a transparência das
decisões e a legislação vigente.”
Conceitos que a norteiam:
 Decreto de Sanidade Vegetal (24.114/1934);
 Lei Agrícola (8.171/1991): conceitos do SUASA;
CIPV (Convenção Internacional de Proteção dos Vegetais);
Princípio científico;
POLÍTICA FITOSSANITÁRIA
Contexto Legal
Decreto Nº 24.114, de 12 de abril de 1934
(Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal)
• Estabelece regras para importação, comércio e
exportação de vegetais e suas partes
• Define procedimentos para Erradicação e Combate
Oficial das Doenças e Pragas no território nacional
• Define penalidades e procedimento de apuração de
responsabilidades
Contexto Legal
Decreto Nº 24.114, de 12 de abril de 1934
(Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal)
• Estabelece regras para importação, comércio e
exportação de vegetais e suas partes
• Define procedimentos para Erradicação e Combate
Oficial das Doenças e Pragas no território nacional
• Define penalidades e procedimento de apuração de
responsabilidades
EM REVISÃO
Decreto Nº 5.741/2006
Da Erradicação e Dos Controles de Pragas e Doenças
Art. 26. As estratégias e as políticas de promoção da sanidade e da
vigilância agropecuária serão ecossistêmicas e descentralizadas
(...) visando ao alcance de áreas livres de pragas e doenças (...).
§ 1o Sempre que recomendado epidemiologicamente, é
prioritária a erradicação das doenças e pragas na estratégia de
áreas livres.
§ 2o Na impossibilidade de erradicação, serão adotados os
programas de prevenção, controle e vigilância sanitária e
fitossanitária visando à contenção da doença ou praga para o
reconhecimento da condição de área de baixa prevalência ou para
o estabelecimento de sistema de mitigação de risco.
• Convenção Internacional de Proteção dos
Vegetais – CIPV:
– Acordo internacional de proteção de plantas que
tem por objetivo proteger as plantas nativas e
cultivadas pela prevenção da introdução de
pragas;
– Reúne 181 países;
– Define padrões e normas internacionais para a
proteção contra pragas.
Elaborar as diretrizes de ação governamental
para a sanidade vegetal, com vistas a contribuir
para a formulação da política agrícola;
POLÍTICA FITOSSANITÁRIA
Implementar:
Vigilância fitossanitária;
Requisitos fitossanitários;
Prevenção e controle de pragas;
Fiscalização do trânsito de vegetais e de operadores de tratamento
Educação sanitária;
Coordenar as ações de defesa fitossanitária no Brasil;
MISSÃO
CFTV CGPP
Superintendências Federais de
Agricultura
(Portaria 428-10)
Art. 17 Ao Serviço de Sanidade Vegetal compete:
I - programar, promover, orientar e controlar a execução das
atividades de:
a) vigilância fitossanitária;
b) prevenção, controle e erradicação de pragas dos vegetais;
c) aplicação das medidas de defesa fitossanitária, com vistas a
evitar a disseminação de pragas dos vegetais;
d) educação fitossanitária
Planos de Ação Governamental
Plano Plurianual
 Prevenção, Controle e Erradicação de Pragas dos
Vegetais (PCEVEGETAL)
 Vigilância e Fiscalização do Trânsito Interestadual de
Vegetais, seus Produtos e Insumos (VIGIFITO)
 Erradicação da Mosca da Carambola (ERRADMOSCA)
Espécies Exóticas Invasoras
Origem e evolução do problema
Globalização da atividade humana
Fonte:
(MAPA, 2014)
110
Unidades
VIGIAGRO
 PORTOS - 30
 AEROPORTOS - 27
ADUANAS INTERIORES - 27
 FRONTEIRAS - 26
Legenda
Defesa Agropecuária
Vigilância
Internacional
Mapa da distribuição das unidades do Vigiagro
Potenciais vias de
acesso de pragas
e distribuição da
na produção
das culturas alvo
Brasil tem 23.102 km
de fronteiras, sendo
15.735 km terrestres e
7.367 km marítimas.
Fonte:
Produção Agrícola
Municipal (IBGE, 2012)
Paisagem do Agroecossistema
A ocupação das lavouras no
espaço e no tempo.
+ alimento para as pragas
+ tempo para multiplicação
SISTEMA
Somos uma única fazenda
É preciso pensar no
complexo de pragas do
Sistema.
Principais
espécies de
mosca das frutas
com importância
econômica no
Brasil
Anastrepha fraterculus;
Anastrepha grandis;
Anastrepha obliqua;
Ceratitis captata;
Bactrocera carambolae
Fonte:
Zuchi R.A. et al (MAPA,
2015)
Internacional
Fronteira
Doméstico
• Vigilância
• Análise de Risco
• Quarentena
• Barreiras
• Certificação
• Monitoramento
• Manejo Cultural
• Manejo Varietal
• Controle biologico
• Controle químico
Desafios
 Revisão do Marco Regulatório
 Reação oportuna às novas ocorrências
 Fortalecimento do papel da Defesa Vegetal
na Política Agrícola
 Interação Regulação x Ciência x Atividade
Privada
Estratégia de Ação
 Revisão do marco regulatório
Estruturação do sistema de defesa em função do novo projeto
estabelecido pelo Departamento de Sanidade Vegetal;
Estabelecimento de um processo de gestão pública eficiente
voltada para indicadores úteis ao agronegócio e a fitossanidade
em todas as esferas do processo de defesa.
Zoneamento do país em função dos paisagens agrícolas e
inclusão da fitossanidade na política agrícola agrícola clássica.
Integração Público/Privado na gestão da fitossanidade no Brasil.
Insumos agrícolas
 Fazem parte da politica fitossanitária:
 Medidas fitossanitárias: Qualquer legislação,
regulamentação ou procedimento oficial tendo o propósito
de prevenir a introdução e/ou disseminação de pragas
quarentenárias, ou limitar o impacto econômico de pragas
não quarentenárias regulamentadas (ISPM:5, 2009);
 Tratamentos fitossanitários: procedimento oficial para
matar, inativar ou remover pragas, ou para tornar as
pragas inférteis, ou para desvitalização (ISPM:5, 2009);
 Produtos fitossanitários: Qualquer substância destinada
a prevenir controlar ou destruir pragas (COSAVE, 2002)
O Caso Helicoverpa
 Diagnóstico de uma praga quarentenária no Brasil;
Medidas emergenciais de controle visando a contingência da
praga;
Busca por ferramentas de controle que viabilizem seu manejo
fitossanitário;
Contextualização do manejo da praga dentro do conceito do MIP
com utilização de monitoramento, controle biológico e controle
químico no conceito de paisagem agrícola.
Disponibilidade de “cesta de produtos fitossanitários” que visem o
controle efetivo da praga dentro do contexto da cultura e sua
paisagem agrícola;
Definição de prioridades para o sistema de registro visando atender
a demanda fitossanitária nacional.
Uso eventual de produtos fitossanitários em programas oficiais de
controle ou campanhas fitossanitárias.
Lei nº 12.873 e Decreto nº 8133 (emergência fitossanitária)
O Caso Broca do Café
 Ressurgência de praga de importância secundária em face da retirada
de produtos fitossanitários do mercado.
É um fenômeno regulatório que requer atenção das autoridades a
fim de evitar a ocorrência de emergências não naturais.
Necessita de um trabalho estruturado de prioridades de governo
para mapear riscos de pragas e outros riscos associados aos
produtos fitossanitários a fim de promover uma política fitossanitária
mais ampla.
Requer uma atenção especial aos cenários internacionais e a
contextualização das pragas tropicais dentro da realidade da
agricultura tropical.
O Caso mosca das frutas
 Praga indene de importância quarentenária para exportação;
Requer uma visão sistêmica de controle que envolva:
Áreas Livres;
Áreas de Proteção Fitossanitárias;
Áreas de Baixa Prevalência;
Campanhas de redução de população (MAD);
Campanhas de uso de técnicas de controle biológico (TIE);
Contexto de um Programa Nacional de Controle – PNCMF;
Envolvimento de diferentes áreas de governo e iniciativa privada
nas atividades do Plano;
Definição de prioridades de ação e suporte fitossanitário para a
implementação das metas e iniciativas do plano.
Política Fitossanitária e o
registro de produtos
 O registro de produtos deve estar dentro do contexto da política
fitossanitária nacional que visa fundamentalmente o controle de
pragas;
A definição de prioridades deve partir inicialmente dos seguintes
fatores:
Atendimento ao suporte fitossanitário para pragas de maior
risco;
Suporte fitossanitário de culturas desassistidas;
Eficiência x impactos para o meio ambiente e operador
Fatores de mercado (concorrência, custo de produção) e;
Mensagem final
Fazer Política Fitossanitária não é
fazer política com fitossanidade.
A disponibilidade de produtos é
componente chave para essa
política
Obrigado
www.agricultura.gov.br
Marcus Coelho
Coordenação Geral de Proteção de Plantas
Departamento de Sanidade Vegetal
Secretaria de Defesa Agropecuária
Tel. (61) 3218-2675

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

AgriHub Map 2.0
AgriHub Map 2.0 AgriHub Map 2.0
AgriHub Map 2.0 AgriHub
 
Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas Geagra UFG
 
Mecanismo de Ação dos Fungicidas .pptx
Mecanismo de Ação dos Fungicidas .pptxMecanismo de Ação dos Fungicidas .pptx
Mecanismo de Ação dos Fungicidas .pptxGeagra UFG
 
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas Geagra UFG
 
Comportamento de herbicidas no solo
Comportamento de herbicidas no soloComportamento de herbicidas no solo
Comportamento de herbicidas no soloRonaldo Cunha Coelho
 
Manejo de plantas daninhas na soja
 Manejo de plantas daninhas na soja Manejo de plantas daninhas na soja
Manejo de plantas daninhas na sojaGeagra UFG
 
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHO
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHOBIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHO
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHOGeagra UFG
 
Mecanismos de ação de herbicidas
Mecanismos de ação de herbicidasMecanismos de ação de herbicidas
Mecanismos de ação de herbicidasGeagra UFG
 
Aplicação de Herbicidas no Milho
Aplicação de Herbicidas no MilhoAplicação de Herbicidas no Milho
Aplicação de Herbicidas no MilhoGeagra UFG
 
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)Geagra UFG
 
Nutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiroNutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiroGeagra UFG
 
Cálculos para adubação e
Cálculos para adubação eCálculos para adubação e
Cálculos para adubação efaccamp
 
Posicionamento de inseticidas no milho
Posicionamento de inseticidas no milhoPosicionamento de inseticidas no milho
Posicionamento de inseticidas no milhoGeagra UFG
 
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDASMECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDASGeagra UFG
 
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )Geagra UFG
 
BIOTECNOLOGIAS DO ALGODOEIRO
BIOTECNOLOGIAS DO ALGODOEIROBIOTECNOLOGIAS DO ALGODOEIRO
BIOTECNOLOGIAS DO ALGODOEIROGeagra UFG
 

Mais procurados (20)

AgriHub Map 2.0
AgriHub Map 2.0 AgriHub Map 2.0
AgriHub Map 2.0
 
Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas Introdução ao Manejo de Herbicidas
Introdução ao Manejo de Herbicidas
 
Mecanismo de Ação dos Fungicidas .pptx
Mecanismo de Ação dos Fungicidas .pptxMecanismo de Ação dos Fungicidas .pptx
Mecanismo de Ação dos Fungicidas .pptx
 
Herbicidas
HerbicidasHerbicidas
Herbicidas
 
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas
Caracterização de Produtos Químicos - Fungicidas
 
Herbicidas
HerbicidasHerbicidas
Herbicidas
 
Comportamento de herbicidas no solo
Comportamento de herbicidas no soloComportamento de herbicidas no solo
Comportamento de herbicidas no solo
 
Fungicidas
FungicidasFungicidas
Fungicidas
 
Manejo de plantas daninhas na soja
 Manejo de plantas daninhas na soja Manejo de plantas daninhas na soja
Manejo de plantas daninhas na soja
 
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHO
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHOBIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHO
BIOTECNOLOGIAS DE SOJA E MILHO
 
Mecanismos de ação de herbicidas
Mecanismos de ação de herbicidasMecanismos de ação de herbicidas
Mecanismos de ação de herbicidas
 
Aplicação de Herbicidas no Milho
Aplicação de Herbicidas no MilhoAplicação de Herbicidas no Milho
Aplicação de Herbicidas no Milho
 
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
HERBICIDAS (INIBIDORES DE ACCase, FOTOSSISTEMA I e FOTOSSISTEMA II)
 
Nutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiroNutrição e adubação do algodoeiro
Nutrição e adubação do algodoeiro
 
Cálculos para adubação e
Cálculos para adubação eCálculos para adubação e
Cálculos para adubação e
 
Inseticidas
InseticidasInseticidas
Inseticidas
 
Posicionamento de inseticidas no milho
Posicionamento de inseticidas no milhoPosicionamento de inseticidas no milho
Posicionamento de inseticidas no milho
 
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDASMECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
MECANISMO DE AÇÃO DOS HERBICIDAS
 
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
HERBICIDAS ( Inibidores de Protox, ALS e EPSPS )
 
BIOTECNOLOGIAS DO ALGODOEIRO
BIOTECNOLOGIAS DO ALGODOEIROBIOTECNOLOGIAS DO ALGODOEIRO
BIOTECNOLOGIAS DO ALGODOEIRO
 

Destaque

O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos ...
O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos ...O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos ...
O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos ...Oxya Agro e Biociências
 
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02Leriaagro
 
Sistema de previsão de doença: ferrugem da soja
Sistema de previsão de doença:  ferrugem da sojaSistema de previsão de doença:  ferrugem da soja
Sistema de previsão de doença: ferrugem da sojaRobson Aguiar
 
Ferrugem do soja
Ferrugem do soja Ferrugem do soja
Ferrugem do soja André Sá
 
Programa fitossanitário - armigera
Programa fitossanitário - armigeraPrograma fitossanitário - armigera
Programa fitossanitário - armigeraTumate Virtual
 
Prática de Controle microbiano por agentes químicos
Prática de Controle microbiano por agentes químicosPrática de Controle microbiano por agentes químicos
Prática de Controle microbiano por agentes químicosSandrielle Sousa
 
Novas Tecnologiaas em Funcão de Ameaças Fitossanitárias - Alejandro Lorca
Novas Tecnologiaas em Funcão de Ameaças Fitossanitárias - Alejandro LorcaNovas Tecnologiaas em Funcão de Ameaças Fitossanitárias - Alejandro Lorca
Novas Tecnologiaas em Funcão de Ameaças Fitossanitárias - Alejandro LorcaOxya Agro e Biociências
 
Impactos econômicos da entrada de novas pragas - Sílvia Miranda
Impactos econômicos da entrada de novas pragas - Sílvia MirandaImpactos econômicos da entrada de novas pragas - Sílvia Miranda
Impactos econômicos da entrada de novas pragas - Sílvia MirandaOxya Agro e Biociências
 
A nova política fitossanitária para Brasil
A nova política fitossanitária para  BrasilA nova política fitossanitária para  Brasil
A nova política fitossanitária para BrasilOxya Agro e Biociências
 
Lições Aprendidas na Estrutura do Sistema de Vigilância e Prevenção de Pragas...
Lições Aprendidas na Estrutura do Sistema de Vigilância e Prevenção de Pragas...Lições Aprendidas na Estrutura do Sistema de Vigilância e Prevenção de Pragas...
Lições Aprendidas na Estrutura do Sistema de Vigilância e Prevenção de Pragas...Oxya Agro e Biociências
 
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José Perdomo
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José PerdomoCiência e Inovação para alimentar o mundo - José Perdomo
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José PerdomoOxya Agro e Biociências
 

Destaque (20)

A quarentena e a fitossanidade 2008
A quarentena e a fitossanidade 2008A quarentena e a fitossanidade 2008
A quarentena e a fitossanidade 2008
 
Fitopatologia
FitopatologiaFitopatologia
Fitopatologia
 
Fitopatologia
FitopatologiaFitopatologia
Fitopatologia
 
Classificação de doenças de McNew
Classificação de doenças de McNewClassificação de doenças de McNew
Classificação de doenças de McNew
 
O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos ...
O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos ...O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos ...
O perigo mora ao lado: 158 pragas quarentenárias para o Brasil relatadas nos ...
 
01
0101
01
 
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02
Livrobiocontrole 130513195442-phpapp02
 
Parte 4 - Palestra CAF
Parte 4 - Palestra CAFParte 4 - Palestra CAF
Parte 4 - Palestra CAF
 
Sistema de previsão de doença: ferrugem da soja
Sistema de previsão de doença:  ferrugem da sojaSistema de previsão de doença:  ferrugem da soja
Sistema de previsão de doença: ferrugem da soja
 
Ferrugem do soja
Ferrugem do soja Ferrugem do soja
Ferrugem do soja
 
Programa fitossanitário - armigera
Programa fitossanitário - armigeraPrograma fitossanitário - armigera
Programa fitossanitário - armigera
 
Prática de Controle microbiano por agentes químicos
Prática de Controle microbiano por agentes químicosPrática de Controle microbiano por agentes químicos
Prática de Controle microbiano por agentes químicos
 
Agroterrorismo - Danilo Coelho
Agroterrorismo - Danilo CoelhoAgroterrorismo - Danilo Coelho
Agroterrorismo - Danilo Coelho
 
Novas Tecnologiaas em Funcão de Ameaças Fitossanitárias - Alejandro Lorca
Novas Tecnologiaas em Funcão de Ameaças Fitossanitárias - Alejandro LorcaNovas Tecnologiaas em Funcão de Ameaças Fitossanitárias - Alejandro Lorca
Novas Tecnologiaas em Funcão de Ameaças Fitossanitárias - Alejandro Lorca
 
Impactos econômicos da entrada de novas pragas - Sílvia Miranda
Impactos econômicos da entrada de novas pragas - Sílvia MirandaImpactos econômicos da entrada de novas pragas - Sílvia Miranda
Impactos econômicos da entrada de novas pragas - Sílvia Miranda
 
A nova política fitossanitária para Brasil
A nova política fitossanitária para  BrasilA nova política fitossanitária para  Brasil
A nova política fitossanitária para Brasil
 
Defesa Vegetal
Defesa VegetalDefesa Vegetal
Defesa Vegetal
 
Slide curso defesa sanitaria vegetal
Slide curso defesa sanitaria vegetalSlide curso defesa sanitaria vegetal
Slide curso defesa sanitaria vegetal
 
Lições Aprendidas na Estrutura do Sistema de Vigilância e Prevenção de Pragas...
Lições Aprendidas na Estrutura do Sistema de Vigilância e Prevenção de Pragas...Lições Aprendidas na Estrutura do Sistema de Vigilância e Prevenção de Pragas...
Lições Aprendidas na Estrutura do Sistema de Vigilância e Prevenção de Pragas...
 
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José Perdomo
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José PerdomoCiência e Inovação para alimentar o mundo - José Perdomo
Ciência e Inovação para alimentar o mundo - José Perdomo
 

Semelhante a Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle de pragas de interesse nacional - estudo de caso

Defesa Agropecuária: A nova política fitossanitária para o Brasil
Defesa Agropecuária: A nova política fitossanitária para o BrasilDefesa Agropecuária: A nova política fitossanitária para o Brasil
Defesa Agropecuária: A nova política fitossanitária para o BrasilIzabella Menezes
 
Manual-do-PNCEBT-Original.pdf
Manual-do-PNCEBT-Original.pdfManual-do-PNCEBT-Original.pdf
Manual-do-PNCEBT-Original.pdfAlexandrefelau1
 
Programa Nacional de Moscas-das-Frutas
Programa Nacional de Moscas-das-FrutasPrograma Nacional de Moscas-das-Frutas
Programa Nacional de Moscas-das-FrutasPNMF
 
Apresentação de propostas para reduzir impacto do uso de agrotóxicos realizad...
Apresentação de propostas para reduzir impacto do uso de agrotóxicos realizad...Apresentação de propostas para reduzir impacto do uso de agrotóxicos realizad...
Apresentação de propostas para reduzir impacto do uso de agrotóxicos realizad...Ministério Público de Santa Catarina
 
RDC nº 216 de Setembro de 2004.pdf
RDC nº 216 de Setembro de 2004.pdfRDC nº 216 de Setembro de 2004.pdf
RDC nº 216 de Setembro de 2004.pdfwagnerdelimagoncalve
 
Aula 01 - legislação aplicada aos alimentos
Aula 01 - legislação aplicada aos alimentosAula 01 - legislação aplicada aos alimentos
Aula 01 - legislação aplicada aos alimentosCristiane Santos
 
III WSF, Campinas – Ériko Tadashi Sedoguchi - Medidas legislativas federais p...
III WSF, Campinas – Ériko Tadashi Sedoguchi - Medidas legislativas federais p...III WSF, Campinas – Ériko Tadashi Sedoguchi - Medidas legislativas federais p...
III WSF, Campinas – Ériko Tadashi Sedoguchi - Medidas legislativas federais p...Oxya Agro e Biociências
 
Aula de Vigilância Sanitária de Medicamentos.pdf
Aula de Vigilância Sanitária de Medicamentos.pdfAula de Vigilância Sanitária de Medicamentos.pdf
Aula de Vigilância Sanitária de Medicamentos.pdfDouglasReis84
 
Apresentação RDC 210 - Abrasp.ppt
Apresentação RDC 210 - Abrasp.pptApresentação RDC 210 - Abrasp.ppt
Apresentação RDC 210 - Abrasp.pptThazio Lima
 
O papel da CIPV e das ORPFs no contexto mundial e as novas discussões sobre p...
O papel da CIPV e das ORPFs no contexto mundial e as novas discussões sobre p...O papel da CIPV e das ORPFs no contexto mundial e as novas discussões sobre p...
O papel da CIPV e das ORPFs no contexto mundial e as novas discussões sobre p...Oxya Agro e Biociências
 
Aspectos legislacao fitoterapicos
Aspectos legislacao fitoterapicosAspectos legislacao fitoterapicos
Aspectos legislacao fitoterapicosNayara Dávilla
 
V WSF, Juazeiro - LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA DE COMBATE A MOSCAS-DAS-FRUTAS
V WSF, Juazeiro -  LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA DE COMBATE A  MOSCAS-DAS-FRUTASV WSF, Juazeiro -  LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA DE COMBATE A  MOSCAS-DAS-FRUTAS
V WSF, Juazeiro - LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA DE COMBATE A MOSCAS-DAS-FRUTASOxya Agro e Biociências
 

Semelhante a Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle de pragas de interesse nacional - estudo de caso (20)

Defesa Agropecuária: A nova política fitossanitária para o Brasil
Defesa Agropecuária: A nova política fitossanitária para o BrasilDefesa Agropecuária: A nova política fitossanitária para o Brasil
Defesa Agropecuária: A nova política fitossanitária para o Brasil
 
Vigilância sanitária: Proteção e Defesa da Saúde
Vigilância sanitária: Proteção e Defesa da SaúdeVigilância sanitária: Proteção e Defesa da Saúde
Vigilância sanitária: Proteção e Defesa da Saúde
 
Manual-do-PNCEBT-Original.pdf
Manual-do-PNCEBT-Original.pdfManual-do-PNCEBT-Original.pdf
Manual-do-PNCEBT-Original.pdf
 
Programa Nacional de Moscas-das-Frutas
Programa Nacional de Moscas-das-FrutasPrograma Nacional de Moscas-das-Frutas
Programa Nacional de Moscas-das-Frutas
 
Apresentação de propostas para reduzir impacto do uso de agrotóxicos realizad...
Apresentação de propostas para reduzir impacto do uso de agrotóxicos realizad...Apresentação de propostas para reduzir impacto do uso de agrotóxicos realizad...
Apresentação de propostas para reduzir impacto do uso de agrotóxicos realizad...
 
aula_5.ppt
aula_5.pptaula_5.ppt
aula_5.ppt
 
Regimento interno 2.6.2017
Regimento interno 2.6.2017Regimento interno 2.6.2017
Regimento interno 2.6.2017
 
RDC nº 216 de Setembro de 2004.pdf
RDC nº 216 de Setembro de 2004.pdfRDC nº 216 de Setembro de 2004.pdf
RDC nº 216 de Setembro de 2004.pdf
 
Protecao
Protecao Protecao
Protecao
 
1 protecao culturas
1 protecao culturas1 protecao culturas
1 protecao culturas
 
culturas
culturasculturas
culturas
 
1 protecao culturas
1 protecao culturas1 protecao culturas
1 protecao culturas
 
Aula 01 - legislação aplicada aos alimentos
Aula 01 - legislação aplicada aos alimentosAula 01 - legislação aplicada aos alimentos
Aula 01 - legislação aplicada aos alimentos
 
CT VSA - 23.03.16 - Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos ...
CT VSA - 23.03.16 - Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos ...CT VSA - 23.03.16 - Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos ...
CT VSA - 23.03.16 - Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos ...
 
III WSF, Campinas – Ériko Tadashi Sedoguchi - Medidas legislativas federais p...
III WSF, Campinas – Ériko Tadashi Sedoguchi - Medidas legislativas federais p...III WSF, Campinas – Ériko Tadashi Sedoguchi - Medidas legislativas federais p...
III WSF, Campinas – Ériko Tadashi Sedoguchi - Medidas legislativas federais p...
 
Aula de Vigilância Sanitária de Medicamentos.pdf
Aula de Vigilância Sanitária de Medicamentos.pdfAula de Vigilância Sanitária de Medicamentos.pdf
Aula de Vigilância Sanitária de Medicamentos.pdf
 
Apresentação RDC 210 - Abrasp.ppt
Apresentação RDC 210 - Abrasp.pptApresentação RDC 210 - Abrasp.ppt
Apresentação RDC 210 - Abrasp.ppt
 
O papel da CIPV e das ORPFs no contexto mundial e as novas discussões sobre p...
O papel da CIPV e das ORPFs no contexto mundial e as novas discussões sobre p...O papel da CIPV e das ORPFs no contexto mundial e as novas discussões sobre p...
O papel da CIPV e das ORPFs no contexto mundial e as novas discussões sobre p...
 
Aspectos legislacao fitoterapicos
Aspectos legislacao fitoterapicosAspectos legislacao fitoterapicos
Aspectos legislacao fitoterapicos
 
V WSF, Juazeiro - LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA DE COMBATE A MOSCAS-DAS-FRUTAS
V WSF, Juazeiro -  LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA DE COMBATE A  MOSCAS-DAS-FRUTASV WSF, Juazeiro -  LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA DE COMBATE A  MOSCAS-DAS-FRUTAS
V WSF, Juazeiro - LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA DE COMBATE A MOSCAS-DAS-FRUTAS
 

Mais de Oxya Agro e Biociências

Segurança da informação - ISO 27001 - PRODESP
Segurança da informação - ISO 27001 - PRODESPSegurança da informação - ISO 27001 - PRODESP
Segurança da informação - ISO 27001 - PRODESPOxya Agro e Biociências
 
Segurança no recebimento e guarda de documentos digitais
Segurança no recebimento e guarda de documentos digitaisSegurança no recebimento e guarda de documentos digitais
Segurança no recebimento e guarda de documentos digitaisOxya Agro e Biociências
 
Apresentação de Resultados Harmonização da Fiscalização - SFAs
Apresentação de Resultados Harmonização da Fiscalização - SFAsApresentação de Resultados Harmonização da Fiscalização - SFAs
Apresentação de Resultados Harmonização da Fiscalização - SFAsOxya Agro e Biociências
 
Boas Práticas Regulatórias: Análise de Impacto Regulatório
Boas Práticas Regulatórias: Análise de Impacto RegulatórioBoas Práticas Regulatórias: Análise de Impacto Regulatório
Boas Práticas Regulatórias: Análise de Impacto RegulatórioOxya Agro e Biociências
 
Campanha contra defensivos agrícolas ilegais
Campanha contra defensivos agrícolas ilegaisCampanha contra defensivos agrícolas ilegais
Campanha contra defensivos agrícolas ilegaisOxya Agro e Biociências
 
Impacto da adoção de tecnologias na agricultura brasileira
Impacto da adoção de tecnologias na agricultura brasileiraImpacto da adoção de tecnologias na agricultura brasileira
Impacto da adoção de tecnologias na agricultura brasileiraOxya Agro e Biociências
 
Impacto econômico de pragas agrícolas no Brasil
Impacto econômico de pragas agrícolas no BrasilImpacto econômico de pragas agrícolas no Brasil
Impacto econômico de pragas agrícolas no BrasilOxya Agro e Biociências
 
Novas legislações e procedimentos na área de agrotóxicos e afins
Novas legislações e procedimentos na área de agrotóxicos e afinsNovas legislações e procedimentos na área de agrotóxicos e afins
Novas legislações e procedimentos na área de agrotóxicos e afinsOxya Agro e Biociências
 
Novas Legislações e Procedimentos na área de Agrotóxicos
Novas Legislações e Procedimentos na área de AgrotóxicosNovas Legislações e Procedimentos na área de Agrotóxicos
Novas Legislações e Procedimentos na área de AgrotóxicosOxya Agro e Biociências
 
Novas legislações e procedimentos na área de agrotóxicos
Novas legislações e procedimentos na área de agrotóxicosNovas legislações e procedimentos na área de agrotóxicos
Novas legislações e procedimentos na área de agrotóxicosOxya Agro e Biociências
 
Programa Estadual de Análise Fiscais de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos ...
Programa Estadual de Análise Fiscais de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos ...Programa Estadual de Análise Fiscais de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos ...
Programa Estadual de Análise Fiscais de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos ...Oxya Agro e Biociências
 
Gestão de Defesa Animal e Vegetal - GEDAVE
Gestão de Defesa Animal e Vegetal - GEDAVEGestão de Defesa Animal e Vegetal - GEDAVE
Gestão de Defesa Animal e Vegetal - GEDAVEOxya Agro e Biociências
 
Situação atual dos processos de reavaliação de agrotóxicos no Brasil - Área A...
Situação atual dos processos de reavaliação de agrotóxicos no Brasil - Área A...Situação atual dos processos de reavaliação de agrotóxicos no Brasil - Área A...
Situação atual dos processos de reavaliação de agrotóxicos no Brasil - Área A...Oxya Agro e Biociências
 
Situação atual dos processos de reavaliação de agrotóxicos na Anvisa
Situação atual dos processos de reavaliação de agrotóxicos na AnvisaSituação atual dos processos de reavaliação de agrotóxicos na Anvisa
Situação atual dos processos de reavaliação de agrotóxicos na AnvisaOxya Agro e Biociências
 
Sistema de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos no Estado de Rondônia - SI...
Sistema de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos no Estado de Rondônia - SI...Sistema de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos no Estado de Rondônia - SI...
Sistema de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos no Estado de Rondônia - SI...Oxya Agro e Biociências
 

Mais de Oxya Agro e Biociências (20)

Flyer eletrônico - simpdcana
Flyer eletrônico - simpdcanaFlyer eletrônico - simpdcana
Flyer eletrônico - simpdcana
 
Segurança da informação - ISO 27001 - PRODESP
Segurança da informação - ISO 27001 - PRODESPSegurança da informação - ISO 27001 - PRODESP
Segurança da informação - ISO 27001 - PRODESP
 
Apresentação do Projeto Colmeia Viva
Apresentação do Projeto Colmeia VivaApresentação do Projeto Colmeia Viva
Apresentação do Projeto Colmeia Viva
 
Segurança no recebimento e guarda de documentos digitais
Segurança no recebimento e guarda de documentos digitaisSegurança no recebimento e guarda de documentos digitais
Segurança no recebimento e guarda de documentos digitais
 
Sistema GEDAVE
Sistema GEDAVESistema GEDAVE
Sistema GEDAVE
 
Apresentação de Resultados Harmonização da Fiscalização - SFAs
Apresentação de Resultados Harmonização da Fiscalização - SFAsApresentação de Resultados Harmonização da Fiscalização - SFAs
Apresentação de Resultados Harmonização da Fiscalização - SFAs
 
Boas Práticas Regulatórias
Boas Práticas RegulatóriasBoas Práticas Regulatórias
Boas Práticas Regulatórias
 
Boas Práticas Regulatórias: Análise de Impacto Regulatório
Boas Práticas Regulatórias: Análise de Impacto RegulatórioBoas Práticas Regulatórias: Análise de Impacto Regulatório
Boas Práticas Regulatórias: Análise de Impacto Regulatório
 
Campanha contra defensivos agrícolas ilegais
Campanha contra defensivos agrícolas ilegaisCampanha contra defensivos agrícolas ilegais
Campanha contra defensivos agrícolas ilegais
 
Impacto da adoção de tecnologias na agricultura brasileira
Impacto da adoção de tecnologias na agricultura brasileiraImpacto da adoção de tecnologias na agricultura brasileira
Impacto da adoção de tecnologias na agricultura brasileira
 
Impacto econômico de pragas agrícolas no Brasil
Impacto econômico de pragas agrícolas no BrasilImpacto econômico de pragas agrícolas no Brasil
Impacto econômico de pragas agrícolas no Brasil
 
Novas legislações e procedimentos na área de agrotóxicos e afins
Novas legislações e procedimentos na área de agrotóxicos e afinsNovas legislações e procedimentos na área de agrotóxicos e afins
Novas legislações e procedimentos na área de agrotóxicos e afins
 
Novas Legislações e Procedimentos na área de Agrotóxicos
Novas Legislações e Procedimentos na área de AgrotóxicosNovas Legislações e Procedimentos na área de Agrotóxicos
Novas Legislações e Procedimentos na área de Agrotóxicos
 
Novas legislações e procedimentos na área de agrotóxicos
Novas legislações e procedimentos na área de agrotóxicosNovas legislações e procedimentos na área de agrotóxicos
Novas legislações e procedimentos na área de agrotóxicos
 
Gestão e Inovação, para quê?
Gestão e Inovação, para quê?Gestão e Inovação, para quê?
Gestão e Inovação, para quê?
 
Programa Estadual de Análise Fiscais de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos ...
Programa Estadual de Análise Fiscais de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos ...Programa Estadual de Análise Fiscais de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos ...
Programa Estadual de Análise Fiscais de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos ...
 
Gestão de Defesa Animal e Vegetal - GEDAVE
Gestão de Defesa Animal e Vegetal - GEDAVEGestão de Defesa Animal e Vegetal - GEDAVE
Gestão de Defesa Animal e Vegetal - GEDAVE
 
Situação atual dos processos de reavaliação de agrotóxicos no Brasil - Área A...
Situação atual dos processos de reavaliação de agrotóxicos no Brasil - Área A...Situação atual dos processos de reavaliação de agrotóxicos no Brasil - Área A...
Situação atual dos processos de reavaliação de agrotóxicos no Brasil - Área A...
 
Situação atual dos processos de reavaliação de agrotóxicos na Anvisa
Situação atual dos processos de reavaliação de agrotóxicos na AnvisaSituação atual dos processos de reavaliação de agrotóxicos na Anvisa
Situação atual dos processos de reavaliação de agrotóxicos na Anvisa
 
Sistema de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos no Estado de Rondônia - SI...
Sistema de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos no Estado de Rondônia - SI...Sistema de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos no Estado de Rondônia - SI...
Sistema de Fiscalização do Comércio de Agrotóxicos no Estado de Rondônia - SI...
 

Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle de pragas de interesse nacional - estudo de caso

  • 1. Marcus Vinicius Segurado Coelho Coordenação Geral de Proteção de Plantas Departamento de Sanidade Vegetal Disponibilidade de produtos registrados e a a política fitossanitária
  • 2. “É o conjunto de ações coordenadas pelo Estado que visam a sanidade dos vegetais e a sustentabilidade do agronegócio, sempre alinhada com o princípio científico, a transparência das decisões e a legislação vigente.” Conceitos que a norteiam:  Decreto de Sanidade Vegetal (24.114/1934);  Lei Agrícola (8.171/1991): conceitos do SUASA; CIPV (Convenção Internacional de Proteção dos Vegetais); Princípio científico; POLÍTICA FITOSSANITÁRIA
  • 3. Contexto Legal Decreto Nº 24.114, de 12 de abril de 1934 (Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal) • Estabelece regras para importação, comércio e exportação de vegetais e suas partes • Define procedimentos para Erradicação e Combate Oficial das Doenças e Pragas no território nacional • Define penalidades e procedimento de apuração de responsabilidades
  • 4. Contexto Legal Decreto Nº 24.114, de 12 de abril de 1934 (Regulamento de Defesa Sanitária Vegetal) • Estabelece regras para importação, comércio e exportação de vegetais e suas partes • Define procedimentos para Erradicação e Combate Oficial das Doenças e Pragas no território nacional • Define penalidades e procedimento de apuração de responsabilidades EM REVISÃO
  • 5. Decreto Nº 5.741/2006 Da Erradicação e Dos Controles de Pragas e Doenças Art. 26. As estratégias e as políticas de promoção da sanidade e da vigilância agropecuária serão ecossistêmicas e descentralizadas (...) visando ao alcance de áreas livres de pragas e doenças (...). § 1o Sempre que recomendado epidemiologicamente, é prioritária a erradicação das doenças e pragas na estratégia de áreas livres. § 2o Na impossibilidade de erradicação, serão adotados os programas de prevenção, controle e vigilância sanitária e fitossanitária visando à contenção da doença ou praga para o reconhecimento da condição de área de baixa prevalência ou para o estabelecimento de sistema de mitigação de risco.
  • 6. • Convenção Internacional de Proteção dos Vegetais – CIPV: – Acordo internacional de proteção de plantas que tem por objetivo proteger as plantas nativas e cultivadas pela prevenção da introdução de pragas; – Reúne 181 países; – Define padrões e normas internacionais para a proteção contra pragas.
  • 7. Elaborar as diretrizes de ação governamental para a sanidade vegetal, com vistas a contribuir para a formulação da política agrícola; POLÍTICA FITOSSANITÁRIA Implementar: Vigilância fitossanitária; Requisitos fitossanitários; Prevenção e controle de pragas; Fiscalização do trânsito de vegetais e de operadores de tratamento Educação sanitária; Coordenar as ações de defesa fitossanitária no Brasil; MISSÃO
  • 9. Superintendências Federais de Agricultura (Portaria 428-10) Art. 17 Ao Serviço de Sanidade Vegetal compete: I - programar, promover, orientar e controlar a execução das atividades de: a) vigilância fitossanitária; b) prevenção, controle e erradicação de pragas dos vegetais; c) aplicação das medidas de defesa fitossanitária, com vistas a evitar a disseminação de pragas dos vegetais; d) educação fitossanitária
  • 10. Planos de Ação Governamental Plano Plurianual  Prevenção, Controle e Erradicação de Pragas dos Vegetais (PCEVEGETAL)  Vigilância e Fiscalização do Trânsito Interestadual de Vegetais, seus Produtos e Insumos (VIGIFITO)  Erradicação da Mosca da Carambola (ERRADMOSCA)
  • 11. Espécies Exóticas Invasoras Origem e evolução do problema Globalização da atividade humana
  • 12. Fonte: (MAPA, 2014) 110 Unidades VIGIAGRO  PORTOS - 30  AEROPORTOS - 27 ADUANAS INTERIORES - 27  FRONTEIRAS - 26 Legenda Defesa Agropecuária Vigilância Internacional Mapa da distribuição das unidades do Vigiagro
  • 13. Potenciais vias de acesso de pragas e distribuição da na produção das culturas alvo Brasil tem 23.102 km de fronteiras, sendo 15.735 km terrestres e 7.367 km marítimas. Fonte: Produção Agrícola Municipal (IBGE, 2012)
  • 14. Paisagem do Agroecossistema A ocupação das lavouras no espaço e no tempo. + alimento para as pragas + tempo para multiplicação SISTEMA
  • 15. Somos uma única fazenda É preciso pensar no complexo de pragas do Sistema.
  • 16. Principais espécies de mosca das frutas com importância econômica no Brasil Anastrepha fraterculus; Anastrepha grandis; Anastrepha obliqua; Ceratitis captata; Bactrocera carambolae Fonte: Zuchi R.A. et al (MAPA, 2015)
  • 17. Internacional Fronteira Doméstico • Vigilância • Análise de Risco • Quarentena • Barreiras • Certificação • Monitoramento • Manejo Cultural • Manejo Varietal • Controle biologico • Controle químico
  • 18. Desafios  Revisão do Marco Regulatório  Reação oportuna às novas ocorrências  Fortalecimento do papel da Defesa Vegetal na Política Agrícola  Interação Regulação x Ciência x Atividade Privada
  • 19. Estratégia de Ação  Revisão do marco regulatório Estruturação do sistema de defesa em função do novo projeto estabelecido pelo Departamento de Sanidade Vegetal; Estabelecimento de um processo de gestão pública eficiente voltada para indicadores úteis ao agronegócio e a fitossanidade em todas as esferas do processo de defesa. Zoneamento do país em função dos paisagens agrícolas e inclusão da fitossanidade na política agrícola agrícola clássica. Integração Público/Privado na gestão da fitossanidade no Brasil.
  • 20. Insumos agrícolas  Fazem parte da politica fitossanitária:  Medidas fitossanitárias: Qualquer legislação, regulamentação ou procedimento oficial tendo o propósito de prevenir a introdução e/ou disseminação de pragas quarentenárias, ou limitar o impacto econômico de pragas não quarentenárias regulamentadas (ISPM:5, 2009);  Tratamentos fitossanitários: procedimento oficial para matar, inativar ou remover pragas, ou para tornar as pragas inférteis, ou para desvitalização (ISPM:5, 2009);  Produtos fitossanitários: Qualquer substância destinada a prevenir controlar ou destruir pragas (COSAVE, 2002)
  • 21. O Caso Helicoverpa  Diagnóstico de uma praga quarentenária no Brasil; Medidas emergenciais de controle visando a contingência da praga; Busca por ferramentas de controle que viabilizem seu manejo fitossanitário; Contextualização do manejo da praga dentro do conceito do MIP com utilização de monitoramento, controle biológico e controle químico no conceito de paisagem agrícola. Disponibilidade de “cesta de produtos fitossanitários” que visem o controle efetivo da praga dentro do contexto da cultura e sua paisagem agrícola; Definição de prioridades para o sistema de registro visando atender a demanda fitossanitária nacional. Uso eventual de produtos fitossanitários em programas oficiais de controle ou campanhas fitossanitárias. Lei nº 12.873 e Decreto nº 8133 (emergência fitossanitária)
  • 22. O Caso Broca do Café  Ressurgência de praga de importância secundária em face da retirada de produtos fitossanitários do mercado. É um fenômeno regulatório que requer atenção das autoridades a fim de evitar a ocorrência de emergências não naturais. Necessita de um trabalho estruturado de prioridades de governo para mapear riscos de pragas e outros riscos associados aos produtos fitossanitários a fim de promover uma política fitossanitária mais ampla. Requer uma atenção especial aos cenários internacionais e a contextualização das pragas tropicais dentro da realidade da agricultura tropical.
  • 23. O Caso mosca das frutas  Praga indene de importância quarentenária para exportação; Requer uma visão sistêmica de controle que envolva: Áreas Livres; Áreas de Proteção Fitossanitárias; Áreas de Baixa Prevalência; Campanhas de redução de população (MAD); Campanhas de uso de técnicas de controle biológico (TIE); Contexto de um Programa Nacional de Controle – PNCMF; Envolvimento de diferentes áreas de governo e iniciativa privada nas atividades do Plano; Definição de prioridades de ação e suporte fitossanitário para a implementação das metas e iniciativas do plano.
  • 24. Política Fitossanitária e o registro de produtos  O registro de produtos deve estar dentro do contexto da política fitossanitária nacional que visa fundamentalmente o controle de pragas; A definição de prioridades deve partir inicialmente dos seguintes fatores: Atendimento ao suporte fitossanitário para pragas de maior risco; Suporte fitossanitário de culturas desassistidas; Eficiência x impactos para o meio ambiente e operador Fatores de mercado (concorrência, custo de produção) e;
  • 25. Mensagem final Fazer Política Fitossanitária não é fazer política com fitossanidade. A disponibilidade de produtos é componente chave para essa política
  • 26. Obrigado www.agricultura.gov.br Marcus Coelho Coordenação Geral de Proteção de Plantas Departamento de Sanidade Vegetal Secretaria de Defesa Agropecuária Tel. (61) 3218-2675