SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
Roteiro da apresentação
1 Atuação do MPSC na área do Consumidor
2 Principais marcos legais
3 Programas em parceria com organizações públicas e privadas
4 Fortalecimento das Parcerias para Proteção da Saúde do Consumidor
Constituição da República
• Art. 127 – Ministério Público – É instituição permanente,
essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a
defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos
interesses sociais e individuais indisponíveis.
• Art. 5º, XXXII – Princípio – Estado promoverá, na forma da lei, a
defesa do consumidor.
• Art. 170 – Ordem Econômica – Fundada na valorização do trabalho humano e na
livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os
ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: [...]
 III – função social da propriedade;
 IV – livre concorrência;
 V – defesa do consumidor.
Defesa do Consumidor – CDC (Lei 8.078/90)
• Art. 6º, I – É direito básico do consumidor
a proteção de sua vida, saúde e segurança
contra os riscos provocados por práticas
no fornecimento de produtos e serviços
considerados perigosos ou nocivos.
• Art. 6º, III – É direito básico do consumidor, entre outros, obter informação clara e
adequada sobre os diferentes produtos e serviços.
• Art. 18, §6º – São impróprios ao consumo os produtos nocivos à vida ou à saúde, assim
como aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição
ou apresentação, os produtos que estejam com prazo de validade vencido ou
inadequados ao fim que se destinam.
• Arts. 81 e 82 – Defender os interesses sociais e individuais indisponíveis e promover a
proteção dos interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos.
Programas em parceria com organizações públicas e privadas
Animal
Inspeção sanitária
e adequação da
indústria e do
comércio
Vegetal
Resíduos de
agrotóxicos,
rastreabilidade e
fiscalização no
campo e no comércio
Água
Análise da
qualidade e da
regularidade da
prestação do
serviço
Vigilância Sanitária
Estruturação e
atuação das
vigilâncias
sanitárias
municipais
1999
Programa de Proteção
Jurídico-Sanitária dos
Consumidores de
Produtos de Origem
Animal
2004
Programa da
Qualidadeda Água
Tratada para
Consumo Humano
2010
Programa Alimento
Sem Risco
2016
Programa
Fortalecimento das
Parcerias Administrativas
para Proteção da Saúde
do Consumidor
Programa Alimento Sem Risco – PASR
• Iniciadocom Termo de CooperaçãoTécnican. 19/2010.
• Objeto:articulação entreórgãos estaduaise federais
responsáveispelafiscalizaçãoagropecuáriae sanitária,
protegeros direitosdos consumidorese cumpriras
disposiçõeslegais paraa produção, armazenagem,
distribuiçãoe aplicaçãode agrotóxicose outros
produtosquímicosusados nocultivode alimentos.
• TCT n. 19/2010 – MPSC (CCO e CME), MinistérioPúblicodo Trabalho(MPT), Ministérioda
Agricultura(MAPA), Secretariasde Estado da Agricultura,Saúde, DesenvolvimentoSustentável,
SegurançaPública,CIDASC, EPAGRI, VigilânciaSanitária,FATMA, IBAMA, LACEN, CREA/SC,
CIT/SC, PolíciaMilitarAmbientale SENAR. Renovadopelo TCT n. 342/2014.
• TAC CEASA/SC – 2010 – Iniciativadas Promotoriasde Justiçado Consumidor deSão José e da
Saúdeda Capital.Principais obrigaçõesda CEASA: custear 120 análises/ano eexigir
rastreabilidade.
Programa Alimento Sem Risco – PASR
• TCT n. 48/2016 – Constituída
rede de colaboração entre
organizações públicas e
privadas no Termo de
Cooperação Técnica sobre
Sanidade Alimentar.
• Participação de 30
organizações.
• Fiscalizar e coibir
desconformidades
decorrentes de resíduos de
agrotóxicos e de outros
contaminantes químicos,
biológicos e físicos em
vegetais, carnes, derivados e
água distribuída.
Assinatura do TCT 048/2016
durante Exposuper 2016, em
Joinville, pela então
Subprocuradora-Geral de Justiça
Vera Lúcia Copetti, pelo Secretário
de Estado da Agricultura e da
Pesca, Deputado Moacir Sopelsa,
e pelo Presidente da ACATS na
época, Atanazio dos Santos Neto
Programa Alimento Sem Risco – PASR
• Linhas de ação:
1. Monitorar resíduos de agrotóxicos em vegetais;
2. Combater o uso indiscriminado de agrotóxicos na
produção agrícola;
3. Estimular a identificação da origem do produto;
4. Apoiar o desenvolvimento de laboratório público
para análise de agrotóxicos;
5. Fiscalizar o comércio de agrotóxicos e o
receituário agronômico;
6. Vedar o ingresso de agrotóxico banido no
exterior;
7. Incentivar o desenvolvimento de estudos
técnicos e pesquisas; e
8. Coibir irregularidades no mercado de produtos
orgânicos.
MPSC realiza licitação para
contratação de análises
laboratoriais todo final do ano
Programa Alimento Sem Risco – PASR
120 119
481
541 531
302
620
0
100
200
300
400
500
600
700
Análises de resíduos de agrotóxicos por ano
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
*
TAC CEASA + Recursos do FRBL
(Fundo para a Reconstituição de Bens Lesados)
TAC CEASA/2010
240 240 240 240 240 240 430
Ingredientes
ativos por
análise
* previsão
Programa Alimento Sem Risco – PASR
Escopo 2017 – Colaboração da CIDASC
• 620 análises em mais de 100 municípios
• 50% na agricultura e 50% no comércio
• Produtos = alface, abacaxi, arroz, banana, batata, berinjela, brócolis, cebola,
cenoura, feijão, laranja, maçã, mamão, mandioca, manga, maracujá, morango,
pepino, pêssego, pimentão, repolho, rúcula, tomate, trigo e uva
+ coletas específicas.
• Pesquisa de 425 ingredientes ativos (método multirresíduos) em 500 amostras;
• Pesquisa de 5 ingredientes ativos (método específico): paraquate, diquat,
glifosato, glufosinato e ácido aminometilfosfônico, em 100 amostras; e
• Pesquisa de resíduos dos metais Arsênio (As), Chumbo (Pb), Cádmio (Cd) e
Mercúrio (Hg), em 200 amostras.
Programa Alimento Sem Risco – PASR
Programa Alimento Sem Risco – PASR
34.5
40.3
29.4
38
42.5
30.431
37
52.3
40.5
40.7
51.4
34.5
22.7
18.3
21.5
16.8 18.2
2011 2012 2013 2014 2015 2016
Resultados das análises de resíduos por ano (em %)
Sem resíduo Com resíduo Desconforme
Programa Alimento Sem Risco – PASR
Fiscalização e procedimentos relacionados ao comércio de agrotóxicos e sementes pela CIDASC
Programa Alimento Sem Risco – PASR
1) Adotar boas práticas agrícolas – adequar o
cultivo à legislação quanto ao uso de
agrotóxicos, adotando, se estiver disponível,
técnicas de produção integrada;
2) usar agrotóxicos registrados e prescritos em receituário agronômico;
3) anotar em caderno de campo o uso de agrotóxicos;
4) empregar trabalhadores adultos, capazes e treinados, de acordo com a legislação,
fornecendo e exigindo o uso de EPI;
5) participar de curso ou palestra ou seminário sobre o uso de agrotóxicos;
6) não vender frutas, legumes, verduras e cereais sem rotulagem/etiqueta;
7) medida compensatória de R$ 0,00 (arbitrada pela PJ);
8) multa cominatória de R$ 0,00 (arbitrada pela PJ).
Minuta de TAC – Agricultor
Programa Alimento Sem Risco – PASR
1) comercializar agrotóxicos registrados e somente
por intermédio de receituário agronômico,
emitido por profissional legalmente habilitado
e após visita ao local da eventual aplicação do produto;
2) não vender agrotóxico com prazo de validade vencido ou na iminência de vencer, ou
que esteja alterado, adulterado, avariado, falsificado, corrompido, fraudado ou em
desacordo com as normas regulamentares;
3) manter os agrotóxicos e afins em prateleiras isoladas de outros produtos;
4) cumprir os requisitos da autorização e/ou licença ambiental;
5) medida compensatória de R$ 0,00 (arbitrada pela PJ);
6) multa cominatória de R$ 0,00 (arbitrada pela PJ).
Minuta de TAC – Comerciante de agrotóxicos
(agropecuária, cooperativa etc.)
Programa Alimento Sem Risco – PASR
Minuta de TAC – Comerciantes e supermercadistas
1) pagar de 1 a 26 análises laboratoriais por ano,
dependendo do porte do estabelecimento ou rede,
nos 24 meses seguintes à assinatura do presente
termo, contratando laboratório acreditado na
Norma de Gestão da Qualidade para Laboratórios Analíticos ABNT ISO IEC 17025;
2) coletas são realizadas pela CIDASC;
3) identificar o produto ao consumidor na gôndola, de forma padronizada e de fácil leitura,
no mínimo com as exigências da Portaria Conjunta SAR e SES (Secretarias de Estado da
Agricultura e da Saúde) n. 459, de 10/08/2016
4) medida compensatória por desconformidade: R$ 0,00 (arbitrada pela PJ);
5) multa cominatória de R$ 0,00 (arbitrada pela PJ) por descumprimento de cláusula.
Programa Alimento Sem Risco – PASR
2 0
10 6
44
127 114
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Termos de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC) firmados
303 Termos de Compromisso de Ajustamento de Conduta
14 Ações Civis Públicas
1 Ação Criminal
Resultados dos
procedimentos
instaurados nas PJs
Programa Alimento Sem Risco – PASR
• Cartilha do TAC com CEASA, em 2010: referência para
atacadistas e varejistas – sistemas de identificação.
• Palestras aos produtores e fornecedores em diversos
municípios e comunidades agrícolas.
• Apoio à CIDASC e à Vigilância Sanitária na elaboração de
Portaria Conjunta SAR e SES n. 459, de 10/08/2016, sobre
rastreabilidade.
• Apoio ao Projeto
“Sanitarista Júnior”,
desenvolvido na rede
escolar pela CIDASC, com
apoio de recursos do Fundo
para a Reconstituição de
Bens Lesados (FRBL).
Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos
Consumidores de Produtos de Origem Animal – POA
• Termos de Cooperação Técnica n. 03/1999 e 048/2016.
• Parceria com Ministérioda Agricultura,Pecuária e Abastecimento;Secretaria de
Estado da Agricultura,CompanhiaIntegradade Desenvolvimento Agrícola (CIDASC);
Secretaria de Estado da Saúde, Diretoria de VigilânciaSanitária(DIVS); Secretaria de
Estado da Fazenda; Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável;
Secretaria de Estado da Segurança Pública,PolíciaMilitar(PMSC) e PolíciaMilitar
Ambiental(PMASC); e Conselho Regional de MedicinaVeterinária (CRMV).
Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos
Consumidores de Produtos de Origem Animal – POA
Linhas de ação:
• Proteger a saúde e a vida dos consumidores de
alimentosde origem animal,incluídosos pescados,
leite,ovos, mel e derivados;
• Reprimir a produção e a comercializaçãode
produtos impróprios;
• Realizaroperações de orientação e fiscalização –
cinco a oito ações/mês;
• Fomentar a regularizaçãodos estabelecimentos;
• Combater a concorrência desleal; e
• Contribuirpara o incremento da economia estadual.
Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos
Consumidores de Produtos de Origem Animal – POA
75
38
103
40 57 68
707 695 708
495 502
315
2011 2012 2013 2014 2015 2106
Estabelecimentos visitados nas operações conjuntas
Indústria Comércio
Programa Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos
Consumidores de Produtos de Origem Animal – POA
131,319
34,781
30,750
22,504
40,045
53,829
46,989
22,876
65,573
125,842
102,666 103,869
2011 2012 2013 2014 2015 2106
Produtos impróprios apreendidos (em kg) nas operações do POA
Produtos desconformes Produtos clandestinos
Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos
Consumidores de Produtos de Origem Animal – POA
• Mais de 1.000 operações conjuntas em
agroindústrias e no comércio desde 1999;
• Fiscalizações nos 295 municípios do Estado;
• Total de produtos impróprios
apreendidos supera 1.500 toneladas;
• Empresas regulares com serviço de inspeção
passou de 47 para 929, sendo 239 com SIF e
690 com SIE, dos quais 27 integrados ao SISBI.
Operações e apreensões de produtos impróprios
Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos
Consumidores de Produtos de Origem Animal – POA
1) Cumprir as exigências exaradas pelas autoridades
sanitárias no que toca às irregularidades constatadas
durante vistoria efetuada em seu estabelecimento;
2) Comercializar (receber, ter em depósito, vender etc.) somente produtos próprios e
adequados ao consumo, conforme legislação federal, estadual e municipal vigentes, bem
como a manter fiscalização diária das condições dos produtos expostos a consumo, no que
se refere a prazo de validade, procedência, selos de fiscalização, temperatura, produtos
deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados,
nocivos à vida ou à saúde, perigoso ou, ainda, daqueles em desacordo com as normas
regulamentares de fabricação, distribuição, apresentação ou acondicionamento;
3) Medidas compensatória e multa cominatória (arbitradas pela Promotoria de Justiça).
Minutas de TAC – Comerciante
Qualidade da Água para Consumo Humano
• Inquérito Civil n. 3/2004, de âmbito estadual:
apurar fatos e responsabilidades atinentes ao
controle e à vigilância da qualidade da água para consumo.
• Auxílios técnicos e solicitações de apoio
referentes à formulação de pesquisas e
orientações jurídicas pertinentes ao tema.
• Auxílio técnico para a promoção do preenchimento do Sistema de Informação de
Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (SISAGUA), um dos
instrumentos do VIGIAGUA, dando conhecimento às Promotorias de Justiça da baixa
adesão das Vigilâncias Sanitárias Municipais.
Histórico
Projeto aprovadopara 2018
Vegetal
Animal
ÁguaObjeto:
Análise laboratorialde
resíduos químicos em
alimentos de origem
animal, vegetale na
água.
Objetivo:
Detectar a incidência
de ingredientes
químicos fora da
conformidade legal
em alimentos de
origem animal,
vegetal e na água,
propugnando a
adoção de
providências nas
esferas administrativa,
extrajudicial e judicial,
por intermédio dos
órgãos de Estado.
Lote Item
Tipo de
análise
Quantidade
de análises
Método analítico Tipo de matriz
Mínimo de
ingredientes
ativos
2
1
Veterinário
s
30 Antibióticos
(antimicrobianos,
anticoccidianos
antiparasitários,
anti-
inflamatórios)
Bovina 13
2 30 Suína 12
3 30 Ave 10
4 40
Leite e
derivados
16
5
Agrotóxico
s
30
Multirresíduos
Bovina 190
6 30 Suína 190
7 30 Ave 190
8 40
Leite e
derivados
170
9 20 Mel 200
10 20 Abelha 200
Lote Item
Tipo de
análise
Quantidade
de análises
Métodos
analíticos
Mínimo de
ingredientes
ativos
Tipo de matriz
1 1 Agrotóxicos 100 Multirresíduos 200 Água
Lote Item
Tipo de
análise
Quantidade
de análises
Método analítico Tipo de matriz
Mínimo de
ingredientes
ativos
1
1
Agrotóxico
s
400 Multirresíduos Convencional 420
2 100 Multirresíduos Orgânico 420
3 50 Específicos Convencional 5
SC.CONSUMIDORVENCEDOR.MP.BR
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO CONSUMIDOR
WWW.MPSC.MP.BR/CENTROS-DE-APOIO-OPERACIONAL/CONSUMIDOR
CCO@MPSC.MP.BR
(48) 3330-9520

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

APTA: trabalho tem retorno de R$ 7 bi em dois anos
APTA: trabalho tem retorno de R$ 7 bi em dois anosAPTA: trabalho tem retorno de R$ 7 bi em dois anos
APTA: trabalho tem retorno de R$ 7 bi em dois anosAgricultura Sao Paulo
 
Cartilha plano nacional de agroecologia e producao organica
Cartilha   plano nacional de agroecologia e producao organicaCartilha   plano nacional de agroecologia e producao organica
Cartilha plano nacional de agroecologia e producao organicaMiguel Pascoal
 
Apresentação detalha o Plano Brasil Agroecológico
Apresentação detalha o Plano Brasil AgroecológicoApresentação detalha o Plano Brasil Agroecológico
Apresentação detalha o Plano Brasil AgroecológicoPalácio do Planalto
 
Far manguinhos
Far manguinhosFar manguinhos
Far manguinhosAlfob
 
Bio manguinhos
Bio manguinhosBio manguinhos
Bio manguinhosAlfob
 
Situação Plano de Defesa Agropecuária de Goiás - ENFISA 2016
Situação Plano de Defesa Agropecuária de Goiás - ENFISA 2016Situação Plano de Defesa Agropecuária de Goiás - ENFISA 2016
Situação Plano de Defesa Agropecuária de Goiás - ENFISA 2016Oxya Agro e Biociências
 
Carta crea encontro agrotoxico2012
Carta crea encontro agrotoxico2012Carta crea encontro agrotoxico2012
Carta crea encontro agrotoxico2012Centro De Ambientais
 
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...Oxya Agro e Biociências
 
Dra. Mônica Andrade - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o ...
Dra. Mônica Andrade - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o ...Dra. Mônica Andrade - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o ...
Dra. Mônica Andrade - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o ...Oxya Agro e Biociências
 
Responsabilidade técnica na pesquisa, comércio, utilização e fiscalização de ...
Responsabilidade técnica na pesquisa, comércio, utilização e fiscalização de ...Responsabilidade técnica na pesquisa, comércio, utilização e fiscalização de ...
Responsabilidade técnica na pesquisa, comércio, utilização e fiscalização de ...Oxya Agro e Biociências
 
Frente Parlamentario de Seguridad Alimentaria y Nutricional – Brasil
Frente Parlamentario de Seguridad Alimentaria y Nutricional – Brasil Frente Parlamentario de Seguridad Alimentaria y Nutricional – Brasil
Frente Parlamentario de Seguridad Alimentaria y Nutricional – Brasil FAO
 
Vigilância sanitária pinheral corrigido
Vigilância sanitária   pinheral corrigidoVigilância sanitária   pinheral corrigido
Vigilância sanitária pinheral corrigidoRejane Dias
 
Prot. 1152 17 pl obriga o executivo a adquirir produtos orgânicos para sere...
Prot. 1152 17   pl obriga o executivo a adquirir produtos orgânicos para sere...Prot. 1152 17   pl obriga o executivo a adquirir produtos orgânicos para sere...
Prot. 1152 17 pl obriga o executivo a adquirir produtos orgânicos para sere...Claudio Figueiredo
 
Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras
Vigilância Sanitária Animal em FronteirasVigilância Sanitária Animal em Fronteiras
Vigilância Sanitária Animal em FronteirasCristiane Assis
 
Lafepe17.4
Lafepe17.4Lafepe17.4
Lafepe17.4Alfob
 
Boas praticas agropecuarias bovinos de corte
Boas praticas agropecuarias bovinos de corteBoas praticas agropecuarias bovinos de corte
Boas praticas agropecuarias bovinos de corteLarissa Campos
 

Mais procurados (20)

APTA: trabalho tem retorno de R$ 7 bi em dois anos
APTA: trabalho tem retorno de R$ 7 bi em dois anosAPTA: trabalho tem retorno de R$ 7 bi em dois anos
APTA: trabalho tem retorno de R$ 7 bi em dois anos
 
Cartilha plano nacional de agroecologia e producao organica
Cartilha   plano nacional de agroecologia e producao organicaCartilha   plano nacional de agroecologia e producao organica
Cartilha plano nacional de agroecologia e producao organica
 
Apresentação detalha o Plano Brasil Agroecológico
Apresentação detalha o Plano Brasil AgroecológicoApresentação detalha o Plano Brasil Agroecológico
Apresentação detalha o Plano Brasil Agroecológico
 
Ricardo machado
Ricardo machadoRicardo machado
Ricardo machado
 
Sisbipoa
SisbipoaSisbipoa
Sisbipoa
 
Funed
FunedFuned
Funed
 
Far manguinhos
Far manguinhosFar manguinhos
Far manguinhos
 
Relatório+para+2011 12+-+30 10-13_1
Relatório+para+2011 12+-+30 10-13_1Relatório+para+2011 12+-+30 10-13_1
Relatório+para+2011 12+-+30 10-13_1
 
Bio manguinhos
Bio manguinhosBio manguinhos
Bio manguinhos
 
Situação Plano de Defesa Agropecuária de Goiás - ENFISA 2016
Situação Plano de Defesa Agropecuária de Goiás - ENFISA 2016Situação Plano de Defesa Agropecuária de Goiás - ENFISA 2016
Situação Plano de Defesa Agropecuária de Goiás - ENFISA 2016
 
Carta crea encontro agrotoxico2012
Carta crea encontro agrotoxico2012Carta crea encontro agrotoxico2012
Carta crea encontro agrotoxico2012
 
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
Enfisa 2015 - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o uso adeq...
 
Dra. Mônica Andrade - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o ...
Dra. Mônica Andrade - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o ...Dra. Mônica Andrade - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o ...
Dra. Mônica Andrade - Assistência Técnica e Extensão Rural - impacto sobre o ...
 
Responsabilidade técnica na pesquisa, comércio, utilização e fiscalização de ...
Responsabilidade técnica na pesquisa, comércio, utilização e fiscalização de ...Responsabilidade técnica na pesquisa, comércio, utilização e fiscalização de ...
Responsabilidade técnica na pesquisa, comércio, utilização e fiscalização de ...
 
Frente Parlamentario de Seguridad Alimentaria y Nutricional – Brasil
Frente Parlamentario de Seguridad Alimentaria y Nutricional – Brasil Frente Parlamentario de Seguridad Alimentaria y Nutricional – Brasil
Frente Parlamentario de Seguridad Alimentaria y Nutricional – Brasil
 
Vigilância sanitária pinheral corrigido
Vigilância sanitária   pinheral corrigidoVigilância sanitária   pinheral corrigido
Vigilância sanitária pinheral corrigido
 
Prot. 1152 17 pl obriga o executivo a adquirir produtos orgânicos para sere...
Prot. 1152 17   pl obriga o executivo a adquirir produtos orgânicos para sere...Prot. 1152 17   pl obriga o executivo a adquirir produtos orgânicos para sere...
Prot. 1152 17 pl obriga o executivo a adquirir produtos orgânicos para sere...
 
Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras
Vigilância Sanitária Animal em FronteirasVigilância Sanitária Animal em Fronteiras
Vigilância Sanitária Animal em Fronteiras
 
Lafepe17.4
Lafepe17.4Lafepe17.4
Lafepe17.4
 
Boas praticas agropecuarias bovinos de corte
Boas praticas agropecuarias bovinos de corteBoas praticas agropecuarias bovinos de corte
Boas praticas agropecuarias bovinos de corte
 

Semelhante a Roteiro Apresentação MPSC Defesa Consumidor

GRSS. (8).pptx......................................
GRSS. (8).pptx......................................GRSS. (8).pptx......................................
GRSS. (8).pptx......................................Daniela Cristina
 
Código Sanitário de Guarulhos
Código Sanitário de GuarulhosCódigo Sanitário de Guarulhos
Código Sanitário de Guarulhosabpvs
 
Ata da reunião sobre agrotóxico na sesa
Ata da reunião sobre agrotóxico na sesaAta da reunião sobre agrotóxico na sesa
Ata da reunião sobre agrotóxico na sesaMoysés Galvão Veiga
 
A ATUAÇÃO DO BIOMÉDICO NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA
A ATUAÇÃO DO BIOMÉDICO NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA A ATUAÇÃO DO BIOMÉDICO NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA
A ATUAÇÃO DO BIOMÉDICO NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA Larah Oliveira
 
Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Programas do Governo do Es...
Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Programas do Governo do Es...Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Programas do Governo do Es...
Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Programas do Governo do Es...cbsaf
 
Os Desafios Socioambientais para o Agro Sustentável
Os Desafios Socioambientais para o Agro SustentávelOs Desafios Socioambientais para o Agro Sustentável
Os Desafios Socioambientais para o Agro SustentávelAgriculturaSustentavel
 
Adriano Riesemberg - “Monitoramento, Controle De Agrotóxicos E Segurança Do A...
Adriano Riesemberg - “Monitoramento, Controle De Agrotóxicos E Segurança Do A...Adriano Riesemberg - “Monitoramento, Controle De Agrotóxicos E Segurança Do A...
Adriano Riesemberg - “Monitoramento, Controle De Agrotóxicos E Segurança Do A...PIFOZ
 
Lei 8345 2002 código sanitário município
Lei 8345 2002 código sanitário municípioLei 8345 2002 código sanitário município
Lei 8345 2002 código sanitário municípioabpvs
 
Flávio pereira nunes belo horizonte
Flávio pereira nunes   belo horizonteFlávio pereira nunes   belo horizonte
Flávio pereira nunes belo horizonteBioterra Engenharia
 
Dra. Gisele Grilli - Situação atual da Produção Integrada de Frutas e Hortali...
Dra. Gisele Grilli - Situação atual da Produção Integrada de Frutas e Hortali...Dra. Gisele Grilli - Situação atual da Produção Integrada de Frutas e Hortali...
Dra. Gisele Grilli - Situação atual da Produção Integrada de Frutas e Hortali...Oxya Agro e Biociências
 
SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNCIPAL
SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNCIPALSERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNCIPAL
SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNCIPALLenildo Araujo
 
Orientações para construção de pequenas agroindustrias
Orientações para construção de pequenas agroindustriasOrientações para construção de pequenas agroindustrias
Orientações para construção de pequenas agroindustriasLenildo Araujo
 
Carlos Alexandre Oliveira Gomes - “Programa de Análise de Resíduos de Agrotóx...
Carlos Alexandre Oliveira Gomes - “Programa de Análise de Resíduos de Agrotóx...Carlos Alexandre Oliveira Gomes - “Programa de Análise de Resíduos de Agrotóx...
Carlos Alexandre Oliveira Gomes - “Programa de Análise de Resíduos de Agrotóx...PIFOZ
 
Pm Santo André código sanitário
Pm Santo André   código sanitárioPm Santo André   código sanitário
Pm Santo André código sanitárioabpvs
 
Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle d...
Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle d...Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle d...
Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle d...Oxya Agro e Biociências
 
Ricardo Machado - “Registro, pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos” - Boa...
Ricardo Machado  - “Registro, pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos” - Boa...Ricardo Machado  - “Registro, pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos” - Boa...
Ricardo Machado - “Registro, pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos” - Boa...PIFOZ
 
analise de riscos de alimentos-3.ppt
analise de riscos de alimentos-3.pptanalise de riscos de alimentos-3.ppt
analise de riscos de alimentos-3.pptAlvaroSArruda
 

Semelhante a Roteiro Apresentação MPSC Defesa Consumidor (20)

GRSS. (8).pptx......................................
GRSS. (8).pptx......................................GRSS. (8).pptx......................................
GRSS. (8).pptx......................................
 
Regimento interno 2.6.2017
Regimento interno 2.6.2017Regimento interno 2.6.2017
Regimento interno 2.6.2017
 
Código Sanitário de Guarulhos
Código Sanitário de GuarulhosCódigo Sanitário de Guarulhos
Código Sanitário de Guarulhos
 
Ata da reunião sobre agrotóxico na sesa
Ata da reunião sobre agrotóxico na sesaAta da reunião sobre agrotóxico na sesa
Ata da reunião sobre agrotóxico na sesa
 
A ATUAÇÃO DO BIOMÉDICO NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA
A ATUAÇÃO DO BIOMÉDICO NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA A ATUAÇÃO DO BIOMÉDICO NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA
A ATUAÇÃO DO BIOMÉDICO NA VIGILÂNCIA SANITÁRIA
 
Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Programas do Governo do Es...
Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Programas do Governo do Es...Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Programas do Governo do Es...
Dia 2 - Expansão do Açaí e seu potencial em SAFs - Programas do Governo do Es...
 
Os Desafios Socioambientais para o Agro Sustentável
Os Desafios Socioambientais para o Agro SustentávelOs Desafios Socioambientais para o Agro Sustentável
Os Desafios Socioambientais para o Agro Sustentável
 
Perguntas e respostas sobre o pgrss!
Perguntas e respostas sobre o pgrss!Perguntas e respostas sobre o pgrss!
Perguntas e respostas sobre o pgrss!
 
Adriano Riesemberg - “Monitoramento, Controle De Agrotóxicos E Segurança Do A...
Adriano Riesemberg - “Monitoramento, Controle De Agrotóxicos E Segurança Do A...Adriano Riesemberg - “Monitoramento, Controle De Agrotóxicos E Segurança Do A...
Adriano Riesemberg - “Monitoramento, Controle De Agrotóxicos E Segurança Do A...
 
Lei 8345 2002 código sanitário município
Lei 8345 2002 código sanitário municípioLei 8345 2002 código sanitário município
Lei 8345 2002 código sanitário município
 
Flávio pereira nunes belo horizonte
Flávio pereira nunes   belo horizonteFlávio pereira nunes   belo horizonte
Flávio pereira nunes belo horizonte
 
Dra. Gisele Grilli - Situação atual da Produção Integrada de Frutas e Hortali...
Dra. Gisele Grilli - Situação atual da Produção Integrada de Frutas e Hortali...Dra. Gisele Grilli - Situação atual da Produção Integrada de Frutas e Hortali...
Dra. Gisele Grilli - Situação atual da Produção Integrada de Frutas e Hortali...
 
A PRODUÇÃO TECNOLÓGICA DE BIOPESTICIDAS PELAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUI...
A PRODUÇÃO TECNOLÓGICA DE BIOPESTICIDAS PELAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUI...A PRODUÇÃO TECNOLÓGICA DE BIOPESTICIDAS PELAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUI...
A PRODUÇÃO TECNOLÓGICA DE BIOPESTICIDAS PELAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO E PESQUI...
 
SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNCIPAL
SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNCIPALSERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNCIPAL
SERVIÇO DE INSPEÇÃO MUNCIPAL
 
Orientações para construção de pequenas agroindustrias
Orientações para construção de pequenas agroindustriasOrientações para construção de pequenas agroindustrias
Orientações para construção de pequenas agroindustrias
 
Carlos Alexandre Oliveira Gomes - “Programa de Análise de Resíduos de Agrotóx...
Carlos Alexandre Oliveira Gomes - “Programa de Análise de Resíduos de Agrotóx...Carlos Alexandre Oliveira Gomes - “Programa de Análise de Resíduos de Agrotóx...
Carlos Alexandre Oliveira Gomes - “Programa de Análise de Resíduos de Agrotóx...
 
Pm Santo André código sanitário
Pm Santo André   código sanitárioPm Santo André   código sanitário
Pm Santo André código sanitário
 
Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle d...
Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle d...Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle d...
Dr. Marcus Coelho - Indisponibilidade de produtos registrados para controle d...
 
Ricardo Machado - “Registro, pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos” - Boa...
Ricardo Machado  - “Registro, pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos” - Boa...Ricardo Machado  - “Registro, pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos” - Boa...
Ricardo Machado - “Registro, pesquisa e desenvolvimento de bioinsumos” - Boa...
 
analise de riscos de alimentos-3.ppt
analise de riscos de alimentos-3.pptanalise de riscos de alimentos-3.ppt
analise de riscos de alimentos-3.ppt
 

Mais de Ministério Público de Santa Catarina

Protocolo com orientações para a escuta humanizada e não revitimizadora da mu...
Protocolo com orientações para a escuta humanizada e não revitimizadora da mu...Protocolo com orientações para a escuta humanizada e não revitimizadora da mu...
Protocolo com orientações para a escuta humanizada e não revitimizadora da mu...Ministério Público de Santa Catarina
 
MPSC recomenda que Município de Itajaí ajuste agendamento, reduza filas e gar...
MPSC recomenda que Município de Itajaí ajuste agendamento, reduza filas e gar...MPSC recomenda que Município de Itajaí ajuste agendamento, reduza filas e gar...
MPSC recomenda que Município de Itajaí ajuste agendamento, reduza filas e gar...Ministério Público de Santa Catarina
 
Florianópolis: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e de...
Florianópolis: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e de...Florianópolis: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e de...
Florianópolis: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e de...Ministério Público de Santa Catarina
 
São Bonifácio: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e de...
São Bonifácio: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e de...São Bonifácio: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e de...
São Bonifácio: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e de...Ministério Público de Santa Catarina
 
Águas Mornas: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e des...
Águas Mornas: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e des...Águas Mornas: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e des...
Águas Mornas: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e des...Ministério Público de Santa Catarina
 
Rancho Queimado: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e ...
Rancho Queimado: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e ...Rancho Queimado: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e ...
Rancho Queimado: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e ...Ministério Público de Santa Catarina
 
Anitápolis: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e desco...
Anitápolis: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e desco...Anitápolis: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e desco...
Anitápolis: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e desco...Ministério Público de Santa Catarina
 
Angelina: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e descons...
Angelina: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e descons...Angelina: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e descons...
Angelina: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e descons...Ministério Público de Santa Catarina
 
São Pedro de Alcântara: liminar suspende decreto que inverteu ordem de priori...
São Pedro de Alcântara: liminar suspende decreto que inverteu ordem de priori...São Pedro de Alcântara: liminar suspende decreto que inverteu ordem de priori...
São Pedro de Alcântara: liminar suspende decreto que inverteu ordem de priori...Ministério Público de Santa Catarina
 
Santo Amaro da Imperatriz: liminar suspende decreto que inverteu ordem de pri...
Santo Amaro da Imperatriz: liminar suspende decreto que inverteu ordem de pri...Santo Amaro da Imperatriz: liminar suspende decreto que inverteu ordem de pri...
Santo Amaro da Imperatriz: liminar suspende decreto que inverteu ordem de pri...Ministério Público de Santa Catarina
 
Palhoça: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e desconsi...
Palhoça: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e desconsi...Palhoça: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e desconsi...
Palhoça: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e desconsi...Ministério Público de Santa Catarina
 
São José: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e descons...
São José: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e descons...São José: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e descons...
São José: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e descons...Ministério Público de Santa Catarina
 
Protocolo Pisc Protocolo de Rede Intersetorial de Atenção à Pessoa Idosa em S...
Protocolo Pisc Protocolo de Rede Intersetorial de Atenção à Pessoa Idosa em S...Protocolo Pisc Protocolo de Rede Intersetorial de Atenção à Pessoa Idosa em S...
Protocolo Pisc Protocolo de Rede Intersetorial de Atenção à Pessoa Idosa em S...Ministério Público de Santa Catarina
 

Mais de Ministério Público de Santa Catarina (20)

linha-comin-gestao_B (1).pdf
linha-comin-gestao_B (1).pdflinha-comin-gestao_B (1).pdf
linha-comin-gestao_B (1).pdf
 
RGI_2022_VF.pdf
RGI_2022_VF.pdfRGI_2022_VF.pdf
RGI_2022_VF.pdf
 
Planejamento Estratégico 2022-2029
Planejamento Estratégico 2022-2029Planejamento Estratégico 2022-2029
Planejamento Estratégico 2022-2029
 
Decisão Ação n. 5019538-86.2021.8.24.0005
Decisão Ação n. 5019538-86.2021.8.24.0005Decisão Ação n. 5019538-86.2021.8.24.0005
Decisão Ação n. 5019538-86.2021.8.24.0005
 
Ação Civil Pública n. 5019538-86.2021.8.24.0005
Ação Civil Pública n. 5019538-86.2021.8.24.0005Ação Civil Pública n. 5019538-86.2021.8.24.0005
Ação Civil Pública n. 5019538-86.2021.8.24.0005
 
Cartilha Mulheres vocês têm direitos
Cartilha Mulheres vocês têm direitosCartilha Mulheres vocês têm direitos
Cartilha Mulheres vocês têm direitos
 
Protocolo com orientações para a escuta humanizada e não revitimizadora da mu...
Protocolo com orientações para a escuta humanizada e não revitimizadora da mu...Protocolo com orientações para a escuta humanizada e não revitimizadora da mu...
Protocolo com orientações para a escuta humanizada e não revitimizadora da mu...
 
MPSC recomenda que Município de Itajaí ajuste agendamento, reduza filas e gar...
MPSC recomenda que Município de Itajaí ajuste agendamento, reduza filas e gar...MPSC recomenda que Município de Itajaí ajuste agendamento, reduza filas e gar...
MPSC recomenda que Município de Itajaí ajuste agendamento, reduza filas e gar...
 
Manual do Sistema Apoia Online
Manual do Sistema Apoia OnlineManual do Sistema Apoia Online
Manual do Sistema Apoia Online
 
Florianópolis: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e de...
Florianópolis: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e de...Florianópolis: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e de...
Florianópolis: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e de...
 
São Bonifácio: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e de...
São Bonifácio: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e de...São Bonifácio: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e de...
São Bonifácio: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e de...
 
Águas Mornas: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e des...
Águas Mornas: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e des...Águas Mornas: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e des...
Águas Mornas: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e des...
 
Rancho Queimado: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e ...
Rancho Queimado: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e ...Rancho Queimado: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e ...
Rancho Queimado: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e ...
 
Anitápolis: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e desco...
Anitápolis: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e desco...Anitápolis: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e desco...
Anitápolis: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e desco...
 
Angelina: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e descons...
Angelina: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e descons...Angelina: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e descons...
Angelina: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e descons...
 
São Pedro de Alcântara: liminar suspende decreto que inverteu ordem de priori...
São Pedro de Alcântara: liminar suspende decreto que inverteu ordem de priori...São Pedro de Alcântara: liminar suspende decreto que inverteu ordem de priori...
São Pedro de Alcântara: liminar suspende decreto que inverteu ordem de priori...
 
Santo Amaro da Imperatriz: liminar suspende decreto que inverteu ordem de pri...
Santo Amaro da Imperatriz: liminar suspende decreto que inverteu ordem de pri...Santo Amaro da Imperatriz: liminar suspende decreto que inverteu ordem de pri...
Santo Amaro da Imperatriz: liminar suspende decreto que inverteu ordem de pri...
 
Palhoça: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e desconsi...
Palhoça: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e desconsi...Palhoça: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e desconsi...
Palhoça: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e desconsi...
 
São José: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e descons...
São José: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e descons...São José: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e descons...
São José: liminar suspende decreto que inverteu ordem de prioridade e descons...
 
Protocolo Pisc Protocolo de Rede Intersetorial de Atenção à Pessoa Idosa em S...
Protocolo Pisc Protocolo de Rede Intersetorial de Atenção à Pessoa Idosa em S...Protocolo Pisc Protocolo de Rede Intersetorial de Atenção à Pessoa Idosa em S...
Protocolo Pisc Protocolo de Rede Intersetorial de Atenção à Pessoa Idosa em S...
 

Roteiro Apresentação MPSC Defesa Consumidor

  • 1. Roteiro da apresentação 1 Atuação do MPSC na área do Consumidor 2 Principais marcos legais 3 Programas em parceria com organizações públicas e privadas 4 Fortalecimento das Parcerias para Proteção da Saúde do Consumidor
  • 2. Constituição da República • Art. 127 – Ministério Público – É instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. • Art. 5º, XXXII – Princípio – Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor. • Art. 170 – Ordem Econômica – Fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: [...]  III – função social da propriedade;  IV – livre concorrência;  V – defesa do consumidor.
  • 3. Defesa do Consumidor – CDC (Lei 8.078/90) • Art. 6º, I – É direito básico do consumidor a proteção de sua vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos. • Art. 6º, III – É direito básico do consumidor, entre outros, obter informação clara e adequada sobre os diferentes produtos e serviços. • Art. 18, §6º – São impróprios ao consumo os produtos nocivos à vida ou à saúde, assim como aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação, os produtos que estejam com prazo de validade vencido ou inadequados ao fim que se destinam. • Arts. 81 e 82 – Defender os interesses sociais e individuais indisponíveis e promover a proteção dos interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos.
  • 4. Programas em parceria com organizações públicas e privadas Animal Inspeção sanitária e adequação da indústria e do comércio Vegetal Resíduos de agrotóxicos, rastreabilidade e fiscalização no campo e no comércio Água Análise da qualidade e da regularidade da prestação do serviço Vigilância Sanitária Estruturação e atuação das vigilâncias sanitárias municipais 1999 Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores de Produtos de Origem Animal 2004 Programa da Qualidadeda Água Tratada para Consumo Humano 2010 Programa Alimento Sem Risco 2016 Programa Fortalecimento das Parcerias Administrativas para Proteção da Saúde do Consumidor
  • 5. Programa Alimento Sem Risco – PASR • Iniciadocom Termo de CooperaçãoTécnican. 19/2010. • Objeto:articulação entreórgãos estaduaise federais responsáveispelafiscalizaçãoagropecuáriae sanitária, protegeros direitosdos consumidorese cumpriras disposiçõeslegais paraa produção, armazenagem, distribuiçãoe aplicaçãode agrotóxicose outros produtosquímicosusados nocultivode alimentos. • TCT n. 19/2010 – MPSC (CCO e CME), MinistérioPúblicodo Trabalho(MPT), Ministérioda Agricultura(MAPA), Secretariasde Estado da Agricultura,Saúde, DesenvolvimentoSustentável, SegurançaPública,CIDASC, EPAGRI, VigilânciaSanitária,FATMA, IBAMA, LACEN, CREA/SC, CIT/SC, PolíciaMilitarAmbientale SENAR. Renovadopelo TCT n. 342/2014. • TAC CEASA/SC – 2010 – Iniciativadas Promotoriasde Justiçado Consumidor deSão José e da Saúdeda Capital.Principais obrigaçõesda CEASA: custear 120 análises/ano eexigir rastreabilidade.
  • 6. Programa Alimento Sem Risco – PASR • TCT n. 48/2016 – Constituída rede de colaboração entre organizações públicas e privadas no Termo de Cooperação Técnica sobre Sanidade Alimentar. • Participação de 30 organizações. • Fiscalizar e coibir desconformidades decorrentes de resíduos de agrotóxicos e de outros contaminantes químicos, biológicos e físicos em vegetais, carnes, derivados e água distribuída. Assinatura do TCT 048/2016 durante Exposuper 2016, em Joinville, pela então Subprocuradora-Geral de Justiça Vera Lúcia Copetti, pelo Secretário de Estado da Agricultura e da Pesca, Deputado Moacir Sopelsa, e pelo Presidente da ACATS na época, Atanazio dos Santos Neto
  • 7. Programa Alimento Sem Risco – PASR • Linhas de ação: 1. Monitorar resíduos de agrotóxicos em vegetais; 2. Combater o uso indiscriminado de agrotóxicos na produção agrícola; 3. Estimular a identificação da origem do produto; 4. Apoiar o desenvolvimento de laboratório público para análise de agrotóxicos; 5. Fiscalizar o comércio de agrotóxicos e o receituário agronômico; 6. Vedar o ingresso de agrotóxico banido no exterior; 7. Incentivar o desenvolvimento de estudos técnicos e pesquisas; e 8. Coibir irregularidades no mercado de produtos orgânicos. MPSC realiza licitação para contratação de análises laboratoriais todo final do ano
  • 8. Programa Alimento Sem Risco – PASR 120 119 481 541 531 302 620 0 100 200 300 400 500 600 700 Análises de resíduos de agrotóxicos por ano 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 * TAC CEASA + Recursos do FRBL (Fundo para a Reconstituição de Bens Lesados) TAC CEASA/2010 240 240 240 240 240 240 430 Ingredientes ativos por análise * previsão
  • 9. Programa Alimento Sem Risco – PASR Escopo 2017 – Colaboração da CIDASC • 620 análises em mais de 100 municípios • 50% na agricultura e 50% no comércio • Produtos = alface, abacaxi, arroz, banana, batata, berinjela, brócolis, cebola, cenoura, feijão, laranja, maçã, mamão, mandioca, manga, maracujá, morango, pepino, pêssego, pimentão, repolho, rúcula, tomate, trigo e uva + coletas específicas. • Pesquisa de 425 ingredientes ativos (método multirresíduos) em 500 amostras; • Pesquisa de 5 ingredientes ativos (método específico): paraquate, diquat, glifosato, glufosinato e ácido aminometilfosfônico, em 100 amostras; e • Pesquisa de resíduos dos metais Arsênio (As), Chumbo (Pb), Cádmio (Cd) e Mercúrio (Hg), em 200 amostras.
  • 10. Programa Alimento Sem Risco – PASR
  • 11. Programa Alimento Sem Risco – PASR 34.5 40.3 29.4 38 42.5 30.431 37 52.3 40.5 40.7 51.4 34.5 22.7 18.3 21.5 16.8 18.2 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Resultados das análises de resíduos por ano (em %) Sem resíduo Com resíduo Desconforme
  • 12. Programa Alimento Sem Risco – PASR Fiscalização e procedimentos relacionados ao comércio de agrotóxicos e sementes pela CIDASC
  • 13. Programa Alimento Sem Risco – PASR 1) Adotar boas práticas agrícolas – adequar o cultivo à legislação quanto ao uso de agrotóxicos, adotando, se estiver disponível, técnicas de produção integrada; 2) usar agrotóxicos registrados e prescritos em receituário agronômico; 3) anotar em caderno de campo o uso de agrotóxicos; 4) empregar trabalhadores adultos, capazes e treinados, de acordo com a legislação, fornecendo e exigindo o uso de EPI; 5) participar de curso ou palestra ou seminário sobre o uso de agrotóxicos; 6) não vender frutas, legumes, verduras e cereais sem rotulagem/etiqueta; 7) medida compensatória de R$ 0,00 (arbitrada pela PJ); 8) multa cominatória de R$ 0,00 (arbitrada pela PJ). Minuta de TAC – Agricultor
  • 14. Programa Alimento Sem Risco – PASR 1) comercializar agrotóxicos registrados e somente por intermédio de receituário agronômico, emitido por profissional legalmente habilitado e após visita ao local da eventual aplicação do produto; 2) não vender agrotóxico com prazo de validade vencido ou na iminência de vencer, ou que esteja alterado, adulterado, avariado, falsificado, corrompido, fraudado ou em desacordo com as normas regulamentares; 3) manter os agrotóxicos e afins em prateleiras isoladas de outros produtos; 4) cumprir os requisitos da autorização e/ou licença ambiental; 5) medida compensatória de R$ 0,00 (arbitrada pela PJ); 6) multa cominatória de R$ 0,00 (arbitrada pela PJ). Minuta de TAC – Comerciante de agrotóxicos (agropecuária, cooperativa etc.)
  • 15. Programa Alimento Sem Risco – PASR Minuta de TAC – Comerciantes e supermercadistas 1) pagar de 1 a 26 análises laboratoriais por ano, dependendo do porte do estabelecimento ou rede, nos 24 meses seguintes à assinatura do presente termo, contratando laboratório acreditado na Norma de Gestão da Qualidade para Laboratórios Analíticos ABNT ISO IEC 17025; 2) coletas são realizadas pela CIDASC; 3) identificar o produto ao consumidor na gôndola, de forma padronizada e de fácil leitura, no mínimo com as exigências da Portaria Conjunta SAR e SES (Secretarias de Estado da Agricultura e da Saúde) n. 459, de 10/08/2016 4) medida compensatória por desconformidade: R$ 0,00 (arbitrada pela PJ); 5) multa cominatória de R$ 0,00 (arbitrada pela PJ) por descumprimento de cláusula.
  • 16. Programa Alimento Sem Risco – PASR 2 0 10 6 44 127 114 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 Termos de Compromisso de Ajustamento de Conduta (TAC) firmados 303 Termos de Compromisso de Ajustamento de Conduta 14 Ações Civis Públicas 1 Ação Criminal Resultados dos procedimentos instaurados nas PJs
  • 17. Programa Alimento Sem Risco – PASR • Cartilha do TAC com CEASA, em 2010: referência para atacadistas e varejistas – sistemas de identificação. • Palestras aos produtores e fornecedores em diversos municípios e comunidades agrícolas. • Apoio à CIDASC e à Vigilância Sanitária na elaboração de Portaria Conjunta SAR e SES n. 459, de 10/08/2016, sobre rastreabilidade. • Apoio ao Projeto “Sanitarista Júnior”, desenvolvido na rede escolar pela CIDASC, com apoio de recursos do Fundo para a Reconstituição de Bens Lesados (FRBL).
  • 18. Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores de Produtos de Origem Animal – POA • Termos de Cooperação Técnica n. 03/1999 e 048/2016. • Parceria com Ministérioda Agricultura,Pecuária e Abastecimento;Secretaria de Estado da Agricultura,CompanhiaIntegradade Desenvolvimento Agrícola (CIDASC); Secretaria de Estado da Saúde, Diretoria de VigilânciaSanitária(DIVS); Secretaria de Estado da Fazenda; Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável; Secretaria de Estado da Segurança Pública,PolíciaMilitar(PMSC) e PolíciaMilitar Ambiental(PMASC); e Conselho Regional de MedicinaVeterinária (CRMV).
  • 19. Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores de Produtos de Origem Animal – POA Linhas de ação: • Proteger a saúde e a vida dos consumidores de alimentosde origem animal,incluídosos pescados, leite,ovos, mel e derivados; • Reprimir a produção e a comercializaçãode produtos impróprios; • Realizaroperações de orientação e fiscalização – cinco a oito ações/mês; • Fomentar a regularizaçãodos estabelecimentos; • Combater a concorrência desleal; e • Contribuirpara o incremento da economia estadual.
  • 20. Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores de Produtos de Origem Animal – POA 75 38 103 40 57 68 707 695 708 495 502 315 2011 2012 2013 2014 2015 2106 Estabelecimentos visitados nas operações conjuntas Indústria Comércio
  • 21. Programa Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores de Produtos de Origem Animal – POA 131,319 34,781 30,750 22,504 40,045 53,829 46,989 22,876 65,573 125,842 102,666 103,869 2011 2012 2013 2014 2015 2106 Produtos impróprios apreendidos (em kg) nas operações do POA Produtos desconformes Produtos clandestinos
  • 22. Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores de Produtos de Origem Animal – POA • Mais de 1.000 operações conjuntas em agroindústrias e no comércio desde 1999; • Fiscalizações nos 295 municípios do Estado; • Total de produtos impróprios apreendidos supera 1.500 toneladas; • Empresas regulares com serviço de inspeção passou de 47 para 929, sendo 239 com SIF e 690 com SIE, dos quais 27 integrados ao SISBI. Operações e apreensões de produtos impróprios
  • 23. Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores de Produtos de Origem Animal – POA 1) Cumprir as exigências exaradas pelas autoridades sanitárias no que toca às irregularidades constatadas durante vistoria efetuada em seu estabelecimento; 2) Comercializar (receber, ter em depósito, vender etc.) somente produtos próprios e adequados ao consumo, conforme legislação federal, estadual e municipal vigentes, bem como a manter fiscalização diária das condições dos produtos expostos a consumo, no que se refere a prazo de validade, procedência, selos de fiscalização, temperatura, produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados, corrompidos, fraudados, nocivos à vida ou à saúde, perigoso ou, ainda, daqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição, apresentação ou acondicionamento; 3) Medidas compensatória e multa cominatória (arbitradas pela Promotoria de Justiça). Minutas de TAC – Comerciante
  • 24. Qualidade da Água para Consumo Humano • Inquérito Civil n. 3/2004, de âmbito estadual: apurar fatos e responsabilidades atinentes ao controle e à vigilância da qualidade da água para consumo. • Auxílios técnicos e solicitações de apoio referentes à formulação de pesquisas e orientações jurídicas pertinentes ao tema. • Auxílio técnico para a promoção do preenchimento do Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (SISAGUA), um dos instrumentos do VIGIAGUA, dando conhecimento às Promotorias de Justiça da baixa adesão das Vigilâncias Sanitárias Municipais. Histórico
  • 25. Projeto aprovadopara 2018 Vegetal Animal ÁguaObjeto: Análise laboratorialde resíduos químicos em alimentos de origem animal, vegetale na água. Objetivo: Detectar a incidência de ingredientes químicos fora da conformidade legal em alimentos de origem animal, vegetal e na água, propugnando a adoção de providências nas esferas administrativa, extrajudicial e judicial, por intermédio dos órgãos de Estado. Lote Item Tipo de análise Quantidade de análises Método analítico Tipo de matriz Mínimo de ingredientes ativos 2 1 Veterinário s 30 Antibióticos (antimicrobianos, anticoccidianos antiparasitários, anti- inflamatórios) Bovina 13 2 30 Suína 12 3 30 Ave 10 4 40 Leite e derivados 16 5 Agrotóxico s 30 Multirresíduos Bovina 190 6 30 Suína 190 7 30 Ave 190 8 40 Leite e derivados 170 9 20 Mel 200 10 20 Abelha 200 Lote Item Tipo de análise Quantidade de análises Métodos analíticos Mínimo de ingredientes ativos Tipo de matriz 1 1 Agrotóxicos 100 Multirresíduos 200 Água Lote Item Tipo de análise Quantidade de análises Método analítico Tipo de matriz Mínimo de ingredientes ativos 1 1 Agrotóxico s 400 Multirresíduos Convencional 420 2 100 Multirresíduos Orgânico 420 3 50 Específicos Convencional 5
  • 27. CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DO CONSUMIDOR WWW.MPSC.MP.BR/CENTROS-DE-APOIO-OPERACIONAL/CONSUMIDOR CCO@MPSC.MP.BR (48) 3330-9520